Podcasts about Novos Baianos

  • 96PODCASTS
  • 141EPISODES
  • 48mAVG DURATION
  • 1MONTHLY NEW EPISODE
  • Jun 6, 2025LATEST
Novos Baianos

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about Novos Baianos

Latest podcast episodes about Novos Baianos

Curta Musical
Assis Valente

Curta Musical

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 3:48


Neste Curta Musical você vai conferir a história de Assis Valente, que trabalhou como orador, comediante, desenhista e protético, mas se destacou como compositor popular, emplacando vários sucessos na voz de Carmen Miranda. Com uma vida pessoal conturbada, o artista foi tirado dos pais ainda criança, viveu em dificuldades financeiras e acabou se suicidando. Sem dúvida, o maior sucesso que Assis Valente compôs foi um que Carmen Miranda não quis gravar, a música Brasil Pandeiro, sucesso com os Novos Baianos nos anos 70, mas que ouviremos na versão original, de 1941, com Os Anjos do Inferno.

Radio Futura
Cassiano

Radio Futura

Play Episode Listen Later May 10, 2025 149:21


Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.

Campus Grenoble
FÉVRIER INCROYABLE _ Émission Intrinsèque du 06/02/2025

Campus Grenoble

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025


Émission Intrinsèque du mois de Février, avec: Puzz Mama & Loutch, Les Chevals Hongrois & le Crabe, Uochi Toki, Christine Salem, Bernard Ascal, Simone & The Toxic Avenger Chtoff, Sk1, Renato Carosone, Novos Baianos, Elza Soares, Paulinho Da Viola, Oyo... Continue Reading →

Trópico utópico
Trópico utópico - Beijo partido - 21/01/25

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 60:06


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Milton Nascimento, Rita de Cássia, Artur Maia, Patrícia Marx, Zeca Pagodinho, BR 3, Sophie Charlotte & Gabriel Leone & Daniel de Oliveira & Renato Gôes & Maria Casadevall, Novos Baianos, Gal Costa, Secos & Molhados, Chico Buarque, Vanusa, Roberto Carlos y Tiago Iorc.Escuchar audio

Have You Ever One-dered??
*If I Don't Pick Up, Hang Up, Call Back, Let It Ring Some More*

Have You Ever One-dered??

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 45:01


We're back on the albums again! Part TWENTY FIVE, 60-51. - By the time we finish today, WE WILL HAVE DISCUSSED 250 ALBUMS!!!!! - This week features Wu-Tang Clan, Novos Baianos, Hole, and seven other artists to continue this massive undertaking. Hmm, who else could there be? ;) - When do we EVER have time for Poetry Time on Albums eps anymore? I won't even try lol. Here's the written version for you: - ***Today's Poetry Time*** ____________________________________________________ The World I Live In I have refused to live locked in the orderly house of reasons and proofs. The world I live in and believe in is wider than that. And anyway, what's wrong with Maybe? You wouldn't believe what once or twice I have seen. I'll just tell you this: only if there are angels in your head will you ever, possibly, see one. -by Mary Oliver ____________________________________________________ To honor the top 100 albums (and my favorite poet), the poems for the rest of this series will all be coming from Mary Oliver :) - ONLY 50 ALBUMS TO GO!!! Holy crap. (I'm *really* going to miss this project once we're through.) Onward and upward we continue. - Oh it's a major endeavor, alright. I'm going to try to listen to at least 10 albums a week for the rest of the year! Yeah, I'm not joking. Media, art, and entertainment publication Paste Magazine came out with a list of the 300 best albums and we're going to go through them all! Well, I'm going to. And then we're going to talk about it! Great tracks, themes, history, info, related artists, cultural context, personal experiences- they're all going to play a part in these reviews. Totally stoked because I love music. (And a little intimidated! Because this is a lot to process) - If we keep up with an episode per week featuring 10 albums each, we'll just about finish by the end of 2024. - Keep taking care of your mental health and your people. Please stay safe and have a restful weekend! I'll see you back live on Monday, C :) -

Brazuca Sounds
Brazuca Sounds #68: Sambas About Samba

Brazuca Sounds

Play Episode Listen Later Aug 20, 2024 36:38


In this episode, we celebrate samba once again by listing 10 different songs whose subject is the samba itself. A metalinguistic samba so to speak, where the music genre is the character - one would be impressed by how many songs are out there! Among the highlights are Dorival Caymmi's "O Samba da Minha Terra", Zé Keti's "A Voz do Morro", and Novos Baianos' "Na Cadência do Samba" (written by Ataulfo Alves). We also talked about Noel Rosa, Vinícius de Moraes, Nelson Sargento, Paulinho da Viola, Elza Soares, Jair Rodrigues, Alcione, and the mainstream samba ballads. Access our playlist with all these songs on Spotify: Brazuca Sounds Soundtracks.And hey!, you may be interested in two previous episodes, History of Samba in 10 Albums, and History of Samba in 25 Songs. Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Cuando los elefantes sueñan con la música
Cuando los elefantes sueñan con la música - El recuerdo de Moraes Moreira - 08/07/24

Cuando los elefantes sueñan con la música

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 58:53


Moraes Moreira, que nos dejó en el año 2020, durante el confinamiento por el covid, había nacido un 8 de julio en Ituaçú, estado de Bahía. Le recordamos en grabaciones con un cuarteto en el disco de 1995 'Acústico' ('Meninas do Brasil', 'Pão e poesia', 'Arco-iris', 'Lá vem o Brasil descendo a ladeira', 'Brasil pandeiro', 'Preta pretinha'), con el grupo Novos Baianos en el histórico 'Acabou chorare' de 1972 ('Brasil pandeiro', 'Preta pretinha', 'Acabou chorare', 'A menina dança') o 'Encontro'. Y en las voces de Marisa Monte ('A menina dança') y Silvia Pérez Cruz ('Acabou chorare').Escuchar audio

Brasil-Mundo
Novos Baianos revisitados: trio Gilsons celebra legado familiar em turnê americana

