Podcasts about oceanos

Cruise ship that sank in 1991

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oceanos

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Baixada em Pauta
Brasileira participa da criação de currículo mundial sobre oceanos na Unesco

Baixada em Pauta

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 68:14


Ana Vitória Tereza de Magalhães, consultora internacional e especialista em cultura oceânica, integrou projeto que desenvolveu o programa Escola Azul, que insere o oceano no currículo escolar para estimular consciência ambiental, vínculo afetivo e ações sustentáveis. Ele já é aplicado em mais de 50 países.

All Bad Things - A Disaster Podcast
Episode 423: The MTS Oceanos

All Bad Things - A Disaster Podcast

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 46:13


David and Rachel discuss how the entertainers aboard the MTS Oceanos stepped up when its crew didn't. Script by Jillian.

ONU News
500 milhões de toneladas poluem oceanos em meio a debate sobre tratado global

ONU News

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 1:21


Convidado
Protecção dos oceanos: países lusófonos insulares promovem centros de ciência marinha

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 8:17


Os pequenos Estados insulares de língua portuguesa - Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste - defendem a criação de centros de excelência em ciência marinha. A iniciativa, impulsionada por desafios comuns, representa uma estratégia de soberania científica, cooperação regional e valorização do conhecimento local. Para o ministro do Mar de Cabo Verde, Jorge Santos, esta é uma “iniciativa importante dos SIDS lusófonos — Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau, que tem uma vasta área de ilhas importantes, mas também é extensiva a Timor-Leste”, que deve assumir-se como rede regional de investigação oceanográfica, protecção da biodiversidade e gestão de áreas marinhas protegidas. O governante sublinha que estes centros, além de permitirem a investigação oceanográfica, devem servir para fixar os dados recolhidos: “Estamos na era dos dados, e os dados têm um custo e um valor. Precisamos liderar esse processo”. O ministro acrescenta que a ciência deve ser estratégica e inclusiva, com “complementaridade e autenticidade nas parcerias”. A necessidade de apropriação do conhecimento também foi destacada por Nilda Borges da Mata, ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe: “Hoje, os investigadores vão ao país, fazem os seus estudos e levam os dados. E nós, quando precisamos, não os temos”. A ministra sublinhou a carência de estruturas locais, o risco de perda de soberania sobre os próprios dados nacionais e lembrou a necessidade de capacitação técnica: “É fundamental termos essas estruturas nos nossos países, mas temos que trabalhar na capacitação dos nossos técnicos e trabalhar com a comunidade local que directamente tem no mar o seu rendimento”, acrescentando que sem estruturas nacionais, os países continuam dependentes de consultores externos, muitas vezes desconectados da realidade local.   Por seu lado, a coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde, Patrícia Portela de Souza, reforçou o papel da ciência como base para decisões políticas mais eficazes. “No evento liderado por Cabo Verde para criar os centros de excelência nos países lusófonos em África, serve justamente para apoiar os decisores políticos com dados para que as políticas sejam cada vez melhores, mais focalizadas e cada vez mais beneficiem as pessoas que mais precisam.” Todavia, a professora universitária Corrine Almeida alerta para a necessidade de alinhar a ciência com as realidades locais. Muitas vezes a ciência que se faz é completamente desconectada da realidade das pessoas que vivem nas comunidades. Não está devidamente alinhado.” Segundo a investigadora cabo-verdiana, as colaborações científicas muitas vezes nascem de iniciativas externas que nem sempre reflectem as prioridades nacionais. “É extremamente importante procurar saber junto às populações quais são as questões essenciais que têm e que precisam ser respondidas. Isso tem muito a ver com as actividades e com a sua interacção com o mar.” As entrevistas foram realizadas à margem da 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que teve lugar em Nice, França, entre os dias 9 e 13 de Junho de 2025.

Against The Odds
Oceanos: Rescue off the Wild Coast | Into the Waves | 4

Against The Odds

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 37:59


In August 1991, Lorraine Betts set sail aboard the Oceanos as cruise director, overseeing passenger entertainment and well-being. But when the lights went out and the ship began taking on water, it wasn't the captain who led the evacuation—it was Lorraine and a small group of entertainers who sprang into action. Today, she joins host Cassie De Pecol to share her firsthand account of the night the Oceanos sank.Later, author Sean Evans joins Cassie to discuss the new Against the Odds book, How to Survive Against the Odds, available now wherever you get your books. Learn more at SurvivalGuidebook.com.Be the first to know about Wondery's newest podcasts, curated recommendations, and more! Sign up now at https://wondery.fm/wonderynewsletterListen to Against The Odds on the Wondery App or wherever you get your podcasts. Experience all episodes ad-free and be the first to binge the newest season. Unlock exclusive early access by joining Wondery+ in the Wondery App, Apple Podcasts or Spotify. Start your free trial today by visiting http://wondery.com/links/against-the-odds/ now.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

Against The Odds
Oceanos: Rescue off the Wild Coast | Sink or Swim | 3

Against The Odds

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 43:21


With all the lifeboats launched, the remaining passengers aboard the Oceanos cling to railings as the ship lists hard to one side. When helicopters arrive, the entertainment crew springs into action again—coordinating a high-stakes airlift as rescuers lower cables from the sky. But as dawn breaks, the ship edges ever closer to capsizing. Out at sea, mothers aboard lifeboats hand over their babies in buckets hoisted to the decks of towering cargo ships.Order your copy of the new Against the Odds book, How to Survive Against the Odds: Tales & Tips for Animal Attacks and Natural Disasters, for stories of everyday people confronted by life-or-death situations, showing you how they survived—and how you can too. Learn more at SurvivalGuidebook.com.Be the first to know about Wondery's newest podcasts, curated recommendations, and more! Sign up now at https://wondery.fm/wonderynewsletterListen to Against The Odds on the Wondery App or wherever you get your podcasts. Experience all episodes ad-free and be the first to binge the newest season. Unlock exclusive early access by joining Wondery+ in the Wondery App, Apple Podcasts or Spotify. Start your free trial today by visiting http://wondery.com/links/against-the-odds/ now.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

