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O evento, que ocorre pela primeira vez no país, é a principal vitrine do setor e, segundo o Imac, é crucial para atrair investimentos e firmar parcerias com Ásia e Oriente Médio, fortalecendo a credibilidade da carne brasileira no mundo em busca de segurança alimentar.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (21):Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmam que o foco do governo em 2025 é garantir a reeleição em 2026. A estratégia do Palácio do Planalto inclui o uso de programas sociais e medidas populares para impulsionar a imagem do presidente.O governo Lula ameaçou bloquear a liberação de emendas parlamentares para forçar o Congresso Nacional a aprovar a Medida Provisória (MP) que aumenta impostos.O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados preparam uma ofensiva contra o governo no Congresso, após a derrota da “MP Taxa Tudo”. A estratégia da oposição é barrar todas as pautas prioritárias do Planalto, como forma de retaliação ao aumento de impostos e à alegada perseguição política contra o ex-presidente.O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), celebrou o avanço da direita na América Latina com a posse do presidente da Bolívia, Rodrigo Paz.O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, elevou a tensão com os Estados Unidos ao acusar Donald Trump de planejar um golpe em seu país. A declaração foi uma resposta direta ao norte-americano, que chamou Petro de “líder do tráfico de drogas” e cortou ajuda financeira à Colômbia.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ameaçar o grupo terrorista Hamas caso o grupo não cumpra os termos do acordo de paz com Israel. A fala ocorreu em meio às negociações de paz no Oriente Médio e à guerra entre Ucrânia e Rússia.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Vance diz que situação é “melhor do que esperava” e reforça a ameaça feita por Trump de que aliados americanos podemintervir caso o Hamas mantenha os ataques. E ainda:- Funcionário do governo americano afirma que “não há planos” para uma cúpula entre Trump e Putin no futuro imediato. Kremlin minimiza o impasse dizendo que “não se pode adiar o que nunca foi programado”- Protesto contra uma fábrica estatal de químicos e greve geral paralisam a cidade de Gabes, no sul da Tunísia- No Peru, presidente interino declara estado de emergência por 30 dias na região metropolitana de Lima- Autoridades acreditam que o grupo que roubou joias avaliadas em 88 milhões de Euros no Museu do Louvre pertença ao crime organizado Vote no Mundo em 180 Segundos na 2ª fase do Prêmio MPB clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Na segunda edição deste boletim você confere:- Trump diz que aliados do Oriente Médio podem interferir na Faixa de Gaza caso Hamas não siga acordo;- Maior navio de guerra da América Latina atraca em Belém para a COP30;- Justiça decide que área das Cataratas do Iguaçu continua pertencendo ao Governo do Paraná.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
(00:00:00) Xadrez Verbal #438 Protestos em Madagascar (00:04:40) Giro de Notícias #01 (00:24:05) Coluna Aberta #01: entrevista com o embaixador Alessandro Candeas (01:35:40) Coluna Aberta #02: Oriente Médio (02:19:55) Efemérides: A Semana na História (02:24:50) Match: América Latina (03:38:30) Xeque: África (04:14:05) Gambito da Dama: Nobel de Economia (04:23:50) Giro de Notícias #02 (04:42:45) Peões da Semana (04:43:50) Sétimo Selo (04:54:05) Música de Encerramento Realizamos uma entrevista exclusiva com o embaixador Alessandro Candeas, embaixador brasileiro na Palestina de 2020 a 2024.No mais, a bandeira do pirata que estica de One Piece continua presente em protestos pelo Mundo, dessa vez em Madagascar e trataremos da conjuntura política da ilha africana, além da queda do presidente Andry Rajoelina.Também demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para o pedido de demissão do chefe militar nos EUA na região e os protestos no Equador e Peru.Por fim, a professora Vivian Almeida repercute os laureados com o Nobel de Economia!Aproveite o Guia do Mochileiro Tech da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal-guia-2025Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Qual a relação da Síria com Israel? - Paulo Sérgio Pinheiro - Programa 20 Minutos
O representante do Comitê Pela Paz na Palestina, Mohamad Mustafa Ali, esteve no Direto ao Ponto desta sexta-feira, dia 17, e falou sobre os recentes acordos pela paz no Oriente Médio. Mohamad comentou sobre a luta pelo reconhecimento internacional do Estado da Palestina.
O representante do Comitê Pela Paz na Palestina, Mohamad Mustafa Ali, esteve no Direto ao Ponto desta sexta-feira, dia 17, e falou sobre os recentes acordos pela paz no Oriente Médio. Mohamad comentou sobre a luta pelo reconhecimento internacional do Estado da Palestina.