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Jul 7, 2024 6:55


Sintonizados pela musicalidade que mistura ritmos, gerações, herança, nostalgia e brasilidade, o grupo Gilsons está em turnê pelos Estados Unidos e Canadá. Os primeiros shows aconteceram na Califórnia, nas cidades de San Francisco, San Diego, além de dois em Los Angeles. Serão 15 apresentações na América do Norte com uma agenda que vai até dia 20 de julho. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesO grupo formado por José, filho de Gilberto Gil, e os netos do cantor baiano, Francisco e João, conversou com a RFI após o primeiro show em Los Angeles."Está maravilhoso. A gente está indo para cidades tão emblemáticas do nosso imaginário, lugares com culturas tão fortes que tomaram o mundo. O Brasil é muito influenciado por isso aqui de alguma forma. Meu pai gravou um disco aqui, tem uma história com essa cidade de Los Angeles", contou José. "Estamos muito felizes com o começo de uma turnê, a nossa primeira nos Estados Unidos, só esperando shows melhores", disse."Queremos que nossa música se espalhe pelo maior número de lugares possível e os Estados Unidos são um grande marco para a gente", completou João Gil, filho da cantora Nara Gil.Sucesso meteóricoEsta turnê representa não apenas uma expansão geográfica, mas também um marco significativo para a banda, que conquistou um sucesso meteórico no Brasil desde sua formação há seis anos. No ano passado, a banda fez a primeira turnê internacional pela Europa, um circuito de 63 dias que consolidou seu status como uma das mais promissoras bandas da nova geração da música brasileira."Tem coisas que acontecem na nossa carreira antes mesmo de almejar de alguma forma. Então a grande verdade é que é uma surpresa. Não esperávamos vir aqui tão rápido", disse Francisco, filho de Preta Gil, sobre a passagem pela Califórnia.O trio chega, segundo João e José, com o peso do sobrenome ilustre que abre portas, um privilégio que traz reconhecimento instantâneo, mas também responsabilidades."É um grande privilégio nosso, não tem como não ser outra palavra. Nós somos privilegiados nesse lugar de ter nascido na família que a gente nasceu. O que a gente preza muito, na verdade, é usar ele como um veículo para transportar a gente e divulgar a nossa musicalidade. A gente quer fazer o nosso, ter a nossa identidade, as nossas características", disse João."Uma responsabilidade, ainda mais aqui fora do Brasil, onde ele (Gilberto Gil) é um grande representante da música brasileira fora do país. Então a gente tem essa responsabilidade de alguma forma de manter esse legado. Mas jamais numa perspectiva de se comparar ou de preencher uma lacuna, porque são épocas muito diferentes", analisou José. "Ele é incomparável, é uma pessoa que a gente não tenta, não dá nem para entrar nessa questão. A gente tem muito do nosso trabalho, conquista nossas coisas, faz o nosso caminho. Claro que desde pequeno vivendo no meio musical, sabendo como isso funciona, a gente já tem essa expertise de saber como as coisas acontecem atrás dos palcos, como é essa vida de estrada. Então tudo isso, claro, é para a gente um corte de caminho. Mas a gente sempre também está buscando nosso espaço, com as nossas canções."Dançando e cantando com a saudadeNo repertório, de tudo um pouco. Canções autorais, músicas de referências da MPB como as do pai e avô Gilberto Gil, Dona Ivone Lara, Jorge Aragão e Olodum. Na plateia, repleta na maioria por brasileiros expatriados, o coral mais forte ainda é com referências que balançam a nostalgia de quem está longe de casa."Existe um lugar muito grande quando a gente toca fora do Brasil, um lugar de saudosismo, uma saudade, uma nostalgia de casa. A gente aprendeu que o nosso som de certa forma ocupa esse lugar, de uma forma de matar a saudade de casa", revela Francisco.Identidade própriaMas apesar do pouco tempo de carreira, a banda já possui sucessos com milhões de reproduções nas redes sociais e plataformas de streaming. E, mesmo tendo no público pessoas que estão há anos fora do Brasil, as músicas mais famosas do trio já são acompanhadas em coro. A canção mais conhecida da banda é, na verdade, uma releitura de "Várias Queixas", do Olodum. O hit acumula quase 30 milhões de visualizações no YouTube e mais de 172 milhões de reproduções no Spotify.Em um misto de tradição e renovação, José nos revela que eles também enfrentam os desafios de se dedicar completamente à música, conscientes de todas as alegrias que o palco proporciona e dos sacrifícios que são necessários para seguir esse caminho."(O palco) sempre fez parte da nossa vida e também sempre foi um lugar de muita incerteza. Estar muito perto, muito inserido naquele contexto, de achar que de certa forma aquilo seria um caminho natural. Mas tem uma idade que você percebe que, na verdade, aquilo necessita muita dedicação, muito empenho e muito esforço. Você entende que é uma profissão árdua, às vezes de fazer escolhas, de estar longe da família, fazer turnês. Ano passado, a gente fez uma turnê de 63 dias, então é uma escolha, mas é incrível e muito especial", disse José. O filho de Gil ainda completa "Somos três integrantes com uma enorme diversidade de gostos enorme. Então os Gilsons acaba sendo essa interseção desses gostos musicais, um encontro. E a interseção está justamente nessa música afro-baiana, com as coisas tradicionais da música popular brasileira, o violão de náilon, o trompete, essa mistura de elementos eletrônicos. Isso é Gilsons. 

Brasil-Mundo
Novos Baianos revisitados: trio Gilsons celebra legado familiar em turnê americana