Salão Verde
Conferência sobre Oceanos e Lei do Mar

Salão Verde

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025


Against The Odds
Oceanos: Rescue off the Wild Coast | Abandon Ship | 2

Against The Odds

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 36:40


As a hellish storm batters the Oceanos off the South African coast, senior crew members flee aboard a lifeboat, leaving passengers behind. With no leadership in sight, the entertainers step up, guiding women and children into the last remaining lifeboats as the ship begins to list dangerously in the churning sea. Out on the water, mothers clutch their infants as waves batter the tiny boats, tossing them mercilessly through the darkness.Order your copy of the new Against the Odds book, How to Survive Against the Odds: Tales & Tips for Animal Attacks and Natural Disasters, for stories of everyday people confronted by life-or-death situations, showing you how they survived—and how you can too.Be the first to know about Wondery's newest podcasts, curated recommendations, and more! Sign up now at https://wondery.fm/wonderynewsletterListen to Against The Odds on the Wondery App or wherever you get your podcasts. Experience all episodes ad-free and be the first to binge the newest season. Unlock exclusive early access by joining Wondery+ in the Wondery App, Apple Podcasts or Spotify. Start your free trial today by visiting http://wondery.com/links/against-the-odds/ now.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

O Assunto
O oceano no centro da pauta mundial

O Assunto

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 29:41


Foi de frente para o Mar Mediterrâneo que mais de 50 chefes de Estado e de governo se reuniram na semana passada para discutir ações de proteção dos oceanos. O Brasil, com um espaço marítimo que ocupa 5,7 milhões de km², área comparável à da Amazônia, esteve presente na Conferência dos Oceanos do ONU, sediada em Nice, na França. Em seu discurso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu dar ênfase à conservação e ao uso sustentável do oceano e ampliar de 26% para 30% a cobertura das áreas marinhas protegidas, cumprindo a meta do Marco Global para a Biodiversidade. Lula também fez críticas ao uso do plástico, mas deixou o país de fora de um acordo chamado "apelo de Nice", em prol do banimento gradual do plástico descartável de uso único. A Conferência também marcou a estreia do documentário "Quanto Vale o Azul", de Ricardo Gomes, biólogo marinho e diretor do Instituto Mar Urbano. Ele, que esteve em Nice e nas outras duas Conferências, em Portugal (2022) e EUA (2017), conta o que mudou de lá pra cá. Depois, Natuza Nery recebe Rodrigo Cebrian, cofundador do Movimento EUceano.org e diretor e apresentador da série "Euceano", disponível no Globoplay. Ele explica o termo "economia azul" e fala sobre formas de usar os recursos marítimos de maneira sustentável.

Shipwrecks and Sea Dogs
Listener Appreciation Week: Heroes of Two Shipwrecks

Shipwrecks and Sea Dogs

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 7:09


Listener Appreciation Week, Day 1: Heroes of Two Shipwrecks Musicians Moss and Tracy Hills survived the sinking of the Greek cruise ship Oceanos in 1991, and then the Italian ship Achille Lauro in 1994. During both sinkings, the married couple stepped up and provided leadership and assistance to the passengers, and were critical to rescue efforts. As a thank you to all Shipwreck and Sea Dogs listeners, I am bringing you a bonus mini-episode each day this week. As another bonus, all merchandise is 25% OFF during Listener Appreciation Week! Go to ⁠⁠⁠shop.shipwrecksandseadogs.com⁠⁠⁠ and use code LISTENER2025 at check out. Please share this episode with a friend, family member, or coworker, and help Shipwrecks and Sea Dogs reach a larger audience. ⁠⁠https://www.shipwrecksandseadogs.com/⁠⁠ Written, edited, and produced by Rich Napolitano. Original theme music for Shipwrecks and Sea Dogs by ⁠⁠⁠⁠⁠Sean Sigfried⁠⁠⁠⁠⁠. Go AD-FREE by becoming a Patreon Officer's Club Member! Join at ⁠⁠⁠⁠⁠https://www.patreon.com/shipwreckspod⁠⁠ Join the Into History Network for ad-free access to this and many other fantastic history podcasts! ⁠⁠⁠⁠⁠https://www.intohistory.com/shipwreckspod⁠⁠⁠⁠⁠ You can support the podcast with a donation of any amount at: ⁠⁠⁠⁠⁠https://www.buymeacoffee.com/shipwreckspod⁠⁠⁠⁠⁠ Follow Shipwrecks and Sea Dogs ⁠⁠⁠⁠⁠Subscribe on YouTube⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Follow on BlueSky⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Follow on Threads⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Follow on Instagram⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠F⁠⁠⁠⁠ollow on Facebook⁠⁠⁠⁠ Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

PodCast IDEG
Atualiza e Revisa #2 – Oceanos, BBNJ e a Estratégia Marinha Brasileira

PodCast IDEG

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 15:37


Ciência
Petróleo e gás têm impactos devastadores nos oceanos e nas comunidades

Ciência

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 8:10


As actividades da indústria do petróleo e gás causam impactos significativos ao longo de todo o ciclo, desde a exploração até o abandono das infra-estruturas. O alerta é de Bruna Campos, responsável de campanhas sobre petróleo e gás offshore (no mar) do Centro para o Direito Ambiental Internacional (CIEL – Center for International Environmental Law), durante a terceira Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), que decorreu em Nice, França. Segundo Bruna Campos, os efeitos da actividade extractiva estendem-se a cada etapa do processo — exploração, produção, transporte e desactivação — afectando de forma profunda os ecossistemas marinhos e as comunidades costeiras. “As actividades de petróleo e gás têm um impacto em todo o ciclo, exploração, produção e transporte. E até na fase final, que se traduz no abandono da infra-estrutura, cada parte do ciclo tem o seu próprio impacto”, explicou. Na fase de exploração, o uso intensivo de sonares representa uma ameaça séria à fauna marinha. “Aquilo causa um grande problema a muitas espécies no mar, como por exemplo, às baleias ou aos golfinhos. Mas não só, aos microrganismos também, como o zooplâncton, que têm muitos problemas com esse tipo de som. Não reagem muito bem. Isso causa um problema em toda a parte da alimentação marinha.” A responsável de campanhas sobre petróleo e gás offshore alertou ainda para a frequência com que ocorrem derrames de petróleo, contrariando a percepção comum de que são eventos raros. “As pessoas pensam que o derrame de petróleo é muito raro, só que não. E os derrames acontecem todos os dias. Uma publicação da SkyTruth, organização que utiliza imagens de satélites para poderem ver esses tipos de derrames, repararam que os derrames acontecem todos os dias em muitas infra-estruturas.” Estes derrames têm implicações ambientais e humanas, com consequências particularmente graves nas comunidades que dependem da do oceano e da pesca. A especialista destacou que os efeitos não se limitam ao meio-ambiente, mas também afectam directamente a segurança alimentar, os direitos culturais e os modos de vida tradicionais. “Todos os direitos humanos são postos em causa.” Apesar das múltiplas discussões e anúncios, uma das críticas que frequentemente se apontam às grandes cimeiras é a ausência de acções concretas por parte dos governos. “É isso o grande problema. Estamos a pedir para os países mudarem esse tipo de retórica e para começarem a falar sobre as acções, sobre o que eles vão verdadeiramente fazer.” Bruna Campos acrescenta igualmente a importância de incluir as comunidades afectadas nas decisões que dizem respeito ao seu futuro. “As comunidades que vivem nessas áreas devem fazem parte da decisão, mais do que serem ouvidas devem fazer parte da decisão.”

