Tipo de 30 anos decide ouvir conselhos da sua namorada e amigos e debitar informação, por vezes desnecessária, sobre os videojogos que lhe habitam o imaginário. E as conversas de café. E jantares. E chamadas.
Neste episódio, um fã rezingão mergulha em Final Fantasy VII Remake à espera do original e apaixona-se por uma coisa diferente.
Neste episódio, passeamos por WarioWare Inc., do Gameboy Advance, e tentamos perceber como é que um jogo de microjogos de 3 segundos contém tanto sumo e diversão, ainda hoje.
Neste início de 3ª temporada, fazemos um mergulho à técnica de escrita de Yoko Taro e como é que o seu método torna NieR Replicant um jogo brilhante.
Duas pessoas, duas experiências... o mesmo Dragonborn. Como contar histórias infinitas dentro da mesma base?
Se Kingdom Hearts II era uma sequela perfeita, que dizer de Pokémon Gold, Silver e Crystal? Uma luta de mais de 20 anos para os conseguir terminar, a sério.
Um pato. Um tesouro escondido. Um dos primeiros Metroidvania... e um desentupidor. Desenterramos um dos tesouros escondidos dos anos 90 e da Mega Drive em Quackshot!
O que tem em comum um ex-Yakuza, Dragon Quest e a luta de classes Marxista? Como descubri em Yakuza: Like a Dragon, tudo. Mas este título é também humanidade e humor, nas mesmas doses.
Este especial de Natal conta com a participação da Rita Figueiredo, como a narradora de um conto muito... peculiar. Espero que gostem. Um Feliz Natal a todos!
A estória de um ovo aventureiro num jogo de plataformas e puzzles, com a história do meu pai e de como perdi a minha Mega Drive.
O Monte Celeste esconde imensos segredos... um deles, o facto de todos nós, termos um Monte para escalar. Essa, e outras conclusões, sobre Celeste, um dos jogos desta geração.
A burocracia, o determinismo e o livre arbítrio entram num bar, cujo barman é a Morte. Parece esquisito, mas é esta a premissa de Death and Taxes, neste novo episódio de Jogatanas e Manias!
Neste episódio, visitamos a obra-prima de Toby Fox para perceber como é que um videojogo consegue subverter todos os cânones que o precedem.
Não se fala de outra coisa: as novas consolas estão aí. Mas nenhuma chega aos pés da única consola que me fez desesperar... esta é a sua estória!
Este é o último episódio da 1ª temporada. Logo, só poderia ser sobre o jogo da minha vida: Final Fantasy IX. Obrigado por estarem desse lado!
Yuzo Koshiro. Não é o primeiro compositor de videojogos que vos virá à mente, mas é dos mais influentes e fascinantes: a propósito de Beyond Oasis, o RPG que compôs, para a Sega Mega Drive.
Representação e estórias de um herói revolucionário por ser ele mesmo. Tell Me Why é isso e muito mais: um título que não me saiu da mente nos últimos dias.
Como é que uma empresa, repleta de ex-funcionários da Konami, cria uma filosofia de design que ainda perdura e um dos jogos mais criativos da era dos anos 90?
O episódio mais difícil, porque é difícil não ficar horas a falar do videojogo que mudou a tua vida. Este é Final Fantasy VI: para mim, o melhor JRPG da história.
Testosterona, explosões e tiros... muitos tiros. Será Xeno Crisis um herdeiro dos filmes e jogos de acção dos anos 80, ou um bocadinho mais?
Lost Odyssey. Hironobu Sakaguchi. Um artista, a tentar provar que a sua arte ainda era boa. E um teen, que jogou um JRPG clássico sem a cabeça necessária para o entender. É o teen, agora aos 30, que tenta contar a história!
Um episódio difícil, onde tento explicar porque é que a minha relação com um dos melhores videojogos de sempre não resultou. Com muita pena minha, Link.
No Verão de 1998, tentei apanhar os 150 Pokémon. Terei conseguido? Porque são estes alguns dos títulos mais celebrados da história? Vamos descobrir!
O que têm em comum Carrion, o jogo indie sensação de Julho, e John Carpenter, o conhecido cineasta norte-americano? Mais do que apenas uma semelhança a The Thing...
My Time at Portia, Candy Crush e um tipo que se vicia facilmente em jogos intermináveis. Consegui fugir, ou ainda estou lá preso? Devemos jogá-los?
Primeiro episódio duma nova rúbrica: texto escrito imediatamente após a conclusão do jogo. Sem filtro, sem barreiras, com spoilers e linguagem mais adulta. Para começar, Hellblade: Senua's Sacrifice.
O que liga o terceiro jogo do Sonic, cartuchos e o Michael Jackson? Muita coisa, na verdade. Falo sobre estas neste episódio!
Será que, no mundo dos videojogos, não se "deve regressar onde se foi um dia feliz"? Pus essa máxima à prova com World of Illusion, um dos jogos da minha infância, para a Sega Megadrive!
Jogos fáceis = jogos para miúdos? Um jogo só pode ser bom se for suficientemente "difícil"? O episódio desta semana é por aqui, com blocos e blocos de Minecraft Dungeons!
Regressamos a Kingdom Hearts, para tentar responder de uma vez por todas à questão que eu tenho: é Kingdom Hearts II a melhor sequela de sempre?
Fazemos uma pausa no Kingdom Hearts para nos debruçarmos sobre a forma como Ori utiliza a fábula, para nos contar a sua história. E como a deixa ao nosso critério.
Continuamos a nossa viagem pelos títulos Kingdom Hearts, agora pelo estranho caso do jogo que abdicou das acções em tempo real para... cartas, que definem a forma como jogamos. Terá corrido bem?
Disney. Fantasia. Espadas em forma de chaves. Uma saga que tinha tudo para não ser mais que um sonho estranho, é agora uma das franchises mais importantes da Square-Enix, e de meu pequeno coraçãozinho. Para começar em beleza, nada como visitar toda a saga, começando, as they say, pelo início.