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O desmatamento em regiões tropicais, como a Amazônia, está diretamente associado ao aumento das temperaturas locais e ao agravamento dos impactos das mudanças climáticas na saúde humana. A avaliação é da pesquisadora em saúde pública da Fiocruz Piauí, Beatriz Oliveira, coordenadora do Grupo de Trabalho de Clima e Saúde da instituição, em entrevista à Rádio Eldorado. Segundo estudo publicado na revista Nature Climate Change, com participação de pesquisadores brasileiros, a perda de cobertura florestal contribui para 28 mil mortes anuais no mundo em razão da intensificação das ondas de calor. Os grupos mais afetados são idosos, crianças e pessoas com doenças cardiovasculares e respiratórias. “A mudança do clima aumenta a temperatura em várias regiões, mas onde há desmatamento o aquecimento é ainda mais intenso, expondo populações já vulneráveis”, explicou Oliveira. Ela destacou que políticas ambientais de preservação florestal têm efeito direto sobre a redução da mortalidade, já que se tratam de “mortes preveníveis”. De acordo com a pesquisadora, o problema é agravado em países de baixa renda, onde o acesso a tecnologias adaptativas, como o ar-condicionado, é limitado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A diversidade da mesa paraense é enorme. Tem muitos frutos, raízes, ervas, castanhas, sementes, especiarias, peixes únicos. Neste ano, em que a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP30, vai ser realizada em Belém (PA), o Podcast da Semana aproveita a oportunidade para falar dessa riqueza toda com duas entrevistadas: Joanna Martins, pesquisadora em cultura alimentar e alimento amazônico e sócia da marca de alimentos Manioca, além de diretora no instituto Paulo Martins, de difusão dessa cultura alimentar; e a chef Bel Coelho, pesquisadora de longa data dos sabores da Amazônia e chef dos restaurantes Cuia e Clandestina, em São Paulo."As palavras que pra mim vêm à cabeça primeiramente são sofisticação e complexidade de sabores. Claro, tem a diversidade, é uma biodiversidade imensa, e aí também a possibilidade de, consumindo esses produtos, contribuir para a conservação da biodiversidade, do bioma amazônico, mas do ponto de vista do gosto mesmo, é muito complexo, muito mágico, muito sofisticado”, diz Coelho na entrevista.A conversa gira em torno da cozinha, dos preparativos para a conferência, para a retomada do Festival Ver-o-Peso, que volta a ser realizado em setembro deste ano depois de ser suspenso em 2020, e para os lançamentos de livro e filme da cozinheira. O documentário “Floresta na Boca” tem direção de Carol Quintanilha e será lançado na COP.Na entrevista, Joanna Martins comenta como, apesar dessa cultura local tão forte, Belém viu o açaí ser proibido na alimentação oficial da COP, medida revogada poucos dias depois de seu anúncio. Para Martins, a causa da proibição era o preconceito.“Achar que a gente não tá preparado para servir esses alimentos tradicionais em um ambiente seguro é muito desconhecimento e chega a ser preconceito”, afirma a pesquisadora que retoma, em setembro, o Festival Ver-o-Peso, evento emblemático que apresentou ao Brasil e ao mundo ingredientes locais nos anos 2000 e que foi fundado por seu pai, Paulo Martins.Nesta edição do Podcast da Semana, Bel Coelho e Joanna Martins falam ainda da "açaízação" da Amazônia, de como a fruta vem se tornando uma monocultural na região e os perigos disso, discutem que outros ingredientes têm potencial de deixar os brasileiros apaixonados e de como é importante manter a diversidade do bioma amazônico com um desenvolvimento sustentável.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Labareda (2025), de Gabriela Romeu, é um original Leiturinha, ilustrado por Bruna Lubambo, que vibra ao som dos tambores e ao brilho dos cabelos dos caboclos de lança. A história é sobre o Maracatu Rural, originário da Zona da Mata, em Pernambuco, festa típica do carnaval brasileiro , principalmente em Olinda e Recife. A melhor forma de fechar agosto, mês do Folclore, é trazer um livro brasileiro, recém-lançado, que brinca e dança para abrilhantar temas como identidade e pertencimento. Esta produção vem com nossa parceria com o maior clube de assinaturas de livros infantis do Brasil. Gabriela Romeu é paulista, jornalista e documentarista, tendo rodado o território brasileiro, do Complexo da Maré no Rio, à floresta Amazônica, das margens do Oiapoque até os pampas. Quando viajou para a Zona da Mata pernambucana, teve a inspiração para escrever. Assim surge a protagonista: uma menina fascinada por esta festa de carnaval. O texto dela não conta tudo de cara, mas explora com sutileza três gerações: a menina, sua mãe e sua avó, entrelaçado com esta festa cultural. "Labareda" é um original vibrante. Ao passar as páginas, revela-se o conto com linguagem narrativa , poética e sensorial. Quem é assinante, recebe surpresas todos os meses.A boa notícia é que Leiturinha forneceu um cupom exclusivo nosso, para os planos UNI e DUNI, por tempo limitado, que dá Frete Grátis por um ano!CUPOM: LEITURADEOUVIDOBasta acessar: http://leiturinha.com.br/?utm_source=influenciadores&utm_medium=social&utm_campaign=LEITURADEOUVIDO_PODCAST&PIN=LEITURADEOUVIDOAssine e aproveite todos os benefícios do maior Clube de Assinaturas de Livros Infantis do Brasil, que é uma solução completa para as famílias que desejam inserir a leitura desde a primeira infância. Boa leitura!#momentoleiturinha #leiturinha✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
Nesta edição, Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) recebem os artistas paraenses AQNO (@_aqno_) e Reiner (@tocareiner) para uma conversa sobre os novos sons do indie-pop amazônico e como a riqueza cultural da região reverbera na criação de jovens artistas. O program ainda conta com a participação da cantora amazonense Karen Francis (@karenfrancismusic) e nossos ouvintes nortistas.