Visão Global
A guerra Israel Irão

Visão Global

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 50:01


A escalada entre Israel e o Irão. A Conferência dos Oceanos em Nice. Balanço do super ano eleitoral de 2024. O exercício do jornalismo na Hungria de Orbán. Edição de Mário Rui Cardoso.

TSF - O Estado do Sítio - Podcast
Ataque de Israel ao Irão, Conferência dos Oceanos e 40 anos do tratado de adesão de Portugal à CEE

TSF - O Estado do Sítio - Podcast

Play Episode Listen Later Jun 14, 2025


PodCast IDEG
Resumo Semanal - 13/06/2025 - ACNUR, Oceanos, Israel x Irã, Brasil x Japão e Fertilidade

PodCast IDEG

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 18:21


Semana em África
Países lusofonos investidos nas protecção e potencialidades dos oceanos

Semana em África

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 10:54


Todos os países lusófonos em África marcaram presença na 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, onde mostraram os seus avanços na acção para a preservação dos mares. Esta semana ficou marcada pela 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que decorreu na cidade francesa de Nice e onde estiveram presentes todos os países africanos de língua portuguesa. A jornalista Cristiana Soares este neste evento e entrevistou vários intervenientes lusófonos Em França, Angola reafirmou o seu compromisso com a protecção dos oceanos e a mitigação das alterações climáticas. A ministra do Ambiente de Angola, Ana Paula de Carvalho, avançou ainda que o processo de criação da primeira área de conservação marinha do país “está numa fase avançada", quase concluído. Também a ministra das Pescas e dos Recursos Marinhos de Angola, Carmen Sacramento dos Santos esteve em Nice e alertou para os perigos da pesca ilegal, admitindo que fiscalizar os 1.650 km da costa angolana é um desafio devido à falta de meios. O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, proferiu um discurso na abertura desta cimeira admitiu que a humanidade está confrontada com um desafio existencial, a preservação da integridade dos oceanos. Os oceanos têm um lugar central na Guiné-Bissau, lembrou o ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática guineense, Viriato Cassamá, mas o país também tem levado a cabo outros esforços ambientais, nomeadamente de preservação das florestas, dando-lhe créditos de carbono, resultado de um projecto iniciado em 2006 para quantificar o carbono armazenado nas florestas nacionais. A ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe, Nilda Borges da Mata, também esteve em Nice e não só anunciou a recém criação de oito áreas marinhas protegidas, como falou sobre a importância de o país passar a sediar o secretariado da Economia Azul da CEEAC. Cabo Verde também se afirmou nesta cimeira, com o Ministro do Mar, Jorge Santos, a defender a criação de centros de excelência nos países lusófonos insulares para uma liderança partilhada e sustentável da economia azul. Guiné-Bissau Esta semana, os sindicatos queriam paralisar a educação e a saúde na Guiné-Bissau, com uma greve que durava desde segunda-feira. No entanto, para substituir os profissionais de saúde em greve, foram destacados militares, algo que desagradou a central sindical Frente Social, como denunciou Yoyo João Correia, porta-voz da Frente social, em declarações a Miguel Martins. Poucos dias depois, o Presidente Umaro Sissoco Embaló declarou ter sido ele a decidir esta substituição como nos relatou o nosso correspondente Mussá Baldé. São Tomé Em São Tomé e Príncipe arrancaram esta semana oficialmente as celebrações dos 50 anos da Independência do país, com o Presidente, Carlos Vilas Novas, a traçar as suas prioridades a partir da ilha do Príncipe, como nos relatou Maximino Carlos. Cabo Verde Em Cabo Verde, o governo vai regularizar as dívidas dos estudantes para com as universidades no último ano da licenciatura. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia, como nos explicou Odair Santos Angola Em Angola, o Governo vai contratar mais de mil médicos cubanos para reforçar a capacidade de resposta do sector da saúde, confrontado com a falta de recursos humanos especializados. Avelino Miguel deu-nos mais detalhes a partir de Luanda.

Convidado
Cabo Verde defende centros de excelência lusófonos para a gestão sustentável dos oceanos

