 
			POPULARITY
Categories
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
O alarme está soando: a AGI (Inteligência Artificial Geral) pode estar a apenas 5 anos de distância. Mas por que nossa reação coletiva é apertar o "botão soneca"?Neste episódio, mergulhamos fundo na neurociência da nossa procrastinação, explorando o "Princípio de Pompeia" e a "Ilusão do Smartphone" que nos mantêm em uma zona de conforto perigosa.Debatemos também a solução mais popular, a Renda Básica Universal (UBI), e por que, sob a ótica do Neurobusiness, ela pode ser uma armadilha que cria um "vácuo de propósito".Finalmente, encontramos esperança no surpreendente "Erro de Hinton" (o caso dos radiologistas) e exploramos 3 hipóteses para um futuro onde a "Economia da Escassez Humana" faz da Inteligência Emocional o nosso ativo mais valioso.(Este episódio foi roteirizado e dublado 100% por IA, como um meta-exemplo do próprio futuro que estamos discutindo.)GOSTA DE LER OU ASSISTIR? Encontre este debate em outros formatos:▶️ Leia o artigo (Newsletter): https://tinyurl.com/newslettermindsetforlife ▶️ Assista ao VideoCast: https://tinyurl.com/VIDEOCASTNEUROBUSINESS
No dia em que a SIC celebrou o seu 20º aniversário, o fundador da primeira televisão privada em Portugal foi entrevistado por Daniel Oliveira. Memórias, emoções partilhadas e revelações inéditas nesta primeira ida de Francisco Pinto Balsemão, militante número 1 do PSD e também fundador do Expresso, ao Alta Definição. Recorde aqui a emissão de outubro de 2012.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidámos a nutricionista Conceição Calhau para nos ajudar a desfazer mitos sobre a alimentação. Existem alimentos proibidos?
Tu sabes.Sabes que estás cansada.Que já não vives, só sobre(vives).Sabes que mereces mais.Mas continuas no mesmo lugar…E dizes a ti mesma:
“África-Europa: Acabar com a Dependência Estrutural: o Momento da Verdade face à Auto-ilusão” é o novo livro do economista guineense Carlos Lopes, que ocupou o cargo de Alto Representante da União Africana para as Parcerias com a Europa. A obra aborda a dependência estrutural nas relações entre África e Europa, propondo uma reflexão sobre a auto-ilusão e a necessidade de mudanças nas abordagens de ajuda e desenvolvimento. No livro, fala sobre a dependência estrutural nas relações entre África e Europa. De que forma se pode acabar com essa dependência? Essa dependência não pode ser explicada apenas com factos políticos ou com teoria económica. Necessita de mais profundidade para se poder entender que as narrativas foram construídas através de uma história muito complexa, dos dois lados, e que leva a que haja um determinado número de condicionalismos que fazem crescer uma mentalidade difícil de mudar. Tive de recorrer à psicologia para poder explicar alguns destes fenómenos. É por isso que o título do livro inclui a expressão "auto-ilusão", um fenómeno estudado na psicologia: quando as pessoas enfeitam a realidade e utilizam técnicas manipuladoras para que essa "verdade" construída seja a que prevalece. Infelizmente, encontrei esse defeito, se assim lhe podemos chamar, dos dois lados da equação: tanto do lado dos europeus, como do lado dos africanos. Por razões diferentes, evidentemente, mas ambos confortáveis com esta forma de interpretação das relações, o que impede a tal transformação estrutural. Fala na fragmentação das abordagens africanas, que têm sido estrategicamente exploradas pela Europa nas negociações. Como se pode ultrapassar essa divisão interna e criar uma posição mais forte entre os países africanos? Essa divisão dos africanos já é uma consequência. O principal problema é a ideia de que se pode, com altruísmo e uma certa forma de compensação pelos erros do passado, tirar os países africanos da sua condição de menos desenvolvidos. É essa a justificação ideológica da ajuda ao desenvolvimento. Pensa-se que, através dessa ajuda, se podem operar grandes modificações. Na realidade, essa ajuda insere-se num sistema que não permite mudanças estruturais, a não ser em casos muito excepcionais. Defende uma diplomacia africana mais proactiva. O que tem impedido os países africanos de adoptarem essa postura mais assertiva nas negociações com a União Europeia? O que impede é o facto de, devido às características que mencionei, a União Europeia conseguir escolher facilmente os interlocutores que falarão