“É missão da Gencau e está nos nossos valores o apoio a agricultura familiar, ao pequeno produtor, principalmente nos biomas da Amazônia e Mata Atlântica. Então a gente vê que se apoia o produtor familiar ele vai manter a floresta em pé, manter os recursos naturais e ter uma qualidade de vida excelente. Ele não vai precisar abrir mais áreas para produzir cacau. Dentro daquela mesma área ele vai produzir mais” - Lucas Cirilo - diretor de sustentabilidade e marketing da Gencau Lucas ainda fala sobre os programas de remuneração aos cacauicultores, o incentivo para a melhora de qualidade e o aumento de produtividade
Hoje, conversamos com uma médica incrível, especialista em Cardiologia e Ecocardiografia, que leva saúde ao coração da Amazônia! Formada pela Universidade Federal do Pará, com especialização em Cardiopatias Congênitas e Ecocardiografia pelo Instituto Dante Pazzanese (SP), ela também se dedica à Cardio-Oncologia, ajudando pacientes com câncer que enfrentam complicações cardíacas. Com títulos pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, ela compartilha sua jornada e os desafios de atuar em uma região tão única.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O relatório da Polícia Federal sobre a investigação contra Jair e Eduardo bolsonaro aponta que o ex-presidente recebeu mais de R$ 1,2 milhão em transferências via PIX em menos de um ano. Segundo a PF, entre março de 2023 e fevereiro de 2024, Bolsonaro movimentou mais de R$ 30 milhões. O relatório não faz acusações diretas ao ex-presidente, mas lista suspeitas de lavagem de dinheiro e outros crimes. Só em transferências por PIX neste período de onze meses, Bolsonaro recebeu quase R$ 20 milhões. No total, R$ 30,5 milhões entraram na conta do ex-presidente e as retiradas somaram quase o mesmo valor. A defesa de Bolsonaro disse que recebeu com surpresa o indiciamento, mas ainda não se manifestou sobre as transações financeiras. E ainda: Lula chega à Bogotá e participa da cúpula de presidentes do Tratado de Cooperação Amazônica.
Apenas 17% dos mortos em Gaza eram membros de grupos armados como Hamas e Jihad Islâmica, até maio. A resposta militar israelense já matou mais de 61 mil palestinos. E temtambém:- Suprema Corte dos EUA autoriza Trump cortar quase 800 milhões de dólares em pesquisas médicas ligadas a iniciativas de diversidade- Uganda confirma acordo para receber imigrantes irregular que não conseguiram asilo em território americano- Agência de saúde dos EUA emite alerta para a presença de Césio-137 em camarões importados da Indonésia- 79 mortos, incluindo 17 crianças, em acidente com ônibus superlotado que transportava afegãos deportados do Irã- Homem é preso após atear fogo em lanchonete em Sevilha, após garçom explicar que não tinha maionese para o sanduíche Ouça Letícia Soares no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Filme de Gabriel Mascaro, premiado com Urso de Prata no Festival de Berlim, estreia nos cinemas na próxima semana, estrelado por Denise Weinberg e Rodrigo Santoro. A Rádio UFRJ foi conferir em primeira mão o longa ambientado na Amazônia num futuro próximo distópico. Fique por dentro (sem spoiler).Reportagem: Julia LeonettiEdição: Thiago Kropf
Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam o indiciamento de Jair Bolsonaro e do filho Eduardo pelo crime de coação no curso do processo. Desde março, “Zero Três” está nos EUA, conspirando abertamente para que o governo Trump promova uma retaliação comercial contra o Brasil e imponha sanções às autoridades responsáveis pelo julgamento de seu pai. Agora, a Polícia Federal apresenta detalhes da articulação, revela o rascunho de um pedido de asilo do ex-presidente ao argentino Javier Milei e expõe os entreveros do clã familiar em aplicativos de mensagens.O programa traz, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Jamil Chade percorre a região do Xingu, na Amazônia, e relata as angústias de povos indígenas e populações ribeirinhas com o avanço do PL da Devastação. Barrocal revela detalhes da investigação que apura desvios de recursos de uma emenda do deputado Hugo Motta para a cidade administrada pelo pai do presidente da Câmara. E mais: após a repercussão do vídeo-denúncia feito por Felca — com 47 milhões de visualizações em uma semana — os deputados finalmente aprovam, em regime de urgência, um projeto de lei para proteger crianças e adolescentes no ambiente digital. O texto agora segue para o Senado.O #Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.
