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Olá, hoje é sexta-feira, 04 de março de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou na última segunda-feira, dia 31 de março, seu primeiro boletim referente às intenções oficiais de plantio do produtor americano para a Safra 2025/26. O órgão estimou possível aumento na área cultivada, em torno de 5% em relação à safra anterior, sendo estimado 38,5 milhões de hectares, quase dois milhões de hectares a mais que na Safra 2024/25. Caso se concretize, seria a maior área semeada norte-americana desde 2013. O aumento da área semeada com milho refletiu nas estimativas para a soja, que apresentou recuo de 4% em relação à safra anterior. Com a divulgação das estimativas iniciais do USDA para a próxima safra americana e as preocupações com a possível implementação de tarifas pelo governo Trump, a Bolsa de Chicago apresentou volatilidade. No dia 01/04, o contrato referência maio/25 encerrou cotado a US$ 4,61/bushel. No Brasil, a semeadura do milho 2ª safra praticamente foi finalizada. De acordo com a Conab, em seu último relatório de acompanhamento de safra, indicou que 97,9% da área esperada já foi implantada. Já para o milho 1ª safra (verão), a colheita chegou a 53,3%, com os estados da região sul mais adiantados. No mercado físico, segundo levantamento do CEPEA, as cotações em algumas regiões do Brasil têm sofrido pressão negativa, consequência da colheita da safra verão, que avança bem e consumidores internos se mostram abastecidos. Na última terça-feira, o indicador do milho referência CEPEA/B3 encerrou cotado a R$ 86,62 por saca. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 74,01 e R$ 77,41 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 68,50 e R$ 72,99 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Léa Freire - compositora, flautista, pianista, arranjadora e criadora do selo Maritaca - está comemorando 50 anos de carreira. Para homenagear a artista, um documentário sobre seu trabalho e uma apresentação de flauta e piano estão previstos nesta quinta-feira (3), em Paris. O evento faz parte da Temporada França Brasil 2025. Em “A Música Natureza de Léa Freire”, o diretor Lucas Weglinski desenha o percurso da artista, um talento burilado desde cedo, começando com aulas de piano erudito aos 7 anos. Aos 16, Léa Freire passou para o violão popular ao conhecer a escola CLAM (Centro Livre de Aprendizagem Musical), dirigida pelo Zimbo Trio, a quatro quadras de onde ela morava. Na sequência, ela adotou a flauta transversal como instrumento de predileção.Um encontro inusitado dentro de um Fusca selou a amizade de Léa Freire com Filó Machado, instrumentista, compositor, cantor e compositor. “A gente começou a tocar junto e ficava andando de flauta e violão pela madrugada em São Paulo. Imagina, hoje em dia nem pensar, né? E a gente tocava nas escadarias da [avenida] 9 de Julho, que hoje virou um banheiro público, na Praça Roosevelt”, conta Léa. “Tinha uns mendigos que ficavam dormindo ali de dia, de noite, quando a gente estava tocando. E tinha uns que gostavam, outros que mandavam a gente parar”, ri a artista. A dupla ensaiava na praça porque a quitinete de Filó era pequena demais. “Tinha que abrir a janela para trocar de camisa, de tão pequena”, conta.O mundo de Léa Freire naquela época, entre a rua Augusta e praça Rossevelt, era de bares de música ao vivo, toda noite, das 22h às 4h da manhã. Outro encontro chave foi com Alaíde Costa, que acolheu Léa em sua casa durante algum tempo, pois a família da flautista não aceitava esse estilo de vida. Com Alaíde e Filó, Léa tocou para crianças da Febem, um sistema carcerário para menores extinto em 2006. “As crianças ficavam abandonadas, sem pai nem mãe, e não podiam sair, ficando à mercê de todo tipo de abuso”, lembra.No começo dos anos 1980, Léa também foi beber na fonte americana, estudar na mítica escola Berklee, de Boston. Também foi ver os mestres ao vivo, como Wayne Shorter e McCoy Tyner, entre outros, nos bares de Nova York, ouvindo na plateia ou mesmo do lado de fora. Mas o rigor do inverno afugentou Léa, que fez a mochila e foi descendo pela América do Sul.MisoginiaTanto Léa quanto outras artistas entrevistadas no documentário de Weglinski falam sobre o machismo no mundo da música. Como era desbravar a selva de bares paulistanos durante a madrugada? “Meu apelido era sargento Freire, não à toa, sou imune a essas violências”, explica. "Não que não tenha sido vítima." Ela conta que sofreu todos os tipos de abusos misóginos, desde mãos apalpando suas pernas enquanto tocava até cantadas abusadas.Ela acha que hoje a situação está melhor para as mulheres, pois elas são mais numerosas no meio musical. “É uma profissão muito competitiva, então com mais mulheres, fica mais leve. Em São Paulo, tem até uma big band só de mulheres que se chama Jazzmin's e que é muito legal”, conta.Uma virada de chave aconteceu com um hiato na carreira durante 11 anos. Depois de ter o segundo filho, foi informada de que tinha direito a quatro meses de licença no bar onde trabalhava. “Fiquei dois. Voltei. Já estava despedida. Aí cansei." Léa resolveu estudar administração de empresas e virou diretora de uma grande empresa. Mas o estresse desse mundo acabou levando a artista a um burnout.Seguindo conselhos médicos de fazer o que lhe dava prazer, Léa voltou-se para o piano e à composição. E criou o selo Maritaca. "Tem cantor, tem estrangeiro, tem tudo. É uma avacalhação, mas tudo bem, desde que o foco seja a música instrumental”, explica.Léa tem vários projetos em curso, mas revela um desejo, “o de tocar em um puteiro”. Por quê? “Porque eu ia ficar só observando, tocando, ensaiando, ninguém prestando atenção, já pensou?”.DocumentárioEm "A Música Natureza de Léa Freire", lançado em 2022, Lucas Weglinski trabalha com imagens de arquivo da artista e depoimentos de colegas, como Filó Machado e Alaíde Costa. "Eu comecei a trabalhar com a Léa no primeiro disco de piano solo dela, chamado 'Cine Poesia'. E daí eu comecei a filmar as apresentações musicais dela e cenas do cotidiano", conta o diretor. "E isso começou a me dar uma vontade enorme de fazer um filme sobre ela, principalmente vendo ela fazendo um sucesso enorme na Europa, no Japão, nos Estados Unidos e tendo ainda que ser apresentada na própria cidade que a gente vive", explica Weglinski, que está acompanhando a artista em Paris. Em Paris, Léa Freire se apresenta no Théatre de la Concorde. Ela faz um pocket show tocando flauta, acompanhada pelo maestro e compositor Felipe Senna no piano.
#PascomEmAção | No sábado, 29 conhecemos mais uma igreja jubilar da Arquidiocese de São Paulo – São José do Belém, fundada em 1897.Com a presença do pároco padre Marcelo Marostica e de paroquianos para saber a história da São José do Belém.
Olá, hoje é sexta-feira, 21 de março de 2025, meu nome é Leandro Milléo, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Presidente Prudente, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do milho. As cotações na Bolsa de Chicago foram pressionadas, negativamente, nos últimos dias, justificada principalmente pela guerra comercial do governo americano, o mercado externo continua monitorando os desdobramentos da imposição das tarifas a parceiros comerciais como México, Canadá e China. Além disso, o relatório de oferta e demanda para o mês de março, publicado no último dia 11 pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o órgão manteve os estoques finais americanos e deu sinais de menor demanda para o cereal, reduzindo a demanda chinesa em 65% em relação à Safra 2023/24. O contrato referência maio/25 encerrou na última quarta-feira, cotado a US$ 4,62/bushel. No Brasil, segundo dados da Conab, o plantio do milho 2ª safra chegou a 89% da área total, avanço de 6% em relação à semana anterior. O estado do Mato Grosso, maior produtor de milho 2ª safra, o plantio se aproxima do fim, com 99% das áreas já cultivadas. Já no Paraná, segundo maior produtor, apesar de novas chuvas que atingiram o estado permitirem o avanço de 7% em relação à semana anterior, chegando a 82% da área esperada, a baixa umidade do solo, principalmente na região Oeste do estado, impede um maior avanço no plantio. No mercado físico, o indicador referência CEPEA/B3 apresentou alta de 19% nos últimos 30 dias, encerrando o dia 19 de março cotado a R$ 90,18 por saca. Segundo pesquisadores do CEPEA, o impulso nos preços vem da combinação de estoques baixos com a demanda aquecida pelo cereal. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 79,48 e R$83,08 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 70,02 e R$ 74,58 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Esta semana, acentuou-se a crise diplomática entre Paris e Argel. A Argélia recusou a lista de 60 cidadãos argelinos que a França pretende expulsar e o ministro francês do Interior, Bruno Retailleau, prometeu uma “resposta gradual”. O que explica a degradação das relações entre os dois países nos últimos tempos? “A tensão não é de agora”, sublinha o historiador Victor Pereira, apontando para toda a violência do passado colonial francês na Argélia a que se somam, agora, “motivos eleitoralistas em França e políticos na Argélia”. Esta segunda-feira, a Argélia recusou a lista de 60 cidadãos argelinos que a França pretende expulsar, quase um mês depois de o ministro francês do Interior ter revelado que o autor do ataque que matou uma pessoa em Mulhouse, a 22 de Fevereiro, tinha previamente tido várias ordens de expulsão do território, mas foram todas rejeitadas pelas autoridades argelinas.Agora, o ministro francês do Interior, Bruno Retailleau, promete uma “resposta gradual”, que pode passar pela redução de vistos para os trabalhadores argelinos - segundo a ministra do Trabalho – ou até pelo fim dos “vistos diplomáticos” e pela convocação do embaixador de França na Argélia, na opinião do ministro da Justiça.O braço-de-ferro começou, no fim de Julho de 2024, com o reconhecimento pelo Presidente Emmanuel Macron da soberania marroquina sobre o Sahara Ocidental e teve novo episódio com a detenção do escritor franco-argelino, Boualem Sansal, a 16 de Novembro, em Argel e que continua preso.O que se passa entre Paris e Argel? Victor Pereira, historiador especialista das migrações, aponta “motivos eleitoralistas em França e políticos na Argélia”, mas relembra que “a tensão não é de agora” e tem como base todo o passado colonial francês na Argélia.RFI: Quais são os motivos que explicam este braço-de-ferro entre Paris e Argel?Victor Pereira, Historiador: "Há vários motivos, tanto em Argel quanto em Paris. Em Paris, temos um governo dirigido por François Bayrou, com ministros muitos deles de direita. O ministro do Interior, Bruno Retailleau, é da direita republicana e sabe que para uma parte do eleitorado dele e do eleitorado do Rassemblement National, o partido de Jean-Marie Le Pen, o tema da Argélia é sempre um tema que funciona, entre aspas, na oposição à Argélia. Há uma parte do Rassemblement National que foi constituído por antigos colonos ou militares que não queriam a independência da Argélia e que acham sempre que a Argélia não respeita a França, que a Argélia devia ter continuado a ser um departamento francês. O Bruno Retailleau era pouco conhecido há seis meses e tornou-se um dos políticos mais conhecidos em França, ele sabe muito bem que temas abordar para ser conhecido e ele aborda isto. Como o governo está pouco seguro de si próprio, conseguiu passar o Orçamento, mas François Bayrou não parece um primeiro-ministro que imponha uma linha, então há já uma posição bastante importante do ministro de Negócios Estrangeiros, que é um macronista histórico, e o Retailleau joga agora a carta dele e já está a fazer ameaças e chantagens de sair. Depois, na Argélia, obviamente que a própria ditadura argelina não está muito segura depois das manifestações e protestar contra a França, a antiga colónia, falar dos crimes que houve durante a guerra e da colonização, é sempre um tema que pode esconder as tensões internas."Esta tensão então não é de agora. Tem a ver com a própria história e as relações entre França e Argélia? "Não, essa tensão não é de agora. Esta tensão vem de 130 anos da presença francesa na Argélia, uma presença colonial com violências, com guerra, com tortura durante a guerra da Argélia, com repressão, com o facto de a população ter sido colocada à parte no próprio país e ter uma situação subalterna. Desde a independência de 1962, as relações nunca foram completamente pacíficas."Houve pedido de desculpas? Houve "reparação"? "Nos últimos anos, o François Hollande e sobretudo o Emmanuel Macron que, no início do seu primeiro mandato, tentou pacificar as relações entre Argélia e França. Por exemplo, Macron disse que os arquivos deveriam ser abertos para se conhecer a história da colonização da guerra da Argélia, coisa que já tinha feito no fim dos anos 90 o Lionel Jospin, o que tinha permitido ter muitas