POPULARITY
Categories
Netanyahu indica Trump ao Nobel da paz enquanto discutem o que fazer com o desastre em Gaza. Que momento....Bloco 1- Em meio ao caos, Israel quer criar uma “cidade humanitária” no sul de Gaza.- Governo americano diz que negociações do cessar-fogo avançam mas ainda não há acordo.- Jornal britânico informa que 5 bases militares foram atingidas por mísseis iranianos.- Exército faz grande ataque no Iêmen mas mísseis ainda são lançados contra Israel.Bloco 2- Polícia de Ben Gvir tortura detentos em prisões israelenses e não tem projeto para lidar com a criminalidade na sociedade árabe.- Investigações do Catargate continuam avançando.- Declaração do Brics sobre os conflitos no Oriente Médio.- Ultraortodoxos boicotam votações de leis da coalizão no parlamento.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural - página do historiador Lee Mordechai- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #309 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Estamos de volta, e nessa semana da offseason discutimos como Kirk Cousins trará paz ao Oriente Médio.
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-cartas-na-mesa ___________ Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
O WW Especial deste domingo (29) debate se "Depois da guerra Israel-Irã, como fica o Oriente Médio?". Participam deste programa Creomar de Souza, CEO da consultoria Dharma, Zeina Latif, sócia-diretora da Gibraltar Consulting e Marco Antonio Teixeira, cientista político e professor da FGV.
Nesta entrevista exclusiva, recebemos Rui Costa Pimenta, presidente do Partido da Causa Operária (PCO), para debater um tema polêmico e atual: "A esquerda deve apoiar o Irã?" Em um mundo marcado por conflitos geopolíticos, qual deve ser a posição da esquerda diante de governos como o iraniano?
Alerta do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, pede proteção para menores; na região, metade das crianças vive num país afetado por conflito ou guerra; a cada 15 minutos ocorre uma morte ou mutilação infantis.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 3 de julhoCompromisso de Sevilha pode ser ponte para construção de mais confiançaViolência no Oriente Médio e Norte da África desloca 1 criança a cada 5 segundos
NO EPISÓDIO #543 TEREMOS JORDAN MARCIANO - U.S.NAVY (Marinha Americana)QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Recebemos Ricardo Marcílio pra entender o momento crítico no Oriente Médio e o que esse conflito pode desencadear globalmente.
Alô, alô! Como a agricultura evoluiu nas Américas? Produção de alimentos em massa, mecanização do campo e possibilidade de vida na cidade: quando falamos sobre a criação da agricultura, são esses os termos citados. Já reparou? Essa visão faz sentido para certas comunidades humanas, como aquelas que surgiram próximas ao Oriente Médio, mas nas Américas, a história é diferente. Muito diferente!Nesse episódio, Mari Inglez nos convida a pensar na Evolução como um fenômeno que tem vários caminhos. A evolução das plantas alimentares nas Américas é um processo que a Arqueobotânica investiga e que têm trazido novidades recentes e quentíssimas sobre a tecnologia envolvida nas roças da Amazônia. Esse sistema é tão sofisticado que usa muito mais que maquinários, mas também envolve cultura de troca de mudas e sementes, rotatividade em roças, testes de cruzamento entre plantas, orgulho, estética... Até insetos e aves têm uma função nesse sistema. E o produto disso tudo é uma maior biodiversidade, uma cultura rica e maior soberania alimentar. Ouça este episódio da série Nós na Evolução, onde estamos investigando como nós, seres humanos, interferimos na Evolução, mesmo sem querer.Entrevistadas: Laura Pereira Furquim (@laura.furquim)Manuela Carneiro da CunhaAgradecimento especial à família Serrin, e principalmente aos irmãos Takaiama Serrin e Paulo Serrin que me receberam em Ilha de Terra e me ensinaram sobre suas roças, contribuindo com minha pesquisa de doutorado e com áudios utilizados nesse episódio! Assuntos abordados: 00:00 - Mani: a origem da mandioca indígena03:29 - Arqueobotânica e Revolução Neolítica06:09 - Revolução Verde: Mecanização no campo11:00 - Terra Preta de Índio: Uma grande evidência21:26 - Povos indígenas que modificam paisagens24:27 - Uma roça na Amazônia29:25 - Orgulho da roça diversa: um fator evolutivo?33:47 - Cruzamento, flores, pássaros e insetos têm papel na roça36:00 - Aldeamento da ciência40:05 - Síndrome da Domesticação nas plantas41:49 - Evolução da agricultura nas Américas Referências e links: Vídeo: Entrevista com a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha (Canal Revista FAPESP) Vídeo: Milho e festa junina são indígenas (Canal Imbau) Tese de doutorado da Mari Inglez, sobre transição alimentar de populações ribeirinhas (Teses USP) Tese de mestrado da Laura Furquim, sobre Arqueobotânica na Amazônia (Teses USP) Origens da Terra Preta (artigo científico de Eduardo Neves) Evidências da domesticação de arroz nas Américas (Nature Ecology & Evolution) Evidências arqueológicas diretas da Amazônia Sudoeste como um centro de domesticação de plantas e produção de alimentos (Jennifer Watling e Myrtle Shock et al., na Revista PLoS One) Evidências confirmam origem antrópica das Terras Pretas da Amazônia (Revista Nature Communications)
Nos últimos anos, o papel dos Estados Unidos nos conflitos no Oriente Médio tem sido cada vez mais questionado. Seja em Gaza, onde Israel mantém uma ofensiva militar desde outubro de 2023, seja nas tensões mais recentes com o Irã, os EUA continuam sendo peça-chave, seja por apoio logístico, por pressão diplomática ou até por envolvimento militar direto. Mas afinal, o que os EUA ganham com isso? E o que essa atuação diz sobre sua política externa, seus limites e seus interesses estratégicos?Pra entender o papel dos Estados Unidos no atual cenário geopolítico do Oriente Médio, a gente conversa hoje com Karina Stange Calandrin, assessora do IBI, professora de Relações Internacionais, pesquisadora do Instituto de Relações Internacionais da USP e colunista da Revista Interesse Nacional.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (30) é André Lajst.André Lajst é cientista político, presidente executivo da StandWithUs Brasil e doutorando da Universidade de Córdoba no programa de ciências sociais e jurídicas, com foco no processo de paz palestino-israelense. Graduado no Centro Interdisciplinar Herzliya em Governo, Diplomacia e Estratégia, com ênfase em Oriente Médio, é mestre pela mesma instituição em contraterrorismo e segurança nacional.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/andrelajst/
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio...01:17 – O que o governo vai fazer sem o IOF para fechar a conta?03:53 – Qual comportamento podemos esperar do PIB?05:02 – O que explica a complacência do mercado com o cenário geopolítico atual?06:55 – Confisco de patrimônio no Brasil, acha possível?09:14 – Como o governo ainda não quebrou?12:48 – Há algum ativo com grande potencial de valorização?14:21 – Comprar dólar agora para se proteger do câmbio ou esperar?16:11 – Ainda tem muito para acontecer no conflito do Oriente Médio?17:34 – Trump pode ter resolvido o conflito no Oriente Médio, acha que isso impacta positivamente os EUA na guerra econômica?20:43 – O que acha das Bitcoin Treasuries?21:49 – Por que investir em uma Treasurie de Bitcoin e não no BTC em si?25:14 – Derrubada do IOF não deveria haver uma piora na expectativa do fiscal?25:55 – Em algum momento você achou que o Bitcoin iria a zero?26:50 – Aumentar o número de parlamentares, era essa a solução para os gastos?28:00 – O que acha do endurecimento das regras para a imigração na Europa?29:41 – É um bom momento para se mudar para a Argentina?30:05 – Urânio nas alturas, continua subindo?31:23 – Tarcísio é o melhor nome para 2026?31:52 – Acabou a liberdade nas redes?33:28 – E que tal o possível prefeito socialista de Nova Iorque?34:54 – Viagens que valem cada centavo.
Teve micaço de Mark Rutte chamando Trump de "daddy" na cúpula da OTAN, em Haia, além de BRICS e G-7.Também analisamos os últimos movimentos das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, incluindo os ataques dos EUA ao Irã.No mais, demos aquele tradicional pião nossa quebrada latino-americana, com destaque para a aprovação da reforma trabalhista na Colômbia.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Episódio postado em 27 de junho de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a derrota do governo Lula no Congresso, que derrubou o decreto do IOF e ainda aprovou o aumento no número de deputados federais. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também comentam a escalada da guerra no Oriente Médio, com os Estados Unidos bombardeando o Irã e anunciando um cessar-fogo. Israel e Irã se dizem vitoriosos, mas o número de mortos é alto e Gaza segue sob ataque. No terceiro bloco, o programa trata das acareações no STF entre Mauro Cid, Braga Netto e outros investigados por tentativa de golpe. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:10 2º bloco: 25:18 3º bloco: 38:41 Kinder Ovo: 50:47 Correio Elegante: 52:46 Créditos: 58:07 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft67 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Volatilidade, questionamentos acerca do "excepcionalismo americano" e guerra comercial marcaram 2025 até aqui. Hoje, o cenário global navega entre inovações aceleradas em IA e o agravamento de tensões e guerras no Oriente Médio e Europa. Esses e outros acontecimentos provocam incertezas e ondas no mercado financeiro. Qual é o impacto nos seus investimentos?Neste episódio, confira a conversa mensal com nosso economista-chefe, Thomas Wu. Para compartilhar sua visão sobre o mercado, nesse mês contamos com a participação de Daniel Brum, estrategista do Itaú Artax.Obs: áudio da live realizada em 25/06/25.Para acessar mais informações sobre o Itaú Artax, clique aqui: meu.itau/artax
Após doze dias de tensão e confronto, Israel e Irã anunciaram um cessar-fogo total. E segundo o próprio Donald Trump, essa trégua foi firmada com sucesso — apesar de uma breve violação nas primeiras horas desta terça-feira, dia vinte e quatro de junho. Gravei este vídeo logo depois da confirmação, com mercados reagindo de forma otimista diante da possibilidade real de paz.Mas será que essa trégua vai durar? O que muda no cenário geopolítico e econômico global? E como investidores estão se reposicionando diante desse novo capítulo no Oriente Médio? Analisamos o impacto no petróleo, nas bolsas e nos ativos mais sensíveis a esse conflito.
RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e VICTOR DEL VECCHIO é mestre em Direito Internacional. Eles vão bater um papo sobre o cessar-fogo no Oriente Médio, e se os ânimos podem voltar a esquentar por lá. O Vilela quer que esquente mesmo, porque tá fazendo muito frio aqui.
Brasileira Juliana Marins é encontrada morta na Indonésia quatro dias depois de cair em trilha. E Braga Netto e Mauro Cid mantêm versões conflitantes sobre trama golpista em acareação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Após uma manhã de ataques, Israel e Irã confirmaram um cessar-fogo imediato proposto pelos Estados Unidos. O presidente americano, Donald Trump, conversou com o primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e reforçou o apelo pelo fim do conflito. Após a ligação, as ofensivas foram interrompidas. Na última segunda-feira (23), Israel acusou o Irã de violar o acordo e lançar mísseis contra o país. Os ataques se intensificaram durante a madrugada. E ainda: Marquise desaba e deixa três pessoas feridas no Rio de Janeiro.
Volatilidade no mercado pode retornar caso tensões no Oriente Médio aumentem
Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Trabalhe no mercado financeiro e seja um Consultor de Elite: https://finc.ly/57489bbd35NEWSLETTER DA FINCLASS - FIQUE BEM INFORMADO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO: https://finc.ly/991a45da1fVivemos um momento de inflexão geopolítica no Oriente Médio que pode redefinir o equilíbrio de poder global. Israel e Irã se encontram em confronto militar direto, uma escalada que transcende as tradicionais guerras por procuração e coloca em xeque décadas de contenção nuclear regional.O que testemunhamos não é apenas mais um capítulo da animosidade Israel-Irã, mas potencialmente o prelúdio de uma reconfiguração do sistema internacional. A "Operação Leão Ascendente" israelense, direcionada contra instalações nucleares iranianas, e a resposta iraniana com mais de 150 mísseis balísticos e 100 drones revelam a fragilidade dos mecanismos de dissuasão convencionais quando o átomo está em jogo.A questão nuclear emerge como o epicentro desta crise. Israel alega que o Irã possui urânio enriquecido suficiente para 15 bombas nucleares, enquanto a própria diretora de Inteligência Nacional dos Estados Unidos havia afirmado em março que o Irã não estava buscando ativamente construir uma arma nuclear. Esta contradição expõe a complexidade de distinguir entre capacidades técnicas e intenções políticas no campo nuclear.O envolvimento americano, com bombardeiros B-2 atacando três instalações nucleares iranianas, marca uma escalada sem precedentes. Paradoxalmente, enquanto Washington se posiciona contra a proliferação nuclear, os Estados Unidos mantêm 3.700 ogivas nucleares e protegem Israel, o único país da região que possui armas nucleares e que nunca assinou o Tratado de Não Proliferação.Esta assimetria revela uma lógica perversa: os ataques não dissuadem as ambições nucleares, mas as racionalizam. Para muitos observadores regionais, a lição é clara: na ausência de dissuasão nuclear, nenhuma nação está verdadeiramente segura. O Irã, que sempre submeteu seu programa nuclear às inspeções internacionais, agora vê confirmada a tese de que a contenção nuclear é uma vulnerabilidade estratégica.Economicamente, os mercados já refletem a ansiedade global.
Petróleo e dólar estendem quedas recentes e bolsas sobem com anúncio de cessar-fogo no conflito no Oriente Médio
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (23): Irã lança mísseis contra base militar dos Estados Unidos no Catar. Ataque eleva a tensão no Oriente Médio e países da região fecham o espaço aéreo. Especialistas ouvidos pelo Jornal da Record explicam porque apesar da tensão o preço do petróleo caiu. Na Indonésia, neblina dificulta resgate de brasileira que caiu em vulcão. Primeira onda de frio do inverno chega com fortes rajadas de ventos. ANS define em 6% o limite para o reajuste de planos de saúde. No futebol, clubes retomam os treinos de olho na volta do Brasileirão.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Após uma manhã de ataques, Israel e Irã confirmaram um cessar-fogo imediato proposto pelos Estados Unidos. O presidente americano, Donald Trump, conversou com o primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e reforçou o apelo pelo fim do conflito. Após a ligação, as ofensivas foram interrompidas. Na última segunda-feira (23), Israel acusou o Irã de violar o acordo e lançar mísseis contra o país. Os ataques se intensificaram durante a madrugada. E ainda: Marquise desaba e deixa três pessoas feridas no Rio de Janeiro.
Era madrugada de domingo no Irã quando os EUA lançaram uma ofensiva contra três instalações nucleares iranianas. Depois de dias de suspense sobre a entrada ou não no conflito entre Israel e o regime de Teerã, Donald Trump anunciou que as instalações de Fordow, Natanz e Esfahan tinham sido alvo de ataques aéreos americanos. Como resposta, o parlamento iraniano aprovou fechar o Estreito de Ormuz, responsável por 20% da rota mundial de petróleo. Na primeira parte deste episódio de O Assunto, Natuza Nery conversa com Oliver Stuenkel para analisar as consequências imediatas da entrada dos EUA na guerra. Oliver, que é professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador de Harvard e do Carnegie Endowment, responde a quais riscos Trump se submeteu ao atacar o Irã, e as possíveis respostas de Teerã. Ele avalia ainda os prováveis efeitos econômicos caso o fechamento do Estreito de Ormuz se concretize. Depois, Natuza recebe Samy Adghirni, jornalista da Bloomberg baseado em Paris que foi correspondente no Irã de 2011 a 2014. Autor do livro “Os Iranianos”, Samy traça a riqueza da história persa e os motivos pelos quais os iranianos são tão orgulhos de sua cultura: “O Irã mais do que um país, é uma civilização”. Ele apresenta também um panorama sobre as contradições atuais do país: uma sociedade moderna que coexiste com um regime teocrático, opressor e violento – especialmente com as mulheres. “A situação atual do Oriente Médio mostra o aumento da fraqueza desse regime”, conclui.
O conflito entre Israel e Irã já provoca impactos no mercado global de fertilizantes, com ataques a estruturas de produção de gás abalando a cadeia de suprimentos. No Brasil, as compras de nutrientes para a safra 2025-2026 de soja e de milho estão avançando, mas a disponibilidade de produto e o impacto das políticas chinesas nos fosfatados também afetam a dinâmica do mercado. Ouça a conversa entre Camila Fontana, chefe adjunta da Argus Media no Brasil, e Gisele Augusto, especialista do relatório Argus Brasil Grãos e Fertilizantes, para saber mais sobre geopolítica e produção agrícola.