A bailarina e coreógrafa brasileira Vânia Vaneau apresentou a peça “Nébula” no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, que decorreu de 20 a 23 de Agosto. “Nébula” sugere que a dança pode ser um “ritual de cura” contra a fatalidade climática, algures entre rituais animistas e pés assentes na terra. É em plena floresta que um círculo de terra queimada serve de cenário para “Nébula”. A peça de Vânia Vaneau e da companhia Arrangement Provisoire inspira-se de uma paisagem pós-apocalíptica para imaginar “uma alternativa, outro tipo de tempo, de atenção e de sensibilidade". Num ritmo lento e contemplativo, a intérprete avança pelo espaço decorado de carvão, rochas vulcânicas e lentes reflectoras. Em conversa com a RFI, a coreógrafa contou que “a peça começou a ser pensada num momento de uma fatalidade climática” e perante “uma impressão de que já é tarde demais”. Porém, a dança pode ser um “ritual de cura” capaz de “inventar um futuro novo” através de uma “força mais feminina e de valores mais animistas” que respeitem a natureza. RFI: Que paisagem é esta que escolheu para fazer esta peça? Vânia Vaneau, Coreógrafa: “Esta peça vem-se inserir numa paisagem natural, num bosque. Aqui nós estamos num bosque e a versão exterior da peça - porque também tem uma versão para o palco, para o teatro - foi pensada para este tipo de espaço de floresta, de paisagens às vezes também vulcânicas porque a paisagem cenográfica da peça é uma paisagem carbonizada e queimada que começa com carvão, com pedras vulcânicas e, pouco a pouco, ela vai-se iluminando com materiais reflexivos, como espelhos, e logo com cores, com pedras preciosas, flores. Essa paisagem vai-se tornando vida, se reanimando pela actividade do corpo, que vai activando esse espaço e dando vida a forças e entidades um pouco invisíveis e que estariam sendo destruídas já. Então, é reconectar com o que está vivo.” Como é que surgiu a ideia de fazer a peça e até que ponto é também um alerta político para a necessidade de proteger a natureza? “A peça começou a ser pensada num momento de uma fatalidade climática, uma impressão de que já é tarde demais. Mas o que fazer depois? Depois desse fim? Se já há uma destruição da natureza, o que podemos imaginar depois? É uma peça que tenta projectar também um futuro possível, inventar um futuro novo através de uma força mais feminina, mais intuitiva, de valores mais animistas que consideram uma horizontalidade do humano com o que não é humano. Isso é totalmente oposto às formas de poderes e à mentalidade política que a gente vive já há muitos anos, muito masculina, consumista, com poderes muito autoritários e que estão principalmente preocupados em produzir, mesmo se for para destruir todas as fontes naturais que fazem da gente seres vivos como os outros.” É uma peça ecofeminista que também faz pensar no Brasil e nas tragédias ecológicas que o Brasil tem vindo a viver? “O começo da pesquisa foi justamente em 2019, quando teve fogos muito grandes na Amazónia, criminais, pela política de Bolsonaro. Então era uma resposta, buscar uma alternativa. Não vim criticar ou denunciar isso, mas propor uma alternativa, outro tipo de presença, outro tipo de qualidade de tempo, de atenção, de sensibilidade, que é realmente mais ligado ao feminino. E também porque eu sou uma mulher e eu estou actuando na peça, mas eu acho que além de homem e mulher, é mais essa fonte, potência feminina mesmo.” Há uma escrita coreográfica baseada em formas da natureza. Há uma atenção particular aos objectos e àquilo que está em palco, entre aspas, aqui na floresta. Como é que se prepara e se opera esse diálogo entre o humano e o não humano? “Para mim, é um diálogo mesmo. Os objectos, os materiais, são na maior parte orgânicos, mas também tem materiais que levam mais para esse lado mais futurista de olhar o futuro. Tem lentes, tem fornos solares, mas são objectos que levam a olhar para mais longe, para o espaço, para o cosmos. Para mim é um diálogo. Eu dou vida para os materiais, eles dão vida para mim e a gente está no mesmo nível. Eu, o espaço, a paisagem onde a gente se encontra e esses materiais e os elementos. Porque nesse caso, estando aqui fora, tem o vento, tem chuva, tem ruídos, tem folhas.” A peça talvez comece com um lado mais sombrio, mas não é sombria, pelo contrário, dá esperança? “Foi uma maneira de não ter medo de olhar para o escuro, de olhar através da catástrofe, olhar para a destruição e encontrar maneiras de curar. É quase como um ritual de cura. Essa peça tem essa possibilidade de cura, de recolocar os pedaços, de transformar o corpo, transformar a paisagem, a natureza. Então, acho que sim, que tem uma esperança.” O Brasil é o pulmão do planeta. O Festival de Aurillac quis mostrar o pulmão da criação brasileira. Como é que vê este festival e o facto de o Brasil trazer peças que apontam para essa urgência ecológica? “É a primeira vez que eu venho neste festival e estou muito feliz de fazer parte deste programa brasileiro porque eu desenvolvi o meu trabalho muito na Europa, mas eu sinto-me ligada ao Brasil e acho muito importante esse tipo de ponte, de intercâmbio. Eu acho que uma cultura tem muito para aprender da outra. Eu considero isto um encontro de culturas e fico muito feliz quando as duas se encontram ou aqui ou lá, mas que tem essas duas polaridades porque são realidades também de criação e realidades políticas muito diferentes, mas que actualmente se encontram com as mesmas dificuldades também. O perigo de a cultura de ter cada vez menos ajudas e valorização, no Brasil, já existe há muito tempo. Aqui também tem esse perigo e acho que uns têm que aprender dos outros, como resistir, como continuar criando, como inventar outras maneiras.” A Vânia Vaneau vive em França. Quer contar-nos um pouco do seu percurso? “Eu vivo na Europa desde os 17 anos. O meu trabalho sempre é influenciado, alimentado pelas minhas raízes brasileiras. Para mim, é uma maneira de me reconectar a essa fonte criativa que, para mim, se situa em boa parte no Brasil. Se eu aprendi e desenvolvi a minha linguagem na Europa, estive na Bélgica, estudei na P.A.R.T.S., trabalhei com companhias como Maguy Marin vários anos, Christian Rizzo. Criámos a companhia Arrangement Provisoire com Jordi Galí, que é um artista catalão, e a gente colabora também em outros projectos pedagógicos e de pesquisa.”