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Jul 7, 2024 6:55


Sintonizados pela musicalidade que mistura ritmos, gerações, herança, nostalgia e brasilidade, o grupo Gilsons está em turnê pelos Estados Unidos e Canadá. Os primeiros shows aconteceram na Califórnia, nas cidades de San Francisco, San Diego, além de dois em Los Angeles. Serão 15 apresentações na América do Norte com uma agenda que vai até dia 20 de julho. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesO grupo formado por José, filho de Gilberto Gil, e os netos do cantor baiano, Francisco e João, conversou com a RFI após o primeiro show em Los Angeles."Está maravilhoso. A gente está indo para cidades tão emblemáticas do nosso imaginário, lugares com culturas tão fortes que tomaram o mundo. O Brasil é muito influenciado por isso aqui de alguma forma. Meu pai gravou um disco aqui, tem uma história com essa cidade de Los Angeles", contou José. "Estamos muito felizes com o começo de uma turnê, a nossa primeira nos Estados Unidos, só esperando shows melhores", disse."Queremos que nossa música se espalhe pelo maior número de lugares possível e os Estados Unidos são um grande marco para a gente", completou João Gil, filho da cantora Nara Gil.Sucesso meteóricoEsta turnê representa não apenas uma expansão geográfica, mas também um marco significativo para a banda, que conquistou um sucesso meteórico no Brasil desde sua formação há seis anos. No ano passado, a banda fez a primeira turnê internacional pela Europa, um circuito de 63 dias que consolidou seu status como uma das mais promissoras bandas da nova geração da música brasileira."Tem coisas que acontecem na nossa carreira antes mesmo de almejar de alguma forma. Então a grande verdade é que é uma surpresa. Não esperávamos vir aqui tão rápido", disse Francisco, filho de Preta Gil, sobre a passagem pela Califórnia.O trio chega, segundo João e José, com o peso do sobrenome ilustre que abre portas, um privilégio que traz reconhecimento instantâneo, mas também responsabilidades."É um grande privilégio nosso, não tem como não ser outra palavra. Nós somos privilegiados nesse lugar de ter nascido na família que a gente nasceu. O que a gente preza muito, na verdade, é usar ele como um veículo para transportar a gente e divulgar a nossa musicalidade. A gente quer fazer o nosso, ter a nossa identidade, as nossas características", disse João."Uma responsabilidade, ainda mais aqui fora do Brasil, onde ele (Gilberto Gil) é um grande representante da música brasileira fora do país. Então a gente tem essa responsabilidade de alguma forma de manter esse legado. Mas jamais numa perspectiva de se comparar ou de preencher uma lacuna, porque são épocas muito diferentes", analisou José. "Ele é incomparável, é uma pessoa que a gente não tenta, não dá nem para entrar nessa questão. A gente tem muito do nosso trabalho, conquista nossas coisas, faz o nosso caminho. Claro que desde pequeno vivendo no meio musical, sabendo como isso funciona, a gente já tem essa expertise de saber como as coisas acontecem atrás dos palcos, como é essa vida de estrada. Então tudo isso, claro, é para a gente um corte de caminho. Mas a gente sempre também está buscando nosso espaço, com as nossas canções."Dançando e cantando com a saudadeNo repertório, de tudo um pouco. Canções autorais, músicas de referências da MPB como as do pai e avô Gilberto Gil, Dona Ivone Lara, Jorge Aragão e Olodum. Na plateia, repleta na maioria por brasileiros expatriados, o coral mais forte ainda é com referências que balançam a nostalgia de quem está longe de casa."Existe um lugar muito grande quando a gente toca fora do Brasil, um lugar de saudosismo, uma saudade, uma nostalgia de casa. A gente aprendeu que o nosso som de certa forma ocupa esse lugar, de uma forma de matar a saudade de casa", revela Francisco.Identidade própriaMas apesar do pouco tempo de carreira, a banda já possui sucessos com milhões de reproduções nas redes sociais e plataformas de streaming. E, mesmo tendo no público pessoas que estão há anos fora do Brasil, as músicas mais famosas do trio já são acompanhadas em coro. A canção mais conhecida da banda é, na verdade, uma releitura de "Várias Queixas", do Olodum. O hit acumula quase 30 milhões de visualizações no YouTube e mais de 172 milhões de reproduções no Spotify.Em um misto de tradição e renovação, José nos revela que eles também enfrentam os desafios de se dedicar completamente à música, conscientes de todas as alegrias que o palco proporciona e dos sacrifícios que são necessários para seguir esse caminho."(O palco) sempre fez parte da nossa vida e também sempre foi um lugar de muita incerteza. Estar muito perto, muito inserido naquele contexto, de achar que de certa forma aquilo seria um caminho natural. Mas tem uma idade que você percebe que, na verdade, aquilo necessita muita dedicação, muito empenho e muito esforço. Você entende que é uma profissão árdua, às vezes de fazer escolhas, de estar longe da família, fazer turnês. Ano passado, a gente fez uma turnê de 63 dias, então é uma escolha, mas é incrível e muito especial", disse José. O filho de Gil ainda completa "Somos três integrantes com uma enorme diversidade de gostos enorme. Então os Gilsons acaba sendo essa interseção desses gostos musicais, um encontro. E a interseção está justamente nessa música afro-baiana, com as coisas tradicionais da música popular brasileira, o violão de náilon, o trompete, essa mistura de elementos eletrônicos. Isso é Gilsons. 

Farelos Musicais
Farelos Musicais #207 - Na Cadência do Samba (Novos Baianos)

Farelos Musicais

Play Episode Listen Later Jan 11, 2024 16:14


Retomando hoje o #podcast Farelos Musicais em ritmo de samba, para falar da grande banda Novos Baianos e da clássica Na Cadência do Samba que vai nos ajudar a pensar na finitude da vida material e na transcendência que a arte nos permite alcançar. Vem comigo conhecer a trajetória da banda e fazer uma interpretação pouco convencional desta letra. Simbora? Clica no play e vem comigo.Acesse o site https://esfarelado.com.br para saber mais. ---Site> https://esfarelado.com.br

Boia
231

Boia

Play Episode Listen Later Dec 27, 2023 114:18


#231 Passaram bem o natal ? Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler desceram a chaminé com alguns mimos, cortesia do Tito, Dragão, Warshaw e voce mesmo que nos atura toda semana. A trilha ficou por conta dos Novos Baianos com Mistério do Planeta, Cleo Sol com When I'm in Your Arms e Bud Shank com Shoeless Beach Meeting. Que a noite de 31 seja suave, bela e magnífica como uma rasgada da Steph em Snapper. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/boia/message

Brazuca Sounds
Brazuca Sounds #57: Brazilian Rock Revolution

Brazuca Sounds

Play Episode Listen Later Dec 7, 2023 45:56


In episode #57 we discussed three Brazilian rock artists that broke in 1973: Secos e Molhados, Raul Seixas, and Novos Baianos. The debut album of Secos e Molhados was a phenomenon in sales like never seen before; their blend of rock, pop, baroque, and poetry made them the first Beatlemania-esque in Brazil. Raul Seixas and his debut also cemented him as a rock icon that even stands today; Novos Baianos' third record was not as popular as "Acabou Chorare", but strange as it sounds, elevated the group's trademark blend of genres to higher grounds: it's even more samba, and it's even more rock n' roll. Follow our playlist on Spotify: "⁠⁠⁠⁠⁠Soundtrack: Brazuca Sounds⁠⁠⁠⁠⁠". Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Campfire Songs
Episode 31

Campfire Songs

Play Episode Listen Later Nov 15, 2023 125:20


Episode 31 with special guest Derrick Bostrom of the Meat Puppets.  Great conversations with the founding member and drummer of one of our favorite bands.  Plus music from Johnny Carver, Novos Baianos, Connie Eaton, Jim Ed Brown, Sugluk, Roger Miller, Liquor Giants, and Meat Puppets.

roger miller meat puppets novos baianos jim ed brown johnny carver
Samba da Minha Terra
Novos Baianos: batucada de bambas

Samba da Minha Terra

Play Episode Listen Later Oct 5, 2023


Risca o Disco
Flerte Flamingo - Calo na Garganta

Risca o Disco

Play Episode Listen Later Sep 27, 2023 36:38


Flerte Flamingo é um grupo formado em 2015 em Salvador. Com o passar dos anos, foram desenvolvendo uma sonoridade única, baseada na mistura do rock com o balanço e a cadência de ritmos tradicionais da Bahia, como o ijexá e o samba-reggae. A banda já conta com uma discografia de 6 EPs e em 2020 decidiu migrar para São Paulo em busca de uma nova audiência e de novos desafios. No episódio de hoje, o vocalista e compositor Leonardo Passovi nos conta sobre a canção Calo na Garganta, presente no EP Truques Velhos Para Cachorros Novos. O que tem tocado no iPod do Leo: Kanye West, Led Zeppelin, Beach Boys, Chico Buarque, Dorival Caymmi, Novos Baianos e Waldir de Azevedo. Para acompanhar de perto o Risca o Disco, siga @madsoundsprod no Instagram e no Tik Tok.

