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Você já se perguntou como é a vida de quem dedica sua carreira à conservação da fauna e à coexistência entre humanos e animais?
En este episodio de Calamares en su tinta, exploramos el origen de las tensiones entre Colombia y Perú, centrándonos en la disputa por una isla en el corazón del Amazonas. Descubre la fascinante historia del Tratado Lozano Salomón de 1922, el surgimiento del trapecio amazónico y cómo una nueva isla, Santa Rosa, se convirtió en el foco de un conflicto que revivió viejas heridas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta aprovação de MP que isenta de IR quem ganha dois salários mínimos, apreensão de ouro na Amazônia, e movimentações por impeachment de Alexandre de Moraes.
Neste episódio do LatitudeCast, conversamos com Victor Xamã, rapper, produtor musical e compositor nascido em Manaus. Com uma voz potente e lírica carregada de resistência, Victor traz o retrato da Amazônia urbana e das suas múltiplas identidades, entre o concreto da metrópole e a força ancestral da floresta. Em uma conversa profunda, ele fala sobre sua trajetória, ancestralidade, desafios e o papel do rap como instrumento de voz e luta. Escute agora! Siga nosso perfil: ➡️Instagram: www.instagram.com/revistaamazonialatitude/ ➡️Facebook: www.facebook.com/revistaamazonialatitude/ ➡️Twitter: twitter.com/amazonialatitud ➡️LinkedIn: www.linkedin.com/company/amaz-nia-latitude Acompanhe nosso conteúdo: ➡️amazonialatitude.com ➡️whatsapp.com/channel/0029VaUy6fsHbFV9746zqm3s
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (08/08/2025): A “PEC da Blindagem” – proposta de emenda à Constituição que impõe barreiras à possibilidade de prisão em flagrante e aplicação de medidas cautelares a parlamentares, como uso de tornozeleira eletrônica – entrou no acordo para pôr fim ao motim de deputados oposicionistas que paralisou por mais de 30 horas as votações na Câmara. Na terça-feira, um dia após a decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, oposicionistas ocuparam a Mesa Diretora e travaram as atividades da Casa. A PEC pode ser pautada na próxima semana e se junta a outras duas propostas, a da anistia a implicados no 8 de Janeiro e a que altera o foro privilegiado. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), negou haver acordo. E mais: Economia: Medo de sanções leva importadores de diesel russo a buscar alternativa Internacional: Netanyahu diz que vai ocupar Gaza para entregá-la a uma ‘força árabe’ Metrópole: Desmate cresce na Amazônia e cai no Cerrado e no Pantanal Esportes: Vini Jr., Raphinha e Marta concorrem ao prêmio Bola de OuroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara retomou os trabalhos depois de um bloqueio inédito. Por quase 36 horas, a oposição ocupou a mesa diretora e impediu o presidente Hugo Motta de usar a própria cadeira. Deputados bolsonaristas exigiam que a pauta de votações incluísse uma anistia para os réus por tentativa de golpe, o impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes e o fim do foro especial para ocupantes de cargos eletivos. No segundo dia do tarifaço, o presidente Lula conversou com o primeiro-ministro indiano Narendra Modi. Brasil e Índia integram o BRICS — que Donald Trump considera inimigo dos Estados Unidos — e para os quais arbitrou sobretaxas de 50%. O desmatamento da Amazônia voltou a crescer depois de quatro quedas seguidas.
Carta blanca. Possiblement hi haurà qui estarà orgullós de pertànyer a una determinada nació, grup, comunitat o tribu. Algun esquimal, un indi de l’Amazònia o algú de la part del Serengeti. Del nostre veïnat, dels europeus en general, no podem posar cap exemple. El nostre veïnat estricte, els espanyols, són una absoluta vergonya. Començant per dalt de tot, tenen un rei emèrit fugat, vivint amb uns col·legues de la seva alçada moral. El fill, amb unes banyes com una cabra hispànica, passejant orgullosament la monarquia espanyola pel món. Ell parla de la família, fonament de la societat i tothom fa el despistat i riu per sota el nas. Tothom mira cap a una altra banda i punt. Amb aitals exemples, la resta del personal ha entès que té també carta blanca. Si el rei no té per què ser honest, pots comptar un polític qualsevol. En conseqüència, corruptes, aprofitats i vividors van a la seua bola. Segons com, robar està permès. Ja se sap. Ara estem coneixent la història dels curriculums inflats, dels títols que s’obsequien segons la filiació política, de les universitats privades que regalen titulacions i de la poca vergonya dels pares de la pàtria, els que havien de ser exemple de generacions futures. Però no passarà res. La casta política és una gran família i el poble pla, sorprenentment, ho té assumit i acceptat. S’ho perdonaran tot entre ells i bon vent. Poques sorpreses. Què podem esperar d’un país amb un Ministre d’Hisenda que munta una banda per saquejar el Ministeri d’Hisenda? Va, marxem i endavant. Salut i república.Descarregar àudio (2:12 min / 1 MB)
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria de Justiça Especializada de Defesa da Saúde, expediu recomendação à Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) para que adote medidas visando à observância rigorosa de dispositivos legais e decisões judiciais que impedem a contratação, pelo poder público, das entidades Santa Casa da Amazônia — atualmente denominada Instituto Brasil-Amazônia de Serviços Especializados e Saúde (Inbases) — e Santa Casa de Rio Branco.
O programa Projetos da Semana destaca as propostas apresentadas recentemente no Senado Federal. Nesta edição, vamos falar sobre o projeto que cria o Selo Verde Café Amazônia ( PL 3761/2025 ) e o que define novas regras para as apostas por quotas fixas ( PL 3754/2025 ). Também vamos tratar de regras sobre bonificação na pontuação final nos processos seletivos dos cursos de graduação para estudantes oriundos do ensino técnico ( PL 3769/2025 ); da mensagem do Executivo que indica Luís Ivaldo Villafañe Gomes Santos para o cargo de embaixador do Brasil na República Togolesa ( MSF 47/2025 ) e do ofício referente à proposta de ingresso do Amazonas e de Roraima no Sistema Brasileiro de Inteligência ( OFN 6/2025 ).
Convidados: Roberto Peixoto, repórter do g1. E Guilherme Guerreiro Neto, repórter do site Sumaúma, em Belém. A menos de 100 dias do início da Conferência do Clima, uma crise se instalou sobre os preços das hospedagens para o evento na capital paraense, marcado para novembro. Na semana passada, 25 países escreveram uma carta pressionando para que o Brasil mude a sede do maior evento climático do mundo. Nesta quarta-feira (6), o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, afirmou que os planos estão mantidos: “não há plano B”. Neste episódio, Alan Severiano recebe o repórter do g1 Roberto Peixoto para explicar por que os preços de hospedagem viraram um problema, e quais os riscos de esvaziamento da Conferência do Clima. Enviado especial a Belém, Roberto relata como está a cidade a poucos meses da COP30 e quais as críticas apresentadas por ambientalistas e por outros países à organização da conferência. Depois, Alan conversa com Guilherme Guerreiro Neto, repórter do site Sumaúma, que faz a cobertura de temas relacionados à crise climática a partir da Amazônia. Morador da capital paraense, Guilherme fala como a população local tem sido impactada, com obras por toda a cidade e aumento no preço de aluguéis. Ele responde como a crise da hospedagem pode atingir o legado da primeira COP realizada na Amazônia.