O acordo celebrado entre o grupo Hamas e Israel para encerrar o conflito que já durava dois anos e matou cerca de 70 mil pessoas na Faixa de Gaza, no Oriente Médio, é apontado pelo presidente estadunidense, Donald Trump, como um “primeiro passo rumo a uma paz sólida, duradoura e eterna”.Não é o que pensa Omar Ribeiro Thomaz, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, o IFCH, da Unicamp.Para ele, não é possível dizer que há uma paz absoluta na região, já que não existe qualquer plano estabelecido de amparo e reconstrução depois da ocupação e genocídio praticado contra o povo palestino. Além disso, as próprias lideranças palestinas foram excluídas de qualquer chance de opinar nessa nova fase.“Qualquer futuro que não seja decidido pelos palestinos não é o futuro da Palestina”, resume o professor Thomaz.Ficha técnica:Produção e entrevista: Fábio GallacciEdição de áudio: Bruno PiatoCapa: Alex CalixtoCoordenação geral: Patrícia Lauretti
Editorial: Os avanços e os obstáculos para a paz no Oriente Médio
Teresa de Sousa, jornalista do PÚBLICO, e Carlos Gaspar, investigador do IPRI-Nova, discutem, no episódio desta semana do podcast Diplomatas, a nova política externa dos Estados Unidos, que combina diplomacia e negócios, e o plano de paz e de cessar-fogo na região do Oriente Médio, especialmente em Gaza. A conversa aborda a influência de Trump nas negociações de paz, o papel do Hamas, o vazio de poder em Gaza, e as respostas de Israel e dos EUA. Qual será a influência deste plano na guerra da Ucrânia? No final do episódio, analisam-se as restrições da China às exportações de terras raras necessárias para a indústria norte-americana e o aumento da tensão entre Pequim e Washington Em resposta, o presidente norte-americano declarou que "parece não haver razão" para se reunir com o líder chinês, Xi Jinping, durante a visita deste mês à Coreia do Sul. Texto de Amílcar CorreiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala, pessoal! Caio Augusto recebe neste 478 do TerraçoCast Rachel de Sá, Renata Kotscho e Fernanda Peres de Melo! Os assuntos foram os seguintes: Rachel, quais são os motivos que fazem com que o investidor estrangeiro esteja se interessando novamente pelos ativos brasileiros? Renata, com o Boletim Internacional: o acordo de paz no Oriente Médio encaminhado por Trump (e até então bem sucedido); Fernanda, estaria o Japão finalmente deixando as empresas zumbi quebrarem? Confira nossa Linktree, lá você nos encontra em todos os lugares! https://linktr.ee/terracoeconomico Você encontra esse podcast nas seguintes plataformas: Apple Podcasts, Spotify, Amazon Music, CastBox, Deezer, iHeart, JioSaavn, Listen Notes, Player FM, Podcast Addict, Podchaser, YouTube e YouTube Music Episódio editado por ATHELAS Edições de Áudio
Depois de mais de dois anos de confrontos, o Oriente Médio vive um raro momento de trégua em Gaza. No entanto, a guerra entre Rússia e Ucrânia, na Europa, já ultrapassa três anos sem sinais concretos de cessar-fogo. O avanço diplomático entre Israel e o grupo terrorista Hamas levanta uma questão global: é possível que a resolução de um conflito inspire o fim do outro? Neste episódio, o professor e doutor em Ciência Política pela USP, Samuel Feldberg, analisa os efeitos geopolíticos da trégua em Gaza e como ela pode influenciar o cenário europeu.
Convidados: Murilo Salviano, correspondente da TV Globo na Europa e enviado especial ao Oriente Médio. Ele conversa com Natuza Nery direto de Jerusalém. E Hussein Ali Kalout, cientista político, pesquisador da Universidade Harvard e conselheiro do CEBRI, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais. O dia 13 de outubro de 2025 marcou a libertação dos últimos 20 reféns israelenses que ainda eram mantidos vivos pelo grupo terrorista Hamas. Nesta segunda-feira, eles foram soltos após mais de 700 dias de cativeiro – ainda há expectativa para a devolução dos corpos de outros mais 20 reféns mortos. A libertação é parte do acordo que fez Israel liberar quase 2 mil presos palestinos. No mesmo dia, o presidente dos EUA, Donald Trump, discursou no parlamento de Israel e falou em “fim da era do terror e da morte”. Depois, Trump embarcou para o Egito, onde assinou um cessar-fogo para Gaza junto com outros líderes árabes - sem representantes de Israel e do Hamas. O plano dá início a uma nova fase para um plano de paz na região e a reconstrução de Gaza depois de dois anos de uma guerra que matou mais de 60 mil palestinos. Trump afirmou que a segunda etapa do acordo já começou. Enviado especial da Globo para o Oriente Médio, o correspondente Murilo Salviano relata a Natuza Nery o que viu no dia considerado histórico pelos dois lados do conflito. Direto de Jerusalém, Murilo conta como o momento é de “alívio” para israelenses e palestinos. Ele descreve a situação em Israel e o que ouviu de palestinos sobre a promessa de pausa neste conflito histórico. Depois, Natuza conversa com Hussein Ali Kalout, cientista político e conselheiro do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais). Kalout, que também é pesquisador da Universidade Harvard, analisa o acordo anunciado por Trump – e os significados de o texto ter sido assinado com outros líderes árabes, sem a presença de Netanyahu e do Hamas. Ele explica qual é o grande desafio para a reconstrução da Faixa de Gaza, onde itens básicos, como água e comida, são escassos para uma população devastada pela guerra.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (14/10/2025): Os 20 reféns israelenses ainda vivos e que ficaram 738 dias em poder do Hamas foram soltos ontem. Os corpos de outras 28 pessoas, mortas, também devem ser devolvidos Em troca, Israel libertou cerca de 2 mil presos palestinos – 250 que cumpriam penas de prisão perpétua e 1,7 mil detidos durante a guerra, entre eles mulheres e crianças. Autor do plano de paz, o presidente dos EUA, Donald Trump, saudou “o fim da guerra” durante discurso no Parlamento israelense, em que foi ovacionado. Ele afirmou que o acordo é um “histórico amanhecer de um novo Oriente Médio”. Na chamada “praça dos reféns”, em Tel-Aviv, 65 mil pessoas comemoraram a libertação. Em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, também houve festa para os palestinos libertados. E mais: Economia: Rio lidera entre as cidades do País com mais perdas após o tarifaço Política: Lula 3 tem o pior aproveitamento do Executivo no Congresso desde 1988 Metrópole: No Brasil, 19% convivem com a presença explícita de facções See omnystudio.com/listener for privacy information.
