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BBC Lê
Chefões das big techs se preparam para 'fim dos tempos': devemos nos preocupar também?

BBC Lê

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 14:30


Suposta construção de abrigos subterrâneos por Mark Zuckerberg e outras lideranças de empresas de tecnologia alimentam especulações sobre temores com avanço e sofisticação da IA.

BBC Lê
Chefões das big techs se preparam para 'fim dos tempos': devemos nos preocupar também?

BBC Lê

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 14:30


Suposta construção de abrigos subterrâneos por Mark Zuckerberg e outras lideranças de empresas de tecnologia alimentam especulações sobre temores com avanço e sofisticação da IA.

Consciência Cristã
É preciso buscar mais - Jorge Noda na CC 2025 #cortes

Consciência Cristã

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 9:36


Devemos ocupar nossos pensamentos com o Senhor, nutrindo o desejo constante de contemplar Sua glória. Esse desejo deve ser constante, crescendo dia após dia no coração daquele que verdadeiramente ama o Senhor. O cristão não pode se acomodar com as experiências espirituais do passado ou com o que já viveu hoje, é preciso ser contínuo. O verdadeiro cristão entende que cada dia é uma nova oportunidade de se aproximar mais de Deus, de ouvir Sua voz, de ser moldado por Sua presença.#conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #vidacrista #pensamentos #mente #gloriadedeus

Saúde
Adolescentes podem aprender a se defender de fake news, demonstra estudo de psicóloga francesa

Saúde

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 4:43


O desafio, explica a pesquisadora francesa Marine Lemaire, especialista em Psicologia do Desenvolvimento, é desenvolver desde cedo a resistência aos chamados “vieses cognitivos”, que levam o cérebro a processar informações de forma mais rápida, mas podem conduzir a conclusões e percepções irracionais.  Taíssa Stivanin, da RFI em Paris As conclusões da cientista francesa são baseadas em dados da tese de pós-doutourado que ela finalizou há poucas semanas no laboratório LaPsyDÉ, situado na universidade Sorbonne, no 5º distrito de Paris. A análise se concentrou na capacidade dos adolescentes de detectar fake news e se defender da desinformação. O estudo, realizado em 2020 com mais de 400 adolescentes de uma escola de Bordeaux, no sudoeste da França, mostrou que o discernimento está ligado à capacidade de raciocínio e à elaboração de argumentos lógicos e coerentes. Tais habilidades estão associadas ao córtex pré-frontal, que no cérebro só termina seu desenvolvimento após os 20 anos. Os alunos, com idades entre 11 e 14 anos responderam um questionário de múltipla escolha online, e avaliaram se uma série de informações que circularam na internet, selecionadas pela cientista francesa, eram falsas ou verdadeiras. A experiência com os alunos foi supervisionada pelos professores.  “Trabalhamos com diferentes índices, mas um dos índices que mais nos interessa é a capacidade de avaliar a informação. Nós o calculamos fazendo uma média da percepção das informações que são verdadeiras e subtraindo da média da percepção das informações falsas, o que gera o que chamamos de índice de discernimento.”  Segundo Marine, há uma carência de dados sobre como os adolescentes reagem às fake news. “Nossa hipótese é que essa capacidade analítica se desenvolve na adolescência, e foi o que nós observamos. Com a idade, logicamente, eles se tornam cada vez mais capazes de discernir o que é verdadeiro ou falso.” Capacidade analítica  Durante a experiência, a psicóloga francesa também observou que a capacidade de análise se desenvolve principalmente a partir dos 12 anos e aumenta com o passar do tempo. “Mas o que é importante ressaltar é que essa capacidade se aprende, o que nos leva a relativizar o discurso sobre os adolescentes: que são vulneráveis, são péssimos, acreditam em tudo que veem. Devemos pensar que essa é uma competência que pode ser desenvolvida, principalmente com ações de Educação Midiática.”  Por essa razão, o estudo se concentra também na capacidade dos jovens de detectar as notícias falsas e na resistência aos vieses cognitivos, chamada de raciocínio analítico. Para isso, Marine usou um teste que induz a um atalho mental e, por consequência, a uma resposta intuitiva e incorreta às questões relacionadas à veracidade das informações. “Para resolver o problema, os participantes devem resistir a essa resposta que é bastante intuitiva e automática. É dessa forma que medimos o raciocínio analítico nos adultos e foi assim que fizemos também em nossas pesquisas. Nosso estudo mostrou que o desenvolvimento da capacidade de avaliar a informação é mediado e explicado pelo desenvolvimento da capacidade de resistir aos vieses cognitivos.”  Essa habilidade se consolida entre 11 e 14 anos e se estabiliza por volta dos 15 anos. De acordo com Marine Lemaire, muitos estudos ainda precisam ser feitos para entender em detalhes como se consolidam os processos cognitivos que permitem questionar a veracidade de uma informação.  “É por essa razão que decidimos estudar o público adolescente. Há uma enorme carência de dados na literatura, embora esse seja um assunto extremamente importante. Precisávamos ter esses dados para, em seguida, analisar quais soluções podemos propor para ajudar os adolescentes a discernir melhor o que é verdade ou mentira”, conclui. 

John Piper Responde
Devemos nos alegrar quando Deus destrói nossos inimigos?