Som a Pino Entrevista
Coala Sessions: Paulinho Boca de Cantor

Som a Pino Entrevista

Play Episode Listen Later Sep 18, 2023 39:06


Roberta Martinelli recebe Paulinho Boca de Cantor para um bate-papo sobre sua carreira e o show do Novos Baianos no Coala Festival 2023 na quarta edição do ‘Coala Sessions'.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Curta Musical
Acabou Chorare

Curta Musical

Play Episode Listen Later Jul 28, 2023 3:17


O álbum Acabou Chorare, lançado pelo grupo Novos Baianos em 1972, é considerado um dos mais importantes da música brasileira. Neste programa você vai conferir um pouco da história por trás do disco e entender por que ele é tão relevante. A música que toca no programa é a clássica Brasil Pandeiro, faixa de abertura do álbum Acabou Chorare.

Fim de Tarde Eldorado
Paulinho Boca de Cantor conta histórias dos Novos Baianos

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later May 18, 2023 46:41


Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com Paulinho Boca de Cantor, que faz show do seu novo disco, “Além da Boca”, na sexta-feira (19), às 21h, no Sesc Pinheiros. O músico fala sobre este novo trabalho, conta histórias dos Novos Baianos e muito mais! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Silêncio no Estúdio Podcast
#193 - As Influências de 1973

Silêncio no Estúdio Podcast

Play Episode Listen Later Apr 26, 2023 84:59


Muita gente diz que 1973 é um dos anos mais importantes da história do Rock por causa do Dark Side of The Moon do Pink Floyd, Aladdin Sane do David Bowie, Quadrophenia do The Who, Band of a Moon do Paul McCartney, Goodbye Yellow Brick Road do Elton John e muitos outros. No Brasil, se fala que foi a revolução da MPB. Tivemos Secos e Molhados, Pérola Negra do Luiz Melodia, Krig-Ha! Bandolo do Raul Seixas e Todos os Olhos do Tom Zé. Mas por que será que 1973 foi tão especial? Quando a gente para pra pensar em 1973, todos os discos são muito influentes. Talvez o ano não seja tão marcante quando 1971, que já fizemos um episódio de cronologias da música aqui, mas com certeza, 73 foi o ano que as coisas se consolidaram e ficaram gigantescas. Ainda tivemos Elza Soares, Elis, Tom Jobim, Odair José, Som Imaginário, Novos Baianos no Brasil. No exterior, Alice Cooper, Rolling Stones e Led Zeppelin como experientes e as estreias do Aerosmith, do Queen e do Bruce Springsteen. No primeiro episódio da nossa 6 temporada, Bruno Leo Ribeiro e Marcio Viana falam da música e contextos de 1973. Ouça, divirta-se e compartilhe. ------- Se inscreva na nossa Newsletter semanal: ⁠⁠https://silenciopodcast.substack.com/⁠⁠ ------- Acompanhem o Silêncio no Estúdio por aí: Nosso Site: ⁠http://silencionoestudio.com.br⁠ No Instagram: ⁠https://www.instagram.com/silenciopodcast⁠ No Twitter: ⁠https://twitter.com/silenciopodcast⁠

VinilCast: o podcast da Vinilteca
105 - Novos Baianos - Acabou Chorare (1972)

VinilCast: o podcast da Vinilteca

Play Episode Listen Later Apr 6, 2023 77:56


ACABOU CHORARE, dos NOVOS BAIANOS, já foi eleito um dos melhores discos brasileiros de todos os tempos, Lançado em 1972, o álbum inaugurou um movimento musical no nosso país. - Apresentação: José Ono Júnior e Guilherme Colpani Roteiro e edição: José Ono Junior - Nos acompanhe pelas redes sociais Facebook e Instagram: @vinilteca --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/vinilteca/message

#CelebrateLifePodcast
indog АМ шоу 03.04.23

#CelebrateLifePodcast

Play Episode Listen Later Apr 3, 2023 158:41


Само нежно кон себе во понеделник! Зборувавме за Животот, Рефлексии на утрото и пролетта, Банирањето на тротинетите во Париз, Заминувањето на Ruichy Sakamoto итн… Уживавме во музиката на: Alice Coltrane, Dazed and Confused, Pablo Bolivar & Mind Groove, Mort Garson, Speakers Corner Quartet, Kwake Bass, Raven Bush, Peter Bennie, Biscuit, Tirzah, Frank Ocean, Wynton Kelly, Yaya Bey Feat Exaktly, Beastie Boys, Blood Orange, Jitwam, Yungmorpheus, Jaydonclover, Antonelli, Ekatarina Velika, Swayzak feat. Kirsty Hawkshaw, Magnus, New Sector Movements ft Mike City, Lamore, Future Islands, Novos Baianos, Dego, Rod Lee, Tony Allen, T.I., Santigold, Zebra Katz, James Murphy, Midland, Fila Brazillia. Се слушаме наредниот понеделник во 09:00 во новата епизода на АМ шоу на Радио МОФ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/indog/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/indog/support

O Assunto
REPRISE - Os 50 anos do 'Clube da Esquina'