Produtores de café na Amazônia que adotarem boas práticas ambientais e sociais poderão receber o “Selo Verde Café Amazônia”. A proposta foi apresentada pelo senador Sérgio Petecão (PSD-AC), e visa reconhecer quem cultiva café de forma sustentável no bioma amazônico. A certificação agregaria valor ao produto e abriria espaço para novos mercados, no Brasil e no exterior. Petecão também destaca os investimentos que tem feito na cafeicultura do Acre por meio de emendas parlamentares. Ele conversou com a Rádio Senado sobre o projeto e o potencial da produção acreana.
O Maranhão segue exportando grandes artistas a nível nacional. E no segundo semestre de 2025, é a vez dos talentos das dançarinas maranhenses Rebeca Carneiro e Andressa Brandão serem conhecidos ao redor do Brasil. As artistas irão representar o estado com o espetáculo “Abayomi - a resposta está na ancestralidade” na circulação nacional do Sesc Amazônia das Artes 2025, que celebra este ano a 15ª edição do projeto.
Informações Técnicas:Segundas FeministasEpisódio 217: Relações de Gênero, violências e desigualdades na AmazôniaEntrevistadas: Tereza Almeida Cruz (UFAC) e Solene de Oliveira da Costa (UFAC)Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (UNICAMP)Direção executiva: Maria Clara Cavalcanti (UERJ) e Marilene Quintino (PUC-SP)Produtora Executiva : Lerranya Lasmar (UFOP)Pesquisa e Roteiro: GT Gênero Acre e GT Gênero ANPUH BrasilLocução: Vanessa Generoso Paes (UFAC)Vozes: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Vanessa Generoso Paes (UFAC)Edição de áudio: Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UERJ), Lerranya Lasmar (UFOP) e Marcela Boni (UNICAMP) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Ingryd Damásio (UNIMONTES) e Maria Clara Cavalcanti (UERJ)Colaboração: ANPUH Brasil, GT GÊNERO Acre, GT GÊNERO ANPUH Brasil;Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017) Realização e apoio: ANPUH Brasil, GT GÊNERO Acre e GT GÊNERO ANPUH Brasil.País/Ano: Brasil/2025www.instagram.com/segundasfeministas/www.facebook.com/Segundas-Feministas/
Pela primeira vez, a Conferência das Partes (COP), principal fórum de deliberação sobre a agenda climática global, será realizada no Brasil. O evento acontecerá em Belém (PA), entre os dias 10 e 21 de novembro. COP se refere ao termo em inglês "Conferece of Parties", ou Conferência das Partes. A cúpula é Conferência do Clima da ONU, um evento anual que reúne representantes de diversos países, além de cientistas, sociedade civil e empresas privadas. Ao longo dos próximos meses, nas primeiras quartas-feiras de agosto, setembro, outubro e novembro, o comentarista Marco Bravo, no "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", vai trazer destaques da Conferência e os seus impactos no dia a dia dos cidadãos. Nesse primeiro episódio, ele explica o que é a COP30 e por que ela será histórica para a Amazônia e o Brasil.
País sedia conferência do clima da ONU em novembro em meio a reclamações de países sobre preços de acomodação, guerras, tarifaço e contradições internas na área ambiental Com o planeta aquecendo em ritmo muito mais acelerado do que os cientistas previram, os países têm pouco tempo e muito a negociar na conferência de mudanças climáticas promovida anualmente pela ONU. Porém, a poucos meses da COP-30 que deve ser realizada em novembro em Belém, o preço da hospedagem continua a mobilizar boa parte das discussões. O encontro multilateral pode perder força e legitimidade se o Brasil não garantir a participação das delegações de países menos desenvolvidos e ilhas, os mais afetados pelo aquecimento do planeta. A candidatura para receber a conferência na Amazônia foi anunciada ainda em 2022, logo após a eleição do presidente Lula da Silva, que desde o início do terceiro mandato diz querer colocar o Brasil na liderança da agenda climática internacional. Além das questões logísticas, o cenário interno e externo não são dos mais favoráveis. O impasse na exploração de petróleo na Foz do Amazonas e a aprovação do licenciamento ambiental pelo Congresso podem fazer com que o País não coloque na mesa temas mais difíceis, ao passo que guerras, tarifaços, EUA fora do Acordo de Paris e outros países querendo retroceder em seus compromissos criam clima tenso nas negociações. Para entender o que está em jogo na 30ª conferência climática e qual a posição do Brasil, o Dois Pontos conversou com Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, e Caroline Dihl Prolo, advogada especializada em direito das mudanças climáticas e sócia da gestora de investimentos fama re.capital. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação de Juliana Domingos de Lima, repórter de meio ambiente. A minutos da sede da COP-30 em Belém, comunidade esvazia após poluição do rio: ‘Vila fantasma’https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/a-minutos-da-sede-da-cop-30-em-belem-comunidade-esvazia-apos-poluicao-do-rio-vila-fantasma/?srsltid=AfmBOorAZLDZpXf9EUpIrOo33ksLX3TFOGQwciMZVLPiIDcjTTj3bPBz Palco de fotos de Lula e Macron, Ilha do Combu sofre sem água potável e com turismo em massahttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/palco-de-fotos-de-lula-e-macron-ilha-do-combu-sofre-sem-agua-potavel-e-com-turismo-em-massa/?srsltid=AfmBOopugQYZ_YiOOxsHIH26Z0FMP4sNmeZFfc_ZrX-P6SKXTsAs9-UQ Preço de diárias para a COP em Belém dispara até R$2 milhões e preocupa delegações estrangeirashttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/preco-de-diarias-para-a-cop-em-belem-dispara-ate-r2-milhoes-e-preocupa-delegacoes-estrangeiras/?srsltid=AfmBOorha4E_W8rCPdHL3eeVckijwE0GAak0kGczCAGdSnWjSHPGnSnY Onde o Brasil mais desmata? Mapas mostram áreas críticas no País que vai sediar a COPhttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/onde-o-brasil-mais-desmata-mapas-mostram-areas-criticas-no-pais-que-vai-sediar-a-cop/ Gerente de banco como fiscal do desmatamento? Caminhos para zerar a destruição da Amazôniahttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/gerente-de-banco-como-fiscal-do-desmatamento-caminhos-para-zerar-a-destruicao-da-amazonia/ COP-30: Qual o balanço das reuniões na Alemanha que podem definir sucesso ou fracasso de Belémhttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/cop-30-qual-o-balanco-das-reunioes-na-alemanha-que-podem-definir-sucesso-ou-fracasso-de-belem/ Como o dinheiro virou o principal entrave para discussões da COP-30https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/como-o-dinheiro-virou-o-principal-entrave-para-discussoes-da-cop-30/ COP-30: governo começa a oferecer cabine em navios em meio a crise com falta de hospedagem https://www.estadao.com.br/brasil/cop-30-governo-comeca-a-oferecer-cabine-em-navios-apos-crise-com-falta-de-hospedagem/ ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoBeatriz de Souza Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Paddington: Aventura en la selva (2024) // ReviewSinopsis Oficial: Paddington y la familia Brown viajan al Perú porque están preocupados por la tía Lucy. Cuando llegan, descubren que ha desaparecido y las pistas de su paradero los conducen hasta un lugar enigmático y legendario ubicado en la selva amazónica.#max #paddington #peru #EmilyMortimer #CarlaTous #OliviaColman #AntonioBanderas #BenWhishaw #MadeleineHarris #SamuelJoslin #JulieWalters #HayleyAtwell #JimBroadbent #ImeldaStaunton #Oso #pelicula #review #2024 #season5 #lunes #ntgk #mateyalgomas Redes Socialeshttps://www.instagram.com/ntgk.podcast/https://twitter.com/ntgk_podcasthttps: // www.facebook.com /ntgk.podcast/ Una producción de AG
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) obteve o segundo melhor desempenho entre os Ministérios Públicos na dimensão “Acesso à Justiça Ambiental” do Índice de Democracia Ambiental (IDA). A dimensão avaliou os nove MPs estaduais da Amazônia Legal e o Ministério Público Federal, dentro de uma iniciativa que analisa como os estados da região e a União promovem os direitos de acesso em questões ambientais.
