POPULARITY
O podcast “Autoras do Amanhã” traz novas perspectivas e reflexões sobre liderança e protagonismo feminino no mercado de trabalho. A cada episódio, mulheres que estão deixando sua marca e contribuindo para reescrever o amanhã compartilham suas histórias e aprendizados. No episódio de estreia, Monique Evelle, cofundadora da Inventivos, shark no Shark Tank Brasil e autora do livro "Empreendedorismo Feminino: Olhar Estratégico sem Romantismo", é a convidada. Monique é uma referência em transformar histórias em potência! Com o tema “Ser o que a gente é, de propósito”, o episódio aborda como a narrativa da própria história de vida pode abrir portas, fortalecer a marca pessoal e as posicionar mulheres nos espaços que desejam ocupar. O podcast “Autoras do Amanhã” é apresentado por Tamy Freitas, embaixadora da editoria “Autoras do Amanhã” e do “DELAS", programa de desenvolvimento de liderança feminina do CNEX. Acesse a editoria Autoras do Amanhã Inscreva-se na Newsletter Autoras do Amanhã
O Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou um plano de renovação do Louvre, o museu mais visitado do mundo. A instituição deverá ter uma nova entrada e a obra mais procurada, a Mona Lisa, com 20.000 visitantes diários, deverá passar a ter “um espaço particular”, provavelmente com um bilhete à parte. Neste programa ARTES, falámos com a historiadora de arte Andréa Rodrigues sobre os planos para o Louvre. RFI: O que representa o Museu do Louvre para França?Andréa Rodrigues, Historiadora de Arte: O Louvre tem uma importância muito grande porque o Louvre é "o museu da França". Antes de ser museu, foi uma fortaleza construída por Philippe Auguste na época medieval, no século XII. Foi transformado em residência de reis, no século XIV, por Carlos V, e, durante muitos séculos, esse lugar foi realmente marcado pela monarquia francesa e por esses grandes reis coleccionadores.O Louvre quando foi transformado em museu, foi crescendo, a colecção foi aumentando e hoje é um centro internacional mundial de arte. O objectivo do Louvre não é só mostrar as obras que estão ali, é também ensinar porque é um local de ensino, as pessoas vêm com esse objectivo de aprender, de ganhar conhecimento sobre história da arte. Eu considero que é um local de importância realmente mundial ao nível de arte, por toda a história que tem e toda a colecção que ele conserva.É também o museu mais visitado do mundo. Economicamente tem um peso muito grande para França?Com certeza. Economicamente tem um peso muito grande. O Louvre é frequentado por pouco mais de oito milhões de visitantes por ano. O público estrangeiro é o número maior, se não me engano, mais ou menos 60 a 70% é público estrangeiro de fora da União Europeia, são os americanos - antes eram os chineses, mas agora são os americanos que estão em número mais importante. Depois, há uma percentagem de público francês. Então, a nível financeiro tem muitos ganhos ligados a este museu.Nos anúncios de renovação do Louvre, que foram feitos pelo Presidente francês, ele falou na possibilidade de aumentar o número de visitantes para 12 milhões por ano. O que acha deste aumento? É exequível?Este anúncio do Presidente, essa “Nouvelle Renaissance du Louvre”, com uma nova entrada, vai trazer realmente um fluxo maior. Porém, sim, hoje o Louvre, o percurso clássico com as obras-primas clássicas que todo o mundo quer ver, é um percurso bem difícil, que tem muita gente. Com este novo projecto e esta nova entrada que será feita, o objectivo é aumentar o fluxo, mas facilitar também a circulação desse fluxo no interior do museu. Então, com certeza vai aumentar, mas eu acredito que terá um fluxo muito melhor distribuído dentro do museu.O que pensa da hipótese de colocar a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, que é a obra mais procurada do museu, numa “sala particular”?Eu concordo e gosto porque infelizmente tem muita gente que vem só para ver a Mona Lisa. Eu já tive grupos, na alta estação turística que tem muita gente mesmo, que me pediram para os levar à Mona Lisa. Muita gente vem com esse objectivo de ver essa obra-prima, que é a mais famosa do mundo e a mais famosa do museu. Então, uma sala específica para ela, com todo um recurso pedagógico para facilitar a compreensão também dessa obra, eu acredito que é uma ideia boa. Estou já aguardando e ansiosa para poder fazer essa nova visita do Louvre e poder entrar na “Sala dos Estados” e conseguir mostrar um Ticiano que também está ali, ou um Paolo Veronese que está ali diante da Mona Lisa e que a gente, às vezes, nem consegue explicar por causa de tanta gente que tem. Eu acho que é uma boa opção.Essas obras maiores são esquecidas perante a Mona Lisa?Sim, sim. A “Sala dos Estados” tem uma riqueza enorme de obras do Renascimento, pintores venezianos que, muitas vezes, as pessoas nem olham. Elas vão ali e é só um mar de telefones, tirando fotos da Mona Lisa. Às vezes nem a Mona Lisa elas olham direito, porque é tanta gente que não tem como passar tempo admirando essa obra. E há obras que, infelizmente, passam…Outrora, o Louvre foi considerado como um “templo da arte”. Quando se vai, por exemplo, à sala onde está a Mona Lisa, o Veronese e o Ticiano, ainda podemos olhar para essa parte sacralizada da arte ou é mais uma experiência de turismo de massa?Infelizmente, às vezes, naquela sala, a gente tem um pouco essa impressão de turismo de massa. Mas a nossa responsabilidade enquanto conferencistas, enquanto guias que trabalham com esse público ali, é tentar mostrar para essas pessoas que não há só essa obra, que elas têm que tentar separar um tempo para ver as outras, para tentar tirar esse lado de turismo de massa naquela sala. Nós temos esse papel, eu tenho esse papel.Para toda esta renovação do Louvre, vai ser preciso financiamento. Uma das formas para esse financiamento é a hipótese de bilhetes mais caros para os visitantes que vêm de fora da União Europeia. O que pensa desta medida?