A decisão inicial de um edital da Organização dos Estados Ibero-americanos de vetar pratos tradicionais da culinária amazônica — como açaí, tacacá, tucupi e maniçoba — durante a COP30 em Belém, sob a justificativa de risco sanitário, provocou forte reação pública e política. A medida acabou revertida, mas acendeu um debate sobre o que reconhecemos como parte da cultura brasileira. Para a jornalista e pesquisadora Neli Pereira, especialista em cultura alimentar, o episódio escancara uma questão central: o quanto conhecemos e defendemos nossa própria gastronomia. “Se a gente não se reconhece, não se defende. O açaí, o tacacá e a maniçoba fazem parte do cotidiano de quem vive no Norte, mas ainda são vistos como exóticos ou até ‘pesados’ em outras regiões, numa visão colonialista”, afirma. Em entrevista ao Jornal Eldorado, Neli afirma que proibições como a proposta no edital não dizem respeito apenas a regras de higiene, mas também a um histórico de desqualificação das culturas locais no Brasil. “A colonização foi violenta também no apagamento imaterial: aquilo que era indígena ou caboclo era tachado de selvagem, para depois ser apropriado. O higienismo é usado como justificativa para impor a cultura dominante sobre a outra.” A reação imediata de chefs e da sociedade civil paraense, que resultou na revogação do veto, foi fundamental, mas não traz otimismo à pesquisadora: “O caso mostra como ainda precisamos nos levantar para defender o que é básico. É um ultraje ter que lembrar ao mundo que a comida amazônica, na própria Amazônia, é parte legítima da cultura brasileira”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Amazônia enfrenta um ponto crítico, mas ainda há caminhos para reverter o colapso. Neste episódio do Vozes do Planeta, Paulina Chamorro conversa com Paulo Brando, professor da Universidade de Yale e pesquisador associado ao IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), sobre o estudo inédito que revela um quadro mais complexo do que se imaginava para o futuro da floresta.Ao contrário da ideia de um “efeito dominó” irreversível (em que a perda de umidade e o desmatamento em um ponto desencadeariam uma degradação em cadeia em toda a Amazônia), a pesquisa aponta para a ação de um “efeito martelo”: pressões contínuas e locais, como queimadas, exploração madeireira e perda de fauna, que fragilizam a floresta.A boa notícia é que esse processo ainda pode ser revertido. Reduzir essas pressões diretas abre caminho para que a maior floresta tropical do planeta resista e continue desempenhando seu papel essencial para o equilíbrio climático global. Quer entender melhor? Assista agora ao novo episódio do Vozes do Planeta, com Paulo Brando.
A procuradora de Justiça Patrícia Rêgo, coordenadora do Centro de Atendimento à Vítima (CAV) e do Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero) do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), participou, como palestrante, do 19º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, realizado entre os dias 13 e 15 de agosto, em Manaus (AM). O evento antecedeu a COP30 e tratou dos desafios da segurança pública na Amazônia, com foco na relação entre violência, emergência climática e proteção de territórios urbanos e florestais.
Informações Técnicas:Segundas FeministasEpisódio 219: Gênero, Ensino de História e Diversidades na AmazôniaEntrevistadas: Lilian Maria Moser (UNIR) e Verônica Aparecida Aguiar (UNIR)Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (UNICAMP)Direção executiva: Maria Clara Cavalcanti (UERJ) e Marilene Quintino (PUC-SP)Produtora Executiva : Lerranya Lasmar (UFOP)Pesquisa e Roteiro: GT Gênero Acre e GT Gênero ANPUH BrasilLocução: Vanessa Generoso Paes (UFAC)Vozes: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Vanessa Generoso Paes (UFAC)Edição de áudio: Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UERJ), Lerranya Lasmar (UFOP) e Marcela Boni (UNICAMP) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Ingryd Damásio (UNIMONTES) e Maria Clara Cavalcanti (UERJ)Colaboração: ANPUH Brasil, GT GÊNERO Acre, GT GÊNERO ANPUH Brasil;Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017) Realização e apoio: ANPUH Brasil, GT GÊNERO Acre e GT GÊNERO ANPUH Brasil.País/Ano: Brasil/2025www.instagram.com/segundasfeministas/www.facebook.com/Segundas-Feministas/
São Luís ganha um novo símbolo artístico e ambiental com o início do projeto “Maranhão Território Amazônico – MATA”, realizado pelo Coletivo Reocupa. A proposta é ocupar o espaço urbano com uma grande empena de grafite no Condomínio São Marcos, no bairro Monte Castelo, dando visibilidade à temática da Amazônia Legal e promovendo a valorização da cultura, da arte urbana e das identidades tradicionais.
Você já se perguntou como é a vida de quem dedica sua carreira à conservação da fauna e à coexistência entre humanos e animais?