Em mais uma das ações da Temporada Cultural do Brasil na França, três exposições fotográficas ilustram a Paris Plages, as chamadas praias de Paris. Com imagens de povos indígenas, amazônicos e de biomas naturais do país, as mostras abordam questões humanas e a preservação ambiental. Três fotógrafos foram escolhidos para trazer um pouco mais do Brasil para Paris. Um deles é o paulista João Farkas, que tem trabalhos expostos em grandes coleções no Rio de Janeiro, em São Paulo e espalhadas pelo mundo. Ele contou como foi feita a escolha das obras que ilustram a sua mostra na Paris Plages. "Houve um convite por parte do curador, Emílio Kalil, que já conhecia vários aspectos da minha obra. Ele me pediu uma sugestão de quais imagens a gente selecionaria para essa oportunidade. Então nós pensamos juntos que precisavam ser imagens com certo impacto visual, uma vez que vão estar expostas fora de uma galeria, fora de um museu, para um público geral e ao ar livre. Ou seja, as imagens têm que ter uma certa força", explica o fotógrafo. "Normalmente os meus trabalhos são sobre alguma região ou sobre alguma manifestação cultural brasileira, mas dessa vez nós resolvemos selecionar 16 imagens muito fortes visualmente, que têm uma característica comum que é uma aproximação diferente sobre a paisagem. São imagens mais gráficas, com mais saturação de cor e mais grafismos, então fizemos uma seleção baseada nesse critério", contou. Além de homenagear os povos amazônicos, as exposições têm o objetivo de alertar para a importância da preservação dos biomas. Direto de Belém, no Pará, o fotógrafo Luiz Braga falou sobre a emoção de ver as cores e contornos da floresta ilustrando as paisagens de Paris e também sobre a urgência de se tratar dos temas ambientais. "A importância de ter essas imagens tão típicas da minha terra em Paris é revelar e mostrar a Amazônia tão desconhecida para o público francês. Braga esteve em Paris para a abertura da mostra e gostou do contraste criado entre as suas imagens, compostas por casas, rios e igarapés, e a paisagem "monocromática" de Paris. "Para mim foi muito emocionante ver as cores da minha terra espalhadas na borda do Sena, e ajudando na compreensão da Amazônia, porque eu acho que é isso que é importante para a preservação do planeta: o conhecimento. O conhecimento está acima de tudo", destacou o fotógrafo. Além de João Farkas e Luiz Braga, a fotógrafa inglesa que vive no Brasil desde os anos 50, Maureen Bisilliat, também compõe o time de expositores. Suas obras estão disponíveis no décimo distrito de Paris, no Canal Saint Martin e apresentam as cores e a beleza dos povos indígenas registrados no Parque do Xingu. As paisagens e referências culturais têm encantado o público. O casal franco-australiano Françoise e Alan se surpreendeu com a beleza das imagens. Perguntados se estavam acompanhando a Temporada Cultural do Brasil na França, eles responderam que sabiam existir algo relativo ao país, mas que não conheciam as exposições. "Quando vi as fotos, imediatamente imaginei que havia algo de diferente e é magnífico", disse ela. Passeando pelas margens do Sena, próximo à prefeitura de Paris, o francês Benoit, que morou no Brasil quando criança, sentiu certa nostalgia ao encontrar as fotos de Luiz Braga. "É muito bonito. Traz de volta algumas lembranças, porque eu morei no Brasil quando era bem pequeno, entre 1 e 5 anos. Mas tenho fotos, lembranças... Meus pais voltam ao Brasil agora que estão aposentados, eles compartilham as fotos e é um pouco do que vejo aqui. Dá vontade de voltar", disse. As imagens ficam disponíveis até o dia 31 de agosto e podem ser vistas no Canal Saint Martin e em dois pontos nas margens do Sena, um próximo à prefeitura de Paris e outro no Quai de Célestins.
Fala galera, aqui é o Bernardo, hoje trago um novo episódio, iniciando uma série sobre COP, com o apoio da Brunella, acompanhe:
'Amazônia (Trilhas da floresta)', se titula el disco del arreglista y guitarrista Mario Adnet, para el que grabó canciones como 'Trilhas da floresta', 'Borzeguim' de Jobim -con la voz de Mônica Salmaso-, 'A rã' de João Donato y Caetano Veloso -con la voz de su hija Antonia-, 'Rio Amazonas' de Dori Caymmi y P.C. Pinherio -con la voz de Dori- o 'Canoa canoa' de Nelson Ângelo y Fernando Brant -con la voz de Roberta Sá-. Del segundo disco, 'Afim', del cantante, compositor y guitarrista Zé Ibarra, 'Infinito em nós', 'Segredo', 'Morena' y 'Essa confusão', canción escrita con Dora Morelenbaum, que ya la había grabado en su disco 'Pique'. Con Bala Desejo, el grupo que Dora y Zé forman con Júlia Mestre y Lucas Nunes, 'Nesse sofá' y 'Bala com bala'. Escuchar audio
Vários programas de Observação da Terra da Agência Espacial Europeia (ESA), que celebra 50 anos em 2025, contam com a colaboração de instituições brasileiras e a missão europeia Biomass, lançada no final de abril, é emblemática dessa parceira histórica entre a Europa e o Brasil no setor espacial. Adriana Brandão, enviada especial da RFI a Kourou e a Belém* O inovador satélite Biomass de monitoramento de florestas tropicais foi colocado em órbita no dia 29 de abril, a bordo de um foguete europeu Vega C, lançado da Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. Seu objetivo é entender o ciclo do carbono, estocado ou emitido, assim como “as contribuições das florestas tropicais para as mudanças climáticas e as suas vulnerabilidades em relação a essas mudanças”, salienta o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e coordenador do programa de Mudanças Climáticas FAPESP, Luis Aragão. Essa missão cientifica europeia começou a ser imaginada há anos, lembrou a pesquisadora Selma Cherchali do Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES), que é a agência espacial francesa, durante o lançamento do Biomass. Segundo ela, havia muitos dados de campo sobre as florestas, mas coletados isoladamente, com metodologias variadas. ”Questionamos como poderíamos comparar os dados espaciais do satélite com dados de campo que não fossem adquiridos da mesma forma em todo o planeta. Em 2010, organizamos um encontro internacional na França para discutir esse assunto. Foi o início do programa Geo-Trees. Todo esse trabalho foi realizado graças à preparação da missão de Biomass”, recorda Selma Cherchali. O Geo-Trees é uma rede mundial de inventário de florestas que “coleta dados de campo de maneira duradoura” sobre a identificação de todas as espécies vegetais, o crescimento das árvores e a evolução do bioma, etc... Na Guiana Francesa, o sítio Paracou, a 50 quilômetros do Centro Espacial de Kourou, é esse laboratório tropical europeu. Satélite Biomass O Brasil, que possui a maior parte da Floresta Amazônica, integra a Geo-Trees. A participação do INPE na validação