investigações sobre a guerra da Argélia, nomeadamente sobre o uso da tortura durante a guerra da Argélia. Emmanuel Macron tentou, falando da tortura e do caso do desaparecimento do matemático Maurice Audin, admitindo que tinham sido as forças militares francesas que o tinham raptado e que ele tinha sido morto por militares franceses. Então, ele fez vários sinais. Entretanto, na Argélia, a ditadura argelina conheceu uma contestação muito forte há alguns anos. A FLN está no poder desde 1962, usa o combate contra a França como a principal legitimação, quando a própria população argelina, 60 anos depois, quer a liberdade, quer mais repartição das riquezas. O governo ao usar a colonização na Argélia é uma forma de unir a população à volta da memória contra a presença francesa."O ministro do Interior falou em “resposta gradual”, invoca-se a possibilidade de redução de vistos para os trabalhadores argelinos, por exemplo. Quais é que poderão ser as consequências para a população, nomeadamente para os emigrantes argelinos que vivem em França ou que querem ir para França?"Já há vários anos que o tema dos acordos que existem entre a França e a Argélia são um ponto no debate e muitas vezes num debate que é pouco informado e que é um debate político à direita. Há um ponto importante: para acabar com a guerra da Argélia, houve o Tratado de Evian que permitia o fim da guerra e as relações entre os dois países. Em 1962, franceses e argelinos concordam em pôr em funcionamento uma livre circulação entre Argélia e França. Nessa altura, a França tinha um pouco menos de um milhão de europeus na Argélia. A ideia, quando foi negociado o tratado, é que os europeus na Argélia iriam ficar - ou grande parte deles iriam ficar - na Argélia. O que não aconteceu. Logo em Julho de 1962 houve o regresso maciço de europeus para França e essa livre circulação ficou, mas ficou sobretudo em vantagem dos cidadãos argelinos que continuaram a vir para França. Em 1962, muitos pensavam que como a Argélia se ia tornar independente, a emigração de argelinos para França ia reduzir, mas isso não aconteceu. Então, houve várias tentativas, da parte francesa, de reduzir a emigração argelina para França. Houve um novo acordo em 1965, em 1968 houve limites quantitativos, por isso, os argelinos, que antes de 1962 eram franceses e podiam circular livremente entre a Argélia e a França, desde então, houve vários entraves à livre circulação dos argelinos em França."Quantos cidadãos argelinos vivem em França actualmente?"Teria de verificar, mas imagino que seja por volta de 500 mil, um pouco mais que os portugueses, mas por volta dos 500 mil."O que é que representa em termos de comunidade estrangeiras em França? "É uma das mais antigas. Mas só se conta as pessoas que têm a nacionalidade argelina, não conta as pessoas que também são francesas e os filhos de argelinos em França que tinham nacionalidade francesa porque os pais eram franceses porque a Argélia era francesa até 1962. Se incluirmos os argelinos e os franceses de origem argelina, o número é mais importante. O debate sobre os vistos é um debate antigo que a extrema-direita usa muito com esse discurso de ter um certo controlo sobre a imigração argelina em França, usando o medo que venham demasiados argelinos para França - há pessoas que poderiam vir porque têm tios, pais, primos, amigos. Isso é uma coisa que as autoridades francesas sempre quiseram tentar restringir."Como é que os governos de Paris e Argel estão a lidar com esta crise diplomática e como é que isso pode acicatar a xenofobia contra os argelinos que vivem em França?"Como eu disse no início, estamos num período em que em ambos os países há pessoas que têm interesse em acicatar o conflito. É o caso em França do ministro do Interior e mesmo do próprio Gérald Darmanin [ministro da Justiça]. Então, há uma ala à direita vinda do Partido Les Républicains que acha que é preciso ter uma posição dura contra a Argélia, sabendo que isso é um ponto popular, entre aspas, junto da extrema-direita. E há essa vontade de estar à frente do debate público, de serem conhecidos, como é o caso de Bruno Retailleau e de Gérald Darmanin, com essa ideia de que vão tirar votos ao Rassemblement National, com uma posição muito dura sobre a Argélia, devido a essa posição da Argélia no imaginário da extrema-direita francesa.Na Argélia, há um interesse do governo em mostrar uma dureza perante a França e mostrar que a Argélia é um país autónomo, que a Argélia não vai ter uma posição subalterna perante Paris. Então temos agora todos os ingredientes porque podemos pensar que se Emmanuel Macron tivesse um governo no qual poderia ter mais influência, talvez as tensões seriam mínimas ou menos importantes, mas a configuração actual pode fazer que isso se torne um tema candente nas próximas semanas e nos próximos meses por motivos eleitoralistas em França e políticos na Argélia."Na sexta-feira, no jornal Le Monde, um colectivo de cidadãos franco argelinos, entre os quais o reitor da Grande Mesquita de Paris, lamentou que se tenha “normalizado a ideia que alguns franceses tenham constantemente de provar que pertencem à nação”. Quer comentar?"A população argelina, os filhos de argelinos, os netos e bisnetos têm que provar que são franceses, mas são franceses hávárias décadas. Há um racismo anti-argelino, anti-muçulmano. Os argelinos concentram vários dos ódios que existem na extrema-direita francesa ou em parte da sociedade francesa devido à guerra e ao facto de serem muçulmanos ou vistos como muçulmanos. Essas tensões vêm alimentar esse ódio anti-argelino que existe em França e, obviamente, isso torna a vida de muitos compatriotas franceses muito mais difícil porque há sempre uma suspeição sobre a lealdade deles, a lealdade como franceses, mas também lealdade quando há casos de ataques ou de actos terroristas que envolvam pessoas com família ligada à Argélia. Essas declarações mostram bem a situação muito difícil que vivem pessoas que apenas querem viver pacificamente e trabalhar em França, onde nasceram ou os próprios avós nasceram."A 27 de Fevereiro, o primeiro-ministro falou na necessidade de um largo debate sobre “o que é ser francês” [com o lançamento de “convenções cidadãs descentralizadas”]. Este debate é sensato no contexto político actual? "Essa declaração do primeiro-ministro François Bayrou parece uma repetição do que já aconteceu durante o mandato de Nicolas Sarkozy, quando Nicolas Sarkozy promoveu um debate sobre a identidade nacional e até criou um Ministério da Identidade Nacional. Esse debate não serviu para grande coisa, a não ser alimentar uma certa xenofobia. Muitas vezes, o tema da imigração parece ser o tema usado por políticos em dificuldade. François Bayrou estava em grande dificuldade devido ao caso de Notre-Dame de Bétharram, que é um caso de uma instituição católica onde durante décadas crianças tiveram maus tratos..."E foram vítimas de pedofilia. "Exactamente. E com alegado conhecimento de várias entidades políticas, incluindo o próprio François Bayrou. Quando as situações internas são complicadas, o tema da imigração sempre permite tentar criar uma forma de fugir alguns problemas. Por isso, não sei se esse debate vai avançar e podemos duvidar muito da utilidade deste debate, a não ser o ser uma nova forma de expressão de uma xenofobia."Enquanto historiador, o que é ser francês? "Para um historiador, “o que é ser francês?” não é uma pergunta fácil porque há vários livros de história sobre este tema. Alguns historiadores dizem que é uma coisa muito simples: são pessoas que obtiveram a nacionalidade francesa e há várias formas de obter a nacionalidade francesa - ter nascido em França de pais franceses; ter nascido em França de pais estrangeiros, mas ter pedido a nacionalidade francesa. Isto é, muitas vezes é um falso debate porque há muitos actos feitos por pessoas francesas, netas e bisnetas de franceses, que são contra os valores que a própria República Francesa defende. Há franceses que defendem a monarquia. São menos franceses por isso? Não parece. Em França, há sempre um grande debate sobre a laicidade. Os homens políticos franceses muitas vezes confundem o que é a definição da laicidade e viu-se há pouco tempo com um caso sobre futebol e o Ramadão. Por isso, este não é um debate fácil, é um debate jurídico, mas, muitas vezes, os homens públicos falam de valores e eles próprios não são muito respeitadores e coerentes com esses valores. Por isso, acho que é, em grande parte, um falso debate para tentar não falar de outros problemas."
A poucas horas da abertura prevista, em Luanda, das negociações sobre o conflito no leste da RDC, os rebeldes do M23 recuaram e cancelaram a sua participação no encontro. O M23 tinha aceitado enviar uma delegação a Angola para "participar no diálogo directo". Uma ordem de missão chegou a ser estabelecida e previa uma delegação composta por cinco pessoas, liderada por Benjamin Mbonimpa secretário-executivo do AFC/M23 - presente na lista de personalidades sancionadas pela União Europeia desde Julho de 2024.Além disso, o itinerário da delegação do M23 estava definido: passagem pelo Uganda, voo fretado por Angola, estada de quatro dias em Luanda e regresso previsto a Goma no dia 21 de Março.Ontem à noite, o grupo mudou de posição e explicou, em comunicado, a decisão: "As sucessivas sanções impostas aos nossos membros, incluindo as adoptadas na véspera das discussões de Luanda, comprometem gravemente o diálogo directo (...) A nossa organização não pode continuar a participar nas negociações".Esta segunda-feira, a União Europeia anunciou uma nova série de sanções contra vários líderes do M23, incluindo o seu chefe Bertrand Bisimwa, bem como contra diversos responsáveis do exército ruandês.Paralelamente, e quase em simultâneo, Kigali anunciou a ruptura das relações diplomáticas com a Bélgica, acusando a antiga potência colonial de "tomar partido" por Kinshasa.Régio Conrado, professor de Ciência Política e de Direito na Universidade Eduardo Mondlane, em Moçambique, sublinha que na sequência das novas sanções europeias e da ruptura de relações entre Kigali e Bruxelas, “não se podia esperar outra decisão do M23”. O docente acrescenta que o anúncio das sanções da União Europeia na véspera das negociações “mostra muito claramente que a União Europeia está pura e simplesmente a jogar para defender os seus interesses estratégicos”.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A vice-cônsul da Colômbia, Claudia Ortiz, foi baleada durante uma tentativa de assalto no centro de SP. Ela precisou passar por cirurgia e está em estado estável. A tentativa de assalto aconteceu na avenida 9 de Julho. O alvo era a passageira de um táxi. Os criminosos quebraram o vidro para roubar o celular, quando um PM que estava à paisana reagiu. Houve troca de tiros e a vice-consulesa, que caminhava pela calçada, foi atingida na perna. E ainda: Queda de passarela causa transtornos a caminho do litoral sul de SP na rodovia Anchieta.
Olá, hoje é sexta-feira, 07 de março de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. As cotações na Bolsa de Chicago foram pressionadas, negativamente, nos últimos dias, influenciadas, principalmente, pela divulgação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), na semana passada, de perspectiva de aumento da área cultivada do cereal no país, para a Safra 2025/26. Na sua primeira estimativa, o órgão indicou incremento de 1,37 milhão de hectares em relação à safra anterior, representando uma área 3,74% maior. Adicionalmente, a imposição de tarifas anunciada pelo governo norte-americano ao México, Canadá e China favoreceram o movimento observado. O contrato referência maio/25 encerrou na última quarta-feira, cotado a US$ 4,55/bushel. No Brasil, a semeadura do milho 2ª safra avançou bem nas últimas semanas. De acordo com a Conab, em relatório do dia 03, o plantio chegou à 69,6% da área total, avanço de 16% em relação à semana anterior. O maior estado produtor, Mato Grosso, atingiu 81,7% da área esperada. No mercado físico, o indicador referência CEPEA/B3 apresentou alta de 16% no mês de fevereiro. Segundo pesquisadores do CEPEA, o fortalecimento das cotações é justificado pela maior presença dos compradores no mercado, dificuldades logísticas e aos baixos estoques domésticos, apesar da colheita do milho verão acontecendo no momento. No dia 05 de março, o indicador encerrou cotado a R$ 87,67 por saca. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 77,67 e R$ 82,13 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 69,27 e R$ 73,65 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
O Conselho da Associação Internacional de Futebol, órgão responsável por regulamentar as regras do esporte no mundo, aprovou novas mudanças neste sábado (1º). A IFAB, na sigla em inglês, vai adotar, a partir de julho deste ano, medidas que, segundo a entidade, devem diminuir a cera dos jogadores em campo, em especial dos goleiros.
