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2ª parte da conversa sobre políticas de habitação. Veja também em youtube.com/@45_graus Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Início (2:53) Devemos penalizar as casas vazias? | Temos o direito de ter mais do que uma casa? (16:50) Habitação pública (20:35) Ou a solução está em facilitar a construção privada? | Posição Causa Pública sobre crise da habitação | Barreiras ao licenciamento (37:24) Especulação e financeirização da habitação? (49:11) Procura por estrangeiros: turismo (alojamento local), estatuto de residente não habitual, vistos gold, nómadas digitaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No ‘Programa das Minas‘ você ouve bate-papo, descontração e interação com a audiência da Atlântida Santa Catarina. Acompanhe as lives dos programas no YouTube Atlântida SC.De segunda à sexta, das 14h às 15h, para toda Santa Catarina!
Jesus utilizou muitas figuras de linguagem, comparações e outros recursos para ensinar e proclamar sua mensagem. Ele disse que seus discípulos são a luz do mundo e que suas obras revelam a grandeza de Deus. Ser luz é um grande privilégio e, ao mesmo tempo, uma enorme responsabilidade, pois nossa vida é o meio pelo qual demonstramos nossa fé e apresentamos as virtudes de nosso Deus. Precisamos, portanto, viver sempre guiados pela vontade de nosso Deus expressa em sua Palavras, a Bíblia Sagrada. Devemos nos portar em todas as esferas da vida como filhos da luz.
O país, sobretudo o sul e o interior, está a viver dias de calor intenso e já se bateram recordes de temperatura máxima. Devemos estar surpreendidos, é tudo normal, ou o que vivemos é o “novo normal”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A máxima cristã "amai os vossos inimigos" ganha uma dimensão profunda e prática através dos ensinamentos espíritas. Muito além de um simples ideal moral, esta orientação revela-se como uma lei universal que se estende para além da vida material, abrangendo nossa jornada espiritual em múltiplas existências.
SWAMI PURI (Srila Bhaktivedanta Puri Goswami Maharaj) é monge renunciante há 26 anos, mestre espiritual do Vaisnavismo e discípulo de Srila Bhakti Pramode Puri Goswami Maharaj. Construiu um monastério no sul de Minas Gerais onde se pratica bhakti yoga, a yoga da devoção. Sua dedicação, amizade e simplicidade o tornou muito querido, recebendo a todos que tem ido tomar refúgio nesse belo espaço chamado Vrinda Bhumi. CONHEÇA MAIS sobre SWAMI PURI (B.V Puri Goswami Mahārāja) Instagram: / bvpuri Facebook: / swamipuri64 Site Oficial: http://www.swamipuri.com.br CANAL DO YOUTUBE - https://www.youtube.com/channel/UC2FhOypSOtH-y8D5PonB2aQ Grupo Bhakti Dharma no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/LHY4w0pIkCt... ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - SEMEANDO DEVOÇÃO: https://harmonizesuavida.my.canva.site/semeandodevocao
Episódio do dia 27/06/2025, Após a traição devemos lutar para manter a família? Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. MESMO APÓS TRAIÇÃO DEVEMOS LUTAR PARA MANTER A FAMILIA? COMO SUPERAR ESSA DECEPÇÃO?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aula ministrada 26/06/2025 no Beit Chinuch.
Neste episódio, continuamos a questionar algumas das crenças que costumam ser aceitas sem muito exame nos círculos espíritas — e que muitas vezes caminham na contramão da racionalidade que Kardec tanto valorizou. Na primeira metade, investigamos contradições fundamentais, como a ideia de conhecimento revelado no Espiritismo: será que faz sentido falar em “Terceira Revelação”? Como conciliar a proposta de uma fé racional com afirmações que parecem se sustentar apenas na autoridade ou na boa intenção? E mais: será que o apelo à caridade pode estar sendo usado para silenciar questionamentos legítimos? Na metade final, abrimos espaço para pensar alternativas. Devemos voltar a observar os fenômenos? O que fazer com o “voto médio” nas mensagens mediúnicas? E, afinal, será que evidências ainda importam?
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1347: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: "Devemos estudar bem o Fa", escrita por um praticante do Falun Dafa na China.
Todos nós precisamos disso. Devemos tomar tempo para isso. Isso é solidão, e é bom. Mas "viver só" – é outra coisa.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No quarto episódio desta digressão, evocamos o massacre de Wiriyamu, em 1972. O Massacre de Wiriyamu ou “Operação Marosca” aconteceu a 16 de Dezembro de 1972. Depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veículo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade da Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar o que sucedeu em Wiriyamu. “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denuncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. “A história rebentou no ‘Times of London' em Julho de 1973, e aquilo teve em mim um impacto muito grande. Quando tive uma oportunidade de ir para Moçambique para reconstruir a anatomia do massacre, eu tive uma bolsa da Fulbright nos Estados Unidos, fui ali e parei no sítio mesmo do massacre, onde durante oito meses eu conduzi entrevistas com 206 famílias, famílias com três a quatro membros, e fiz uma reconstrução quase completa. O meu objectivo era duas coisas: normalmente os estudiosos que fazem estudos como esses, sobre a violência em massa colonial ou pós-colonial, focam-se exclusivamente sobre o objectivo de reconstruir a anatomia do massacre. Para mim, eu pensei que ‘porque é que nós estamos focados somente na anatomia da matança, sem primeiramente ressuscitar o que foi perdido depois do massacre?' Neste sentido, eu fiz um estudo onde eu reconstruí a vida, a história sociocultural das aldeias do Triângulo de Wiriyamu para apreciar qual foi o peso do massacre, o que é que nós perdemos devido esse massacre, quantos porcos eles tinham, quantas cabras, quantas galinhas e etc, etc. Onde é que estavam os riachos? Quantas pedras, quantas árvores e os caminhos que