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Confira nesta edição do JR 24 Horas: A partir desta sexta (1º), a gasolina e o diesel passam a ter nova composição. A mistura obrigatória de etanol na gasolina sobe de 27 para 30%, e de biodiesel no diesel, de 14 para 15%. Segundo o governo, a alteração pode reduzir em até 20 centavos o preço da gasolina e do diesel nas bombas. O aumento das porcentagens de etanol e biodiesel tem como objetivo diminuir a dependência do Brasil do petróleo importado - especialmente do Oriente Médio, onde os conflitos costumam elevar o preço do barril no mercado internacional. E ainda: Deputada Carla Zambelli passa por audiência de custódia na Itália.
O que você sabe sobre os drusos? Sabia que essa é uma das minorias que vivem em Israel? Mas não só. Os drusos são uma minoria árabe e vivem em uma região que abrange o Líbano, a Síria, Israel e as Colinas de Golã. Recentemente, os drusos entraram em pauta por serem alvo de perseguição pelo novo regime da Síria. Israel mantém laços estreitos com os seus 150 mil cidadãos drusos. Historicamente, os homens drusos servem nas Forças de Defesa de Israel, e esse é um dos motivos do crescente envolvimento israelense na Síria. Isso faz deles cidadãos israelenses como qualquer outro? Qual a situação dos drusos em Israel? Para compreender melhor o tema, convidamos Danny Zahreddine, bacharel em Relações Internacionais e doutor em Geografia pela PUC Minas, atua no Departamento de Relações Internacionais e na Academia da Polícia Militar de Minas Gerais. Como professor do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais da PUC Minas dedica-se ao estudo dos conflitos internacionais, geopolítica, política externa brasileira e o Oriente Médio. Atualmente, é Diretor do Instituto de Ciências Sociais da PUC Minas e também coordena o grupo de estudos do Oriente Médio e Maghreb.
Conferência ministerial sobre tema é organizada na ONU por França e Arábia Saudita; secretário-geral diz que sucesso passa por vontade política, liderança corajosa e que se aceite a verdade de que se está vivendo em um ponto de ruptura.
Por que Israel nunca admite — mas também nunca nega — ter armas nucleares? Nesse episódio, aprenda como israel desenvolveu sua capacidade nuclear em silêncio, estabelecendo a chamada política de “opacidade nuclear”, uma decisão geopolítica que marca o Oriente Médio até hoje.Gravado em julho 2025.PIX: abcdageopolitica@gmail.comInstagram e Tik Tok : @abcdageopoliticaApoio pela plataforma da ORELO ou PIXLivro: A casa dos segredos. mondru.com/loja mondru.com/produto/a-casa-dos-segredos/Vinheta musical: Longzijuan
A intenção da França de se tornar a primeira grande potência ocidental a reconhecer o Estado palestino é contribua para a paz no Oriente Médio, afirmou comunicado de Macron nas redes. E mais:- Em março, o governo retirou 400 milhões de dólares em financiamento federal da Columbia por causa dos protestos realizados em 2024 no campus, que foram classificados como episódios de antissemitismo e assédio a estudantes judeus. Com o pagamento de mais de R$ 1 bi, Columbiaespera conseguir de volta a maior parte dos financiamentos que tinham sido suspensos no começo do ano- Governo brasileiro retirou o país da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto, segundo divulgou o Ministério de Relações Exteriores de Israel- Na Rússia, um avião caiu enquanto tentava pousar pela segunda vez na cidade de Tynda, perto da fronteira com a China. Todos os 48 ocupantes morreram- O ex-presidente da República Democrática do Congo, Joseph Kabila, começa a ser julgado hoje por traição, participação em insurreição, homicídio e até crimes contra a humanidade Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Em uma das ações geopolíticas mais audaciosas do século, Israel realizou um ataque devastador contra o Irã, batizado de "Casamento Vermelho", neutralizando líderes militares e cientistas nucleares iranianos em poucas horas. Apoiado por um bombardeio maciço dos EUA contra instalações nucleares, Israel redefiniu o equilíbrio estratégico no Oriente Médio. Este vídeo revela em detalhes os bastidores dessa operação, desde os planos secretos iniciados nos anos 90, passando pela "Operação Nárnia" e até as manobras diplomáticas de última hora entre Trump e Netanyahu para preservar o elemento surpresa.