Nesta segunda-feira, assinalam-se os três anos da invasão russa do território ucraniano, 2025 marcando igualmente os 11 anos do início da ofensiva de Moscovo contra o leste do país. Anos de incerteza recordados hoje em Kiev pelo Presidente Volodymyr Zelensky na presença de líderes europeus, seus aliados, nomeadamente a Presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, e também o Presidente do Conselho Europeu, António Costa. Três anos depois da invasão da Ucrânia, a situação no terreno continua difícil para as tropas ucranianas que enfrentam a falta de meios para combater. No aspecto político, o regresso de Donald Trump à Casa Branca marcou também uma viragem completa do posicionamento dos Estados Unidos relativamente ao conflito, com o Presidente americano a dialogar com Vladimir Putin sobre um possível processo de paz, na ausência da Ucrânia e do resto da Europa.Para além destes aspectos, o dia 24 de Fevereiro de 2022 também marca o começo do exílio para muitos ucranianos que a guerra empurrou para fora do seu país.De acordo com as Nações Unidas, desde o início da invasão russa e até sensivelmente Julho do ano passado, a Europa acolheu mais de 6 milhões de refugiados ucranianos que se repartiram maioritariamente nos países circundantes.Em França, chegaram quase 67.000 e Portugal acolheu um pouco mais de 63.000 ucranianos, sendo que esta comunidade abrange actualmente mais de 117.000 pessoas de norte a sul de Portugal.Abraão Veloso fundou o Centro Social e Cultural Luso-Ucraniano em Braga em 2015 pouco depois da invasão do leste da Ucrânia. "Esta associação nasceu em resposta à invasão do Donbass. Um amigo ucraniano, um dia, veio pedir-nos ajuda porque o país dele estava em dificuldade e nós dissemos que estávamos disponíveis para mobilizar a sociedade e depois surgiu esta associação, porque sem uma associação não é possível fazer nada", conta o líder associativo."Havia muitos deslocados, sobretudo do Donbass. E nós procuramos, na medida do possível, enviar ajuda. Nesse tempo era muito mais difícil, uma vez que a sociedade não estava muito virada para a questão ucraniana. Era uma questão lateral. Mas nós, nesse período, fizemos isso. Trabalhámos muito com a comunicação social para alertar que havia ali uma guerra que estava a consumir muitas vidas. Naqueles anos antes da invasão, fala-se em cerca de 15.000 mortos, portanto um número muito elevado", refere Abraão Veloso.Ao evocar o acolhimento de refugiados ucranianos no extremo norte de Portugal, o activista social diz que "em Braga foram acolhidos excelentemente, porque houve aqui um acordo entre as diversas instituições a Câmara, a Cruz Vermelha e outros e a associação. Um hotel foi colocado ao serviço da chegada desses ucranianos refugiados. Foram diversos autocarros, nomeadamente a Cracóvia, buscar refugiados. E quando chegaram a Portugal tinham um hotel todo por sua conta para os acolher. E depois foi feito o encaminhamento uns para as famílias, outros para os amigos. (...) Um técnico fez o primeiro embate dos ucranianos com as instituições para terem um acolhimento temporário. Iam com eles a Segurança Social, ao Centro de Emprego, aos diferentes organismos aqui da região, às escolas".Desde 2015 e sobretudo, nestes últimos três anos, chegaram milhares de ucranianos a Portugal, o líder associativo recordando ter chegado a apoiar duzentas pessoas ao mesmo tempo. "Neste momento, o número é muito menor, porque eles, tal qual os portugueses, têm vontade de voltar à sua terra."O regresso à Ucrânia é, de facto, o horizonte de muitos refugiados que se encontram em Portugal, constata também Roman Grymalyuk que vive no Algarve hà vinte anos e que contrariamente aos seus compatriotas, pretende prosseguir o seu caminho em terras lusas.Contudo, isto não significa que se tenha desligado do seu país de origem, Roman Grymalyuk tendo criado há dois anos e meio a Oranta, Associação de Apoio à Comunidade Ucraniana no Algarve. Para além de apoiar os refugiados que chegam a Portugal, esta associação também fornece algum apoio logístico à Ucrânia."Nós estamos a trabalhar com vários batalhões e com várias instituições médicas na Ucrânia. Estamos a transformar vários tipos de veículos, principalmente veículos 4X4 para carrinhas de resgate dos feridos da zona de combate, tanto como os carros para transportar os feridos do centro de estabilização para hospitais", explica o activista que ao regozijar-se com o facto de "muitos municípios do Algarve entenderem o que está a acontecer no país", refere ter tido "a possibilidade de ajudar os ucranianos -para já- na tradução da língua porque nem todos os que vão (a Portugal) têm a mínima ideia da língua portuguesa. Começámos a falar com escolas, começámos a falar com municípios. Tivemos muita sorte porque tivemos muitas respostas positivas"."Até não há muito tempo atrás, nós estivemos a fazer algumas contas da quantidade de coisas que aconteceram só no município de Lagos. Por exemplo, tivemos mais de 740 pessoas que receberam apoio aqui na nossa zona", constata ainda o líder associativo ucraniano que não deixa de observar, tal como Abraão Veloso que a tendência é frequentemente tentar regressar ao país"No fim do primeiro ano da invasão russa na Ucrânia, voltaram mais ou menos à volta de 20% das pessoas que chegaram nos primeiros tempos da invasão. Claro que temos várias pessoas que já se sentem muito bem em Portugal, porque já é o terceiro ano. Há algumas pessoas que já tomaram a decisão que vão continuar a viver em Portugal, gostaram do sítio ou até algumas já montaram famílias aqui em Portugal. Mas também temos ainda muito pessoas que têm a esperança de que isto acabe o mais rápido possível, porque querem voltar para a Ucrânia", constata Roman Grymalyuk.Questionado sobre a sua recente estadia na Ucrânia no ano passado, depois de um longo período de ausência, o activista social dá conta da sua dor."Para mim foi um bocado complicado, porque foi por um caso muito triste para mim, pelo falecimento do meu pai. Foi por isso que eu voltei à Ucrânia. Mas, como já durante os últimos três anos, estava completamente envolvido nos apoios e em contacto com militares e com médicos, tinha tomado a decisão de fazer a minha viagem para a linha de frente, para ver tudo lá no sítio, para falar como eles mesmo lá no sítio, para perceber melhor o que é que falta", recorda Roman Grymalyuk."Quando cheguei, vou dizer a verdade, fui a algumas zonas que não foram afectadas pela guerra. Fiquei muito surpreendido porque o país ficou muito mais evoluído nalgumas partes, mas também fiquei muito triste ao ver em vilas e cidades, onde as pessoas mesmo assim tentavam fazer uma vida normal. E houve momentos em que me vieram lágrimas, porque não podia perceber como é possível crianças crescerem com este barulho, a ouvir os disparos, os bombardeamentos e estar tão tranquilo", conta o responsável associativo."Hoje em dia, estamos numa situação muito grave. Não é só para a Ucrânia. Estamos numa situação muito perigosa, tanto para a Europa, como para o futuro mundial, porque hoje estamos em risco de passar de um mundo democrático para um mundo de ditadura", conclui Roman Grymalyuk.
Olá, hoje é sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O mês de fevereiro têm apresentado precificação positiva para os futuros negociados na Bolsa de Chicago. Entre os dias 03 e 18 de fevereiro, o contrato referência março/25 valorizou 2,7%, encerrando na última terça-feira cotado a US$ 5,02/bushel. A perspectiva do menor estoque final global dos últimos cinco anos, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, em divulgação no dia 11 de fevereiro, favoreceu o fundamento altista. Adicionalmente, a boa demanda pelo cereal norte americano e as preocupações com as lavouras no hemisfério sul contribuíram para o movimento observado. No Brasil, os preços domésticos seguiram a tendência no mercado externo e se fortaleceram. No mesmo período analisado, o indicador do milho referência CEPEA/B3 apresentou alta de 4,77%, encerrando no último dia 18 cotado a R$ 78,91 por saca. Atrasos no plantio da segunda safra e preocupações com o clima no seu desenvolvimento, têm dado sustentações aos preços. De acordo com a Conab, em seu relatório de acompanhamento das lavouras publicado nesta semana, a semeadura da safrinha chegou a 35,7% da área total prevista. Na comparação com igual período de 2023/24, o atraso representa 9,6 pontos percentuais. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 73,17 e R$ 76,90 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 68,28 e R$ 72,60 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
A escritora Maria Teresa Horta, uma das “Três Marias” do livro revolucionário “Novas Cartas Portuguesas”, morreu esta terça-feira, aos 87 anos. Há um ano, Maria Teresa Horta recordava à RFI como essa obra fez tremer a ditadura, num programa que aqui voltamos a publicar. O livro “Novas Cartas Portuguesas”, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, foi uma revolução que, em 1972, ajudou a denunciar o regime ditatorial português ao mundo. A obra foi apreendida e as “Três Marias” foram para tribunal. A 5 de Fevereiro de 2024, aos 86 anos, Maria Teresa Horta recebeu a RFI na sua casa em Lisboa e falou-nos sobre os tempos em que as suas palavras tiveram um “efeito de bomba” sobre o fascismo. Um programa feito no âmbito dos 50 anos do 25 de Abril, em que a RFI falou com vários resistentes ao Estado Novo. “Eu acho que, naquela altura, em Portugal, não era nada estranho que este livro fosse tivesse esse efeito de bomba”, começa por dizer Maria Teresa Horta. E, de facto, o livro Novas Cartas Portuguesas, escrito por Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, teve o “efeito de uma bomba” durante o Estado Novo. Foi uma revolta sem armas que ajudou a denunciar o regime fascista português ao mundo.A obra foi publicada em 1972 e, pouco depois do lançamento, a primeira edição foi recolhida e destruída pela censura, dando origem ao processo judicial das “Três Marias”, movido pelo Estado português. A ditadura considerou o livro como “insanavelmente pornográfico e atentatório da moral pública” e as autoras estavam ameaçadas com uma pena entre seis meses a dois anos de prisão.Em causa, uma obra literária em que as mulheres falavam sem tabus do seu corpo, do desejo, mas também da violência e do estatuto social e político inferior de que eram vítimas. Denunciavam, também, a guerra colonial, a pobreza, a emigração, a violação sexual, o incesto, o aborto clandestino. O livro era, por isso, um perigo para o regime repressivo, retrógrado e fascista português e fez tremer o tecido político e social do país.Este livro, para mim, continua a ter o efeito da claridade. Naquela altura, num país fascista em que, na realidade, todos nós tínhamos uma tristeza intrínseca, uma revolta interior imensa, e exterior, nós só demos por que este livro até poderia ser perigoso, entre aspas, para nós, depois de ele ter sido proibido e ter havido aquilo tudo.As autoras de Novas Cartas Portuguesas já tinham publicado livros que considerados ousados no que toca àquilo que era esperado das mulheres. Maria Velho da Costa e Maria Isabel Barreno tinham lançado, em anos anteriores, livros que denunciavam a opressão e a secundarização da mulher: Maina Mendes (1969) e Os Legítimos Superiores (1970). Em 1971, Maria Teresa Horta também publicava Minha Senhora de Mim e desafiava a moral e os bons costumes do regime fascista com uma escrita revolucionária e erótica. Por causa da sua poesia, Maria Teresa Horta foi perseguida pela PIDE, violentamente espancada por três homens e foi parar ao hospital. Em vez de a calar, o episódio bárbaro foi um motor de revolta e incitou a escrita de Novas Cartas Portuguesas. “É um livro político, essencialmente político, feito num país fascista"“Quanto mais me proíbem, mais eu faço”, resume Maria Teresa Horta na sua sala estofada de livros, em Lisboa. O livro “parte de uma realidade horrível” que foi simplesmente esta: “No tempo do fascismo, eu fui espancada na rua pelos fascistas”. Depois, no encontro semanal com as amigas Maria Velho da Costa e Maria Isabel Barreno, ela contou-lhes o que aconteceu e, na semana seguinte, surge o primeiro texto de Novas Cartas Portuguesas. Assim começava a aventura literária e política desta obra escrita a seis mãos.A partir daqui partem as ‘Novas Cartas Portuguesas'. O começo é este. É muito importante. Não é um começo intelectual. É, na realidade, aquilo que o livro tem de mais interessante porque é realmente um livro de ficção, porque é realmente um livro intelectual, mas se for ver bem - e não é preciso vasculhar muito - é um livro político, essencialmente político, feito num país fascista.Em Maio de 1971 começa o processo de escrita do livro que durará nove meses. Em Abril de 1972 eram publicadas as Novas Cartas Portuguesas, pela editora Estúdios Cor, sob a direcção literária de Natália Correia, a escritora que em 1966 tinha sido condenada a três anos de prisão com pena suspensa pela publicação da Antologia da Poesia Portuguesa Erótica e Satírica, considerada “ofensiva dos costumes”. Ou seja, a obra que faz tremer o regime é escrita por três mulheres e editada por outra mulher. “Se a mulher se revolta contra o homem, nada fica intacto”, lê-se numa das cartas...