como gostaria de ouvir. Portanto, há auto-ilusão. Escolhem-se os países para determinados tipos de reuniões, conferências, eventos, dando-se atenção àqueles que se comportam "bem", para usar uma linguagem simples. As pessoas pensam que, ao fazerem aquilo que lhes pedem, vão receber compensações: mais ajuda, mais acesso, mais visibilidade, mais protagonismo. Este jogo faz com que África apareça sempre dividida. É evidente que os africanos poderiam ter o à-vontade político para superar isto, mas é preciso ver que estas divisões têm raízes históricas muito profundas, que descrevo em detalhe no livro, e que são difíceis de mudar. O conceito de “auto-ilusão” é central no livro. Pode explicar o impacto dessa “auto-ilusão” nas decisões políticas no continente africano e como se reflecte nas relações com a Europa? Esse conceito faz com que os europeus não mudem a sua postura em relação a África, e, portanto, estejam a perder terreno. Outros parceiros do continente, que não têm esse tipo de dificuldade nem esse “pedigree” histórico, abordam as coisas de forma diferente. No lado africano, como a Europa continua a ser o principal doador, o bloco com mais comércio e onde existe mais investimento (em termos de stock, não necessariamente em novos investimentos), a falta de uma relação clara e transparente com a Europa afecta também as relações com os outros parceiros. Essa é, digamos, a perenidade do problema. Temos de o superar através de várias formas de negociação, que tentei introduzir enquanto Alto Representante da União Africana, mas falhei. Por isso, senti a obrigação de explicar as razões mais profundas. Daí a ideia do livro. Estas razões passam também pelo legado colonial, tema presente no livro. De que forma as narrativas colonialistas moldam ainda hoje as relações entre os dois blocos, sobretudo em matéria económica? Sobretudo em matéria económica. Por exemplo, temos a teoria das vantagens comparativas, que é conhecida dos economistas, mas que no caso africano é usada para perpetuar a ideia de que as vantagens comparativas africanas são a exportação de matérias-primas, exactamente o modelo colonial. Mantém-se uma estrutura económica colonial que se traduz em várias práticas: em matéria de transportes, os investimentos mais importantes continuam a ser os que facilitam a exportação de matérias-primas para os portos, e não para servir a economia doméstica; as políticas macroeconómicas visam sobretudo garantir o cumprimento das obrigações internacionais e não necessariamente reduzir a pobreza da população. Acabamos por ser reféns de uma ideia colonial, apenas com uma nova roupagem. Critica a ajuda internacional e sugere que ela perpetua o subdesenvolvimento. Quais seriam, na sua opinião, os mecanismos mais eficazes para que a ajuda se torne uma força real para o desenvolvimento sustentável? Para mim, é relativamente fácil dizer onde a ajuda poderia ser importante, transformadora e significativa: na regulação internacional. Por exemplo, em matéria de comércio: os países africanos são penalizados de várias formas. A “Rodada de Doha”, aprovada há 17 anos na OMC, visava fazer do comércio um instrumento de desenvolvimento, mas nunca foi implementada, em parte por oposição de países europeus. Outro exemplo: a regulação financeira. Os países africanos enfrentam avaliações de risco que não condizem com a realidade. Comparando os dados macroeconómicos de África com os da América Latina ou da Ásia, vemos que as taxas de juro para os empréstimos africanos são muito mais elevadas, apesar de os indicadores africanos, por vezes, serem melhores. Também em matéria de investimento: o retorno sobre o investimento em África é dos melhores, segundo a Organização do Comércio das Nações Unidas. Mas isso não se traduz em mais investimento. Este ano, por exemplo, as projecções do Banco Mundial e do FMI indicam que África será o continente que mais crescerá, pela primeira vez, ultrapassando a Ásia. Mas esta não é a percepção generalizada. A França tem tido influência sobre muitos países africanos e é muitas vezes acusada de manter dinâmicas neocoloniais. Como vê actualmente a posição da França em relação a África? Vejo uma posição de perda de influência. Numa altura em que a França se dá conta de que deveria mudar a sua postura ,por ser considerada excessivamente marcada por uma visão neocolonial, fá-lo de forma atabalhoada, o que