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A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”. RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”
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Começa hoje (22), no Rio de Janeiro, a Mostra de Filmes Cubanos Restaurados. São 15 produções que chegam com imagem e som tratados contando muito da história de produção cinematográfica da ilha caribenha. O evento gratuito acontece na Caixa Cultura, no centro da cidade. Quem Conversa Bem Viver são os curadores Silvia Oroz e Gregory Baltz.A foto é do filme La Muerte de un Burocrata ( A Morte de um Burocrata), de 1966
Ronaldo Wink, coordenador da Pinacoteca, e Lia Spenner, curadora da exposição, participaram do programa Rádio Revista e falaram sobre a exposição que explora a arte múltipla das gravuras na Pinacoteca Unisc.
Ronaldo Wink, coordenador da Pinacoteca, e Lia Spenner, curadora da exposição, participaram do programa Rádio Revista e falaram sobre a exposição que explora a arte múltipla das gravuras na Pinacoteca Unisc.
Tuvimos la oportunidad de conversar con Yvonamor Palix, una figura clave en el mundo del arte con una historia fascinante que conecta París, Ciudad de México y Houston. Curadora de arte franco-mexicana, Yvonamor nos compartió cómo comenzó su carrera, qué la inspiró a abrir galerías en distintos países y cómo ha logrado representar a artistas internacionales y locales en escenarios de alto nivel.Además de explorar su visión del arte como un puente entre culturas y las diferencias entre los mundos artísticos de cada ciudad, Yvonamor nos relató experiencias únicas que marcaron su trayectoria, como sus viajes a Chiapas durante la época del levantamiento zapatista, donde vivió de cerca cómo el arte y la política se entrelazan en contextos profundamente humanos.También hablamos de su trabajo con figuras como Madonna y François Pinault, y nos dejó reflexiones poderosas y consejos valiosos para quienes sueñan con dedicarse al arte.
Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanha Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
En conversación con la curadora mexicana Isis Yépez abordamos sus intereses e investigaciones al momento de desarrollar proyectos curatoriales y el acompañamiento de artistas, ¿A qué le presta atención? Sus temas de interés, así como las relaciones entre arte y pedagogía. ¿Quieres una asesoría para tu proyecto? https://www.pensarlaimagen.com/asesoria-para-artistas-visuales Únete a la COMUNIDAD de Pensar la imagen https://www.patreon.com/pensarlaimagen/membership Curso de PROFESIONALIZACIÓN PARA ARTISTAS PRO https://www.pensarlaimagen.com/curso-de-artista-profesional-integral También estamos en Instagram.com/podcastpensarlaimagen twitter.com/pensarlaimagen Tiktok.com/podcastpensarlaimagen #artecontemporáneo #arte #autor #Contemporaryart #podcastpensarlaimagen #artistas
Exposição Ímpares na Casa das Artes Regina Simonis.
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Amigos do Cinema homenageia as mulheres nos filmes de março.
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Nadia Islas es una curadora mexicana que aparte de su labor de curaduría, dirige Young Collectors (instagram.com/youngcollectorsmx) y hace labor de difusión sobre temas de arte (instagram.com/nadia.curator) Fechas importantes: Febrero 18 y 19 - NYC, con ÆES Abril 30 a Mayo 30 - "Riso es amor" en Guatemala en Proyecto Poporopo Junio 6 a 31 - Exposición de César Canseco en El Alacrán del IAGO en Oaxaca Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Exposição "Entrelaços" na Casa das Artes Regina Simonis explora os vínculos entre limite e liberdade na obra de Maria do Horto Kuhn.
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Exposição Rio Pardo: Ecos da Ancestralidade Negra está aberta até 30 de novembro no Solar do Almirante.