“O livro foi feito por três mulheres e publicado por outra mulher e, naquela altura, estamos a falar de fascismo. Era fascismo puro e não havia mais ninguém que fosse capaz de fazer uma coisa dessas [publicar o livro] a não ser uma mulher”, acrescenta Maria Teresa Horta, lembrando que “as mulheres eram consideradas perigosas” se fugissem ao que se esperava delas socialmente.Recuemos no tempo: naquela altura [passaram pouco mais de 50 anos], na escola, a quarta classe apenas era obrigatória para os rapazes e os conteúdos curriculares reproduziam a lógica de submissão da mulher à esfera do lar e ao marido. Várias profissões estavam vedadas às mulheres, como a magistratura, a aviação e as forças de segurança. As discriminações salariais estavam consagradas na lei e o marido podia ficar com o ordenado da mulher e até proibi-la de trabalhar. Em 1946, o direito de voto foi alargado às mulheres chefes de família, mas retirado às mulheres casadas; o Código Civil de 1967 definia a família como chefiada pelo marido; era proibido o divórcio no casamento católico; a mulher precisava de autorização do marido para pedir passaporte e sair do país e a violência sobre as mulheres e as crianças não era criminalizada.Não espanta, por isso, que a censura se tenha apressado a retirar e a proibir Novas Cartas Portuguesas pouco depois da publicação. A seguir, “foi uma loucura”. Maria Teresa Horta recorda-se de ter sido surpreendida, na televisão, pelas palavras do presidente do Conselho, Marcello Caetano, no programa “Conversa em Família”. A poeta estava, precisamente, em família e ficou incrédula com o que ouviu.Marcello Caetano estava a fazer a ‘Crónica em Família', como se chamava e, de repente, diz: ‘Mas hoje tenho outra coisa a dizer: há três mulheres que não são dignas de ser portuguesas, Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa, que publicaram um livro que é uma vergonha para qualquer português'... Extremamente indignada, foi aí que Maria Teresa Horta percebeu que “isto vai dar um sarilho desgraçado”. Mas foi muito mais do que um sarilho. Foi a tal bomba contra o regime e respondeu a uma das perguntas que as autoras deixam no livro “O que podem as palavras?” Vitória literária e política contra a ditaduraDepois da censura, da proibição e do processo judicial instaurado contra Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa, surgiu uma enorme solidariedade que ultrapassou fronteiras e desencadeou protestos em vários países. Depois de banido, o livro foi imediatamente traduzido em França, Itália, Alemanha, Estados Unidos e é, até hoje, uma das obras portuguesas mais traduzidas em todo o mundo.Em França, Simone de Beauvoir, Marguerite Duras e Christiane Rochefort promoveram várias acções de luta, como a distribuição de panfletos, recolha de assinaturas para um abaixo-assinado entregue na Embaixada de Portugal em Paris e uma procissão das velas diante da Catedral de Notre-Dame. Também nos Estados Unidos e na Suécia se realizaram manifestações de apoio às “Três Marias”, e, nos Países Baixos, houve mulheres a ocuparem a Embaixada de Portugal. Em Junho de 1973, em Boston, na Conferência Internacional da National Organization of Women, em que participaram cerca de 400 mulheres, a luta das “Três Marias” constituiu-se como “a primeira causa feminista internacional”. Outro momento emblemático foi a leitura-espectáculo, a 21 de Outubro de 1973, “La Nuit des Femmes”, no Palais de Chaillot, em Paris, que deu origem ao documentário “Les Trois Portugaises” Delphine Seyrig (1974).A primeira sessão do julgamento decorreu no Tribunal da Boa Hora, em Lisboa, em Julho de 1973. No dia seguinte, começavam as férias judiciais, por isso, durante três meses as escritoras não voltaram ao tribunal. O início oficial ficou marcado para 25 de Outubro e a imprensa internacional estava de olhos postos nas “Três Marias”.Após sucessivos incidentes e adiamentos, o julgamento acabou por não acontecer graças à Revolução dos Cravos. Poucos dias depois do 25 de Abril de 1974, a 7 de Maio, a sentença foi lida, determinando a absolvição das “Três Marias”. O juiz Acácio Lopes Cardoso defendeu, então, que “o livro não é pornográfico, nem imoral” mas sim “obra de arte, de elevado nível, na sequência de outros que as autoras já produziram”.Para a história, ficou uma vitória literária e política de um livro escrito por três mulheres, com textos que cruzam poesia, romance, ensaio, contos e cartas, esbatendo noções de autoria e géneros literários e denunciando todos os temas censurados em plena ditadura.
O governo federal pretende realizar 15 leilões de rodovias em 2025, para concessão ao setor privado. O plano inclui a BR 101, que corta o Espírito Santo. Seguindo o calendário apresentado nesta semana pelo Ministério dos Transportes, o leilão de concessão da BR-101, no trecho que corta o Espírito Santo, será no final de maio, marcado pra o dia 25. Logo após o leilão na B3, as obras já podem ser iniciadas entre os meses de junho e julho. A informação é da secretária Nacional de Transporte Rodoviário, Viviane Esse, em entrevista à CBN Vitória nesta sexta-feira (31). As obras incluem duplicações, novas faixas adicionais, passarelas para pedestres, contornos urbanos e melhorias no atendimento ao usuário. Ouça a conversa completa!
O músico, autor, compositor e antigo Ministro da cultura de Cabo Verde, Mário Lúcio deslocou-se esta semana aos estúdios da RFI antes de participar no festival musical "Au fil des voix", na sala de concerto 360 aqui em Paris, onde vai tocar e cantar neste sábado 1 de Fevereiro a partir das 20H00. Por ocasião deste certame que homenageia este ano alguns países de África Lusófona pelos 50 anos das suas respectivas independências, Mário Lúcio representa Cabo Verde, com o seu novo álbum lançado oficialmente neste 31 de Janeiro.Este novo trabalho que é o seu sétimo álbum em nome próprio, intitula-se "Independance", com "A" para evocar a palavra "dança". Nele, o músico recorda e retoma alguns dos êxitos do pós-independência. Com 10 anos de idade na altura em que o seu país conquistou a liberdade, Mário Lúcio lembra-se nomeadamente do fervilhar musical daquela época e diz que a sua vida mudou completamente com a independência.RFI: Quais são as sonoridades deste novo álbum?Mário Lúcio: Quando nós falamos de independência ou de qualquer acontecimento, nós temos a parte analítica e depois temos uma memória escondida. E é engraçado que isto só me aconteceu há pouco tempo. Qual é a minha memória da independência? Eu tinha dez anos. Para além de analisar, é bom lembrar-me das festas. Mas qual é a memória? É a música. Portanto, há pessoas que têm memória de lugares através dos cheiros e a música, porque em 1975 chegaram a Cabo Verde músicas desconhecidas para nós. Nós somos um arquipélago de uma música muito particular no contexto africano e mundial. Uma mistura de música, de reminiscências de música africana com música europeia. E de repente, chega-nos a música do continente africano. Até lá, eu ia sempre a uma mercearia muito pequenita, lá no Tarrafal. O senhor tinha um gira-discos. O que é que nós ouvíamos? Era Roberto Carlos, Luiz Gonzaga e também ouvíamos muita música norte-americana, James Brown, Otis Redding, Percy Sledge. Era o que nós ouvíamos. É como se nos negassem o acesso à música do continente. África estava efervescente havia algumas décadas. Vários países foram independentes nos anos 60 e digamos que esconder isso evitava o contágio. Mas, de repente, chega a música da Guiné-Bissau -que nós não conhecíamos- na mesma língua. A música da Guiné-Conacri, aquelas guitarras, a música de Angola e a música do Congo, mais a música do Senegal, Gana, Camarões e Nigéria, mas também a música das Antilhas, Martinica, Guadalupe, Haiti. Então, é como se nós tivéssemos também achado a nossa própria identidade. E por casualidade, nós começamos a tocar essas músicas, aprender no violão os primeiros acordes que eu aprendi de uma música de um cantor chamado Prince Nico Mbarga. E a música chamava-se "Aki". Eram dois acordes. E depois fui tocar no grupo Abel Djassi, na cidade da Praia, quando fui lá estudar. E já tocávamos nos bailes nocturnos. Os bailes duravam das 20h00 às 05h00. Tínhamos repertório com 100 músicas. Fazíamos quatro intervalos e basicamente eram essas músicas. Então, depois que eu tomei a minha profissão do músico, depois de exercer outras profissões, sempre com a música, tinha o sonho de um dia recuperar essas memórias. Eu não sabia como é que haviam de vir e eu lembrei-me que era o som ligado à dança. Essas músicas chegaram com as danças. Eu lembrava no Tarrafal, as casas, umas casas muito velhas, cheias de gente, rapazes e meninas, cada um no seu canto, a dançar essas músicas, a tentar descobrir uma forma de dançar. As nossas danças são sempre muito coladas, o homem e a mulher. E esses ritmos não exigiam muito malabarismo. Então, a palavra "independance" reflecte a minha memória da independência. São músicas ligadas à dança. E esse disco é um disco para dançar. Felizmente, toquei muitos anos em baile. É uma coisa que eu gosto de fazer, então é um testemunho, digamos assim, uma homenagem a essa época.RFI: Como é que foi todo esse trabalho de recolher as músicas do seu baú pessoal e reformulá-las?Mário Lúcio: As coisas têm os seus mistérios, não é? Normalmente, todos os meus discos, eu vou ao baú e lá selecciono às vezes 60, 80 músicas. Depois passa para 40, 20. Levo para o estúdio 20 músicas. E de repente gravo 12. Ou saem as 12, ou saem oito ou dez. Este processo não. Eu compus todas as músicas de uma assentada. Passei duas noites, compus todas as músicas, excepto a música "Independance", que eu compus no estúdio. Mas, como havia ali alguma coisa para dizer, há muito tempo que nós estávamos à espera que venha esse tipo de música, esse tipo de ritmo. Então, foi muito rápido. E eu sabia o que que as músicas estavam a dizer. E vieram já com o seu ritmo, seu balanço. As letras todas desceram rapidamente e a única música que eu gravei é um tema que eu fiz que se chama "Minha Bio", que é exactamente a minha biografia, que é uma música muito icónica na minha vida. Eu nunca tinha feito uma música sobre mim ou para mim. Esta sim conta a história do meu nascimento e também é uma música acústica. É mesmo uma pausa dentro do disco.RFI: é também uma espécie de balanço pessoal de uma longa carreira que começou quase praticamente depois da independência.Mário Lúcio: Obrigado por essa pergunta, porque eu não tinha sentido isso ainda. E é verdade. Acho que sim. A minha vida está muito ligada à independência, isto é, até os nove anos de idade não se sabia na minha aldeia, o que era um menino precoce. Então eu sofri muita protecção, sobretudo das mulheres mais velhas. A minha avó e a minha tia-avó. A minha mãe não ligava muito. Ela estava sempre a parir. Então a minha avó tomava conta. E aos dez anos, de repente, eu encontrei um poema no bolso das calças do meu irmão, um poema sobre Amílcar Cabral. Isto mudou a minha vida. E isso me levou à música, porque detectaram-me na rua a recitar poemas. Tinha uma memória fabulosa. E o Estado adoptou-me: "temos que lhe dar uma educação especial, porque isso ainda vai ser gente, não é?" Ainda há poucos dias encontrei o antigo Primeiro-Ministro Pedro Pires e ele ria muito. Ele foi lá à minha casa ao Tarrafal e dizia "realmente somos amigos há 51 anos, não é?" Ele está com 95, mais ou menos isso. E olhamos para trás, disse "Olha aquele encontro". Parece que ele se sente satisfeito e muito orgulhoso disso. Então, na