estavam aí? Dissecar a anatomia do que aconteceu, documentar a hora a hora, minuto a minuto”, refere o universitário reconhecendo que existem lacunas no seu trabalho. “Nós não sabemos o que aconteceu na última fase da matança, em que os comandos estavam a ir caçar as pessoas que sobreviveram ao massacre. No dia antes, naquele sábado, e também o que se passou numa vila pequenina que era abaixo da vila de Wiriyamu, que se chamava Riachu”, admite o historiador. Meses depois do massacre, um sacerdote britânico, Adrian Hastings, denunciou o sucedido num livro editado em Julho de 1973, sendo que Peter Pringle, jornalista do ‘Times of London', publica na mesma altura um artigo e fotografias relatando o que viria ser considerado um dos episódios mais chocantes da guerra de libertação. Estas revelações coincidiram com a visita do então chefe do executivo português, Marcelo Caetano, a Londres, com um impacto desastroso para um regime já sob pressão tanto no terreno como a nível diplomático. “Eu conheci o Padre Adrian Hastings, anos e anos. Era um jovem. Ela era o meu mentor naquele tempo. E eu que fiz a classificação dos documentos dele que agora estão anos arquivos da York University. O padre Adrian Hastings estava envolvido no Instituto Católico das Relações Internacionais. E no âmbito desta visita (de Marcelo Caetano), o Instituto queria montar uma discussão objectiva sobre a relação entre Grã-Bretanha e Portugal naquele tempo. Adrian Hastings ouviu ecos desses massacres, mas tangencialmente, porque a história já tinha sido revelada num jornal espanhol e também italiano. Mas não tinha pernas para andar mais à frente. Naquele tempo, o padre Adrian Hastings tinha que sair para o Zimbabué para dar algumas palestras histórico-eclesiásticas. É ali que ouviu falar sobre o massacre. Viu os padres Burgos (da Rodésia), cuja relação com os padres Burgos de Moçambique estava bem forte e bem estabelecida. Dessa maneira, os Burgos da Rodésia do Sul disseram ao padre Hastings ‘olha, se tu queres detalhes sobre este massacre que nós sabemos que aconteceu, vai lá falar com o XXX em Madrid.' O padre ia para uma conferência em Salamanca. Foi ali que a história lhe foi revelada. De maneira que mudou o plano dele. Foi a Madrid e falou com o padre Superior dos Burgos. Depois de alguns dias, o padre superior enviou-lhe documentos primários. Ali foi a primeira revelação para o padre Hastings. E ele agora sentiu que havia aqui uma coisa tectonicamente importante. Mas o problema era que ele não tinha nenhuma ligação com o ‘Times of London'. O editor do ‘Times of London' era de uma camada social proto-aristocrática e tinha sido formado em Oxford. O padre era de Oxford e o hábito dele era simplesmente às 16h00 de ir para o clube dele, que era o ‘Oxford Cambridge Club', onde ele tomava um ‘Gin tónico'. Naquele dia, ele disse ao sub-editor que já tinha experiência como sub-editor em Washington DC que era a pessoa que tinha a responsabilidade executiva para tomar uma decisão. E ele é que decidiu publicar a história na primeira página. É ali que foi a revelação”, conta Mustafah Dhada. “Quando a história rebenta, o Caetano e a reputação do governo português está verdadeiramente danificada, porque isto revela-se em 1973 e no 25 de Abril de 1974, há uma revolução em Portugal. Durante essa época, também houve a publicação do livro do Spínola (“Portugal e o futuro”). De maneira que a história não somente era tectónica do ponto de vista da conduta dos militares na África portuguesa, mas também internacionalmente. Dizia ao mundo ‘Olha, vocês devem olhar o que é que está a acontecer aqui Internacionalmente', porque Portugal também era um membro da NATO, tinha os benefícios da NATO, etc, etc. Mas quando ele volta para Lisboa, há impactos internos juntamente com a publicação do livro 'Portugal e o futuro'. O regime já está aí perto do mortuário”, diz o estudioso. No terreno, a Frelimo, então ainda em plena luta contra as tropas coloniais, não soube imediatamente do sucedido, conta ainda Mustafah Dhada. “A Frelimo não sabia dinamicamente o que estava acontecer. A única pessoa que tinha verdadeiramente fontes primárias sobre o massacre de Wiriyamu era um comandante extraordinário da etnia maconde, cujo nome agora me falha, e um moço pequeno, que era sobrevivente dos acontecimentos. Havia redes que são muito complicadas de explicar aqui, mas de qualquer maneira, a Frelimo não tinha necessariamente uma ideia do que estava a acontecer. Havia claramente reportagens, mas essas eram reportagens secundárias. Isso não quer dizer que a Frelimo estava aí sem um modo de saber. O problema era simplesmente de comunicação logística. E sabes-se que na guerra de guerrilha, não se podia utilizar métodos modernos para comunicar, porque guerra era guerra. (...) De maneira que a Frelimo só soube desses massacres quando o pequeno moço António Mixone (sobrevivente do massacre), chegou via a Zâmbia e depois foi entrevistado. Mas quando o Adrian Hastings e o meu amigo Peter Pringle foram para os Estados Unidos, às Nações Unidas, para dar evidências e verificações, o Marcelino dos Santos é que ficou a saber disso pelo padre Adrian Hastings. O padre Adrian disse-me que ele obviamente não queria associar o nome dele com a Frelimo, simplesmente porque aquilo iria danificar a integridade da sua personalidade e da história. Em conclusão, nós podemos dizer que a Frelimo chegou à mesa do jantar um bocadinho tarde”, conta Mustafah Dhada. Por sua vez, o antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda o impacto que o massacre teve no decurso da guerra de libertação. “Tornou-se claro que a nossa luta tinha razão de ser e que o colonialismo português não queria ceder, nem dialogar, nem nada. Então ganhamos já a opinião pública mundial. Foi sobretudo pelo trabalho que nós fazíamos a nível diplomático, porque a nossa luta não foi só luta armada”, diz o antigo chefe de Estado. O governo português desmentiu os acontecimentos, apesar de este assunto constar das discussões do Conselho de Ministros, a 18 de