Cruise ship that sank in 1991
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Neste Bitalk vamos revelar o que realmente se passa nos bastidores das forças de segurança com Bruno Pereira, Presidente Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia.
In early August of 1991, the Oceanos was close to finishing a seven day cruise from Cape Town, South Africa to Durban. While sailing through a treacherous storm all the power went out on board, and the passengers were left in the dark in more ways than one. Neither the crew nor the captain told the passengers what had caused the black out or that the ship was actually going down. After most of the crew abandoned ship, it was up to the entertainment staff on board to save everyone's lives.
Astrid Puentes Riaño lembra que o oceano é o maior bioma da Terra cobrindo 70% da sua superfície; degradação dos mares ameaça a humanidade; um terço da população mundial vive a 100 km de uma costa oceânica.
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How did a guitarist save an entire cruise ship? Today we are covering the shocking story of Moss Hills, a Zimbabwean guitarist who became an unexpected hero. Imagine this: the Oceanos cruise ship begins sinking off the treacherous coast of South Africa. With no help from the captain or crew, it was Moss Hills who stepped up, coordinating a daring rescue that saved 571 lives.This isn't just a tale of bravery—it's a deep dive into maritime history, Zimbabwe's rich cultural legacy, and what happens when someone rises to the occasion against all odds. From exploring Zimbabwe's fascinating past to recounting the chaos aboard the Oceanos sinking, this episode will leave you on the edge of your seat. Plus, we discuss everything from Great Zimbabwe to fun facts about caves and waterfalls!Highlights in this EpisodeMoss Hills' Oceanos cruise ship sinking rescue: How a musician became a lifesaver.The Sinking of the Oceanos: The shocking actions of Captain Yannis Avranis and his crew during the disaster.Zimbabwe's rich culture: Discover Great Zimbabwe, Matobo rock art, and the awe-inspiring Chinhoyi Caves.Behind the scenes of the Oceanos sinking: How dangerous waters, an aging ship, and negligence led to one of the most miraculous maritime rescues.Laughs and facts: Our thoughts on cruise ships, surviving disasters, and how we'd react in Moss's shoes.Key Takeaways from ZimbabweGreat Zimbabwe was a global trading hub in ancient times, connected as far as China and Persia.Zimbabwe holds the Guinness World Record for most official languages (16!) and has seen a remarkable 600% increase in its rhino population since 2014.Want to explore Zimbabwe? Don't miss the Chinhoyi Caves or the majestic baobab trees!Text for a shoutout! Support the showWant your episodes early? Sign up HERE to the newsletter. You will get episodes a week early!Connect:Instagram: @culturecultshowEmail: culturecultshow@gmail.comSend in your best travel story to share on the podcast via voice message or email:culturecultshow@gmail.comTo Help Aseel Escape Gaza:Follow her and support her on Instagram! : @aseel_dentartDonate to her Go Fund Me ( ANY amount helps)To Help Sally Escape Gaza:Follow her and support her on Instagram!: @sallyhjeerDonate to her Go Fund Me ( ANY amount helps)
"Cher Emmanuel". Ucrânia, oceanos e chuva marcam primeiro dia de visita de Macron a Portugal
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A poluição sonora dos oceanos é algo real. Muitos acham que o fundo do mar é completamente silencioso. Quem mergulha no oceano a poucos metros de profundidade ou até mesmo quem assiste a alguns documentários na televisão tem a impressão de que se trata de um ambiente muito calmo. No entanto, há muito barulho no mar, como a crepitação de corais e os sons emitidos por cachalotes (uma espécie de baleia), golfinhos e muitos outros animais. Os sons no oceano são naturais, mas hoje estão dez vezes mais altos do que em meados do século XX. E é claro que a humanidade está envolvida nisso. Surgiram, com o passar das décadas, novas tecnologias de navegação e de pesquisas sísmicas (que usam extensas ondas de som a fim de explorar o fundo do oceano e seus recursos naturais) que estão afetando a vida marinha e causando poluição sonora. Um estudo publicado em 2015 analisou a poluição sonora dos oceanos e seus efeitos na biota marinha. Para se ter uma ideia, pesquisas sísmicas intensas atingem uma média de 230 decibéis (dB) – um show de rock atinge entre 105 dB e 120 dB. Esse nível de som afeta a audição dos animais de acordo com a exposição, coloca em risco a comunicação entre espécies e submete o animal a um estresse de longo prazo, o que provoca problemas psicológicos e reprodutivos. [...] Animais marinhos como as baleias usam o som para fazer de tudo, desde comunicar-se e viajar até procurar alimento e encontrar ambientes seguros. O som viaja mais rápido e mais longe na água que no ar e os animais marinhos se aproveitam disso. Mas isso também significa que o zumbido quase constante da poluição sonora subaquática, como o causado pelo tráfego dos navios, pode prejudicar muito o seu modo de vida. Nos últimos 50 anos, o aumento da navegação fez crescer em 30 vezes o ruído de baixa frequência existente ao longo das principais rotas marítimas. Imagine seu vizinho no andar de cima reformando seu apartamento e você em uma importante apresentação profissional em uma chamada de vídeo. Você terá muita dificuldade para ouvir e comunicar-se com seus colegas para fazer um trabalho adequado. É isso que os animais marinhos que vivem ou migram perto dos ruídos humanos precisam suportar na maior parte do tempo. [...] O som de baixa frequência tem longo alcance e pode prejudicar as comunicações entre os animais marinhos em uma área muito grande. Os golfinhos-nariz-de-garrafa, por exemplo, usam todo tipo de sons para comunicar-se entre si. Alguns desses sons podem ser detectados por outros golfinhos a mais de 20 km de distância e são frequentemente prejudicados pelos ruídos de origem humana. Fonte (texto/créditos): https://www.ecycle.com.br/poluicao-sonora-dos-oceanos/ Trilha sonora (créditos): Tomaso Albinoni Oboe & Violin Concerto. Classical Tunes | Música Clássica. https://www.youtube.com/watch?v=pblCSOzzGhM Imagem (créditos): https://www.ecycle.com.br/poluicao-sonora-dos-oceanos/