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 014 DE OUTUBRO DE 2025 PAX TRUMPEANA - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
Oriente Médio entre a esperança e o ceticismo / Demissões: Lula reage contra "infiéis" / Apagão em vários Estados / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu ontem em Sharm el-Sheikh, no Egito, com líderes de países do Oriente Médio e aliados ocidentais para consolidar o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas. O encontro resultou na assinatura de um documento pelos garantidores do pacto — Estados Unidos, Turquia, Catar e Egito — que detalha as responsabilidades de cada parte na manutenção da trégua. Israel e o Hamas não participaram da reunião. Trump afirmou que a segunda fase do plano de paz, voltada à reconstrução da Faixa de Gaza e à criação de um autogoverno palestino limitado, já está em andamento. Agora, ele se prepara para receber na sexta-feira o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, após ter cogitado fornecer mísseis de longo alcance ao país caso a Rússia não encerre a guerra iniciada em fevereiro de 2022. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) Roberto Goulart Menezes, disse que a segunda fase do acordo entre Israel e o Hamas ainda gera dúvidas, como o desarmamento do grupo palestino, a governança e a reconstrução do território. Sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia, o especialista aponta que a solução não depende exclusivamente de Donald Trump. “A Rússia é uma potência nuclear. Creio que a solução passa pelo envolvimento dos europeus. Aí não dá pra resolver sozinho. É uma incógnita”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em feito histórico, Hamas liberta 20 reféns israelenses após mais de 700 dias de cativeiro em Gaza. Trump discursa no Parlamento de Israel e fala do 'fim da era do terror' no Oriente Médio. De onde estão vindo as bebidas contaminadas com metanol? 'Serial killer' acusada de matar 4 pessoas é estudante de Direito e já tentou envenenar colegas com bolo em faculdade em SP.
Ataques ucranianos limitam disponibilidade de diesel russo
Oriente Médio rumo à paz / IOF: governo Lula sofre derrota na Câmara / Pesquisa Genial / Quaest mostra Lula como líder ante todos os candidatos / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Bruno Huberman - Para onde irá Israel? - programa 20 MinutosAO VIVO AGORA: BRUNO HUBERMAN ANALISA O FUTURO DE ISRAELEm um momento decisivo para o Oriente Médio, convidamos o especialista em política internacional Bruno Huberman para um debate urgente no "20 Minutos". Com a escalada de conflitos, mudanças no cenário geopolítico e pressões internas e externas, qual é o caminho que Israel pode seguir?
A notícia principal é o avanço crucial no cessar-fogo em Gaza, impulsionado pelo plano de paz de 20 pontos proposto pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump.O Hamas respondeu ao ultimato de Trump e concordou em libertar todos os reféns israelenses remanescentes – tanto vivos quanto mortos. O grupo também manifestou apreço pelos esforços de Trump para acabar com a guerra.O Plano e a Reação de Trump O plano de paz exige que o Hamas entregue a administração da Faixa de Gaza a um corpo de tecnocratas ou independentes palestinos. O Hamas aceitou essa transferência de administração.Donald Trump celebrou o acordo, descrevendo-o como um "dia muito especial" e "sem precedentes". Ele agradeceu abertamente às nações mediadoras, incluindo Catar, Turquia, Arábia Saudita, Egito e Jordânia, por ajudarem a unificar os esforços para acabar com a guerra e alcançar a paz no Oriente Médio.Crucialmente, Trump instruiu Israel a parar imediatamente o bombardeio de Gaza, afirmando acreditar que o Hamas está pronto para uma paz duradoura.As Condições e os Pontos de Contenção Embora o Hamas tenha aceitado partes do plano, a sua resposta constitui uma aceitação parcial, servindo como uma base inicial para negociações adicionais, e não uma aceitação completa.Os principais entraves permanecem: o Hamas não concordou com o desarmamento ou desmilitarização, que são exigências-chave de Israel. Líderes do Hamas deixaram claro que não vão depor as armas antes que a ocupação israelense termine. Além disso, o Hamas busca garantias de que Israel se retirará totalmente de Gaza.A Resposta de Israel e os Próximos Passos O gabinete do Primeiro-Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que Israel está se preparando para a implementação imediata da primeira fase do plano, focada na libertação dos reféns. No entanto, há relatos de que Netanyahu ficou surpreso com o entusiasmo de Trump pela resposta do Hamas, pois o lado israelense via a declaração como falha em atender a aspectos cruciais do plano.Líderes internacionais, incluindo o Reino Unido, França e Itália, saudaram a decisão do Hamas. Os próximos 72 horas foram considerados críticos, pois intensas negociações devem ocorrer para resolver as questões pendentes, como o desarmamento e a retirada militar, determinando se o acordo levará de fato ao fim da guerra. A pressão está agora sobre Netanyahu para aceitar o acordo e levar os reféns para casa.