O Assunto

Play Episode Listen Later Dec 26, 2022 38:52


O encontro das ruas Divinópolis e Paraisópolis, em Belo Horizonte, reuniu talentos excepcionais, como os irmãos Lô e Marcio Borges, os músicos Ronaldo Bastos e Fernando Brandt. Todos guiados “pela inquietação e pela genialidade” de sua figura maior, Milton Nascimento. Quem relembra é o jornalista e antropólogo Paulo Thiago de Mello, autor de um livro sobre o Clube da Esquina e seu principal fruto: o disco homônimo lançado em março de 1972, divisor de águas na história da música brasileira. Um álbum duplo de sonoridade sofisticada e caráter sinfônico, no qual se mesclam influências que vão das raízes mineiras aos Beatles. Nesta segunda-feira, 26 de dezembro, O Assunto reprisa a homenagem ao disco. Neste episódio, Paulo Thiago resgata o contexto histórico em que vieram à luz canções como “Cais”, “Trem Azul”, “Um Gosto de Sol” e “Nada Será Como Antes”: - A história começa na década de 1960 quando Bituca (apelido de Milton Nascimento) se muda para o prédio onde mora a família Borges. Baseados na “forte relação de amizade” e inspirados pelo cinema francês, pelas músicas dos Beatles e pelo movimento tropicalista, eles começam a fazer música; - Paulo Thiago narra o encontro musical entre o jovem Lô Borges e o então celebrado Milton Nascimento – que àquela altura já assumira a liderança artística do grupo. E descreve como, a partir daí, se construíram as “letras misteriosas” e as “harmonias sofisticadas” das canções do álbum; - Chamado a comparar “Clube da Esquina” a outros discos seminais que saíram naquele ano (como “Acabou Chorare”, dos Novos Baianos), Paulo Thiago afirma que Milton e seus amigos levaram “o interior para a beira do mar": “A revolução deles foi musical”; - Para o antropólogo, o grupo reflete “a angústia e a asfixia” da pior fase da ditadura militar. Sinal disso, diz ele, é a presença de estrada em quase todas as letras, como um “portal para um universo que está no interior, e que só quem bota a mochila nas costas poderá encontrar".

Trópico utópico
Trópico Utópico - Me dê motivo - 23/11/22

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Nov 23, 2022 60:07


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Nando Reis, Raul Seixas, Milton Nascimento, Djavan, Legiâo Urbana, Tim Maia, Novos Baianos, Elza Soares, Zizi Possi, Loyce e Os Gnomes, The Youngsters, Serguei, Fábio, Tony e Som Colorido y 14 Bis. Escuchar audio

Trópico utópico
Trópico utópico - A hora é essa - 09/11/22

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Nov 9, 2022 59:49


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Toni Tornado, Emílio Santiago, Osmar Milito & Quarteto Forma, 2001 & Beto, Trio Mocotó, Tom Zé, Eduardo Araújo, Célia, Novos Baianos, Dom Salvador & Aboliçâo, Os Devaneios, Elza Soares, Marcos Valle, Cláudio Jorge y Toninho Horta. Escuchar audio

Curta Musical
Baby do Brasil

Curta Musical

Play Episode Listen Later Oct 28, 2022 4:02


Confira este Curta Musical sobre Baby do Brasil, cantora e compositora emblemática da MPB, com passagens marcantes, como a mudança de nome, a participação no lendário grupo Novos Baianos, os sucessos em carreira solo e a conversão para o evangelismo. Para ilustrar, ouviremos Baby do Brasil na música Cósmica, de 1982.

Avenida Brasil
Avenida Brasil di martedì 25/10/2022

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Oct 25, 2022 63:43


Playlist: Sigla e sottosigla, poi: 1. Acabou Chorare (M. Moreira/L. Galvão), Acabou Chorare, voce: Moraes Moreira, Novos Baianos, 1972 2. Mistério do Planeta (M. Moreira/L. Galvão), voce: Paulinho Boca de Cantor, idem 3. Povo Raça Brasil, Milton Nascimento, O último trem, 2002 4. Credo (Milton/Brant), Clube da esquina #2, 1978 5. Menino (Milton/R. Bastos), Geraes, 1976 6. Maria, Maria (Milton/Brant), Clube da Esquina #2, 1978 7. Um cafuné na cabeça, malandro, eu quero até de macaco (Milton/Leila Diniz), Sentinela, 1980 8. Os tambores de Minas (Milton/M. Borges), Nascimento, 1997 9. Clube da Esquina (Milton/Lo e M. Borges), Milagre dos peixes ao vivo, 1974 10. Beijo Partido (T.Horta/Milton), Minas, 1975 11. Para Lennon e McCartney (Milton/Brant/Lo e M. Borges), Milton, 1970 12. Circo Marimbondo (Milton/R. Bastos) feat. Clementina de Jesus, Geraes, 1976 13. Paula e Bebeto (Milton/Caetano), Minas, 1975 14. Nada serà como antes (Milton/Ronaldo Bastos), feat. Beto Guedes, Clube da Esquina, 1972 15. Nascente (Flavio Venturini/Mario Antunes), feat. Flavio Venturini, Clube da Esquina #2, 1978 16. Fé cega, faca amolada (Milton/Beto Guedes), feat. Beto Guedes, Minas, 1975

Resumão Diário
Segunda-feira, 24 de outubro

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Oct 24, 2022 5:58


Roberto Jefferson se entrega após receber Polícia Federal a tiros e granadas. Dois agentes ficaram feridos. Ex-deputado voltou ao regime fechado. Bolsonaro chama o aliado de “bandido”. Influenciador Casimiro é vítima de fake news bolsonarista e declara voto em Lula. Xi Jinping permanecerá no comando da China pelos próximos cinco anos. Boris Johnson desiste de concorrer ao cargo de primeiro-ministro britânico. Grêmio volta à serie A do Brasileirão. Morre Luís Galvão, um dos fundadores dos Novos Baianos.

Podcast Notícias - Agência Radioweb
Morre em São Paulo Luiz Galvão, fundador do grupo Novos Baianos

Podcast Notícias - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Oct 23, 2022 2:46


O músico e poeta Luiz Galvão, fundador do grupo Novos Baianos, morreu em São Paulo na noite desse sábado, aos 87 anos. A causa da morte não foi divulgada, mas Galvão estava internado desde o dia 16 de setembro, quando deu entrada na Santa Casa de Misericórdia da capital paulista. Ele era diabético e antes da internação, já estava acamado por ter sofrido um Acidente Vascular Cerebral e um infarto. O artista estava com suspeita de hemorragia gastrointestinal e após complicações, foi transferido para o Instituto do Coração, onde faleceu.

