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Sermão para o XIX Domingo depois de PentecostesPadre Marcos Mattke, IBP.Capela Nossa Senhora das Dores, Brasília
O Massacre de Cristãos na África e o ódio a Israel .Links para pesquisa mais aprofundada:Britannica — Muslim Brotherhood; Hassan al-Banna. Encyclopedia Britannica - https://www.britannica.com/topic/Muslim-Brotherhood?utm_source=chatgpt.comInstitute for Ethics and Public (IEP) / perfil de Sayyid Qutb. Enciclopédia Internet de Filosofia - https://iep.utm.edu/qutb/?utm_source=chatgpt.comCouncil on Foreign Relations — What Is Hamas? (sobre ligação orgânica entre Hamas e Irmandade). Council on Foreign Relations - https://www.cfr.org/backgrounder/what-hamas?utm_source=chatgpt.comGWU Program on Extremism — relatório sobre redes do Hamas e conexões. Program on Extremism - https://origins.osu.edu/article/clampdown-and-blowback-state-repression-egypt?utm_source=chatgpt.comArtigos sobre radicalização e repressão (Origins Project; análises históricas sobre Qutb e a resposta estatal).origins.osu.edu - https://origins.osu.edu/article/clampdown-and-blowback-state-repression-egypt?utm_source=chatgpt.comNotícias recentes sobre proibições/ações estatais (ex.: fechamento/banimento na Jordânia — The Guardian e AP). The Guardian - https://www.theguardian.com/world/2025/apr/23/jordan-shuts-local-branch-of-muslim-brotherhood-after-arrests?utm_source=chatgpt.comRelatório anual sobre perseguição a cristãos no mundo, com foco em países como Nigéria, Burkina Faso, Mali e Somália - https://www.opendoors.org/en-US/persecution/countries/Human Rights Watch – Relatórios regionais da África Subsaariana. Documenta abusos cometidos por grupos como Boko Haram, ISWAP (Estado Islâmico na África Ocidental) e Al-Shabaab - https://www.hrw.org/africaAmnesty International – “West and Central Africa 2024 Report”. Denuncia ataques sistemáticos contra civis, aldeias cristãs e minorias religiosas em países como Nigéria, Níger e Chade - https://www.amnesty.org/en/location/africa/*Fiz uma lista de títulos para esse vídeo e achei que seria interessante deixar na descrição, espero que tenha escolhido o melhor: O Genocídio Esquecido: A África em Chamas e o Silêncio do Ocidente. Quando o Mundo Fecha os Olhos: O Massacre de Cristãos na África. Nigéria, Israel e a Hipocrisia Ocidental. Do Sahel a Gaza: As Guerras que o Ocidente Escolhe Ignorar. As Vidas que Não Importam: O Silêncio sobre o Genocídio Africano. Entre Boko Haram e Hamas: Religião, Poder e o Duplo Padrão do Ocidente. O Verdadeiro Genocídio: Perseguições na África e a Política do Silêncio. Nigéria, Gaza e o Jogo Geopolítico da Indiferença. A África em Chamas: A Guerra que Não Passa na TV. Quem Decide o Que é Genocídio? A Morte Invisível: O Sofrimento Africano e a Moral Ocidental. Silêncio Cúmplice: A Hipocrisia da Empatia Global. Entre o Sofrimento e o Esquecimento: África, Gaza e o Espelho do Ocidente. O Peso da Indiferença: Quando a Compaixão se Torna Política. A Seleção da Dor: Por que Algumas Tragédias Importam Mais?”Quer Ajudar o canal? Veja como:*Link do meu Livro: https://amzn.to/4dbsdhK*Pix: https://widget.livepix.gg/embed/e47d6b80-f832-4fc2-a6af-ee6fa4c9ad9a*Apoie o Canal: https://apoia.se/canaldosocran
“A quem vou comparar as pessoas desta geração? Com quem se parecem? São como crianças sentadas na praça, …”
Na fazenda do seu Zé, um ratinho descobre uma ratoeira e corre avisar a todos. Essa história mostra como a indiferença pode custar caro: quando fingimos que o problema do outro não nos afeta, cedo ou tarde ele bate à nossa porta. Um episódio sobre empatia, corresponsabilidade e trabalho em equipe, para ouvir e discutir em família.