de dados foi fundamental para a preparação da missão cientifica Biomass do programa de Observação da Terra da Agência Espacial Europeia. O satélite inovador é equipado com uma antena sincronizada na Banda-P, que é uma frequência de ondas longas, capaz de penetrar as copas das árvores e estudar a composição das florestas até o solo. “O satélite foi realmente concebido para conseguir detectar essas variações (na biomassa) em áreas com florestas muito densas que ocorrem na região tropical”, detalha Luis Aragão, que integra o conselho científico do Geo-Trees . Para ele, a missão Biomass é simbólica dessa parceria entre o Brasil e a Agência Espacial Europeia. “É uma missão e uma parceria simbólica pelo fato de nós estarmos envolvidos desde o começo. Espero que essa parceria gere muito avanço no conhecimento científico que nós temos aqui no Brasil”, diz. A criação, junto com os parceiros europeus, de cursos de formação e capacitação de novos cientistas nessa área é outra expectativa do pesquisador brasileiro. “Uma possibilidade para que a gente tenha uma força de trabalho no futuro capaz de de analisar esses dados de alta complexidade, visando que, não só o Brasil, mas a Europa, e o resto do mundo, encontrem soluções para a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas”, espera. Agregando dados Os dados inéditos enviados pelo satélite Biomass sobre a saúde e a evolução das florestas tropicais e o ciclo do carbono serão colocados à disposição de todo o mundo, gratuitamente; a partir do segundo semestre de 2025. Eles vão se somar aos dados já recebidos de outros satélites de observação da Terra que ajudam o INPE a monitorar a Floresta Amazônica. Alessandra Rodrigues Gomes é diretora da Coordenação Espacial da Amazônia (COEAM) do INPE, localizada em Belém, no Pará. No local, os computadores das equipes do COEAM recebem e analisam as imagens enviadas por satélites para medir e mapear o desmatamento das florestas tropicais. “A gente costuma dizer que o INPE é um fazedor de dados, um fazedor de mapas. Nós geramos informação. Quanto mais informação você tem, mais fácil se torna tentar evitar com que esse desmatamento se consolide”, salienta a coordenadora. Uma vez constatada alguma alteração no bioma, o dado gerado é enviado para os setores responsáveis pela fiscalização. “No caso do Brasil, o Ibama faz fiscalização, além de outros órgãos estaduais e municipais. Para o INPE, cabe gerar mais informação. Para as outras instituições, cabe evitar o desmatamento. É um trabalho em conjunto. Mas se não há na ponta a fiscalização, o monitoramento vai continuar existindo”, ressalta Alessandra Gomes. Cooperação histórica A cooperação do Brasil com a ESA começou em 1977, apenas dois anos depois da criação da agência europeia. No início, o acordo, assinado com a Agência Espacial Brasileira (AEB), abrangia apenas a utilização do Centro de Lançamento de Natal para o monitoramento de foguetes europeus lançados da Guiana Francesa. Mas a partir dos anos 1990 e o aprofundamento dos estudos sobre as mudanças climáticas, foi estendido para vários programas de Observação da Terra. “Fizemos muitas campanhas de validação de dados sobre a cobertura florestal tropical, por exemplo, com o Brasil. Uma colaboração muito estreita com o INPE. Essa colaboração foi desenvolvida ao longo de 30, 40 anos, nas áreas de capacitação. Fizemos cursos de treinamento conjuntos sobre radar. Também recebemos na Agência Espacial Europeia profissionais brasileiros para estágios de especialização. E recentemente, temos colaborações mais focadas na calibração e validação de dados para lançamentos de novas missões”, elenca Simonetta Cheli, diretora do departamento de Observação da Terra da ESA. Em 2002, um acordo de cooperação foi assinado entre a ESA e o Brasil com validade até 2025, mas um adendo acaba de pedir a sua extensão por mais 10 anos. Parceria estratégica Nesse momento de tensões geopolíticas internacionais, a parceria com a Europa no setor espacial é considerada estratégica por Luis Aragão. “A Europa tem se destacado atualmente como um grande parceiro na área espacial, não só com o lançamento do Biomass, mas também com a sua constelação de satélites Sentinel, que já vem gerando dados de altíssima qualidade e onde o INPE também é um parceiro”, informa. O Brasil é o “hub de informações do Sentinel” e o INPE tem uma estrutura que distribui os dados dos satélites europeus não para o Brasil, como também para toda a América do Sul. De acordo com Luis Aragão, “esses dados têm sido usados nas nossas pesquisas e nossos programas operacionais de monitoramento do desmatamento e degradação florestal. O Biomass irá agregar informação a todo esse arcabouço operacional sobre os impactos desses eventos nos ecossistemas naturais brasileiros e globais também”, Dando visibilidade a essa parceria, a Agência Espacial Europeia deve participar junto com o INPE e a Agência Espacial Brasil de atividades na COP 30 do Clima que acontece em novembro, em Belém. *A viagem foi realizada a convite da Agência Espacial Europeia
Israel anuncia pausas diárias em operações em Gaza pra distribuição de ajuda. E tráfico de drogas explode na Amazônia, e região vê aumento de facções.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal está realizando uma ação de combate ao garimpo ilegal em rios da Amazônia. A operação conjunta conta com agentes do ICMBio e da Funai e é concentrada no município de Jutaí, interior do Amazonas. E ainda: Brasil deixa o Mapa da Fome após três anos na categoria, aponta relatório da ONU.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Após reduzir tarifas para UE em 15%, Trump mantém tarifaço de 1º de agosto para o Brasil. Justiça torna Nikolas e aliados réus acusados de desinformação eleitoral. Missionários usam novos dispositivos para evangelizar indígenas isolados na Amazônia. Documentos inéditos indicam origens do poeta e abolicionista Luiz Gama. Reino Unido começa a aplicar regras para verificação de idade online. E pedidos por “morango do amor” crescem 2,300% no iFood em julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Plano Geral desta semana, Flavia Guerra e Vitor Búrigo destacam o lançamento da cópia restaurada do clássico brasileiro "Iracema: Uma Transa Amazônica" com entrevista com o diretor Jorge Bodanzky (que divide a função com Orlando Senna) e com a atriz Edna de Cássia. E mais: a seleção dos festivais de Veneza, Toronto (com "O Agente Secreto") e Gramado (longas gaúchos); os vencedores do Festival de Cinema de Vitória, entre eles, "Mambembe", de Fabio Meira, e "O Deserto de Akin", de Bernard Lessa (que estreia nesta semana) e a homenagem para Ney Matogrosso na capital capixaba; e a despedida de Zita Carvalhosa, do Curta Kinoforum. Estamos no ar!