Uma série de ataques cibernéticos nos últimos meses acendeu o alerta para a vulnerabilidade da infraestrutura digital do Brasil. Entre os responsáveis, um nome tem ganhado atenção de especialistas e órgãos de segurança: Azael, suposto integrante de um grupo cibercriminoso com atuação no Oriente Médio. No novo episódio do Podcast Canaltech, conversamos com Raphael Tedesco, diretor de negócios da NSFOCUS para a América Latina, para entender o que se sabe até agora sobre os ataques, como funciona o modelo de DDoS-as-a-Service, em que qualquer pessoa pode contratar um ataque por valores baixos, e quais os riscos reais para o país. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Continuamos a repercutir a crise entre o governo Trump e o Brasil, incluindo big techs e a origem do Pix com a professora Vivian Almeida.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, com destaque para os ataques israelenses na Síria.No mais, demos uma volta pelo Velho Continente abordando o ruído entre a Estados Unidos e União Europeia em relação ao fornecimento de armas para a Ucrânia.Se inscreva na Imersão Dados com Python da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal-imersao-dadosAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrez-verbal/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br
Para concluir nossa duologia, neste episódio sobre guerra ao terror nos videogames, Fernando e Anderson conversam sobre a política externa dos EUA pós 11 de setembro e como a chamada Guerra ao Terror levou a guerras e destruição pelo mundo enquanto a indústria cultural adaptava o discurso orientalista contra as populações do Oriente Médio e Ásia. Para essa conversa, trazemos os artigos "Have You Won the War on Terror? Military Videogames and the State of American Exceptionalism", de Nick Robinson e "The Democratic People's Republic of Korea, Procedural Rhetoric and the Military- Entertainment Complex: Two Case Studies from the War on Terror", de Matthew Spokes. Ambos trabalhos tratam da relação íntima entre a guerra ao terror e a mídia. Ouça também outros episódios que complementam o tema: Regras do Jogo #86 – Representações De Guerra Regras do Jogo #173 – A influência da geopolítica dos EUA em jogos de estratégia Citados no episódio: Joystick Soldiers: The Politics of Play in Military Video Games Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente Persuasive Games: The Expressive Power of Videogame Ajude a financiar o Holodeck Design no Apoia.se e Orelo.cc ou fazendo doações pelo PicPay. Siga o Holodeck Design no Twitter, Facebook, Instagram e TikTok e entre no grupo para ouvintes do Telegram! Nossos episódios são gravados ao vivo em nosso canal na Twitch e YouTube, faça parte também da conversa. Participantes Fernando Henrique Anderson do Patrocínio Cupons de Desconto regrasdojogo – 10% Descontos em todas as camisas da Veste Esquerda. Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remix
Há guerras que começam com tanques. Outras, com tratados rompidos. Mas essa vem sendo silenciosamente construída há décadas, até ser anunciada ao mundo com uma mensagem curta, que ecoou com o peso de uma bomba atômica: “Israel cruzou a linha vermelha”. Neste episódio do IC News, contamos com a ajuda de Uriã Francelli (@uriafancelli), especialista em relações internacionais, para revisitar a história iraniana e o início do conflito com Israel, a fim de dissecar os detalhes da guerra que despertou as atenções do mundo inteiro. Aperte o play e assista.#Israel #Irã #investigaçãocriminal Assista aos demais programas do Investigação Criminal:https://www.youtube.com/@ICInvestigacaoCriminal
Hoje, nosso tema principal será o ultimato feito por Trump a Putin, para terminar a guerra em 50 dias. Mas, falaremos também sobre todos os principais assuntos estratégicos e geopolíticos da semana, abrangendo o Oriente Médio, Taiwan, Austrália e Brasil. Participe ao vivo!1️⃣Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK2️⃣Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/3️⃣Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:4️⃣Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/paulofilho905️⃣Siga-nos no Twitter - https://x.com/PauloFilho_906️⃣Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 7️⃣Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho 8️⃣Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
Netanyahu indica Trump ao Nobel da paz enquanto discutem o que fazer com o desastre em Gaza. Que momento....Bloco 1- Em meio ao caos, Israel quer criar uma “cidade humanitária” no sul de Gaza.- Governo americano diz que negociações do cessar-fogo avançam mas ainda não há acordo.- Jornal britânico informa que 5 bases militares foram atingidas por mísseis iranianos.- Exército faz grande ataque no Iêmen mas mísseis ainda são lançados contra Israel.Bloco 2- Polícia de Ben Gvir tortura detentos em prisões israelenses e não tem projeto para lidar com a criminalidade na sociedade árabe.- Investigações do Catargate continuam avançando.- Declaração do Brics sobre os conflitos no Oriente Médio.- Ultraortodoxos boicotam votações de leis da coalizão no parlamento.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural - página do historiador Lee Mordechai- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #309 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-cartas-na-mesa ___________ Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
Nesta entrevista exclusiva, recebemos Rui Costa Pimenta, presidente do Partido da Causa Operária (PCO), para debater um tema polêmico e atual: "A esquerda deve apoiar o Irã?" Em um mundo marcado por conflitos geopolíticos, qual deve ser a posição da esquerda diante de governos como o iraniano?