O mais novo membro da Academia Brasileira de Letras é o primeiro integrante vindo do maior estado do país. Quem Conversa Bem Viver é Milton Hatoum, manauara de origem libanesa. Premiado três vezes com o Jabuti, as obras dele falam muito da imigração árabe à Amazônia e dos conflitos e dilemas de uma metrópole em meio à floresta. Ele fala da emoção de ser escolhido e também do genocídio em curso na Palestina, no qual acompanha de perto
Episódio 115 Os missionários que atuam na Amazônia enfrentam diversos desafios e dificuldades ao trabalhar com tribos indígenas, incluindo barreiras culturais, logísticas, de saúde e de segurança. Choque cultural: A comunicação, os hábitos e os modos de vida das tribos indígenas são muito diferentes dos dos missionários, o que pode gerar mal-entendidos e dificuldades na adaptação. Resistência à conversão: Algumas tribos podem ser resistentes à conversão religiosa, valorizando suas próprias crenças e práticas espirituais ancestrais. Perda da identidade cultural: A influência da cultura ocidental e da religião pode levar à perda da identidade cultural e da língua indígena. Acesso remoto: Muitas comunidades indígenas vivem em áreas remotas e de difícil acesso, o que dificulta o deslocamento e a comunicação dos missionários. Para debater esses e outros desafios enfrentados por nossos missionários convidamos a Missionária Maria Marta para compor nossa mesa e compartilhar parte de sua missão. Seja parte dessa missão você também! ESSE PODCAST É UM PROJETO DA IPB RIO PRETO: INSTAGRAM: https://www.instagram.com/ipriopreto/
Chico Mendes foi um seringueiro, sindicalista, ativista ambiental brasileiro, amplamente conhecido por sua luta em defesa da Amazônia e dos direitos dos povos da floresta. Ele defendia a preservação da floresta, a reforma agrária justa e a valorização dos povos tradicionais da região. Em 2004, Chico Mendes foi oficialmente reconhecido como Herói da Pátria, e em 2013, foi declarado Patrono Nacional do Meio Ambiente. O principal órgão de conservação do Brasil, o ICMBio, leva seu nome: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou deixe seu like, faça seu comentário, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Encontro voces na próxima história. Até lá! (Tania Barros)Ajude Tânia a manter o Canal Ativo - PIX: 7296e2d1-e34e-4c2e-b4a0-9ac072720b88 - Seja Membro Youtube á partir de R$1,99 por mês - Contato: e-mail - taniabarros339@gmail.com
Prof. Alberto Claro - Administração - Comunicação - Marketing
Safra de grãos 2024/25 é estimada em 345,2 milhões de toneladas, resultado é 47,7 milhões de toneladas superior ao ciclo 2023/24. Apesar da queda no faturamento do mercado de defensivos, área tratada e uso de fungicidas foliares crescem, com destaque para as regiões de fronteira agrícola. Arábia Saudita volta a comprar carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. Banco da Amazônia apresenta resultados do programa Pecuária Verde. Tempo: chuva forte chega a estados do Nordeste brasileiro.
Neste programa vamos debater como a tecnologia na área da Iluminação Cênica se transformou ao longo dos tempos. Vamos conhecer como eram os teatros no inicio da década de 1970 com seus sistemas analógicos de controle de luz até os sistemas totalmente digitais dos dias de hoje. Veremos também como tecnologia utilizou a lâmpada incandescente para criar refletores até a substituição completa pelo LED. Venha conferir!Debatedores: Luiz Roberto Bruel. Iluminador. Natural da cidade da Lapa/PR (1950), iniciou sua carreira de iluminador em 1971, no Colégio Estadual do Paraná em Curitiba. Em 1973, no Teatro de Bolso, passou a integrar o Grupo Margem de Teatro Experimental, dirigido por Manoel Carlos Karam. Seu primeiro trabalho profissional foi com o Grupo Momento, na peça “Marat Sade”, com direção de Oraci Gemba.É membro da OISTAT (International Organisation of Scenographers Theatre Architectes and Technicians). Com quase 50 anos no teatro e mais de 500 trabalhos realizados e inúmeras premiações, é um dos mais importantes iluminadores do Brasil.Premiações: Medalha de Ouro do WSD - World Stage Design, da Organização Internacional de Cenógrafos, Técnicos e Arquitetos de Teatro/OISTAT, em 2009. Recebeu 05 Prêmio Shell, 21 Troféus Gralha Azul, 05 Prêmios Poty Lazzaroto. E recebeu o Prêmio Questão de Crítica e do Festival de Teatro da Amazônia. Aurélio de SimoniAurélio de Simoni. Iluminador. Da geração que firma o crédito de iluminador nas fichas técnicas dos espetáculos profissionais, realiza uma centena de iluminações para diretores cariocas representativos.Faz assistências de iluminação com Jorginho de Carvalho e assina seu primeiro trabalho em 1979, em Ponto de Partida, de Gianfrancesco Guarnieri e, em seguida, As Preciosas Ridículas, de Molière. A partir de 1980, estabelece uma parceria com Luiz Paulo Nenen, com quem cria e realiza a iluminação de uma média de oito espetáculos por ano até 1984, entre eles: Dzi Croquetes - TV Croquete Canal Dzi, criação coletiva do grupo, 1980; Poleiro dos Anjos, de Buza Ferraz, 1981; Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade (1890 - 1954), Bar Doce Bar, roteiro de Álvaro Ramos, Pedro Cardoso e Felipe Pinheiro, e As Lágrimas Amargas de Petra von Kant, de Fassbinder, em 1982, dentre outros. Em 1982, a dupla de iluminadores recebe o Troféu Mambembe pelo conjunto de trabalhos.A partir de 1984, passa a trabalhar sozinho, realizando a iluminação para diversos diretores. Entre 1989 e 1999, recebe 6 prêmios em teatro infantil. Nos anos de 1992, 1995, 1996 e 1997, recebe o Prêmio Shell por espetáculos adultos, entre eles Don Juan, de Molière, com direção de Moacir Chaves, com quem estabelece parcerias constantes. Em 2003, faz a luz para o grupo Intrépida Trupe, em Sonhos de Einstein. O diretor Moacir Chaves decreve o companheiro de criação: "Talvez uma das maiores virtudes de Aurélio de Simoni seja sua capacidade de observar e perceber o valor particular de cada trabalho. Sem ter tido formação acadêmica em teatro, é capaz de falar horas a fio sobre um determinado movimento teatral como se fora dele um especialista. Talvez até melhor, já que seu contato com as obras se dá de forma direta, assimilando o que elas tem de específico. E isso é, possivelmente, o que o permite transitar por espetáculos tão diversos e manter sempre um padrão de qualidade característico. Aurélio é, de certa forma, um iluminador camaleônico. A par disso, tem uma característica que o torna inesquecível para todos que trabalham com ele: uma extrema generosidade, decorrência provável do grande amor que tem pela atividade que exerce".