provoca o efeito contrário: um afastamento ainda maior. É um lugar-comum, mas os jovens africanos vêem a atitude francesa como demasiado intrusiva nos processos políticos dos seus países. Lamentavelmente, a França está em perda. E nos sistemas políticos não existe vácuo, esse espaço é rapidamente ocupado por outros. Mas existe espaço para uma mudança genuína na abordagem da França? Existe. Claro que sim. Bastava, por exemplo, que os bancos franceses mais importantes vissem em África como os turcos, chineses, vietnamitas ou indianos estão a ver: uma oportunidade de expansão. Mas, em vez disso, os bancos franceses estão a retirar-se. Isso revela uma percepção de risco contrária à tendência mundial. Sugere que África deveria explorar o seu potencial em comércio, tecnologia e ambiente. Quais são os obstáculos actuais para o continente afirmar-se internacionalmente? Antes de mais, é preciso reconhecer que, em qualquer das megatendências mundiais, demográfica, climática ou tecnológica, o mundo precisa de África. Demografia: o envelhecimento da população mundial favorece o crescimento do consumo em África, onde a população continua a crescer. O Clima: em energias renováveis e minerais críticos, África é essencial para a transição ecológica; Tecnologia: apesar da inovação não estar centrada em África, a complexidade crescente das tecnologias torna-as mais difíceis de absorver por populações envelhecidas. Ora, os nativos digitais do futuro estão em África. Em 2050, um em cada dois jovens no mundo será africano. Temos de repensar o conceito de risco. Este ainda é avaliado com base em parâmetros ultrapassados pelas megatendências actuais. Enquanto isso não mudar, continuaremos a negligenciar o papel central que África terá no futuro. Qual seria, a seu ver, o maior passo a ser dado pelos líderes africanos e europeus para garantir que as futuras gerações não herdem estas dinâmicas de poder desigual que ainda dominam estas relações? Acabar com a auto-ilusão. E isso começa por ter a noção de que a maioria dos conceitos que utilizamos hoje para interpretar o processo de desenvolvimento está errada. São conceitos que devem ser cada vez mais ancorados nas experiências recentes, nomeadamente nas transições bem-sucedidas dos países da Ásia, do Sudeste Asiático e, mais recentemente, da Índia. Temos, portanto, um corpo de conhecimento que nos permite sair da auto-ilusão com factos reais. Como foi possível, por exemplo, que um país como o Vietname se transforme num colosso exportador, como é hoje? Como foi possível que um país com índices de pobreza muito elevados, como o Laos, consiga alcançar, digamos, patamares aceitáveis de desenvolvimento? Como é que um país como Bangladesh, que era um dos países com maior densidade populacional entre os menos desenvolvidos, seja hoje uma potência industrial? Portanto, temos exemplos concretos. E esses exemplos, infelizmente, não são frequentemente encontrados em África.
Grupo de matemáticos defende que, se eliminarmos o que não tem fim e os números absurdamente grandes, tudo passará a ser mais simples na ciência.
Grupo de matemáticos defende que, se eliminarmos o que não tem fim e os números absurdamente grandes, tudo passará a ser mais simples na ciência.
BEN MENDES é jornalista e advogado. Ele vai bater um papo sobre os direitos do consumidor e contar casos positivos e negativos gerados por reclamações dos clientes. O Vilela é daqueles que reclamam quando a alface do Big Mac cai na caixinha.
Neste episódio do De Dono para Dono, recebemos Rúbia Lima, Head de Processos e Eficiência Operacional da Auddas.No bate-papo, conversamos sobre o que motivou a Auddas a criar uma área dedicada exclusivamente a processos, os erros mais comuns que as empresas cometem ao tentar organizar tudo por conta própria e como processos bem estruturados são fundamentais para transformar planos em resultados reais.Se você se interessa por eficiência operacional, este episódio é para você! Conheça a Auddas e descubra como podemos ajudar a alcançar o sucesso:https://auddas.com/ / auddas_ / donoparadono / juliantonioli / auddas-consulting Onde você pode encontrar o Rúbia:Instagram Rúbia Lima | LinkedIn
Vivemos mergulhados em uma fábrica de mentiras. Todos os dias nos dedicamos a transformar nossas ilusões em verdades que não se sustentam. Há um risco imenso nisso. Esse é o tema do comentário de Gilson Aguiar de hoje.