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 7:39


Cabo Verde defendeu a criação de centros de excelência nos países lusófonos insulares para uma liderança partilhada e sustentável da economia azul. À margem da 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), o Ministro do Mar, Jorge Santos, afirmou que estes centros vão permitir “fazer conjuntamente a investigação oceanográfica” e fixar dados fundamentais para a gestão sustentável do oceano. Trata-se de uma iniciativa que abrange os SIDS (Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento) lusófonos e foi apresentada esta quinta-feira, 12 de Junho, a bordo do navio norueguês Statsraad Lehmkuhl e que pretende o envolvimento da academia, da formação profissional e da investigação. É uma iniciativa importante dos SIDS lusófonos: Cabo Verde, São Tomé, Guiné-Bissau - que também tem uma vasta área de ilhas também importantes. Mas também é extensivo a Timor-Leste. É um centro de excelência para investigação, para ciência e para a educação da ciência marinha. Estamos na era dos dados e os dados têm um custo, mas também têm preço. Por isso é que temos que liderar o processo dos dados a nível nacional. Para termos os skills necessários para posicionar e estarmos à altura de trazer parceiros internacionais. Sobre a participação das comunidades na criação de zonas marinhas protegidas, o ministro do Mar foi claro: “As comunidades piscatórias e costeiras são importantes, primeiro na decisão da criação das zonas protegidas. Eles é que têm que estar na linha de frente para entender e fazer essa mudança de atitude. Portanto, essa decisão nunca pode ser tomada sem a participação das próprias comunidades piscatórias e costeiras.” Longe de proibir a actividade económica, a criação de áreas protegidas implica “fazer defeso em determinados períodos, onde não se pode pescar determinadas espécies ou explorar a nível das profundidades. Definir as espécies protegidas.” Em Cabo Verde, isso já se aplica, por exemplo, à tartaruga, à cavala preta e à lagosta rosa. “Porque se nós conseguíssemos proibir qualquer pescador de pescar uma fêmea, nós estaríamos a dar uma grande contribuição à humanidade, porque são os reprodutores.” O modelo proposto é de co-gestão? ou seja, “envolver as comunidades, porque sem isso é impossível.” Cabo Verde pretende proteger 30% da sua área marítima até 2030, combinando zonas costeiras e offshore. Para vigiar e fiscalizar as costas, Cabo Verde conta com parcerias com os Estados Unidos da América, Brasil, União Europeia, Portugal e Alemanha, na defesa e controlo de navios que praticam tráficos ilícitos no Atlântico. O país acolhe o comando do G6, “o grupo dos países saelianos. E aí é que está sediado o comando para controlar toda a área da pirataria até o Golfo da Guiné.” Mas o foco não está apenas nas embarcações externas: “Temos que ser consequentes não só com os que vêm de fora, mas com os que estão internamente.” Isso inclui a instalação de sistemas de comunicação (VMS) em cada embarcação para permitir o controlo da pesca”, em articulação com todos os parceiros. Jorge Santos sublinhou ainda que o mar é mais do que um recurso a proteger: é uma oportunidade de desenvolvimento económico. Hoje, a centralidade que nós damos em Cabo Verde é a economia azul. Mas não é só em termos da protecção dos nossos oceanos ou do nosso ecossistema. É conhecer o nosso mar e explorar com sustentabilidade a pesca, o turismo, os desportos náuticos.

ONU News
Soluções baseadas na natureza podem salvar oceanos “doentes”, diz especialista

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 4:30


A bióloga brasileira, Janaína Bumbeer, apresentou trabalho da Fundação Grupo Boticário na 3ª Conferências dos Oceanos da ONU, na França; entidade filantrópica apoia mais de 300 projetos de proteção costeira no Brasil; recifes de coral poupam R$ 160 bilhões ao proteger de danos de desastres naturais no país. 

Meio Ambiente
Apesar de resultado modesto, Conferência de Nice impulsiona tratados internacionais sobre oceanos

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 23:57


Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos  Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis  A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Conferência de Nice impulsiona tratados globais sobre oceanos

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 5:05


Debate com lideranças globais teve influência direta do Brasil.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Convidado
Angola alerta para pesca ilegal e defende aposta na literacia oceânica

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 8:51


A pesca ilegal é “um flagelo a nível mundial” e fiscalizar os 1.650 km da costa angolana é um desafio devido à falta de meios, admitiu em entrevista à RFI a ministra das Pescas e dos Recursos Marinhos de Angola, Carmen Sacramento dos Santos. Para combater esta ameaça, a ministra, que participou na 3ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), reforçou a necessidade de unir fiscalização rigorosa, educação e tecnologia. Na 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), que decorre esta semana em Nice, França, Angola reafirmou o seu compromisso com a protecção dos ecossistemas marinhos e a gestão sustentável dos recursos. A ministra das Pescas e dos Recursos Marinhos, Carmen dos Santos, destacou a necessidade de reorientar as políticas públicas, com foco na redução da pesca extractiva e no aumento da aquicultura, promovendo soluções que integrem as dimensões social, económica e ambiental das comunidades costeiras. Trazemos uma mensagem de comprometimento com a sustentabilidade, de comprometimento com os objectivos da Década dos Oceanos, que nos permitem reorientar as nossas políticas públicas para que efectivamente haja uma pesca sustentável, redução da pesca extractiva e que haja o aumento da aquacultura. Este ministério tutela não só a pesca, como os recursos marinhos e isto implica para nós um compromisso enorme de garantir que efectivamente as comunidades costeiras possam ter acesso à pesca e possam ter acesso à aquacultura. Sempre olhando para as suas necessidades do ponto de vista social, do ponto de vista económico, mas acima de tudo, do ponto de vista ambiental. A pesca ilegal continua a ser uma das maiores preocupações para o sector em Angola. “É um flagelo a nível mundial”, reconheceu a ministra, referindo-se não apenas à actuação de embarcações não autorizadas, mas também à falta de documentação e regulamentação eficazes. Na nossa extensão de costa de 1650 km não temos os meios suficientes para que este combate possa ser feito no lugar certo. Muitas das vezes as embarcações que temos estão a norte e eles fazem [pesca ilegal] a sul. Portanto, nós agora estamos com um projecto para dotar a fiscalização de mais meios, permitindo que se faça essa vigilância. Para colmatar essas dificuldades, Angola tem vindo a apostar no investimento tecnológico e na cooperação internacional. Um dos destaques é a parceria com a SADC (Comunidade para o desenvolvimento da África Austral), que facilita a vigilância marítima através de sistemas por satélite, além da subscrição junto da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura) do programa "Estado Porto" e do Blue Justice da UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime), que incorpora ferramentas de software e monitorização global.   Entre os instrumentos de apoio à gestão sustentável, Angola tem o navio científico Baía Farta, apresentado como símbolo do compromisso do país com a investigação marinha. O projecto, iniciado em 2014, é desde o ano passado uma realidade operacional. A nossa costa é longa e nós precisamos de ter informações científicas para o nosso processo de gestão. Queremos fazer uma gestão sustentável e isso só é possível se tivermos uma abordagem baseada no ecossistema. Só se faz isso através de estudos próprios. Temos um navio com valências científicas muito idênticas à do navio [norueguês] Fridtjof Nansen. A Noruega, há uns anos, fez um acordo com a FAO para os cruzeiros ao longo da costa e nós vamos fazer cruzeiros equiparados para alinhar as metodologias e, portanto, os dados poderem ser interoperáveis. Carmen Sacramento dos Santos defende ainda a literacia oceânica para fazer a ponte entre o mar e as populações. A ministra destacou o papel da educação na construção de uma nova relação entre os angolanos e o oceano e explicou que o executivo tem desenvolvido o programa Escolas Azuis, que já está a trabalhar com professores em várias regiões   Estamos responsáveis por aumentar a literacia no país sobre os oceanos. Temos a missão de explicar o que é o mar, de trazer os conceitos, de dar a conhecer e de fazer viver o mar o mais longe da costa. Na perspectiva de dizer às populações mais longe da costa, que estão no Leste, o que é o mar e permitindo que elas saibam e vivam o mar. É o nosso mote para que efectivamente o currículo azul seja o “driver” entre o mar e as pessoas.