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou, nesta quinta-feira, 27, do encerramento do programa Justiça Itinerante Cooperativa na Amazônia Legal, realizado nesta semana no município de Xapuri. Estiveram presentes no evento o procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro do Nascimento, o corregedor-geral, Álvaro Luiz Pereira, e os promotores de Justiça Renan Augusto Batista e Luã Barbosa
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou do 19º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, realizado em Manaus (AM). Nesta quinta-feira, 14, o procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro do Nascimento, foi um dos expositores do painel “Desarticulação de organizações criminosas na Amazônia: integração, inteligência e recuperação de ativos”.
A exposição "Amazonies" (Amazônias) no Museu das Confluências, em Lyon, sudeste da França, é uma iniciativa que busca apresentar uma visão multifacetada e contemporânea da Amazônia e de seus povos. A curadora Marie-Paule Imberti realizou um ciclo de viagens para a produção da mostra, em cartaz até 8 de fevereiro de 2026. Patrícia Moribe, enviada especial da RFI a Lyon Responsável pelas coleções das Américas e do círculo polar da instituição, Imberti explica que a exposição é fruto de pesquisas iniciadas em 2018 para a constituição de uma coleção material e imaterial, em parceria com populações indígenas. A ideia central era formar essa coleção e "trabalhar e tecer laços com os parceiros", afirma. A mostra tem como um de seus principais objetivos apresentar o trabalho feito junto a quatro povos indígenas do Brasil: os Mebêngôkre (Kayapó), os Ashaninka, os Wayana e os Aparai. Imberti enfatiza a importância de "mudar os estereótipos e mostrar que essas culturas são dinâmicas, vivas, que têm coisas a reivindicar, a nos dizer". Essa intenção de desmistificar e humanizar a Amazônia é um ponto crucial, como destaca Shatsi Piyako, representante Ashaninka, que inicialmente temia que o projeto se tornasse "um cemitério" de seu povo, mas se sentiu "tranquilizada" ao perceber "um outro olhar, vivo" no museu. Ao conceber a exposição, Marie-Paule Imberti e sua equipe pensaram em um público amplo, incluindo crianças. A mostra é "realmente destinada a um público familiar", e os visitantes podem mergulhar em um "universo sonoro" da natureza e dos animais. Constituição da coleção e missões de campo Segundo Imberti, "a maioria das peças é proveniente da coleção que constituímos no terreno com eles". Os objetos foram adquiridos diretamente junto às populações e os vídeos e fotografias foram realizados durante as missões de campo. No total, cerca de 500 objetos foram adquiridos e trazidos para a França, dos quais 220 estão expostos. Algumas peças de coleções arqueológicas foram obtidas por meio de empréstimos. As missões de campo foram realizadas por Marie-Paule Imberti em parceria com Serge Guirot, presidente da associação Jabirou Prod, videomaker e fotógrafo com vasta experiência na região. As viagens aconteceram ao longo de três anos, com cada missão durando entre três semanas e um mês. A equipe visitou, em 2018, os Mebêngôkre (Kayapó); em 2019, os Ashaninka, na região próxima à fronteira com o Peru; e, em 2022, os Wayana e os Aparai, no extremo norte, próximos à fronteira com a Guiana Francesa, após uma pausa provocada pela pandemia de Covid-19. Marie-Paule Imberti ressalta que as missões no Brasil foram realizadas "com o acordo e a colaboração dos habitantes das diferentes aldeias e da FUNAI (Fundação Nacional dos Povos Indígenas)". Apesar de ser destinada a um público amplo, a exposição consegue mostrar as caracteristidas dos três povos distintos, explicando origens, tradições, e reivindicações. A programação, iniciada em abril, contou com a presença de representantes da comunidade Ashaninka, discussões sobre ecologia, concerto de carimbó, show de boi bumbá e prevê ainda concertos para o mês de novembro. "Amazônias", no museu Confluences, faz parte da Temporada França Brasil 2025.