Agosto de 1973 e apesar também de um relatório interno comprovar os factos relatados. Assunto tabu durante largos anos, o massacre de Wiriyamu acabou por ser reconhecido e ser objecto de um pedido de desculpas oficial formalizado em 2022 pelo Primeiro-ministro português da época, António Costa, por ocasião de uma visita a Moçambique. Mustafah Dhada que tinha publicado havia pouco a versão portuguesa de um dos livros que dedicou ao massacre de Wiriyamu, recorda as circunstâncias em que chegou este pedido de desculpas. “Havia um silêncio e um silêncio enorme. Mas eu estive em Portugal e estive ali como investigador associado na universidade de Coimbra, onde que eles lançaram o meu livro e depois o livro foi traduzido em português. Depois de uma campanha com a ajuda dos sábios, dos estudiosos portugueses, o Primeiro-ministro recebeu uma cópia desses livros e outros membros do gabinete português receberam também. Foi mandada uma cópia para a cúpula militar portuguesa e eles confidencialmente disseram ‘sim, o livro claramente está a esclarecer aqui o que aconteceu e com definição'. Essa foi a resposta que eles deram ao Primeiro-ministro. E o Primeiro-ministro que agora é o presidente da Comissão Europeia (António Costa), finalmente admitiu publicamente em Moçambique que ‘sim, nós fizemos este massacre e estamos aqui a pedir desculpa'”, conta o investigador. “Nós, como historiadores, trabalhamos anos para reconstruir o passado, mas os nossos trabalhos não são reconhecidos, mas têm um peso para mudar a consciência de um país. Eu não estou a sugerir aqui que eu sou importante. É simplesmente dizer que uma obra como essa, para os historiadores, verdadeiramente dão-nos uma esperança para nos engajar numa disciplina que tem um peso e que provavelmente tem uma influência para reagir e para mudar o ritmo historiográfico de um país”, remata Mustafah Dhada. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui:
Muitas vezes pensamos que somos donos do nosso destino, que basta traçarmos metas, nos esforçarmos pra atingi-las, e pronto - sucesso garantido. Mas não. Os planos podem ser perfeitos, mas somos filhos do imprevisível. Basta uma pandemia, uma enchente, uma doença, um acidente, e pronto - os planos se vão, sabe-se lá pra onde. Então, que postura tomar, fazer o quê? Devemos manter o foco em nos prepararmos pra sermos seres humanos melhores. Melhores em empatia, compaixão, força emocional, bondade, coragem, resiliência, em colocarmos sentido e propósito no trabalho, seja ele qual for. É isso que a vida espera de nós. Ser bem sucedido é ter valores pessoais e saber mante-los com dignidade. É saber que nosso papel no mundo é evoluir, e contribuir para que outros evoluam. Então, comecemos por nós. Os outros não reconhecem teu esforço? Ok, e tá tudo certo, eles também precisam evoluir. Se eles não te merecem, procura quem te mereça, vai encontrar. O importante é que você seja bom, se esforce, e mereça a si mesmo. A vida passa rápido, mas numa velocidade não maior do que a necessária para impactar o mundo, mesmo que seja no espaço do teu mundo. Você não precisa ser celebridade, escrever um livro, ser famoso. Precisa ser a melhor versão de si mesmo. E lembre-se: as estrelas, que têm luz própria, brilham em silêncio
Muitas vezes pensamos que somos donos do nosso destino, que basta traçarmos metas, nos esforçarmos pra atingi-las, e pronto - sucesso garantido. Mas não. Os planos podem ser perfeitos, mas somos filhos do imprevisível. Basta uma pandemia, uma enchente, uma doença, um acidente, e pronto - os planos se vão, sabe-se lá pra onde. Então, que postura tomar, fazer o quê? Devemos manter o foco em nos prepararmos pra sermos seres humanos melhores. Melhores em empatia, compaixão, força emocional, bondade, coragem, resiliência, em colocarmos sentido e propósito no trabalho, seja ele qual for. É isso que a vida espera de nós. Ser bem sucedido é ter valores pessoais e saber mante-los com dignidade. É saber que nosso papel no mundo é evoluir, e contribuir para que outros evoluam. Então, comecemos por nós. Os outros não reconhecem teu esforço? Ok, e tá tudo certo, eles também precisam evoluir. Se eles não te merecem, procura quem te mereça, vai encontrar. O importante é que você seja bom, se esforce, e mereça a si mesmo. A vida passa rápido, mas numa velocidade não maior do que a necessária para impactar o mundo, mesmo que seja no espaço do teu mundo. Você não precisa ser celebridade, escrever um livro, ser famoso. Precisa ser a melhor versão de si mesmo. E lembre-se: as estrelas, que têm luz própria, brilham em silêncio
Texto do dia: 1 João 1.7-9. Por que e como devemos confessar pecados? Um dos sinais de uma vida vivida na verdade é a autenticidade quanto aos nossos pecados, arrependimento e confissão. A confissão é um reconhecimento de que o pecado não deve estar em nós. E Deus nos deu os recursos para essa tão importante, embora ignorada, prática da confissão. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Será que sua empresa ainda insiste em focar nas fraquezas ao invés dos talentos?É possível transformar um ponto forte em algo negativo se mal gerenciado?Como uma cultura focada em talentos pode aumentar o desempenho das equipes?Gestão baseada em pontos fortes gera resultados expressivos, mas muitos líderes ainda desconhecem como aplicar isso na prática. Neste episódio, utilizamos o livro "Descubra seus pontos fortes 2.0" para conversar sobre como identificar e desenvolver talentos naturais, evitar erros comuns na gestão, e entender o impacto positivo dessa abordagem para você e sua equipe..⭕Nome e redes sociais de cada participante:.Barbara Echelmeierhttps://www.linkedin.com/in/barbara-echelmeier-59424437/https://www.instagram.com/barbara.echelmeier/.Heron Colzanihttps://www.instagram.com/heron.colzani/https://www.linkedin.com/in/heron-colzani/.Julio Cesar Schmitt Neto - ES Logisticshttps://www.linkedin.com/in/julio-cesar-schmitt-neto-9660041b7/.Jonas Vieira https://www.linkedin.com/in/jonasvieira/ https://www.instagram.com/o_jonasvieira/.