verdade, estes 50 anos de dependência são 50 anos de um percurso da noite para o dia. Nada do que eu estava a fazer, do que estava previsto, depois eu vim a fazer, que era ser um pescador ou um pedreiro lá da zona, com muito poucas condições, como não tiveram o resto dos meus irmãos ou dos meus vizinhos. A independência trouxe isso. Estudei e tive acesso às artes. Tive acesso à universidade, tive acesso, depois, às condições que foram criadas depois da independência para as crianças, para os adolescentes. E também fui recebendo. Fui reciclando e dando também. Hoje, quando olho para trás, do alto dos meus 60 anos, tenho 50 anos de dádiva e de gratidão. Porque, na verdade, logo que eu comecei, com dez anos, eu já era músico na minha aldeia e também no grupo Abel Djassi, lá no Tarrafal, com instrumentos e dávamos concertos. E já aos 15, eu era profissional, a meio termo porque eu era estudante, mas tocava também nos bailes. De modo que isto também, essa pergunta é uma prenda para mim. Vou agora pensar nisso nos próximos dias. Como é que, na verdade, é um balanço junto com a história do meu país.RFI: E relativamente à História do seu país? Quando olha para esses 50 anos de percurso livre para Cabo Verde, como é que olha para todo este caminho já atravessado?Mário Lúcio: Tem dois lados, a independência, como a descolonização, esses reveses do domínio e também do aprisionamento e do cerceamento da liberdade. Esses reveses são sempre positivos, porque o homem nasceu para ser livre e feliz e dentro disso tem as matizes que é ser amado, amar, ser generoso, ter ética. Várias coisas. Mas, na verdade, tem o outro lado. Muitos países africanos pioraram as suas condições para as suas populações depois da independência. Isso é inaceitável. Um povo livre, um povo autónomo e países com muita riqueza, não é aceitável que passem a viver igual ou pior do que antes da independência. Cabo Verde é uma belíssima excepção. Eu não sei as razões. Evidentemente, podemos analisá-las. A formação desse povo é uma formação diferente, a escolaridade. Cabo Verde, em 1975, tinha uma taxa de analfabetismo de 75%. Hoje tem (uma taxa de alfabetização) acima de 98%. E então isso faz com que seja um país que progride todos os dias. Em Cabo Verde, é o progresso, o desenvolvimento humano. O desenvolvimento económico é apenas um índice. Mas o desenvolvimento humano passa por ter escolas. A escolaridade obrigatória e gratuita é boa, como existe em Cabo Verde, ter saúde, nós temos uma saúde básica boa. Em Cabo Verde, ter liberdade, liberdade de expressão e outras liberdades identitárias, respeita-se isso. Em Cabo Verde, os Direitos Humanos são respeitados e é um país onde todo o mundo trabalha. Não está infestado de corrupção e de ditaduras. Eu tenho uma sorte. Hoje a minha bandeira é as últimas eleições autárquicas em Cabo Verde. Portanto, as eleições foram no domingo e na segunda-feira todo mundo foi trabalhar. Nas minhas palestras falo da democracia de Cabo Verde, mas desta vez falo com mais felicidade porque houve uma região da ilha de Santiago, acho que era São Lourenço dos Órgãos, onde o vencedor saiu por um voto. Está a ver em África ou no mundo, ou nos Estados Unidos, algum candidato que vence o outro por um voto e não houve briga, não houve manifestações? Muito bem. Vamos recontar, contar, recontar. E se alguém tiver dúvidas, existem as instâncias próprias. Isso é saudável, de modo que quando se sente a maturidade para um povo ser livre e cuidar dos seus destinos, os resultados são como os resultados que existem em Cabo Verde e vários outros países. Vale a pena. E esse processo de Cabo Verde valeu a pena.RFI: Algum ponto talvez menos positivo, que também mereça a sua atenção? Alguma coisa que talvez possa melhorar em Cabo Verde, a seu ver?Mário Lúcio: O mundo todo! Eu acho que neste momento há uma desumanização da política, há uma desumanização da economia, há uma desumanização do próprio ser humano. E isso tem a ver com várias situações sociais. Quando o ser humano não tem acesso à cultura, é uma parte de si, principalmente a parte invisível, que é a alma da pessoa, que está a ser menosprezada, desvalorizada. Quando a pessoa não tem acesso à educação, está a ser-lhe negada uma das vias do progresso e do desenvolvimento humano. Em relação ao meu país, o que eu acho é que, também por fazermos parte do mundo, julgo que temos correcções a fazer. Essas correcções têm a ver exactamente com colocar a felicidade e a liberdade e o acesso ao progresso humano no centro das políticas e não ir, digamos assim, na moda e com o vento das várias possibilidades que estão a existir, de tornar o ser humano secundário, em que se dá demasiada importância às máquinas e à ganância. Então, acho que o Cabo Verde também está a sofrer disso nesse momento.RFI: Cabo Verde faz parte dos países que são homenageados pelos 50 anos das suas respectivas independências no festival "Au fil des voix" aqui em Paris. Como se sente por representar o seu país neste festival?Mário Lúcio: Eu nunca pensei ser um "representante oficial". Mesmo quando eu estava no governo. Mas na verdade, no outro dia, na minha aldeia, na minha vila, um historiador parou-me na rua para me cumprimentar e disse "que orgulho! Mas saiba uma coisa tu és património do Tarrafal." E eu disse "olha, eu que nasci com espírito livre e nunca quis pertencer a nenhuma agremiação e não ser nada para nada". Mas eu disse "para a minha pequena vila, eu aceito, então sou património". E quando me dizem que eu represento o meu país, tomo como uma leveza. Isto é o meu país. Representas ou sentes-te representado nas minhas acções. Por isso, também faço as minhas acções com a maior qualidade possível. E faço-as num contexto internacional, mundial, para que a sua representação não seja menos do que a sua realidade. Tenho trabalhado para isso.RFI: Está a lançar neste momento o seu novo disco. Como é que vai ser a sua actualidade nos próximos meses?Mário Lúcio: Bom, esse disco vai-me fazer tocar bastante. Como já não tocava em bailes, festivais, quero fazer bailes mesmo. Vai ser uma descoberta para as novas gerações, porque é um disco para se ouvir de pé. É um disco para libertar energias. Então, vamos fazer muitas turnês. Muitos concertos e já começamos. Agora vou a Cabo Verde descansar. Em Março, retomo e por aí adiante. Em Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto. Setembro, Outubro, Novembro, já está tudo encaminhado. Hoje, vivo no Tarrafal, onde eu nasci, na minha cabana, e é onde quero estar mais tempo. Então começo a fazer as turnês de forma diferente. Não longas turnês, mas muito compactas, a vir à Europa, ir a outras partes do mundo, trabalhar e logo regressar para o meu mar, o meu sol, o meu povo, a minha terra.RFI: O que é que gosta de ouvir neste momento?Mário Lúcio: Eu sou muito eclético. Mas eu diria que se me dessem para escolher cinco músicas para ouvir permanentemente, escolheria, "Gracias à La Vida" de Violeta Parra, se possível interpretada por Mercedes Sosa. Ouviria também "Imagine" de John Lennon. Ouviria "What a Wonderful World" do Louis Armstrong e ouviria uma das "chaconnes" e "partidas" de Johann Sebastian Bach para violino e para violoncelo. E também ouviria "Sodade" na voz de Cesária Évora.Eis a programação do festival "Au fil des voix": https://www.aufildesvoix.com/
O Mali, Níger e Burkina Faso, liderados por regimes militares no poder após golpes de Estado, saíram esta quarta-feira, 29 de Janeiro, oficialmente da CEDEAO. Os três países, unidos na Aliança dos Estados do Sahel, desde Julho de 2023, acusam a CEDEAO de impor sanções injustas e de não oferecer apoio eficaz na luta contra o jihadismo. O investigador e antigo comissário da CEDEAO, Mamadú Jao, afirma que a decisão reflecte "o apoio popular, mas alerta que só o tempo dirá se foi a melhor escolha". RFI: A insatisfação popular com a CEDEAO ficou evidente nas manifestações que celebraram a saída dos três países da organização, reforçando a ideia de que não se trata apenas de uma decisão política, mas também amplamente apoiada pela população?Mamadú Jao: Termina hoje o período de reflexão de seis meses concedido a estes três países, e certamente, a partir de hoje, já estarão formalmente fora da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental. Podemos entender isso como uma decisão amplamente apoiada pelas populações, conforme demonstrado nas manifestações. O problema é que, na minha opinião, o tempo é o melhor juiz. Vamos ver se a decisão realmente reflecte a soberania desses Estados. Não é a primeira vez que isso acontece; a Mauritânia fez parte da CEDEAO, mas decidiu sair em 2000 para se aproximar dos países do Magrebe, mantendo, no entanto, relações cordiais com a comunidade. Em 2017, assinaram formalmente um acordo de aproximação, o que serve também como uma lição para a CEDEAO.A CEDEAO e a Aliança dos Estados do Sahel mantêm a livre circulação de bens e pessoas. Que impacto tem a saída destes três países da CEDEAO?De momento, ao passar de 15 para 12 países, já é um sinal negativo. A circulação de pessoas e bens é uma das cláusulas fundamentais da criação da CEDEAO. Se isso continuar, as relações certamente irão persistir de alguma forma. No entanto, o impacto já é sentido, pois são países populosos e podem afectar a economia regional. Ainda não sabemos o efeito exacto, mas essas relações continuarão, provavelmente. A preocupação é com os três países, pois são nações sem acesso directo ao mar. Acredito que eles terão a necessidade vital de manter essas relações para suavizar as suas trocas comerciais com o exterior.Afirmou que "esta é uma lição para a CEDEAO". De que forma a comunidade pode recuperar sua influência? Ou será que esta crise representa um declínio irreversível?Depende de como a situação for gerida. Penso que a CEDEAO tentou dialogar, mas talvez não tenha havido um diálogo suficientemente profundo para analisar a situação e encontrar soluções. A CEDEAO, para continuar a ser uma organização sub-regional relevante, deverá reflectir profundamente e traçar estratégias para que situações semelhantes não se repitam. Caso contrário, haverá desmoronação. Espero que a organização possa sentar-se e reflectir sobre a situação, encontrando formas de trabalhar com os países membros para que as questões que afectam individualmente cada país possam ser discutidas de maneira colectiva. A CEDEAO deve concentrar-se em como contribuir para a solução dos problemas.Outra questão que a CEDEAO precisa resolver é a autonomia, especialmente a autonomia financeira. Uma organização que depende de 60% a 70% de financiamento externo enfrenta dificuldades para intervir de maneira efectiva e encontrar soluções. Essas limitações financeiras representam um bloqueio, e organizações continentais como a CEDEAO e a União Africana devem reflectir sobre isso. Só assim podem vir a ter uma intervenção mais robusta em termos de soberania e autonomia. Caso contrário, estarão sempre dependentes de apoios externos, o que enfraquece as suas acções.Refere-se a essa dependência de financiamento externo. De que forma a aproximação do Mali, Burkina Faso e Níger a países como a Rússia, Turquia e Irão pode influenciar o equilíbrio geopolítico da região?Inicialmente, não vejo como solução abandonar um parceiro e simplesmente se voltar para outro, sem saber quais são as bases dessa nova aliança. Contudo, tanto os países da CEDEAO quanto esses novos parceiros, como a Rússia e a Turquia, continuam a colaborar entre si. A questão é: se a CEDEAO, com o apoio dessas potências, não conseguiu resolver os problemas até agora, a fragmentação pode apenas agravar a situação. Tenho receio de que os problemas persistam, especialmente no que diz respeito à luta contra o terrorismo. Não estou muito optimista.Há riscos, a seu ver, de que outros países sigam o mesmo caminho e também saiam da CEDEAO?Depende de como a situação for gerida. Por isso, a CEDEAO deve reflectir profundamente e encontrar maneiras de evitar que situações como essa se repitam. Já temos o exemplo da Mauritânia, e isso não é um bom sinal para a CEDEAO. O importante agora é que a organização trabalhe para evitar que outros países sigam o mesmo caminho, por meio de um diálogo interno sério. Assim, a CEDEAO poderá continuar a existir, atendendo às questões globais da subregião, mas também aos problemas específicos de cada país, para que todos encontrem soluções colectivas.