O Centro Espacial da Guiana (CSG) é considerado estratégico para a Agência Espacial Europeia (ESA), que está completando 50 anos em 2025. A RFI visitou no final de maio a base de lançamento de foguetes instalada na cidade de Kourou, entre a floresta Amazônica e o oceano Atlântico, e pôde assistir ao lançamento do foguete Vega C. Adriana Brandão, enviada especial da RFI a Kourou* A base de Kourou é a principal porta de acesso da Europa ao espaço. Ela foi construída nos anos 1960 pela França em seu território na América do Sul, vizinho do estado brasileiro do Amapá. Desde meados dos anos 1970, com a criação da Agência Espacial Europeia (ESA), a base é operada conjuntamente pelos europeus, pela CNES, que é a agência espacial francesa, e pela empresa Arianespace. De Kourou são lançados atualmente os foguetes europeus Ariane e Vega utilizados para colocar satélites em órbita ou para missões interplanetárias. A base é fundamental para a autonomia e a soberania do programa espacial europeu. A franco-brasileira Renata Bragança é guia turística no Centro Espacial da Guiana, também chamado de Porto Espacial da Europa, há oito anos. Segundo ela, o CSG é muito mais importante para a Europa do que para o território francês. O centro "permite que a Europa seja independente na indústria espacial. Sabendo que tem mais ou menos 15 bases no mundo todo, o importante mesmo é ter esse acesso independente ao espaço para a França e para a Europa. Aqui, ela [a base] só representa 12% do Produto Interno Bruto da Guiana", informa. Cada novo lançamento reforça autonomia espacial europeia Em 2025, já foram feitos com sucesso três lançamentos do Centro Espacial da Guiana. Mais cinco estão previstos até o final do ano, reforçando a independência da Europa de infraestruturas e políticas dos Estados Unidos, da Rússia ou da China. No final de maio, durante o lançamento do foguete Vega C, que colocou em órbita o inovador satélite europeu Biomass para monitorar florestas tropicais, a RFI conversou com o presidente-executivo da Arianespace, David Cavaillolès. Ele salientou que a empresa Arianespace defende há décadas a autonomia espacial europeia. "Cada lançamento bem-sucedido reforça a autonomia de acesso da Europa ao espaço", enfatiza. Ao comentar as tensões geopolíticas atuais e a nova política espacial americana, por exemplo, David Cavaillolès disse que esse contexto reafirma a posição europeia. "A evolução geopolítica atual confirma nossa posição e mostra que precisamos, em nível europeu, ter uma resposta forte, porque é realmente no nível dos continentes que essas questões estão em jogo. Penso que, com Ariane e Vega, damos essa resposta", acredita. Satélites comerciais, governamentais e científicos Os foguetes lançados da base de Kourou colocam em órbita satélites de comunicação, de observação da Terra, meteorológicos e de navegação para clientes comerciais, como Amazon, governos e instituições científicas. Além dos satélites, Ariane também é capaz de realizar missões científicas interplanetárias, como o telescópio James Webb, lançado em 2021. A grande maioria dos satélites e missões da Agência Espacial Europeia é lançada da base guianense. Nesses 50 anos, a ESA desenvolveu programas como o Galileo, que é o GPS europeu, ou o Copernicus – um sistema de observação da terra para apoiar estudos ambientais e climáticos. "Nossos programas podem melhorar as estatísticas agrícolas, a compreensão e os riscos de catástrofes, o fluxo de migrantes e muitas outras aplicações ligadas à utilização do espacial", aponta Simonetta Cheli, diretora dos Programas de Observação da Terra da ESA. O setor espacial está entre os dez considerados estratégicos para a Europa, segundo o relatório de competitividade elaborado pelo ex-primeiro-ministro italiano Mario Draghi. Nesse contexto, a agência espacial europeia desempenha um papel fundamental. “O trabalho realizado é uma grande conquista para todos – cientistas, instituições, indústrias – mas especialmente para os países membros da ESA, que este ano comemora seus 50 anos”, avalia Simonetta Cheli. Localização privilegiada De acordo com a diretora do Departamento de Observação da Terra, “todos os 23 países europeus que compõem a agência contribuem, neste momento, para esse acesso estratégico ao espaço, que deve ser preservado no futuro para garantir uma verdadeira autonomia da Europa nesses setores”. A localização do CSG, próxima ao Equador, é privilegiada, pois permite a redução de custos e maior eficiência nos lançamentos. Quanto mais próximo do Equador, menor o consumo de combustível necessário para colocar satélites em órbita. “É importante usarmos o mínimo possível de combustível, especialmente agora que buscamos levar combustível a bordo de missões futuras para tentar aumentar a vida útil dos satélites e evitar sobrecarregar as órbitas”, ressalta a diretora da ESA. Isso permitiria reduzir o lixo espacial, que atualmente é um dos grandes desafios do setor. Estar em território francês também é uma vantagem “em termos de segurança”, aponta Simonetta Cheli. Kourou também está localizada em uma região livre de terremotos e furacões. Atração turística Além de representar uma porta de acesso da Europa ao espaço, o Centro Espacial da Guiana é uma atração turística popular. A base recebe cerca de 20 mil turistas por ano. As instalações de alta tecnologia, com suas bases de lançamento, centro de controle, locais para a montagem de foguetes e preparação de satélites, são o "segundo local mais visitado da Guiana Francesa, depois das ilhas que receberam presidiários entre os anos 1880 até 1950", informa a guia Renata Bragança. A base recebe tanto turistas locais, franceses e estrangeiros, quanto clientes interessados em contratar o serviço europeu para o envio de satélites. A maioria dos visitantes não consegue assistir a um lançamento, que ocorre poucas vezes por ano. "Eles ficam só um pouco tristes por não poderem ver um verdadeiro foguete, só um modelo que não é lançado. Mas ficam muito felizes em poder ver como se prepara um lançamento", relata Renata. *Viagem realizada a convite da Agência Espacial Europeia
Maickson Serrão Pavulagem abordou os contos dos seres encantados da floresta Amazônica, ele destacou como as crianças estão cada vez desconhecem-nos, e por conta disso decidiu contar essas histórias através do podcast Pavulagem
O Manhã Brasil desta sexta (25), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Governo Trump faz novo ataque público a Alexandre de Moraes e indica que haverá novas medidas contra o Brasil, enquanto a ABIN e o Itamaraty recolhem indícios de ação conjugada dos bolsonaristas com a CIA; 2) Lula sobe o tom contra Trump enquanto Alckmin confirma negociações com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick.Pessoas convidadas:Luciana Gatti, cientista de Mudanças Climáticas, coordenadora do Laboratório de Gases de Efeito Estufa do INPE. Área de estudo principal é o Balanço de Carbono da Amazônia.Caio Marçal, doutorando em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Graduado em Pedagogia, Ciências Sociais e Teologia, Especialista em Psicopedagogia e Supervisão Escolar. Atua na análise das relações entre sociedade e política, com foco nos temas violência, movimentos sociais, religião, desigualdade, neoliberalismo, direitos sociais e educação. Atuou também como conselheiro da Presidência da República no Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) em 2024. Milita na Campanha Nacional pelo Direito à Educação e da Rede Fale, além de atuar no PCBR. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito à Educação, Economia e Políticas Educacionais (DEEP/USP) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas em História Política e Econômica (NEÓPOLIS/UEMG).