Reunião realizada Domingo 15 de Junho de 2025 - InícioReferências: Romanos 5.17/ Josué 5.12/ Lucas 1.37/ Marcos 9.23/ Lucas 18.27/ Zacarias 8.6/ Mateus 19.26/ Isaías 26.3/ Gênesis 18.14/ Jeremias 32.17Nada é impossível para Deus. Ele é poderoso para fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos, e tudo o que Ele espera de nós é fé. Quando cremos, movemos o coração de Deus e abrimos caminho para o sobrenatural em nossa vida. Não podemos viver guiados pelas circunstâncias ou pelas nossas limitações humanas — é preciso dar passos ousados, ainda que não vejamos todo o caminho. Deus tem poder para transformar qualquer situação, mas precisamos alinhar nossa vontade à d'Ele e confiar, mesmo quando não entendemos o processo.Cumprir nosso propósito exige uma brutalidade mental: é necessário disciplina, renúncia e determinação. Devemos abandonar nossas vontades, resistir às distrações emocionais e deixar para trás toda incredulidade que tenta nos paralisar. A fé verdadeira nos impulsiona a agir, mesmo em meio à dúvida, porque sabemos em quem temos crido. Não deixe que sentimentos momentâneos bloqueiem sua vitória. Deus tem novidades preparadas para aqueles que creem — uma sucessão de graça, favor e direção para cada passo. Acredite: o céu está em movimento a seu favor.Acompanhe as minhas redes:
Texto do dia: Mateus 25.31-46. A quem devemos praticar justiça? Nesta última devocional, lembramos a abrangência da justiça, a vida que construímos perante o nosso Deus e a responsabilidade para com os necessitados. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Homilia Padre Gilberto Gaudino, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 5,27-32Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:"Ouvistes o que foi dito:'Não cometerás adultério'.Eu, porém, vos digo:Todo aquele que olhar para uma mulher,com o desejo de possuí-la,já cometeu adultério com ela no seu coração.Se o teu olho direito é para ti ocasião de pecado,arranca-o e joga-o para longe de ti!De fato, é melhor perder um de teus membros,do que todo o teu corpo ser jogado no inferno.Se a tua mão direita é para ti ocasião de pecado,corta-a e joga-a para longe de ti!De fato, é melhor perder um dos teus membros,do que todo o teu corpo ir para o inferno.Foi dito também:'Quem se divorciar de sua mulher,dê-lhe uma certidão de divórcio'.Eu, porém, vos digo:Todo aquele que se divorcia de sua mulher,a não ser por motivo de união irregular,faz com que ela se torne adúltera;e quem se casa com a mulher divorciada comete adultério".Palavra da Salvação.
Com o apoio do programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, da Associação dos Juízes Federais do Brasil e da Associação dos Magistrados Brasileiros, o Superior Tribunal de Justiça e a Organização Internacional de Polícia Criminal realizaram um simpósio para abordar temas ligados à criminalidade moderna e o caráter internacional de diversos tipos de crime.O presidente do STJ e do Conselho da Justiça Federal, ministro Herman Benjamin, destacou a importância e o ineditismo de um evento que uma o poder judiciário a instituições que combatam o crime organizado.“Simboliza o avanço institucional e a maturidade democrática do nosso país. Com ênfase na dignidade da pessoa humana, com respeito aos direitos humanos e na proteção da segurança pública das pessoas”.O ministro da justiça, Ricardo Lewandowski, também participou do evento.“De nada adiantam os processos de investigação, de repressão ao crime, de persecução penal se não tiverem como resultado a punição dos responsáveis e a recuperação dos ativos obtidos de forma ilícita”.O simpósio reuniu ministros, especialistas da Interpol e da área da segurança pública, juízes e convidados especiais para discutir os desafios globais provocados pela internacionalização de crimes.Um deles foi destacado pelo Secretário-geral da Interpol, Valdecy de Urquiza e Silva Júnior.“Trata-se de um fenômeno complexo e mutável que exige de nós respostas igualmente sofisticadas e articuladas. Nenhum país pode enfrentar sozinho os desafios impostos pela criminalidade transnacional”.O procurador-geral da República, Paulo Gonet, disse que o encontro vai além de um simples debate teórico.“Trata-se de iniciativa que vai além do debate teórico e aponta caminhos concretos para o fortalecimento da cooperação entre os poderes do estado brasileiro e os organismos internacionais”.Os participantes destacaram a urgência de uma cooperação intensa entre os poderes públicos e as intuições envolvidas no combate ao crime organizado para uma expansão de iniciativas conjuntas que consigam investigar, desarticular e responsabilizar efetivamente aqueles que integram redes criminosas, como disse o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Augusto Passos Rodrigues.“Segurança pública não se faz com frases de efeito, se faz com conhecimento, técnica, estratégia, inteligência e com ações concretas como essa estimulando e promovendo”.A diretora do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime no Brasil, Elena Abbati, destacou a relevância do simpósio.“O elemento comum a esses crimes é a dimensão internacional e é por essa razão que esse simpósio internacional é tão relevante, por abordar fenômenos que não podem ser compreendidos com problema isolados, uma vez que comprometem a segurança pública, a estabilidade da economia, a confiança nas instituições, além de impor um impacto severo aos indivíduos, ao meio ambiente e à sociedade em escala internacional”.Durante todo o dia, diversos painéis de debate abordaram a troca de experiências e as possíveis de ferramentas de cooperação em problemáticas envolvendo o tráfico internacional de drogas, crimes ambientais, combate à corrupção, tráfico de pessoas e crimes financeiros.A primeira vice-presidente da Corte Suprema de Justiça do Paraguai, ministra María Carolina Llanes Ocampos reforçou a necessidade de sinergia entre governos e organismos internacionais no combate à criminalidade.“Devemos manter a sinergia necessária entre os países e as instituições para prevenir e agir”.O vice-presidente do STJ, ministro Luis Felipe Salomão, ressaltou a dificuldade enfrentada pela atividade jurisdicional e destacou a importância do papel do STJ."O STJ se coloca numa posição de destaque como um tribunal de princípios, que tem compromisso com os direitos humanos e o devido processo legal, mas também com as formas mais modernas de combate a esse tipo de criminalidade, em associação com a Interpol".
Texto do dia: Atos 2.45; 4.32-35; 1 Coríntios 16.1-4. Como devemos praticar justiça? A criatividade e a generosidade são dois princípios orientadores. Com criatividade, descobrimos as necessidades e os meios para agir. Com a generosidade compartilhamos o que Deus tem dado a nós. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Texto do dia: Zacarias 7.8-10. Por que devemos fazer justiça? Porque Deus é justo, e em sua justiça exerce misericórdia. Deus nos revelou a sua vontade para o seu povo, que no Antigo e no Novo Testamentos, devem andar em sua justiça. Por fim, porque o mundo precisa ver o que é verdadeira justiça. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Quando devemos indicar na prática o ácido bempedoico + ezetimiba?