Nesse episódio Juliana Amador conversa com Juliana Krapp, jornalista e escritora. No fim de 2024, seu livro de estreia, "Uma volta pela lagoa", foi finalista do Prêmio Oceanos e conquistou o segundo lugar no Prêmio Alphonsus de Guimaraens, da Biblioteca Nacional. Uma obra que demorou 20 anos para ser publicada. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @julianakrapp #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste episódio especial, celebramos vozes femininas na literatura com duas autoras que fizeram história em 2024: Luciany Aparecida, vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura com ""Mata Doce"", e Micheliny Verunschk, que levou o Oceanos com ""Caminhando com os mortos"". Elas falam sobre os romances premiados, a força simbólica da mata em suas obras e o que significa ser mulher na literatura contemporânea brasileira. Pra fechar, tem aquele momento bastidor com dicas de autoras imperdíveis! Confira os livros e obras mencionados neste episódio: Tecido pela escravidão: Fábrica Têxtil Todos os Santos (Bahia, c.1840-1870) - Silvana Andrade dos Santos Lélia Gonzalez: Um retrato - Sueli Carneiro Condições ideias de navegação para iniciantes - Natalia Borges Polesso A queda do Imã - Nawal al-Sa'dawi Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez Jean e João - Jorge Bastos O som do rugido da onça - Micheliny Verunschk Nossa Teresa - Vida E Morte De Uma Santa Suicida - Micheliny Verunschk Geografia íntima do deserto - Micheliny Verunschk Memorial do Convento - José Saramago O Estrangeiro - Albert Camus Contos Ordinários de Melancolia - Ruth Ducaso Aura - Carlos Fuentes Louças de família - Eliane Marques Pigmento - Aline Zouvi A serpente e as asas feitas de noite - Carissa Broadbent Os Favoritos - Layne Fargo Lore Olympus (vol. 3) - Rachel Smythe Manual do Amor - Alex Norris
Lev Tolstói é um clássico tanto da literatura russa, quanto da literatura mundial. Suas obras altamente universais não deixam porém de transmitir algo da Rússia e de seu tempo. Com uma escrita versátil, publicando livros imensos como Guerra e paz e curtíssimos como A morte de Ivan Ilicht, a verdade é que Tolstói é sempre um escritor a se descobrir. Para falar sobre o trabalho do autor, vamos receber o escritor Gustavo Melo Czekster. Sobre Gustavo Melo Czekster Gustavo Melo Czekster é doutor em Escrita Criativa (PUC-RS). É autor dos livros de contos “O homem despedaçado” (Dublinense, 2013) e “Não há amanhã” (Zouk, 2017), com o qual venceu o prêmio Açorianos 2017, do prêmio AGES e do prêmio Minuano, tendo sido finalista do Jabuti 2018. Em 2021, lançou o romance "A nota amarela" (Zouk), que foi semifinalista do Oceanos 2022 e vencedor do Prêmio Alcides Maya – 2022 da Academia Riograndense de Letras. Veja na versão em vídeo aqui: https://youtube.com/live/y488OWG9e2o
O Clube do Livro Curto recebe a escritora Nara Vidal, autora do livro Puro, publicado pela editora @todavialivros Nara Vidal nasceu na cidade mineira de Guarani e é formada em letras pela UFRJ, com mestrado em artes e herança cultural pela London Met University. É autora do romance SORTE (editora Moinhos, 3º lugar do prêmio Oceanos) e do livro de contos MAPAS PARA DESAPARECER (Faria e Silva), entre outros. Veja na versão em video aqui: https://youtu.be/FfQFE7-061E
Olá, hoje é terça-feira, 07 de janeiro de 2025. Meu nome é Sttefanne Camp, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas- SP, e falaremos sobre o cenário climático. Devido aos monitoramentos no Oceano Pacífico, em seu último relatório, a NOAA (Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera dos EUA) manteve previsão de um La Niña próximo da neutralidade. Dessa forma, o Instituto Nacional de Meteorologia – INMET, trabalha com a tendência de um fenômeno de curta duração. De acordo com o INMET, nas regiões Sudeste e Centro Oeste, as chuvas neste período são ocasionadas, principalmente, pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), enquanto, no norte das regiões Nordeste e Norte, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é o principal sistema responsável pela ocorrência de chuvas. Alguns meteorologistas indicam a tendência de chuvas dentro e, ligeiramente, acima da média na parte mais central do Brasil. Ao passo que, em parte do Amazonas, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio Grande do Sul, são previstas chuvas, ligeiramente, abaixo da média. Devido aos corredores de umidade, a área mais central do Brasil tende a ficar com temperaturas, pouco abaixo da média. Nas demais regiões, temperatura acima da média e sensação de abafado. Devido a possibilidade de ondas de calor e períodos de chuvas mais frequentes, é reforçado o alerta que algumas lavouras sensíveis, principalmente frutas e hortaliças, podem ter sua qualidade prejudicada com os eventos. Em grande parte do Centro Oeste e Sudeste, as culturas de verão ainda mantêm a tendência de desenvolvimento favorecido com a elevação dos níveis de umidade no solo. Para a região do MATOPIBA, ainda se requer atenção devido ao déficit e irregularidades das chuvas iniciais, e a tendência de precipitações mais frequentes, conforme o mês de janeiro avança. Assim, atentando o período de verão, e aos eventos climáticos pertinentes para época, o planejamento da safra associado ao monitoramento do clima são ferramentas importantes para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
O Autores e Livros desta semana traz uma conversa com Marcos Emílio Frizzo sobre o livro "Contrabandistas de sonhos e traficantes de vidas", obra que relata como a exploração humana ultrapassa as fronteiras do deserto africano e está na raiz das sociedades ocidentais. Em meio às vastas areias do Sahel, uma das regiões mais áridas e perigosas do planeta, traficantes de vidas operam nas sombras. Ali, refugiados e migrantes que almejam chegar à Europa em busca de vida nova enfrentam a violência de milicianos, exploradores de uma terra devastada por guerras e desigualdades. Essa luta por sobrevivência está no centro do romance Contrabandistas de sonhos e traficantes de vidas, de Marcos Emílio Frizzo. Em uma linha tênue entre ficção e realidade, a história segue os caminhos tortuosos de um dos conflitos contemporâneos mais cruéis: o tráfico humano e a crise migratória na África. O programa destaca também o novo livro de Tiago Germano. Depois do celebrado romance “O que pesa no Norte”, de 2022, indicado ao Jabuti e ao Oceanos, o escritor paraibano Tiago Germano está de volta à crônica com “A índole dos cactos”, obra que chega às livrarias e portais da internet pela Editora Caos e Letras. E, no “Encantos de Versos”, um pouco da obra de Mário Faustino, autor de “O homem e sua hora”, reunindo poemas ligados ao universo mítico da cultura clássica e do cristianismo.
Novo estudo sugere que meteorito - de entre 40 e 60 km de largura - que se chocou com planeta há 3 bilhões de anos teria ajudado a 'espalhar vida'.
Novo estudo sugere que meteorito - de entre 40 e 60 km de largura - que se chocou com planeta há 3 bilhões de anos teria ajudado a 'espalhar vida'.