É um pouco complicado, realmente. O facto de pagar um bilhete à parte para a Mona Lisa, eu até concordo. Agora, aumentar o custo para os estrangeiros eu acho meio complicado, eu não concordo muito. Claro que vai ser preciso dinheiro para as obras, mas tem muitos mecenas também envolvidos, tem o Louvre Abu Dhabi. Eu acho meio delicado aumentar só para os estrangeiros.A directora do Louvre tinha alertado a ministra da Cultura para problemas no museu. Sente que há problemas de congestionamento, de salas desadequadas, em termos de temperatura, para a conservação das obras, por exemplo?Na verdade, sente-se um pouco. Dentro do próprio museu, como tem um fluxo que está muito dirigido no percurso das obras mais clássicas, a gente vê que tem muitas partes do Louvre que quase não têm fluxo de pessoas e durante a semana há muitas salas que ficam fechadas. Segundo eles, é porque não tem a quantidade correcta de pessoas para trabalhar e para cuidar dessas salas. Então, é meio complicado, sente-se um pouco alguns problemas, até um pouco de stress entre os funcionários.Eu queria agora que falássemos de uma exposição que termina esta semana, "Figures de Fou – Du Moyen Âge aux Romantiques". Houve uma grande evolução na história da arte relativamente a esta "figura"...Sim. Esta exposição, "Figures du Fou" ["As figuras do louco da Idade Média até ao Romantismo"], tem como objectivo mostrar como essa personagem de “o louco” foi representada no decorrer desses diferentes momentos da história da arte. As pessoas não podem imaginar vir visitar essa exposição pensando que vão encontrar uma história da loucura enquanto doença psicológica ou psiquiátrica. Não, não é isso. Na verdade, “o louco” teve vários significados ao longo da história. Havia, por exemplo, “o louco” que era aquele que não acreditava em Deus. Na época da Idade Média, essa pessoa era colocada de lado, à margem da sociedade, era aquele que não tem o senso do mundo e da verdade de Deus, porque a Idade Média é Deus, no período medieval tudo é Igreja e Deus. Depois, houve “o louco” no sentido daquele que deixa tudo na vida para seguir Deus, abandona a riqueza, tudo, como São Francisco de Assis. Há, ainda, o bobo da corte, aquele que vai divertir a corte, o rei, a família real e assim por diante. Depois, há o carnaval, por exemplo, onde as pessoas se fantasiam e esse também era um tipo de louco, de bobo também... A exposição também denuncia "o louco de amor"...O “louco de amor” porque o amor, em si, já era considerado desde a Idade Média como uma loucura porque a pessoa faz loucuras quando está apaixonada. A exposição termina com a questão da loucura enquanto doença que os artistas vão representar, incluindo artistas com problemas psiquiátricos. Então, é uma exposição que traz várias leituras do louco, do bobo. É uma exposição que vale a pena visitar realmente.Qual é a obra-chave para a leitura desta exposição? Há mais de 300 obras expostas, mas há alguma que, para si, melhor represente a exposição?Bom, a exposição abre com uma escultura que vem de uma igreja de Bois-le-Duc e essa escultura é interessante porque desde a Idade Média essa personagem de “o louco” é colocada à margem porque essa escultura está representada na parte externa de uma igreja, no arcobotante da igreja, representando esse louco. Gostei bastante da parte de "o louco de amor" que tem, por exemplo, uma caixinha de marfim, decorada de todos os lados com cenas ligadas a essa questão. Temos aquela história de Aristóteles que se apaixona por Phyllis, amante de Alexandre, o Grande, e faz de tudo para ela deixar Alexandre e ficar com ele. Até esse filósofo, esse homem com o pensamento bem no lugar, pode sucumbir ao amor. Como é que esta figura de “o louco” acabou por ser instrumentalizada e usada como propaganda quer pela Igreja, quer pela monarquia?Sim, é verdade. A gente vê logo ali, na primeira sala, onde tem vários manuscritos religiosos. Esses manuscritos, essas Bíblias, esses livros da época, esses livros de oração vão ser realizados com a figura dessa pessoa que recusa Deus, alguém que é marginalizado, que é representado nu, como um mendigo, como aquele que é jogado de escanteio nos vilarejos e nas cidades da época. São figuras marginalizadas, xingadas, discriminadas e isso é realmente divulgado e os manuscritos são enriquecidos com essas figuras. Mesmo na questão do bobo da corte, essas figuras estão ali só para divertir…Isso também incita a população a seguir sempre o caminho ditado pela sociedade e a não ir para as margens. Não é uma forma de controlar as pessoas?É isso mesmo, é uma forma de controlar, porque tem que se seguir o que é posto como regra, porque senão você está à margem. Então, realmente o controlo existe e vai continuar no decorrer dos séculos, mesmo depois da Idade Média.Também há uns símbolos muito curiosos, grotescos, que surgem nas obras de Bosch, que são os ovos e a galinha. Qual é a simbologia destes elementos?Nós temos várias etapas da figura do louco, da Idade Média até ao Renascimento e ao Romantismo, e chega um momento em que a figura do louco, do bobo, está tão difundida, tão espalhada, que se vê em todo o lugar. Os artistas começam a representar como se o louco aparecesse nas árvores, em vez de frutos e de folhas; as galinhas vão botar ovos e vai sair louco daquele ovo. Vai-se espalhar tanto esse personagem no espaço urbano que ele vai brotar de todo o lugar. Ele vai nascer de todo o lugar, inclusive do ovo da galinha e assim por diante.