Um pacto pouco comentado pode reordenar a segurança no Oriente Médio e no Sul da Ásia. Arábia Saudita e Paquistão firmaram um acordo segundo o qual uma agressão contra um será considerada agressão contra ambos. Na prática, isso abre a porta para uma dissuasão “terceirizada”: Riad poderia se abrigar sob o poder militar paquistanês — inclusive o nuclear — sem arcar com os custos e sanções de um programa próprio.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Proposta prevê desmilitarização e reconstrução do território palestino por comitê presidido pelo próprio Trump. Plano recebeu apoio de Israel e de países da Europa e do Oriente Médio, mas ainda não houve resposta do Hamas. Brasil atinge marca histórica de 10 anos sem casos de raiva humana transmitida por cães. Morre a atriz e humorista Berta Loran, no Rio de Janeiro, aos 99 anos. E desenvolvedor lança primeiro jogo que usa AirPods como controle de movimento. PeerBR é a maior fintech de investimentos em crédito privado regulada pela CVM, que traz como missão disponibilizar ativos inovadores, sem taxas de administração ou burocracias. Saiba mais em https://bit.ly/3UTAM8j See omnystudio.com/listener for privacy information.
A busca por serviços de saúde mental e apoio psicossocial tem crescido de forma significativa, nos últimos anos, entre brasileiros migrantes no exterior e refugiados que vivem no Brasil. O aumento reflete os múltiplos fatores de vulnerabilidade que afetam essas populações — desde os traumas e pressões anteriores à migração até os desafios enfrentados após o deslocamento. Luiza Ramos, da RFI, em Paris Somente no Instagram, tags como #terapiaonline e #terapiaonlineinternacional acumulam juntas quase 6 milhões de menções. Perfis de profissionais brasileiros de saúde mental nas redes sociais com atendimento voltado especificamente para pessoas migrantes e terapia intercultural também são encontrados com cada vez mais frequência, demonstrando uma demanda real crescente. O grupo de apoio emocional HarmoniosaMente nasceu em 2023, sem o foco em migrantes. No entanto, a produtora cultural carioca Kenya Maeda, idealizadora do grupo, notou que cerca de 70% a 80% das pessoas interessadas no apoio eram de brasileiros no exterior e explica sua percepção sobre este fluxo e as dificuldades enfrentadas por aqueles que decidem mudar de país. “Eu acho que a grande questão da imigração são todos os fatores de pressão que você adiciona sobre a jornada. Primeiro, você tem que se desligar da família e da sua rede de apoio, dos seus amigos, que são às vezes amigos de infância, mesmo que seja o seu maior desejo morar no exterior ou viver uma experiência nova”, enumera. Ela aponta ainda os fatores práticos: “há todas as questões legais da imigração, os custos e decisões grandes como se você vende ou não o patrimônio que você tem no seu país de origem. Nem sempre você consegue recomeçar na sua área de trabalho. Muitas vezes você começa numa área completamente diferente, geralmente uma área inferior”. Kenya lembra ainda pontos como adaptação à nova cultura, novas pessoas e às vezes uma língua diferente. Para ela, há uma pressão muito grande sobre o imigrante, “sem falar nas questões muitas vezes de racismo, de isolamento social, que essa pessoa pode sentir eu chegar em um novo país”. Leia tambémPortugal: nova unidade policial gera tensão entre imigrantes e preocupação na comunidade brasileira Grupos de apoio surgem como uma resposta à demanda crescente Kenya Maeda, que atua ao lado da psicóloga Jaqueline Costa e da médica Anna Paloma Ribeiro, defende a criação de grupos de apoio com base em sua vivência pessoal como imigrante no Japão e, atualmente, em Portugal. Ela acredita que partilhar experiências migratórias em um ambiente de pessoas que vivem situações parecidas é mais adequado do que se abrir com um profissional que às vezes não tem as mesmas percepções. “Eu tive uma percepção clara de que, mesmo conversando com profissionais da área da saúde, muitas vezes o profissional te trata apenas como um número ou como um diagnóstico. Não te acolhe, não te ajuda a se situar. Um grupo de apoio funciona de forma diferente de uma terapia em grupo. Nós levamos um tema — uma dor que seja comum à maioria das pessoas do grupo — e cada um faz sua partilha, fala das suas questões, das suas dificuldades ou dos seus acertos”, explica Kenya Maeda. Rima Awada Zahra, psicóloga especialista em migração do Conselho Federal de Psicologia, aprova a criação de grupos de apoio emocional nesse campo, desde que haja a mediação de pelo menos um profissional de saúde mental. Especialização para psicólogos Rima também é membro do Psimigra, coletivo com cerca de 300 profissionais, criado em 2019 para atender à alta procura por atendimento psicológico por brasileiros emigrantes — o que desencadeou na abertura da primeira especialização na área há três anos, evidenciando uma necessidade atual de letramento dos profissionais. “A partir do Psimigra nasce a primeira especialização em psicologia e migração do Brasil. A gente percebia esse vácuo, essa lacuna de formação