Luiza Fariello é escritora, professora e jornalista, atuando por anos na área, cobrindo temas sociais de grande impacto, como violência contra a mulher e sistema carcerário, além de trabalhar em redações renomadas e na assessoria do Conselho Nacional de Justiça. Luiza é também mestre em Literatura pela Universidade de Brasília, com uma pesquisa que une poesia e práticas sociais. Hoje, leciona Língua Portuguesa para o Ensino Médio na rede pública do Distrito Federal, onde enfrenta o desafio de aproximar os jovens da literatura. Como autora, seu livro de contos 'Essa palavra eu não falo' foi semifinalista do Prêmio Oceanos e finalista do Prêmio Candango de Literatura. Em 2024, lançou 'Hoje, Deserto', uma coletânea que explora a maternidade, os dilemas femininos e os vazios emocionais do mundo contemporâneo. =
Paula Gicovate é escritora, tem 38 anos e vive no Rio de Janeiro. Agora, Lia, a personagem principal do seu novo romance, fez com que Paula Gicovate atravessasse o oceano para apresentar «Notas sobre a Impermanência» em Portugal, um livro que acaba de ser publicado em Portugal pela jovem editora À Parte. Paula Gicovate é também guionista e autora dos livros «Este é Um Livro Sobre Amor» e «Notas Sobre a Impermanência», que foi semifinalista do Prémio Oceanos, em 2022. Um dos seus contos integrou também a coletânea «Vivo muito vivo – 15 contos inspirados nas canções de Caetano Veloso». A autora apresenta-nos este novo livro, com uma amante como personagem principal, explica o seu método de escrita e revela os contornos do seu próximo romance, que será sobre luto e, claro, amor. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
Paula Gicovate Nasceu em Campos dos Goytacazes, em 1985, e mora no Rio de Janeiro desde 2003. Paula Gicovate é escritora, guionista e autora dos livros “Este é Um Livro Sobre Amor” e “Notas Sobre a Impermanência” – obra que foi semifinalista do Prémio Oceanos, em 2022. Um dos seus contos integrou também a coletânea “Vivo muito […]
Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UC8dwoJpv9ShnM7aabn0Nzzg/join Hugo Montaldi analisa o filme Mulan 2 (Vaiana 2) novo filme da Disney que continua a historiar iniciada no filme de 2016, mas fica a pergunta, vale a pena assistir? Ou é mais um Mulan 2? acompanhe outras reviews de filmes na playlist- https://www.youtube.com/playlist?list=PL_JL1K1Py3vT3ehsESq_tC5_IOKhTvisI Roteiro, edição, produção e apresentação: Hugo Montaldi ficha de equipamentos Carregador portátil geonav por indução -https://amzn.to/3NIJvGO Conheça mais do carregador no vídeo -https://youtu.be/fXc2wggbbTw?si=xagxo6yWy67VkjJT Tripe de mesa-https://amzn.to/3yoVIwB Zoom h5- https://amzn.to/3AmHahy tascam dr 05-https://amzn.to/3AhuVTb ring light - https://amzn.to/3WJB8z2 #cinema #televisão #filmes #nerd #geek #entretenimento #culturapop #Crítica #Análise #Trailer #Entrevista #Curiosidades #Bastidores #MakingOf #DicaDeFilme #MaratonaDeFilmes #NovidadesDoCinema
A cidade de Nice acolhe a meio do próximo ano a 3a Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3), um evento co-presidido pela França e a Costa Rica. O processo preparatório para este encontro tem lugar em Nova Iorque e a liderar o processo de negociação entre os 193 estados membros está a Cabo Verde e a Austrália. Ao microfone da RFI, a embaixadora de Cabo Verde junto da ONU lembrou que “99.6% do território de Cabo Verde é oceano". A cidade de Nice, no sul de França, acolhe a meio do próximo ano a 3a Conferência das Nações Unidas os Oceanos (UNOC3), um evento co-presidido pela França e pela Costa Rica. O processo preparatório para este encontro tem lugar em Nova Iorque e a liderar a negociação entre os 193 estados membros está a Cabo Verde e a Austrália. Os representantes permanentes de Cabo Verde, Tania Romualdo, e da Austrália, James Larsen, foram designados pelo Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas para conduzir as consultas intergovernamentais sobre a declaração, que deverão ser concluídas até ao dia 01 de Maio de 2025.A Conferência adoptará, por consenso, uma declaração breve, concisa, orientada para a acção e acordada intergovernamentalmente, que será denominada de "Plano de Acção para os Oceanos de Nice", juntamente com uma lista de compromissos voluntários.Em Baku, na COP29, a diplomata cabo-verdiana participou numa mesa redonda intitulada “Como interligar oceanos, clima e biodiversidade. UNOC3 como ponto de viragem na governação dos oceanos”.Ao microfone da RFI, Tania Romualdo começou por lembrar que Cabo Verde está no meio do oceano e “mais que isso, nós somos oceanos. 99.6% do território de Cabo Verde é oceano. Portanto, este tema é sem dúvida, uma das prioridades do nosso Plano de Desenvolvimento Estratégico.”No painel falou na qualidade de co-facilitadora do processo de negociação da declaração política que vai ser adoptada na conferência de Nice, prevista de 09 a 13 de Junho de 2025.Vamos sobretudo trabalhar em equipa e como representantes da comunidade global das Nações Unidas e em representação do Oceano. Muito ambicioso. Mas a intenção é esta. Da UNOC3 o que nós esperamos é conseguir uma declaração política que seja concisa e virada para a acção. Nós tivemos a UNOC1 e a UNOC2 com documentos muito bons, resultado dessas conferências. Pretendemos agora um documento que seja mais conciso, mais curto e, sobretudo, um documento que seja implementado. É esse o desafio que nos espera. A diplomata foi embaixadora na China de 2015 a 2021 sublinhou “a necessidade de aumentar essa consciência global em relação ao que se passa com os oceanos. Estamos a ser confrontados com os problemas de poluição dos plásticos, acidificação dos oceanos, branqueamento dos corais e a pesca excessiva, o que está a pôr em risco os recursos do oceano e os recursos que são vitais para a sobrevivência da humanidade e do planeta”. Questionada sobre as expectativas de Cabo Verde em relação aos resultados da COP29, a embaixadora é peremptória: “Olhamos para a COP 29 sem grande surpresa. Nós não esperávamos, penso que ninguém esperava, que acontecessem aqui milagres.”
É uma das mais conceituadas jornalistas culturais portuguesas. Em 2016 Isabel Lucas percorreu 27 estados americanos, conheceu a América profunda e zangada — a que voltou agora a votar em Trump — e contou essa experiência no livro “Viagem ao sonho americano”. Depois andou pelo Brasil e assinou o livro “Viagem ao país do futuro”. Agora publica “Conversas com Escritores”, com entrevistas marcantes a alguns dos incontornáveis autores mundiais. Isabel, que é curadora do Prémio Oceanos de Literatura, tem um olhar crítico para o estado atual do jornalismo, base da democracia: “Em vez de encherem os jornais com mini notícias, invistam em grandes histórias, no que faz a diferença!” Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo dia da Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas a decorrer em Baku, no Azerbaijão. Paulo Magalhães, Investigador do Centro de Investigação Interdisciplinar em Justiça da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, a assistir ao encontro, sublinha que mais uma vez “as condições necessárias para um controlo efectivo das alterações climáticas não estão postas em cima da mesa”. Na sessão de abertura, esta terça-feira, 12 de Novembro, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliev, defendeu o direito dos países a explorarem os seus recursos petrolíferos e de gás. Por seu lado, o secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou a novos impostos sobre o transporte marítimo e de aviação para ajudar os países pobres a financiar a transição climática. Na conferência, Paulo Magalhães, Investigador do Centro de Investigação Interdisciplinar em Justiça da Faculdade de Direito da Universidade do Porto e director executivo da Casa Comum da Humanidade, vai defender a limpeza da atmosfera: “Além de haver uma política de controlo de emissões, de redução de emissões e de neutralização das emissões actuais, deve criar-se uma outra linha de acção que é relativamente à realização de remoções positivas, isto é, remoções de CO2 que não geram direito a novas emissões nem servem para neutralizar emissões e com isto criar uma economia de limpeza da atmosfera”. Paulo Magalhães acrescenta que desta COP podemos esperar “Mais do mesmo daquilo a que temos assistido”, uma vez que “as condições estruturais que seriam necessárias para haver uma política efectiva de controlo das alterações climáticas não estão postas em cima da mesa”.Em Baku, a Casa Comum da Humanidade vai levar a cabo dois eventos, no pavilhão de Portugal, “sobre a necessidade absoluta de, para além de haver uma política de controlo de emissões, de redução de emissões e de neutralização das emissões actuais, se criar uma outra vertente, outra linha de acção que é relativamente à realização de remoções positivas, isto é, remoções de CO2 que não geram direito a novas emissões nem servem para neutralizar emissões e com isto criar uma economia de limpeza da atmosfera”. A Casa Comum da Humanidade sublinha que “o Acordo de Paris nunca será suficiente neste formato, porque é apenas uma tentativa de tentar pôr menos lixo na lixeira. O problema aqui é que, como em qualquer edifício, o sistema precisa de manutenção. Tem que haver regras quanto à apropriação do bem comum e regras quanto à provisão de bem comum.” Paulo Magalhães acrescenta que “nenhum país consegue assegurar aos seus cidadãos um futuro minimamente digno apenas dentro do seu próprio território, daí a necessidade de conciliar um bem comum que é intangível e global e que não ameaça a soberania como a única forma de garantir o futuro para as próximas gerações. Os países que mais contribuíram para o problema devem entender que a única forma de continuarem a ter economia é continuarem o próprio projecto do país no futuro, depende do restauro de ecossistemas no seu país e nos outros países que têm os ecossistemas mais determinantes no balanço do funcionamento do sistema climático.”Há três anos, Portugal tornou-se no primeiro país do mundo a enquadrar legalmente o clima, o clima estável como património comum da humanidade. Desde essa altura que tem a obrigação jurídica de promover esse reconhecimento junto das Nações Unidas. Primeiramente, “estamos a trabalhar com os países de língua portuguesa para depois começar a alargar ao resto dos países e introduzir isto na discussão, nos temas internacionais, como uma questão essencial para se poder abordar a questão climática de forma eficaz.”Em relação aos PALOP, a questão já foi abordada já o ano passado. Começou no Lubango, em Angola, foi discutida também na COP28, no Dubai e este ano no Brasil. “Neste momento São Tomé e Príncipe tem a presidência da CPLP e a próxima reunião dos Ministros do Ambiente será em São Tomé e Príncipe e nós queremos participar neste processo o máximo possível. Vamos agora ver se conseguimos entre todos, introduzir esta discussão na COP30”, prevista para Novembro de 2025 em Belém do Pará, no Brasil.