Vida em França
São Tomé e Príncipe cria oito áreas marinhas protegidas e reforça compromisso com os oceanos

Vida em França

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 9:17


Com oito áreas marinhas protegidas acabadas de serem criadas e designado para sediar o secretariado da Economia Azul da CEEAC, São Tomé e Príncipe reforça a política nacional e regional na preservação dos oceanos. Todavia, soluções globais só terão sucesso se respeitarem as especificidades locais, disse em entrevista à RFI a ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável, Nilda Borges da Mata, durante a 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), em Nice, França. A ministra destacou que os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento, como São Tomé e Príncipe, enfrentam vulnerabilidades particulares que não podem ser ignoradas nas decisões internacionais. A subida do nível do mar, a erosão costeira e a crescente escassez de pescado estão a afectar directamente as comunidades locais e a comprometer a segurança alimentar nacional. Neste contexto, insistiu que qualquer solução global para a preservação do oceano deve ser moldada em função das realidades e capacidades de cada país. Os nossos oceanos estão em risco, mas não somos todos iguais. Um pequeno Estado insular como São Tomé e Príncipe tem as suas especificidades. As soluções têm de ir ao encontro das necessidades concretas de cada país. Temos vindo a perder território e já estamos a retirar populações das zonas de maior risco, criando zonas de expansão seguras, urbanizadas com escolas e centros de saúde. Nilda Borges da Mata alertou também para a pressão sobre os recursos marinhos causada pela pesca industrial e ilegal. Apesar de São Tomé e Príncipe ter acordos de pesca com a União Europeia, a falta de capacidade para monitorizar essas actividades deixa espaço para abusos e compromete os esforços de conservação. Não temos meios para uma fiscalização frequente. Dependemos muito da ajuda de parceiros, mas essa fiscalização não pode ser pontual, tem de ser frequente. Há barcos que entram na nossa Zona Exclusiva sem autorização, fazem pesca ilegal e utilizam equipamentos que podem pôr em causa os nossos recursos. Os nossos pescadores, a maioria artesanais, nos últimos tempos não têm conseguido obter o pescado [junto da costa] e são forçados a ir cada vez mais longe para garantir o sustento das suas famílias e a nossa alimentação. Recentemente foi aprovado pelo Conselho de Ministros o decreto de lei que cria as primeiras oito Áreas Marinhas Protegidas de São Tomé e Príncipe, a publicação em diário da república deve acontecer brevemente. A criação das Áreas Marinhas Protegidas exige acompanhamento e envolvimento da população.   Há zonas com protecção total e outras com protecção parcial, que permitem a pesca sustentável. É crucial comunicar bem esta diferença às comunidades, para que não vejam estas medidas como uma ameaça ao seu modo de vida, mas como uma forma de o preservar. As Áreas Marinhas Protegidas (AMP) agora anunciadas abrangem cerca de 93 km². Seis localizam-se na ilha do Príncipe e duas em São Tomé e constituem um marco importante rumo ao objectivo global de proteger 30% da terra e do mar até 2030. As novas AMP incluem zonas de protecção total, onde é proibida qualquer actividade extractiva, e zonas de uso sustentável, destinadas exclusivamente à pesca artesanal. Espécies como tartarugas marinhas, tubarões e raias-manta serão directamente beneficiadas. A recente designação de São Tomé e Príncipe como sede do secretariado da Economia Azul da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) foi considerada pela ministra como um reconhecimento do potencial do país e uma oportunidade para aprofundar a investigação científica na região. Com a nossa biodiversidade e vulnerabilidade, precisamos de dados concretos para orientar políticas públicas. A 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3) decorre até sexta-feira, 13 de Junho, em Nice, França.

Noticentro
Confirman 5 nuevos casos de gusano barrenador en humanos 

Noticentro

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 1:30


México propone tratado contra contaminación de océanos por plásticoCelebra el Día del Padre en la alcaldía Cuajimalpa  Al menos diez muertos tras tiroteo en una escuela de Austria

Resposta Pronta
Zero. "É preciso não contribuir para atividades que prejudicam os Oceanos"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 5:35


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Economia
Eventos sobre oceanos dão impulso inédito à economia azul