TEMA: Os enganos de satanásTEXTO: Jó 12 - As pessoas amam mais a família do que a Deus - v. 18 e 19, 20 e 222.1 - Nossos filhos são presente de Deus - v. 212.2 - Deus é soberano sobre nossos filhos - v. 212.3 - Devemos adorar a Deus na vida e na morte dos nossos filhos - v. 21 / Lucas 11:27 e 28 / Mateus 10:37Informativo IBCCGNeste grupo postaremos as Reflexões diárias, informativos e links dos cultos.https://chat.whatsapp.com/HDocqkc1fHBGVtfiCYC2zg
O Presidente da Associação Nacional de Sargentos quer saber se Nuno Melo continua a seguir a mesma política e de que forma o vai fazer. João Mata considera que devem ser incluídos nas decisões. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não anda longe o momento da atomização absoluta, da conversão de cada um de nós em figuras que se diluem num espelho programado, numa miragem que nos absorve como Narcisos do curso de águas digitais. Há coisas que não se podem traduzir, nem espelhar entre mundos, sob o perigo obscuro de se produzir um reflexo subtilmente monstruoso e que pode bem contaminar ou assombrar o original. Mary Shelley disse algo nesta linha, mas de forma tão astutamente memorável que a frase se torna em si mesma um narcótico: "We are unfashioned creatures, but half made up, if one wiser, better, dearer than ourselves — such a friend ought to be — do not lend his aid to perfectionate our weak and faulty natures." (Somos criaturas imperfeitas, meio inventadas meio incompletas, perdemo-nos se alguém mais astuto, e que nos é mais querido até do que somos para nós próprios — como é suposto que um amigo seja — não estender os seus cuidados à nossa natureza fraca e imperfeita.) Precisamos de figuras por quem possamos nutrir uma admiração sincera e que nos levantem problemas. Hoje, e num momento de projecções contaminadas pelo poder, que apenas são capazes de se organizar segundo estratégias de valorização, de ambição e promoção pessoal, as relações tendem a ser construídas em função de um ganho imediato, mas o poder, como assinalavam os situacionistas, neutraliza a linguagem: "Sob o domínio do poder, a linguagem designa sempre algo que não é o vivido autêntico. É precisamente nisso que reside a possibilidade duma contestação completa. A confusão tornou-se de tal ordem, na organização da linguagem, que a comunicação imposta pelo poder se desvenda como uma impostura e um logro. Em vão um embrião de poder cibernético tentará pôr a linguagem na dependência das máquinas que controla, de maneira a que a informação se torne a única comunicação possível." O que os situacionistas não previram foi como a realidade seria inteiramente contaminada por essa forma de ficção dirigida e que digere por completo o horizonte de cada indivíduo. Em breve, será necessário pagar pacotes de extensão do vocabulário, conceitos mais finos, certas noções e termos serão abandonadas por serem tidas como nocivas, por poderem pôr em causa a eficácia programada. "O poder apenas fornece o falso bilhete de identidade das palavras, impõe-lhes uma licença de passagem, determina o seu lugar na produção (onde algumas visivelmente fazem horas extraordinárias); atribui-lhes, por assim dizer, uma folha de salário. Devemos reconhecer a seriedade do Humpty-Dumpty de Lewis Carroll, ao considerar, quanto a isso de uma pessoa decidir sobre o emprego das palavras, que toda a questão reside em 'saber quem será o dono' delas; nisso e em mais nada. E ele, patrão de vistas largas, afirma que paga a dobrar àquelas que emprega muito. Devemos pois entender assim o fenómeno da insubmissão das palavras, a sua fuga, a sua resistência aberta, que se manifesta em toda a escrita moderna (de Baudelaire aos dadaístas e a Joyce) como sintoma da crise revolucionária global que se regista na sociedade." Hoje são cada vez mais raros aqueles que fazem um uso da linguagem segundo este ânimo insubmisso, ou até minimamente insolente. Combater a relação de dominação deveria implicar um desvio contra a eficácia e os quadros de previsão com o qual operam os algoritmos, e isto em proveito da linguagem, numa oposição ao informacionismo moderno, aos modelos de simplificação, que reforçam as lógicas de "comunicação" unilateral. Como vincam os situacionistas, "o poder vive de receptação". "Não cria nada, só recupera. Se ele criasse o sentido das palavras, não haveria poesia, haveria apenas 'informação' pragmática. Nunca poderíamos opor-nos adentro da linguagem e toda a recusa seria exterior a esta, seria puramente letrista. Ora o que é a poesia senão o momento revolucionário da linguagem, e como tal não separável dos momentos revolucionários da História, bem como da história da vida pessoal?" Por isso vimos repetindo que não há mais clamorosa declaração da ineficácia de uma obra poética do que o momento em que esta aceita ser colhida pelos louvores oficiais, ver-se garantida pelo enredo institucional. Mas a poesia dos nossos dias não faz mais do que coleccionar os troféus que a reputam como inane - boa para consumo da população em geral. O mesmo princípio distingue uma verdadeira conversa. Como nos diz o poeta José Emilio Pacheco, "a conversa morre quando dizemos sim a tudo. Falar significa discordar. Não há troca sem controvérsia. O sermão e o dogma são estranhos ao ensaio. Não peço a um ensaio que confirme as minhas crenças ou preconceitos. Espero que ele abra outra porta, me faça ver o que nunca vi, ponha à prova tudo o que até então eu supunha". Hoje, a linguagem deixou-se absorver enquanto signo de confirmação, triunfam os discursos que fornecem falsos bilhetes de identidade, projecções constantes, diluentes. Neste episódio, e depois de tantas vezes termos embatido contra as limitações do entendimento das ficções financeiras, pedimos orientação ao economista que mais admiramos, aquele que melhor tem contrariado as impressões ociosas que vamos cumulando, como ferrugem analítica, e que assim trouxe a sua chave de fendas para nos apertar os parafusos. Embora se descreva como um "rafeiro reformista", Ricardo Paes Mamede tem sido a voz crítica mais constante e lúcida a servir de barragem contra as imbecilidades da classe liberal e da sua hegemónica ideologia. Tínhamos demasiadas perguntas, eis algumas respostas.