Este episódio do Terra&Alimento aborda trabalhos conduzidos pela Embrapa com os povos indígenas, focados em etnobotânica, conservação ambiental, segurança alimentar e valorização etnocultural. O pesquisador da Embrapa Alimentos e Territórios (Maceió, AL) Moacir Haverroth fala sobre atividades realizadas em territórios indígenas do Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste do País, mostrando os impactos desses trabalhos para as comunidades. Desde o início da década de 1990, a Embrapa desenvolve projetos de sustentabilidade, conservação e segurança alimentar, em parceria com etnias indígenas, envolvendo, ainda, colaboração com universidades públicas e instituições de pesquisa. Haverroth integra o Comitê de Governança de Iniciativas com Povos Indígenas da Empresa, órgão responsável por organizar ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação para essas populações, em cooperação com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O pesquisador conta um pouco da experiência com as comunidades ao longo de três décadas, pautada pelo diálogo intercultural e alinhada à legislação brasileira. Atualmente, ele lidera um projeto de pesquisa voltado ao aproveitamento integral de frutos e tubérculos da região da Amazônia Legal, para fomentar a bioeconomia e reduzir a insegurança alimentar dos povos originários do estado de Mato Grosso, em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a Universidade Federal de Goiás (UFG). Também coordena atividades em duas Terras Indígenas (TI) localizadas em Sergipe e em Alagoas. Uma é na TI Fulkaxó (SE), numa parceria com a Associação dos Pequenos Agricultores do Estado de Sergipe (Apaese). A outra é na TI Tingui-Botó, em Feira Grande (AL), no escopo do projeto de conservação de recursos genéticos vegetais da Embrapa (ConservaIn), liderado pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília).
Mudanças climáticas e pressão implacável sobre os recursos terrestres e hídricos levaram a alguns dos eventos de seca mais danosos ocorreram desde 2023; estudo apoiado pela ONU cita Amazônia e lembra alta recorde de rio, há dois anos, e morte de peixes golfinhos.
No episódio desta semana, comentamos os desdobramentos do tarifaço de Trump contra o Brasil, o vampetaço do PIX, analisamos o pronunciamento de Lula, os resultados da nova pesquisa Quaest, o cabo de guerra no Congresso, o polêmico PL da Devastação e a PGR pedindo a condenação do ex-fungo presidencial.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------O VAMPETAÇO DO PIXChina critica tarifaço de Trump ao Brasil e acusa EUA de coerçãoLula imita Bananinha em eventoTweet do ex-fungo presidencialLula assina decreto que regulamenta a Lei de ReciprocidadeEmpresários americanos pressionam Trump por fim de tarifa contra BrasilAlckmin diz que ideia do governo é resolver tarifaço até dia 31Encarregado de negócios dos EUA admite adiamentoBolsonaro se declara apaixonado por TrumpA união entre os poderes em vídeo publicadoTrump: 'Não é que ele seja meu amigo, é alguém que eu conheço'Trump de olho no PIX | 25 de março na investigaçãoO vampetaço do PIXO pronunciamento do LulaA PESQUISA QUAESTResultado da Pesquisa QuaestPesquisa Quaest sobre o tarifaçoO CABO DE GUERRA NO CONGRESSOXandão decide validar decreto do governo | reação do SenadoLula decide vetar o aumento do número de deputadosEm clima de derrota, Centrão avalia que veto de Lula ao aumento no número de deputados não será derrubadoCâmara aprova o PL da DevastaçãoCâmara aprova pauta-bomba de 30 bilhõesInpe: pela 1ª vez no atual governo Lula, alertas de desm, Aatamento na Amazônia sobem no 1º semestreComissão aprova projeto de isenção do IRPGR PEDE CONDENÇÃO DE JAIRPGR pede condenação de Bolsonaro e sua gangueCidinho reafirma que Bolsonaro leu minuta golpista durante reunião
Trump lança investigações em diversas frentes contra o governo Lula e práticas comerciais do Brasil. As medidas miram especialmente o Pix, o desmatamento na Amazônia e a pirataria — temas que agora estão no centro de um novo embate diplomático com os Estados Unidos.
Veja nesta edição que a mudança em licenças ambientais aprovada pela Câmara na noite de quarta-feira (16) abre brecha para a exploração de petróleo na Amazônia. E mais: Cruzeiro enfrenta Fluminense no Maracanã e pode assumir liderança do Brasileirão.
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Empresas brasileiras já têm custos com a chantagem de Donald Trump: as que exportavam para os Estados Unidos pagam hora extra para produzir e enviar os produtos antes de agosto. O presidente americano disse que ainda não é hora de conversar com o Lula. E o presidente brasileiro voltou a falar em reciprocidade de tarifa. Um bicheiro do Rio foi alvo de tiros no fim da manhã na Barra da Tijuca. O Brasil não atingiu a meta de alfabetizar 60% das crianças. O desmatamento na Amazônia aumentou e, no Cerrado, diminuiu. O governo zerou o imposto de fabricação de veículos compactos com selo verde. E a Fórmula 1 antecipa a melhor volta de 2026: é a volta da Fórmula 1 para todas as telas da Globo.