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Luísa Santos (1980, Lisboa)Doutorada em Estudos de Cultura pela Humboldt & Viadrina School of Governance, Berlim, e Mestre in Curating Contemporary Art pela Royal College of Art, Londres, Luísa Santos é Professora Auxiliar e Investigadora em Estudos Artísticos desde 2016 na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Curadora independente desde 2009, integrou o CuratorLab da Konstfack, em Estocolmo, em 2013 e, desde 2019, é research fellow na European School of Governance (EUSG), em Berlim. Directora artística do 4Cs: from Conflict to Conviviality through Creativity and Culture, que iniciou 2017, do Institution(ing)s, com 10 instituições Europeias, desde 2023, e, também desde 2023, do Arctic Routes, Southern Ways, uma colaboração entre instituições Portuguesas e Norueguesas. Luísa Santos faz parte dos comités editoriais e científicos das revistas Estúdio, Gama, Croma e do Yearbook of Moving Image Studies (YoMIS - Research Group Moving Image Kiel), Büchner-Verlag e, desde 2021, é membro do comité de investigação do HANGAR, em Lisboa. Tem colaborado com instituições como Tensta Konsthall, SAVVY Contemporary – Laboratory of Form-Ideas, Fundació Antoni Tápies, Museet for Samtidskunst, P28, Museu Gulbenkian, Carpe Diem Arte & Pesquisa, Anozero, Frankfurter Kunstvrein, OK-Centrum, e fez a curadoria de várias exposições com artistas como Miguel Palma, Nikolaj Larsen, Yorgos Zois, Ângela Ferreira, Amira Hanafi, Marilá Dardot, Jeppe Hein, Jane Jin Kaisen, e Rouzbeh Akhbari. Tendo publicado extensivamente nos domínios da arte e sociedade, Luísa Santos é responsável pela edição da série the politics of immaterial cultures a publicar com a Routledge. Desde 2018, é co-directora da nanogaleria, que co-fundou com Ana Fabíola Maurício. Links: https://ciencia.ucp.pt/en/persons/lu%C3%ADsa-santos https://blog.artcuratorgrid.com/interviews-with-luisa-santos-joana-patrao/ https://www.4cs-conflict-conviviality.eu/tag/luisa-santos/posts https://blog.artcuratorgrid.com/a-letter-from-our-founder/ https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=DCp1ae5nhSI https://www.pure.ed.ac.uk/ws/portalfiles/portal/305350668/Abstracts.pdf https://nanogaleria.weebly.com/about.html Episódio gravado a 18.10.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Self Evident (live) / Ani DiFranco http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
Em 2024, o público da prestigiosa Bienal de Artes de Veneza se deparou pela primeira vez em sua fachada principal com obras representativas de diversas etnias indígenas brasileiras. O feito é obra da força de um dos coletivos mais expressivos da arte indígena brasileira, o Mahku, sigla que resume o Movimento Artístico Huni Kuin. A exposição "Encontro de Almas" desembarca agora no Espaço Frans Karjcberg, em Paris. O coletivo Mahku de artistas indígenas da etnia Huni Kuin "começou como uma pesquisa de seu fundador, o Ibã [Salles Huni Kuin], com os mais velhos [da tribo], com os cantos sagrados da ayahuasca", conta a artista, pesquisadora e curadora indígena Kassia Borges Mytara."Ele fez uma pesquisa, um livro, mas ficou pensando como as pessoas não indígenas e os indígenas iriam entender o que era dito. E ele resolve isso chamando seu filho e solicitando que ele pintasse o que estivesse sendo dito ou cantado... Assim surgiu o Mahku [Movimento Artístico Huni Kuin]. São artistas da etnia que são aldeados, ou seja, moram no alto Rio Jordão, no Acre", localiza Mytara."A partir dos pontos dessa pesquisa que o Ibã fez, a gente traduz um som para imagem, e assim surgiram as pinturas do Mahku", contextualiza.Curadora da exposição cujas obras e artistas ilustraram a fachada principal da Bienal de Veneza em 2024, Kássia Borges Mytara também faz parte do coletivo, que traz instalações, pinturas, cerâmicas e cantos a Paris.Representando as etnias do Brasil"A minha cerâmica é uma mistura de várias etnias, mas principalmente da karajás, que é a que eu faço parte junto com o Huni Kuin. Eu trago essa junção entre as etnias e é por isso que [a mostra] se chama "Encontro de Almas", diz."Estamos representando as etnias do Brasil. Somos 300 etnias e 300 línguas indígenas. Então eu acho que esse encontro quer falar sobre a união faz a força" sublinha a artista e pesquisadora.Estar na Bienal de Veneza é poder estar junto com quem nos colonizou, sem deixar de sermos quem somosNatural de Goiânia, Mytara levou "para dentro da universidade o olhar indígena" ainda na década de 1980, um olhar que "não existia antes. "Minha dissertação de mestrado se