Trópico utópico
Trópico Utópico - Que bacana - 20/09/22

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Sep 20, 2022 59:34


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Sueli & Os Kanticus, Os Brasas, Serguei, Ronnie Von, Fábio, Novos Baianos, Bango, Arnaud Rodrigues, Mutantes, Os Minos, Luizinho e Seus Dinamites, Os Baobás, The Bubbles, Quarteto Nova Era y Os da Bahia. Escuchar audio

NerdCast
NerdCast 847 - Covers melhores que originais

NerdCast

Play Episode Listen Later Sep 16, 2022 65:12


Vamos lembrar quais os principais covers que ficaram na nossa memória e decidir qual a melhor versão. Valendo! ARTE DA VITRINE: Randall Random Versão Wallpaper da Vitrine MUSICDOT Conheça a Musicdot: https://jovemnerd.page.link/nc_musicdot Grave seu cover, poste no Instagram e marque: @musicdotonline e as convidadas @jazzrider e @marianna.soter COVERS CITADOS NO PROGRAMA Clarence Carter - Patches  &  Titãs - Marvin (Patches)  Johnny Cash - Ring of Fire LIVE  &  Adam Lambert Ring of Fire American Idol Jessie J - Ain't Nobody  &  Rufus & Chaka Khan - Ain't Nobody Haley Reinhart and Casey Abrams - American Idol  &  Postmodern Jukebox ft  Haley Reinhart Joe Cocker - With A Little Help From My Friends &  With A Little Help From My Friends - Beatles  Tina Turner - Help! &  The Beatles - Help! Proud Mary - Tina Turner  & Creedence Clearwater Revival - Proud Mary Guns N' Roses - Live And Let Die  & Live And Let Die -Wings  Sympathy For The Devil - Guns N' Roses  &  The Rolling Stones - Sympathy For The Devil Amy Winehouse - Valerie & The Zutons - Valerie Sade - Smooth Operator Enya - May It Be (Ao Vivo no Oscar) Spandau Ballet - True  Mad World- Gary Jules  &  Tears For Fears - Mad World Tears For Fears - Everybody Wants To Rule The Worl   &  Everybody Wants To Rule The World - instrumental hammered dulcimer John Denver - Take Me Home, Country Roads  &  Take Me Home, Country Roads - kira lise on TikTok Açaí - Gal Costa e Djavan Vapor Barato - Gal Costa  &  O Rappa - Vapor Barato Ronnie Von - Meu bem  &  Girl - The Beatlesh Emicida - AmarElo  &  Belchior - Sujeito de Sorte Jennifer Lopez - On The Floor ft. Pitbull   &  Lambada (Original Version 1989) - Kaoma   Anitta - Girl From Rio Mais Que Nada - Sergio Mendes & Brasil '66   &  Mas, Que Nada! - Jorge Ben Brasil pandeiro -  Novos Baianos  &  Brasil Pandeiro - Anjos Do  Jorge Ben jor - Taj Mahal   &  Do Ya Think I'm Sexy · Rod Stewart  If I Could Fly · Joe Satriani  &  Coldplay - Viva La Vida Olivia Rodrigo - Good 4 you and  Paramore- misery business Comparison PEDIDO DE DOAÇÃO Pedido de doação para Tatiana Marques Borges que está tratando de um câncer no estágio 4 e o estoques do local estão baixos. Doação pelo Banco de Sangue de Brasília – Local para doação, SGSA 915-Asa sul -2° Subsolo, Centro Clínico  Advancer I (aproximo entre  a LBV e o DF Star) OU  Centro Clinico Advance (próximo ao DF Star) Doar em nome do paciente. Pedido de doação para José Nunes da Silva que está no Hospital da Ilha, São Luís (MA) . As doações podem ser feitas pelo Hemomar de São Luís ou ser realizada em qualquer cidade repassando os dados do paciente.   E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br

Sateli 3
Sateli 3 - Lo mejor de la recopilación "Brazil 70, After Tropicalia" (2007) - 10/08/22

Sateli 3

Play Episode Listen Later Aug 10, 2022 59:36


Sintonía: "Joia" - Caetano Veloso "Amor" - Secos E Molhados; "Timindo-Trincado" - Novos Baianos; "Sai do serno" - Gilberto Gil; "Mosca no soba" - Raul Seixas; "Mane Joao" - Erasmo Carlos; "Farinha do desprezo" - Jards Macale; "O canto da Ema" - Gilberto Gil; "Vivo ou morto" - Nelson Angelo & Joyce; "Sete cahorros" - Nelson Angelo & Joyce; "Corista de Rock" - Rita Lee; "Ingazeiras" - Edwardo e O Pessoal de Ceara; "America Tropical" - Novos Baianos; "Contendas de Sincora" - Mar Revolto Todas las músicas extraídas de la recopilación "Brazil 70 - After Tropicalia: New Directions In Brazilian Music In The 1970s" (2xLP ó CD, Soul Jazz Records, 2007) Escuchar audio

TradersClub
Caleidoscópio #37 - Novos Baianos, Peaky Blinders, Madonna e Sandman

TradersClub

Play Episode Listen Later Jul 29, 2022 63:09


Guilherme Serrano, editor da TC Rádio, e Ivan Finotti, repórter especial da Folha de São Paulo, conversam sobre o novo disco ao vivo de Pepeu Gomes e Baby do Brasil; os próximos filmes nos quais Cillian Murphy vai ser protagonista; a cinebiografia de Madonna; e a adaptação televisiva de Sandman, dos quadrinhos.

Brazuca Sounds
Brazuca Sounds #34: Novos Baianos - Acabou Chorare (1972)

Brazuca Sounds

Play Episode Listen Later Jul 21, 2022 33:41


In episode #34 we continue our series celebrating albums released 50 years ago with the masterpiece "Acabou Chorare", released by Novos Baianos in September 1972. The album was listed as the best Brazilian album of all time by Rolling Stone magazine published in 2007. Inspired by several meetings with Joao Gilberto in the group's communal house outside Rio, the album focused on their Brazilian roots, blending samba, bossa nova, forró, and baião to the psychedelic rock from their debut record. The album showcased a variety of genres and rhythms, and time became one of the most influential records in Brazilian popular music. If you like the show you may wanna listen to our playlist on Spotify: "Soundtrack: Brazuca Sounds".--- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/brazucasounds/message Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Interférences
Do Brazil

Interférences

Play Episode Listen Later Jun 25, 2022 54:43


durée : 00:54:43 - Et je remets le son - par : Matthieu Conquet - Olha Coreografia ! On passe ce soir du tube de L7nnon & Os Hawaianos à Tim Bernardes jusqu'à une samba des Novos Baianos. Pour l'actualité : le nouveau duo des Limiñanas & Areski Belkacem, Drake, Ziak et un disco de Patrick Adams, vous devriez danser là aussi.