Bem vindos a mais um episódio do clubinho de literatura! Dessa vez o Doki-Doki vem com os restos de 2024, como os restos de peru e salpicão do Natal. Comento quatro livros que não encaixaram em nenhum outro episódio mas ainda gostei muito: Endgame, uma biografia de Bobby Fischer, possivelmente o maior enxadrista da história, The Loser (O Náufrago) de Thomas Bernhardt, uma história fictícia sobre o pianista Glenn Gould, Confissões de um Yakuza, livro que está no meu radar há eras por ser uma influência sobre o Bob Dylan e joga um balde de água fria em qualquer pessoa que entenda os yakuza através de filmes (palavras do autor), e por fim Temor e Tremor de Soren Kierkegaard. Se no último episódio fiquei enrolando para falar sobre os problemas da ideia de decadência do Romantismo, aqui talvez eu exalte o romantismo na vida real, como no caso de Fischer e Eiji Ijichi (o yakuza cujo nome eu não lembrava pelo livro estar na primeira pessoa), no caso mais literário/imaginativo como no caso d'O Náufrago, ou no caso filosófico de Kierkegaard, no qual o indivíduo tem seus valores acima de todo o universal. Timestamps: 00:00 - Confessions of a Yakuza (Junichi Saga) 28:28 - Endgame (Frank brady) 55:36 - The Loser (Thomas Bernhardt) 1:13:46 - Temor e Tremor (Soren Kierkegaard) Para acompanhar como anda o clubinho de leitura: https://kramericast.xyz/clubinho.html Os livros desse episódio: https://kramericast.xyz/blog/dokidoki-5-yakuzas-enxadristas-e-existencialistas.html Visite: https://kramericast.xyz Doe: https://kramericast.xyz/donate.html Crie conta no Odysee: https://odysee.com/$/invite/@Monk's:e Entre no espaço do Matrix: https://matrix.to/#/#raro-e-diferente:matrix.org Canal do Telegram: https://t.me/raroediferente Redes sociais: https://kramericast.xyz/links.html
Bem vindos a mais um episódio do melhor clubinho de literatura do país! O último episódio foi focado em nossa concepção de "educação", e terminou com o que eu considero o surgimento da educação moderna, que foi o progressismo da virada do século 20. Desde então, a educação formal só piorou, e segue piorando a passos largos. Olhando essas coisas, noto uma tendência a imaginar que está tudo piorando, que vivemos em uma era decadente ou algo assim, mas para mim não poderíamos estar mais distantes da realidade. De onde surgiu essa tara em ver decadência em tudo? Em grande parte, no Romantismo, e foi no processo historiográfico do século XIX e do período romântico que se criou várias idealizações do passado que hoje seguem vivas seja na esquerda ou direita. Basicamente, trato da decadência moderna, da visão Whig de constante progresso, e da realidade: sempre temos algumas coisas melhorando e outras coisas piorando. Blackpill é cringe e gay, é a saída fácil para você não precisar pensar de verdade na realidade, nos problemas e nas potenciais soluções para eles. Se tudo já está acabado, para que sequer tentar? Timestamps: 00:00 - Intro 15:52 - Life at the Bottom/Vida Na Sarjeta (Theodore Dalrymple) 49:48 - Capitalism and the Historians (Friedrich Hayek e outros) 1:34:41 - The Idea of Decline in Western History/A Ideia de Declínio na História Ocidental (Arthur Herman) Goodreads: https://www.goodreads.com/user/show/172494349-emerald Para acompanhar como anda o clubinho de leitura: https://kramericast.xyz/clubinho.html Os livros desse episódio: https://kramericast.xyz/blog/dokidoki-3-odiamos-educacao.html Visite: https://kramericast.xyz Doe: https://kramericast.xyz/donate.html Crie conta no Odysee: https://odysee.com/$/invite/@Monk's:e Entre no espaço do Matrix: https://matrix.to/#/#raro-e-diferente:matrix.org Canal do Telegram: https://t.me/raroediferente
Vivemos em uma época onde as emoções são idolatradas, onde o sentir é frequentemente colocado acima do ser e do pensar. Mas de onde vem essa mentalidade? No episódio de hoje, mergulhamos no romantismo – não apenas como um movimento cultural, mas como uma visão de mundo que impacta profundamente nossa maneira de viver, amar e buscar sentido. O romantismo exaltou o sentimento como o centro da experiência humana, mas, ao fazer isso, deslocou a razão, a ordem e a verdade. A desgraça do romantismo está em suas promessas vazias: idealizações que nos afastam da realidade, paixões desordenadas que nos deixam à deriva, e uma constante insatisfação gerada pela busca de algo que as emoções sozinhas não podem alcançar. O romantismo ainda dita a maneira como você vive? Será que você também foi seduzido por suas ilusões?