chamava 'Origem: um princípio a fundar'. Encontrei no [filósofo alemão] Walter Benjamin essa questão da origem como um turbilhão, uma mistura. Eu acho que trago para a cultura indígena esse olhar da academia, mas levo também o olhar indígena para dentro dessa mesma academia", aponta. Mytara contou como foi participar da Bienal de Veneza pela primeira vez: "posso dizer que foi o topo de um desejo. Acho que estar na Bienal de Veneza é poder conversar... Eu acho que a gente está conversando com o público, num lugar em que fomos negados por muitos anos. E aí quando a gente aparece na frente da bienal, no prédio da bienal, no prédio central, estamos nos apresentando, falando sobre isso, e dizendo 'bom dia, seja bem-vindo a esse mundo'. Estar na bienal é poder estar junto com quem nos colonizou, sem deixar de sermos quem somos", sublinha."Então essa bienal é muito importante para a arte indígena, para os brasileiros. Foi um ganho e foi, a meu ver, uma coragem muito forte, muito grande do Adriano Pedrosa, que foi o curador dessa bienal", considera a artista. "Foi um gesto de coragem de trazer para o mundo quem somos. Não só a gente, mas todos que estamos representando, todo esse universo", diz Kássia Borges Mytara."Ampliar o universo"A artista e curadora explica como essa abordagem veio mudar o panorama da arte contemporãnea nos quatro cantos do planeta. "Eu acho que a arte indígena vem para ampliar o universo, porque não existe somente um ponto de vista. Não existe uma só verdade. Existem várias verdades e a gente precisava mostrar isso para esse universo que é bem europeu", defende."E [era importante] mostrar uma outra estética, no sentido mais literal da palavra estética, que vem da estesia de sentir, de não ficar adormecido. Na verdade, a palavra estética, é sobre isso. É não deixar adormecer os sentidos, despertar os sentidos", indica."A arte indígena contemporânea vem para preencher esses outros vazios, que às vezes nem sabem que são vazios. Ela vem mostrar outras possibilidades, outra estética que não é só essa que (a gente) está acostumado, porque é muito fácil você sempre ver as coisas sempre iguais. Aí quando você vê algo diferente, isso te toca. A estética é isso, e aí você percebe que existe outras possibilidades no mundo, outras possibilidades de ver o mundo, outras possibilidades de luta, né? Porque sim, é uma luta", sublinha Mytara.E as temáticas que permeiam a exposição "Encontro de Almas" não poderiam ser mais atuais, como conta a curadora da mostra. "Estamos falando sobre o antirracismo, de todas essas coisas que estavam meio adormecidas, o feminicídio. A gente toca nisso. A arte indígena toca nisso. A arte indígena toca no sentido de mostrar para o mundo que existem outras possibilidades, outras estéticas, outras maneiras de ver e de sentir o mundo", acredita. Mytara ressalta os desafios ambientais que sublinham a necessidade de cura presente nas obras do coletivo indígena. "A cura para nós é muito importante, porque estamos num momento de muita necessidade disso para o mundo, para o meio ambiente. Aqui no Brasil a gente está sentindo uma massa de fumaça já tem um mês, que não dá para respirar direito, e isso tem a ver com o agrobusiness, com o agronegócio", avalia."Eu acho que quando a gente traz esses cantos de cura é como se a gente tivesse falando que temos que fazer alguma coisa, nem que seja gritar por essa cura. Porque quando você olha uma pintura do Mahku ou uma cerâmica, você vai ver esse grito de socorro. Mas ao mesmo tempo a gente tem uma esperança, porque [as obras] são cheias de luz. A hora que você vê as pinturas, você percebe a luz. É muita luz que a gente traz, é o que a gente está precisando mesmo", afirma.O "susto" do colonizadorKássia Borges Mytara fala sobre a reação do público europeu aos trabalhos em múltiplos suportes do coletivo Mahku. "Às vezes eu percebo que há um susto, eu percebo esse susto e percebo algo assim: 'poxa, o que eu pensava que era arte, não é'. Existe essa ampliação [do olhar estrangeiro]. Eu percebo isso", comenta a artista."Bom, eu acho que eles tentam fazer esses questionamentos lá dentro. Eu vi muita gente que gostou demais e ficou feliz de ver o painel [na fachada] da Bienal de Veneza, mas outros já se assustaram e quiseram rotular a arte indígena como primitiva, naïf. Essas pessoas olham o painel com olho de colonizador. Ele se assusta, mas existe a possibilidade também de chegar lá 'nu' e começar a pensar de outro jeito", pondera Mytara.A exposição "Encontro de Almas" fica em cartaz no Espaço Frans Krajcberg, em Paris, até o dia 20 de dezembro.