Mensagem do Culto de Celebração (01/06/2025).Esta ministração tem como propósito trazer clareza e profundidade ao entendimento do que é a redenção e o imenso amor de Deus revelado através dela. A redenção é a ação soberana de Deus para nos salvar, e ela não foi gratuita — teve um preço: o sangue de Jesus.A redenção é uma iniciativa de Deus. Não fomos nós que o buscamos primeiro — foi Ele quem nos amou e agiu para nos salvar.A redenção teve um alto custo. O sangue de Jesus foi o preço pago por nossos pecados. Isso revela a gravidade do pecado e a profundidade do amor divino.A redenção traz resultados poderosos. Ela satisfaz a justiça de Deus, nos reconcilia com Ele e abre caminho para que recebamos sua graça abundante.Devemos viver como redimidos. Uma vida de gratidão, santidade e obediência à missão que nos foi confiada — o "Ide" — é a resposta natural à redenção.
Nesta edição do Boa Mesa CBN, a comentarista Roberta Larica fala sobre a importância da ingestão de proteína na alimentação. Quanto de proteína deve ser consumido ao longo do dia? Como inserir a proteína no café da manhã, por exemplo? Ouça a conversa completa!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em I Samuel, capítulo 11, versículos 1 ao 11, nos traz uma reflexão e um alerta sobre fazer pactos com o inimigo.O texto acima, cita Naás como rei dos amonitas, inimigos históricos de Israel. Seu nome, curiosamente, significa “serpente”, o que já aponta para um caráter traiçoeiro e ameaçador. Ao cercar Jabes-Gileade, ele propõe um acordo humilhante: arrancar o olho direito de cada homem como condição de paz — uma forma de desonrar e incapacitar o povo.A proposta de humilhação: Naás não queria apenas conquistar, mas envergonhar Israel. Sua proposta é símbolo do tipo de opressão que o inimigo espiritual tenta impor hoje: humilhação, paralisia e vergonha. Arrancar o olho direito significava enfraquecer a visão e a capacidade de luta (especialmente para arqueiros e soldados). O diabo ainda tenta nos cegar espiritualmente, limitando nossa visão de fé e futuro.Cuidado com acordos perigosos: Os anciãos de Jabes pediram sete dias para procurar ajuda. Embora isso tenha funcionado, revela o risco de negociar com o inimigo. Quando aceitamos propostas que desonram nossa fé, podemos estar dando tempo para que o mal se instale. Naás é um lembrete: não se negocia com o inimigo da alma.Deus levanta um libertador: A resposta de Deus vem através de Saul, que, ungido por Deus, age com coragem e estratégia. Ele reúne Israel e liberta Jabes com uma vitória completa. Isso mostra que quando o Espírito do Senhor nos move, não há opressor que permaneça. Saul, que até então era visto com desconfiança, começa seu reinado com uma ação decisiva.Aplicações espirituais: Naás representa tudo que tenta nos desonrar e aprisionar: medos, vícios, pecados ocultos, opressões emocionais.Cuidado com propostas “aparentemente pacíficas” que exigem abrir mão da dignidade espiritual.Deus não nos deixa sozinhos diante do inimigo. Quando clamamos por ajuda, Ele levanta libertadores — e às vezes, nos torna esses instrumentos de livramento.Conclusão: “Naás, cuidado com ele!” é mais do que um alerta contra um inimigo antigo — é um chamado à vigilância espiritual. Devemos reconhecer as formas sutis com que o inimigo tenta negociar nossa fé, e confiar que Deus sempre tem uma resposta poderosa para nos libertar.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Escola Criar, Cascais
Teria sido bom se em vez de cigarros e outros vícios ocasionais, tivéssemos aprendido um instrumento, desses que puxam por nós, tornam mais fértil a solidão, e nos levam por lugares perdidos à boleia do som, frequentando uma gente que prescindiu de se fazer interessante, de se explicar, coleccionar temas e opiniões, mas que prefere outro ângulo do mundo, outras frequências, promete o sangue a uma circulação mais vasta, prescindir do teatro de quem está aí para nos dizer uma e outra vez quem é, antes tornar-se um nativo do fundo, das regiões que acatam todo o balanço, gostam de ranger com o mundo. A música bem pode ser uma forma de jogo que persiste até mais tarde na vida. Quem forma bandas ou acede a essa promiscuidade tão fluída das formações que despontam de forma ocasional, acidental, são os miúdos que se defendem da realidade através dessas formas de recreio sonoro. Devemos pensar na teoria dos círculos mágicos de que fala Huizinga, esses que se desenham numa situação de jogo, o qual não apenas gera uma zona nova, sujeita a outras leis ou regras particulares, mas também se extrai do contexto geral, e admite possibilidades mais profundas de recreação, activando modos de atenção particularmente fortes que, para alguns, são negativamente associados a formas de distracção frívolas, superficiais e improdutivas. Ao longo da história, como lembra Patrícia Gouveia, no catálogo da exposição Playmode, brincar e jogar foram habitualmente considerados opostos à disciplina, ao trabalho, à seriedade. Mas, em Homo Ludens, Huizinga vincou como “o conceito de jogo pertence a uma ordem mais elevada do que a seriedade dado que esta procura excluir a ideia de jogo, enquanto que o jogo pode perfeitamente integrar a ideia de seriedade”. Esta seriedade do jogo nada tem que ver com uma questão de produtividade, eficiência, ou qualquer dessas medidas do enredo capitalista. Huizinga preferia evocar a forma de envolvimento do jogador em formas de acção sublime e sagrada com a mais alta seriedade, arrebatamento e absorção. É esse modo de sublimar e de construir um enredo alternativo que integra uma série de propriedades mágicas e autonomiza os círculos do jogo. “Perfeito é não quebrar a imaginária linha”, escreveu Sophia. Assim, o jogo é um ensaio rebelde, um impulso de transformação decisiva, que pensa por propor um outro modo, mudar, escapar, dar margem para uma ficção que chega a ser para nós bem mais decisiva, bem mais absorvente e cativante. Como assinalava alguém, no jogo há qualquer coisa “em jogo” que transcende as necessidades imediatas da vida e que confere sentido à acção. Em certo sentido podemos