As bruxas são personagens centrais tanto na literatura quanto nos quadrinhos, carregando consigo uma rica bagagem de simbolismo e significados que evoluíram ao longo dos séculos. Desde a antiguidade, essas figuras têm sido associadas ao poder, à magia e ao desconhecido. Elas estão presentes em mitologias como a grega e nórdica e, inicialmente eram vistas como guardiãs da natureza ou ligadas à magia. Na Idade Média, passaram a ser associadas ao mal, influenciadas por textos como o Malleus Maleficarum. No Renascimento, em obras como Macbeth, tornaram-se símbolos de caos e destino, e no Romantismo, figuras mais complexas e trágicas. No século XX, tanto na literatura quanto nos quadrinhos, as bruxas foram além dos estereótipos tradicionais. Exemplos como a Feiticeira Branca em As Crônicas de Nárnia e a Bruxa Má do Oeste em O Mágico de Oz mostram sua complexidade. Autores como Terry Pratchett, com sua série Discworld, e Alan Moore, em obras como A Liga Extraordinária, trouxeram novas perspectivas, utilizando as bruxas para questionar estruturas de poder e explorar temas sociais e culturais. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Ananda Mida e Carol BlackPhilipeta convidam Jéssica Reinaldo para falar da bruxaria na literatura e quadrinhos. Este episódio é um oferecimento Alura, a maior e mais completa escola de tecnologia do Brasil. Ganhe agora 15% de desconto na matrícula e tenha acesso a todo o conteúdo através desse link: www.alura.tv/mundofreak Ou aplique o cupom de desconto "MUNDOFREAK" na hora de fechar a matricula.
As bruxas são personagens centrais tanto na literatura quanto nos quadrinhos, carregando consigo uma rica bagagem de simbolismo e significados que evoluíram ao longo dos séculos. Desde a antiguidade, essas figuras têm sido associadas ao poder, à magia e ao desconhecido. Elas estão presentes em mitologias como a grega e nórdica e, inicialmente eram vistas como guardiãs da natureza ou ligadas à magia. Na Idade Média, passaram a ser associadas ao mal, influenciadas por textos como o Malleus Maleficarum. No Renascimento, em obras como Macbeth, tornaram-se símbolos de caos e destino, e no Romantismo, figuras mais complexas e trágicas. No século XX, tanto na literatura quanto nos quadrinhos, as bruxas foram além dos estereótipos tradicionais. Exemplos como a Feiticeira Branca em As Crônicas de Nárnia e a Bruxa Má do Oeste em O Mágico de Oz mostram sua complexidade. Autores como Terry Pratchett, com sua série Discworld, e Alan Moore, em obras como A Liga Extraordinária, trouxeram novas perspectivas, utilizando as bruxas para questionar estruturas de poder e explorar temas sociais e culturais. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Ananda Mida e Carol BlackPhilipeta convidam Jéssica Reinaldo para falar da bruxaria na literatura e quadrinhos. Este episódio é um oferecimento Alura, a maior e mais completa escola de tecnologia do Brasil. Ganhe agora 15% de desconto na matrícula e tenha acesso a todo o conteúdo através desse link: www.alura.tv/mundofreak Ou aplique o cupom de desconto "MUNDOFREAK" na hora de fechar a matricula.
1698 - Bach - Pietismo, Racionalismo e Romantismo - Prof. Fábio Vanini
romantismo, vender casa, esoterismo
Neste episódio abordo o vídeo viral desta semana do miúdo que cai da parte de fora das escadas rolantes, andei ao longo dos anos numa luta de acabar antibióticos e consegui finalmente, vi um vídeo que fala sobre o fim do romantismo devido as redes sociais e dei a minha humilde opinião IzzaGerada about it.DUPLA NACIONALIDADE - bilhetes: https://xceed.me/en/amadora/event/izzagera-ao-vivo-dupla-nacionalidade--166377/channel--perguntas-a-izza
Inspirado no seu romance com a escritora George Sand, este é o romance de um homem magoado pela traição. Ponto alto do Romantismo.
Esta palestra descreve o processo pelo qual, em três etapas sucessivas – Renascimento, Romantismo e Arte Moderna –, as ideias estéticas, de origem cabalista e gnóstica, levaram à destruição da própria arte e à geração de uma antiarte. Nosso site: http://floscarmeliestudos.com.br/ Nossa editora: https://www.floscarmeliedicoes.com.br/ Instagram: @floscarmeliedicoes
Esta palestra descreve o processo pelo qual, em três etapas sucessivas – Renascimento, Romantismo e Arte Moderna –, as ideias estéticas, de origem cabalista e gnóstica, levaram à destruição da própria arte e à geração de uma antiarte. Nosso site: http://floscarmeliestudos.com.br/ Nossa editora: https://www.floscarmeliedicoes.com.br/ Instagram: @floscarmeliedicoes
Esta semana o maestro João Maurício Galindo respondeu perguntas dos ouvintes da Rádio Cultura FM sobre o que diferencia um "Lied" de uma canção popular, contou se é verdade que a flauta doce, após o Barroco, praticamente desapareceu do repertório erudito durante o Classicismo e o Romantismo, falou um pouco sobre a vida e obra de Erich Korngold, comentou também sobre as críticas de Stravinski a Villa-Lobos, e por fim, explicou como diferenciar as expressões "música erudita" e "música clássica". Descubra as respostas no resumo do "Pergunte ao maestro" desta semana. O programa Pergunte ao Maestro, vai ao de segunda a sexta-feira, às 10h e às 15h da tarde pela Rádio Cultura FM de São Paulo, 103,3.