Consultoria MDR, preencha o formulário e faça um call gratuita: https://forms.gle/8QKa9iukSkYUw2Xt9 R$ 1.000.000 dá para viver de renda?Neste vídeo ao vivo, Dawison Barbosa (educador financeiro, especialista em investimentos e wealth planner, autor do best-seller 8 Hábitos dos Pré-Ricos e Pré-Ricas) faz a Conta do Milhão sem mágica: quanto R$ 1.000.000 pode pagar por mês, o que é sustentável no longo prazo e como proteger seu poder de compra contra a inflação.O que você vai aprenderPercepção vs. realidade: por que “1 milhão = nunca mais trabalhar” pode ser ilusório.Quanto rende por mês: Poupança, CDB/Tesouro Selic, FIIs e uma regra de retirada sustentável (foco em renda real).3 planos práticos para perfis diferentes:Segurança: renda estável hoje (Selic/CDB + FIIs + IPCA+).Renda: fluxo mensal mais alto (FIIs + Selic/CDB + IPCA+).Longevidade Global: preservar poder de compra por décadas (IPCA+, Selic/CDB, ETFs globais e um pouco de FIIs).Estratégia anti-erosão: como inflação e ciclo de juros afetam sua renda e como rebalancear 1–2x/ano.Checklist do amanhã: passos simples para definir gasto-alvo, carteira em camadas e disciplina de aportes.Capítulos00:00 Abertura: dá para viver de renda com R$ 1 milhão? 01:10 Percepção vs. realidade (inflação, impostos, onde investir) 02:30 Quanto rende por mês: Poupança x Selic/CDB x FIIs x retirada sustentável 06:00 3 planos prontos (Segurança, Renda e Longevidade Global) 09:30 Inflação, queda de juros e por que diversificar 12:10 Quanto você precisa por mês? Ajuste por perfil e metas 13:30 Checklist prático e próximos passos 14:50 Conclusão + como não cair em armadilhas Materiais do vídeo
Pela primeira vez, num espaço temporal de dois anos, parece haver uma possibilidade de paz no horizonte para o conflito que opõe Israel à Palestina, concretamente ao Hamas. Dia 7 de outubro é a data que marca o ataque das forças terroristas da Palestina a Israel e, esta efméride, com carácter negativo, pode agora ser sinónimo de um desfecho diferente. Trump tem um plano em cima da mesa que compreende 20 pontos, o Hamas e vários países árabes parecem dar parecer positivo a esta iniciativa. Tudo isto numa semana em que vários eventos da esfera da opinião pública e sociedade civil acabaram por resultar numa pressão política que parece estar a dar frutos. Resta saber quais as verdadeiras intenções da Casa Branca no Médio Oriente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trechos do livro “What Makes You Not a Buddhist”, de Dzongsar Jamyang Khyentse.Dzongsar Jamyang Khyentse Rinpoche ou Thubten Chökyi Gyamtso, é um grande mestre da linhagem Nyingma do budismo tibetano, cineasta e escritor.Nascido em 1961, em Khenpajong (leste do Butão), é o filho mais velho de Thinley Norbu.Aos sete anos, foi reconhecido por Sua Santidade Sakya Trizin como a principal encarnação de Dzongsar Jamyang Khyentse Chökyi Lodrö, o herdeiro espiritual de uma das mais influentes e admiradas encarnações de Manjushri (o Buda da Sabedoria).Até a idade de doze anos, Dzongsar estudou no Mosteiro do Palácio do Rei de Sikkim no nordeste da Índia, onde estudou com vários mestres contemporâneos influentes como Dudjom Rinpoche, Dalai Lama e Dilgo Khyentse que considera ser seu principal mestre. Ainda adolescente, Dzongsar construiu um pequeno centro de retiro em Ghezing em Sikkim e logo começou a viajar e ensinar pelo mundo.Em 1989, Dzongsar fundou a Siddhartha's Intent, uma associação budista internacional de centros sem fins lucrativos, a maioria das quais são sociedades e instituições de caridade, com a intenção principal de preservar os ensinamentos budistas, bem como aumentar a conscientização e a compreensão dos muitos aspectos do ensinamento budista além dos limites das culturas e tradições.Como cineasta, Dzongsar estudou com o italiano Bernardo Bertolucci; e seus dois filmes principais são “A Copa” (1999) e “Traveller e Magicians” (2003).Dzongsar Rinpoche é famoso pela liberdade descontraída com que se move entre culturas e povos e por sua dedicação incansável em trazer a filosofia e o caminho da iluminação para qualquer pessoa com um coração aberto.
Ilusão pensar que o demagogo é somente o político. Ele está entre nós e mais próximo do que pensamos. A demagogia é coisa cotidiana e demonstra o interesse de quem deseja manipular pela superficialidade e não pela profundidade dos valores que manipula. Quer saber mais? Ouça o comentário de Gilson Aguiar.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
El samba-jazz instrumental que surgió en pequeños locales de Río de Janeiro ha cautivado a muchos músicos de jazz. Grabaciones, todas ellas del año 1962, del saxofonista Coleman Hawkins ('Desafinado', 'One note samba', 'Um abraço no Bonfá', 'Stumpy bossa nova'), Quincy Jones y su Big Band Bossa Nova ('Lalo´s bossa nova', 'Soul bossa nova', 'A taste of honey'), el saxofonista y flautista Bud Shank y el pianista y arreglista Clare Fischer ('Samba da borboleta', 'Ilusão', 'Pensativa', 'João'). el cuarteto del pianista Dave Brubeck ('This can´t be love', 'Bossa nova U.S.A.') y el trompetista Dizzy Gillespie ('Chega de saudade').Escuchar audio
A IA está realmente aumentando a produtividade do dev ou apenas mudando a forma como ele trabalha? Neste episódio, nossos hosts abrem uma discussão importante sobre o impacto da inteligência artificial na performance de programadores, baseado em um novo estudo. Eles discutem os desafios da adaptação a novas tecnologias, a importância do planejamento adequado e o equilíbrio entre velocidade e qualidade de código quando se utiliza IA no dia a dia de desenvolvimento. Dê o play e ouça agora! Clique aqui e leia os insights do estudo Links importantes: Vagas disponíveis Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: entrechaves@dtidigital.com.br O Entre Chaves é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPP
A Dig Near Isaac Newton's Famed Apple Tree Reveals a Trove of Everyday Objects https://news.artnet.com/art-world/isaac-newton-mother-house-everyday-objects-2681744 NASA'S Plutonium Problem https://youtu.be/geIhl_VE0IA?si=dwkCcExdAhjKf7S0 Vaccine Mandates & Trump vs. Higher Education: 9/7/25: Last Week Tonight with John Oliver https://youtu.be/4T-CHSNHx6U?si=mTLopEiRS76WkqJ8 (via ChatGPT) Newton's childhood https://chatgpt.com/share/68bee363-6a84-8006-99ae-b4a5b510ed7a FAUUSP na Rua Maranhão https://www.instagram.com/reel/DOL5bBMjdel/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA== biblioteca da FAUUSP na Rua Maranhão https://www.instagram.com/reel/DOOkX98jXj1/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA== canal do radinho no ... Read more The post o que diria Isaac Newton? como separar realidade e ilusão? Trump appeared first on radinho de pilha.
Programete #90 – Dia do Psicólogo – 29/08/2025 A professora Jussara Gloria Rosatto destaca o papel da psicologia como ponte nas travessias da vida. Inspirada na obra Ilusões, de Richard Bach, reflete sobre a missão de auxiliar pessoas em seus desafios emocionais, mostrando que cada fim pode revelar uma nova transformação.
Se esta aula lhe tocou e você deseja contribuir para que mais pessoas tenham acesso, faça uma doação.Chave Pix: 43.154.897/0001-10 (CNPJ)Cada contribuição ajuda a manter as aulas gratuitas e expandir o alcance.