Episódio 11 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Sandra Vieira Jürgens é curadora, historiadora de arte e professora universitária. Atualmente, é Curadora da Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Foi investigadora de pós-doutoramento, bolseira FCT no Instituto de História da Arte (IHA, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa). É doutorada pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2014), licenciada em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1997) e pós-graduada em História da Arte Contemporânea pela FCSH-UNL (2000) e em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação pelo ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (2003). Integrou o programa internacional de Residências de Investigação 2015-2016 do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madrid. Dirigiu a revista online Wrong Wrong e a plataforma digital raum (2014-2022). É autora do livro "Instalações Provisórias: Independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX" (2016). É vice-presidente da AICA Portugal - Associação Internacional de Críticos de Arte. Francisca Portugal é curadora independente e escritora em Lisboa e Berlim. Com Mestrado em Curadoria (Goldsmiths College of London), a sua prática centra-se na criação de terreno para a experimentação, o discurso e o intercâmbio.Investigando a intersecção da amizade com as práticas curatoriais, desenvolveu projetos em Lisboa, Porto, Londres, Berlim e Paris. Colaborou com Lisbon Art Weekend, Berlin Art Prize, AZAN Contemporary, Duplex Air e escreveu para a revista UMBIGO.Recentemente, iniciou uma prática curatorial e editorial entre Portugal e Espanha, focando-se em mentes subversivas e críticas, familiarizadas com recursos online e projectos virtuais. Links: https://colecaodoestado.pt/ https://sandravieirajurgens.com/ https://sandravieirajurgens.wordpress.com/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/02/16/entrevista-a-sandra-vieira-jurgens-curadora-da-cace/ https://franciscaportugal.pt/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/author/franciscaportugal/ https://farra.pt/portfolio-item/colecao-de-arte-contemporanea-do-estado/ Episódio gravado a 18.07.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes
#247 MAP Gerenciando o estresse e a síndrome de Burnout com Izabella CamargoNo episódio de hoje eu, Prof. Rogério Coimbra converso com a Izabella Camargo. Jornalista, palestrante, apresentadora e idealizadora do movimento pela “Produtividade Sustentável” e do Manifesto em prol da criação dos EPI'S da saúde mental ela se especializou na síndrome de Burnout. Curadora de conteúdos relacionados à saúde integral e cultura do trabalho, considerada a maior influenciadora de RH do Brasil pelo prêmio IBest 2023. Site: https://izabellacamargo.com.br/Instagram: @izabellacamargorealParceiro Institucional: MOMESSO: https://momesso.ind.br/Patrocinadores: Momesso: https://momesso.ind.br/Agro-Sol Sementes: https://agrosolsementes.com.br/Incotec: https://www.incotec.com/SIGA O MUNDO AGRO PODCAST NAS REDES SOCIAL:Instagram: https://www.instagram.com/mundoagropodcast/YouTube: https://www.youtube.com/mundoagropodcastE-MAIL E MÍDIA KIT:producao.mundoagropodcast@gmail.comLEMBRE-SE DE COMPARTILHAR ESSE PODCAST, ISSO FORTALECE O NOSSO AGRONEGÓCIO. Um Forte Abraço e nos vemos por aí...#mundoagropodcast
#247 MAP Gerenciando o estresse e a síndrome de Burnout com Izabella CamargoNo episódio de hoje eu, Prof. Rogério Coimbra converso com a Izabella Camargo. Jornalista, palestrante, apresentadora e idealizadora do movimento pela “Produtividade Sustentável” e do Manifesto em prol da criação dos EPI'S da saúde mental ela se especializou na síndrome de Burnout. Curadora de conteúdos relacionados à saúde integral e cultura do trabalho, considerada a maior influenciadora de RH do Brasil pelo prêmio IBest 2023. Site: https://izabellacamargo.com.br/Instagram: @izabellacamargorealParceiro Institucional: MOMESSO: https://momesso.ind.br/Patrocinadores: Momesso: https://momesso.ind.br/Agro-Sol Sementes: https://agrosolsementes.com.br/Incotec: https://www.incotec.com/SIGA O MUNDO AGRO PODCAST NAS REDES SOCIAL:Instagram: https://www.instagram.com/mundoagropodcast/YouTube: https://www.youtube.com/mundoagropodcastE-MAIL E MÍDIA KIT:producao.mundoagropodcast@gmail.comLEMBRE-SE DE COMPARTILHAR ESSE PODCAST, ISSO FORTALECE O NOSSO AGRONEGÓCIO. Um Forte Abraço e nos vemos por aí...#mundoagropodcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
HORA 15 con Romina Zuasnabar 12-07-2024 Entrevistas a: Adrian Troccoli @AdrianTroccoli (Abogado Previsionalista) Florencia Giordana Braun (Directora de Rolf Art @rolfart y Curadora de la muestra Falta Compartida) Danisa Alesandroni (Directora en "Vivaldi & Piazzolla Las 8 Estaciones")
Florencia Giordana Braun (Directora de Rolf Art @rolfart y Curadora de la muestra Falta Compartida) Hora 15 @Hora15ECO