Para adquirir o curso #Desenrole seu Storytelling, de Daiana Pasquim, use o cupom: LDO50 Página do curso: https://bit.ly/desenrolecomleitura "A Uma Taça Feita de Um Crânio Humano” é um dos poemas de Lord Byron (1788-1824) traduzido pelo escritor brasileiro Castro Alves (1874-1871) e publicado em seu único livro de poesias Espumas Flutuantes (1870). Esse poema personifica as especulações sobre a sua vida pessoal, ultrapassando as fronteiras da Literatura, uma vez que no século XIX era hábito de alguns romancistas utilizarem crânio humano como taça de vinho, inspirados nos hábitos de Byron. Produzimos também "As trevas", traduzido de Byron por Castro Alves, o que mais uma vez comprova que a literatura pode abrir passagens secretas inimaginadas, já que por estilo, a produção do jovem poeta abolicionista brasileiro compõe a 3ª geração do Romantismo Brasileiro, denominada Hugoniana ou Condoreira. Enquanto os byronianos são precedentes, ou denominados Ultrarromânticos, pois da 2ª geração romântica. Nesse episódio teve o pedido em caixinha de interação, com o poema: “Adeus”, com seus famosos versos “Adeus! e para sempre embora, que seja para nunca mais”. Como brinde, trazemos ainda "Byron", de autoria do próprio Castro Alves. Portanto, quatro poemas para você contemplar. Os escritores brasileiros seguiam os rastros de Byron, intrinsecamente, quando o assunto é Romantismo. Já explanamos vários exemplos no podcast. Hoje é dia de você interagir emitindo as suas Notas de Rodapé. Boa leitura! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Livro Trincas, de Daiana Pasquim: https://www.editorapenalux.com.br/loja/trincas Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Padrinho: @miltonhatoum_oficial Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @LPLucas Uma produção @rockastudios
A falência é um romance de 1901. Portanto, podemos situar no início da estética do Modernismo. A história começa no ano de 1891, então a narrativa fala de um tempo um pouco anterior ao ano de publicação da obra, que foi 1901. E em 1891 o Brasil estava passando por mudanças. Por exemplo, a escravidão tinha sido abolida, ainda que só em teoria, em 1888. Era o auge do comércio do café, com plantações e exportação do grão, e é essa a ocupação do protagonista, Francisco Teodoro. A gente pode dizer que o protagonismo da obra fica dividido entre esse casal, Francisco e Camila. Camila é uma mulher burguesa nos moldes da época, mas só até por ali. Assim como em outros romances do Realismo e do início do Modernismo, ela é uma personagem feminina que ganha importância dentro da trama e que subverte o que a sociedade ditava como ideal para o feminino. Por exemplo, Camila tem um caso com o médico da família. Só que ela não é apaixonada por ele, ela tá nesse caso por tédio e procurando diversão. Ela sabe que o marido também teve casos, mas não sofre com isso, como sofriam de amor as protagonistas do Romantismo, por exemplo. É uma mulher ciente dos seus desejos e ciente de como a sociedade funciona, e joga bem com as regras sociais.
Gloria Groove faz pop, faz funk, faz rap e agora é uma das vozes mais românticas do Brasil. Com o novo trabalho, "Serenata da GG", ela explora o pagode, estilo com o qual cresceu. Em entrevista ao g1 Ouviu ao vivo, Daniel Garcia, criador da Gloria, fala sobre esta nova fase em que vive o amor, infância, carreira, do marcante "Lady Leste" e das suas perspectivas do mercado musical.
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos André Magnelli, Bia Martins e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco, conversamos sobre autenticidade. Ligada ao Romantismo, a ideia de autenticidade pressupõe um indivíduo igual e fiel a si mesmo. Mais do que ser sincero, que implica na correspondência entre ser e aparência, ser autêntico é tornar-se a si mesmo. Discutimos alguns sentidos do termo na filosofia, especialmente a relação entre autenticidade e individualidade, bem como suas versões perniciosas e virtuosas. Falamos também sobre a possibilidade de ser autêntico/a hoje, em um mundo permeado de tecnologias de comunicação e imagem que colocam em jogo a relação com nossas próprias experiências. Vivemos em uma sociedade inautêntica? A autenticidade é um valor sobre o qual ainda devemos pautar nossas vidas? No segundo bloco, conversamos sobre a polêmica PEC das Praias. De relatoria do senador Flávio Bolsonaro, a proposta de emenda à Constituição autoriza que "terrenos de marinha" – áreas na beira do mar, rios e lagos que pertencem à União – sejam transferidos a estados, municípios ou proprietários privados em certas condições. Falamos sobre as possíveis consequências da PEC como especulação mobiliária, impactos ambientais e deslocamento das populações que habitam perto das praias. Tópicos discutidos: Autenticidade; Sinceridade; Mídias Sociais; PEC das Praias. Vamos conversar? No Youtube: https://youtu.be/DoFjVX0UByw Torne-se apoiador do Ateliê de Humanidades! Apoie o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento: https://www.catarse.me/atelie_de_humanidades Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube!