para os nossos profissionais da psicologia”, afirma Rima Awada Zahra, que é coordenadora do curso online pela PUC Minas. O Psimigra é um núcleo de psicólogos que trabalham com brasileiros no exterior que possuem uma demanda intercultural. Mas não só isso, segundo a psicóloga também há psicólogos que trabalham diretamente na linha de frente com refugiados, em situações mais críticas, inclusive genocídio. “Temos os profissionais que já atendem, estudantes, profissionais que fazem parte do Médicos Sem Fronteiras, Cruz Vermelha, profissionais que estão dentro e fora do Brasil, mas que falam o português”, diz. Estrangeiros no Brasil também buscam apoio Além disso, Rima Awada, que nasceu no Líbano, também contou à RFI sobre uma demanda inversa: o aumento de imigrantes árabes no Brasil devido aos requerimentos de asilo decorrentes dos conflitos no Oriente Médio. Ela conta que esse fluxo fez surgir outro núcleo a partir do Psimigra, o Sout Vozes em Movimento, para atender refugiados no Brasil. “A gente está reunindo psicólogos e psiquiatras voluntários que consigam falar ou árabe, ou inglês. Esse grupo surgiu e em menos de dois meses pipocou de gente. A gente está em um país, com uma grande comunidade libanesa, árabe. A gente foi 'caçando' essas pessoas e nasceu esse coletivo lindo”, destaca. Segundo os especialistas, migrantes e refugiados enfrentam taxas mais elevadas de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático, em comparação com a população geral. As demandas cada vez mais altas, que vêm levando a criação de grupos, núcleos profissionais e especialização, demonstram que o cuidado com a saúde mental é essencial para garantir a dignidade, a inclusão e o bem-estar também dos migrantes.
A Verdadeira História do Exército Israelense - Análise de Breno Altman
The Djinn, Slenderman & the Black Eyed Kids - The Real Insidious Entities - Coast to Coast AM OfficialHost: George NooryJoin George Noory on Coast to Coast AM for a chilling exploration into some of the most terrifying supernatural entities plaguing our modern world. This spine-tingling episode delves deep into the dark realm of malevolent beings that exist on the fringes of our reality.Featured entities:The Djinn: Ancient Middle Eastern entities with immense power to manipulate reality and human consciousnessSlenderman: The modern digital age's most feared cryptid that has transcended internet folklore to become a real threatBlack Eyed Kids: Mysterious children with completely black eyes who appear at doorsteps making impossible requestsWhat you'll discover:Expert analysis of firsthand encounters with these entities, their common behavioral patterns, and why they're becoming increasingly active in our modern era. Learn the warning signs, protection methods, and the disturbing connections between these seemingly separate phenomena.Key insights include:How digital age consciousness has given birth to new forms of entitiesAncient djinn manifestations in contemporary settingsDocumented cases of Black Eyed Kids encounters worldwideThe psychological and spiritual impact on witnessesProtection techniques from paranormal expertsGeorge Noory brings decades of supernatural investigation experience to help listeners understand these insidious forces and how to protect themselves from potential encounters.Some mysteries are better left unexplored.pt-brO Djinn, o Slenderman e as Crianças de Olhos Pretos - As Verdadeiras Entidades Insidiosas - Coast to Coast AM Apresentador Oficial: George NooryJunte-se a George Noory no Coast to Coast AM para uma exploração arrepiante de algumas das entidades sobrenaturais mais aterrorizantes que assolam o nosso mundo moderno. Este episódio arrepiante mergulha fundo no reino sombrio de seres malévolos que existem à margem da nossa realidade.Entidades em Destaque:O Djinn: Entidades antigas do Oriente Médio com imenso poder de manipular a realidade e a consciência humana. Slenderman: O criptídeo mais temido da era digital moderna que transcendeu o folclore da internet para se tornar uma ameaça real. Crianças de Olhos Pretos: Crianças misteriosas com olhos completamente pretos que aparecem à porta fazendo pedidos impossíveis.O que você descobrirá:Análise especializada de encontros em primeira mão com essas entidades, seus padrões de comportamento comuns e por que elas estão se tornando cada vez mais ativas na nossa era moderna. Aprenda os sinais de alerta, métodos de proteção e as conexões perturbadoras entre esses fenômenos aparentemente distintos.Os principais insights incluem:Como a consciência da era digital deu origem a novas formas de entidades; Manifestações antigas de gênios em cenários contemporâneos; Casos documentados de encontros com Black Eyed Kids em todo o mundo; O impacto psicológico e espiritual em testemunhas; Técnicas de proteção de especialistas paranormais.George Noory traz décadas de experiência em investigação sobrenatural para ajudar os ouvintes a entender essas forças insidiosas e como se proteger de possíveis encontros.Alguns mistérios são melhores se deixados inexplorados.