Episódio 1 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.Ana Cristina CacholaDoutorada em Estudos de Cultura pela Universidade Católica Portuguesa. Entre 2017 e 2020, desenvolveu a investigação de pós-doc "A Guerra como Modo de Ver: visualidade bélica na arte contemporânea", financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. É investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura e integra a equipe do projeto europeu 4Cs. Curadora independente, desenvolve programas expositivos nacionais e internacionais, e é responsável pelo projeto curatorial "quéréla" em Lisboa. Suas áreas de investigação incluem Estudos Artísticos, Curatoriais, Teorias da Representação e Estudos de Género. Autora de várias publicações sobre arte contemporânea e práticas feministas interseccionais. Mercedes Vidal-Abarca(Vitoria, Espanha) Depois de viver e estudar em vários países desde os 18 anos, chegou a Portugal em 2008 onde estudou artes plásticas na SBA, Arco e MArt.A ideia de criar uma associação cultural no âmbito das artes num contexto multidisciplinar nasceu em 2014 e começou a funcionar em 2015 sob a sua direção. A relação entre projectos e instituições artísticas, outros agentes culturais e a população local é a sua prioridade, e a cada ano tem-se fortalecido graças a parcerias estratégicas. Andreia Magalhães tem desenvolvido a sua atividade profissional nas áreas da gestão de coleções, programação e produção de exposições. É doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, tendo desenvolvido parte do programa de doutoramento no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. É Professora Auxiliar Convidada da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Em Portugal, trabalhou no Museu da Faculdade de Belas Artes, no Museu Nacional de Soares dos Reis e no Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Fora do país trabalhou no Instituto Holandês para Media Art /Montevideo, o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, os Museus de Arte Moderna de Nova Iorque e de São Francisco e no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Entre 2013 e 2016 coordenou o serviço de Museologia do Museu do Douro; desde 2017 dirige o Centro de Arte Oliva em São João da Madeira. Links: https://cm-elvas.pt/descobrir/cultura/museus/museu-de-arte-contemporanea/ https://observador.pt/especiais/no-museu-com-antonio-cachola/ https://col-antoniocachola.com https://www.cortexfrontal.org/ https://centrodearteoliva.pt/ https://farra.pt/portfolio-item/querela/ Episódio gravado a 17.06.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Financiamento:DGArtesCâmara Municipal de Lisboa
Hoy en el Tema del Día desde nuestro estudio en vivo con Rebeca Dávila Dada, actriz, productora artística, Curadora, Fashion Stylist y Directora del Festival de Cine Europeo.
Saiba mais sobre a 36ª Semana Luís Antonio Martinez Corrêa.
Não existem registros fotográficos, gravações em vídeo ou áudio que provam que Nise da Silveira e Dona Ivone Lara trabalharam juntas no Hospital Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro. Embora seja uma lástima não haver qualquer documentação do tipo, o que não faltam são provas de outra ordem deste encontro e da importância dele […] O post Luta Antimanicomial: Encontro de Dona Ivone Lara e Nise da Silveira prova força curadora do samba apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Invitada: Paola Ina González, Curadora educativa del Universum, Museo de las Ciencias. Conduce: Conduce: Emb. Hermann Aschentrupp Toledo, embajador encargado del Instituto Matías Romero.
No podcast do PublishNews desta semana conversamos com duas figuras importantes, dentre tantas outras da Livraria Megafauna: Rita Palmeira, crítica literária e Curadora e Flávia Santos, coordenadora de vendas e poeta - Flávia Santos. Elas contam de como tem se construindo, o que se tornou uma referência de livraria independente, da abertura de mais uma loja, de como o acervo foi escolhido, das relações dos livreiros com os leitores. E também de como é criar reputação através da criação de conteúdos, como por exemplo, os podcasts: O vinte mil léguas e O livros no centro. Também fizemos com a Flávia e a Rita para elas um versão do jogo: Sabe aquele livro, para elas adivinharem pela descrição do enredo que livros são aqueles, algo que um livreiro passa cotidianamente. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 317 do Podcast do PublishNews do dia 22 de abril de 2024, gravado no dia 16. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Fachinni e Guilherme Sobota. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook, TikTok e X. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora Rita Palmeira e Flávia Santos A casa de barcos - Jonn Fosse - Fósfora - https://www.fosforoeditora.com.br/catalogo/a-casa-de-barcos-jon-fosse/ Contra fogo - Pablo Casella - Todavia (https://todavialivros.com.br/livros/contra-fogo) John - Julia de Souza -Âyné - https://ayine.com.br/catalogo/john/ Céu para Bastardos - Ilha Guerra - Todavia (https://todavialivros.com.br/livros/o-ceu-para-os-bastardos) Trilogia de Copenhagen - Tove Ditlevsen - Companhia das Letras (trilogia de copenhagen companhia das letras) Ensinando a transgredir - -Bell Hooks - WMF (https://www.wmfmartinsfontes.com.br/produto/ensinando-a-transgredir-1242) Lançamento do livro da Flávia Santos, Corpo Lúcido, dia 24 de abril as 19h na Megafauna the new look - https://tv.apple.com/br/show/the-new-look/umc.cmc.6m0i5dcn60uzl206qq6ibomeh Confins de um sonho - Yumi Sudo - Pipoca e Nanquin (https://pipocaenanquim.com.br/confins-de-um-sonho.html) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual:Adriana Macías con los pros y contras de la comodidad. En el Día Mundial de la Hemofilia, platicaré con la Dra. Aida Máshenka Moreno, Hematóloga Pediatra. Si eres trabajador independiente, promueve tus productos y servicios, además obtén seguridad social perteneciendo a la red de Social Push. Hablamos de Gimnasia Cerebral y la importancia del movimiento con Luz María Ibarra. En el marco del Día Nacional de los Jardines Botánicos, nos visita la bióloga Sandra Nayeli González Mateos, Curadora de la Colección de Plantas Acuáticas. Janett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante,constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida.La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más.La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo. La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!