Economia

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 6:46


A 3ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos em Nice, na França, esta semana, e o Fórum de Economia e Finanças Azuis, ocorrido no domingo, em Mônaco, dão um impulso inédito à economia azul, as diversas atividades realizadas no oceano de forma sustentável. Elas englobam desde setores tradicionalmente dependentes dos mares, como a pesca, o turismo e o transporte, até alta tecnologia – de bioquímica aos cabos submarinos usados para a conexão mundial de internet. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Segundo estimativas reveladas em Mônaco, o potencial de oportunidades econômicas e financeiras é de US$ 25 bilhões ao ano. A ONU e as maiores instituições multilaterais financeiras, como o Banco Mundial, salientam que a “blue economy” estimula o crescimento econômico nos países, principalmente em desenvolvimento, e, quando implementada segundo critérios ambientais rigorosos, ajuda a preservar os ecossistemas marinhos. O professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP) Alexander Turra, diretor da cátedra sobre Sustentabilidade do Oceano da Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação Ciência e Cultura), vê um “potencial gigantesco” para o Brasil, com seus quase 10 mil quilômetros de áreas costeiras. Ele brinca que a economia azul vai "do bolinho de aipim” nas praias brasileiras até a produção de energia renovável offshore. "Agora ela é ampliada para outras atividades que ajudam o oceano a manter a sua vitalidade. O saneamento, que ajuda a combater a poluição das cidades, também pode ser enquadrado como economia azul, porque ajuda a não perdermos o potencial do turismo, por exemplo”, explica. Os potenciais variados no turismo costeiro ainda incluem ações ambientais importantes como promover a proteção de recifes de coral e manguezais. "A gente também está falando de inovação, tecnologia, celulares, aplicativos, startups – empresas que estão começando e precisam ser aceleradas. É um ecossistema de oportunidades”, aponta. Economia do mar x economia azul O biólogo marinho Ricardo Gomes, presidente do Instituto Mar Urbano, estreou no evento o documentário Quanto vale o azul?, sobre o uso sustentável dos recursos do mar no Rio de Janeiro. O filme ilustra o potencial econômico para a cidade do turismo sustentável, a biotecnologia marinha e a pesca responsável, entre outros exemplos – atividades que, ao mesmo tempo, são regenerativas do meio ambiente. Na área da pesca, Gomes observa que os conhecimentos tradicionais de comunidades locais garantem os estoques pesqueiros a longo prazo. Na escala mundial, a pesca industrial – que explora cerca de 80% dos peixes – causa prejuízos estimados em US$ 83 bilhões aos pescadores artesanais por ano, conforme a ONU. "É muito importante a gente separar a economia do mar da economia azul. A economia do mar é também tudo que a gente vem fazendo de errado com relação ao oceano: a pesca industrial, a exploração de petróleo, o transporte marítimo em larga escala. Eles não estão preocupados em não deixar pegada e preservar”, salienta Gomes. "A economia azul é aquela que, por exemplo, cultiva alga que não agride o meio ambiente e filtra toxinas da água, absorve CO2, produz alimento e abrigo para a fauna marinha. Preservar a vida no mar, garantir a transição da economia do mar para uma economia azul, é garantir a nossa resiliência enquanto espécie, no enfrentamento às mudanças climáticas”, disse. Flexibilização da legislação pode afastar investimentos Na conferência de Nice, a UNOC3, os países estão apresentando compromissos voluntários para reforçar a proteção dos mares da poluição, da pesca excessiva e do aquecimento global, que ameaçam a continuidade das atividades que dependem dos oceanos. O pesquisador Alexander Turra salienta que, ao apresentar sete compromissos voluntários, o governo brasileiro sinalizou à comunidade internacional, mas também empresarial, que o país busca atrair investimentos nestes setores. "A gente criou uma janela pública de oportunidade política para o oceano entrar e de lá nunca mais sair – e isso nunca havia acontecido da forma como agora”, celebra. "A gente tem a oportunidade de ampliar isso e trazer responsabilidade em relação a esse passo futuro que a gente quer dar, de uma economia sustentável do oceano, que tem três pilares: a proteção efetiva de pelo menos 30% das nossas áreas marinhas até 2030, a produção sustentável – que significa racionalizar recursos e rejeitos –, e a prosperidade equitativa, ou seja, o dinheiro que vai ser gerado tem que ser compartilhado com quem vive nesses lugares”, frisa. O professor da USP avalia que a conferência de Nice trouxe uma nova perspectiva para todo o setor, ao passar da etapa da discussão para a da ação pela preservação dos oceanos. Ele destaca que, cada vez mais, os critérios ambientais pesam nas decisões de investimentos, sejam públicos ou privados. "São pessoas que não querem investir numa roubada. É por isso que a avaliação de impacto ambiental é um instrumento que tem que ser fortalecido no âmbito dos países e internacional”, afirma. "Esse é um ponto que não pode ser fragilizado nos países, como a mudança que está acontecendo agora no Brasil, com a nova Lei do Licenciamento Ambiental. Ela vai trazer maior risco para as empresas que querem investir de forma sábia”, adverte.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional: Áustria observa um minuto de silêncio após massacre em escola

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 3:10


Dez pessoas morreram no ataque.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Cacique Raoni pede ajuda a Macron contra exploração no Amazonas

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 1:25


Exploração na foz do Amazonas é contestada por indígenas e ambientalistas.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Eventos sobre oceanos dão impulso inédito à economia azul

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 5:10


Brasil tem potencial para o debate global.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Against The Odds
Oceanos: Rescue off the Wild Coast | “Just A Precaution” | 1

Against The Odds

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 40:31


On the night of August 3, 1991, the cruise ship Oceanos sets sail from South Africa's eastern cape with 571 people aboard—despite a massive storm barreling up the coast. Soon, a breach in the hull knocks out power, and the ship begins taking on water. As senior officers abandon ship, the fate of everyone on board falls to the ship's entertainers, who must lead a mass evacuation before the Oceanos vanishes beneath the waves.Order your copy of the new Against the Odds book, How to Survive Against the Odds: Tales & Tips for Animal Attacks and Natural Disasters, for stories of everyday people confronted by life-or-death situations, showing you how they survived—and how you can too.Be the first to know about Wondery's newest podcasts, curated recommendations, and more! Sign up now at https://wondery.fm/wonderynewsletterListen to Against The Odds on the Wondery App or wherever you get your podcasts. Experience all episodes ad-free and be the first to binge the newest season. Unlock exclusive early access by joining Wondery+ in the Wondery App, Apple Podcasts or Spotify. Start your free trial today by visiting http://wondery.com/links/against-the-odds/ now.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

ONU News
Jornal da ONU - 10 de junho de 2025

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 4:31


Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Relatório soa alarme sobre crise global de fertilidade e suas consequências*Portugal diz que oceano é elemento central de sua história e parte de seu futuro*Líder da ONU apresenta 4 prioridades para conter ganância que destrói os mares*Guterres pede esforços para que diálogo supere divisão que existe no mundo

Convidado
UNOC3 debate alertas precoces na protecção das comunidades vulneráveis dos impactos climáticos