Neste episódio especial do XdC Doc, você vai relembrar e descobrir os maiores e mais relevantes acontecimentos no mundo dos games em 2024. Novo recorde de demissões na indústria, o sucesso surpreendente de certos jogos, fracassos como nunca foi visto antes, uma variedade de títulos incríveis e a constante expectativa pelo próximo console da Nintendo. Se algo importante passou despercebido do seu radar, tem grandes chances de você conferir neste nosso resumo do ano. MARCAÇÕES DE TEMPO (00:00) - Abertura (06:31) - Janeiro (09:40) - Fevereiro (18:09) - Março (22:55) - Abril (27:42) - Maio (35:53) - Junho (39:47) - Julho (44:23) - Agosto (49:30) - Setembro (54:30) - Outubro (58:19) - Novembro (1:01:37) - Dezembro (1:04:55) - Demissões e fechamentos de estúdios (1:08:50) - In Memoriam (1:11:34) - Pelo que 2024 será lembrado? CRÉDITOS: Apresentação: Guilherme Dias e PH Lutti Lippe Roteiro: Guilherme Dias Edição: Lucas Funchal e Guilherme Dias Thumbnail: Lucas Ferreira Intro theme: Modern Hip Hop Upbeat by Diamond_Tunes via Pixabay Seja apoiador | YouTube | Twitter | Instagram | Tik Tok Nossas plataformas Contato: contato@xdocontrole.com
Mísseis e bombas atingiram a capital Beirute, o sul e o leste do território libanês. A ofensiva ordenada pelo governo israelense resultou em cerca de 500 mortes – é o bombardeio mais letal contra o Líbano desde a “Guerra de Julho” de 2006, quando Israel também lançou uma ofensiva contra solo libanês. Os ataques desta segunda-feira (23) acendem todos os alertas para o risco de uma guerra deflagrada entre Israel e o grupo extremista Hezbollah – temor cada vez mais acentuando desde 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas, parceiros do Hezbollah, executaram 1.200 israelenses. Neste episódio, Ibrahim Khalil, autor de um blog sobre a vida no Líbano, conta a Natuza Nery o que viu pelas ruas de Beirute – onde vive há mais de 20 anos – no dia do maior ataque israelense das últimas duas décadas. Ibrahim relata também a relação dos libaneses com o Hezbollah, no dia a dia. Natuza fala também com João Miragaya, mestre em história pela Universidade de Tel Aviv e colaborador do Instituto Brasil-Israel, que explica o que está acontecendo do outro lado da fronteira – onde ele e sua família tiveram que deixar a casa onde moram, no norte do país, para fugir do conflito.
Irmãos Prezia | Canada para Brasileiros | Podcast por Caio Prezia e Guilherme Prezia
EXTRA! EXTRA! Imigração Canadense acaba de publicar documento ditando as prioridades para 2025. LINK: https://www.canada.ca/en/immigration-... Assista a este podcast e saiba quais são as profissões que vão passar na frente da fila da Imigração no ano que vem. E mais: tem profissão nova nesta lista! Confira também neste episódio um relato emocionante da Denise, cliente da Área VIP, que conseguiu superar diversos obstáculos (inclusive as enchentes no Rio Grande do Sul!) e agora está embarcando pro interior do Canadá. Detalhe: o marido dela já tem emprego à vista graças a uma dica que demos num vídeo recente no nosso canal no Youtube. GRANDE ANÚNCIO Nesta quarta-feira, dia 10 de Julho, nós vamos fazer um um grande anúncio relacionado a Área VIP - nosso serviço premium que comemora 10 anos e já ajudou centenas de pessoas a ter sucesso no Plano Canadá. Spoiler: a Área VIP vai ficar acessível a muito mais pessoas a partir do dia 16 de Julho. Não perca o anúncio nesta quarta-feira. Essa será uma grande mudança no nosso trabalho e na vida dos nossos seguidores. COMO RECEBER nosso anúncio: Basta estar inscrito na nossa lista de emails. CADASTRO AQUI: PLANOCANADA.COM
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para mais um intervalo! E hoje temos o Príncipe Vidane e Show do Vitinho respondendo a perguntas dos ouvintes e sendo invadidos por Rafa Castro e Jhonatan Marques! E neste intervalo nos lembramos de como dar cambalhotas, respondemos questionamentos dos ouvintes, tiramos dúvidas cruéis, debatemos dilemas importantes e fomos invadidos por dois membros do podcast Fábrica de Filmes. E não se esqueça de usar a Hashtag: #ÉOVIDAVIDA Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemais Participantes:Jhonatan Marques – Twitter / InstagramRafa Castro – Twitter / InstagramVictor “Show do Vitinho” Raphael – Twitter / InstagramVitor “Príncipe Vidane” Faglioni Rossi – Twitter / Instagram Projetos paralelos:Jovem NerdMau Acompanhado – no Jovem NerdFeed do Mau Acompanhado no SpotifyDentro da Minha CabeçaCanal do Versão Brasihueira no YouTubePauta Livre NewsCanal do Victinho no YoutubeRede ChorumeFábrica de FilmesLegião dos HeróisNoites com Maidana Ouça também:Frango FinoPapo DelasRadiofobiaThe Dark One – PodtrashVortex – com Kat BarcelosDecrépitos Contribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonOu através da nossa chave pix: podcast@peladananet.com.br Colaboradores de Julho/2024!Fica aqui o nosso agradecimento pelo carinho, dedicação e investimento aos queridos: Adriana Cristina Alves Pinto Gioielli | Eliza Zamprogno | Felipe Molina | Franklin Eller | Gabriel Machado De Freitas | Guilherme Rezende Soria | Gustavo Henrique Rossini | Heverton Coneglian De Freitas | Higor Pêgas Rosa De Faria | João Augusto Barbosa Guimarães | João Paulo Lobo Marins | Leonardo Delefrate | Luiz Guilherme Borges Silva | Rthur Henrique Franceli Dos Santos | Thais Cristine Cavalcanti | Thiago Moretti Santos | Vanessa Fontana | Vinicius Ramalho | Adelita Vanessa Rodrigues Da Silva | Adriano Nazário | André Stábile | Arthur Takeshi Gonçalves Murakawa | Brayan Ksenhuck | Brunno Jorge Amaral Da Costa | Bruno Burkart | Caio Mandolesi | Charles Miller | Concílio Silva | Daniel Lucas Martins Lacerda | Davi Andrade | Emerson Henrique Azevedo | Evilasio Costa Junior | Filipi Froufe | George Alfradique | Gian Luca Barbosa Mainini | Guilherme Macedo | Gustavo Alves Mota | Gustavo Marques Leite | Heberth Souza | Igor Trusz | Ítalo Leandro Freire De Albuquerque | Jhonathan Romão | João Pedro Domiciano De Oliveira | Jose Wellington De Moura Melo | Josué Solano De Barros | Jozimar Matheus Bernardes | Júlio César De Barros Oliveira | Leonardo Lachi Manetti | Luan Germano | Lucas De Oliveira Andrade | Lucas Freitas | Luis Alberto De Seixas Buttes | Marianna Feitosa | Nickolas Valcarcel | Pedro Lauria | Renata Pereira Rodrigues Da Silva | Robson De Sousa | Rodrigo Dias Garcia | Rodrigo Pimentel | Talita De Almeida Rodrigues | Thiago Rocha | Tiago Vital Urgal | Tiago Weiss | Tio Patux | Vander Alvas | Vander Carlos Ribeiro Vilanova | Vinicius Renan Lauermann Moreira | Vitor Motta Vigerelli | Thiago Lins | Diego Santos | Marcelo São Martinho Cabral | Leandro Borges | Hassan Jorge | Bruno Marques Monteiro | Pedro Bonifácio | Rafael Clementino Dos Santos | Rafael Matis | Thiago De Cesare | Felipe Pastor | Leonardo Pimentel | Bruno Franzini | Bruno Macedo | Adryel Romeiro | Bruno Kellton | Elisnei Menezes De Oliveira | Fernando Bilhiere | Fernando De Araujo Brandão Filho | Gabriel Constantino Dias | Gabriel Lopes Dos Santos | Luca Vianna | Luiz Fernando Libarino | Marco Antônio Maassen Da Silva | Raphael Piccoli | Rodrigo Oliveira Porto | Stéfano Bellote | Thomas Rodrigues | Vinícius Lima Silva | David Gilvan | Marco Antônio Rodrigues Júnior (Markão) | Danilo Da Silva Pereira | Henrique Zani | Joseane Freitas Santos | Natalia Kuchar | Pedro Henrique De Paula Lemos | Victor Rodrigues | Daniel Moreira | Dhiego Rafael Farias Luna | Diego Dos Reis De Oliveira | Lucas Penetra | Albert José | Raphael Pini Bubinick | Raphael De Souza | Thiago Goncales | Felipe Artemio | Fellipe Miranda | Lucas, O Fofo | Pablo Vilela Bochi | Tatiane Oliveira Ferreira | Bruno Vieira Silva | Itallo Rossi Lucas | Felipe Menecucci Obrigado por acreditarem em nós! Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente no post do Instagram com a capa deste episódio!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para mais um intervalo! E hoje temos o Príncipe Vidane, Maidana e Professor Vitor Soares completamente literais! E neste intervalo comentamos sobre cogumelos veganos, dragões da vida real, formas de escolher o melhor supermercado, o elitismo dos convites de festa infantil, além de muito mais! E não se esqueça de usar a Hashtag: #DRAGÃODEINCÔMODO Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemais Participantes:Fernando Maidana – Twitter / InstagramProfessor Vitor Soares – Twitter / InstagramVitor “Príncipe Vidane” Faglioni Rossi – Twitter / Instagram Projetos paralelos:Jovem NerdMau Acompanhado – no Jovem NerdFeed do Mau Acompanhado no SpotifyDentro da Minha CabeçaCanal do Versão Brasihueira no YouTubePauta Livre NewsCanal do Victinho no YoutubeRede ChorumeFábrica de FilmesLegião dos HeróisNoites com Maidana Ouça também:Frango FinoPapo DelasRadiofobiaThe Dark One – PodtrashVortex – com Kat BarcelosDecrépitos Contribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonOu através da nossa chave pix: podcast@peladananet.com.br Colaboradores de Julho/2024!Fica aqui o nosso agradecimento pelo carinho, dedicação e investimento aos queridos: Adriana Cristina Alves Pinto Gioielli | Eliza Zamprogno | Felipe Molina | Franklin Eller | Gabriel Machado De Freitas | Guilherme Rezende Soria | Gustavo Henrique Rossini | Heverton Coneglian De Freitas | Higor Pêgas Rosa De Faria | João Augusto Barbosa Guimarães | João Paulo Lobo Marins | Leonardo Delefrate | Luiz Guilherme Borges Silva | Rthur Henrique Franceli Dos Santos | Thais Cristine Cavalcanti | Thiago Moretti Santos | Vanessa Fontana | Vinicius Ramalho | Adelita Vanessa Rodrigues Da Silva | Adriano Nazário | André Stábile | Arthur Takeshi Gonçalves Murakawa | Brayan Ksenhuck | Brunno Jorge Amaral Da Costa | Bruno Burkart | Caio Mandolesi | Charles Miller | Concílio Silva | Daniel Lucas Martins Lacerda | Davi Andrade | Emerson Henrique Azevedo | Evilasio Costa Junior | Filipi Froufe | George Alfradique | Gian Luca Barbosa Mainini | Guilherme Macedo | Gustavo Alves Mota | Gustavo Marques Leite | Heberth Souza | Igor Trusz | Ítalo Leandro Freire De Albuquerque | Jhonathan Romão | João Pedro Domiciano De Oliveira | Jose Wellington De Moura Melo | Josué Solano De Barros | Jozimar Matheus Bernardes | Júlio César De Barros Oliveira | Leonardo Lachi Manetti | Luan Germano | Lucas De Oliveira Andrade | Lucas Freitas | Luis Alberto De Seixas Buttes | Marianna Feitosa | Nickolas Valcarcel | Pedro Lauria | Renata Pereira Rodrigues Da Silva | Robson De Sousa | Rodrigo Dias Garcia | Rodrigo Pimentel | Talita De Almeida Rodrigues | Thiago Rocha | Tiago Vital Urgal | Tiago Weiss | Tio Patux | Vander Alvas | Vander Carlos Ribeiro Vilanova | Vinicius Renan Lauermann Moreira | Vitor Motta Vigerelli | Thiago Lins | Diego Santos | Marcelo São Martinho Cabral | Leandro Borges | Hassan Jorge | Bruno Marques Monteiro | Pedro Bonifácio | Rafael Clementino Dos Santos | Rafael Matis | Thiago De Cesare | Felipe Pastor | Leonardo Pimentel | Bruno Franzini | Bruno Macedo | Adryel Romeiro | Bruno Kellton | Elisnei Menezes De Oliveira | Fernando Bilhiere | Fernando De Araujo Brandão Filho | Gabriel Constantino Dias | Gabriel Lopes Dos Santos | Luca Vianna | Luiz Fernando Libarino | Marco Antônio Maassen Da Silva | Raphael Piccoli | Rodrigo Oliveira Porto | Stéfano Bellote | Thomas Rodrigues | Vinícius Lima Silva | David Gilvan | Marco Antônio Rodrigues Júnior (Markão) | Danilo Da Silva Pereira | Henrique Zani | Joseane Freitas Santos | Natalia Kuchar | Pedro Henrique De Paula Lemos | Victor Rodrigues | Daniel Moreira | Dhiego Rafael Farias Luna | Diego Dos Reis De Oliveira | Lucas Penetra | Albert José | Raphael Pini Bubinick | Raphael De Souza | Thiago Goncales | Felipe Artemio | Fellipe Miranda | Lucas, O Fofo | Pablo Vilela Bochi | Tatiane Oliveira Ferreira | Bruno Vieira Silva | Itallo Rossi Lucas | Felipe Menecucci Obrigado por acreditarem em nós! Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente no post do Instagram com a capa deste episódio!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um acidente trágico que marcou a história do país na década de 1980. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) o que foi o acidente radiológico com Césio-137 em Goiânia. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - AIEA. The radiological accident in Goiânia. Viena, [s.n.]1988. - CRUZ, A. D. da; GLICKMAN, B. W. Monitoring the genetic health of humans accidentally exposed to ionizing radiation of Cesium137 in Goiania (Brazil). In: International Conference/ Goiania 10 years later: the radiological accident with Cs137. Goiânia – Brasil, Brasil. Anais…Rio de Janeiro, RJ: CNEN, p. 131-137,1997. - CNEN. Comissão Nacional de Energia Nuclear. Relatório do Acidente Radiológico em Goiânia. 1988. - Depoimentos verbais dos pacientes GGS, RSA, DAF. Julho 1989. - PESSÔA, J. 'A gente não vive, vegeta': vítimas do césio-137 relatam dor 33 anos depois. TAB UOL. 18 set. 2020