00:00 Irã x Israel00:09 EUA atacam Irã00:13 Irã ataca bases americanas no Oriente Médio00:18 Putin alerta sobre Terceira Guerra Mundial00:44 Quem é Rob Correa01:17 O que você vai aprender hoje01:40 Como chegamos até aqui | A escalada da crise 02:57 Bloqueio do Estreito de Ormuz03:44 Impacto imediato no petróleo e mercados05:31 3 cenários mais possíveis daqui pra frente08:50 Impacto na economia e nos mercados10:02 Conclusão sem enrolação
Convidado desta edição, Claudio Pires, sócio-diretor da MAG Investimentos, diz por que o dólar perdeu valor em relação a diversas moedas, incluindo o real brasileiro, e os fatores que podem afetar as cotações para investidores e viajantes. Entre os Touros e Ursos da edição, a queda do bitcoin, o petróleo de volta aos holofotes com a crise geopolítica no Oriente Médio e o desempenho dos brasileiros no mundial de clubes da Fifa.
NESTA EDIÇÃO. Entrada dos EUA no conflito no Oriente Médio faz Irã ameaçar interromper escoamento de uma das principais rotas para petróleo e gás do mundo. Aneel avalia recomendar a renovação da concessão da Enel Rio. Ibama vai anunciar a primeira licença ambiental para um projeto de eólica offshore no Brasil. CCEE começa preparativos para atuar com hidrogênio e biometano.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O irã respondeu, nesta segunda-feira (23), ao ataque dos Estados Unidos e lançou mísseis contra bases militares americanas no Oriente Médio. No Catar, as defesas aéreas interceptaram os foguetes. O Irã afirmou que seis mísseis atingiram a base americana. Também há relatos de ataques contra a base militar dos Estados Unidos no Iraque. Os militares foram instruídos a permanecer em abrigos. Por segurança, diversos países da região fecharam o espaço aéreo. E ainda: Trump monitora possível bloqueio do Estreito de Ormuz.
ONU aponta risco de “retaliação após retaliação” no Oriente Médio após ataque aéreo dos Estados Unidos; secretário-geral pede respeito ao Tratado de Não Proliferação Nuclear como pilar da paz e da segurança internacionais.
A instabilidade é permanente e se espalha por vários territórios. Na Faixa de Gaza, uma guerra que já dura mais de 600 dias e que provoca uma crise humanitária sem precedentes. No Líbano, a população vive sob os ataques do grupo Hezbollah e do exército israelense. Na Síria, o fim de uma longa ditadura deu lugar a um país cujo comando está fragmentado. No Iêmen, os rebeldes Houthis também estão envolvidos em conflitos. Agora, desde o início da troca de bombardeios entre Israel e Irã, a tensão escalou para a iminência de uma guerra total entre os dois países militarmente mais poderosos da região -- um risco que cresce com os sinais enviados por Donald Trump de que os EUA podem entrar no conflito. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Guga Chacra para explicar as origens dessas instabilidades. O comentarista da Globo, da GloboNews, da CBN e colunista do jornal O Globo reconta a história dos insucessos nas tratativas de paz das últimas décadas, analisa os atuais pontos de maior tensão e tenta responder à pergunta: o que fazer para pacificar o Oriente Médio?
Episódio postado em 20 de junho de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a escalada da guerra entre Israel e Irã, que completa uma semana e agrava a crise no Oriente Médio. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também analisam as dificuldades do governo Lula, que se acumulam com derrotas no Congresso, aumento do IOF, jabutis na conta de luz e a CPI do INSS. E no terceiro bloco, o trio debate a crise no bolsonarismo, com Flávio Bolsonaro condicionando o apoio da família a um candidato que em 2026 garanta um indulto a Jair. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:02 2º bloco: 25:04 3º bloco: 42:01 Kinder Ovo: 55:01 Correio Elegante: 56:10 Créditos: 58:30 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft66 Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Assim que os primeiros bombardeios israelenses atingiram o território iraniano, o secretário de Estado dos EUA se apressou em negar a participação americana no ataque. O presidente Donald Trump também se apresentou para defender uma solução diplomática e disse que estava perto de um acordo para o programa nuclear do Irã. Menos de uma semana depois, tudo mudou. Primeiro, Trump subiu o tom num ultimato contra o Irã, exigindo que o regime desista totalmente de seu programa nuclear. Depois, foi ainda mais longe. O presidente americano falou como se os próprios EUA já estivessem dentro da guerra, afirmou ter controle total e completo dos céus iranianos e ameaçou: “Não vamos matar o Líder Supremo [o aiatolá Ali Khamenei, chefe de Estado do Irã]. Por enquanto”. Para explicar o que quer Donald Trump com esse vaivém e quais são os objetivos americanos no conflito, Natuza Nery entrevista Fernando Brancoli, professor de Segurança Internacional e de Geopolítica da UFRJ. Fernando analisa também quais as consequências de uma eventual entrada americana na guerra: “Se a gente olha as invasões americanas no Oriente Médio, o que acontece é uma guerra assimétrica com morte de civis e destruição de infraestrutura”.