Licenciada en Artes por la Universidad Central de Venezuela, con estudios de posgrado en Museología en la Facultad de Arquitectura de la misma UCV. Fotógrafa diplomada en el Curso Trienal de Fotografía de la Fondazione Studio Marangoni, en Florencia, Italia. Ha desarrollado curadurías sobre fotografía y arte contemporáneo para el Museo Alejandro Otero, el Museo de la Estampa y el Diseño Cruz-Diez, la Sala Mendoza, La Caja Centro Cultural y Fundación Empresas Polar. Se ha desempeñado como docente de talleres de fotografía, y en el Diplomado en Arte Contemporáneo Latinoamericano de la Universidad Metropolitana. Recientemente, asumió la gerencia de la Sala TAC del Trasnocho Cultural del Paseo Las Mercedes. Un Minuto con las Artes, la Academia en tu Radio, con Susana Benko, Álvaro Mata, Humberto Ortiz y Rafael Castillo Zapata. Al aire por Radio Capital 710 AM el miércoles 23 de agosto de 2023. ----------------- Sigue nuestro contenido a través de: ▸ Instagram → https://bit.ly/42DmGK6 ▸ Spotify → https://acortar.link/Pazhqo ▸ Apple Podcast → https://apple.co/42oUwCO ¿Qué te pareció esta entrevista? ¡Déjanos tu comentario!
Com o dinamismo atual do mercado, o desafio no desenvolvimento de novos produtos tem sido um desafio cada vez maior, assim como a necessidade de revisão constante do portfólio baseado nas necessidades do cliente! Ciclos cada vez mais curtos de produtos exigem agilidade na revisão da carteira, tanto das oportunidades cujas prioridades precisam ser revistas, como dos benefícios que estão sendo de fato entregues. Para entendermos um pouco mais sobre como uma gestão Lean do Portfólio pode alavancar os resultados de Negócio, o Capital Projects Podcast traz uma dupla de especialistas sobre o tema: Deborah Zapata & Isabela Gayno! Deborah é CEO e Sócia na Agile Think, Sócia e Cofundadora AT3 Holding, Coordenadora na PUC-SP, Docente no BBI of Chicago e na Fundação Vanzolini, também é Curadora e Coautora de livros. Isabela acumula 18 anos de experiência em tecnologia, 10 anos em liderança de negócios e desenvolvimento de produtos digitais e um histórico comprovado em busca de inovação. Nos últimos 8 anos, tem se dedicado a grandes programas de transformação ágil/digital em grandes empresas da indústria de banking, mídia e varejo. Venha com a gente entender os desafios e oportunidades em Lean Portfólio Management! Vamos juntos? Tem curtido o nosso conteúdo? Que tal tornar-se membro do Capital Projects Podcast, apoiando o canal? Assim, podemos continuar crescendo e ajudando tantos profissionais da Gestão de Projetos! Acesse o link e confira os planos: https://www.catarse.me/capital_projects_podcast_3c1e?ref=project_link Ficou interessado no curso do uso do ChatGPT no Trabalho, junto com o Prof. Finocchio? Informações e inscrições aqui: https://pmcanvas.wixsite.com/chatgpt Acompanhe também as minhas redes: @andre_choma e https://linktr.ee/andrechoma Produção: Estúdios Voz – www.vozeconteudo.com.br - @estudiosvoz #capitalprojectspodcast #andrechoma #projectmanagement #gestaodeprojetos #projectmanagement #agile #agilidade #leanportfolio #leanportfoliomanagement #gestãolean #portfoliomanagement #gestãodeportfólio #gestãodeprodutos
Curadora de la Fundación Gego, donde lleva a cabo el catálogo razonado de la artista. Estudió Letras en la UCAB y realizó estudios de Administración de Empresas en la misma universidad, así como Filosofía en la UCV. Manrique ha sido profesora de literatura, historia del arte e historia del diseño gráfico en diversas instituciones de educación superior del país. Ha escrito y colaborado para catálogos y otros proyectos editoriales. Y entre sus últimas actividades profesionales destacadas, está la coordinación del Proyecto de Documentos del Arte Latinoamericano y Latino del Siglo XX (Museum of Fine Arts, Houston) en Venezuela. Fue directora ejecutiva de la Fundación Gego durante siete años, en los que hizo exposiciones y proyectos editoriales y audiovisuales que documentan la obra de esa artista. Un Minuto con las Artes, la Academia en tu Radio, con Susana Benko, Álvaro Mata, Humberto Ortiz y Rafael Castillo Zapata. Al aire por Radio Capital 710 AM el miércoles 26 de julio de 2023. ----------------- Sigue nuestro contenido a través de: ▸ Instagram → https://bit.ly/42DmGK6 ▸ Spotify → https://acortar.link/Pazhqo ▸ Apple Podcast → https://apple.co/42oUwCO ¿Qué te pareció esta entrevista? ¡Déjanos tu comentario!