Alerta do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, pede proteção para menores; na região, metade das crianças vive num país afetado por conflito ou guerra; a cada 15 minutos ocorre uma morte ou mutilação infantis.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 3 de julhoCompromisso de Sevilha pode ser ponte para construção de mais confiançaViolência no Oriente Médio e Norte da África desloca 1 criança a cada 5 segundos
NO EPISÓDIO #543 TEREMOS JORDAN MARCIANO - U.S.NAVY (Marinha Americana)QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Recebemos Ricardo Marcílio pra entender o momento crítico no Oriente Médio e o que esse conflito pode desencadear globalmente.
Alô, alô! Como a agricultura evoluiu nas Américas? Produção de alimentos em massa, mecanização do campo e possibilidade de vida na cidade: quando falamos sobre a criação da agricultura, são esses os termos citados. Já reparou? Essa visão faz sentido para certas comunidades humanas, como aquelas que surgiram próximas ao Oriente Médio, mas nas Américas, a história é diferente. Muito diferente!Nesse episódio, Mari Inglez nos convida a pensar na Evolução como um fenômeno que tem vários caminhos. A evolução das plantas alimentares nas Américas é um processo que a Arqueobotânica investiga e que têm trazido novidades recentes e quentíssimas sobre a tecnologia envolvida nas roças da Amazônia. Esse sistema é tão sofisticado que usa muito mais que maquinários, mas também envolve cultura de troca de mudas e sementes, rotatividade em roças, testes de cruzamento entre plantas, orgulho, estética... Até insetos e aves têm uma função nesse sistema. E o produto disso tudo é uma maior biodiversidade, uma cultura rica e maior soberania alimentar. Ouça este episódio da série Nós na Evolução, onde estamos investigando como nós, seres humanos, interferimos na Evolução, mesmo sem querer.Entrevistadas: Laura Pereira Furquim (@laura.furquim)Manuela Carneiro da CunhaAgradecimento especial à família Serrin, e principalmente aos irmãos Takaiama Serrin e Paulo Serrin que me receberam em Ilha de Terra e me ensinaram sobre suas roças, contribuindo com minha pesquisa de doutorado e com áudios utilizados nesse episódio! Assuntos abordados: 00:00 - Mani: a origem da mandioca indígena03:29 - Arqueobotânica e Revolução Neolítica06:09 - Revolução Verde: Mecanização no campo11:00 - Terra Preta de Índio: Uma grande evidência21:26 - Povos indígenas que modificam paisagens24:27 - Uma roça na Amazônia29:25 - Orgulho da roça diversa: um fator evolutivo?33:47 - Cruzamento, flores, pássaros e insetos têm papel na roça36:00 - Aldeamento da ciência40:05 - Síndrome da Domesticação nas plantas41:49 - Evolução da agricultura nas Américas Referências e links: Vídeo: Entrevista com a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha (Canal Revista FAPESP) Vídeo: Milho e festa junina são indígenas (Canal Imbau) Tese de doutorado da Mari Inglez, sobre transição alimentar de populações ribeirinhas (Teses USP) Tese de mestrado da Laura Furquim, sobre Arqueobotânica na Amazônia (Teses USP) Origens da Terra Preta (artigo científico de Eduardo Neves) Evidências da domesticação de arroz nas Américas (Nature Ecology & Evolution) Evidências arqueológicas diretas da Amazônia Sudoeste como um centro de domesticação de plantas e produção de alimentos (Jennifer Watling e Myrtle Shock et al., na Revista PLoS One) Evidências confirmam origem antrópica das Terras Pretas da Amazônia (Revista Nature Communications)
Nos últimos anos, o papel dos Estados Unidos nos conflitos no Oriente Médio tem sido cada vez mais questionado. Seja em Gaza, onde Israel mantém uma ofensiva militar desde outubro de 2023, seja nas tensões mais recentes com o Irã, os EUA continuam sendo peça-chave, seja por apoio logístico, por pressão diplomática ou até por envolvimento militar direto. Mas afinal, o que os EUA ganham com isso? E o que essa atuação diz sobre sua política externa, seus limites e seus interesses estratégicos?Pra entender o papel dos Estados Unidos no atual cenário geopolítico do Oriente Médio, a gente conversa hoje com Karina Stange Calandrin, assessora do IBI, professora de Relações Internacionais, pesquisadora do Instituto de Relações Internacionais da USP e colunista da Revista Interesse Nacional.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (30) é André Lajst.André Lajst é cientista político, presidente executivo da StandWithUs Brasil e doutorando da Universidade de Córdoba no programa de ciências sociais e jurídicas, com foco no processo de paz palestino-israelense. Graduado no Centro Interdisciplinar Herzliya em Governo, Diplomacia e Estratégia, com ênfase em Oriente Médio, é mestre pela mesma instituição em contraterrorismo e segurança nacional.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/andrelajst/