➤ Fique conectado conosco: - Nossa programação on-line: https://academiadafe.com.br/igreja-online/ - Site: https://www.academiadafe.com.br - Instagram: https://www.instagram.com/academiadafe/ - Facebook: https://www.facebook.com/academiadafetijuca/ ➤ Baixe nossos materiais gratuitamente e seja edificado! - E-book: Como ter uma rotina devocional - http://bit.ly/ebook-rotina-devocional-yt - E-book: A importância de congregar e servir - http://bit.ly/ebook-congregar- servir - Plano de leitura bíblica anual- http://bit.ly/plano-leitura-bíblica ➤ Faça-nos uma visita:- https://academiadafe.com.br/unidades/ ➤ Dias e tempo dos nossos encontros:- https://academiadafe.com.br/encontros-e-eventos/ ➤ Doe:- https://academiadafe.com.br/doacao/ Obrigado por acompanhar o nosso canal!Se você ainda não está inscrito, faça sua inscrição agora! Deus te aceita!#academiadafe #af
https://krishnafm.com.br -- Whatsapp 18 99688 7171 Telegram
Donald Trump e Vladimir Putin vão encontrar-se no Alasca. Encontro será truque de magia em que se chama a atenção para a mão direita e o truque é feito na mão esquerda? A análise de António José Telo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
https://krishnafm.com.br -- Whatsapp 18 99688 7171 Telegram
Edição de 11 Junho 2025
Sobre preço emocional, nossos apegos e a dificuldade de encararmos certas realidades.:: Custos emocionais :::: O Cerne da nossa Ilusão :::: Transições :::: Apegos :::: Você é um processo :::: Fitas Telepáticas ::** Para as referências deste e de outros episódios, acesse nosso aplicativo: Neblina.me **
Why Illusions Are A Brain Feature, Not A Bug https://pca.st/aj2juoi5 When circles are finally squared https://www.nationalgeographic.com/science/article/partner-content-when-circles-are-finally-squared (via ChatGPT) Cognitive impact on environment https://chatgpt.com/share/6889fc34-c598-8006-8b84-e8e7212ecf74 Record-breaking 2023 marine heatwaves https://www.science.org/doi/10.1126/science.adr0910 Beijing floods kill 30 as China sees summer of extreme weather https://www.bbc.com/news/articles/cg7j8x3xnrko The brain fires up immune cells when sick people are nearby https://www.nature.com/articles/d41586-025-02363-7 What 85 years ... Read more The post aprendendo com ilusões de ótica e descobrindo os limites da nossa consciência appeared first on radinho de pilha.
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#308 - O abismo entre treinamentos tradicionais e performance organizacional”. Nele, Carol Manciola, CEO da Conectas, compartilha como a avaliação adequada de treinamentos e o papel crucial da liderança podem transformar o desenvolvimento de pessoas em resultados tangíveis para o negócio. Ela faz uma análise de um caso real onde o problema de rentabilidade foi resolvido não com mais treinamentos, mas com uma abordagem completamente diferente. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Você acredita que tem controle total sobre suas escolhas? Ou será que seu cérebro já decidiu tudo antes de você perceber?Neste episódio, mergulhamos de forma leve, profunda e acessível em uma pergunta que intriga tanto espiritualistas quanto cientistas: existe mesmo o livre arbítrio? Ou somos guiados por processos inconscientes que comandam nossas decisões sem que a gente perceba?Vamos explorar:O que é o livre arbítrio e como ele se conecta com espiritualidade e Lei da AtraçãoDescobertas da neurociência (como os estudos de Benjamin Libet e da Universidade de Leipzig) que sugerem que o cérebro decide antes da nossa consciênciaO impacto das emoções, crenças e traumas nas nossas decisõesComo o autoconhecimento pode ampliar nossa liberdade real de escolhaA influência da intuição, da mente inconsciente e do instintoComo unir ciência e espiritualidade para tomar decisões mais alinhadas com a nossa essência