A menos de 100 dias da COP 30, Conferência do Clima da ONU marcada para novembro em Belém (PA), cresce a preocupação internacional com a escassez de quartos e o alto custo das diárias. O evento, concebido para reunir líderes mundiais e representantes de mais de 190 países no coração da Amazônia, enfrenta críticas de delegações e ONGs sobre a viabilidade logística da cidade-sede. Em entrevista à Rádio Eldorado, Alexandre Sampaio, presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), afirma que a capacidade máxima atual, somando hotéis, pousadas, navios-hotel e hospedagem por plataformas digitais, é de cerca de 45 mil pessoas — número insuficiente para atender toda a demanda prevista. A escassez levou a aumentos expressivos nas tarifas, atribuídos principalmente a plataformas de hospedagem, que impulsionaram a elevação dos preços no setor. Um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público estabelece que hotéis participantes pratiquem descontos de até 20%, com diárias entre R$ 500 e R$ 1.000. No entanto, contratos já fechados a valores mais altos e a ausência de mecanismos legais para obrigar reduções de preços dificultam a solução. “A única saída viável no curto prazo seria convencer as plataformas a limitar tarifas”, afirmou Sampaio. Entre as alternativas discutidas estão a redução do tamanho das delegações e a realização de eventos paralelos em outras cidades da Amazônia, para aliviar a pressão sobre a rede hoteleira de Belém. Apesar disso, o governo federal reafirma que a conferência não será transferida para outra sede.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura da resenha de Amanda Péchy, para o portal Amazônia Latitude, de 23/02/2022.Link para o artigo da Amazonia Latitude:https://www.amazonialatitude.com/2022/02/23/resenha-banzeiro-okoto-uma-viagem-a-amazonia-centro-do-mundo/Eu sou Helena Salgado e vc pode acompanhar o TáTó no Instagram @tatopodcast. Lá encontra, na bio, os links para todos os episódios e o contato, caso queira mandar alguma mensagem.Eu sou @helenagsalgado e aqui, na bio do TáTó, vc encontra os links para todos os episódios e o contato, caso queira mandar alguma mensagem. O episódio foi gravado em São Paulo em março de 2025. A vinheta de início é uma interpretação minha pra música “Antônia” (Fabio Torres) e a imagem de capa é uma foto de Lilo Clareto. Espero que goste.Boa escuta! E seguimos protestando pelo fim da ocupação ilegal, do racismo, do colonialismo. Palestina livre
En este episodio de Calamares en su tinta, exploramos el origen de las tensiones entre Colombia y Perú, centrándonos en la disputa por una isla en el corazón del Amazonas. Descubre la fascinante historia del Tratado Lozano Salomón de 1922, el surgimiento del trapecio amazónico y cómo una nueva isla, Santa Rosa, se convirtió en el foco de un conflicto que revivió viejas heridas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta aprovação de MP que isenta de IR quem ganha dois salários mínimos, apreensão de ouro na Amazônia, e movimentações por impeachment de Alexandre de Moraes.
Neste episódio do LatitudeCast, conversamos com Victor Xamã, rapper, produtor musical e compositor nascido em Manaus. Com uma voz potente e lírica carregada de resistência, Victor traz o retrato da Amazônia urbana e das suas múltiplas identidades, entre o concreto da metrópole e a força ancestral da floresta. Em uma conversa profunda, ele fala sobre sua trajetória, ancestralidade, desafios e o papel do rap como instrumento de voz e luta. Escute agora! Siga nosso perfil: ➡️Instagram: www.instagram.com/revistaamazonialatitude/ ➡️Facebook: www.facebook.com/revistaamazonialatitude/ ➡️Twitter: twitter.com/amazonialatitud ➡️LinkedIn: www.linkedin.com/company/amaz-nia-latitude Acompanhe nosso conteúdo: ➡️amazonialatitude.com ➡️whatsapp.com/channel/0029VaUy6fsHbFV9746zqm3s
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (08/08/2025): A “PEC da Blindagem” – proposta de emenda à Constituição que impõe barreiras à possibilidade de prisão em flagrante e aplicação de medidas cautelares a parlamentares, como uso de tornozeleira eletrônica – entrou no acordo para pôr fim ao motim de deputados oposicionistas que paralisou por mais de 30 horas as votações na Câmara. Na terça-feira, um dia após a decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, oposicionistas ocuparam a Mesa Diretora e travaram as atividades da Casa. A PEC pode ser pautada na próxima semana e se junta a outras duas propostas, a da anistia a implicados no 8 de Janeiro e a que altera o foro privilegiado. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), negou haver acordo. E mais: Economia: Medo de sanções leva importadores de diesel russo a buscar alternativa Internacional: Netanyahu diz que vai ocupar Gaza para entregá-la a uma ‘força árabe’ Metrópole: Desmate cresce na Amazônia e cai no Cerrado e no Pantanal Esportes: Vini Jr., Raphinha e Marta concorrem ao prêmio Bola de OuroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara retomou os trabalhos depois de um bloqueio inédito. Por quase 36 horas, a oposição ocupou a mesa diretora e impediu o presidente Hugo Motta de usar a própria cadeira. Deputados bolsonaristas exigiam que a pauta de votações incluísse uma anistia para os réus por tentativa de golpe, o impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes e o fim do foro especial para ocupantes de cargos eletivos. No segundo dia do tarifaço, o presidente Lula conversou com o primeiro-ministro indiano Narendra Modi. Brasil e Índia integram o BRICS — que Donald Trump considera inimigo dos Estados Unidos — e para os quais arbitrou sobretaxas de 50%. O desmatamento da Amazônia voltou a crescer depois de quatro quedas seguidas.
Convidados: Roberto Peixoto, repórter do g1. E Guilherme Guerreiro Neto, repórter do site Sumaúma, em Belém. A menos de 100 dias do início da Conferência do Clima, uma crise se instalou sobre os preços das hospedagens para o evento na capital paraense, marcado para novembro. Na semana passada, 25 países escreveram uma carta pressionando para que o Brasil mude a sede do maior evento climático do mundo. Nesta quarta-feira (6), o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, afirmou que os planos estão mantidos: “não há plano B”. Neste episódio, Alan Severiano recebe o repórter do g1 Roberto Peixoto para explicar por que os preços de hospedagem viraram um problema, e quais os riscos de esvaziamento da Conferência do Clima. Enviado especial a Belém, Roberto relata como está a cidade a poucos meses da COP30 e quais as críticas apresentadas por ambientalistas e por outros países à organização da conferência. Depois, Alan conversa com Guilherme Guerreiro Neto, repórter do site Sumaúma, que faz a cobertura de temas relacionados à crise climática a partir da Amazônia. Morador da capital paraense, Guilherme fala como a população local tem sido impactada, com obras por toda a cidade e aumento no preço de aluguéis. Ele responde como a crise da hospedagem pode atingir o legado da primeira COP realizada na Amazônia.