Sempre que atacarem a sua origem, a sua cultura, sempre que tentarem dizer que somos menos, que valemos menosDEFENDA O BRASILSempre que tentarem roubar a sua bandeira, que tentarem usar nossa identidade pra dividir o paísDEFENDA O BRASILSempre que tentarem roubar as nossas riquezas, destruir nossa Amazônia, poluir nossos rios.DEFENDA O BRASIL
If you want to win more in Commander, it's not just about how you play your decks—it's about how you play your opponents! This episode, we're revisiting some political tips and tricks that still hold up at today's tables. Whether you're new to the social game or just want a refresher, don't miss this masterclass in manipulation. -------- Support the show and become a Patron! Be a part of our community, receive awesome rewards, and more! https://www.patreon.com/commandzone -------- RAYCON: Raycon's latest model of Everyday Earbuds are better than ever! To save 15% go to: https://www.buyraycon.com/command FACTOR: Eat smart with Factor. To get 50% off your first box plus free shipping, use code command50off at https://www.factormeals.com/command50off And check out JLK's spreadsheet here: https://commandzone.com/meal-ratings ZOCDOC: Stop putting off those doctors appointments! Find and instantly book a top-rated doctor today by going to https://www.zocdoc.com/command -------- CARD KINGDOM: The Command Zone is sponsored by Card Kingdom! If you want to receive your cards in one safe package and experience the best customer service, make sure to order your Magic cards, sealed product, accessories, and more at Card Kingdom: http://www.cardkingdom.com/command ARCHIDEKT: Discover, build, catalog, and playtest on Archidekt, the deck-building website that makes it easy to brew brand new lists or manage your old favorites. Go to http://www.archidekt.com/commandzone to get started today! ULTRA PRO: Huge thanks to Ultra PRO for sponsoring this episode! Be sure to check out their amazing APEX sleeves and super classy MANA 8 product line. If you want to keep your cards protected and support the show, visit: https://ultrapro.com/command -------- Relevant Links: Jordan Pridgen: Twitter: @jordanpigeon Bluesky: @jordanpigeon.bsky.social Instagram: @jordanpridgen Midnight Hunt w/ Cobra Kai's Xolo Maridueña | Game Knights 48: https://youtu.be/7cKbAy_F0lY?feature=shared M20 Commander w/ Amaz and MTGNerdGirl | Game Knights 28: https://youtu.be/lyFayKHVSsw?feature=shared -------- THE END STEP: Blood on the Clocktower: https://bloodontheclocktower.com/ Becca Scott: Twitter: @thebeccascott Bluesky: @thebeccascott.bsky.social Good Time Society: Twitter: @GoodTimeSociety Bluesky: @goodtimesociety.com YouTube: https://www.youtube.com/@GoodTimeSociety Twitch: https://www.twitch.tv/goodtimesociety No Rolls Barred: YouTube: https://www.youtube.com/@NoRollsBarred -------- Follow us on TikTok: @thecommandzone Follow us on Instagram: @CommandCast Follow us on Bluesky: @commandcast.bsky.social Follow us on Twitter: @CommandCast @JoshLeeKwai @jfwong @wachelreeks Follow us on Facebook: https://www.facebook.com/commandcast/ Email us: commandzonecast@gmail.com -------- Commander Rules and Ban List: https://magic.wizards.com/en/banned-restricted-list -------- Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Alô, alô! Como a agricultura evoluiu nas Américas? Produção de alimentos em massa, mecanização do campo e possibilidade de vida na cidade: quando falamos sobre a criação da agricultura, são esses os termos citados. Já reparou? Essa visão faz sentido para certas comunidades humanas, como aquelas que surgiram próximas ao Oriente Médio, mas nas Américas, a história é diferente. Muito diferente!Nesse episódio, Mari Inglez nos convida a pensar na Evolução como um fenômeno que tem vários caminhos. A evolução das plantas alimentares nas Américas é um processo que a Arqueobotânica investiga e que têm trazido novidades recentes e quentíssimas sobre a tecnologia envolvida nas roças da Amazônia. Esse sistema é tão sofisticado que usa muito mais que maquinários, mas também envolve cultura de troca de mudas e sementes, rotatividade em roças, testes de cruzamento entre plantas, orgulho, estética... Até insetos e aves têm uma função nesse sistema. E o produto disso tudo é uma maior biodiversidade, uma cultura rica e maior soberania alimentar. Ouça este episódio da série Nós na Evolução, onde estamos investigando como nós, seres humanos, interferimos na Evolução, mesmo sem querer.Entrevistadas: Laura Pereira Furquim (@laura.furquim)Manuela Carneiro da CunhaAgradecimento especial à família Serrin, e principalmente aos irmãos Takaiama Serrin e Paulo Serrin que me receberam em Ilha de Terra e me ensinaram sobre suas roças, contribuindo com minha pesquisa de doutorado e com áudios utilizados nesse episódio! Assuntos abordados: 00:00 - Mani: a origem da mandioca indígena03:29 - Arqueobotânica e Revolução Neolítica06:09 - Revolução Verde: Mecanização no campo11:00 - Terra Preta de Índio: Uma grande evidência21:26 - Povos indígenas que modificam paisagens24:27 - Uma roça na Amazônia29:25 - Orgulho da roça diversa: um fator evolutivo?33:47 - Cruzamento, flores, pássaros e insetos têm papel na roça36:00 - Aldeamento da ciência40:05 - Síndrome da Domesticação nas plantas41:49 - Evolução da agricultura nas Américas Referências e links: Vídeo: Entrevista com a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha (Canal Revista FAPESP) Vídeo: Milho e festa junina são indígenas (Canal Imbau) Tese de doutorado da Mari Inglez, sobre transição alimentar de populações ribeirinhas (Teses USP) Tese de mestrado da Laura Furquim, sobre Arqueobotânica na Amazônia (Teses USP) Origens da Terra Preta (artigo científico de Eduardo Neves) Evidências da domesticação de arroz nas Américas (Nature Ecology & Evolution) Evidências arqueológicas diretas da Amazônia Sudoeste como um centro de domesticação de plantas e produção de alimentos (Jennifer Watling e Myrtle Shock et al., na Revista PLoS One) Evidências confirmam origem antrópica das Terras Pretas da Amazônia (Revista Nature Communications)
Conversei com dois especialistas no assunto Akakor – uma suposta cidade perdida da Amazônia que ganhou fama mundial nos anos 70 e 80. Mas é true crime, dona Café? É sim! A trama envolve assassinatos, desaparecimentos, identidades falsas e uma farsa internacional. Quem me ajuda a desvendar esse mistério é Rapha Erichen, autor do livro “O Enigma de Akakor", e o documentarista Jorge Bodanzky, que acompanhou de perto o caso na época dos fatos. Um corte especial da entrevista já está disponível em todas as plataformas de áudio.Quem apoia o podcast tem acesso à entrevista completa e sem cortes no Apoia.se e na Orelo! -Apoie o Café Com Crime e ganhe acesso a conteúdos exclusivos: https://apoia.se/cafecomcrime ou https://orelo.cc/cafecomcrime.-Ative as notificações do Spotify para não perder o próximo episódio no dia 09 de julho de 2025.-Acompanhe novidades e fotos no Instagram @CafeComCrime, Twitter @CafeCCrime, BlueSky @cafecomcrime.bsky.social e Facebook!-Entre em contato cafecomcrime@tagcreator.space
A Inteligência Artificial vai acabar com seu emprego? Esse é o tipo de pergunta que ronda quem trabalha com tecnologia e é também o ponto de partida do novo episódio do Podcast Canaltech. O convidado é Rodrigo Galdi, CEO do Grupo Mooven, que compartilha uma visão realista e provocadora sobre o impacto da IA no mercado de tecnologia da informação. Durante a entrevista, Galdi comenta como a automação já começa a afetar as vagas de entrada, como as empresas estão (ou não) se preparando para essa transição e quais habilidades serão indispensáveis para quem quiser se manter relevante nos próximos anos. O papo também traz insights sobre o papel da IA no desenvolvimento de software, o surgimento de novos cargos como engenheiros de prompt e os dilemas da governança algorítmica. Você também vai conferir: Starlink vai cortar internet de garimpos ilegais na Amazônia, brasileiros criam fundo milionário em Miami para investir em fintechs, Meta vence na Justiça e pode usar livros para treinar sua IA LLaMA e Piauí lança a SoberanIA, a primeira IA pública e 100% brasileira. O episódio é conduzido por Fernanda Santos e conta ainda com reportagens de Leo Muller, André Lourentti, Bruno Bertonzin e Emanuele Almeida. A trilha sonora é assinada por Guilherme Zomer, com edição de Jully Cruz e arte de capa de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (27/06), acompanhe a roda de conversa com o tema: Mulheres periféricas na AmazôniaParticipam: Joyce Cursino - Cineasta e ativista dos direitos humanos e meio ambienteSandra Sena - MediadoraO programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
Fabio Valencia aprendió de su papá y de los tradicionales a poner la vida en el centro. Hoy, como representante legal del territorio indígena Pirá Paraná y uno de los líderes del Macroterritorio de los Jaguares de Yuruparí, lucha por garantizar la autonomía y la libre determinación de sus pueblos. ¿Cómo? A través de la formalización de las Entidades Territoriales Indígenas (ETI) en la #Amazonía colombiana.Las ETI son una promesa hecha en la Constitución Política del 91 que busca que los Territorios Indígenas y sus gobiernos formen parte de la estructura político-administrativa del Estado desde lo propio: sus Planes de vida y sistemas de conocimiento, al mismo nivel que los municipios y departamentos. La promesa lleva más de tres décadas sin cumplirse.¿Por qué es importante este proceso? ¿Qué tienen que ver las ETI con la diversidad y multiculturalidad de #Colombia? Te invitamos a escuchar la historia de Fabio para encontrar respuestas.Esta investigación fue posible gracias al apoyo de @gaiaamazonas y la Instancia de Coordinación del Macroterritorio de los Jaguares de Yuruparí, en alianza con La Liga Contra el Silencio.