Jonas Masetti é Acharya tradicional de Vedānta e discípulo direto de Swami Dayananda Saraswati. Jonas é reconhecido internacionalmente como Embaixador da Tradição Védica nas Américas e laureado com o prêmio Padma Shri pelo governo da Índia. Engenheiro de formação, viveu mais de quatro anos em imersão na Índia e, ao retornar, fundou o Instituto Vishva Vidya, onde ministra aulas online de Vedānta, sânscrito e mantras. Hoje lidera um Gurukulam no Brasil, integrando os ensinamentos dos Vedas à sabedoria dos povos da floresta. Com mais de CEM mil alunos, seus ensinamentos são conhecidos pela profundidade e acessibilidade, guiando buscadores em jornadas de autoconhecimento. Também idealizou o projeto beneficente Pequena Tribo, que promove a valorização das culturas originárias entre crianças por meio de atividades sensoriais e educativas.Temas:00:00 - Intro02:59 - Milionários Miseráveis E a Crise Existencial10:15 - A Reclusão Na Índia E o Encontro Com Os Vedas18:40 - A Rotina Intensa No Ashram E Os Rituais Diários25:12 - Vedanta: Filosofia, Autoconhecimento E Felicidade32:00 - Karma, Dharma E a Jornada De Cada Ser Humano41:30 - Hábitos, Vícios E o Poder De Redirecionar Energias50:20 - Prática Meditativa, Autoinvestigação E Silêncio Interno1:00:10 - A Diferença Entre Espiritualidade E Religião1:07:50 - Presença, Consciência E a Mente Meditativa1:15:20 - O Dinheiro Como Energia E a Deusa Lakshmi1:23:40 - Prosperidade Espiritual E Oportunidades De Serviço1:30:10 - A Decisão De Ser Feliz Como Propósito De VidaJonas: https://www.instagram.com/vedanta.soma/Escute:Spotify: https://open.spotify.com/show/68NCw06f2IeZR61WMwgE5c?si=6a29524aef2c42e5Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinadorEspaço Volpi - Saúde, bem-estar e superaçãoMencione o Excepcionais para ter uma condição especial
Por Pr. Eduardo Arantes. | https://bbcst.net/B9297N
Rafael Medeiros é um dos maiores especialistas do Brasil em gestão do tempo e produtividade, fundador da Time School. Escolhido pelo Comitê Olímpico Brasileiro para treinar líderes das delegações das Olimpíadas de Paris, já impactou mais de 500.000 pessoas com palestras e treinamentos em todos os estados do país. Autor de 10 livros, trabalha com algumas das maiores empresas do mercado, como Porsche, Coca-Cola, Siemens, Bosch, Honda, Heineken e Volkswagen.Temas:00:00 - Intro02:54 - Gestão Do Tempo Não É Volume, É Impacto10:15 - O Efeito Da Dissonância Cognitiva Na Procrastinação18:40 - A Ilusão Do Movimento E A Falta De Progresso25:12 - A Diferença Entre Tarefa E Projeto32:00 - O Cérebro Busca Economia De Energia E Evita Risco41:30 - A Raiva Como Combustível E O Ciclo Da Procrastinação50:20 - Como Construir O Paladar Da Produtividade1:00:10 - A Regra Dos 70/20/10 E Os Três Tipos De Tarefa1:10:25 - Clareza, Propósito E O Investimento Em EducaçãoRafael:https://www.instagram.com/rafaelmedeirosfilhooficial/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025
Siga o programa nas plataformas de áudio para não perder nenhuma edição: https://open.spotify.com/show/2r4WaCstcv4Gf5AExqSpHT?si=70526727ab8f4e24 No programa ‘Não vou passar raiva sozinha’ desta semana, a colunista fala sobre a falta de transparência do sistema tributário brasileiro. ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
“É só Deus e eu que sabemos o quanto eu odeio a CLT.” Essa frase poderia ser só mais um desabafo solto nas redes sociais, mas ela representa um sentimento real, compartilhado por uma galera cada vez maior. Ter chefe, bater ponto, esperar o vale-refeição cair e não ver o dinheiro render... O antigo sonho da estabilidade virou meme. No Braincast 593, Carlos Merigo, Luiz Hygino, Oga Mendonça e Hiago Vinícius falam sobre a rejeição crescente ao trabalho com carteira assinada, especialmente entre os mais jovens. O que explica esse cansaço com o modelo tradicional de emprego? É só o salário baixo? É a falta de tempo livre? Ou estamos vivendo uma transformação mais profunda, onde o trabalho está deixando de ser o centro da vida das pessoas? A gente explor essa aversão ao CLT, o boom do “empreendedorismo de sobrevivência”, a romantização da autonomia, e como as redes sociais viraram campo de batalha entre o crachá e o CNPJ. 06:43 - Pauta48:52 - QEAB -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS:Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios!https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
Neste podcast: Clóvis de Barros fala sobre a percepção do Ser segundo Parmênides.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, comerciais de tabaco e seus derivados foram vistos 3,4 bilhões de vezes em plataformas digitais; em muitos países taxas de uso de cigarros eletrônicos entre jovens excedem a dos adultos.