O Conselho de Cooperação do Golfo pode virar uma "OTAN árabe"? Observamos esta e outras movimentações no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.Também seguimos repercutindo a crise política no Nepal e as manifestações estudantis na Argentina, além da análise da professora Vivian Almeida sobre a desvalorização do peso argentino.Conheça o Modo Carreira na Alura: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/Use o cupom XADREZVERBAL50 para ter 50% de desconto no plano de saúde do seu pet na Petlove: https://saude.petlove.com.br/?promocao=influencer&utm_source=spotify&utm_medium=influencer&utm_campaign=xadrezverbal
O Nepal passa por forte turbulência social e contextualizamos a crise política no país encravado entre China e Índia.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, principalmente os ataques israelenses ao Catar e Iêmen.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para derrota eleitoral do governo Milei nas eleições legislativas na província de Buenos Aires.Conheça o Modo Carreira da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Iniciativa da Opas quer combater aumento de casos de suicídio nas Américas*Ataque israelense ao Catar é um “novo e perigoso capítulo” no Oriente Médio*Autoridades na RD Congo pedem permanência de Missão de Paz da ONU*ONU destaca papel da Cooperação Sul-Sul na revitalização do multilateralismo
Chefe de Assuntos Políticos da ONU alerta para ameaça séria à paz e à estabilidade regionais; Rosemary DiCarlo disse ao Conselho de Segurança que é preciso preservar a integridade dos canais de negociação e mediação.
No episódio de hoje, trataremos do ataque israelense aos negociadores do Hamas, que estavam em Doha, no Catar. Um ataque sem precedentes, que complica muito a situação em todo o Oriente Médio.Falaremos também sobre a declaração da porta-voz da Casa Branca, de que o presidente Trump "não tem medo de usar meios militares para proteger a liberdade de expressão", referindo-se ao julgamento do ex-presidente Bolsonaro; sobre as tensões entre os EUA e a Venezuela; sobre a guerra na Ucrânia; sobre a crise no Nepal, e muito mais!Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKConheça o curso RISCOS GEOPOLÍTICOS GLOBAIS Saiba mais em https://hojenomundomilitar.com.br/riscos-g... ⚠ Link oculto Saiba mais Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/+IXY-lux3x3A1ZGNhSiga-nos no Twitter - / paulofilho_90 Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho Inscreva-se no canal do Youtube - / paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
Opções de imóveis para comprar podem até duplicar para primeiros compradores com o novo programa de depósito do governo, diz relatório. Israel bombardeia líderes do Hamas no Catar, e Austrália e outros países dizem que ataque pode escalar o conflito no Oriente Médio. Nova vacina contra clamídia para coalas é aprovada, e pesquisadores estão otimistas no combate da doença, que afeta metade da população dos animais. No Brasil, em meio ao julgamento de Bolsonaro, a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília replica mensagem que ameaça o juiz Alexandre de Moraes.
NESTA EDIÇÃO. Preço do petróleo sobe com ataque de Israel no território do Catar. Na primeira entrevista exclusiva após assumir o cargo, diretor-geral da ANP fala sobre crimes no mercado de combustíveis e recomposição orçamentária. MP 1300/2025, da tarifa social de energia, entra e sai da pauta da Câmara dos Deputados. Aneel revoga autorização de comercialização da Gold Energia vai ajuizar ação contra a empresa.
Aumento de tensões no Oriente Médio e na Europa estão no radar do mercado
#3em1Agro - confira os destaques desta terça-feira(09/09/25): ➡️ Tensão no Oriente Médio: ataqueem Doha eleva risco para os fertilizantes? ➡️ Após sequência de altas,arroba do boi recua em São Paulo. Saiba qual a perspectiva. ➡️ Estudo prevê forte aumento dademanda de biocombustíveis: entenda impacto em milho e soja.
Samsung lança Galaxy A17 e A07 ‘baratos' com câmera de 50 MP no Brasil; Cortes em cabos submarinos no Mar Vermelho afetam internet na Ásia e no Oriente Médio; Nepal registra confrontos mortais em protestos contra proibição de redes sociais; Presidente da Venezuela acredita que espiões americanos não conseguem hackear telefones Huawei; Google Maps acaba com as linhas do tempo para proteger a privacidade, mas isso é ainda pior. Tá curioso? Então fica por aqui e vem se atualizar com a gente!