Igreja Presbiteriana de Thomaz Coelho
Cultos:Domingo às 9h45 e 18h (live)Segunda às 20h (live)Siga-nos nas redes sociais:- Facebook: https://facebook.com/icbgv- Instagram: https://instagram.com/icbgv#icbgv #culto #célula #igreja
texto de @estoicismopratico música areia - Sandy e Lucas Lima
04/05/2025 - Domingo (Manhã)Pr. Daniel Fonseca
Sermão de domingo (30/04/25), 4º Domingo da Quaresma. Texto base se encontra em Lucas 15,11-32.Nesse sermão sobre a parábola do filho pródigo, aprendemos que vivemos em uma cultura da insensibilidade. Que, assim como o irmão mais velho, pensamos que a benção deve ser proporcional à frequência e serviço a Deus. Que somos insensíveis à presença de Deus, ainda que Ele esteja aqui o tempo todo. Que não devemos nos relacionar com Deus somente como servos, mas devemos olhar para Deus como nosso Pai.
O filme Les Habitants estreou esta segunda-feira, 24 de Março, no festival documentário Cinéma du Réel, em Paris. A realizadora Maureen Fazendeiro filma a cidade onde cresceu, Périgny, na região parisiense, onde a instalação de um acampamento de ciganos gera xenofobia e divisões. Através das cartas que recebe da sua mãe, a realizadora retrata o dia-a-dia desta cidade e a solidariedade de alguns habitantes. Maureen Fazendeiro faz um filme sobre "a negação do mal-estar, da pobreza — tudo aquilo que a sociedade não consegue integrar, acolher e acaba por marginalizar". RFI: O filme Les Habitants estreou no Festival de Documentário Cinema du Réel, em Paris. O que a motivou a fazer um filme sobre Périgny-sur-Yerres e sobre a comunidade cigana?Maureen Fazendeiro: Eu vivo em Portugal há dez anos e vejo França ao longe. A minha mãe nunca me escreve cartas, mas quando apareceu uma comunidade de pessoas ciganas na cidade onde ela vive, sentiu a necessidade de me contar o que se estava a passar. A primeira carta foi enviada de maneira completamente espontânea, pedi-lhe para continuar a escrever sempre que fosse visitar o acampamento, porque senti que havia algo a acontecer naquela cidade que, ao mesmo tempo, era muito específico. Era a história da minha mãe, mas também uma história muito comum em França, nos arredores das grandes cidades: famílias que se instalam, constroem bairros de lata e, poucos meses depois, são expulsas, vivendo neste ciclo desde a entrada da Roménia na União Europeia, sem que haja nenhuma transformação, nenhuma reacção ao nível da sociedade, como se fosse algo aceite — que as coisas acontecem assim.Como se fosse normal.Sim, como se fosse normal. E foi isso que quis retratar no filme. Ou seja, a minha mãe conta, nas cartas, o que aconteceu durante os meses em que essas pessoas estavam a viver naquela cidade. Nós vemos o dia-a-dia, a banalidade do quotidiano, tal e qual como é. E a verdade é que o que aconteceu nessa cidade acontece em todas as outras. São 3.000 habitantes e há apenas dez pessoas que vão ver se precisam de mantas, de comida, de alguma coisa. Eu quis retratar esses gestos. Não gosto de falar de doença, mas, para mim, havia um sintoma da sociedade francesa. Ou seja, o filme não é só sobre a comunidade cigana que não é bem recebida, é sobre a maneira como olhamos para os outros, como recebemos aqueles que têm um modo de vida diferente. Acho que o racismo está muito presente na sociedade francesa, e foi isso que quis retratar no filme.É também um filme sobre não olhar para o outro?Sim, é um filme sobre não querer ver os outros. A minha mãe explica, nas cartas, que quase toda a gente naquela cidade queria que eles fossem expulsos, usando palavras muito duras para com essas comunidades. Mas ninguém foi lá ver. Eles estavam escondidos atrás de uma zona de bosque, e ninguém se preocupou em perceber realmente quem eram. Porque acho que, a partir do momento em que fossem ver, perceberiam que são pessoas que vivem numa situação difícil. Eu quis fazer um filme sobre a negação do mal-estar, da pobreza — tudo aquilo que a nossa sociedade não consegue integrar, acolher e acaba por marginalizar.O seu filme Les Habitants procura retratar o dia-a-dia desta comunidade sem a mostrar. Essa comunidade é invisível. O que vemos, durante pouco mais de 40 minutos, é o dia-a-dia da sua mãe, Valérie, que tem um olhar curioso e se aproxima dessa comunidade. Em que momento, na troca de correspondências com a sua mãe, percebeu que havia um filme para fazer?Acho que logo na primeira carta percebi que não sabia se havia um filme, mas havia algo a explorar. Quando lhe pedi para continuar a escrever, ainda não sabia se conseguiria fazer um filme ou que tipo de filme seria, mas queria perceber melhor. As cartas que ela me escreveu tinham descrições muito concretas dos lugares e de tudo o que ela estava a viver. Ela ia buscar roupa suja ao acampamento para lavar em casa e devolvê-la depois. Ia todas as semanas tratar da roupa das pessoas. Achei que as descrições eram tão detalhadas que, através delas, eu já conseguia visualizar tudo. Por isso, percebi que não precisava de filmar o acampamento, mas sim outra coisa: o resto da cidade que decidiu não ver essa comunidade e a forma como essas pessoas vivem. A estrutura do filme só começou a ganhar forma para mim depois de tudo ter terminado — depois de parar de receber cartas, depois da expulsão. Foi então que comecei a filmar e a procurar uma outra maneira de olhar para aquela paisagem.As imagens do filme são muito bonitas. São imagens da natureza, do renascer, da construção. Como é que as escolheu?Procurei explorar a cidade como se fosse um lugar que não conhecia. Aprendi coisas que nem sequer sabia. Por exemplo, que, nos anos 70, a cidade teve uma produção de flores muito importante, exportando rosas para Paris. Isso explica por que havia tantas estufas abandonadas onde as pessoas ciganas montaram o acampamento. Também descobri que as ruas daquela cidade têm nomes de flores. Compreendi melhor a história: campos transformados em estufas para produzir flores lindas, depois abandonadas durante uma crise económica, quando a produção foi deslocada para a Índia e para outros países. O único espaço abandonado que ainda estava de pé foi precisamente onde os ciganos tentaram instalar-se. Há algo de irónico nisso. A rua que ladeava o acampamento chamava-se "Allee de l'Europe" (Rua da Europa), e era exactamente ali que os romenos, não aceites, tentaram viver.Esse acampamento acabou por ser desmantelado em 2018. Acompanhou a história da chegada desta comunidade cigana ao acampamento e ao seu desmantelamento. Chegou a filmar o acampamento, mas não o mostra no filme. Porquê?Sim, fui ao acampamento, conversei com eles, ajudei a minha mãe a ajudar. Mas não achei que mostrar a história de uma relação individual tornaria o filme mais impactante. Eu não acho que o cinema mude a realidade, por isso quis fazer um filme mais seco e talvez mais duro. O final do filme é muito duro, porque percebemos que este é um ciclo sem fim. As cartas terminam porque as pessoas se vão embora, e o filme quase tenta procurá-las, mas elas já não estão lá. Esse fim deixa-me sempre zangada, porque reflecte o ciclo infernal que estas pessoas vivem.O seu filme propõe uma reflexão ao público. Como espera que ele reaja?Espero que o filme seja um espaço para o espectador pensar sobre o seu papel na sociedade. Não quero impor uma opinião, mas sim proporcionar um espaço de reflexão.De que forma é que a sua história pessoal, o facto de ter crescido nesta cidade, influenciou a forma como aborda o tema da habitação e da integração?Bom, eu tenho uma relação complexa com essa cidade porque não foi o melhor lugar para ser adolescente. É muito estranho como essas cidades são construídas sem nenhum lugar para as pessoas estarem juntas. Acho que isso também tem a ver com esse afastamento e essa impossibilidade de se relacionar com os outros. O individualismo é um modelo que domina essa cidade, até na sua construção e na maneira como as pessoas não estão juntas, porque nem sequer há um lugar para estarem juntas.Apesar de tudo, tentei filmar todos os lugares onde as pessoas estavam, mas são muito poucos – uma cascata, uma ponte. Mas não existem cafés, não existem padarias, não há uma vida social local ou, se há, é muito fraca. Nunca pensei que ia filmar esta cidade antes de isso acontecer e, quando aconteceu, achei que tinha que o fazer.Porque é uma cidade também de imigração, não é?É uma cidade de imigração. Todos os arredores de Paris são, não é? Espanhóis, portugueses, italianos que chegaram nos anos 60 e 70 ficaram mais perto de Paris. Depois, com o tempo, segunda e terceira gerações foram-se afastando de Paris e ocupando estas zonas mais suburbanas com casas.Eu questionei um bocadinho o lugar da minha família nesta cidade e o lugar das famílias romenas. A minha mãe escrevia-me: "Eles são como nós". Ela estava a perceber que eles poderiam ser como o meu avô, que chegou ao final dos anos 60 a França. Ou seja, havia um paralelo entre a minha história familiar e o que estava a acontecer agora. Só que, entretanto, os portugueses já se integraram na sociedade e agora estava a ver outra comunidade que ainda não tinha lugar na sociedade francesa.Acha que o facto de termos uma família imigrante nos leva a ter um olhar mais atento em relação às novas comunidades imigrantes?Infelizmente, acho que não. É uma coisa muito triste, mas vejo esse medo. Acho que o filme também fala disso, não é? Do medo do outro. Parece quase que há um receio de que esses recém-chegados ocupem o lugar que nós conquistámos.Essa cidade tem resultados eleitorais em que a extrema-direita é sempre muito forte. Apesar de serem cidades com franceses – são franceses –, quase toda a gente vem de outras origens, tem uma história de imigração. Para mim, é espantoso como esquecemos o nosso percurso, o percurso da nossa família, e como, para defender aquilo que conquistámos, fazemos quase o contrário do que deveríamos fazer ao pensar na nossa história.Les Habitants estreou na segunda-feira aqui no Festival do Réel. O seu filme está em competição. Como é que foi apresentá-lo pela primeira vez ao público? Sim, foi uma noite bonita. Foi importante porque a minha mãe estava na sala. Ela escreveu-me cartas, assim como outras mulheres que foram visitar o acampamento, e elas também estavam presentes. A equipa também estava lá. Foi uma noite bonita. Acho que o filme foi bem recebido.De que forma acompanha e assiste, mesmo à distância, uma vez que vive em Portugal, aos sucessivos cortes orçamentais deste governo? O Orçamento do Estado para a Cultura deste ano teve um corte de 50 milhões de euros. Isto é grave?É grave. Muito grave, e é sempre uma grande preocupação. Vivo há dez anos em Portugal e nós olhamos sempre para França quase como um modelo.É grave porque não é um bom augúrio para os outros países. Ou seja, quando começa assim em França, o risco é que o resto também siga esse caminho. Acho que nem é só sobre França – podemos falar da Europa.Muitos festivais de cinema, por exemplo, são um espaço muito importante para apresentar filmes fora do circuito comercial. Há muitas regiões que têm cortado orçamento e, no próximo ano, muitos festivais não sabem se vão conseguir continuar a funcionar e a existir. Isso é muito grave porque um festival de cinema ou todas as outras formas de arte são maneiras de nos juntarmos, de trocarmos ideias e de estarmos juntos numa sala de cinema.E isso é muito importante. Quanto mais deixamos de estar juntos e de pensar juntos, mais ficamos isolados – e quanto mais ficamos isolados, mais a extrema-direita cresce.
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Fred Gomes recebe Letícia Marques e Arthur Muhlenberg para comentar 0 a 0 com o vice-campeão da Copa do Brasil.
O correspondente da SIC em Telavive diz que o ataque a adeptos israelitas foi preparado com antecedência e diz não entender a razão que leva o secretário-geral das Nações Unidas, a propósito do que se passou em Amesterdão, a falar em antissemitismo e fanatismo anti-muçulmano. Na próxima quinta-feira, joga-se o França-Israel, em Paris, para a Liga das Nações. Em França estão as maiores comunidades de judeus e muçulmanos, o jogo é de alto risco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Biserica Betania Arad - mesaj de încurajare și zidire spirituală, rostit de pastorul Nelu Popelea, în data de 8 septembrie 2024.
Ascultați un cuvânt foarte necesar al IPS Athanasie de Limassol în care acesta ne amintește că indiferența este păcat.Vizionare plăcută!Pentru Pomelnice și Donații accesați: https://www.chilieathonita.ro/pomelnice-si-donatii/Pentru mai multe articole (texte, traduceri, podcasturi) vedeți https://www.chilieathonita.ro/
Quando o nosso grupo monta acampamento para descansar das aventuras, é hora de conversa séria. Assuntos importantíssimos que podem decidir o futuro da humanidade. Ouça! É bem rapidinho.