Rádio Mocó
Feito no Brasil - ESPECIAL 50 ANOS "Acabou chorare", Novos Baianos

Rádio Mocó

Play Episode Listen Later Jun 1, 2022 59:56


Há 50 anos chegava às lojas, rádios e ouvidos aquele que é, para muitos, o melhor disco brasileiro de todos os tempos (inclusive para a Revista Rolling Stone): "Acabou Chorare", dos Novos Baianos. Este é o segundo volume a ser explorado pela série "5/50", apresentada dentro do programa "Feito no Brasil", que destaca 5 discos-chave lançados há 50 anos (o primeiro programa, sobre "Transa" de Caetano Veloso, pode ser ouvido aqui também). A mistura de Jimi Hendrix com Jacob do Bandolim, o norte dado por João Gilberto ao grupo, a origem do nome do disco, curiosidades sobre a gravação e, claro, as 10 faixas do disco são exploradas neste especial. Apresentação: Adriano Pinzon Apoio cultural: Conectsul, construindo conexões: é daqui, é da gente! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiomoco/message

Trópico utópico
Trópico utópico - Só o prazer - 30/05/22

Trópico utópico

Play Episode Listen Later May 30, 2022 60:23


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Zezé Motta, Guilherme Arantes, Kid Abelha, Léo Jaime, Luiz Melodia, Nando Reis, Marina Lima, Ney Matogrosso, Novos Baianos, Simone Moreno, Ed Motta y Paulinho da Viola. Escuchar audio

Discoteca Básica Podcast
T04E02: Acabou Chorare - Novos Baianos (1972)

Discoteca Básica Podcast

Play Episode Listen Later May 16, 2022 85:12


A HORA DESSA GENTE BRONZEADA MOSTRAR SEU VALOR. Juntando música brasileira com a música universal, melodia e contracultura, os Novos Baianos fizeram o segundo maior álbum brasileiro da história, segundo a eleição promovida pelo “Discoteca Básica”. Convidado do episódio: Nando Reis.   Assinante do Clube Discoteca Básica tem conteúdo exclusivo. Nesta semana, preparamos um especial a respeito do incrível ano de 1972 na música brasileira, com álbuns e singles que definiram aquele ano mágico. Assine agora e aproveite a degustação grátis de 30 dias: https://podcastdiscotecabasica.com/clube/      Apoie a campanha de financiamento coletivo do livro “Os 500 Maiores Álbuns Brasileiros de Todos os Tempos”. Garanta seu exemplar e receba recompensas exclusivas (até 09/07): http://podcastdiscotecabasica.com/livro    A MusicDot acredita que os próximos 500 maiores álbuns brasileiros estão na mente de muita gente que está estudando um instrumento hoje. Numa escola de música online, com professores de verdade, você estuda no seu ritmo, tira todas as dúvidas e tem acesso a todos os cursos – incluindo o curso de línguas da Alura. E ouvinte Discoteca Básica ainda tem 10% de desconto. Acesse: https://musicdot.com.br/promoção/discotecabasica     Em seu segundo LP, os Novos Baianos esquentam seus pandeiros e ressurgem com uma proposta de psicodelia mulata eletro-acústica no álbum que é a maior e melhor síntese da fusão de rock e música brasileira.   Dica de artista novo: Jadsa   Discoteca Básica é uma co-produção da Parasol Storytelling e Tudo Certo Produções. Apresentação: Ricardo Alexandre Roteiro e Pesquisa: Ricardo Alexandre e Sérgio Jomori Redação final: Ricardo Alexandre Direção: Ricardo Alexandre Edição: Roberto Oksman de Aragão Produção Executiva: Guga Mafra Produção Executiva: Ricardo Alexandre   Saiba mais em: http://podcastdiscotecabasica.com  Support the show: https://clubediscotecabasica.com/assine See omnystudio.com/listener for privacy information. Support the show: https://clubediscotecabasica.com/assine

Faro Novabrasil
Francisco El Hombre - novo disco "Casa Francisco", sobre a nova integrante da banda, sobre os trabalhos durante a pandemia e a nova turnê

Faro Novabrasil

Play Episode Listen Later May 6, 2022 35:18


Com referências musicais de Manu Chao, Nação Zumbi e Novos Baianos, a banda Francisco, El Hombre já possui grandes sucessos como "Triste, Louca ou Má" e "Tá Com Dolar, Tá Com Deus".Além desse vídeo vai ao ar uma entrevista com diversos outros temas e o melhor das novas produções brasileiras hoje, quinta-feira, às 22h na Rádio Novabrasil FM.Sintonize e fique por dentro das novidades do universo MPB através de entrevistas, músicas, novos artistas e muito mais!

Trópico utópico
Trópico utópico - O canto da ema - 18/04/22

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Apr 18, 2022 60:03


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Alceu Valença, Tom Zé, Gilberto Gil, Erasmo Carlos, Jards Macalé, Nelson Ângelo, Gal Costa, Raul Seixas, Nelson Ângelo & Joyce, Ednardo e O Pessoal de Ceará y Novos Baianos. Escuchar audio

Curta Musical
PODCAST - Discos de 1972

Curta Musical

Play Episode Listen Later Apr 1, 2022 3:45


Em 2022 alguns álbuns importantes da MPB completam cinquenta anos. O Curta Musical não poderia deixar a data passar batido. Então aperte o play e confira este especial com os discos Transa, de Caetano Veloso, Clube da Esquina, de Milton Nascimento e Lô Borges, Expresso 2222, de Gilberto Gil e Acabou Chorare, dos Novos Baianos. A música escolhida para ilustrar o programa é Preta, Pretinha, com os Novos Baianos.

The BorbaCast
#68 Carlos Caramez: O jornalismo e a produção de rock no Brasil

The BorbaCast

Play Episode Listen Later Mar 26, 2022 56:27


Uma conversa sobre o jornalismo musical, as produções de rock em Porto Alegre e no Brasil. Garotos da rua, Novos Baianos, a resistência cultural numa conversa com o produtor e jornalista Carlos Caramez.Acesse https://www.mauroborba.com/https://youtu.be/_Gk0Jj--u50