A atriz brasileira Luana Piovani recebeu a RFI para falar do seu mais novo espetáculo "Cantos da Lua", que está em cartaz no Auditório dos Oceanos, em Lisboa, capital de Portugal. Por Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal“Desde que vim para Portugal quase seis anos atrás, comecei a ter vontade de voltar ao teatro. Eu acredito em formação de plateia e, depois de observar o mercado, achei que não seria prudente tentar entrar em algum grupo ou fazer um texto clássico. A melhor porta de entrada seria usufruir da curiosidade das pessoas e criar algo diferente do que existe no mercado e sempre levando em consideração que estou fazendo 35 anos de carreira. Foi então que veio esta ideia, no fundo um compilado de desejos”, explica a atriz.Esta apresentação marca a celebração dos 35 anos da carreira artística da atriz brasileira e traz um formato intimista e inédito, onde Luana compartilha momentos da sua vida e trajetória. No espetáculo, Luana canta músicas ligadas às histórias que conta, criando uma atmosfera que mescla teatro, musical e stand up. O público divide o palco com a atriz em um formato cabaré o que intensifica a sensação de proximidade e interação.Em “Cantos da Lua”, Luana está “despida”. “O espetáculo é muito dúbio porque entro com uma postura de diva, naquela entrada silenciosa, triunfal e impactante e, ao mesmo tempo, eu estou pelada, estou humana. Eu rio de mim mesma. Enquanto o mundo se aplaude, se põe em um pedestal, se coloca perfeito, eu estou fazendo exatamente o oposto, o caminho inverso, eu vou para a humanização”, revela.Conexão com o públicoDiferente do que fez até agora, "Cantos da Lua" é uma forma da atriz se conectar com o público de maneira mais pessoal. “Essas minhas histórias que conto já são clássicas, pois tenho 35 anos de carreira, mas pelo menos 40 de vida bem vivida. Algumas meus amigos próximos já conhecem, pois são muito antigas e clássicas e outras fui desenterrando”.O espetáculo combina canções e relatos da vida da atriz, proporcionando uma experiência envolvente e reflexiva para os espectadores que ainda podem participar na escolha das músicas antes do espetáculo começar via QR code. Segundo a artista, cantar no palco tem sido o maior desafio.“Eu tenho que ter muita disciplina. Fico muito orgulhosa de mim quando não erro nada e sei que aprendo quando erro alguma coisa”, confessa a artista, que estreou na televisão em 1993.Revelando sua nova faceta: Luana canta no palcoDurante a apresentação, Luana canta músicas em português e inglês e conversa com a plateia, relembrando momentos marcantes de sua carreira e vida pessoal. As histórias abordadas incluem episódios engraçados e emocionantes, revelando um lado mais íntimo da atriz que o público normalmente não vê.“Eu não conto as minhas vitórias, eu estou no palco dividindo as minhas derrotas. As histórias que eu conto são engraçadas hoje, mas só eu sei o que senti quando abri o olho e acordei ao lado de uma pessoa que nunca vi na vida, num quarto de hotel”, revela.O espetáculo conta com a direção de Ando Camargo, que chegou a Lisboa dois meses antes da estreia para os ensaios, contribuindo com sua experiência para a criação de um ambiente autêntico na apresentação.“É um trabalho de amor, de amizade, mais do que um trabalho profissional. Fiquei muito feliz em fazer parte de todo este processo e de saber que as pessoas conseguiram ver meu trabalho em todas as sutilezas do espetáculo”, comenta Camargo.Luana e Ando começaram a trabalhar na peça em abril deste ano, quando a atriz esteve no Brasil. “Esse espetáculo passou por um processo enorme de transformação desde quando eu tive a ideia de fazê-lo. Acredito que tudo o que vai saindo é para a melhor. As coisas que aconteceram ao longo do tempo foi para deixar no formato perfeito. É impressionante como o universo conspira a favor quando se esta fazendo corretamente, é a lei da física”, diz Luana.A artista se conecta de maneira sincera e autêntica com o público. “Eu não quero mostrar o lado da Luana atriz e sim de uma pessoa que é idealizada dentro de um conceito que o mundo criou. Meu objetivo é desmistificar e mostrar que isso tudo é mentira. Isso é um produto que está sendo vendido, não comprem! Todos esses seres humanos que as pessoas idealizam também passam pelas mesmas coisas e, por exemplo, aqui estão algumas das minhas histórias. O espetáculo é sobre isso”, explica a artista.Para o diretor, a performance da atriz gera muitas emoções.“Isso foi aparecendo durante os ensaios. Fomos percebendo que depois das histórias engraçadas, quando chegava neste lugar da emoção, percebíamos que toda a equipe também se emocionava, isso ainda durante os ensaios”, revela Ando Camargo.Emoção que, segundo a atriz, ela também vê na expressão do público. “Estar no palco aqui em Portugal vem sendo uma experiência extremamente satisfatória. As pessoas têm muito carinho e respeito por mim. Eu tinha uma vaga ideia da proporção deste carinho, mas agora eu estou sentindo realmente. Eu vejo isso na feição das pessoas. O espetáculo tem capacidade para oitenta pessoas e quando saio tem sempre, pelo menos quarenta me esperando. É muito surpreendente”, conta Piovani.Depois de quase seis anos morando em Portugal, a atriz se sente realizada com esta peça. “Não consigo pôr em palavras como tem sido a minha experiência até agora. Hoje mesmo olhei para dentro da alma do Ando e disse para ele: 'se fui mais feliz, não me lembro'. Este espetáculo era o que faltava para coroar a grande mudança que fiz na minha vida, sair do meu país, ter atravessado um oceano, trazido minha família para Portugal, desfeito minha família aqui, ter reencontrado uma nova receita de família, ter aumentado o meu trabalho como mulher e mãe em, pelo menos 60% a mais do que era”, comenta Luana.Planos de digressão para "Cantos da Lua"As apresentações de "Cantos da Lua" seguem em cartaz nas próximas semanas na capital portuguesa, mas a atriz já tem planos de levar o espetáculo para outros teatros do país em 2025, expandindo a oportunidade de compartilhar suas histórias e experiências com um público ainda mais amplo. Mas levar para o Brasil ainda não está nos planos.“A ideia de levar para o Brasil existe, mas mais para frente. Este espetáculo é pensado para Portugal. Queremos levar para o Cassino do Estoril, Porto, que vamos fazer na mesma dinâmica com o público no palco”, revela Piovani."Quero que mais pessoas possam ver e sentir o que estou vivendo nesse espetáculo", afirma a atriz.