Romantismo
Romantismo
Romantismo
Romantismo
Romantismo
Após a independência de Angola, a guerra continuou e Paula Tavares fugiu muitas vezes, mas escreveu e ensinou sempre. Tinha 33 anos quando publicou o seu primeiro livro de poesia, “Ritos de passagem”, em 1985. A obra foi catalogada de imprópria para senhoras de bom nome e bom porte. Porque a sua poesia rasgava com a ideia de mulher-continente, dando-lhe corpo, identidade e sexualidade. Mas é hoje uma das vozes literárias mais amadas e destacadas de Angola, com diversas antologias poéticas publicadas no mundo. O seu último livro, “Poesia Reunida - seguido de Água Selvagem”, saiu em 2023, pela Caminho, e é um tremor poético. Enquanto historiadora e professora da Faculdade de Letras, em Lisboa, assina Ana Paula Tavares e colabora atualmente com a RDP África. “Um bom poema deve conter simplicidade, que o faz sobreviver ao tempo. Cada dia com menos palavras, cada palavra com menos sílabas só para poder ouvir os sopros.” Ouçam-na aqui nesta conversa em podcast com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Clgnhs 98FM Escute o episódio especial de hoje, 11/04, porque As Coleguinhas querem saber: Você acredita que o romantismo tradicional, como jantares e idas ao cinema, ainda é essencial para sustentar um relacionamento de longo prazo, ou hoje em dia as pessoas priorizam apenas o amor e o sexo sem esses gestos românticos? Quer saber sobre esse babado? Então vem ouvir o programa com mais confusão e gritaria do rádio.
“A Balada do velho marinheiro” (1798) é um poema clássico do Romantismo em Língua Inglesa, de Samuel Taylor Coleridge (1772-1834), publicada no volume Baladas Líricas, de autoria conjunta de Coleridge com seu amigo Willian WordsWorth (1770-1850). A "balada" foi composta entre 1797 e 1816, e deu início ao Romantismo inglês e o epíteto de "fundadores" a Coleridge e Wordsworth. O poema de sete capítulos derivou um ditado inglês: “um albatroz em torno do pescoço”, que refere-se ao fardo ou obstáculo, o qual alguém terá que transpor a fim de alcançar os seus objetivos. Isso porque o narrador, que é o velho marinheiro, sofre uma maldição a partir do momento em que mata um albatroz, lendária ave que é considerada boa sorte pelos marinheiros. A partir daquele momento, o marinheiro é condenado a uma morte-em-vida, já que todos os tripulantes morrem, menos ele, que passa a ver espectros e diversos seres sobrenaturais. O poema é feito em quadras (estrofes com quatro versos, com arranjo rítmico que pode ser do tipo abab ou abba), versos octassílabos e rimas mistas. Trata-se de uma balada de forma não-fixa, um poema narrativo também clássico da literatura fantástica. Boa leitura! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Livro Trincas, de Daiana Pasquim: https://www.editorapenalux.com.br/loja/trincas Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Padrinho: @miltonhatoum_oficial Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @LPLucas Uma produção @rockastudios
Romantismo
Edição excepcional do podcast Doenças Tropicais Trilha: Wim Menters - Inergys (Reprise) (1982) Música de desfecho: Coil - The First Five Minutes After Death (1986)
MARTINS PENA - Foi o primeiro dramaturgo de destaque do nosso país, e um dos primeiros a retratar o processo de urbanização no século XIX. Sua vida foi totalmente dedicada ao teatro. Escreveu trinta peças, das quais vinte são comédias, o que o tornou fundador do gênero da comédia de costumes no Brasil. Foi considerado o Molière brasileiro, numa referência ao famoso autor francês. Com seu estilo bem-humorado e totalmente irônico, Martins era bastante afiado ao tratar de temas da sociedade e suas instituições Foi também diplomata e patrono da cadeira 29 na Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Artur Azevedo. Em sua obra ele se debruçou sobre a vida do Rio de Janeiro na primeira metade do século XIX e explorou, o povo comum da roça. Alguns historiadores dizem que se a gente perdesse todos os arquivos históricos que temos do RJ da primeira metade do sec XIX e sobrassem apenas as peças teatrais escritas por Martins Pena nós teríamos conteúdo suficiente para entender como foi essa época da nossa história. Apesar de sua obra ser do período anterior ao Romantismo, é considerada teatro romântico. Mais um brasileiro que vale a pena conhecermos a história!Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou deixe seu like, faça seu comentário, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Até a próxima história! (Tania Barros) Apoie esse Canal com R$5,00 mensais - https://www.catarse.me/loucosporbiografias Contato: e-mail - taniabarros339@gmail.com e-mail – loucosporbiografias@gmail.com REFERENCIAS: - Academia Brasileira de Letras- Ciência e Letras- Oceano de Letras- Brasil Escola- Literatura Geral (Prof. Beto Brito)- eBiografias- Ibamendes- Educação Uol- Só história- Só literartura- Wikipédia --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (08/10/23)
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (11/06/23)