Avenida Brasil
Avenida Brasil di sabato 26/02/2022

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Feb 26, 2022 87:02


Playlist: 1. A paz (J. Donato/G. Gil), Gilberto Gil Unplugged, 1994 2. Nuvem negra (Djavan), Gal Costa, O sorriso do gato de Alice, 1994 3. Vai passar, Chico Buarque, Chico ao vivo, 1999 4. Chupeta, Bala Desejo, SIM SIM SIM Lado B, 2022 5. Baile de máscaras (Recarnaval), Bala Desejo, SIM SIM SIM Lado A, 2022 6. Lambe-lambe, idem 7. Carnavália, Tribalistas, Tribalistas, 2004 8. Sem samba não dá, Caetano Veloso, Meu côco, 2021 9. Brasil Pandeiro (Assis Valente), Novos Baianos, Acabou Chorare, 1972 10. Wave (Tom Jobim), Elis Regina e Toots Thielemans, 1969 11. Dindi (T. Jobim/A. de Oliveira), Dindi, Elza Soares, Um show de Elza, 1965 12. Fake milho, Mundo Livre S/A, Walking dead folia (Sorria você teve alta), 2022 13. Cigana, Baco Exu do Blues, QVVJFA?, 2022 14. Luz do meu terreiro, Alfredo del Penho, João Cavalcanti, Moyseis Marques, Pedro Miranda, Desengaiola, 2022 15. Vinte minutos, Bojo, Carlos, 2001 16. audio video Criolo e o Ilê Ayiê (Que bloco é esse - https://www.youtube.com/watch?v=pehygAGe6p4) 17. Resistência, samba enredo 2022 do G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro, Quinho do Salgueiro, Emerson Dias

Avenida Brasil
Avenida Brasil di sabato 26/02/2022

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Feb 26, 2022 87:02


Playlist: 1. A paz (J. Donato/G. Gil), Gilberto Gil Unplugged, 1994 2. Nuvem negra (Djavan), Gal Costa, O sorriso do gato de Alice, 1994 3. Vai passar, Chico Buarque, Chico ao vivo, 1999 4. Chupeta, Bala Desejo, SIM SIM SIM Lado B, 2022 5. Baile de máscaras (Recarnaval), Bala Desejo, SIM SIM SIM Lado A, 2022 6. Lambe-lambe, idem 7. Carnavália, Tribalistas, Tribalistas, 2004 8. Sem samba não dá, Caetano Veloso, Meu côco, 2021 9. Brasil Pandeiro (Assis Valente), Novos Baianos, Acabou Chorare, 1972 10. Wave (Tom Jobim), Elis Regina e Toots Thielemans, 1969 11. Dindi (T. Jobim/A. de Oliveira), Dindi, Elza Soares, Um show de Elza, 1965 12. Fake milho, Mundo Livre S/A, Walking dead folia (Sorria você teve alta), 2022 13. Cigana, Baco Exu do Blues, QVVJFA?, 2022 14. Luz do meu terreiro, Alfredo del Penho, João Cavalcanti, Moyseis Marques, Pedro Miranda, Desengaiola, 2022 15. Vinte minutos, Bojo, Carlos, 2001 16. audio video Criolo e o Ilê Ayiê (Que bloco é esse - https://www.youtube.com/watch?v=pehygAGe6p4) 17. Resistência, samba enredo 2022 do G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro, Quinho do Salgueiro, Emerson Dias

O Assunto
Os 50 anos do 'Clube da Esquina'

O Assunto

Play Episode Listen Later Feb 21, 2022 37:52


Foi um lugar -o encontro das ruas Divinópolis e Paraisópolis, em Belo Horizonte. E também um movimento que reuniu talentos excepcionais, como os irmãos Lô e Marcio Borges, Ronaldo Bastos e Fernando Brandt, guiados “pela inquietação e pela genialidade” de sua figura maior, Milton Nascimento. Quem relembra é o jornalista e antropólogo Paulo Thiago de Mello, autor de um livro sobre o Clube da Esquina e seu principal fruto: o disco homônimo lançado em março de 1972, divisor de águas na história da música brasileira. Um álbum duplo (dos primeiros a sair no país) de sonoridade sofisticada e caráter sinfônico, no qual se mesclam influências que vão das raízes mineiras aos Beatles. Na conversa com Renata Lo Prete, Paulo Thiago resgata o contexto histórico em que vieram à luz canções como “Cais”, “Trem Azul”, “Um Gosto de Sol” e “Nada Será Como Antes”. Elas refletem “a angústia e a asfixia” da pior fase da ditadura militar. Sinal disso, diz ele, é a presença de estrada em quase todas as letras, como um “portal para um universo que está no interior, e que só quem bota a mochila nas costas poderá encontrar". Chamado a comparar “Clube da Esquina” a outros discos seminais que saíram naquele ano (como “Acabou Chorare”, dos Novos Baianos), Paulo Thiago afirma que Milton e seus amigos levaram “o interior para a beira do mar". “A revolução deles foi musical”.

Brazuca Sounds
Brazuca Sounds #20 - Som Livre: Part II - Lincoln Olivetti

Brazuca Sounds

Play Episode Listen Later Nov 15, 2021 33:10


In episode #20, we continue our conversation about Som Livre from Brazuca Sounds #19. After releasing a generation of newcomers, such as Novos Baianos, and Alceu Valença, SOM LIVRE decided to invest in high-profile names like Rita Lee, Tim Maia, Jorge Ben, and Marcos Valle. Producer Lincoln Olivetti had a tremendous impact on Som Livre from the late 70s until the mid-80s when its iconic SOM LIVRE green logo was then replaced by a modern version. Follow our playlist on Spotify: "Soundtrack Brazuca Sounds". --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/brazucasounds/message Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Brazuca Sounds
Brazuca Sounds #19 - Brazilian Labels: Som Livre

Brazuca Sounds

Play Episode Listen Later Oct 26, 2021 37:33


In episode #19, we talk about the Brazilian biggest record label Som Livre. Founded in 1969 as a vehicle for Globo TV's soap opera soundtracks, it gradually started to release new talented artists such as Novos Baianos, Azymuth, Guilherme Arantes, until it quickly became a Brazilian phenomenon in record sales. We explored some of the great records released during Som Livre's first incarnation, under its iconic SOM LIVRE green logo used between 1971-1977. Follow our playlist "Soundtrack: Brazuca Sounds" on Spotify.--- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/brazucasounds/message Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Notícia no Seu Tempo
Na Quarentena: morre o cantor e compositor Moraes Moreira, contos de Anna Muylaert reunidos em livro

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Apr 14, 2020 3:37


Notícia no Seu Tempo
Destaques do dia: metade dos Estados planeja mudar regras da Previdência, PEC emergencial prevê economia de R$ 24,8 bilhões, primeiro Enem do governo Bolsonaro, força-tarefa tenta conter óleo em Abrolhos

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 4, 2019 2:24


Notícia no Seu Tempo
Caderno 2: musical 'Novos Baianos', Skank anuncia parada, Pablo Vittar vence prêmio internacional da MTV, Instituto Volpi promove leilão beneficente

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 4, 2019 3:24