A atriz brasileira Luana Piovani recebeu a RFI para falar do seu mais novo espetáculo "Cantos da Lua", que está em cartaz no Auditório dos Oceanos, em Lisboa, capital de Portugal. Por Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal“Desde que vim para Portugal quase seis anos atrás, comecei a ter vontade de voltar ao teatro. Eu acredito em formação de plateia e, depois de observar o mercado, achei que não seria prudente tentar entrar em algum grupo ou fazer um texto clássico. A melhor porta de entrada seria usufruir da curiosidade das pessoas e criar algo diferente do que existe no mercado e sempre levando em consideração que estou fazendo 35 anos de carreira. Foi então que veio esta ideia, no fundo um compilado de desejos”, explica a atriz.Esta apresentação marca a celebração dos 35 anos da carreira artística da atriz brasileira e traz um formato intimista e inédito, onde Luana compartilha momentos da sua vida e trajetória. No espetáculo, Luana canta músicas ligadas às histórias que conta, criando uma atmosfera que mescla teatro, musical e stand up. O público divide o palco com a atriz em um formato cabaret o que intensifica a sensação de proximidade e interação.Em “Cantos da Lua”, Luana está “despida”. “O espetáculo é muito dúbio porque entro com uma postura de diva, naquela entrada silenciosa, triunfal e impactante e ao mesmo tempo eu estou pelada, estou humana. Eu rio de mim mesma. Enquanto o mundo se aplaude, se põe em um pedestal, se coloca perfeito, eu estou fazendo exatamente o oposto, o caminho inverso, eu vou para a humanização”, revela.Conexão com o PúblicoDiferente do que fez até agora, "Cantos da Lua" é uma forma da atriz se conectar com o público de maneira mais pessoal. “Essas minhas histórias que conto já são clássicas, pois tenho 35 anos de carreira, mas pelo menos 40 de vida bem vivida. Algumas meus amigos próximos já conhecem, pois são muito antigas e clássicas e outras fui desenterrando”.O espetáculo combina canções e relatos da vida da atriz, proporcionando uma experiência envolvente e reflexiva para os espectadores que ainda podem participar na escolha das músicas antes do espetáculo começar via QR code. Segundo a artista, cantar no palco tem sido o maior desafio.“Eu tenho que ter muita disciplina. Fico muito orgulhosa de mim quando não erro nada e sei que aprendo quando erro alguma coisa”, confessa a artista, que estreou na televisão em 1993.Revelando sua Nova Faceta: Luana Canta no PalcoDurante a apresentação, Luana canta músicas em português e inglês e conversa com a plateia, relembrando momentos marcantes de sua carreira e vida pessoal. As histórias abordadas incluem episódios engraçados e emocionantes, revelando um lado mais íntimo da atriz que o público normalmente não vê.“Eu não conto as minhas vitórias, eu estou no palco dividindo as minhas derrotas. As histórias que eu conto são engraçadas hoje, mas só eu sei o que senti quando abri o olho e acordei ao lado de uma pessoa que nunca vi na vida, num quarto de hotel”, revela.O espetáculo conta com a direção de Ando Camargo, que chegou a Lisboa dois meses antes da estreia para os ensaios, contribuindo com sua experiência para a criação de um ambiente autêntico na apresentação.“É um trabalho de amor, de amizade, mais do que um trabalho profissional. Fiquei muito feliz em fazer parte de todo este processo e de saber que as pessoas conseguiram ver meu trabalho em todas as sutilezas do espetáculo”, comenta Camargo.Luana e Ando começaram a trabalhar na peça em abril deste ano, quando a atriz esteve no Brasil. “Esse espetáculo passou por um processo enorme de transformação desde quando eu tive a ideia de fazê-lo. Acredito que tudo o que vai saindo é para a melhor. As coisas que aconteceram ao longo do tempo foi para deixar no formato perfeito. É impressionante como o universo conspira a favor quando se esta fazendo corretamente, é a lei da física”, diz Luana.A artista se conecta de maneira sincera e autêntica com o público. “Eu não quero mostrar o lado da Luana atriz e sim de uma pessoa que é idealizada dentro de um conceito que o mundo criou. Meu objetivo é desmistificar e mostrar que isso tudo é mentira. Isso é um produto que está sendo vendido, não comprem! Todos esses seres humanos que as pessoas idealizam também passam pelas mesmas coisas e, por exemplo, aqui estão algumas das minhas histórias. O espetáculo é sobre isso”, explica a artista.Para o diretor, a performance da atriz gera muitas emoções.“Isso foi aparecendo durante os ensaios. Fomos percebendo que depois das histórias engraçadas, quando chegava neste lugar da emoção, percebíamos que toda a equipe também se emocionava, isso ainda durante os ensaios”, revela Ando Camargo.Emoção que, segundo a atriz, ela também vê na expressão do público. “Estar no palco aqui em Portugal vem sendo uma experiência extremamente satisfatória. As pessoas têm muito carinho e respeito por mim. Eu tinha uma vaga ideia da proporção deste carinho, mas agora eu estou sentindo realmente. Eu vejo isso na feição das pessoas. O espetáculo tem capacidade para oitenta pessoas e quando saio tem sempre, pelo menos quarenta me esperando. É muito surpreendente”, conta Piovani.Depois de quase seis anos morando em Portugal, a atriz se sente realizada com esta peça. “Não consigo por em palavras como tem sido a minha experiência até agora. Hoje mesmo olhei para dentro da alma do Ando e disse para ele: 'se fui mais feliz, não me lembro'. Este espetáculo era o que faltava para coroar a grande mudança que fiz na minha vida, sair do meu país, ter atravessado um oceano, trazido minha família para Portugal, desfeito minha família aqui, ter reencontrado uma nova receita de família, ter aumentado o meu trabalho como mulher e mãe em, pelo menos 60% a mais do que era”, comenta Luana.Planos de digressão para "Cantos da Lua"As apresentações de "Cantos da Lua" seguem em cartaz nas próximas semanas na capital portuguesa, mas a atriz já tem planos de levar o espetáculo para outros teatros do país em 2025, expandindo a oportunidade de compartilhar suas histórias e experiências com um público ainda mais amplo. Mas levar para o Brasil ainda não está nos planos.“A ideia de levar para o Brasil existe, mas mais para frente. Este espetáculo é pensado para Portugal. Queremos levar para o Cassino do Estoril, Porto, que vamos fazer na mesma dinâmica com o público no palco”, revela Piovani."Quero que mais pessoas possam ver e sentir o que estou vivendo nesse espetáculo", afirma a atriz.