Carlos Vaz Marques traz um livro que é uma coletânea de artigos encontrados no computador de Anna Politkovskaia, a escritora e jornalista russa assassinada à porta de casa, em Moscovo. "Um livro que é uma espécie de libelo póstumo contra Vladimir Putin", diz o moderador do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer. João Miguel Tavares traz o Árabe do Futuro, uma novela gráfica de Riad Sattouf, Pedro Mexia aconselha Uma Família em Bruxelas e Ricardo Araújo Pereira andou a ler Osip Mandelstam. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sejam bem-vindos ao milésimo nongentésimo septuagésimo sexto Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Literatura! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Sejam bem-vindos ao milésimo nongentésimo septuagésimo sexto Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Literatura! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Betteridge's law of headlines – Wikipedia https://en.wikipedia.org/wiki/Betteridge%27s_law_of_headlines O totalitarismo escópico https://www.estadao.com.br/opiniao/eugenio-bucci/o-totalitarismo-escopico/ My Amazon family's gut microbes may help us fight inflammatory disease https://www.newscientist.com/article/mg25734331-400-my-amazon-familys-gut-microbes-may-help-us-fight-inflammatory-disease/ Andrea Wulf on Magnificent Rebels: The First Romantics and The Invention of The Self https://pca.st/fpnduu6g Magnificent Rebels: The First Romantics and the Invention of the Self https://a.co/d/aRcY0eK Will we ever have a ... Read more
Apoie este projeto - catarse.me/loucosporbiografias Esse poema belíssimo "Meus Oito Anos", um dos poemas mais populares da literatura brasileira foi escrito pelo poeta Casimiro de Abreu, um escritor ligado à segunda geração do romantismo brasileiro, também conhecida como ultrarromantismo. Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou de cinco estrelas no Spotify e compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Se puder apoie o Canal no Catarse ou se torne membro do Canal no Youtube. Até a próxima história! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support
Capítulo XVI de “A pata da gazela”, narrado e comentado por Isabella Lubrano. Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos. Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Conheça também o canal Ler Antes de Morrer no YouTube: http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer —Links para comprar “A pata da gazela”, de José de Alencar: -Livro físico, editora Martin Claret: https://amzn.to/3JXhAAo-E-Book: https://amzn.to/3QwPP41 -Box “Romances Escolhidos de José de Alencar”, editora Nova Fronteira: https://amzn.to/3Qtufxu Sobre a trilha sonoraTítulo: Quem SabeCompositor: Carlos GomesAno: 1859 —Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrer CONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com
Capítulo XIV de “A pata da gazela”, narrado e comentado por Isabella Lubrano. Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos.Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Conheça também o canal Ler Antes de Morrer no YouTube: http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer —Links para comprar “A pata da gazela”, de José de Alencar: - Livro físico, editora Martin Claret: https://amzn.to/3JXhAAo- eBook: https://amzn.to/3QwPP41 - Box “Romances Escolhidos de José de Alencar”, editora Nova Fronteira: https://amzn.to/3Qtufxu Sobre a trilha sonoraTítulo: Quem SabeCompositor: Carlos GomesAno: 1859 —Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrer CONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com
Capítulo XIII de “A pata da gazela”, narrado e comentado por Isabella Lubrano. Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos.Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Conheça também o canal Ler Antes de Morrer no YouTube: http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer —Links para comprar “A pata da gazela”, de José de Alencar: -Livro físico, editora Martin Claret: https://amzn.to/3JXhAAo -eBook: https://amzn.to/3QwPP41 -Box “Romances Escolhidos de José de Alencar”, editora Nova Fronteira: https://amzn.to/3Qtufxu Sobre a trilha sonora: Título: Quem Sabe Compositor: Carlos Gomes Ano: 1859 —Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrer CONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com
Capítulo XII de “A pata da gazela”, narrado e comentado por Isabella Lubrano. Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos.Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Conheça também o canal Ler Antes de Morrer no YouTube: http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer —Links para comprar “A pata da gazela”, de José de Alencar: -Livro físico, editora Martin Claret: https://amzn.to/3JXhAAo-E-book: https://amzn.to/3QwPP41 -Box “Romances Escolhidos de José de Alencar”, editora Nova Fronteira: https://amzn.to/3Qtufxu Sobre a trilha sonora: Título: Quem Sabe Compositor: Carlos Gomes Ano: 1859— Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais: Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrer CONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com
Capítulo X de “A pata da gazela”, narrado e comentado por Isabella Lubrano. Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos.Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Conheça também o canal Ler Antes de Morrer no YouTube: http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer —Links para comprar “A pata da gazela”, de José de Alencar: -Livro físico, editora Martin Claret: https://amzn.to/3JXhAAo-eBook: https://amzn.to/3QwPP41 -Box “Romances Escolhidos de José de Alencar”, editora Nova Fronteira: https://amzn.to/3Qtufxu Sobre a trilha sonora: Título: Quem SabeCompositor: Carlos GomesAno: 1859—Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrerCONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com
Capítulo IX de “A pata da gazela”, narrado e comentado por Isabella Lubrano. Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos.Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Conheça também o canal Ler Antes de Morrer no YouTube: http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer —Links para comprar “A pata da gazela”, de José de Alencar: -Livro físico, editora Martin Claret: https://amzn.to/3JXhAAo-eBook: https://amzn.to/3QwPP41 -Box “Romances Escolhidos de José de Alencar”, editora Nova Fronteira: https://amzn.to/3Qtufxu Sobre a trilha sonora: Título: Quem SabeCompositor: Carlos GomesAno: 1859—Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrerCONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com
Capítulo VIII de “A pata da gazela”, narrado e comentado por Isabella Lubrano. Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos.Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Conheça também o canal Ler Antes de Morrer no YouTube: http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer —Links para comprar “A pata da gazela”, de José de Alencar: -Livro físico, editora Martin Claret: https://amzn.to/3JXhAAo-eBook: https://amzn.to/3QwPP41 -Box “Romances Escolhidos de José de Alencar”, editora Nova Fronteira: https://amzn.to/3Qtufxu Sobre a trilha sonora: Título: Quem SabeCompositor: Carlos GomesAno: 1859—Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrerCONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com
Capítulo VII de “A pata da gazela”, narrado e comentado por Isabella Lubrano. Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos.Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Conheça também o canal Ler Antes de Morrer no YouTube: http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer —Links para comprar “A pata da gazela”, de José de Alencar: -Livro físico, editora Martin Claret: https://amzn.to/3JXhAAo-eBook: https://amzn.to/3QwPP41 -Box “Romances Escolhidos de José de Alencar”, editora Nova Fronteira: https://amzn.to/3Qtufxu Sobre a trilha sonora: Título: Quem SabeCompositor: Carlos GomesAno: 1859—Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrerCONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com
Capítulo VI de “A pata da gazela”, narrado e comentado por Isabella Lubrano. Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos.Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Conheça também o canal Ler Antes de Morrer no YouTube: http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer —Links para comprar “A pata da gazela”, de José de Alencar: -Livro físico, editora Martin Claret: https://amzn.to/3JXhAAo-eBook: https://amzn.to/3QwPP41 -Box “Romances Escolhidos de José de Alencar”, editora Nova Fronteira: https://amzn.to/3Qtufxu Sobre a trilha sonora: Título: Quem SabeCompositor: Carlos GomesAno: 1859—Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrerCONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com
No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé falam de um tema que todo mundo conhece, o romantismo. Mas eles discutem isso a partir de um ponto de vista que não é tão óbvio, o romantismo para além do amor. Eles localizam o romantismo como movimento filosófico que se colocava contra o que a modernidade trazia a partir do século 18. Falam dos valores que representam o romantismo e de exemplos de obras que representam esse movimento. Por fim, analisam como o amor se encaixa no romantismo nos dias atuais. Tudo isso no Linhas Cruzadas.
Capítulo III de “A pata da gazela”, narrado e comentado por Isabella Lubrano. Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos.Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Conheça também o canal Ler Antes de Morrer no YouTube: http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer —Links para comprar “A pata da gazela”, de José de Alencar: -Livro físico, editora Martin Claret: https://amzn.to/3JXhAAo-eBook: https://amzn.to/3QwPP41 -Box “Romances Escolhidos de José de Alencar”, editora Nova Fronteira: https://amzn.to/3Qtufxu Sobre a trilha sonora: Título: Uma mulata bonitaCompositor: AnônimoFaixa 1, lado A da Coleção Música na Corte Brasileira, Volume 1Gravadora ODEON, 1965Saiba mais em: https://www.youtube.com/watch?v=uGP4ssMzpfI—Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrerCONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com
Durante 116 anos o que hoje chamamos de Inglaterra e França lutaram diversas batalhas e realizaram diversas campanhas que a partir do século XIX foram chamadas de Guerra dos Cem Anos. Responsável por grandes mudanças sociais e políticas, e responsável também por marcar certos nomes na história, a Guerra dos Cem Anos é um tema por vezes negligenciado no Brasil. No episódio de hoje convidamos o Prof. Ives Costa para nos explicar o que foi essa guerra, como ocorreu, qual a relação dela com outros eventos da época e qual a memória construída em torno dela, especialmente a partir do Romantismo no século XIX.
Capítulo X do audiolivro "Casa Velha", de Machado de Assis.Narrado e comentado por Isabella Lubrano. Saiba mais em http://www.youtube.com.br/lerantesdemorrer.Obrigada por ouvir o episódio! Não se esqueça de indicar o podcast para seus amigos.Apadrinhe este projeto: https://www.padrim.com.br/lerantesdemorrer Links para ler "Casa Velha", de Machado de Assis: - PDF: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000168.pdf- Livro físico: https://amzn.to/3OaznWp- E-book: https://amzn.to/3OcGde5Site Hemeroteca Digital - Fundação Biblioteca NacionalLeia a Revista "A Estação" de 15 de janeiro de 1885: http://memoria.bn.br/pdf/709816/per709816_1885_00001.pdfSobre a trilha sonora Título: O SIRI ESTÁ NO PAUCompositor: Miguel A. de VasconcelosIntérprete: Grupo o Passos no Choro Ano: 1914Saiba mais em: https://discografiabrasileira.com.br/disco/12882/odeon-r-120941—Siga o Projeto Ler Antes de Morrer nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/LerAntesDeInstagram: http://instagram.com/lerantesdemorrerFacebook: https://www.facebook.com/lerantesdemorrerCONTATO PARA PARCERIAS: lerantesdemorrer1@gmail.com