Em um período de poucos dias, a China sediou dois eventos com diversas lideranças globais e vamos repercutir os principais momentos.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio e demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para a continuidade da crise no governo Milei.Aproveite nosso desconto na Alura: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, Co-Founder and General partner at Canary, sits down with Jose Gedeon, co-founder and CEO of Cobre, a Colombian fintech building the real-time B2B payments and cross-border infrastructure powering finance teams across Latin America. From his early fascination with M-Pesa’s case at the University of Pennsylvania, to failed attempts at building his own mobile money business in Colombia, a stint as a consultant at McKinsey New York, and a role at Oyo in Mexico, José shares how each chapter of his journey shaped the vision for Cobre. What started as white-label wallets for meal vouchers during the pandemic evolved into Colombia’s leading real-time B2B payments platform, now expanding rapidly into Mexico and cross-border flows. During the episode, José reflects on the unique challenges of scaling a fintech in LatAm, the pivotal customer moments that unlocked entirely new business lines, and the ambition of turning Cobre into the default infrastructure for payments across the region. In this episode, we dive into: From White-Label Wallets to Infrastructure: How Cobre pivoted from building digital wallets for meal vouchers into real-time B2B payments and treasury management. Cross-Border Breakthroughs: The customer emergency that sparked Cobre’s cross-border product and how it led to a new revenue line. The Role of Stablecoins: Why stablecoins are becoming increasingly relevant in illiquid or high-cost currency corridors like Colombia, Turkey, and Argentina. Scaling in Mexico: How Cobre reached $100M in monthly volume in only 8 months in Mexico—10x faster than in Colombia. Vision for the Future: Why Jose believes it’s still “day zero” for Cobre and how the company aims to become the de facto B2B payment infrastructure for LatAm. Founder Lessons: Biggest mistakes, wins, and the cultural values that define the Cobre team. Whether you’re a founder, operator, or fintech enthusiast, this episode offers a masterclass in product pivots, client-focused culture, scaling infrastructure in emerging markets, and building with ambition in one of the most dynamic regions in the world. Tune in to hear how Cobre is not only modernizing payments in Colombia and Mexico, but also shaping the future of financial infrastructure across Latin America. Guest: Jose GedeonJose is the co-founder and CEO of Cobre, a fintech modernizing B2B payments and cross-border infrastructure in Latin America. Cobre moves billions annually, already processing ~3% of Colombia’s GDP, and recently raised its Series B led by Oak HC/FT, with participation from Canary and other global investors. Follow Jose on LinkedIn Host: Florian HagenbuchFlorian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 130 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedInHighlights:00:55 – 07:30 | Jose's Background & Early Influences07:30 – 08:08 | The Impact of COVID on Colombia's Financial Digitization08:10 – 11:07 | University Years, Early Attempts & Lessons Learned11:16 – 14:47 | Corporate Finance Pain Points Cobre Set Out to Solve & the First Iteration: White-Label Wallets14:55 – 16:11 | Cobre's First Business Model and Learnings on Pricing Power and Revenue Potential16:20 – 18:57 | Pivot to Real-Time B2B Payments and Building Colombia's First and Only Real-Time B2B Payment Infrastructure19:00 – 21:00 | Bre-B, the "PIX" of Colombia21:02 – 26:19 | Expansion into Cross-Border Payments and Different Customer Bases26:20 – 28:54 | Money Corridors in Colombia29:00 – 32:22 | Stablecoins & Tech Stack in Cross-Border Payments33:00 – 36:00 | Expansion to Mexico & Early Learnings 36:00 – 37:00 | Key Numbers, Scale & Vision37:00 – 43:07 | Future Plans and Raising Successful Venture Rounds43:08 – 47:40 | Founder Lessons & Culture47:40 – 52:12 | Conclusion: Recommended Content for ListenersRecommended Content: 1. Elon Musk biography by Walter Isaacson2. The World for Sale by Javier Blas and Jack Farchy3. Read, Write, Own by Chris DixonTranscrição do Episódio em Português: Hoje, estamos movimentando cerca de 3% do PIB da Colômbia dentro da Cobre.É um número muito grande.Mas, ao mesmo tempo, também é pequeno.Copo meio cheio, copo meio vazio.Isso nos dá bastante espaço para crescer. Agora, mudando para o inglês, para facilitar um pouco para você.José, muito obrigado por estar aqui. Agradeço por dedicar seu tempo. Estou muito animado para conversar com você. Como contexto, o José é cofundador e CEO da Cobre, uma fintech colombiana que está se expandindo para o México. Vocês rapidamente se tornaram uma das principais plataformas de pagamentos B2B em tempo real e de gestão de tesouraria corporativa na Colômbia — e, em breve, também no México. Sob sua liderança, muitas coisas empolgantes aconteceram. Vocês já escalam para centenas de empresas nesses dois países. Estão movimentando algo em torno de 18 bilhões em volume anual em folha de pagamento e pagamentos a fornecedores.E, o mais importante, estão se tornando uma camada crítica de infraestrutura para times financeiros modernos na região. Estou muito animado com este episódio, em mergulhar na sua jornada empreendedora, José, como a Cobre está modernizando os pagamentos corporativos, o cenário fintech na América Latina de forma mais ampla e, claro, a visão que você tem para o futuro da companhia. José, obrigado por se juntar a nós. É um prazer enorme ter você aqui hoje. José:Florian, o prazer é meu. A Canary foi a primeira firma de venture capital que acreditou na Cobre — e também o primeiro investimento de vocês fora do Brasil. Na época, nós até dissemos ao Marcos que expandiríamos para o Brasil… ainda não aconteceu.Mas tem sido uma ótima história até aqui, e vocês têm sido apoiadores incríveis. Obrigado. Florian:Sim, lembro bem disso. Inclusive, naquela época vocês tinham outro nome, não era? Acho que era “Pexto”, se não me engano.As coisas mudam, mas estamos felizes que deu certo. José, talvez possamos começar um pouco falando do seu histórico e da sua trajetória pessoal. Pode nos contar sobre sua origem e o que você fazia antes de empreender? José:Claro. Eu nasci e cresci em uma cidade pequena da Colômbia chamada Cartagena. Hoje é turística e bastante conhecida, mas, quando eu crescia lá, era apenas um destino nacional, relativamente pequeno. Eu, inclusive, nasci em Barranquilla porque minha mãe era de lá — que é ainda menor.De Barranquilla vêm muitas coisas conhecidas: Shakira, a Avianca (nossa companhia aérea nacional), e as últimas duas empresas colombianas que abriram capital nos EUA também são de lá.