'Amazônia (Trilhas da floresta)', se titula el disco del arreglista y guitarrista Mario Adnet, para el que grabó canciones como 'Trilhas da floresta', 'Borzeguim' de Jobim -con la voz de Mônica Salmaso-, 'A rã' de João Donato y Caetano Veloso -con la voz de su hija Antonia-, 'Rio Amazonas' de Dori Caymmi y P.C. Pinherio -con la voz de Dori- o 'Canoa canoa' de Nelson Ângelo y Fernando Brant -con la voz de Roberta Sá-. Del segundo disco, 'Afim', del cantante, compositor y guitarrista Zé Ibarra, 'Infinito em nós', 'Segredo', 'Morena' y 'Essa confusão', canción escrita con Dora Morelenbaum, que ya la había grabado en su disco 'Pique'. Con Bala Desejo, el grupo que Dora y Zé forman con Júlia Mestre y Lucas Nunes, 'Nesse sofá' y 'Bala com bala'. Escuchar audio
Israel anuncia pausas diárias em operações em Gaza pra distribuição de ajuda. E tráfico de drogas explode na Amazônia, e região vê aumento de facções.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Após reduzir tarifas para UE em 15%, Trump mantém tarifaço de 1º de agosto para o Brasil. Justiça torna Nikolas e aliados réus acusados de desinformação eleitoral. Missionários usam novos dispositivos para evangelizar indígenas isolados na Amazônia. Documentos inéditos indicam origens do poeta e abolicionista Luiz Gama. Reino Unido começa a aplicar regras para verificação de idade online. E pedidos por “morango do amor” crescem 2,300% no iFood em julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal está realizando uma ação de combate ao garimpo ilegal em rios da Amazônia. A operação conjunta conta com agentes do ICMBio e da Funai e é concentrada no município de Jutaí, interior do Amazonas. E ainda: Brasil deixa o Mapa da Fome após três anos na categoria, aponta relatório da ONU.
Mudanças climáticas e pressão implacável sobre os recursos terrestres e hídricos levaram a alguns dos eventos de seca mais danosos ocorreram desde 2023; estudo apoiado pela ONU cita Amazônia e lembra alta recorde de rio, há dois anos, e morte de peixes golfinhos.
No episódio desta semana, comentamos os desdobramentos do tarifaço de Trump contra o Brasil, o vampetaço do PIX, analisamos o pronunciamento de Lula, os resultados da nova pesquisa Quaest, o cabo de guerra no Congresso, o polêmico PL da Devastação e a PGR pedindo a condenação do ex-fungo presidencial.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------O VAMPETAÇO DO PIXChina critica tarifaço de Trump ao Brasil e acusa EUA de coerçãoLula imita Bananinha em eventoTweet do ex-fungo presidencialLula assina decreto que regulamenta a Lei de ReciprocidadeEmpresários americanos pressionam Trump por fim de tarifa contra BrasilAlckmin diz que ideia do governo é resolver tarifaço até dia 31Encarregado de negócios dos EUA admite adiamentoBolsonaro se declara apaixonado por TrumpA união entre os poderes em vídeo publicadoTrump: 'Não é que ele seja meu amigo, é alguém que eu conheço'Trump de olho no PIX | 25 de março na investigaçãoO vampetaço do PIXO pronunciamento do LulaA PESQUISA QUAESTResultado da Pesquisa QuaestPesquisa Quaest sobre o tarifaçoO CABO DE GUERRA NO CONGRESSOXandão decide validar decreto do governo | reação do SenadoLula decide vetar o aumento do número de deputadosEm clima de derrota, Centrão avalia que veto de Lula ao aumento no número de deputados não será derrubadoCâmara aprova o PL da DevastaçãoCâmara aprova pauta-bomba de 30 bilhõesInpe: pela 1ª vez no atual governo Lula, alertas de desm, Aatamento na Amazônia sobem no 1º semestreComissão aprova projeto de isenção do IRPGR PEDE CONDENÇÃO DE JAIRPGR pede condenação de Bolsonaro e sua gangueCidinho reafirma que Bolsonaro leu minuta golpista durante reunião
Trump lança investigações em diversas frentes contra o governo Lula e práticas comerciais do Brasil. As medidas miram especialmente o Pix, o desmatamento na Amazônia e a pirataria — temas que agora estão no centro de um novo embate diplomático com os Estados Unidos.
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Conversei com dois especialistas no assunto Akakor – uma suposta cidade perdida da Amazônia que ganhou fama mundial nos anos 70 e 80. Mas é true crime, dona Café? É sim! A trama envolve assassinatos, desaparecimentos, identidades falsas e uma farsa internacional. Quem me ajuda a desvendar esse mistério é Rapha Erichen, autor do livro “O Enigma de Akakor", e o documentarista Jorge Bodanzky, que acompanhou de perto o caso na época dos fatos. Um corte especial da entrevista já está disponível em todas as plataformas de áudio.Quem apoia o podcast tem acesso à entrevista completa e sem cortes no Apoia.se e na Orelo! -Apoie o Café Com Crime e ganhe acesso a conteúdos exclusivos: https://apoia.se/cafecomcrime ou https://orelo.cc/cafecomcrime.-Ative as notificações do Spotify para não perder o próximo episódio no dia 09 de julho de 2025.-Acompanhe novidades e fotos no Instagram @CafeComCrime, Twitter @CafeCCrime, BlueSky @cafecomcrime.bsky.social e Facebook!-Entre em contato cafecomcrime@tagcreator.space