a religião pertence ao campo das ilusões? a fé é um mecanismo de alienação psíquica?na psicanálise, Freud não diz que Deus não existe, mas nos convida a pensar em como a religião é uma espécie de neurose coletiva — uma doutrina que pode nos guiar e orientar em direção à transcendência e espiritualidade… ou nos aprisionar em um modelo de controle social ou mesmo em uma mentalidade de seita; até porque toda religião sempre envolve um exercício de poder.para complicar, os períodos de grandes incertezas e instabilidade são conhecidos pelo aumento do apelo às religiões, ainda mais no Brasil, onde 90% da população (Ipsos) acredita que Deus ajuda a superar crises. esse é um pacto coletivo que assegura nossa inserção na cultura e na civilização, e que tenta proteger o ser humano do desamparo existencial. ao mesmo tempo, sabemos que a religião também pode servir justamente para fazer uso e tirar aproveitar do nosso desamparo. aí realmente… é aquele Deus nos acuda.* para expandir a nossa escuta sobre esse tema, convidamos a economista e ativista Alessandra Orofino do podcast Calma Urgente e o psicanalista e professor no Instituto de Psicologia da USP, Gabriel Binkowski.para mais VIBES, acesse os perfis da float: InstagramTikTokassine nossa newsletter no Substackfaça parte do nosso grupo no Telegrame se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar, eliminar os breaks comerciais e ainda receber conteúdos exclusivos, pode nos apoiar através do apoia.sepesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaraedição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácomerefs.O Futuro de uma Ilusão — Freud Religião e psicanálise - Gabriel Binkowski, Edin Abumanssur, Eduardo Silva (Orgs)A fé e o fuzil: Crime e religião no Brasil do século XXI — Bruno Paes Manso
Fernando Alvim conversa com Margarida Rebelo Pinto sobre - "A Grande Ilusão - Tudo era perfeito até deixar de ser".
A divulgação de dados sobre preços de arte tem sido interpretada como a democratização econômica anteriormente secreta. As principais instituições do mundo da arte usam a história da arte e os dados de preços para apoiar o valor das obras de arte e perpetuar assimetrias de conhecimento que reforçam sua autoridade epistêmica. Leia o texto completo no link abaixo: https://www.arteindex.com/blog/o-mercado-de-arte-e-a-ilusao-da-democracia-do-conhecimento ⤵ ️ Deixe o seu comentário abaixo dizendo o que você achou deste vídeo!
The Road to 1066: Anglo-Saxon Apocalypse (Part 1) https://pca.st/13xz480l Why Your Brain Blinds You For 2 Hours Every Day https://youtu.be/wo_e0EvEZn8?si=LU72RjFB4FwOpEoG Why More Māori Are Rejecting Christianity https://youtu.be/xRaCohbTgGI?si=YNDIVAaSlgysN7yc canal do radinho no whatsapp!https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z radinho no telegram: http://t.me/radinhodepilha meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social meu twitter http://twitter.com/renedepaula aqui está o link para a ... Read more The post a realidade é uma ilusão? Vikings x Cristianismo, Maoris e povos originais do Canadá x Cristianismo appeared first on radinho de pilha.
Nueva sesión de DJ de los lunes de Trópico Utópico. Canciones enlazadas sin más locuciones que la introducción, despedida e indicativos intermedios.Escuchar audio
Se gostou do nosso programa, pedimos que deixe sua avaliação. Ela nos ajuda muito!Para baixar os estudos em formato escrito e conhecer mais sobre o ministério Sabedoria para o Coração, acesse nosso site: www.sabedoriaportugues.org.Para nos ajudar por meio de ofertas, clique aqui. Agradecemos seu apoio e será uma alegria tê-lo como parceiro. Nosso ministério é mantido exclusivamente pelas ofertas dos ouvintes.Acompanhe-nos também através das redes sociais no Facebook e Instagram!Se preferir, pode ouvir as mensagens do Sabedoria para o Coração pelo nosso canal no YouTube.Se desejar receber nosso informativo trimestral, cadastre seu e-mail aqui.
Maçã em pó, tâmaras, Moon sugar e similares. Precisamos falar sobre os novos adoçantes que alegam ser low carb e seguros para diabéticos. Links relacionados: Guia de adoçantes RESOLUÇÃO-RE nº 4.812, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2024 Comida Sem Filtro #23 – Adoçante Engorda Ou Emagrece? Comida Sem Filtro #67 – Mais Um Estudo Sobre Adoçantes Comida Sem Filtro #70 – Adoçantes Artificiais Aumentam Risco Cardiovascular? Comida Sem Filtro #106 – Sucralose (De Novo)! Comida Sem Filtro #109 – Aspartame Comida Sem Filtro #154 – Xilitol E Risco Cardiovascular Descobertas por Sari Fontana Área de membros do blog Ciência Low-Carb: Clique Aqui! Estamos no Instagram: Dr. Souto - Sari Fontana Para ser avisado sobre cada novo episódio e receber os links das matérias mencionadas e as referências bibliográficas por e-mail, cadastre-se gratuitamente em https://drsouto.com.br/podcast Adquira seu livro - UMA DIETA ALÉM DA MODA: Amazon (também na versão Kindle)
Alexandre Garcia comenta sobre o arrependimento de eleitores de Lula e como o Brasil não aprende com suas tragédias.