encarar o futebol como um jogo que foi levado ao extremo e se impôs como uma espécie de civilização ficcional, com a sua mitologia própria, os seus heróis, e a sua carga de epicidade estupenda, que serve um recreio àqueles que viram o caminho para a infância e as liturgias do jogo serem-lhes proibidas. Em O Jogo da Glória, Carlos Maria Bobone nota como o desporto tem para nós “esta função escandalosa de oferecer uma escapatória ao destino e mostrar que, pelo menos, podemos criar qualquer coisa que nos diverte a partir de todo o mal que fazemos”… Mas e porquê? “Porque a vida em geral precisa de alívio, precisa que nos libertemos das suas finalidades, é que um desporto como o futebol pode ser tão apelativo. Não há nada necessário em chutar uma bola, nada funcional em marcar um golo. Um desporto destes liberta de uma obrigação mais geral de viver a vida e do peso dessa obrigação.” Neste episódio vamos andar à volta destas possibilidades de recreação e de ficção, nos modos mais ou menos subtis de insubordinação, e para isso, contámos com o apoio do Benjamin-velhinho, este reaccionário erudito, que se tem desdobrado entre ensaios de algum fôlego sobre aspectos mais ou menos centrais da cultura, sempre de forma esclarecida e saborosa. Também tem mantido uma empenhada acção crítica, e é alguém que traz um relógio de pulso que se ouve pela sala como um metrónomo. Ora, se queremos saber que horas são, qual é a nossa circunstância presente, devemos reconhecer que qualquer época deve, necessariamente, ser aferida através de uma relação crítica. “É unicamente através dela que a humanidade se pode tornar consciente do ponto a que chegou”, diz-nos Oscar Wilde. “É a Crítica, como sublinha Arnold, que cria a atmosfera intelectual de uma época. É a Crítica, como espero vir a sublinhá-lo eu um dia, que faz do espírito um instrumento preciso. Nós, com o nosso sistema educativo, derreámos a memória com uma carga de factos desconexos, e tentámos transmitir esforçadamente os conhecimentos que esforçadamente adquirimos. Ensinamos as pessoas a lembrar-se, nunca as ensinamos a crescer. Nunca nos ocorreu tentar desenvolver no espírito uma qualidade de apreensão e discernimento mais subtil.”
Devemos ser cuidadosos para não elevarmos as boas obras a tal ponto que a fé em Cristo se torne secundária.
Ministração do Pr. Willy Sandro no Culto de celebração do dia 27 de Abril de 2025.
Nesta aula de francês, vamos explorar o vocabulário ligado ao meio ambiente, sustentabilidade e mudanças climáticas. Esses temas estão cada vez mais presentes em discussões públicas e cotidianas na França, e conhecer os termos em francês é essencial para participar dessas conversas de forma consciente e atualizada.1. Vocabulário básico sobre o meio ambienteL'environnement – O meio ambiente La nature – A natureza La planète – O planeta Les ressources naturelles – Os recursos naturais L'air / l'eau / la terre – O ar / a água / a terra Les animaux / les plantes – Os animais / as plantasExemplo: Il est important de protéger l'environnement et la biodiversité.2. Sustentabilidade e ações ecológicasLe développement durable – Desenvolvimento sustentável Recycler / le recyclage – Reciclar / a reciclagem Réutiliser / réduire / trier les déchets – Reutilizar / reduzir / separar o lixo Économiser l'eau / l'énergie – Economizar água / energia Utiliser des sacs réutilisables – Usar sacolas reutilizáveis Protéger la faune et la flore – Proteger a fauna e a floraExemplo: Je fais attention à trier mes déchets et à utiliser moins de plastique.3. Problemas ambientaisLa pollution (de l'air, de l'eau, sonore) – Poluição (do ar, da água, sonora) Le réchauffement climatique – Aquecimento global La déforestation – Desmatamento La disparition des espèces – Desaparecimento das espécies Les catastrophes naturelles – Catástrofes naturais L'effet de serre – Efeito estufaExemplo: Le réchauffement climatique est causé en grande partie par les émissions de CO₂.4. Mudanças climáticas e soluções possíveisChanger nos habitudes – Mudar nossos hábitos Utiliser les transports en commun – Usar transporte público Réduire l'utilisation de plastique – Reduzir o uso de plástico Adopter un mode de vie écologique – Adotar um estilo de vida ecológico Soutenir les énergies renouvelables – Apoiar as energias renováveis (solaire, éolienne)Exemplo: Adopter un mode de vie plus vert est essentiel pour l'avenir de la planète.5. Expressões úteis e frases para conversasC'est important de… – É importante… On doit agir maintenant. – Devemos agir agora. Qu'est-ce que tu fais pour l'environnement ? – O que você faz pelo meio ambiente? Je fais de mon mieux pour… – Faço o meu melhor para…Exemplo: C'est important de sensibiliser les jeunes à l'écologie dès l'école.Falar sobre meio ambiente é também uma forma de mostrar engajamento e consciência social. Use esse vocabulário para expressar suas ideias e participar de discussões sobre o futuro do planeta. Agissons ensemble !
Em meio às dificuldades e desafios da vida terrena, todos nós buscamos uma luz que nos guie. Essa luz existe e está ao nosso alcance: é a palavra de Jesus Cristo, nossa fonte inesgotável de sabedoria e amor.
Sabedoria Judaica em 5 minutos - Divrei Torah Podcast Jewish Torah Wisdom in 5 Minutes
Devemos cumprir um ordem apenas quando entendemos ou mesmo sem lógica devemos fazer? Você é daqueles que só acredita no que vê ? Ouça
Neste primeiro episódio da série A Ordem, mergulhamos na experiência fundacional de Israel como o ponto de inflexão na história da consciência humana. Exploramos como a revelação divina não apenas rompeu com as ordens míticas do Antigo Oriente, mas inaugurou uma nova forma de viver, organizar e liderar — baseada em aliança, justiça e escuta espiritual. Acompanhe como essa jornada molda nossa compreensão de liderança, estrutura e missão na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Aqui, a ordem não nasce do poder ou do controle, mas de uma vida coletiva enraizada na revelação e sustentada pela esperança escatológica. Israel não é apenas passado — é chave interpretativa para o presente e futuro da igreja.