Alex Andrade é escritor. Carioca, escreve desde pequeno. Foi um dos semifinalistas do Prêmio Oceanos de literatura de 2023 com o romance Para os que ficam publicado também pela Confraria do Vento editora. Alex tem 15 livros publicados, entre literatura infantil, infantojuvenil e adulta. Para me conhecer melhor, abaixo todos os canais nos quais produzo conteúdos recorrentes:
O espaço marinho português é vasto e diferentes atividades competem por espaço e recursos. A solução passa pelo ordenamento do espaço marinho inteligente do ponto de vista climático.Neste podcast, conversamos com Catarina Frazão Santos, professora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e investigadora do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente. A investigadora está a liderar este processo de ordenamento num local inesperado: a Antártida.
A ClearBot, uma empresa com sede em Hong Kong, pretende reduzir a poluição nos rios e mares contribuindo para a sustentabilidade ambiental. Os robôs autónomos da ClearBot recolhem lixo e são também capazes de auxiliar em operações de resgate e salvamento e de transportar mercadorias.
A ClearBot, uma empresa com sede em Hong Kong, pretende reduzir a poluição nos rios e mares contribuindo para a sustentabilidade ambiental. Os robôs autónomos da ClearBot recolhem lixo e são também capazes de auxiliar em operações de resgate e salvamento e de transportar mercadorias.
A rock climber hits the jackpot in Yosemite and Moss Hills saves the day with his music on a sea cruise. Two stories… double the trouble.STORIESLake ChronicopiaDale Bard was a young rock climber in Yosemite in the '70s. Back then, rock climbing was an obscure, expensive passion. And he came across the most unbelievable cash cow you've ever heard of.Thank you, Cisco DeVries, Papa Tom DeVries, all the climbers that helped us, and a big huge thanks to the filmmakers Greg Laut and Nicholas Rosen from Sender Films. Check out our link to their amazing documentary on this very story, “Valley Uprising.”Produced by Anna Sussman & Julia Dewitt, original score by Leon MorimotoThe Sinking of the Cruise Ship OceanosMoss Hills takes us on a sea cruise and saves the day with his music.Thanks, Moss, for sharing your story with us! Love this story? Learn more about the sinking of the Oceanos or watch a video of the ship's final moments!Produced by Joe Rosenberg, original score by Renzo GorrioSnap Classic – Season 15 – Episode 35
Há muitos ecossistemas aquáticos com a existência em perigo.
A. J, Carolyn and Stacy are all in separate groups shopping at a Salt Lake City Mall a couple days before Valentine's day. A lone gunman shoots A.J and his father in the parking lot before opening fire into the card shop where Carolyn, her daughter Kristen and Stacy are located. Lynne is a hostess on the Greek cruise ship Oceanos when the ship loses power in a storm. After abandoning ship with 45 others in a lifeboat, initial attempt at rescue by a larger vessel causes the boat to nearly break up.
Nome incontornável da literatura contemporânea portuguesa, Dulce Maria Cardoso é autora de cinco romances que lhe valeram inúmeros prémios. O livro “O Retorno”, de 2012, é uma das suas obras mais elogiadas e o último romance, “Eliete”, de 2018, é outro caso sério de popularidade, aclamado pela crítica e pelos leitores: venceu o Prémio Oceanos em 2019 e foi finalista do Prémio Femina. Uma obra com final em aberto, que faz parte de uma trilogia que aguarda o segundo volume. Para quando? É a pergunta repetida que a escritora escuta há seis anos. Um projeto adiado pela pandemia e por razões pessoais, que Dulce aqui revela. Ouçam-na aqui na primeira parte desta conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Trigueirinho - Os Oceanos têm Ouvidos
A. J, Carolyn and Stacy are all in separate groups shopping at a Salt Lake City Mall a couple days before Valentine's day. A lone gunman shoots A.J and his father in the parking lot before opening fire into the card shop where Carolyn, her daughter Kristen and Stacy are located. Lynne is a hostess on the Greek cruise ship Oceanos when the ship loses power in a storm. After abandoning ship with 45 others in a lifeboat, initial attempt at rescue by a larger vessel causes the boat to nearly break up.
Foi já depois dos quarenta anos, quando uma doença a deixou a pensar na morte, que Judite Canha Fernandes decidiu largar a estabilidade que tinha, dar um salto de fé e começar do zero, para viver da escrita. Desde aí, tem publicado poesia, ficção e peças de teatro e passou a ser uma das novas vozes da literatura portuguesa a ter debaixo de olho. O seu romance de estreia “Um passo para Sul” foi logo distinguido com o Prémio Agustina Bessa-Luís em 2018 e o livro de poesia “O mais difícil do capitalismo é encontrar o sítio onde pôr as bombas” foi semi finalista no Prémio Oceanos em 2018. Judite afirma que tem muitos livros na cabeça, que o tempo lhe falta para os escrever, mas alerta para a importância do descanso e do ócio. “Com o capitalismo, andamos a esquecer-nos do ócio.” Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta "Semana em África", falamos sobre o “momento histórico” na África do Sul, onde o partido ANC perdeu a maioria absoluta no Parlamento pela primeira vez em 30 anos. Sobre a Guiné-Bissau, abordamos os adiamentos do julgamento da alegada tentativa de golpe de Estado de 1 de Fevereiro de 2022 e as diferentes acusações da oposição ao Presidente da República. Em Moçambique, voltamos à detenção de uma activista que filmava em directo um protesto em Maputo. Na África do Sul, esta quinta-feira, o Presidente Cyril Ramaphosa afirmou que o seu partido, o Congresso Nacional Africano (ANC), vai tentar formar um governo de unidade nacional, com vários partidos, depois de ter perdido a maioria absoluta no Parlamento. No poder há três décadas, o ANC conquistou 159 assentos de um total de 400, perdendo pela primeira vez a maioria absoluta no Parlamento. Wilker Dias, coordenador da plataforma Decide, que observou o desenrolar das eleições, falou à RFI em “momento histórico”.Na Guiné-Bissau, o Tribunal Militar suspendeu, esta semana, duas vezes, o julgamento de 25 pessoas acusadas pelo Governo de tentativa de golpe de Estado em 1 de Fevereiro de 2022. Entre os detidos que devem ser julgados, está o ex-chefe da Armada guineense, vice-almirante José Américo Bubo Na Tchuto.Entretanto, o director do Hospital Militar Principal de Bissau, Ramalho Cunda, disse, na quarta-feira, que o capitão-de-fragata Papa Fanhé morreu devido a doença e negou que a morte tenha sido “por outras causas”. Papa Fanhé, de 37 anos, era um dos detidos desde Fevereiro de 2022, acusados de tentativa de golpe de Estado, e morreu na madrugada de 31 de Maio.O julgamento vai retomar na segunda-feira, de acordo com o advogado Victor Embana, que explicou aos jornalistas que o adiamento se ficou a dever a “questões prévias ainda por esclarecer”, nomeadamente a presença da imprensa e do público na sala do julgamento, à luz do Código