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio...01:17 – O que o governo vai fazer sem o IOF para fechar a conta?03:53 – Qual comportamento podemos esperar do PIB?05:02 – O que explica a complacência do mercado com o cenário geopolítico atual?06:55 – Confisco de patrimônio no Brasil, acha possível?09:14 – Como o governo ainda não quebrou?12:48 – Há algum ativo com grande potencial de valorização?14:21 – Comprar dólar agora para se proteger do câmbio ou esperar?16:11 – Ainda tem muito para acontecer no conflito do Oriente Médio?17:34 – Trump pode ter resolvido o conflito no Oriente Médio, acha que isso impacta positivamente os EUA na guerra econômica?20:43 – O que acha das Bitcoin Treasuries?21:49 – Por que investir em uma Treasurie de Bitcoin e não no BTC em si?25:14 – Derrubada do IOF não deveria haver uma piora na expectativa do fiscal?25:55 – Em algum momento você achou que o Bitcoin iria a zero?26:50 – Aumentar o número de parlamentares, era essa a solução para os gastos?28:00 – O que acha do endurecimento das regras para a imigração na Europa?29:41 – É um bom momento para se mudar para a Argentina?30:05 – Urânio nas alturas, continua subindo?31:23 – Tarcísio é o melhor nome para 2026?31:52 – Acabou a liberdade nas redes?33:28 – E que tal o possível prefeito socialista de Nova Iorque?34:54 – Viagens que valem cada centavo.
Teve micaço de Mark Rutte chamando Trump de "daddy" na cúpula da OTAN, em Haia, além de BRICS e G-7.Também analisamos os últimos movimentos das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, incluindo os ataques dos EUA ao Irã.No mais, demos aquele tradicional pião nossa quebrada latino-americana, com destaque para a aprovação da reforma trabalhista na Colômbia.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Episódio postado em 27 de junho de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a derrota do governo Lula no Congresso, que derrubou o decreto do IOF e ainda aprovou o aumento no número de deputados federais. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também comentam a escalada da guerra no Oriente Médio, com os Estados Unidos bombardeando o Irã e anunciando um cessar-fogo. Israel e Irã se dizem vitoriosos, mas o número de mortos é alto e Gaza segue sob ataque. No terceiro bloco, o programa trata das acareações no STF entre Mauro Cid, Braga Netto e outros investigados por tentativa de golpe. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:10 2º bloco: 25:18 3º bloco: 38:41 Kinder Ovo: 50:47 Correio Elegante: 52:46 Créditos: 58:07 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft67 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Volatilidade, questionamentos acerca do "excepcionalismo americano" e guerra comercial marcaram 2025 até aqui. Hoje, o cenário global navega entre inovações aceleradas em IA e o agravamento de tensões e guerras no Oriente Médio e Europa. Esses e outros acontecimentos provocam incertezas e ondas no mercado financeiro. Qual é o impacto nos seus investimentos?Neste episódio, confira a conversa mensal com nosso economista-chefe, Thomas Wu. Para compartilhar sua visão sobre o mercado, nesse mês contamos com a participação de Daniel Brum, estrategista do Itaú Artax.Obs: áudio da live realizada em 25/06/25.Para acessar mais informações sobre o Itaú Artax, clique aqui: meu.itau/artax
Após doze dias de tensão e confronto, Israel e Irã anunciaram um cessar-fogo total. E segundo o próprio Donald Trump, essa trégua foi firmada com sucesso — apesar de uma breve violação nas primeiras horas desta terça-feira, dia vinte e quatro de junho. Gravei este vídeo logo depois da confirmação, com mercados reagindo de forma otimista diante da possibilidade real de paz.Mas será que essa trégua vai durar? O que muda no cenário geopolítico e econômico global? E como investidores estão se reposicionando diante desse novo capítulo no Oriente Médio? Analisamos o impacto no petróleo, nas bolsas e nos ativos mais sensíveis a esse conflito.
RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e VICTOR DEL VECCHIO é mestre em Direito Internacional. Eles vão bater um papo sobre o cessar-fogo no Oriente Médio, e se os ânimos podem voltar a esquentar por lá. O Vilela quer que esquente mesmo, porque tá fazendo muito frio aqui.
Brasileira Juliana Marins é encontrada morta na Indonésia quatro dias depois de cair em trilha. E Braga Netto e Mauro Cid mantêm versões conflitantes sobre trama golpista em acareação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Trabalhe no mercado financeiro e seja um Consultor de Elite: https://finc.ly/57489bbd35NEWSLETTER DA FINCLASS - FIQUE BEM INFORMADO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO: https://finc.ly/991a45da1fVivemos um momento de inflexão geopolítica no Oriente Médio que pode redefinir o equilíbrio de poder global. Israel e Irã se encontram em confronto militar direto, uma escalada que transcende as tradicionais guerras por procuração e coloca em xeque décadas de contenção nuclear regional.O que testemunhamos não é apenas mais um capítulo da animosidade Israel-Irã, mas potencialmente o prelúdio de uma reconfiguração do sistema internacional. A "Operação Leão Ascendente" israelense, direcionada contra instalações nucleares iranianas, e a resposta iraniana com mais de 150 mísseis balísticos e 100 drones revelam a fragilidade dos mecanismos de dissuasão convencionais quando o átomo está em jogo.A questão nuclear emerge como o epicentro desta crise. Israel alega que o Irã possui urânio enriquecido suficiente para 15 bombas nucleares, enquanto a própria diretora de Inteligência Nacional dos Estados Unidos havia afirmado em março que o Irã não estava buscando ativamente construir uma arma nuclear. Esta contradição expõe a complexidade de distinguir entre capacidades técnicas e intenções políticas no campo nuclear.O envolvimento americano, com bombardeiros B-2 atacando três instalações nucleares iranianas, marca uma escalada sem precedentes. Paradoxalmente, enquanto Washington se posiciona contra a proliferação nuclear, os Estados Unidos mantêm 3.700 ogivas nucleares e protegem Israel, o único país da região que possui armas nucleares e que nunca assinou o Tratado de Não Proliferação.Esta assimetria revela uma lógica perversa: os ataques não dissuadem as ambições nucleares, mas as racionalizam. Para muitos observadores regionais, a lição é clara: na ausência de dissuasão nuclear, nenhuma nação está verdadeiramente segura. O Irã, que sempre submeteu seu programa nuclear às inspeções internacionais, agora vê confirmada a tese de que a contenção nuclear é uma vulnerabilidade estratégica.Economicamente, os mercados já refletem a ansiedade global.