Foi de frente para o Mar Mediterrâneo que mais de 50 chefes de Estado e de governo se reuniram na semana passada para discutir ações de proteção dos oceanos. O Brasil, com um espaço marítimo que ocupa 5,7 milhões de km², área comparável à da Amazônia, esteve presente na Conferência dos Oceanos do ONU, sediada em Nice, na França. Em seu discurso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu dar ênfase à conservação e ao uso sustentável do oceano e ampliar de 26% para 30% a cobertura das áreas marinhas protegidas, cumprindo a meta do Marco Global para a Biodiversidade. Lula também fez críticas ao uso do plástico, mas deixou o país de fora de um acordo chamado "apelo de Nice", em prol do banimento gradual do plástico descartável de uso único. A Conferência também marcou a estreia do documentário "Quanto Vale o Azul", de Ricardo Gomes, biólogo marinho e diretor do Instituto Mar Urbano. Ele, que esteve em Nice e nas outras duas Conferências, em Portugal (2022) e EUA (2017), conta o que mudou de lá pra cá. Depois, Natuza Nery recebe Rodrigo Cebrian, cofundador do Movimento EUceano.org e diretor e apresentador da série "Euceano", disponível no Globoplay. Ele explica o termo "economia azul" e fala sobre formas de usar os recursos marítimos de maneira sustentável.
In the Amazon Basin, in the interior of Brazil, systems of ritual and belief have existed for thousands of years unknown to most Brazilians. When the Villas-Bôas brothers established contact with the people of the Xingú less than 100 years ago, they became advocates for the indigenous people to the Brazilian government and society for the culture's preservation. We look at the stories shared with the brothers, exploring the relationship of life, death, and ritual in a drastically changing world.00:31 Map of Peru, Brazil, and the Country of the Amazons00:47 Yawalapiti men, serra do Roncador, MT. Brazil by José Medeiros01:08 Shamans of the Kamaiurá people by Sebastião Salgado01:19 Map of the Brazilian State of Mato Grosso by Theodoro Sampaio01:36 Orlando Villas Bôas e um índio Txicão from the Villas-Bôas Family Archive, Creative Commons02:38 Jardel Juruna, líder da Aldeia São Francisco by Cícero Pedrosa Neto, Creative Commons02:58 Pomacea bridgesii by H Zell, licensed under Creative Commons03:28 Festa do Kuarup dança em frente dos troncos by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons03:47 Cotidiano by Lalo de Almeida03:55 Kuarup Festival Dancing in Front of the Trunks by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons06:01 Francisco Juruna by Cícero Pedrosa Neto, Creative Commons06:27 The Eclipse by Alma Thomas06:35 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Lisbon, Portugal, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons07:04 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Lisbon, Portugal, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons07:19 Xingú River photographed by Douglas Wialin Menezes de Oliveira, Creative Commons07:28 Epicrates cenchria cenchria photographed by karoH, Creative Commons07:54 Cerrado - Parque Nacional Chapada by Eliane de Castro, Creative Commons08:11 Amazon Milk Frog by D Gordon E Robertson, Creative Commons08:26 Total Solar Eclipse, 18 July 1860 by Warren de la Rue08:48 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Creative Commons08:55 Parrot Tile Panel by William de Morgan09:04 Aravutará: The Fate of The Dead, from Xingú: The Indians, Their Myths by Villas-Bôas09:47 Exhibit from the National Museum of Ethnology, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons09:50 Harpy Eagle by Quartl, Creative Commons09:59 Harpy Eagle with Wings Lifted by Jonathan Wilkins, Creative Commons10:05 Eclipse from Centuria Astronomica by Albert Dyblinski10:20 Aldeia Ipatse by Pedro Biondi, Creative Commons10:25 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Lisbon, Portugal, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons10:28 Uruá Flute by Noel Villas-Bôas, Creative Commons11:01 Exhibit from the National Museum of Ethnology, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons11:20 Bacaba Aldeia São Francisco by Cícero Pedrosa Neto, Creative Commons11:39 Kuarup Festival Painted Trunks by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons11:45 Kayapó Bead Belt from the Museum of the Indian, Rio de Janeiro, Brazil, photographed by George Magaraia11:59 Kuarup Festival Family Mourning Dead Parent by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons12:30 Sons e Cores do Xingu - Horizonte by Horizonte Educaçao e Comunicaçao,Creative Commons12:44 Xingú Indigenous Park by Lalo de Almeida13:21 The Huca-Huca Fight by Maureen Bisiliat13:27 Indigenous Combat by by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons15:53 Deforestation in Amazônia by Fernando Donasci16:02 Xingú Indigenous Park in Mato Grosso16:30 Farewell to Claudio and Orlando Villas-Bôas do Xingú by Maureen BisiliatAll works of art are in the public domain unless stated otherwise.Ambiment - The Ambient by Kevin MacLeod is licensed under a Creative Commons Attribution license.Works by José Medeiros; Sebastião Salgado; Lalo de Almeida; Alma Thomas; George Magaraia; Maureen Bisiliat; Fernando Donasci reproduced under Fair Use.
Em 1977, algo incomum chamou a atenção da Força Aérea Brasileira: moradores do interior do Pará começaram a relatar avistamentos de luzes estranhas no céu e encontros com objetos voadores não identificados. Os relatos vinham principalmente da região de Colares e arredores, onde os fenômenos chegaram a causar pânico, com descrições de ataques que deixaram marcas físicas em algumas vítimas. Diante da crescente preocupação, foi criada a Operação Prato, uma missão sigilosa conduzida por militares com o objetivo de investigar os estranhos acontecimentos.Sob o comando do capitão Uyrangê Hollanda, a equipe passou meses coletando depoimentos, fotografando objetos luminosos e tentando entender o que estava por trás dos fenômenos. Décadas depois, os documentos foram parcialmente liberados e reacenderam o debate. No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna e César Gaglioni se questionam sobre o que realmente aconteceu na Amazônia durante aqueles meses turbulentos. A Operação Prato ainda permanece como um dos casos mais intrigantes da história da ufologia mundial, cercada por mistério, controvérsias e perguntas… Talvez agora com respostas?A Lynda MD oferece soluções personalizadas para produção de conteúdo no Instagram (o famoso social media), anúncios profissionais no Meta, que é o grupo do Facebook e Instagram, e no Google, além da construção de sites modernos e funcionais perfeitos para o seu negócio. Saiba mais acessando o site www.lyndamd.com.br Links:Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Balestrin e Richard tiveram uma experiência muito foda na Amazônia.