No dia 13 de Julho, Donald Trump foi alvo de um atentado. Não é um acontecimento inédito nos EUA: a lista de presidentes mortos ou feridos é longa. Será este um fenómeno tipicamente americano ou não?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 684! E hoje temos o Príncipe Vidane, Maidana e Show do Vitinho revoltados com a arbitragem olímpica! E neste programa comentamos os jogos de ida das oitavas de final da Libertadores! Também comentamos a amarga medalha de prata conquistada pela seleção brasileira de futebol feminino nas Olimpíadas de Paris, que veio com direito à gols perdidos, pênalti claro ignorado, impedimento discutível não marcado e a sensação de que dava pra conquistar o ouro - mas que deixa uma sensação de que o futuro é brilhante pro Brasil na modalidade. E não se esqueça de usar as Hashtags: #BURACO #DONKINGKONG Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemais Participantes:Fernando Maidana – Twitter / InstagramVictor “Show do Vitinho” Raphael – Twitter / InstagramVitor “Príncipe Vidane” Faglioni Rossi – Twitter / Instagram Projetos paralelos:Jovem NerdMau Acompanhado – no Jovem NerdFeed do Mau Acompanhado no SpotifyDentro da Minha CabeçaCanal do Versão Brasihueira no YouTubePauta Livre NewsCanal do Victinho no YoutubeRede ChorumeFábrica de FilmesLegião dos HeróisNoites com Maidana Ouça também:Frango FinoPapo DelasRadiofobiaThe Dark One – PodtrashVortex – com Kat Barcelos Contribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonOu através da nossa chave pix: podcast@peladananet.com.br Colaboradores de Julho/2024!Fica aqui o nosso agradecimento pelo carinho, dedicação e investimento aos queridos: Adriana Cristina Alves Pinto Gioielli | Eliza Zamprogno | Felipe Molina | Franklin Eller | Gabriel Machado De Freitas | Guilherme Rezende Soria | Gustavo Henrique Rossini | Heverton Coneglian De Freitas | Higor Pêgas Rosa De Faria | João Augusto Barbosa Guimarães | João Paulo Lobo Marins | Leonardo Delefrate | Luiz Guilherme Borges Silva | Rthur Henrique Franceli Dos Santos | Thais Cristine Cavalcanti | Thiago Moretti Santos | Vanessa Fontana | Vinicius Ramalho | Adelita Vanessa Rodrigues Da Silva | Adriano Nazário | André Stábile | Arthur Takeshi Gonçalves Murakawa | Brayan Ksenhuck | Brunno Jorge Amaral Da Costa | Bruno Burkart | Caio Mandolesi | Charles Miller | Concílio Silva | Daniel Lucas Martins Lacerda | Davi Andrade | Emerson Henrique Azevedo | Evilasio Costa Junior | Filipi Froufe | George Alfradique | Gian Luca Barbosa Mainini | Guilherme Macedo | Gustavo Alves Mota | Gustavo Marques Leite | Heberth Souza | Igor Trusz | Ítalo Leandro Freire De Albuquerque | Jhonathan Romão | João Pedro Domiciano De Oliveira | Jose Wellington De Moura Melo | Josué Solano De Barros | Jozimar Matheus Bernardes | Júlio César De Barros Oliveira | Leonardo Lachi Manetti | Luan Germano | Lucas De Oliveira Andrade | Lucas Freitas | Luis Alberto De Seixas Buttes | Marianna Feitosa | Nickolas Valcarcel | Pedro Lauria | Renata Pereira Rodrigues Da Silva | Robson De Sousa | Rodrigo Dias Garcia | Rodrigo Pimentel | Talita De Almeida Rodrigues | Thiago Rocha | Tiago Vital Urgal | Tiago Weiss | Tio Patux | Vander Alvas | Vander Carlos Ribeiro Vilanova | Vinicius Renan Lauermann Moreira | Vitor Motta Vigerelli | Thiago Lins | Diego Santos | Marcelo São Martinho Cabral | Leandro Borges | Hassan Jorge | Bruno Marques Monteiro | Pedro Bonifácio | Rafael Clementino Dos Santos | Rafael Matis | Thiago De Cesare | Felipe Pastor | Leonardo Pimentel | Bruno Franzini | Bruno Macedo | Adryel Romeiro | Bruno Kellton | Elisnei Menezes De Oliveira | Fernando Bilhiere | Fernando De Araujo Brandão Filho | Gabriel Constantino Dias | Gabriel Lopes Dos Santos | Luca Vianna | Luiz Fernando Libarino | Marco Antônio Maassen Da Silva | Raphael Piccoli | Rodrigo Oliveira Porto | Stéfano Bellote | Thomas Rodrigues | Vinícius Lima Silva | David Gilvan | Marco Antônio Rodrigues Júnior (Markão) | Danilo Da Silva Pereira | Henrique Zani | Joseane Freitas Santos | Natalia Kuchar | Pedro Henrique De Paula Lemos | Victor Rodrigues | Daniel Moreira | Dhiego Rafael Farias Luna | Diego Dos Reis De Oliveira | Lucas Penetra | Albert José | Raphael Pini Bubinick | Raphael De Souza | Thiago Goncales | Felipe Artemio | Fellipe Miranda | Lucas, O Fofo | Pablo Vilela Bochi | Tatiane Oliveira Ferreira | Bruno Vieira Silva | Itallo Rossi Lucas | Felipe Menecucci Obrigado por acreditarem em nós! Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente no post do Instagram com a capa deste episódio!See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 683! E hoje temos o Príncipe Vidane, Maidana e Show do Vitinho provocando a Espanha! E neste programa comentamos os jogos de volta das oitavas de final da Copa do Brasil! Também comentamos a provável transferência de Julián Álvarez para o Atlético de Madrid, a heroica classificação da seleção brasileira para a final olímpica de futebol feminino, Deyverson no Galo, Praxedes de saída do Vasco, além de muito mais - incluindo a celebração de aniversário do Testostirinhas com seu novo trailer: A Bola Adormecida! E não se esqueça de usar a Hashtag: #MARLBOVO Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemais Participantes:Fernando Maidana – Twitter / InstagramVictor “Show do Vitinho” Raphael – Twitter / InstagramVitor “Príncipe Vidane” Faglioni Rossi – Twitter / Instagram Projetos paralelos:Jovem NerdMau Acompanhado – no Jovem NerdFeed do Mau Acompanhado no SpotifyDentro da Minha CabeçaCanal do Versão Brasihueira no YouTubePauta Livre NewsCanal do Victinho no YoutubeRede ChorumeFábrica de FilmesLegião dos HeróisNoites com Maidana Ouça também:Frango FinoPapo DelasRadiofobiaThe Dark One – PodtrashVortex – com Kat Barcelos Contribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonOu através da nossa chave pix: podcast@peladananet.com.br Colaboradores de Julho/2024!Fica aqui o nosso agradecimento pelo carinho, dedicação e investimento aos queridos: Adriana Cristina Alves Pinto Gioielli | Eliza Zamprogno | Felipe Molina | Franklin Eller | Gabriel Machado De Freitas | Guilherme Rezende Soria | Gustavo Henrique Rossini | Heverton Coneglian De Freitas | Higor Pêgas Rosa De Faria | João Augusto Barbosa Guimarães | João Paulo Lobo Marins | Leonardo Delefrate | Luiz Guilherme Borges Silva | Rthur Henrique Franceli Dos Santos | Thais Cristine Cavalcanti | Thiago Moretti Santos | Vanessa Fontana | Vinicius Ramalho | Adelita Vanessa Rodrigues Da Silva | Adriano Nazário | André Stábile | Arthur Takeshi Gonçalves Murakawa | Brayan Ksenhuck | Brunno Jorge Amaral Da Costa | Bruno Burkart | Caio Mandolesi | Charles Miller | Concílio Silva | Daniel Lucas Martins Lacerda | Davi Andrade | Emerson Henrique Azevedo | Evilasio Costa Junior | Filipi Froufe | George Alfradique | Gian Luca Barbosa Mainini | Guilherme Macedo | Gustavo Alves Mota | Gustavo Marques Leite | Heberth Souza | Igor Trusz | Ítalo Leandro Freire De Albuquerque | Jhonathan Romão | João Pedro Domiciano De Oliveira | Jose Wellington De Moura Melo | Josué Solano De Barros | Jozimar Matheus Bernardes | Júlio César De Barros Oliveira | Leonardo Lachi Manetti | Luan Germano | Lucas De Oliveira Andrade | Lucas Freitas | Luis Alberto De Seixas Buttes | Marianna Feitosa | Nickolas Valcarcel | Pedro Lauria | Renata Pereira Rodrigues Da Silva | Robson De Sousa | Rodrigo Dias Garcia | Rodrigo Pimentel | Talita De Almeida Rodrigues | Thiago Rocha | Tiago Vital Urgal | Tiago Weiss | Tio Patux | Vander Alvas | Vander Carlos Ribeiro Vilanova | Vinicius Renan Lauermann Moreira | Vitor Motta Vigerelli | Thiago Lins | Diego Santos | Marcelo São Martinho Cabral | Leandro Borges | Hassan Jorge | Bruno Marques Monteiro | Pedro Bonifácio | Rafael Clementino Dos Santos | Rafael Matis | Thiago De Cesare | Felipe Pastor | Leonardo Pimentel | Bruno Franzini | Bruno Macedo | Adryel Romeiro | Bruno Kellton | Elisnei Menezes De Oliveira | Fernando Bilhiere | Fernando De Araujo Brandão Filho | Gabriel Constantino Dias | Gabriel Lopes Dos Santos | Luca Vianna | Luiz Fernando Libarino | Marco Antônio Maassen Da Silva | Raphael Piccoli | Rodrigo Oliveira Porto | Stéfano Bellote | Thomas Rodrigues | Vinícius Lima Silva | David Gilvan | Marco Antônio Rodrigues Júnior (Markão) | Danilo Da Silva Pereira | Henrique Zani | Joseane Freitas Santos | Natalia Kuchar | Pedro Henrique De Paula Lemos | Victor Rodrigues | Daniel Moreira | Dhiego Rafael Farias Luna | Diego Dos Reis De Oliveira | Lucas Penetra | Albert José | Raphael Pini Bubinick | Raphael De Souza | Thiago Goncales | Felipe Artemio | Fellipe Miranda | Lucas, O Fofo | Pablo Vilela Bochi | Tatiane Oliveira Ferreira | Bruno Vieira Silva | Itallo Rossi Lucas | Felipe Menecucci Obrigado por acreditarem em nós! Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente no post do Instagram com a capa deste episódio!