de Processo Penal guineense. Alegando “ordens superiores”, os militares da Base Aérea de Bissalanca têm impedido o acesso de jornalistas à sala de julgamento. A defesa vai também exigir o cumprimento de despacho de um Juiz de Instrução Criminal que emitiu ordem de libertação para 17 dos acusados que ainda continuam presos.Ainda na Guiné-Bissau, o antigo primeiro-ministro Martinho Ndafa Cabi exortou o Presidente do país, Umaro Sissoco Embaló, a ordenar a reabertura do Parlamento, que dissolveu em Dezembro. O militante e antigo vice-presidente do PAIGC apresentou-se em conferência de imprensa em nome de uma organização que lidera “Patriotas para a Salvação da Constituição” e disse que voltou ao “combate político”, que tinha abandonado em 2012. Martinho Ndafa Cabi informou, ainda, ter movido uma queixa-crime no Ministério Público contra Umaro Sissoco Embaló por “atentado contra a Constituição da República, coerção contra os órgãos constitucionais e abuso de poder no exercício das suas funções”.Entretanto, o presidente do Parlamento guineense, Domingos Simões Pereira, manifestou há uma semana, em entrevista à agência Lusa, a sua disponibilidade para concorrer às próximas eleições presidenciais e exigiu que se respeitem os prazos constitucionais para a sua realização. O também líder do PAIGC lembrou que o mandato do actual Presidente, Umaro Sissoco Embaló, termina em Fevereiro de 2025, pelo que sobram apenas oito meses para organizar a próxima eleição presidencial.Esta semana também ficou marcada por acontecimentos em torno do Partido da Renovação Social, PRS. Na segunda-feira, a polícia lançou granadas de gás lacrimogéneo nas imediações da residência do líder do PRS, Fernando Dias, para dispersar militantes que aí se encontravam concentrados, depois deste ter convocado uma reunião da Comissão Política. Na quarta-feira, o grupo dos chamados Inconformados retirou a confiança política a Fernando Dias.Em Moçambique, organizações da sociedade civil refutaram qualquer financiamento ao terrorismo na província de Cabo Delgado. Em causa, as notícias que anteciparam a publicação do relatório do Governo moçambicano sobre as Organizações Sem Fins Lucrativos. De acordo com a agência Lusa, o documento aponta “vulnerabilidades” entre estas e o financiamento ao terrorismo, mas conclui que não há “ligações”, nem evidências de práticas de fraude, corrupção ou crimes como o branqueamento de capitais”. As conclusões são do Relatório da Avaliação Nacional do Risco de Financiamento do Terrorismo de 2024, uma avaliação feita no âmbito do compromisso do Governo moçambicano enquanto membro da rede global do Grupo de Acção Financeira, que em Outubro de 2022 colocou Moçambique na "lista cinzenta" dos países “sob maior monitoria”.Esta quinta-feira, a Embaixada dos Estados Unidos em Moçambique defendeu uma investigação à detenção de uma activista e ao furto de uma câmara do canal privado STV na cobertura de um protesto em Maputo. Em comunicado, a Embaixada manifestou “profunda preocupação”. Em causa está um protesto iniciado em 28 de Maio, com centenas de antigos oficiais das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique a acamparem à porta das Nações Unidas para reclamar supostas compensações resultantes do Acordo Geral de Paz, que pôs fim à guerra civil no país. Na terça-feira, uma intervenção da polícia levou à fuga dos manifestantes e, durante a operação, uma activista do Centro para Democracia e Direitos Humanos foi detida quando transmitia em directo os acontecimentos.Ainda sobre Moçambique, mais de 2,5 toneladas de cocaína, heroína e canábis foram apreendidas no ano passado, crescendo face a 2022. Os dados são do relatório anual do Gabinete Central de Prevenção e Combate à Droga. Entretanto, o Serviço Nacional de Investigação Criminal anunciou que várias províncias moçambicanas estão a ser usadas como rota de tráfico de droga e confirmou detenção de 961 pessoas.Em Angola, a autoridade de inspecção económica angolana alertou, esta semana, que o mercado informal de metais e pedras preciosas em Angola apresenta “vulnerabilidades” ao branqueamento de capitais. As declarações foram feitas por Soraia de Sousa, inspectora da Autoridade Nacional de Inspecção Económica e Segurança Alimentar.Esta sexta e sábado, a ilha do Sal, em Cabo Verde, é palco da Conferência da Década do Oceano, promovida pelo Presidente cabo-verdiano. Em debate estão estratégias de sustentabilidade e desenvolvimento económico dos oceanos. O evento junta participantes de todo o mundo e é apoiado pelas Nações Unidas, culminando com uma grande campanha de limpeza na zona piscatória de Palmeira, este sábado, Dia Mundial dos Oceanos.
En El Tardeo de hoy seguimos escuchando la música que eligen los oyentes, pero, además, conocemos las actividades que nos proponen desde la Asociación Aragón-Japón para celebrar el Festibal Hanabi. También el manga japonés es uno de los protagonistas del Congreso Internacional de Estudios Interdisciplinares sobre Cómic que organiza la Universidad de Zaragoza y que analizamos con una de sus coordinadoras, Ana Asión. Jugamos a “Oceanos de papel” con los amigos del Club Tercios y saludamos a la charanga aragonesa que ha pasado a la final para convertirse en la mejor de toda España.
En El Tardeo de hoy seguimos escuchando la música que eligen los oyentes, pero, además, conocemos las actividades que nos proponen desde la Asociación Aragón-Japón para celebrar el Festibal Hanabi. También el manga japonés es uno de los protagonistas del Congreso Internacional de Estudios Interdisciplinares sobre Cómic que organiza la Universidad de Zaragoza y que analizamos con una de sus coordinadoras, Ana Asión. Jugamos a “Oceanos de papel” con los amigos del Club Tercios y saludamos a la charanga aragonesa que ha pasado a la final para convertirse en la mejor de toda España.
E-books produzidos por professor e estudantes da USP são disponibilizados gratuitamente
En este programa nos echamos un clavado en las fotografías de las costas peruanas y chilenas que realiza Ana Elisa, donde se ven nadadoras desnudas dentro y fuera del mar.Ana Elisa Sotelo es artista y educadora visual en Lima, Perú. A través de la imagen explora la temática de género, cultura y la relación entre el ser humano y el mundo natural. Forma parte de los colectivos Women Photograph, Diversify Photo y Foto Feminas.
Hablamos de las diferentes representaciones del mar, ese misterio fascinante y atemorizante, abordando sus escalas física y metafórica.Krysia González es artista visual. Hace años que pinta paisajes marítimos en clave realista, desde un caballete en la arena a la orilla del mar.
Los mares poco profundos de los trópicos pueden parecer un paraíso, pero son un campo de batalla, donde incluso los depredadores como el mortífero pez león deben tener cuidado. Nada es lo que parece. El pez sapo payaso, el cazador más extraordinario del arrecife, lleva una caña de pescar en la cabeza, cebada con un señuelo parecido a un camarón que puede resultar fatalmente seductor.