É uma cidade muito empreendedora. Talvez um bom precedente para a Cobre, não é? Venho de uma família de imigrantes libaneses — extremamente trabalhadores e empreendedores. Cresci aprendendo, por osmose, o que significava ser um empresario. Homens e mulheres da minha família sempre fundaram e até hoje administram empresas. Era um ambiente muito natural para acabar trilhando o caminho que trilhei. Depois tive o privilégio de estudar na Universidade da Pensilvânia. Meu primo Felipe — hoje cofundador da Cobre — estudava lá um ano antes de mim. Eu nunca achei que conseguiria entrar, mas consegui, e fui para a Penn cursar a graduação. No meu primeiro ano, li um business case sobre a M-Pesa, considerada precursora do dinheiro móvel — e, por consequência, de boa parte do que chamamos hoje de fintech: Zelle, Venmo, Paytm, GCash…A ideia original surgiu da M-Pesa, um serviço criado pela Vodafone que permitia às pessoas enviar dinheiro via SMS. Hoje, algo como 20% do PIB do Quênia transita pela M-Pesa. É completamente ubíquo. Inspirado nisso, tentei várias vezes criar algo parecido na Colômbia durante meus verões na Penn, mas obviamente falhei — afinal, eu não era uma empresa de telecomunicações. Ainda assim, essa experiência me mostrou como uma infraestrutura de pagamentos em tempo real poderia transformar a vida de milhões de pessoas e empresas. Ao me formar, voltei para a Colômbia para tentar de novo. E falhei mais uma vez. Foi aí que percebi: “o problema sou eu, preciso aprender a construir empresas de verdade”. Então fui trabalhar na McKinsey em Nova York. Passei um ano e meio lá e tive como cliente uma das maiores gestoras de venture capital do mundo. Eu era apenas analista júnior na equipe, mas aprendi muito sobre como os VCs pensam. Isso me levou a largar o emprego em Nova York e me mudar para a Cidade do México, para trabalhar na Oyo Rooms, um dos grandes unicórnios da Índia. A ideia era aprender mais sobre startups de hiperescala do que eu aprenderia ficando na consultoria. Fiquei um ano e meio na Oyo — até a pandemia começar. Com a COVID, percebi: “este é o momento certo para digitalizar pagamentos na Colômbia”. As empresas estavam forçadas a mudar. E foi quando decidi voltar a Bogotá, em junho de 2020, para tentar mais uma vez. E agora, cá estamos. Florian:Muito interessante. Não sabia de todas essas tentativas que não deram certo antes.Aliás, eu também estudei na Penn, me formei em 2010. Você foi alguns anos depois, certo? José:Sim, me formei em 2018. E naquela época, o ambiente ainda era mais voltado para carreiras tradicionais. A maioria queria ir para consultoria, bancos de investimento ou fundos. Eu era um dos poucos insistindo em empreender já na graduação. Participei até de competições de startups do MBA, porque não havia para undergrad. (continua na mesma estrutura — alternando Florian / José, até o final da conversa que você compartilhou).
(00:00:00) Xadrez Verbal #431 Eleições na Bolívia (00:04:55) Giro de Notícias #01 (00:14:55) Coluna Aberta: Oriente Médio (00:51:55) Efemérides: A Semana na História (00:56:30) Match: Guerra na Ucrânia (01:44:55) Xeque: América Latina (02:55:10) Gambito da Dama (03:09:15) Giro de Notícias #02 (03:18:15) Peões, dicas culturais e encerramento Teremos segundo turno na Bolívia! Demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para primeira eleição boliviana em vinte anos sem vitória da esquerda.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio e repercutimos as cúpulas sobre a guerra na Ucrânia com Donald Trump recebendo Vladimir Putin, no Alaska, e as principais lideranças europeias em Washington.Conheça o Talent Lab e Ultra Lab da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrezverbal/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Debate no Conselho de Segurança revelou que capacidade operacional e redes logísticas permanecem fortes, apesar da morte de lideres; África Ocidental se tornou pólo de propaganda extremista; na Síria, grupo realiza operações secretas e incita tensões sectárias.
Testamos nosso raciocínio lógico (e nossa paciência) ao visitar o Oriente Médio pelos olhos de um professor brasileiro que amava a matemática.
Continuamos a repercutir a crise entre o governo Trump e o Brasil, incluindo big techs e a origem do Pix com a professora Vivian Almeida.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, com destaque para os ataques israelenses na Síria.No mais, demos uma volta pelo Velho Continente abordando o ruído entre a Estados Unidos e União Europeia em relação ao fornecimento de armas para a Ucrânia.Se inscreva na Imersão Dados com Python da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal-imersao-dadosAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrez-verbal/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br
Teve micaço de Mark Rutte chamando Trump de "daddy" na cúpula da OTAN, em Haia, além de BRICS e G-7.Também analisamos os últimos movimentos das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, incluindo os ataques dos EUA ao Irã.No mais, demos aquele tradicional pião nossa quebrada latino-americana, com destaque para a aprovação da reforma trabalhista na Colômbia.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/