Era madrugada de domingo no Irã quando os EUA lançaram uma ofensiva contra três instalações nucleares iranianas. Depois de dias de suspense sobre a entrada ou não no conflito entre Israel e o regime de Teerã, Donald Trump anunciou que as instalações de Fordow, Natanz e Esfahan tinham sido alvo de ataques aéreos americanos. Como resposta, o parlamento iraniano aprovou fechar o Estreito de Ormuz, responsável por 20% da rota mundial de petróleo. Na primeira parte deste episódio de O Assunto, Natuza Nery conversa com Oliver Stuenkel para analisar as consequências imediatas da entrada dos EUA na guerra. Oliver, que é professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador de Harvard e do Carnegie Endowment, responde a quais riscos Trump se submeteu ao atacar o Irã, e as possíveis respostas de Teerã. Ele avalia ainda os prováveis efeitos econômicos caso o fechamento do Estreito de Ormuz se concretize. Depois, Natuza recebe Samy Adghirni, jornalista da Bloomberg baseado em Paris que foi correspondente no Irã de 2011 a 2014. Autor do livro “Os Iranianos”, Samy traça a riqueza da história persa e os motivos pelos quais os iranianos são tão orgulhos de sua cultura: “O Irã mais do que um país, é uma civilização”. Ele apresenta também um panorama sobre as contradições atuais do país: uma sociedade moderna que coexiste com um regime teocrático, opressor e violento – especialmente com as mulheres. “A situação atual do Oriente Médio mostra o aumento da fraqueza desse regime”, conclui.
O conflito entre Israel e Irã já provoca impactos no mercado global de fertilizantes, com ataques a estruturas de produção de gás abalando a cadeia de suprimentos. No Brasil, as compras de nutrientes para a safra 2025-2026 de soja e de milho estão avançando, mas a disponibilidade de produto e o impacto das políticas chinesas nos fosfatados também afetam a dinâmica do mercado. Ouça a conversa entre Camila Fontana, chefe adjunta da Argus Media no Brasil, e Gisele Augusto, especialista do relatório Argus Brasil Grãos e Fertilizantes, para saber mais sobre geopolítica e produção agrícola.
ONU aponta risco de “retaliação após retaliação” no Oriente Médio após ataque aéreo dos Estados Unidos; secretário-geral pede respeito ao Tratado de Não Proliferação Nuclear como pilar da paz e da segurança internacionais.
A instabilidade é permanente e se espalha por vários territórios. Na Faixa de Gaza, uma guerra que já dura mais de 600 dias e que provoca uma crise humanitária sem precedentes. No Líbano, a população vive sob os ataques do grupo Hezbollah e do exército israelense. Na Síria, o fim de uma longa ditadura deu lugar a um país cujo comando está fragmentado. No Iêmen, os rebeldes Houthis também estão envolvidos em conflitos. Agora, desde o início da troca de bombardeios entre Israel e Irã, a tensão escalou para a iminência de uma guerra total entre os dois países militarmente mais poderosos da região -- um risco que cresce com os sinais enviados por Donald Trump de que os EUA podem entrar no conflito. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Guga Chacra para explicar as origens dessas instabilidades. O comentarista da Globo, da GloboNews, da CBN e colunista do jornal O Globo reconta a história dos insucessos nas tratativas de paz das últimas décadas, analisa os atuais pontos de maior tensão e tenta responder à pergunta: o que fazer para pacificar o Oriente Médio?
Episódio postado em 20 de junho de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a escalada da guerra entre Israel e Irã, que completa uma semana e agrava a crise no Oriente Médio. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também analisam as dificuldades do governo Lula, que se acumulam com derrotas no Congresso, aumento do IOF, jabutis na conta de luz e a CPI do INSS. E no terceiro bloco, o trio debate a crise no bolsonarismo, com Flávio Bolsonaro condicionando o apoio da família a um candidato que em 2026 garanta um indulto a Jair. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:02 2º bloco: 25:04 3º bloco: 42:01 Kinder Ovo: 55:01 Correio Elegante: 56:10 Créditos: 58:30 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft66 Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Assim que os primeiros bombardeios israelenses atingiram o território iraniano, o secretário de Estado dos EUA se apressou em negar a participação americana no ataque. O presidente Donald Trump também se apresentou para defender uma solução diplomática e disse que estava perto de um acordo para o programa nuclear do Irã. Menos de uma semana depois, tudo mudou. Primeiro, Trump subiu o tom num ultimato contra o Irã, exigindo que o regime desista totalmente de seu programa nuclear. Depois, foi ainda mais longe. O presidente americano falou como se os próprios EUA já estivessem dentro da guerra, afirmou ter controle total e completo dos céus iranianos e ameaçou: “Não vamos matar o Líder Supremo [o aiatolá Ali Khamenei, chefe de Estado do Irã]. Por enquanto”. Para explicar o que quer Donald Trump com esse vaivém e quais são os objetivos americanos no conflito, Natuza Nery entrevista Fernando Brancoli, professor de Segurança Internacional e de Geopolítica da UFRJ. Fernando analisa também quais as consequências de uma eventual entrada americana na guerra: “Se a gente olha as invasões americanas no Oriente Médio, o que acontece é uma guerra assimétrica com morte de civis e destruição de infraestrutura”.