You might think that the times of the Titanic are long gone, but what if I told you that less than 20 years ago there was another ship that almost followed in the steps of the Titanic? This time, abandoned by their captain, around 600 passengers would have lost their lives if not for the quick-thinking and courageous cruise ship entertainers. The Oceanos, built in France and first launched in July 1952, was a Greek-owned cruise ship. On August 3, 1991, after a serious delay, it set off from East London, South Africa, on its fateful voyage toward Durban. Even before the journey started, the ship had already started to wear... #titanic #ships #brightside The cruise ship Oceanos leaving Piraeus Harbor on June 1986: By Peter J. Fitzpatrick - http://www.shipspotting.com/gallery/p..., CC BY-SA 4.0 https://creativecommons.org/licenses/..., https://commons.wikimedia.org/w/index... Animation is created by Bright Side. Music by Epidemic Sound https://www.epidemicsound.com/ Subscribe to Bright Side : https://goo.gl/rQTJZz ---------------------------------------------------------------------------------------- Our Social Media: Facebook: / brightside Instagram: / brightgram 5-Minute Crafts Youtube: https://www.goo.gl/8JVmuC Stock materials (photos, footages and other): https://www.depositphotos.com https://www.shutterstock.com https://www.eastnews.ru ---------------------------------------------------------------------------------------- For more videos and articles visit: http://www.brightside.me/ Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Caída de una de las compañías que mas millones ha recaudado de Kickstarter, miles de afectados por 4 juegos que no han sido entregados y que la compañía ya ha anunciado que al menos dos de ellos no se entregarán, vendiendo los derechos a un tercero. Esta es la crónica de un desastre ¿anunciado?00:00:00 - Inicio00:02:31 - Amarillo en el canal de Gostilian00:04:33 - Final del campeonato de Pax Renaissance en el Discord de Pax Aeterna00:06:12 - Leónidas o como birlar 4 millones de euros en varios KS00:41:52 - World Wonders01:00:20 - Sunrise Lane01:09:11 - Lisboa01:11:48 - Marvel Champions01:14:44 - Cthulhu Death may Die01:22:33 - Faraway01:27:41 - Challengers!01:32:00 - Oceanos de papel01:38:41 - Passo01:42:13 - Water Lily01:51:11 - Aventureros al Tren Europa 15 aniversario es un desastreEnlaces:Canal de anuncios de Telegram: https://t.me/visludicaGrupo de Telegram: https://t.me/visludicaarmyCanal de Gostilian: https://www.youtube.com/@gostilian-juegosdemesaDiscord Pax Aeterna: https://discord.gg/th7mFmsT
Howdy! Neste #vAPODN trazemos o episódio em que nosso host supremo recebeu ninguém mais, ninguém menos que o incrível João Paulo Krajewski! Venha conhecer a jornada deste cidadão do mundo! João Paulo é biólogo, mestre e doutor pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Produtor, diretor, cinegrafista, editor e apresentador de vídeos de natureza e vida selvagem e fotógrafo. Apresentou o quadro Domingão Aventura, do programa Domingão do Faustão, da Rede Globo de Televisão, de 2008 a 2019 e a série Florestas Animais, no Animal Planet. Atualmente apresenta a série Vida no Azul, no ar pelo Animal Planet e Discovery +, e a série Desbravadores do Planeta, do programa Faustão na Band . Já esteve em mais de 60 países e tem mais de 4 mil mergulhos em recifes tropicais, florestas de algas e regiões polares. Têm 30 artigos científicos e de divulgação em revistas nacionais e internacionais e publicou 3 livros. Site do João Paulo: https://jpkrajewski.com/ Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, pauta, apresentação e edição de áudio: Fernando Lima Decupagem de Áudio: Senhor A
Howdy! Neste #valeAPenaOuvirDeNovo trazemos o episódio em que nosso host supremo recebeu ninguém mais, ninguém menos que a incrível Roberta Bonaldo! Venha conhecer a jornada dessa cientista SENSACIONAL! Roberta tem graduação (2003) em Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura) e Mestrado (2005) em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Doutorado em Biologia Marinha pela James Cook University, na Austrália (2010). Seu trabalho de iniciação científica e sua dissertação de Mestrado, ambos orientados pelo Prof. Dr. Ivan Sazima, abordaram aspectos da ecologia alimentar de espécies de peixes recifais em ecossistemas brasileiros. Sua tese de Doutorado, orientada pelo Prof. Dr. David R. Bellwood, tratou da importância da atividade alimentar de peixes herbívoros na estruturação de comunidades bentônicas de recifes de coral tropicais. Fez pós-doutorado em Ecologia Marinha no laboratório do Prof. Dr. Mark Hay, no Georgia Instituto de Technology, EUA (2010-2012). Nesse programa, foi responsável pelo gerenciamento de uma estação de pesquisa na ilha de Viti Levu, em Fiji. Além do gerenciamento da estação, desenvolveu estudos comparativos da estrutura de comunidades bentônicas e de peixes e de interações ecológicas (competição coral-alga, herbivoria, formação de cardumes) entre áreas marinhas protegidas e não protegidas em Fiji, para analisar os efeitos da pesca e degradação marinha sobre os sistemas estudados. Fez um segundo pós-doutoranda do Departamento de Ecologia da Universidade de São Paulo, no laboratório do Prof. Dr. Paulo Roberto Guimarães Junior, com bolsa de pós-doutorado da FAPESP. Atualmente é e pesquisadora associada ao Laboratório de Biogeografia e Macroecologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Suas pesquisas atuais têm os quatro seguintes objetivos: (1) analisar características ecológicas de populações e ecossistemas alvos da pesca, e avaliar o estado de exploração de espécies e populações afetadas pela pesca, com ênfase no Estado de Santa Catarina, (2) avaliar mudanças históricas nas comunidades e ecossistemas marinhos como resultado de perturbações antrópicas, (3) comparar a estrutura de redes de interações ecológicas entre áreas marinhas protegidas e não-protegidas, e (4) comparar a importância de fatores top-down (herbivoria) e bottom-up (nutrientes) na estruturação de comunidades bentônicas de recifes brasileiros. Possui mais de 30 artigos científicos publicados. Trabalhou como revisora de artigos científicos para mais de 20 periódicos científicos internacionais. Tem experiência didática em curso teóricos e práticos e palestras em Ecologia de Peixes Marinhos e Ecologia da conservação de recifes de corais em cinco países (Austrália, Brasil, Estados Unidos, Fiji, Polinésia Francesa). Suas pesquisas também foram divulgadas ao público não-especializado em matérias na mídia impressa (Revista Ciência Hoje, Ciência Hoje das Crianças, Revista Terra da Gente, Jornal da Unicamp, Boletim da Sociedade Brasileira de Ictiologia), programas de televisão (Programa Globo Repórter, Programa Terra da Gente, Domingão Aventura) e sites da Internet (Explora Web Magazine, Ciência Hoje das Crianças). Também é a autora de um livro sobre a História Natural, Comportamento e Ecologia de Peixes do Arquipélago de Fernando de Noronha. Participou de expedições científicas no Brasil, Austrália, Estados Unidos, Ilhas Fiji e Polinésia Francesa, e tem experiência como mergulhadora, fotógrafa submarina e cinegrafista em mais de 30 países. Atualmente é produtora e cinegrafista de vídeos de natureza e vida selvagem na empresa Natural History Brazil Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,
#565 galgando parâmetros com robert cray, saara saara, dona ivone lara, NEU!, joy division, lucho gatica, blur...
No segundo episódio dessa cicloviagem que atravessa a PATAGÔNIA, Werther Krohling, Pedro Bozzola e Chicó conversam com Annibal Baptista, que relata os acontecimentos iniciais dessa empreitada. A região de Araucania...