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para mais um intervalo! E hoje temos o Príncipe Vidane, Maidana, Show do Vitinho e Daniel Bayer cheios do espírito olímpico! E neste intervalo comentamos sobre basquete de praia, boxe animal, skate de dedo, triatlo de surfista e diversas outras contribuições para que o ambiente olímpico possa ser ainda melhor do que já é. Ouça esse programa e garanta sua medalha porque aqui você já é um campeão! E não se esqueça de usar a Hashtag: #WHISKYDECOCO Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemais Participantes:Daniel Bayer – Twitter / InstagramFernando Maidana – Twitter / InstagramVictor “Show do Vitinho” Raphael – Twitter / InstagramVitor “Príncipe Vidane” Faglioni Rossi – Twitter / Instagram Projetos paralelos:Jovem NerdMau Acompanhado – no Jovem NerdFeed do Mau Acompanhado no SpotifyDentro da Minha CabeçaCanal do Versão Brasihueira no YouTubePauta Livre NewsCanal do Victinho no YoutubeRede ChorumeFábrica de FilmesLegião dos HeróisNoites com Maidana Ouça também:Frango FinoPapo DelasRadiofobiaThe Dark One – PodtrashVortex – com Kat BarcelosDecrépitos Contribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonOu através da nossa chave pix: podcast@peladananet.com.br Colaboradores de Julho/2024!Fica aqui o nosso agradecimento pelo carinho, dedicação e investimento aos queridos: Adriana Cristina Alves Pinto Gioielli | Eliza Zamprogno | Felipe Molina | Franklin Eller | Gabriel Machado De Freitas | Guilherme Rezende Soria | Gustavo Henrique Rossini | Heverton Coneglian De Freitas | Higor Pêgas Rosa De Faria | João Augusto Barbosa Guimarães | João Paulo Lobo Marins | Leonardo Delefrate | Luiz Guilherme Borges Silva | Rthur Henrique Franceli Dos Santos | Thais Cristine Cavalcanti | Thiago Moretti Santos | Vanessa Fontana | Vinicius Ramalho | Adelita Vanessa Rodrigues Da Silva | Adriano Nazário | André Stábile | Arthur Takeshi Gonçalves Murakawa | Brayan Ksenhuck | Brunno Jorge Amaral Da Costa | Bruno Burkart | Caio Mandolesi | Charles Miller | Concílio Silva | Daniel Lucas Martins Lacerda | Davi Andrade | Emerson Henrique Azevedo | Evilasio Costa Junior | Filipi Froufe | George Alfradique | Gian Luca Barbosa Mainini | Guilherme Macedo | Gustavo Alves Mota | Gustavo Marques Leite | Heberth Souza | Igor Trusz | Ítalo Leandro Freire De Albuquerque | Jhonathan Romão | João Pedro Domiciano De Oliveira | Jose Wellington De Moura Melo | Josué Solano De Barros | Jozimar Matheus Bernardes | Júlio César De Barros Oliveira | Leonardo Lachi Manetti | Luan Germano | Lucas De Oliveira Andrade | Lucas Freitas | Luis Alberto De Seixas Buttes | Marianna Feitosa | Nickolas Valcarcel | Pedro Lauria | Renata Pereira Rodrigues Da Silva | Robson De Sousa | Rodrigo Dias Garcia | Rodrigo Pimentel | Talita De Almeida Rodrigues | Thiago Rocha | Tiago Vital Urgal | Tiago Weiss | Tio Patux | Vander Alvas | Vander Carlos Ribeiro Vilanova | Vinicius Renan Lauermann Moreira | Vitor Motta Vigerelli | Thiago Lins | Diego Santos | Marcelo São Martinho Cabral | Leandro Borges | Hassan Jorge | Bruno Marques Monteiro | Pedro Bonifácio | Rafael Clementino Dos Santos | Rafael Matis | Thiago De Cesare | Felipe Pastor | Leonardo Pimentel | Bruno Franzini | Bruno Macedo | Adryel Romeiro | Bruno Kellton | Elisnei Menezes De Oliveira | Fernando Bilhiere | Fernando De Araujo Brandão Filho | Gabriel Constantino Dias | Gabriel Lopes Dos Santos | Luca Vianna | Luiz Fernando Libarino | Marco Antônio Maassen Da Silva | Raphael Piccoli | Rodrigo Oliveira Porto | Stéfano Bellote | Thomas Rodrigues | Vinícius Lima Silva | David Gilvan | Marco Antônio Rodrigues Júnior (Markão) | Danilo Da Silva Pereira | Henrique Zani | Joseane Freitas Santos | Natalia Kuchar | Pedro Henrique De Paula Lemos | Victor Rodrigues | Daniel Moreira | Dhiego Rafael Farias Luna | Diego Dos Reis De Oliveira | Lucas Penetra | Albert José | Raphael Pini Bubinick | Raphael De Souza | Thiago Goncales | Felipe Artemio | Fellipe Miranda | Lucas, O Fofo | Pablo Vilela Bochi | Tatiane Oliveira Ferreira | Bruno Vieira Silva | Itallo Rossi Lucas | Felipe Menecucci Obrigado por acreditarem em nós! Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente no post do Instagram com a capa deste episódio!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mensagem do dia 28 de Julho de 2024 por Roseni Welmerink Crises X Vida Abundante | Salmo 84:1-7 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Mensagem do dia 28 de Julho de 2024 por Ed René Kivitz o evangelho da graça de deus contra a religião sem graça | João 8.1-11 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Mensagem do dia 28 de Julho de 2024 por Eduardo Fettermann Passar pela cruz | João 12.20-36 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Mensagem do dia 21 de Julho de 2024 por Cláudio Manhães Amigos imperfeitos | João 21.15-17 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 681! E hoje temos o Príncipe Vidane, Maidana e Show do Vitinho imitando o Nhonho! E neste programa comentamos os jogos de ida das oitavas de final da Copa do Brasil! Também comentamos a saída definitiva de James Rodríguez do São Paulo, a aposentadoria de Klopp, o clima quente no Manchester City entre Julián Álvarez e Guardiola, Yan Couto no Borussia Dortmund, interesse francês em Fabrício Bruno, vontade de desistir do eterno menino Ney, além de muito mais! E não se esqueça de usar a Hashtag: #BATALHADEFANFICS Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemais Participantes:Fernando Maidana – Twitter / InstagramVictor “Show do Vitinho” Raphael – Twitter / InstagramVitor “Príncipe Vidane” Faglioni Rossi – Twitter / Instagram Projetos paralelos:Jovem NerdMau Acompanhado – no Jovem NerdFeed do Mau Acompanhado no SpotifyDentro da Minha CabeçaCanal do Versão Brasihueira no YouTubePauta Livre NewsCanal do Victinho no YoutubeRede ChorumeFábrica de FilmesLegião dos HeróisNoites com Maidana Ouça também:Frango FinoPapo DelasRadiofobiaThe Dark One – PodtrashVortex – com Kat Barcelos Contribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonOu através da nossa chave pix: podcast@peladananet.com.br Colaboradores de Julho/2024!Fica aqui o nosso agradecimento pelo carinho, dedicação e investimento aos queridos: Adriana Cristina Alves Pinto Gioielli | Eliza Zamprogno | Felipe Molina | Franklin Eller | Gabriel Machado De Freitas | Guilherme Rezende Soria | Gustavo Henrique Rossini | Heverton Coneglian De Freitas | Higor Pêgas Rosa De Faria | João Augusto Barbosa Guimarães | João Paulo Lobo Marins | Leonardo Delefrate | Luiz Guilherme Borges Silva | Rthur Henrique Franceli Dos Santos | Thais Cristine Cavalcanti | Thiago Moretti Santos | Vanessa Fontana | Vinicius Ramalho | Adelita Vanessa Rodrigues Da Silva | Adriano Nazário | André Stábile | Arthur Takeshi Gonçalves Murakawa | Brayan Ksenhuck | Brunno Jorge Amaral Da Costa | Bruno Burkart | Caio Mandolesi | Charles Miller | Concílio Silva | Daniel Lucas Martins Lacerda | Davi Andrade | Emerson Henrique Azevedo | Evilasio Costa Junior | Filipi Froufe | George Alfradique | Gian Luca Barbosa Mainini | Guilherme Macedo | Gustavo Alves Mota | Gustavo Marques Leite | Heberth Souza | Igor Trusz | Ítalo Leandro Freire De Albuquerque | Jhonathan Romão | João Pedro Domiciano De Oliveira | Jose Wellington De Moura Melo | Josué Solano De Barros | Jozimar Matheus Bernardes | Júlio César De Barros Oliveira | Leonardo Lachi Manetti | Luan Germano | Lucas De Oliveira Andrade | Lucas Freitas | Luis Alberto De Seixas Buttes | Marianna Feitosa | Nickolas Valcarcel | Pedro Lauria | Renata Pereira Rodrigues Da Silva | Robson De Sousa | Rodrigo Dias Garcia | Rodrigo Pimentel | Talita De Almeida Rodrigues | Thiago Rocha | Tiago Vital Urgal | Tiago Weiss | Tio Patux | Vander Alvas | Vander Carlos Ribeiro Vilanova | Vinicius Renan Lauermann Moreira | Vitor Motta Vigerelli | Thiago Lins | Diego Santos | Marcelo São Martinho Cabral | Leandro Borges | Hassan Jorge | Bruno Marques Monteiro | Pedro Bonifácio | Rafael Clementino Dos Santos | Rafael Matis | Thiago De Cesare | Felipe Pastor | Leonardo Pimentel | Bruno Franzini | Bruno Macedo | Adryel Romeiro | Bruno Kellton | Elisnei Menezes De Oliveira | Fernando Bilhiere | Fernando De Araujo Brandão Filho | Gabriel Constantino Dias | Gabriel Lopes Dos Santos | Luca Vianna | Luiz Fernando Libarino | Marco Antônio Maassen Da Silva | Raphael Piccoli | Rodrigo Oliveira Porto | Stéfano Bellote | Thomas Rodrigues | Vinícius Lima Silva | David Gilvan | Marco Antônio Rodrigues Júnior (Markão) | Danilo Da Silva Pereira | Henrique Zani | Joseane Freitas Santos | Natalia Kuchar | Pedro Henrique De Paula Lemos | Victor Rodrigues | Daniel Moreira | Dhiego Rafael Farias Luna | Diego Dos Reis De Oliveira | Lucas Penetra | Albert José | Raphael Pini Bubinick | Raphael De Souza | Thiago Goncales | Felipe Artemio | Fellipe Miranda | Lucas, O Fofo | Pablo Vilela Bochi | Tatiane Oliveira Ferreira | Bruno Vieira Silva | Itallo Rossi Lucas | Felipe Menecucci Obrigado por acreditarem em nós! Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente no post do Instagram com a capa deste episódio!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estudo do Livro de Mórmon através do manual Vem e Segue-Me (recurso preparado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias) em colaboração com a Central das Escrituras. Nossos episódios contemplam apenas alguns tópicos encontrados nas escrituras designadas para a semana. Buscamos trazer ao seu estudo maior clareza e reflexão. Nosso instagram: https://www.instagram.com/martamariapodcast Em outras plataformas: https://spotifyanchor-web.app.link/e/CAkmTx7uBzb ____________________ Equipe de Produção/Filmagem: Camden Harwood e Zander Sturgill. Estúdio fornecido pela: Scripture Central (Central das Escrituras) Autoras: Ana Dalanhese, Caroline Melazzo, Laís Gonçalves, Letícia Araujo Edição: Humberto Piedade, Ana Dalanhese, Letícia Araujo ____________________ Obrigado por se juntar a nós no Marta Maria Podcast! Esperamos que você tenha gostado deste conteúdo. Deixe um comentário abaixo com seus pensamentos e ideias sobre este vídeo. Se inscreva a este canal e visite nosso Instagram para obter mais conteúdo a respeito do estudo da semana e outros assuntos importantes: https://www.instagram.com/martamariapodcast ____________________ _____________________ *Este canal pode fazer uso de material protegido por direitos autorais, cujo uso nem sempre foi especificamente autorizado pelo proprietário dos direitos autorais. Isso constitui um 'uso justo' de qualquer material protegido por direitos autorais, conforme previsto na seção 107 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos.
Mensagem do dia 21 de Julho de 2024 por Ed René Kivitz O evangelho da graça de Deus contra a religião onipotente | 2Coríntios 11.30-12.10 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Mensagem do dia 21 de Julho de 2024 por Silvia Kivitz Não Andem Ansiosos | Mateus 6: 25 a 34 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
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Mensagem do dia 14 de Julho de 2024 por Robinson Jacintho Sê valente | Mateus 14.22-33 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Mensagem do dia 14 de Julho de 2024 por José Malua Descanso - caminhada de contemplação e recriação | Êxodo 20:8:11 e Deuteronômio 5:11:15 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Mensagem do dia 14 de Julho de 2024 por Ed René Kivitz O evangelho da graça de Deus contra a religião ostentação | Mateus 6.1-18 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Olá amigos! E estamos de volta com mais um episódio de notícias, dessa vez sem atrasos, afinal aconteceram tantas coisas nos últimos 2 meses que não dava pra esperar muito mais tempo para termos outro episódio desses. Voltamos a falar das polêmicas referentes à mudança do Genie+ para o Litghinig Lane Multtipass, falamos da inauguração […]
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Mensagem do dia 07 de Julho de 2024 por José Malua Ceia, uma resposta a crise de identidade | 1 Coríntios 11.23-26 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Mensagem do dia 07 de Julho de 2024 por Ed René Kivitz O evangelho da graça de Deus contra a religião sacrificial | João 2.13-22 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab