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Lamba lambda lambda, nerds! Com a Mega da Virada prestes a pagar um prêmio de UM BILHÃO DE REAIS, resolvemos voltar ao NerdCast mais clássico de todos os tempos (segundo vocês), para mais um papo com juros e correção monetária sobre nossas maiores excentricidades da vida de bilionário. Neste programa, Alottoni, Pedro Duarte, Sr. K, Didi Braguinha, Tucano e Azaghal debatem se com R$ 200 mil por mês AINDA dá pra se viver com tranquilidade, se o Concorde é o novo Antonov, e mais delírios extravagantes no sonho do bilhão próprio. Estoure a champanhe e não se arrependa de nada com nossos especialistas da deseducação financeira! Leapmotor Assista à NerdTour de São Lourenço com Leapmotor: https://jovemnerd.short.gy/Leapmotor_NerdTour_NerdCast Ozob: A Cyberpunk Board Game NOVA CHANCE para apoiar a campanha até 09/12! Mais informações em: https://ozob.com.br/ Magalu Cloud Saiba mais sobre a edição 2025 do evento Cloud Futures: https://jovemnerd.short.gy/Maglu_cloud_SPOT_NERDCAST Fanlab Conheça Fanlab, roupas e acessórios de moda geek: https://jovemnerd.short.gy/FanLab_D5_SPOT_ccxp CITADO NO PROGRAMA:Airbnb do Sr. M - Ficou com vontade de conhecer São Lourenço? Hospede-se no apartamento do Sr. M! O mesmo que a Portuguesa morou. Localização privilegiada! Reserve sua estadia: https://airbnb.com/h/jl408Como Vovó Fazia - Financiamento coletivo do Pedro Duarte: https://www.catarse.me/comovovofaziaCONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Os choques com Spínola na Guiné: “Mas que raio de general é o senhor?” As fintas à PIDE, a revolta contra o regime e as discussões mais tensas: “Eu tive sempre uma postura de confronto.” O espanto quando ouviu pela primeira vez Melo Antunes a falar: “Quem é este gajo? Temos homem!” O plano de rapto para evitar a ida para os Açores. E a forma como enganou os outros militares, para os convencer a pedirem a demissão do Exército em vez de optarem por uma manifestação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lambda, lambda, lambda, nerds! No NerdCast de hoje, vamos falar sobre o fenômeno O Agente Secreto, filme de Kleber Mendonça Filho estrelado por Wagner Moura, que é a esperança de MAIS UM OSCAR PARA O BRASIL! No programa, Alexandre Ottoni, Carlos Voltor, Pedro Siqueira, Katiucha Barcelos, Ian SBF e Azaghal viajam ao Recife da década de 1970 para discutir a trama cheia de mistérios, intrigas e pirraça. Entenda quem, afinal, é o agente secreto do filme, apaixone-se pela doçura de Dona Sebastiana e ajude-nos a entender: afinal, raparigou ou não?! Jovem Nerd - Zerando a Vida (Jambô Editora) Compre a biografia oficial do JN e confira as sessões de autógrafos: https://jovemnerd.short.gy/Livro_JN_Jambô_Spot_NC Leapmotor Assista à NerdTour de São Lourenço com Leapmotor: https://jovemnerd.short.gy/Leapmotor_NerdTour_NerdCast Magalu Cloud Ouça o último Nerd na Cloud: https://jovemnerd.short.gy/Nerd_na_Cloud_20_NerdCast Conheça o Magalu Cloud: https://jovemnerd.short.gy/Magalu_Cloud_Nerdcast Governo de São Paulo Conheça os programas de educação do estado: https://jovemnerd.short.gy/Governo_SP_BEEM_NerdCast CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No 38º episódio do podcast Walking Meeting, Inês Simas do Departamento de Marketing conversou com João Belo da Naught Boys sobre Marketing de Influência. O João Belo é CEO e Partner da Naughty Boys, agência que representa a Daniela Ruah, a Catarina Furtado, o José Fidalgo, a Sara Matos, o Lourenço Ortigão, a Carminho entre muitos outros. No Palácio Dulcineia em Lisboa, começámos pelas definições. Falámos das personalidades e (muito) sobre a relação das marcas em torno de liberdade, risco, controlo, autenticidade e imperfeição. Conversámos sobre as zonas cinzentas, a importância da proteção jurídica e o caminho para a profissionalização. O João Belo já se imagina a representar um influenciador complementarmente virtual. Calce os ténis, coloque os auriculares e venha connosco!
Termina esta terça-feira, 25 de Novembro, em Luanda, a 7.ª Cimeira União Africana–União Europeia, sob o lema “Promover a Paz e a Prosperidade através do Multilateralismo Eficaz”. Sérgio Calundungo, Coordenador do Observatório Político e Social de Angola, afirma que esta reunião de alto nível “é o palco ideal para se fazer um reset, dado o seu simbolismo pós-colonial, e criar uma parceria mais justa e equilibrada”. A cimeira de Luanda marca os 25 anos da parceria estratégica União Europeia–União Africana. Que balanço se pode fazer desta parceria? Devia haver o reconhecimento de que o modelo anterior, muito assente na ajuda dos países da União Europeia África, está esgotada do ponto de vista moral e político. Acredito que a cimeira de Luanda é o palco ideal para se fazer um reset, dado o seu simbolismo pós-colonial. Um reset para uma parceria mais justa, mais equilibrada? Sim. Eu acho que o sucesso desta cimeira, ao contrário do que se fazia anteriormente, já não se mede pelo volume de fundos prometidos, mas pela demonstração de que há uma clara mudança de mentalidade. Ou seja, há uma predisposição do lado da União Europeia para abordar a relação não mais como aquele projecto de caridade, como o grande doador, mas como um investimento estratégico, num parceiro que é fundamental para os desafios globais. Estamos a falar da segurança climática, do problema das migrações e da inovação digital. Há aqui uma clara tendência de mudança que deve evoluir de um instrumento de influência para um mecanismo de corresponsabilidade, porque muitas vezes a ajuda que era prestada a esses países era vista sobretudo como um instrumento de influência. E aí poderá estar o ponto de viragem. Esta reunião acontece numa altura em que a União Europeia tenta impor-se face a concorrentes como a China, a Rússia e outros países. Exactamente. Eu creio que deve haver um novo paradigma. Em vez de a União Europeia chegar com soluções ou com a sua agenda de interesses, a cimeira deve lançar bases para o diálogo permanente sobre temas específicos: transições energéticas; quais são os interesses dos países africanos? Quais são os interesses da União Europeia para haver uma transição energética justa? Criação de emprego jovem, governação em termos de assuntos globais. Penso que europeus e africanos, independentemente de depois virem os asiáticos, os norte-americanos ou outros povos, deviam estar nesta fase a desenhar juntos políticas e investimentos cujo objectivo final é uma parceria perceptível e benéfica para cidadãos comuns que estão em Luanda, em Paris, em Lisboa. Que as pessoas pensem que, desta parceria, os cidadãos dos diferentes Estados europeus e africanos sintam melhorias concretas. No centro da agenda está o mecanismo Global Gateway. Este mecanismo poderá contribuir para uma parceria mais justa? A expectativa é que este mecanismo global signifique também uma mudança não só de narrativa, mas sobretudo de mentalidade na interacção entre os povos. Mas, por enquanto, por mais queiramos ser optimistas, a prudência ensina-nos a dizer: “Está lançada uma base. Vamos ver como é que isto se materializa”. A presidente da Comissão Europeia afirmou que a economia global está mais politizada do que nunca, com tarifas e barreiras comerciais utilizadas de forma agressiva. Ursula von der Leyen admitiu que, face a este cenário, a resposta está numa parceria mais forte entre o continente africano e a Europa. O ponto de partida é o comércio. Acredita que esta é a melhor solução para os dois continentes? O comércio foi sempre o grande mote que impulsionou a interacção entre os povos. Quando os navegadores europeus se lançaram pelos mares e tiveram contacto com outros povos, foi exactamente o comércio a mola impulsionadora. Agora é urgente um outro tipo de comércio que assente em vantagens mútuas, dos vários países. Um comércio feito com corresponsabilidade de ambos os povos e assente noutras bases. É preciso que o continente africano também ganhe com este comércio? Eu acredito que há aqui elementos que têm de ser tidos em conta. O primeiro é que esta prosperidade gerada pelo comércio não foi partilhada historicamente - e esta é a grande queixa dos países africanos, ainda que também haja responsabilidades próprias. Não podemos culpar apenas os outros povos. A prosperidade rendeu para alguns povos e para algumas pessoas de ambos os lados; não foi é justamente partilhada. Portanto, a prosperidade partilhada, a responsabilidade com as questões ambientais e sociais inerentes ao comércio e aos projectos é essencial. Ou temos a capacidade de transformar o peso histórico das relações comerciais, que teve muitas vezes um peso negativo, ou não avançamos. É preciso uma parceria comercial entre entes verdadeiramente iguais - e isto nem sempre foi assim. A grande queixa de África é precisamente essa. Reconhecer as mais-valias do continente em termos de recursos minerais, energias renováveis e até também o seu papel nas questões de segurança. É isso a que se refere? Exactamente. É importante incluir abordagens como a capacitação humana. Os nossos recursos naturais são importantes, mas mais importantes ainda são os africanos, as pessoas, e as pessoas contam. É importante trazer ao debate a sustentabilidade, a igualdade de género. Mais do que recursos minerais, mais do que recursos naturais, importa considerar a implicação da exploração desses recursos na sustentabilidade. Que cada negócio com África tenha em conta, no mínimo, três elementos: se é economicamente viável, se é socialmente justo e se é ambientalmente sustentável. A questão migratória está também no centro desta cimeira. O que se pode esperar da política migratória da União Europeia para com o continente africano? A política migratória é incontornável. Há uma crise do paradigma da política migratória europeia. África está num impasse porque a migração foi sempre tratada como uma questão de segurança e controlo, e não como uma questão de desenvolvimento humano, de oportunidades. A nível da União Europeia, sobretudo na ala mais conservadora, o tema é movido pelo pânico político interno. Isto não é apenas uma questão de segurança e controlo de fronteiras; é uma questão de desenvolvimento humano e de oportunidades para os africanos. Há africanos retirados das condições básicas no seu próprio território, o que os obriga a migrar. E era importante deixarmos de olhar para isto com hipocrisia. Temos de debater as causas profundas. Que levam os africanos a deixar o país? Sim. As guerras em África têm uma dimensão internacional muito grande, com vários tipos de interesses. Muitas vezes podem não ser muitos Estados, mas há instituições e empresas ligadas à União Europeia com interesses… Ganham com a instabilidade no continente? Exactamente. Veja o que acontece na RDC, a exploração do Congo. Eu acredito que os países têm de olhar para isto sem grandes complexos e apontar as causas. E dar as respostas certas? Dar as respostas certas, sim. Acho que é isso. A cimeira é também uma oportunidade para se falar desses aspectos. O chefe de Estado de Angola, que lidera a presidência rotativa da União Africana, apelou a mecanismos de reestruturação da dívida mais justos e a uma reforma da arquitectura financeira mundial, dando mais peso aos países africanos nas instituições financeiras internacionais. O apelo de João Lourenço será levado em conta? Eu acredito que o Presidente esteve muito assertivo e corporiza muito do que várias vozes africanas têm defendido. E, antes de falar da reforma da arquitectura financeira internacional, fala-se já da reforma dos grandes sistemas - como o sistema das Nações Unidas. Não faz sentido termos um sistema montado desde 1945 ou 1947 pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial. A União Europeia tem vários países membros do Conselho de Segurança. Sem hipocrisias, poderia ser a primeira a dar o empurrão para que essa reforma ocorra. A segunda reforma necessária é claramente a do sistema financeiro internacional. Os africanos já perceberam que aquilo que recebem, como ajuda ou doação, é muitas vezes inferior ao que sai dos seus países, por vezes de forma ilícita. Há uma fuga enorme de capitais. Há um sistema internacional que, por vezes de forma ilegal, facilita isso. É uma hemorragia de recursos financeiros do nosso continente. Faz sentido, portanto, repensar. E há ainda a questão da Ajuda Internacional ao Desenvolvimento. Eu acho que o Presidente da República de Angola assume aqui um posicionamento que tem sido defendido por muitas vozes em África e também, embora minoritárias, na Europa. Ou seja, que seja reconhecido o peso do continente africano? Que seja reconhecido o peso e que seja reconhecida a necessidade de uma nova arquitectura financeira. No fim destas cimeiras fazem-se grandes promessas, renova-se a esperança e o compromisso. Mas, com este sistema financeiro, não chegamos lá. Há que o renovar. O sistema financeiro é um instrumento fundamental para materializar aquilo a que nos comprometemos neste tipo de cimeiras. A FLEC-FAC instou a União Europeia e a União Africana a tomarem medidas práticas para garantir o processo de descolonização de Cabinda, permitindo ao povo de Cabinda exercer o direito à autodeterminação. Acha que esta questão estará em cima da mesa? Tenho muitas dúvidas de que esta seja uma questão que estará em cima da mesa, até porque imagino que Angola, nesta cimeira, está reunida entre pares e, até onde sei, todos os países reconhecem o território angolano como uno e indivisível. Portanto, não vejo como poderá ser acolhida. Entendo que, para a FLEC, é sempre uma boa oportunidade para lançar ao público a sua reivindicação histórica. Mas não acredito que os líderes presentes nesta cimeira dediquem tempo a discutir isso, até porque este é um tema tabu e muitos entenderiam esta discussão como ingerência em assuntos internos do nosso país.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. Para sempre seja louvado!
Fernando Alvim conversou com Lourenço Pereira Coutinho sobre o podcast "a história repete-se", feito com Henrique Monteiro.
O tema da responsabilidade dos países colonizadores é recorrente. 50 anos depois, João Lourenço ainda usa este discurso sem responsabilizar dirigentes. Quem lucra com a exploração da culpa coletiva?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tema da responsabilidade dos países colonizadores é recorrente. 50 anos depois, João Lourenço ainda usa este discurso sem responsabilizar dirigentes. Quem lucra com a exploração da culpa coletiva?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A tensão subiu entre o Japão e a China, após declarações da primeira-ministra japonesa sobre Taiwan. “O Japão continua a acreditar que as relações com a China se regem por relações diplomáticas com base no direito internacional, mas não sabemos se declarações destemperadas podem fazer descarrilar os comboios que querem andar à boa velocidade”, explica Nuno Rogeiro. Na Europa, o investimento na defesa continua a dar que falar. A Alemanha e outros países equacionam o regresso do serviço militar obrigatório. Na Ucrânia, após ataques intensos na capital, prevê-se mais um inverno complicado. Há também um escândalo de corrupção que abala o governo e pode minar a confiança internacional no apoio militar. Nas celebrações dos 50 anos de independência de Angola, o discurso do presidente João Lourenço, na presença de Marcelo Rebelo de Sousa, tem gerado polémica devido ao comentário sobre a escravatura. “Esqueceu-se de tocar num dos grandes problemas angolanos: a desigualdade social”, analisa o comentador. Estes e outros temas da atualidade internacional são analisado neste episódio do Leste/Oeste em podcast. O programa foi emitido na SIC Notícias a 16 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição desta semana destacamos as comemorações do 50.º aniversário da independência de Angola, da presença da Interpol em Moçambique para uma operação de combate a vários fenómenos criminais. Um olhar ainda sobre a seca severa que se vide neste país. A campanha eleitoral na Guiné-Bissau está marcada pelos ataques pessoais entre os candidatos. Em Cabo Verde para além da discussão no Parlamento do Orçamento vamos dar-lhe conta ainda da entrega por parte da UE de dois barcos semi-rígidos. Uma efeméride marcou a actualidade no continente africano esta semana. No passado dia 11 de Novembro, Angola comemorou os cinquenta anos da sua independência. Ao longo desta semana a RFI fez o diagnóstico do país, um olhar sobre o passado, o presente e os anseios em relação ao futuro... são cinco episódios especiais e que pode ouvir aqui. No discurso proferido durante as comemorações do 50.º aniversário da independência, na Praça da República, em Luanda, o presidente angolano João Lourenço disse estar “ciente de que há ainda muito por fazer no país”. Mas o dia de comemorações dos 50 anos da independência de Angola ficou marcado pela concentração de vários defensores dos direitos humanos que através da voz da activista Yared Bumba consideram que o país “está em total desgraça”. Na actualidade moçambicana destacamos esta semana a seca severa que se faz sentir em três distritos da província de Gaza, no Sul do país, devido à escassez de chuvas. Uma situação que resulta do fenómeno El Niño, e que afecta pouco mais de 19 mil pessoas e que é considerada “grave” pelo porta-voz do Instituto Nacional de Gestão e Redução de Risco de Desastres INGD, Bonifácio Cardoso. Ainda em Moçambique o Ministro do Interior, Paulo Chachine, confirmou a presença de agentes da Interpol numa operação no país. O responsável ministerial refere que “esta missão visa o combate a vários fenómenos criminais, nomeadamente o tráfico de seres humanos, tráfico de drogas e imigração ilegal”. Na Guiné-Bissau, esta semana, a campanha eleitoral para as legislativas e presidenciais ficou marcada pela intensificação do contacto com os eleitores por parte dos principais candidatos à presidência... e os ataques pessoais entre eles começaram a ouvir-se. Em Cabo Verde o governo prometeu, no Parlamento, um orçamento do Estado para 2026 com “estabilidade macroeconómica e atenção social”. A proposta de orçamento para 2026 esteve em discussão na semana passada e prevê um crescimento de 6% e uma taxa de desemprego de 7,3%. Para o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, “este orçamento tem como objectivo colocar as pessoas no centro da acção governativa”. A actualidade cabo-verdiana ficou marcada pela entrega por parte da União Europeia de dois barcos semi-rígidos para ajudar o país no combate a pirataria, o tráfico ilícito, a pesca ilegal e outras ameaças transnacionais. A entrega acontece no âmbito do projecto de Apoio à Segurança Marítima Integrada da África Ocidental, financiado pela União Europeia em 10 milhões de euros e foi considerado pela Ministra de Estado e da Defesa Nacional, Janine Lélis, “um passo significativo no reforço da segurança marítima”.
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar olharam para as comemorações dos 50 anos da independência de Angola e analisaram o contexto geopolítico da época, o papel desempenhado por Portugal, o processo de descolonização de África e a evolução da governação do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), com José Eduardo dos Santos e João Lourenço. A jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA reflectiram ainda sobre o estado do multilateralismo no âmbito da 30.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30), a decorrer em Belém do Pará, no Brasil, e da 4.ª Cimeira União Europeia-Comunidade dos Estados da América Latina e Caraíbas (UE-CELAC), realizada em Santa Marta, na Colômbia. Para o final do programa ficou a discussão sobre o caso do documentário da BBC em que partes diferentes de um discurso que Donald Trump fez em 2021 foram apresentadas de forma a dar a entender que o actual Presidente dos Estados Unidos estava a incentivar abertamente os seus apoiantes a invadirem o Capitólio, no dia 6 de Janeiro, para travarem a certificação da vitória de Joe Biden na eleição de 2020. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Diogo Pacheco de Amorim diz que a colonização foi positiva para Angola. O deputado do Chega entende que João Lourenço foi "deselegante" com Portugal e que Marcelo devia ter regressado imediatamente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A COP30 tem todos os ingredientes para voltar a ser uma deceção, dez anos depois do Acordo de Paris: o mundo não consegue responder sustentadamente aos desafios do clima e da sustentabilidade. O presidente do Brasil fez o ‘trabalho de casa', pelo menos na perspetiva de ser um líder dos países do sul, que se querem libertar das direções políticas do norte desenvolvido.Em regime de sobrevivência política está também outro presidente, Volodymyr Zelensky, novamente a braços com um escândalo de corrupção, mais um, que pode colocar em causa o plano da Comissão Europeia – para muitos altamente inaceitável – de criação de um empréstimo para financiar o apoio externo com base nos ativos russos congelados no espaço do bloco.Outro presidente, o angolano João Lourenço, liderou as comemorações dos 50 anos da independência do seu país.
Ouça esta pregação do Pr. Lourenço na IPR Church no culto de Domingo.
A divergência com Otelo que levou à derrota do golpe das Caldas. A prisão e a libertação no dia 25 de abril. E o confronto sobre a descolonização com Melo Antunes — que levou Spínola a ameaçar dar-lhe um tiro. Entrevista ao general Manuel Monge, parte I.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A divergência com Otelo que levou à derrota do golpe das Caldas. A prisão e a libertação no dia 25 de abril. E o confronto sobre a descolonização com Melo Antunes — que levou Spínola a ameaçar dar-lhe um tiro. Entrevista ao general Manuel Monge, parte I.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta Semana em África fica marcada pela campanha eleitoral na Guiné-Bissau para as eleições presidenciais do próximo dia 23 de Novembro onde Fernando Dias da Costa, passou a contar com o apoio de Domingos Simões Pereira, cuja candidatura foi rejeitada pelo Supremo Tribunal de Justiça. Destaques ainda para o o impacto das manifestações pós-eleitorais em Moçambique que continua a ser sentido um ano depois e ainda sobre o Congresso Nacional de Reconciliação que terminou ontém em Luanda. Domingos Simões Pereira, presidente do partido PAIGC, explica que perante a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido” para “combater a tentativa de impor tiranias no país... Na Guiné-Bissau o Presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento, Fodé Caramba Sanhá, disse estar preocupado com os sinais de militarização da campanha eleitoral. Num balanço dos primeiros dias da campanha, Fodé Sanhá considerou que é normal apelar ao voto, mas que já não será aceitável que alguns candidatos façam permanentemente referências aos militares como forma de mobilizar o voto... Em Moçambique a actualidade fica marcada com o impacto das manifestações pós-eleitorais em Moçambique que continua a ser sentido um ano depois. João Almeida jovem de 27 anos saiu à rua, a 23 de Novembro de 2024, na Matola, nas imediações de Maputo, para se juntar a um grupo de manifestantes para pedir "uma mudança" no país. Durante o protesto, o jovem de 27 anos foi atingido na perna esquerda por um tiro da Unidade de Intervenção Rápida, foi levado para o hospital da Machava, onde só recebeu tratamento ao fim de duas horas a derramar sangue, acabando por ser amputado. Ainda em Moçambique a oposição criticou, esta semana, a participação do chefe de Estado, Daniel Chapo, na tomada de posse de Samia Suluhu Hassam para um novo mandato como Presidente da Tanzânia. Daniel Chapo justificou fazê-lo em nome da relação histórica entre os dois países. Atenções centradas igualmente para Luanda, em Angola, onde decorreu nesta semana que passou o Congresso Nacional de Reconciliação organizado pela Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe, que tem como finalidade a promoção da paz e da inclusão, e estabelecer um compromisso nacional para os próximos 50 anos, depois de analisadas as lições dos anos de liberdade conquistados desde 11 de novembro de 1975. O Presidente angolano, João Lourenço, esteve ausente do certame por sobreposição de agenda de Estado. Dom José Manuel Imbamba, presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Principe, organizadora do congresso considerou que o encontro é um espaço privilegiado para o diálogo à volta do projecto da construção de uma Angola reconciliada.
Neste episódio conversámos com o Padre Lourenço Lino sobre a Família, refletindo sobre a sua beleza e missão.
Arranca hoje, em Angola, o Congresso Nacional da Reconciliação, sem presença de João Lourenço. Presidente alemão visita hoje o corredor de Lobito. Em Moçambique, ativista crítica informe anual do Provedor da Justiça.
MPLA cada vez menos tolerante a vozes críticas à liderança do partido, afirmam analistas. Vamos em direto até Luanda onde João Lourenço encontrou-se hoje com o Presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier. Em Portugal, nova lei de estrangeiros torna mais difícil a vida dos imigrantes. E no futebol, termina esta noite a 4ª jornada da Liga dos Campeões.
Na Clep de hoje, António Apolinário Lourenço e João Pedro Gonçalves analisam se o Brasil (e, também, Portugal) tem futuro e acham que Portugal precisa de muitos "Salazares": Abel Salazar, Ana Salazar, Álvaro Salazar... Só não precisa de ditadores nem de projetos disso!Estes e mais assuntos nas Conversas de Café à Mesa da Rádio, programa da Rádio Universidade de Coimbra, com o título genérico de Clepsidra, ou mais informalmente Clep, semanalmente em antena em FM 107.9 e, nas últimas décadas, também, em ruc.pt e em podcast.
Após mais uma vigília pela libertação dos presos políticos abortada pelas forças de autoridade, um ativista e uma socióloga angolanos falam sobre a repressão de direitos como a liberdade de expressão e manifestação. O ativista Kim de Andrade e a socióloga Karina Carvalho, diretora da EthosGov, uma organização da sociedade civil portuguesa dedicada a combater a corrupção transnacional com enfoque na lusofonia, são os convidados desta edição para nos falarem das restrições à liberdade de expressão e de manifestação em Angola, desde 2017 já com João Lourenço na presidência.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual o Brasil que o Brasil quer ser? Com essa pergunta em mente, a consultoria Mandalah preparou, a pedido do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) do Governo Federal, um estudo que traça rumos para o futuro do país. E, para falar sobre os destaques desse documento, o episódio #224 do programa Mídia e Marketing recebe Lourenço Bustani, cofundador da Mandalah. No papo, Lourenço também fala (a falta de) propósito das marcas, inteligência artificial e explica o conceito de 'inovação consciente'.
No episódio de hoje do Fala MongoDB, os hosts Cami Bonilha e Lourenço Taborda recebem Bruno Lima, Vice Presidente Regional da MongoDB, para um bate-papo inspirador sobre como é construir uma carreira em uma empresa que está transformando o mundo da tecnologia.Eles exploram temas como a cultura organizacional da MongoDB, as oportunidades de crescimento profissional dentro da companhia e como o ambiente global e colaborativo impulsiona conexões entre times de diferentes países.Se você quer entender como é trabalhar em uma das empresas mais inovadoras do setor de dados — e descobrir o que faz a MongoDB ser um lugar onde pessoas crescem, aprendem e se conectam — esse episódio é pra você!
Neste episódio, Ricardo Pinhão compartilha sua jornada de desenvolvimento pessoal, influenciada por sua filha, e como a fisiologia e a respiração transformaram sua vida. Ele explora a importância da desconexão da mente e a conexão com o corpo, destacando os benefícios da exposição ao frio e como isso impacta a saúde mental e o bem-estar. A conversa também aborda a relação entre dopamina e desafios pessoais, enfatizando a necessidade de um novo equilíbrio químico para alcançar melhores resultados na vida. Nesta conversa, Ricardo Pinhão e Lourenço Azevedo exploram a importância da fisiologia, da respiração e da parentalidade consciente na vida cotidiana. Ricardo discute como crenças limitantes podem ser desconstruídas através de práticas simples, como o banho frio e a respiração nasal. Eles também abordam o impacto do estresse na respiração e a necessidade de uma abordagem mais consciente na parentalidade, enfatizando a correlação entre a qualidade da respiração e a saúde mental. O futuro da fisiologia é visto como uma ferramenta essencial para o desenvolvimento pessoal e a melhoria da qualidade de vida. Este podcast apresenta uma visão contraintuitiva de como práticas focadas na regulação da fisiologia humana podem ser não um complemento, mas um caminho importantíssimo para que deseja fortalecer o seu caminho de crescimento pessoal. Sobre o convidado deste podcast O Ricardo Pinhão é coach profissional, instrutor Wim Hof Method (Nível 2), Master Instrutor Oxygen Advantage, Master em PNL, autor de “O Homem Pai” e fundador da Aware. Uniu prática clínica, investigação e ensino para desenvolver uma abordagem integrada ao desenvolvimento humano. Trabalha com indivíduos e equipas para expandir capacidade física e mental, afinar resiliência e cultivar presença no dia a dia. Com um pé nas tradições e outro na ciência, traduz métodos de alta eficácia para linguagem simples e aplicável. O seu trabalho centra-se em autonomia, responsabilidade e evolução contínua, ajudando pessoas a ganharem clareza, disciplina e criatividade para viverem com propósito. Pode saber mais sobre o seu trabalho em: https://ricardopinhao.com/
António Apolinário Lourenço, Serafim Duarte e João Pedro Gonçalves fazem esta emissão que começa por falar da reforma do Casimiro Simões. Daí à Lousã e a Serpins (Finislinha), ao Metro Mondego, a Coimbra, ao país e ao mundo, é só um pulinho...
O Supremo Tribunal da Guiné-Bissau confirma a lista definitiva para as eleições, excluindo os principais opositores do Presidente cessante. Jurista denuncia irregularidades. A RENAMO apela à união interna. João Lourenço exige à Suíça a devolução de 900 milhões ligados a Carlos de São Vicente. E amanhã, Bayern-Dortmund com relato exclusivo na DW
Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira na lista definitiva de candidatos às eleições presidenciais. Em Angola, o Presidente João Lourenço anunciou a atribuição de medalhas comemorativas dos 50 anos da Independência a Jonas Savimbi e Holden Roberto, depois de muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações. Em Moçambique, é o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe e em Cabo Verde festeja-se o apuramento para o Mundial de Futebol de 2026. Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira, principal líder da oposição, na lista definitiva de candidatos à presidência da República nas eleições gerais de 23 de Novembro. A candidatura da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka, liderada pelo PAIGC, às eleições legislativas também não foi aceite. Esta será a primeira vez que o PAIGC, histórico partido da libertação, fica de fora de uma corrida eleitoral na Guiné-Bissau. A lista definitiva das candidaturas às eleições presidenciais foi divulgada esta sexta-feira e Domingos Simões Pereira disse à RFI que “a intenção clara” é afastá-lo do escrutínio e acusou o actual Presidente Umaro Sissoco Embaló de ter “medo de o enfrentar nas urnas”. Na terça-feira, jornalistas de três rádios locais de Bissau, nomeadamente a Capital FM, foram impedidos de cobrir a conferência de imprensa do Supremo Tribunal de Justiça quando este divulgou a lista provisória das candidaturas validadas. Tiago Seide, director da capital FM, disse à RFI que não foi apresentada nenhuma justificação. Por outro lado, na segunda-feira, a Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau condenou com veemência o rapto e o espancamento de Luís Vaz Martins, antigo líder da Liga Guineense de Direitos Humanos e actual presidente da comissão de direitos humanos da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau. Em Angola, na quarta-feira, o Presidente João Lourenço anunciou, na mensagem sobre o Estado da Nação, na Assembleia Nacional, que os signatários dos Acordos de Alvor, incluindo Jonas Savimbi e Holden Roberto, os fundadores da UNITA e da FNLA, vão ser lembrados com a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência de Angola. O gesto - disse o Presidente - é enquadrado no espírito de "perdão e reconciliação”. Esta decisão surge após muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações já atribuídas no âmbito dos 50 anos da independência nacional. O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, lembrou que foi um “processo muito longo”, marcado pela rejeição na Assembleia do “reconhecimento aos pais da nação” e “uma série imensa de não aceitações individuais de condecorações”. Além disso, Adalberto Costa Júnior sublinha que Jonas Savimbi e Holden Roberto devem ser reconhecidos “por mérito” e não por perdão. Por outro lado, Nimi A Simbi, presidente da FNLA, considerou a distinção de Holden Roberto como um reconhecimento do papel do partido “para a libertação de Angola”. Na terça-feira, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para o triénio 2026-2028. As autoridades angolanas referem que esta eleição resulta do “reconhecimento dos avanços institucionais e do compromisso do país com a dignidade humana”. Porém, há vozes que denunciam que "o país não respeita os direitos humanos". Esta sexta-feira, em Luanda, um grupo e defensores dos direitos humanos convocou uma vigília para apelar à libertação de activistas detidos em Julho quando se manifestavam contra o aumento do preço do combustível e dos transportes. Em Moçambique, este sábado, 18 de Outubro, marca o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe, algo que desencadeou meses de protestos em Moçambique depois das eleições gerais de Outubro de 2024. Agora, o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane anunciou que, até Dezembro, estará em actividade uma fundação inspirada em Elvino Dias, conhecido como “advogado do povo”. Venâncio Mondlane responsabilizou os "esquadrões da morte" pelo duplo homicídio dos seus apoiantes. No distrito de Memba, na província costeira de Nampula, no norte de Moçambique, a população continua com medo depois dos ataques terroristas de 30 de Setembro e 3 Outubro, contou o administrador do distrito, Manuel Cintura. Em Cabo Verde, segunda-feira foi dia de festa com o apuramento inédito da selecção para o Mundial de Futebol. Os Tubarões Azuis venceram o Essuatíni por três a zero no Estádio Nacional, na cidade da Praia. O selecionador cabo-verdiano, Pedro Leitão Brito, connhecido por “Bubista”, descreveu a união entre jogadores como factor essencial para o apuramento. Em São Tomé e Príncipe, o grupo HBD do empresário Mark Shuttleworth anunciou que vai suspender o seu investimento na ilha do Príncipe. Os governos central e regional mostraram vontade de reverter a situação. Em Madagáscar, esta sexta-feira tomou posse como Presidente o coronel Michael Randrianirina, comandante de uma unidade de elite, três dias depois de ter anunciado que as forças armadas locais iam tomar conta do país e após três semanas de protestos contra o governo. O golpe militar foi condenado pelas Nações Unidas e levou à exclusão provisória de Madagáscar da União Africana. O presidente deposto, Andry Rajoelina, está em paradeiro desconhecido, após ter fugido da ilha por temer pela própria vida durante a rebelião. Porém, o coronel Michael Randrianirina rejeita falar em golpe de Estado. O líder da oposição queniana, Raila Odinga, morreu na quarta-feira, aos 80 anos, na Índia, onde recebia cuidados médicos. Odinga marcou profundamente a história política do Quénia. Foi várias vezes candidato à presidência e foi primeiro-ministro entre 2008 e 2013. No funeral de Estado, esta sexta-feira, dezenas de pessoas ficaram feridas num movimento de pânico, um dia depois de três pessoas terem morrido quando as forças de segurança abriram fogo contra um estádio onde decorria uma homenagem a Raila Odinga.
RENAMO reune-se hoje em Conselho Nacional. Discurso de João Lourenço sobre o Estado da Nação não espelha a realidade do país. Está o Ocidente a perder influência nas democracias africanas?
In this episode, we're joined by Inês Lourenco, VP of Growth at Usercentrics, the privacy-led MarTech company that is powering consent on 2M+ websites & apps across 200 countries for 600k customers. Inês unpacks how she built a 50-person growth org of cross-functional pods (Monetization & Pricing, Acquisition & Virality, Activation, Partner Experience, CMS Integrations, and Retention) around a simple thesis: growth = product distribution. She details the early, scrappy phase with manual signal detection, nightly queries, and “product specialist” outreach - through to a scalable system that routes users to self-serve, low-touch, or high-touch paths based on predicted AOV, with a hard-earned lesson to start with activation before everything else. We spoke with Inês about turning signals into revenue, structuring pods, and creating an operating cadence where every pod owns its metric such as ARPA growth, NRR/GRR, activation time, and virality share, while collaborating tightly with Product, Marketing, Sales, and CS. Here are some of the key questions we address: How do you define growth as product distribution and design pods that actually move revenue, not vanity metrics? What signals predict AOV early, and how do you route users to self-serve vs. low/high-touch experiences accordingly? Why did “product specialist” outreach outperform SDR-style messaging, and how do you structure those “baby-step” nudges? If you're starting from scratch, why begin with an Activation pod and what are the first experiments to run? How do you set pod-level metrics (ARPA growth, activation time, virality share, NRR/GRR) and avoid cross-metric collateral damage? What collaboration model keeps Growth aligned with Product, Marketing, Sales, and CS, and who should Growth report to? When shouldn't you build a growth team (and what to do instead if your top of funnel is small)? How do you evolve from consent management to a privacy-led marketing platform, while staying profitable and fast?
Presidente angolano, João Lourenço discursa hoje no Parlamento sobre o estado da nação. Governador de Nampula reconhece quebra de confiança dos empresários locais em relação ao governo por causa de dívidas. África do Sul pode descriminalizar o trabalho sexual.
A soberba é o assunto deste Debate 93 que você não pode perder!!!! Ouça e compartilhe!
Neste episódio de PodDelas Podcast, Tata recebe Karoline Lima e Cássia Lourenço para um papo divertido, sincero e cheio de identificação sobre o universo feminino, relacionamentos, amizade e as mudanças de comportamento nos últimos anos. Nós sabemos que todo mundo queria esse episódio, por isso QUEM JUNTOS ESSAS DUAS, NÃO SEPARE! E não esquece de se inscrever no canal para não perder conversas incríveis! #PodDelas #KarolineLima #CássiaLourenço #TataEstaniecki #Tata #Amizade #UniversoFeminino
In this episode, we're joined by Inês Lorenzo, VP of Growth at Usercentrics, the privacy-led MarTech company that scaled from
Angolanos manifestam-se em Nova Iorque contra presença de João Lourenço na ONU. RENAMO confirma expulsão de João Machava, símbolo do descontentamento interno. Deslocados de Cabo Delgado na Zambézia reclamam exclusão de fundos e cobranças escolares.
Os líderes de Moçambique e Angola discursaram na Assembleia-Geral da ONU: Daniel Chapo apresentou Moçambique como um exemplo na promoção da democracia em África e João Lourenço destacou o papel de Angola na tentativa de resolução de conflitos no continente africano. Jurista acredita que a ministra angolana das Finanças pode vir a ser ouvida no caso AGT. Presidente do FAMOD pede inclusão.
Presidente João Lourenço, que também lidera a União Africana, pediu revitalização do sistema multilateral, combate às desigualdades globais e resposta urgente à crise climática; ele destacou papel de Angola na mediação de conflitos no continente africano.
por Bruno Picchi Para a programação que inaugura o segundo semestre de 2025 trago meu caro amigo Evandro Camperom. Nascido em São Lourenço da Mata, município que integra a Região Metropolitana do Recife, Evandro é cantor, compositor, escritor e professor, tendo lançado três álbuns, sendo esses Algazarra (2009), Ferramenta Quente… Source
Hoje é dia de RADAR DW. Na edição desta sexta-feira, três anos passaram desde o início do segundo mandato de João Lourenço, que tomou posse a 15 de setembro de 2022. Entre promessas e desafios, o Presidente angolano comprometeu-se a combater vícios nas instituições do Estado, mas evitou assumir posições claras sobre as eleições autárquicas e o combate à corrupção.
As condecorações nacionais estão a dar que falar em Angola. A ativista Laura Macedo acusa o Presidente João Lourenço de usar as homenagens como propaganda política. Moçambicanos na diáspora queixam-se de falta de informação sobre o processo do Diálogo Nacional fora do país. Na Europa, cresce a preocupação com um possível ataque da Rússia a países da NATO.
A actualidade desta semana em África ficou designadamente marcada pelo fim mandato presidencial de Umaro Sissoco Embaló em clima de tensão constitucional, enquanto em Angola o Sindicato dos Jornalistas denunciou casos de intimidação a profissionais de empresas públicas de comunicação social, no contexto da greve. Cabo Verde reforçou apoios às empresas afectadas por uma tempestade, e em Moçambique foi libertada a assessora de Venâncio Mondlane, após despronúncia do Ministério Público. Na Guiné-Bissau, o fim do mandato presidencial de cinco anos de Umaro Sissoco Embaló, enquanto Chefe de Estado guineense, reacendeu a polémica em torno das interpretações das competências constitucionais em fim de mandato. A oposição sustenta que essas competências ficam substancialmente reduzidas a partir desta fase. Em entrevista à Rádio França Internacional (RFI), o constitucionalista Carlos Vamain afirmou, porém, que Umaro Sissoco Embaló mantém a "plenitude de poderes" até à eleição de um novo Presidente. “Do ponto de vista constitucional, no fim do mandato do Presidente, ele é substituído por um novo Presidente eleito. Isso significa que após as eleições é que será substituído, eventualmente, se ele não for candidato e, se for e não ganhar, será substituído por um outro Presidente”, explicou o constitucionalista guineense. Ainda no país, foi adiado para Outubro o julgamento do ex-chefe da Armada, Bubo Na Tchuto, iniciado na quinta-feira. As razões do adiamento prendem-se com uma série de questões prévias levantadas pela defesa e para quais o Tribunal vai agora procurar respostas, segundo declarou à imprensa, o advogado da defesa Marcelino Intupé. Bubo Na Tchuto está a ser julgado por suspeita de tentativa de golpe de Estado. Entretanto, 40 dos 41 estudantes guineenses que se encontravam retidos no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, foram autorizados a entrar em Portugal, após verificação da sua inscrição no ensino superior português. Segundo a PSP, o único estudante do grupo que permanece retido será repatriado. A Associação de Estudantes da Guiné-Bissau em Lisboa informou que o jovem está a ser acompanhado por um advogado com vista à regularização da sua situação. Angola: Jornalistas ameaçados durante greve no sector público Em Angola, o Sindicato dos Jornalistas denunciou casos de intimidação e ameaças a profissionais de empresas públicas de comunicação social, no contexto da greve convocada para esta segunda-feira. A denúncia surge em pleno clima de tensão laboral no sector, onde os trabalhadores exigem melhores condições e maior liberdade editorial. A reportagem é de Francisco Paulo. Esta semana, o Presidente angolano, João Lourenço, inaugurou a refinaria de Cabinda, um investimento de mais de 473 milhões de dólares. A infra-estrutura tem capacidade para processar até 60 mil barris de petróleo por dia, embora, numa fase inicial, a produção se vá fixar nos 30 mil barris. Trata-se de uma parceria entre a Gemcorp Angola (com 90% do capital) e a empresa estatal Sonangol. João Lourenço considerou o projecto um passo importante rumo à auto-suficiência do país em combustíveis fósseis, especialmente tendo em vista a futura conclusão da refinaria do Lobito, que permitirá uma capacidade de produção de até 200 mil barris diários. Cabo Verde: Governo reforça apoios às empresas após tempestade mortal Em Cabo Verde, o Governo anunciou o reforço dos apoios financeiros às empresas e operadores do sector informal nas três ilhas mais afectadas pela tempestade que provocou nove mortos em Agosto. De acordo com uma resolução do Conselho de Ministros, publicada em boletim oficial, o reforço decorre de um "levantamento detalhado dos danos no terreno e do diálogo com os empresários", o que permitiu ajustar as medidas e aumentar os apoios, sobretudo às grandes empresas. O Governo mantém, no entanto, a melhoria das linhas de crédito para todos os operadores afectados. Moçambique: Assessora de Venâncio Mondlane libertada pelo tribunal Em Moçambique, o Tribunal Judicial da Cidade de Maputo ordenou a libertação de Glória Nobre Chire, assessora financeira do político moçambicano Venâncio Mondlane. Detida a 13 de Março de 2025 foi libertada após audiência realizada na passada quinta-feira. O Ministério Público despronunciou a arguida dos crimes de que era suspeita, nomeadamente tentativa de alteração violenta do Estado de Direito, associação criminosa e conspiração para a prática de crimes contra a segurança do Estado. Venâncio Mondlane, ex-candidato às eleições presidenciais, confirmou a libertação da sua colaboradora.
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A actualidade desta semana em África ficou designadamente marcada pela visita de dois dias que o Presidente moçambicano, Daniel Chapo, efectuou ao Ruanda, país cujas tropas apoiam o exército moçambicano na luta contra o terrorismo em Cabo Delgado, no extremo norte do país. No âmbito desta deslocação, foi assinado em Kigali o Acordo sobre o Estatuto da Força que regula a presença das tropas ruandesas que lutam contra os grupos armados em Cabo Delgado, um documento apresentado como um instrumento padrão regido pelo direito internacional. Apesar de o Presidente moçambicano explicar que o acordo militar assinado com o Ruanda não prevê o aumento do contingente desse país em Cabo Delgado, os termos desse protocolo não deixaram de suscitar interrogações no seio da sociedade civil moçambicana. Noutro aspecto, no rescaldo das eleições gerais de 9 de Outubro de 2024, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) notificou 12 dos 37 partidos políticos que participaram nas eleições gerais para corrigirem irregularidades na utilização dos fundos atribuídos durante a campanha eleitoral. Para o Presidente da Acção do Movimento Unido para a Salvação Integral (AMUSI), a ausência da Frelimo, partido governamental neste processo é questionável. Ainda na actualidade moçambicana, esta semana esteve eminentemente virada para questões económicas. Foi inaugurada segunda-feira e decorre ainda até este domingo em Marracuene a 60.ª edição da FACIM, Feira Internacional de Maputo, um evento que reúne mais de 3 mil expositores e cuja importância foi destacada pelo Presidente da República durante a cerimónia de abertura. Foi neste contexto que a fundição de alumínio Mozal suspendeu contratos com 20 empresas nacionais, deixando mais de mil pessoas em situação de desemprego. Esta informação foi avançada pelo Presidente da Confederação Económicas de Mocambique, CTA, Álvaro Massingue que apontou esta como sendo consequência directa do anúncio da suspensão das actividades pela fundição até Março do próximo ano, caso não se encontre uma solução para o fornecimento de energia eléctrica, após o término do contracto actual com a Eskom. Na Guiné-Bissau, os advogados da coligação eleitoral Plataforma Aliança Inclusiva - Terra Ranka afirmam que está em curso um plano para impedir a participação do seu líder, Domingos Simões Pereira, nas eleições presidenciais do próximo mês de Novembro, sendo que também denunciam alegadas irregularidades no processo eleitoral. Também esta semana, o Primeiro-Ministro guineense Braima Camará foi hospitalizado de urgência no Senegal após sentir-se mal durante a cerimónia de tomada de posse de novos membros do Conselho de Estado, na capital. Entretanto, a RFI apurou que pelo menos até esta sexta-feira, o chefe do governo guineense ainda se encontrava no Senegal, mas que estava a a recuperar e que tenciona regressar em breve à Guiné-Bissau. Noutra actualidade, aqui em França, o Presidente Emmanuel Macron recebeu esta semana no palácio do Eliseu o seu homólogo senegalês Diomaye Faye, ambos tendo manifestado a vontade de reforçar os elos entre os dois países, depois de meses de algum distanciamento, desde a chegada ao poder das novas autoridades no Senegal no ano passado. Um dos indícios mais flagrantes da nova tonalidade das relações bilaterais foi a saída no passado mês de Julho dos cerca de 300 militares franceses que ainda se encontravam no país, isto a pedido do poder do Senegal. Em Cabo Verde, a França tem estado a apoiar a ilha de São Vicente a se reerguer após a destruição causada pela tempestade Erin. Um navio da Marinha Francesa, com técnicos, mecânicos e engenheiros, chegou esta semana à ilha cabo-verdiana para apoiar a resposta às necessidades após a tempestade que provocou nove mortos e dois desaparecidos naquela ilha. Relativamente desta vez à actualidade de São Tomé e Príncipe, o antigo primeiro-ministro, Patrice Trovoada, manifestou a intenção de ocupar o seu lugar de deputado da Assembleia Nacional. Expedientes já foram feitos para que a sua reintegração seja efectivada. Em Angola, a equipa da casa tornou-se campeã africana de basquetebol após a sua vitória, na final, no domingo, face ao Mali por 70-43. O Presidente angolano, João Lourenço, saudou na segunda-feira a vitória da selecção angolana pela conquista deste que é o seu 12.º título de campeã africana da modalidade.
Angola: João Lourenço foi vaiado na final do AfroBasket 2025 e gesto é entendido como "uma mensagem" ao PR. Moçambique: Partido português exige explicações à União Europeia sobre a coerência de apoiar um diálogo de paz que exclui o político Venâncio Mondlane. Mali: Dissolução de partidos políticos agita o país e poderá ter repercussões profundas nas relações diplomáticas.
No NerdCast de hoje, Jovem Nerd, Azaghal, Diogo Braga, Sr.K e Tucano abrem suas mentes para criarem os super-heróis do Jovem Nerd Cinematic Universe! PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação de Sangue e principalmente, de plaquetas para Gabriel Di Lucca Melo Corrêa que passou por um transplante de medula óssea (TMO) e está em isolamento no setor do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Qualquer tipo sanguíneo. Local: Rua Maestra Cardim, 769 – Portaria 2. Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo – Banco de Sangue da BP. REFERÊNCIAS Matérias do Morango do Amor: Confeiteira do Sul de Minas que reivindica autoria do 'morango do amor' vende doce na rua e tem sonho de abrir uma doceria Cidade mineira transforma 'morango do amor' em patrimônio cultural imaterial Passeio de charretes com cavalos passa a ser proibido em São Lourenço, MG E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Zelensky e frente unida europeia reunem hoje com Trump sobre detalhes da cimeira com Putin. Em Angola, jusrista não acredita que suspensão de João Lourenço da liderança do MPLA tenha pernas para andar. No futebol alemão, o Bayern Munique conquistou a Supertaça. Neste jornal, não perca mais um episódio da sua radionovela, Learning By Ear - Aprender de ouvido.
Umaro Sissoco Embaló anunciou que vai concorrer a um segundo mandato como candidato independente nas eleições presidenciais de 23 de novembro.O novo primeiro-ministro guineense afirma que a sua prioridade será organizar eleições gerais. Em Lisboa, cidadãos angolanos saíram às ruas para protestar contra o Presidente. Salário da filha de de João Lourenço gera polémica e debate público.
« Luanda en flammes, l'estomac en colère, s'exclame le site d'information angolais Folha 8. La capitale a brûlé ces derniers jours. Pas seulement sous les flammes des pneus et des conteneurs, mais aussi sous l'effet de l'indignation et du désespoir. Le chaos qui s'est propagé à Luanda n'est pas né de nulle part. Ce n'était que la surface qui se fissurait sous la pression d'un vieux volcan : la faim. » Depuis lundi, la capitale angolaise et d'autres villes en régions se sont embrasées. Dernier bilan : 22 morts, près de 2 000 blessés et plus de 1 200 arrestations. Ce qui a mis le feu aux poudres, raconte Folha 8, c'est « la hausse du prix du carburant, annoncée le 4 juillet. La grève des taxis, prévue ces trois derniers jours, a propagé l'étincelle. Mais le feu s'est propagé avant même la grève. Les événements de lundi ont été la réponse brutale d'un peuple excédé par les promesses creuses et les politiques qui écrasent ceux d'en bas pour assurer le confort de ceux d'en haut ». Pour le militant et journaliste angolais Rafael Marques qui s'exprime sur le site Angonoticias : « l'Angola est un pays où il n'y a pas de dialogue entre le gouvernement et la société civile, et où la population nourrit de plus en plus un antagonisme, un antagonisme non dissimulé, contre la belligérance du président, contre son cœur de pierre. Ces manifestations ne peuvent qu'en être la conséquence ». Et l'activiste de s'en prendre directement au président João Lourenço : « il utilise et gère les ressources de l'État comme si elles provenaient de son compte en banque personnel. (…) Il ne sait pas gouverner. (…) Il est temps de commencer à réfléchir et à discuter de la transition post-Lourenço ». À lire aussiAngola: violentes émeutes à Luanda sur fond de contestation de la hausse des prix du carburant Un pays pauvre, pourtant riche en pétrole Il faut dire que « l'ironie est amère, constate Afrik.com : l'Angola est le deuxième producteur de pétrole d'Afrique subsaharienne, derrière le Nigeria. Pourtant, la richesse tirée de l'or noir ne se traduit que très peu dans la vie quotidienne de la majorité des Angolais. La fin progressive des subventions sur le carburant, entrée en 2023 dans un contexte de réformes économiques dictées en partie par le Fonds monétaire international, a eu un effet domino : hausse des transports, augmentation du coût de la vie et frustration généralisée. Ces subventions, relève encore Afrik.com, représentaient une aide indirecte essentielle pour des millions d'Angolais vivants sous le seuil de pauvreté. Leur suppression, même partielle, a un impact direct et brutal sur les classes populaires. Pour ces dernières, se déplacer, travailler, ou même faire leurs courses deviennent de plus en plus difficiles. » Fracture et situation économique désastreuse La situation économique est en effet désastreuse. Le Monde Afrique précise : « Dans ce pays lusophone d'une trentaine de millions d'habitants, l'inflation est très élevée et a approché les 20 % en juin, tandis que le taux de chômage a atteint près de 30 %, selon les statistiques officielles. "Nous sommes fatigués. Ils doivent annoncer quelque chose pour que les choses changent (…), pour que nous puissions vivre dans de meilleures conditions", a déclaré mercredi un manifestant à la chaîne télé Nzinga. "Pourquoi nous faites-vous souffrir ainsi ? Comment nourrirons-nous nos enfants ? Les prix doivent baisser", a insisté une femme, en s'adressant directement au président João Lourenço. » À lire aussiDes milliers d'angolais manifestent à Luanda contre la vie chère Ledjely en Guinée résume ainsi la situation : cette vague de contestation en Angola « met en lumière l'ampleur du malaise social et la frustration d'une jeunesse confrontée à la pauvreté et au chômage. Elle illustre aussi une fracture critique entre les autorités recluses au sommet de la pyramide et accaparant la rente pétrolière et le quotidien rude des citoyens ordinaires. (…) Une contradiction héritée de la gouvernance du défunt président José Eduardo dos Santos, et que son successeur n'a manifestement pas su corriger. (…) João Lourenço, dès le début de son mandat, avait affiché une volonté de rupture, pointe encore Ledjely. Mais sur le terrain, les résultats peinent à se faire sentir. Pire encore, son administration semble aujourd'hui reproduire les travers de l'ancien régime. »