O melhor ativo é sempre a boa informação!Quer receber as informações do Morning Call diretamente no seu e-mail? Acesse:https://l.btgpactual.com/3XveQTn
No papo de hoje com Daniel Lopez, falamos sobre o cenário atual do conflito entre Irã e Israel. A tensão no Oriente Médio levou a reflexões sobre estratégias globais, profecias bíblicas, conspirações e os possíveis caminhos para o futuro.
Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Recebemos o historiador israelense Omer Bartov para uma conversa sobre Gaza e o conceito de genocídio.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, incluindo os ataques israelenses ao Irã.No mais, demos uma volta pela bacia do Pacífico, com destaque para a reação do governador da California em relação à intervenção militar de Donald Trump no estado, no contexto das políticas contra a imigração do governo dos EUA.Por fim, fizemos aquele pião pela nossa quebrada latino-americana, com a tentativa de assassinato contra o senador colombiano e pré-candidato presidencial Miguel Uribe Turbay.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalUse o cupom XADREZVERBAL na Academia Guhan de Mandarim: https://academiaguhan.com.br/aniversario-7-anos/?utm_source=Parceria&utm_medium=InfluencerCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Era madrugada de sexta-feira, no horário local, quando uma ofensiva israelense mirou o “coração do programa de armamento nuclear” do Irã. Os bombardeios de Israel atingiram pelo menos três instalações nucleares e mataram chefes militares e cientistas. As forças israelenses afirmam que o objetivo da operação era impedir o avanço do programa nuclear iraniano. Menos de 24 horas depois, o contra-ataque iraniano começou: as cidades de Tel Aviv e Jerusalém foram alvo. A escalada de ataques entre Israel e Irã reacende o temor de um conflito nuclear, além do risco de um conflito generalizado no Oriente Médio. Neste episódio extra de O Assunto, Natuza Nery recebe Tanguy Baghdadi e Hussein Kalout para explicar os motivos que levaram ao ataque israelense, e o que esperar da resposta iraniana. Tanguy Baghdadi, professor de política internacional e fundador do podcast Petit Journal, detalha os elementos que levaram à ofensiva israelense neste momento: a situação política do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, a queda de importantes apoiadores do regime iraniano e a crise interna no governo de Teerã. Ele relembra que o programa nuclear iraniano foi incentivado pelos próprios EUA, ainda na década de 1950, e justifica porque não interessa ao Irã que os americanos entrem nesta guerra. “Agora temos uma guerra de um para um”, diz, ao falar dos riscos de a guerra se espalhar. Depois, Hussein Kalout, cientista político e conselheiro do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), avalia que o Irã está “emparedado” por dois motivos: o isolamento regional, depois de não responder aos ataques israelenses contra importantes aliados, e o risco interno de ver surgir um levante contra o regime. Por fim, ele conclui quais são os interesses dos EUA no conflito.
O programa Meio-Dia em Brasília aborda a prisão do ex-ministro do Turismo Gilson Machado, investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de tentar obstruir as investigações emcurso no Supremo Tribunal Federal.Além disso, o jornal também fala sobre os “ataques preventivos” de Israel contra o Irã, em meio ao acirramento das tensões no Oriente Médio e sobre a nova menção divina do presidente Lula em um ato político. O Meio-Dia fala também sobre os melhores e piores da semana e os destaques da Crusoé.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Trouxemos uma conversa com o jurista palestino Muhammad Dahleh, além de observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.Demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para as eleições judiciais no México e a última "cuenta pública" do presidente chileno Gabriel Boric.Por fim, repercutimos os desdobramentos da guerra na Ucrânia, com o ataque contra a aviação estratégica russa e as conversas de cessar-fogo.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: http://rioclaro.com.br/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/