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 7:38


Com o aumento da frequência e da intensidade dos eventos climáticos extremos, as comunidades costeiras são as primeiras a serem afectadas pelos desastres ambientais. Os sistemas de prevenção aliados à participação activa das comunidades parecem ser o caminho eficaz para a redução dos riscos de desastre de acordo com o painel “Da costa à comunidade: construir resiliência através de alertas precoces”, realizado no âmbito da UNOC3, que decorre em Nice, França. Com o aumento da frequência e da intensidade dos eventos climáticos extremos, as comunidades costeiras são as primeiras a serem afectadas pelos desastres ambientais. A subida no nível do mar, a erosão costeira, o aumento da força das tempestades e as ondas de calor marinhas são algumas das ameaças directas à sobrevivência de populações, economias locais e ecossistemas marinhos.Os sistemas de prevenção aliados à participação activa das comunidades parece ser o caminho eficaz para a redução dos riscos de desastre de acordo com o painel “Da costa à comunidade: construir resiliência através de alertas precoces”.Neste painel, os participantes discutiram o papel central da iniciativa “Alertas Precoces para Todos”, lançada pelo secretário-geral das Nações Unidas António Guterres, como ferramenta essencial para proteger comunidades vulneráveis dos impactos climáticos. A liderança local foi destacada nesta cadeia de esforço.A participar na conferência “Da costa à comunidade: construir resiliência através de alertas precoces” esteve a secretária municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro, Tatiana Roque, que partilhou o trabalho que esta grande metrópole brasileira tem vindo a fazer no que diz respeito à resiliência costeira e aos sistemas de alerta.O Rio de Janeiro tem um sistema muito avançado de alerta para inundações.Integrou os dados dos sensores oceânicos numa parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas, para incorporar os dados oceânicos no nosso monitoramento.A partir daí, a cidade pode planejar medidas de resiliência costeira.Além disso, a secretária municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro, acrescenta que “foram criados no Plano de Desenvolvimento sustentável os corredores azuis, que são maneiras de integrar todo o nosso sistema, que inclui além do mar, lagoas, rios, para facilitar a drenagem. Já foram construídos no rio várias piscinas para facilitar a drenagem e impedir as enchentes.”O Rio de Janeiro aprovou ainda a presença no sul de França para defender a sua candidatura para acolher a próxima conferência da Década do Oceano, em 2027.O encontro decorreu no âmbito da 3.ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (UNOC3), que acontece em Nice, França, até sexta-feira, 13 de Junho, co-presidida pela França e a Costa Rica.

ONU News
Guterres diz em conferência internacional que oceanos estão sendo “saqueados”

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 2:41


Na abertura da 3ª Conferência da ONU sobre os Oceanos, secretário-geral pediu união para proteção dos ecossistemas; mais de 50 líderes estão reunidos em Nice, na França; presidente do Brasil, Lula da Silva, apelou por medidas para coibir “corrida predatória por minérios” no fundo do mar.

ONU News
Oceano pode ser grande trunfo na transição energética brasileira, diz especialista

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 5:53


País tem maior potencial de energia eólica em alto-mar do mundo; professor e pesquisador Alexander Turra participa da 3ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas e defende mais investimentos em economia azul; para ele, COP30, no Brasil, será oportunidade para “unir Amazônia Verde e Amazônia Azul”.  

ONU News
Jornal da ONU - 9 de junho de 2025

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 5:24


Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta segunda-feira, 9 de junho:Conferência dos Oceanos começa em Nice, na França, com apelo por resgateAgência da ONU soa alarme sobre enriquecimento de urânio no Irã

Rádio PT
BOLETIM | Governo Lula assume 7 compromissos para proteção dos Oceanos

Rádio PT

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 4:13


Em discurso na 3ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, Lula anunciou que a cobertura de áreas marinhas protegidas será ampliada de 26% para 30%. Lula também afirmou que o Brasil vai ratificar ainda este ano o Tratado do Alto Mar e defendeu a proteção dos dos oceanos para combater os efeitos da mudança do climaSonoras:

ONU News
ONU celebra Dia Mundial dos Oceanos com apelo a governos do mundo

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 8, 2025 1:08


Em mensagem secretário-geral, António Guterres, falou da urgência de socorro aos mares tomados por plásticos que levam à perda de ecossistemas marinhos, de cardumes variados e ao aumento de temperaturas que elevam o nível do mar.

Noticentro
Guerrero en alerta por posible ciclón

Noticentro

Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 1:23


Banco de Tejidos del Edomex, referente nacional  Azcapotzalco te invita a disfrutar del musical “Te estás pasando”  Unesco pide mayor inversión científica para proteger los océanos  Más información en nuestro podcast

Colunistas Eldorado Estadão
Inteligência Artificial nas Ondas do Rádio: IA e Oceanos

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 8:56


Marcelo Finger, um dos principais nomes em IA no País, aborda o tema e seus desdobramentos quase que diários, todas as 6ªs, às 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Comércio terá papel fundamental no futuro dos oceanos, diz agência da ONU

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 2:04


Às vésperas da 3ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, de 9 a 13 de junho, na França, setores emergentes como cultivo de algas marinhas e alimentação “azul” ganham destaque na agenda internacional; Unctad defende avanço de práticas sustentáveis nos mares. 

ONU News
Guterres alerta para aumento de casos de terrorismo em mares e oceanos

ONU News

Play Episode Listen Later May 20, 2025 2:13


Secretário-geral da ONU soou alarme durante reunião no Conselho de Segurança, em Nova Iorque; primeiro trimestre deste ano teve alta de 47,5% em ataques de pirataria; delitos cibernéticos, tráfico de armas, drogas e seres humanos também preocupam.

Not Today
Episode 223: The Sinking of the Oceanos

Not Today

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 78:38


In early August of 1991, the Oceanos was close to finishing a seven day cruise from Cape Town, South Africa to Durban. While sailing through a treacherous storm all the power went out on board, and the passengers were left in the dark in more ways than one. Neither the crew nor the captain told the passengers what had caused the black out or that the ship was actually going down. After most of the crew abandoned ship, it was up to the entertainment staff on board to save everyone's lives.

ONU News
Relatora diz, em Genebra, que proteção dos oceanos é um direito humano

ONU News

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 1:57


Astrid Puentes Riaño lembra que o oceano é o maior bioma da Terra cobrindo 70% da sua superfície; degradação dos mares ameaça a humanidade; um terço da população mundial vive a 100 km de uma costa oceânica.