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No papo de hoje com Daniel Lopez, falamos sobre o cenário atual do conflito entre Irã e Israel. A tensão no Oriente Médio levou a reflexões sobre estratégias globais, profecias bíblicas, conspirações e os possíveis caminhos para o futuro.
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Recebemos o historiador israelense Omer Bartov para uma conversa sobre Gaza e o conceito de genocídio.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, incluindo os ataques israelenses ao Irã.No mais, demos uma volta pela bacia do Pacífico, com destaque para a reação do governador da California em relação à intervenção militar de Donald Trump no estado, no contexto das políticas contra a imigração do governo dos EUA.Por fim, fizemos aquele pião pela nossa quebrada latino-americana, com a tentativa de assassinato contra o senador colombiano e pré-candidato presidencial Miguel Uribe Turbay.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalUse o cupom XADREZVERBAL na Academia Guhan de Mandarim: https://academiaguhan.com.br/aniversario-7-anos/?utm_source=Parceria&utm_medium=InfluencerCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Era madrugada de sexta-feira, no horário local, quando uma ofensiva israelense mirou o “coração do programa de armamento nuclear” do Irã. Os bombardeios de Israel atingiram pelo menos três instalações nucleares e mataram chefes militares e cientistas. As forças israelenses afirmam que o objetivo da operação era impedir o avanço do programa nuclear iraniano. Menos de 24 horas depois, o contra-ataque iraniano começou: as cidades de Tel Aviv e Jerusalém foram alvo. A escalada de ataques entre Israel e Irã reacende o temor de um conflito nuclear, além do risco de um conflito generalizado no Oriente Médio. Neste episódio extra de O Assunto, Natuza Nery recebe Tanguy Baghdadi e Hussein Kalout para explicar os motivos que levaram ao ataque israelense, e o que esperar da resposta iraniana. Tanguy Baghdadi, professor de política internacional e fundador do podcast Petit Journal, detalha os elementos que levaram à ofensiva israelense neste momento: a situação política do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, a queda de importantes apoiadores do regime iraniano e a crise interna no governo de Teerã. Ele relembra que o programa nuclear iraniano foi incentivado pelos próprios EUA, ainda na década de 1950, e justifica porque não interessa ao Irã que os americanos entrem nesta guerra. “Agora temos uma guerra de um para um”, diz, ao falar dos riscos de a guerra se espalhar. Depois, Hussein Kalout, cientista político e conselheiro do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), avalia que o Irã está “emparedado” por dois motivos: o isolamento regional, depois de não responder aos ataques israelenses contra importantes aliados, e o risco interno de ver surgir um levante contra o regime. Por fim, ele conclui quais são os interesses dos EUA no conflito.
O programa Meio-Dia em Brasília aborda a prisão do ex-ministro do Turismo Gilson Machado, investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de tentar obstruir as investigações emcurso no Supremo Tribunal Federal.Além disso, o jornal também fala sobre os “ataques preventivos” de Israel contra o Irã, em meio ao acirramento das tensões no Oriente Médio e sobre a nova menção divina do presidente Lula em um ato político. O Meio-Dia fala também sobre os melhores e piores da semana e os destaques da Crusoé.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Trouxemos uma conversa com o jurista palestino Muhammad Dahleh, além de observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.Demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para as eleições judiciais no México e a última "cuenta pública" do presidente chileno Gabriel Boric.Por fim, repercutimos os desdobramentos da guerra na Ucrânia, com o ataque contra a aviação estratégica russa e as conversas de cessar-fogo.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: http://rioclaro.com.br/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
(00:00:00) Xadrez Verbal #421 Elon Must Leave (00:05:10) Giro de Notícias #01 Trouxemos uma conversa com a jornalista palestina Aida Touma-Suleiman, que também é parlamentar em Israel, além de observamos os últimos movimentos das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.No mais, fizemos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana com eleições no Suriname e Venezuela.Por fim, demos uma volta pela bacia do Pacífico, com destaque para a saída do "first buddy" Elon Musk da Casa Branca.Aprenda tecnologia com a Alura e aproveite nosso desconto: http://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/