Duarte Pacheco afirma não dar a vitória do Benfica por garantida. Vitalino Canas espera que o jogo não seja sonolento, mas afirma que "este jogo não vai ser assim tão bem jogado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todos nós sabemos que a vida é muito curta, mas parece que sempre nos esquecemos deste fato e desperdiçamos o tempo precioso que temos. Precisamos pedir al Senhor que nos dê a sabedoria para aproveitar o nosso tempo, para ‘contar os nossos dias'. Não temos tempo a perder e nem podemos ser descuidados com a maneira que vivemos. Devemos usar nosso tempo com cuidado, assim alcançaremos uma vida sábia.
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No episódio desta semana, Pedro traz para o seu estúdio a tentativa de solução de duas das maiores fontes de preocupação da sociedade: o dinheiro e o descanso. Henrique Prata Ribeiro, psiquiatra jovem, vem-nos falar sobre truques para melhorar o nosso sono, erros ao tentar adormecer, malefícios de drogas "leves" e o uso de melatonina. Pedro Andersson, jornalista maduro, esclarece-nos sobre fake news, como investir o nosso dinheiro e porque é que devemos partir o nosso mealheiro o mais cedo possível.(00:00) Intro(00:23) Início de carreira de Pedro Andersson(04:32) Como surge “contas poupança”?(10:43) Objetivo de cada um dentro da sua área(15:30) Conceito de novos milionários instantâneos(17:10) Existe nível ideal de dinheiro para dormir bem?(19:23) Dinheiro potencia aquilo que somos(23:50) Promoção excessiva de jogos de gratificação instantânea(26:48) Pedro Andersson é várias vezes alvo de fake news(28:52) Como funcionam as burlas e o phishing?(38:37) Importância de literacia financeira(40:41) Falar de dinheiro em várias plataformas(48:18) Devemos ou não ouvir podcasts para dormir?(50:51) PTM ensina regra do 10 3 2 1(52:08) TikTok tem efeitos nocivos para o cérebro?(53:54) Tomar Melatonina para adormecer(57:42) Tipos de sono(01:02:30) Ter mau feitio matinal – legítimo ou tanga?(01:03:03) Dicas para maximizar um bom sono(01:10:31) Smartwatches que controlam o sono dão ansiedade?(01:13:00) Diferença entre insónia e privação de sono(01:15:13) Saúde, família e dinheiro – alicerces da felicidade(01:21:26) Mealheiros não deviam existir(01:23:19) Estipular objetivos ajuda a atingir o sucesso(01:29:39) Malefícios de fumar erva(01:35:33) Legalização da cannábis: sim ou não?(01:44:52) O que gostariam de ter implementado mais cedo na vida?(02:03:02) O que é ser milionário do tempo?
Seguir Jesus é o mais fascinante projeto para esta vida, mas ele nunca disse que seria fácil. Quando seguimos Jesus de fato nos colocamos na contramão da cultura em que vivemos e podemos, por esta razão, sofrer incompreensões e até perseguições. Devemos estar conscientes e preparados para isso e, mais ainda, entender que este é um privilégio que nos coloca ao lado Jesus. Ele sofreu por nós e somos honrados quando sofremos por causa da fé nele. Descubra este privilégio.
O tema da Defesa chegou à campanha eleitoral. Portugal e a União Europeia devem investir nas forças armadas? Devemos preparar-nos para uma guerra? Uma conversa com o Major-general João Vieira Borges.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.
A que voz devemos dar atenção? - Pr. Patrick Wiemer by Igreja Missionária Evangélica Maranata do CaxiasPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
São muitas as situações da vida que nos tiram o sono, a paz e até a saúde. Nos preocupamos excessivamente e adoecemos. Precisamos ouvir Jesus que garantiu, muitas vezes, que os filhos de Deus podem confiar em seu cuidado, pois ele está atento e suprindo as necessidades de todas as suas criaturas, e muito mais de seus filhos. Andar preocupado apenas acrescenta mais dores à nossa vida. Devemos viver em plena confiança, diariamente.
Todos nós somos pecadores, mas nem sempre nos lembramos deste fato, pois somos muita impiedosos com as faltas que cometem contra nós ou contra alguém que sabemos que caiu em algum pecado. Precisamos ser mais compassivos com todas as pessoas, pois também precisamos desta compaixão. Devemos estar prontos para ajudar aqueles que caem a se levantar, foi isso que aprendemos com Jesus em seu ministério. Além disso, precisamos tomar cuidado para não cair nas mesmas faltas que as outras pessoas cometem. Ser empáticos com as faltas dos outros e agir para corrigi-las, com amor, é dever de todo discípulo de Jesus.
Que crescimento podemos esperar para a economia portuguesa? Devemos estar preocupados com Donald Trump? Terá a banca portuguesa aprendido com os erros? Como foi passar da liderança de uma universidade para uma instituição como o Banco de Portugal? Neste episódio do podcast MoneyBar, Bárbara Barroso recebe Clara Raposo, Vice-Governadora do Banco de Portugal, para uma conversa interessante, na qual respondeu a estas perguntas e muitas mais. MoneyLab Summit - https://moneylabsummit.pt/ Inscreva-se na lista de Espera do Curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/Lista-de-Espera-Curso Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
Hoje foi um dia incrível! A live "QUANTA PROTEÍNA DEVEMOS COMER POR DIA?" foi um sucesso, e eu quero agradecer a todos que participaram e tornaram esse momento especial.Durante a transmissão, mergulhamos fundo na importância da proteína para a saúde, o emagrecimento, a performance e o envelhecimento.Além de compartilhar conhecimentos essenciais, respondi perguntas e dei dicas valiosas que podem transformar a forma como você encara a alimentação.Se você perdeu a live ou quer rever os melhores momentos, o vídeo está aqui para você!Vamos juntos nessa jornada por uma vida mais saudável e com qualidade.:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/