Culture Cult Travel Show
Zimbabwe: Moss Hills and the Oceanos Cruise Ship Sinking

Culture Cult Travel Show

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 57:16


How did a guitarist save an entire cruise ship? Today we are covering the shocking story of Moss Hills, a Zimbabwean guitarist who became an unexpected hero. Imagine this: the Oceanos cruise ship begins sinking off the treacherous coast of South Africa. With no help from the captain or crew, it was Moss Hills who stepped up, coordinating a daring rescue that saved 571 lives.This isn't just a tale of bravery—it's a deep dive into maritime history, Zimbabwe's rich cultural legacy, and what happens when someone rises to the occasion against all odds. From exploring Zimbabwe's fascinating past to recounting the chaos aboard the Oceanos sinking, this episode will leave you on the edge of your seat. Plus, we discuss everything from Great Zimbabwe to fun facts about caves and waterfalls!Highlights in this EpisodeMoss Hills' Oceanos cruise ship sinking rescue: How a musician became a lifesaver.The Sinking of the Oceanos: The shocking actions of Captain Yannis Avranis and his crew during the disaster.Zimbabwe's rich culture: Discover Great Zimbabwe, Matobo rock art, and the awe-inspiring Chinhoyi Caves.Behind the scenes of the Oceanos sinking: How dangerous waters, an aging ship, and negligence led to one of the most miraculous maritime rescues.Laughs and facts: Our thoughts on cruise ships, surviving disasters, and how we'd react in Moss's shoes.Key Takeaways from ZimbabweGreat Zimbabwe was a global trading hub in ancient times, connected as far as China and Persia.Zimbabwe holds the Guinness World Record for most official languages (16!) and has seen a remarkable 600% increase in its rhino population since 2014.Want to explore Zimbabwe? Don't miss the Chinhoyi Caves or the majestic baobab trees!Text for a shoutout! Support the showWant your episodes early? Sign up HERE to the newsletter. You will get episodes a week early!Connect:Instagram: @culturecultshowEmail: culturecultshow@gmail.comSend in your best travel story to share on the podcast via voice message or email:culturecultshow@gmail.comTo Help Aseel Escape Gaza:Follow her and support her on Instagram! : @aseel_dentartDonate to her Go Fund Me ( ANY amount helps)To Help Sally Escape Gaza:Follow her and support her on Instagram!: @sallyhjeerDonate to her Go Fund Me ( ANY amount helps)

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
"Cher Emmanuel". Ucrânia, oceanos e chuva marcam primeiro dia de visita de Macron a Portugal

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 1:35


"Cher Emmanuel". Ucrânia, oceanos e chuva marcam primeiro dia de visita de Macron a Portugal

Rádio Companhia
Sobre mulheres, matas e prêmios

Rádio Companhia

Play Episode Listen Later Jan 19, 2025 59:46


Neste episódio especial, celebramos vozes femininas na literatura com duas autoras que fizeram história em 2024: Luciany Aparecida, vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura com ""Mata Doce"", e Micheliny Verunschk, que levou o Oceanos com ""Caminhando com os mortos"". Elas falam sobre os romances premiados, a força simbólica da mata em suas obras e o que significa ser mulher na literatura contemporânea brasileira. Pra fechar, tem aquele momento bastidor com dicas de autoras imperdíveis! Confira os livros e obras mencionados neste episódio: Tecido pela escravidão: Fábrica Têxtil Todos os Santos (Bahia, c.1840-1870) - Silvana Andrade dos Santos Lélia Gonzalez: Um retrato - Sueli Carneiro Condições ideias de navegação para iniciantes - Natalia Borges Polesso A queda do Imã - Nawal al-Sa'dawi Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez Jean e João - Jorge Bastos O som do rugido da onça - Micheliny Verunschk Nossa Teresa - Vida E Morte De Uma Santa Suicida - Micheliny Verunschk Geografia íntima do deserto - Micheliny Verunschk Memorial do Convento - José Saramago O Estrangeiro - Albert Camus Contos Ordinários de Melancolia - Ruth Ducaso Aura - Carlos Fuentes Louças de família - Eliane Marques Pigmento - Aline Zouvi A serpente e as asas feitas de noite - Carissa Broadbent Os Favoritos - Layne Fargo Lore Olympus (vol. 3) - Rachel Smythe Manual do Amor - Alex Norris

BBC Lê
O megameteorito que destruiu o fundo do mar e ferveu os oceanos da Terra

BBC Lê

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 6:35


Novo estudo sugere que meteorito - de entre 40 e 60 km de largura - que se chocou com planeta há 3 bilhões de anos teria ajudado a 'espalhar vida'.

Snap Judgment
Double Trouble - Snap Classic

Snap Judgment

Play Episode Listen Later Aug 8, 2024 41:10


A rock climber hits the jackpot in Yosemite and Moss Hills saves the day with his music on a sea cruise. Two stories… double the trouble.STORIESLake ChronicopiaDale Bard was a young rock climber in Yosemite in the '70s. Back then, rock climbing was an obscure, expensive passion. And he came across the most unbelievable cash cow you've ever heard of.Thank you, Cisco DeVries, Papa Tom DeVries, all the climbers that helped us, and a big huge thanks to the filmmakers Greg Laut and Nicholas Rosen from Sender Films. Check out our link to their amazing documentary on this very story, “Valley Uprising.”Produced by Anna Sussman & Julia Dewitt, original score by Leon MorimotoThe Sinking of the Cruise Ship OceanosMoss Hills takes us on a sea cruise and saves the day with his music.Thanks, Moss, for sharing your story with us! Love this story? Learn more about the sinking of the Oceanos or watch a video of the ship's final moments!Produced by Joe Rosenberg, original score by Renzo GorrioSnap Classic – Season 15 – Episode 35

love snap moss yosemite double trouble oceanos valley uprising joe rosenberg anna sussman julia dewitt
Cold Case Files
I SURVIVED: I Was Hearing Bullets Fly Over My Head

Cold Case Files

Play Episode Listen Later Jul 6, 2024 37:42


A. J, Carolyn and Stacy are all in separate groups shopping at a Salt Lake City Mall a couple days before Valentine's day. A lone gunman shoots A.J and his father in the parking lot before opening fire into the card shop where Carolyn, her daughter Kristen and Stacy are located. Lynne is a hostess on the Greek cruise ship Oceanos when the ship loses power in a storm. After abandoning ship with 45 others in a lifeboat, initial attempt at rescue by a larger vessel causes the boat to nearly break up.

I Survived
I Was Hearing Bullets Fly Over My Head

I Survived

Play Episode Listen Later Jul 1, 2024 37:42


A. J, Carolyn and Stacy are all in separate groups shopping at a Salt Lake City Mall a couple days before Valentine's day. A lone gunman shoots A.J and his father in the parking lot before opening fire into the card shop where Carolyn, her daughter Kristen and Stacy are located. Lynne is a hostess on the Greek cruise ship Oceanos when the ship loses power in a storm. After abandoning ship with 45 others in a lifeboat, initial attempt at rescue by a larger vessel causes the boat to nearly break up.