Culto Matutino | 14.07.2024 Tema: Os abismos da indiferença Texto Bíblico: Lucas 16.19-31 Pregador: Presb. Eduardo Gouvêa
Apocalipse 3.14-22 São Luís-MA, Brasil. 16/06/2024 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/igreja-batista-plenitude/message
Qual o pior sentimento que você pode ter por alguém? E outros assuntos...
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 21, comenta a aprovação do PL da 'saidinha' no Senado, a nova ofensiva de Gilmar Mendes contra Sergio Moro e a Lava Jato e a crise diplomática entre Brasil e Israel, aberta após falas de Lula.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Culto da Igreja Presbiteriana da Águas, transmitido no dia 11 de Fevereiro de 2024 às 10h, com a ministração do Pr. Jackson Willian, no texto de Jonas 1.1-16 com o tema "Os perigos da desobediência e da indiferença". Cultos todos os domingos às 10h e 19h30min.
Neste segundo episódio, falamos sobre os struggles de ser solteira no dia dos namorados e na vida em geral, com a cultura da indiferença e as atitudes dos homens da nossa geração. Esperamos que se sintam em casa.
Predica din cadrul programului de duminică, 7 ianuarie 2024, a fratelui Beni Andone. Te invităm alături de noi, iar dacă nu poți, te încurajăm să intri pe www.bbso.ro pentru a vedea mai multe despre misiunea și viziunea noastră. Iar dacă îți place ceea ce facem și vrei să ne ajuți, o poți face prin donație pe https://www.bbso.ro/doneaza/ Îți mulțumim că ești parte din lucrarea noastră!
Reunião realizada Domingo 15 de outubro de 2023 Referências bíblicas: https://referencias.bispacleo.com.br/... Acompanhe as minhas redes:
O episódio "Criações que geram conexão ou indiferença" aborda a diversidade de abordagens artísticas e a importância da conexão entre artistas e observadores. Descubra como cada artista se relaciona de forma única com sua arte e como as percepções individuais podem influenciar nossa apreciação. —————————— Conheça os cursos, assista as aulas gratuitas e entre para a lista de emails Arte Academia: arteacademia.com.br —————————— Mande uma alô no @emersonferrandini lá no Instagram —————————— Mande um alô por email: emerson@arteacademia.com.br —————————— Apoie o Arte Academia Podcast Se você NÃO está na América do Sul, apoie diretamente aqui no Spotify --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/arte-academia/support
Não há indiferença quando há a maior riqueza que é amar de verdade.
Filipa Simas é a autora da reportagem "Onde o Tempo Parou", com histórias de cuidadores informais, distinguida com o Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença.
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Perguntas e respostas com Monge Komyô - Mestre, no Sutra da Plataforma, o qual fora traduzido pelo senhor, existe um termo denominado Vacuidade da Indiferença. O senhor poderia explicar um pouco melhor o que seria a Vacuidade da Indiferença e como ela se difere do Vazio Absoluto? - Sensei, poderia falar um pouco sobre as últimas experiências e aprendizados que o senhor teve com a impermanência? ------ Site: daissen.org.br Instagram: @zendaissen e @mongegensho Youtube: Zen Budismo por Monge Genshō Aplicativo do Daissen na Play Store e App Store: Zen Daissen https://linktr.ee/zendaissen
Comunidade Saudável. Cidade melhor! Conheça mais: contato@ibnu.com.br http://www.ibnu.com.br Siga-nos: https://www.instagram.com/ibnusaopaulo/
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"Assim, porque você é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca." (Ap 3-16).
"Assim, porque você é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca." (Ap 3-16).
Uma linda mensagem de vida do padre Dirceu Reis.
Por Pr. Luiz Sayão.
Por Pr. Luiz Sayão.
Neste podcast: Clóvis de Barros Filho investiga a indiferença e a aversão e, para isso, explica o que é o “não desejo”.
A Virgem Maria apareceu a Irmã Lúcia e mostrou o seu Coração Imaculado rodeado de espinhos, que significam os nossos pecados. Nossa Senhora pediu que fizéssemos atos de reparação, de desagravo, para tirar esses espinhos de seu Coração, com a devoção reparadora dos Cinco Primeiros Sábados. Àqueles que viverem esta devoção, a Virgem Imaculada promete “todas as graças necessárias para a salvação”2. Nos dois anos seguintes, no dia 15 de Fevereiro de 1926 e no dia 17 de Dezembro de 1927, Jesus insiste com a Irmã para que se propague esta devoção. A respeito, Lúcia escreveu: “Da prática da devoção dos Primeiros Sábados, unida à consagração ao Imaculado Coração de Maria, depende a guerra ou a paz do mundo”3. Em Maio de 1930, Padre José Bernardo Gonçalves (1894-1966) perguntou à Irmã Lúcia, de quem era confessor: “por que hão-de ser ‘5 sábados' e não 9 ou 7 em honra das dores de Nossa Senhora?”4 Estando na capela com Jesus na noite de 29 de Maio de 1930 (quinta-feira) – como era seu costume ter uma hora santa das onze à meia-noite, especialmente às quintas-feiras, segundo os pedidos do Sagrado Coração de Jesus à Santa Margarida Maria Alacoque – Lúcia falou a Nosso Senhor sobre a pergunta do Sacerdote e foi-lhe revelado o seguinte: “Minha filha, o motivo é simples: são 5 as espécies de ofensas e blasfêmias contra o Imaculado Coração de Maria: 1ª. – As blasfêmias contra a Imaculada Conceição. 2ª. – Contra a Sua virgindade. 3ª. – Contra a Maternidade Divina, recusando, ao mesmo tempo, recebê-La como Mãe dos homens; 4ª. – Os que procuram publicamente infundir, nos corações das crianças, a indiferença, o desprezo, e até o ódio para com esta Imaculada Mãe. 5ª. – Os que A ultrajam diretamente nas suas sagradas imagens”.
Oito anos depois do autoproclamado Estado Islâmico ou Daesh ter encurralalo o povo Yazidi nas montanhas de Sinjar, no curdistão iraquiano, depois de milhares de vítimas – sobretudo mulheres e crianças — terem sido vendidas, torturadas, violadas, aos poucos, a Justiça internacional dá resposta a estes crimes: duas pessoas que integravam o Daesh já foram acusadas e condenadas por genocídio do povo Yazidi. Na semana em que se assinalou o Dia Internacional de Homenagem às Vítimas dos Atos de Violência Baseada na Religião ou Crença (a 22 de agosto), republicamos a reportagem, dividida em duas partes, que a jornalista Marta Vidal fez no Médio Oriente, em 2019. Em 2020, este trabalho recebeu uma menção honrosa no 22º Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença.A versão original desta peça tem sons em inglês. No nosso site, em www.fumaca.pt podes ler a transcrição integral de todo o áudio, traduzido para português. Podes também encontrar uma versão áudio, dobrada para português, ou no nosso site ou no canal Extras Fumaça na tua aplicação de podcasts. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em minha palestra TUDO BEM SE ME CONVÉM, projeto na tela dois círculos, um preto outro branco, para ilustrar a ideia de que tempos atrás era relativamente fácil determinar o que era certo ou errado, bom ou mau, conveniente ou inconveniente, legal ou ilegal. Havia uma certa rigidez nos costumes, passada de geração para geração, que facilitava nossas escolhas. Pausa: não quero dizer com isso que antes era necessariamente melhor que hoje, quero dizer que era diferente. E então acontece uma animação e os dois círculos começam a se aproximar. Quando um entra sobre o outro, forma-se uma área cinza na intersecção. E quanto mais os círculos se sobrepõem, maior fica sendo a área cinza. Dou a essa área o nome de Zona da Indiferença. É a área onde, quando forçadas a confrontar questões difíceis para as quais não conseguem determinar o preto e o branco, as pessoas costumam cruzar os braços. Ficam no cinza: indiferentes. Minha tese é que essa área cinza nunca foi tão grande, especialmente por um certo relativismo moral que toma conta da sociedade. De repente começam a pregar que não existem mais verdades, que todo mundo está de alguma maneira certo, que o que é bom pra você pode ser ruim pra mim e todos estão certos, que temos que respeitar os direitos de todo mundo, inclusive quando esses direitos se sobrepõem aos direitos de outros. Nessa situação, se não gosto de algo e explicito minha contrariedade, sou imediatamente atacado pelos paladinos da igualdade, acusado de – vamos lá - fascista, coxinha, reacionário, todos aqueles rótulos que você está cansado de conhecer. Assim, para não se incomodar, a maioria das pessoas prefere permanecer na área cinza, sem tomar uma posição, esperando para ver para que lado a vai a boiada. Quando a boiada andar, ela anda junto. Se a boiada correr, ela corre junto. E se você pergunta porque correu, ela não sabe... Zona da indiferença... você já se viu nela? Vou continuar a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=-NXB1PshqNc Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Em minha palestra TUDO BEM SE ME CONVÉM, projeto na tela dois círculos, um preto outro branco, para ilustrar a ideia de que tempos atrás era relativamente fácil determinar o que era certo ou errado, bom ou mau, conveniente ou inconveniente, legal ou ilegal. Havia uma certa rigidez nos costumes, passada de geração para geração, que facilitava nossas escolhas. Pausa: não quero dizer com isso que antes era necessariamente melhor que hoje, quero dizer que era diferente. E então acontece uma animação e os dois círculos começam a se aproximar. Quando um entra sobre o outro, forma-se uma área cinza na intersecção. E quanto mais os círculos se sobrepõem, maior fica sendo a área cinza. Dou a essa área o nome de Zona da Indiferença. É a área onde, quando forçadas a confrontar questões difíceis para as quais não conseguem determinar o preto e o branco, as pessoas costumam cruzar os braços. Ficam no cinza: indiferentes. Minha tese é que essa área cinza nunca foi tão grande, especialmente por um certo relativismo moral que toma conta da sociedade. De repente começam a pregar que não existem mais verdades, que todo mundo está de alguma maneira certo, que o que é bom pra você pode ser ruim pra mim e todos estão certos, que temos que respeitar os direitos de todo mundo, inclusive quando esses direitos se sobrepõem aos direitos de outros. Nessa situação, se não gosto de algo e explicito minha contrariedade, sou imediatamente atacado pelos paladinos da igualdade, acusado de – vamos lá - fascista, coxinha, reacionário, todos aqueles rótulos que você está cansado de conhecer. Assim, para não se incomodar, a maioria das pessoas prefere permanecer na área cinza, sem tomar uma posição, esperando para ver para que lado a vai a boiada. Quando a boiada andar, ela anda junto. Se a boiada correr, ela corre junto. E se você pergunta porque correu, ela não sabe... Zona da indiferença... você já se viu nela? Vou continuar a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=-NXB1PshqNc Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Como o país que diz alimentar o mundo tem tantas pessoas passando fome? Investigamos quais são os fatores que resultaram no atual ciclo de insegurança alimentar e nutricional, e comparamos com os ciclos do passado para entender o que mudou e o que permanece. Indiferença, agronegócio, ultraprocessados e Estado mínimo dão as mãos numa tempestade perfeita. Este episódio é parte de um especial sobre fome produzido em parceria com a Cátedra Josué de Castro de Sistemas Alimentares Saudáveis e Sustentáveis. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos. Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
No episódio de hoje, Leandro e Fernanda conversam com o casal Priscila e Victor, que, seja em São Paulo ou em Manaus, não permitem que a indiferença surja diante da necessidade de um gato abandonado. No "Papo com a veterinária", a Dra. Fernanda Trigo fala sobre a esporotricose, essa doença de nome estranho e tratamento complexo. O Ronrom Cast é uma produção da Lee&Sosa para o Projeto Ronrom.
17/02/22 - Oração da Manhã - Indiferença culpada - Dom Adair José --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
A indiferença para com Deus - Homilia Padre Overland 10/12/21 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
A exploração de trabalhadores imigrantes, a viver em condições que o primeiro-ministro considerou “uma violação gritante dos direitos humanos”, infelizmente não é nova nem é um exclusivo do perímetro de rega do Mira. À atenção da presidência aberta de Marcelo, prevista para junho. O assunto tem sido noticiado nos últimos anos e há vários pontos do país onde é possível encontrar realidade similar. Neste episódio, conversamos com dois jornalistas do Expresso: Hugo Franco acompanha há anos as questões da justiça e Raquel Moleiro recebeu o Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença, com uma reportagem a que chamou “Escravos do Rio” See omnystudio.com/listener for privacy information.
A marcha do orgulho LGBTI+ saiu à rua pela primeira vez no ano de 2000. No dia em que passam 19 anos dessa primeira marcha conversamos com Eduarda Ferreira, uma das organizadoras e membro da UMAR. Subscreva o P24 e, aSntes de tudo, tenha o PÚBLICO nos seus ouvidos logo de manhã. O P24 está disponível no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.