Licenciada en Artes Plásticas de la Escuela de Artes de la Universidad Central de Venezuela, con estudios de maestría en Literatura Latinoamericana por la Universidad Simón Bolívar en Venezuela. Fue directora General del Museo Armando Reverón (1994-2001), del Museo de la Estampa y del Diseño Carlos Cruz-Diez (2001-2006), del Museo Alejandro Otero en Caracas (2006-2008). Y es miembro de la Asociación Internacional de Críticos de Arte (AICA), Capítulo Venezuela. Autora de varios libros, el pasado mayo se presentó en Miami 15 Flourishing Latin American Artists in Miami (15 artistas latinoamericanos florecientes en Miami). Un Minuto con las Artes, la Academia en tu Radio, con Susana Benko, Álvaro Mata, Humberto Ortiz y Rafael Castillo Zapata. Al aire por Radio Capital 710 AM el miércoles 7 de junio de 2023. ----------------- Sigue nuestro contenido a través de: ▸ Instagram → https://acortar.link/67DKb7 ▸ Google Podcast → https://acortar.link/8ugV9Q ▸ Apple Podcast → https://acortar.link/nEcfJN ¿Qué te pareció esta entrevista? ¡Déjanos tu comentario!
La Bienal de Arquitectura de Venecia es una de las exposiciones de construcción más importantes del mundo. Por primera vez, la arquitecta y escritora ghanesa-escocesa Lesley Lokko se ha puesto el sombrero de comisaria.
Arquitecta por la UCV, con estudios en Diseño Urbano por la Universidad de Columbia, Nueva York. Fundadora del Instituto de Arquitectura Urbana (IAU). Directora de la Fundación Centro de la Ciudad. Presidente de la Fundación de la Memoria Urbana. Fundadora y actual presidente del capítulo venezolano de DOCOMOMO, institución que se encarga de la documentación y conservación internacional de edificios, sitios y barrios del Movimiento Moderno. Su trabajo ha aparecido en prestigiosas publicaciones especializadas nacionales e internacionales, y ha trabajado en varios libros de gran proyección como Walter J. Alcock Obras y Proyectos (1992), Gego, Arquitecto (2007) y El Cerrito, la obra maestra de Gio Ponti (2009). Un Minuto con las Artes, la Academia en tu Radio, con Susana Benko, Álvaro Mata, Humberto Ortiz y Rafael Castillo Zapata. Al aire por Radio Capital 710 AM el miércoles 17 de mayo de 2023. ----------------- Sigue nuestro contenido a través de: ▸ Instagram → https://acortar.link/67DKb7 ▸ Google Podcast → https://acortar.link/8ugV9Q ▸ Apple Podcast → https://acortar.link/nEcfJN ¿Qué te pareció esta entrevista? ¡Déjanos tu comentario!
Para nuestro más reciente capítulo llamamos Catalina Gómez, curadora y librera de referencia del Archivo de la Palabra de la Biblioteca del Congreso de los Estados Unidos. El Archivo de la Palabra de la Biblioteca del Congreso es una colección sonora de alrededor de 850 grabaciones de poetas y autores del mundo Luso-Hispánico leyendo de su obra. Fundada en el año 1943 en la Sala de Lectura Hispánica de la biblioteca, el archivo continúa creciendo y hoy en día se siguen grabando voces de escritores contemporáneos. De todas las grabaciones que conforman el Archivo de la Palabra,alrededor de 420 sesiones se han hecho disponibles para escuchar en línea. La mayoría de las grabaciones han sido capturadas en formato análogo y en el transcurso de los últimos años, se han digitalizado más de 500 cintas magnetofónicas con el fin de facilitar acceso digital al material. Se trata, además, del Archivo del cual Paredro hará parte desde esta año. Lo pueden visitar en https://www.loc.gov/collections/the-palabra-archive/ --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/paredropodcast/support
É artista multidisciplinar, curadora, investigadora, escritora, poeta e afirma-se como “travesti terceiro mundista e transfeminista”. No início deste ano apresentou no Porto a palestra-performance-oficina “O que vem depois da Esperança”, onde reflete de forma crítica como as pessoas trans têm sido representadas com base no preconceito ao longo dos tempos no imaginário português. Em julho assinou no Expresso o artigo de opinião “A Revolução inicia-se na Educação: “A Navalha Mais Afiada Contra a Transfobia é o Conhecimento”. Neste episódio, conta as muitas lutas, travessias e violências que superou até aqui chegar e deixa um olhar para o futuro: "Quando se fala da dificuldade das pessoas trans de procurarem emprego, a realidade não bate com a lei. Uma maior entrada de pessoas trans nas universidades será extremamente poderoso. É preciso pensarmos nessa transformação." See omnystudio.com/listener for privacy information.
INDIQUE A UKOR PARA A SUA EMPRESA: https://lp.ukor.com.br/empresa/ VAMOS TRATAR O SONO DO SEU PACIENTE JUNTOS? https://lp.ukor.com.br/topo-funil/ Receba novidades sobre sono e bem estar no seu e-mail: https://ukor.ac-page.com/newsukor?test=true 79% dos brasileiros estão infelizes no trabalho. Hoje recebemos Claudia Cardillo. Especialista em Marketing de Empreendedorismo, Comunicação Corporativa, Branding, Mentora, Mentora de Carreira, Novos Negócios, Escritora Literária, Curadora, Palestrante, Escritora com experiência de mais de 30 anos. Veja os temas abordados: 03:15 como descobrir a sua missão de vida 13:00 Qual a diferença de emprego e empregabilidade? 19:00 Como identificar a saúde mental dos colaboradores? 30:00 Como co-criar seu futuro? 33:00 Como o gestor pode identificar que o colaborador está precisando de ajuda? 41:00 Como fazer feedback 47:00 Por onde começar a ser empreendedor? 1:00:00 A nova síndrome FORTO Host: Sergio Bruni @smbruni Convidado: Claudia Cardillo @claudiacardillomentoring TIME POD360 Ukor: Cuidando de você é um Original da Pod360 Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Gabriel Obata Edição e sound design: Junior Stupp
Entrevista Roxana Pallotta - Curadora de la muestra Arte Uy En Perspectiva by En Perspectiva
Ricardo Luz entrevista Paula Gomes da Costa, Curadora do Instituto +Liberdade, licenciada em Administração e Gestão de Empresas e com um MBA Executivo em Sistemas de Informação. É Directora Geral da Körber Digital. Ver no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=qiYzmyu5tIU
Curadora Da Mostra De Longas Gaúchos Do Festival, Carol Zaat - 10/08/2022 by Rádio Gaúcha
La Mtra. Laura Ayala Castellanos, Curadora de Arte, nos habla acerca de "525 gramos. Jill Magid y la transformación de Barragán", obra que transforma las cenizas del maestro Luis Barragán en un diamante; Eddy nos presenta una entrevista con el Chef Ricardo Muñoz Zurita, reconocido por muchos como un Maestro, conoce con detalle la cocina mexicana tradicional y contemporanea, es propietario de los restaurantes Azul y Oro, Azul Condesa y Azul Histórico, todo esto y más con Eddy Warman de Noche.
Un minuto con las artes, la academia en tu radio Con: Susana Benko, Álvaro Mata, Humberto Ortiz y Rafael Castillo Zapata Al aire: miércoles 9 de marzo de 2022 por Radio Capital 710 AM y www.unminutoconlasartes.com
Esta semana: conheça a Bel Pereira, Curadora, Bazar da Cidade no São Paolo, Brasil. Junte-se a Michele Clarke-Ceres apresentadora e criadora do “The Global Advocate Career Podcast” onde atrás de cada carreira existe uma pessoa que vale a pena conhecer. Conheça pessoas por todo o mundo que apresentam uma perspectiva pessoal de suas vidas profissionais “Bazar significa ter o contato com o exclusivo, o bom gosto, a criatividade, o inédito. É a oportunidade de comprar direto dos criadores – o designer, o estilista, o artesão”, afirma Bel. YouTube: https://youtu.be/m3i5Fbf14Xo