John Piper Responde

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 8:57


Contra-Corrente
O que devemos perceber sobre a vitória de Milei

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 6:15


Foi uma vitória contra as expectativas, contra as sondagens e também contra umas elites que continuam a detestar quem desafia as suas verdades. O triunfo de Milei na Argentina tem significado mundial.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Lei da Nacionalidade: "Ninguém vai ter que mudar de religião mas sim respeitar a cultura portuguesa"

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 14:05


Em Portugal foi aprovada a 28 de Outubro a Lei da Nacionalidade, com 157 votos "a favor" dos partidos de direita, e 64 votos "contra" de todos os partidos de esquerda. A lei altera as regras para os estrangeiros obterem cidadania portuguesa e complexifica os critérios para quem não tem origem portuguesa. A proposta tem ainda que ser promulgada pelo Presidente da República, que poderá optar por remetê-la para o Tribunal Constitucional.  RFI: Professor José Palmeira, politólogo e investigador na Universidade do Minho, antes de mais, quais são as motivações de quem pretende obter a nacionalidade portuguesa? José Palmeira: As motivações são as mais diversas. Se um cidadão imigrante vem para Portugal e se instala em Portugal, constitui família, tem o seu emprego em Portugal, naturalmente poderá ter o desejo de obter a nacionalidade portuguesa, sobretudo se for um cidadão de fora da União Europeia. Ao obter a cidadania portuguesa, obtém também a cidadania europeia, na medida em que os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia beneficiam de um conjunto de prerrogativas que lhes permitem circular pela Europa e ter acesso a um conjunto de regalias. Têm também obrigações, é verdade. Portanto, desde logo, tem essa vantagem de maior estabilidade do ponto de vista profissional, e do ponto de vista familiar.  RFI: Com esta nova Lei, para pedir a nacionalidade portuguesa será necessário ser residente em Portugal há dez anos, em vez dos cinco anos actuais, para os estrangeiros de todos os países. Serão exigidos sete anos de residência para cidadãos dos países de língua portuguesa e da União Europeia. Como interpreta esta distinção em função da origem? José Palmeira: Eu diria que há um objectivo de fazer uma discriminação positiva. No caso dos cidadãos de países de língua portuguesa, têm desde logo, conhecimentos da língua. Por outro lado, esses países de língua portuguesa foram antigas colónias portuguesas. Houve também uma interligação cultural forte com esses países. Nesse sentido, cria-se esta proximidade. E no caso da União Europeia, terá a ver com o facto de que existe a cidadania europeia, isto é, já existe uma proximidade maior entre os cidadãos portugueses e os cidadãos dos outros países da União Europeia. Há então também um objectivo de dar um tratamento de favor a esses cidadãos quando requerem a nacionalidade portuguesa. RFI: Para além destes critérios sobre os prazos de residência, passam a existir novas exigências. Por exemplo: o conhecimento da língua portuguesa, o conhecimento da cultura, organização política e valores democráticos. Os candidatos à nacionalidade portuguesa deverão também assinar uma "declaração solene de adesão aos princípios da República". Isto quer dizer que, por exemplo, um ucraniano, um búlgaro ou um moçambicano que queira pedir a nacionalidade portuguesa terá que a conhecer de cor os nomes de todos os rios portugueses ou, por exemplo, o nome dos reis de Portugal? José Palmeira: O critério vai ser definido pelos autores da regulamentação da lei. Agora, não me parece que seja de exigir a quem vem de fora mais do que aquilo que se exige aos nacionais. Mas por outro lado, se o país precisa - e isso está reconhecido - de imigrantes para alcançar todos os seus objectivos e particularmente os objectivos económicos, então há um objectivo de bem integrar essas pessoas. Devemos criar condições favoráveis a essa integração. RFI: A integração passa pelo conhecimento dos valores democráticos, da organização política e da cultura portuguesa? José Palmeira: No entendimento do legislador, sim. Esses valores não têm que ser assimilados. Isto é, ninguém vai ter que mudar de religião ou mudar de um conjunto de princípios para obter a nacionalidade portuguesa, mas deverá respeitá-los. Aquilo que o legislador pretende é que essa identidade portuguesa não seja colocada em causa, ainda que essa identidade não signifique, como é óbvio, que haja uma única cultura. Hoje as sociedades são multiculturais. Hoje, os países são cosmopolitas e, portanto, depende depois do critério das tais provas de acesso à nacionalidade portuguesa. RFI: A política migratória portuguesa está a evoluir. A Lei de Estrangeiros já está em vigor. A Lei da Nacionalidade foi aprovada a 28 de Outubro. Está em preparação a Lei de Retorno e afastamento de estrangeiros. E foi também recentemente aprovada a lei que proíbe o uso da burca no espaço público. Está Portugal a viver uma ofensiva anti-imigração? José Palmeira: É verdade que é um pouco o ar dos tempos. Portugal e a Europa em geral estão a virar à direita em termos político-partidários. E aquilo que estamos a assistir no caso português é evidentemente um reforço desses valores. Convém também referir que é bom que haja legislação para contemplar situações como, por exemplo, o repatriamento de cidadãos estrangeiros. Muitas vezes isso é efectuado sem que haja respeito pela situação do cidadão que vai ser repatriado. E, portanto, o facto de existir uma lei é muitas vezes para proteger as condições em que acontece. RFI: Falemos agora dos cartazes do Chega. André Ventura, o líder do partido de extrema-direita, tem-se avistado em cartazes eleitorais, com vista às presidenciais de 2026, com mensagens como "Ciganos têm de cumprir a lei" e "Isto não é o Bangladesh". Este tipo de cartaz deve ser considerado como crime ou como liberdade de expressão? José Palmeira: Ora bem, estamos aí numa fronteira que não é fácil definir. Eu diria que compete às entidades judiciais, ao Ministério Público, avaliar até que ponto isso cai numa situação de crime. No passado já tivemos um caso relativamente a cartazes do Chega que acusavam os líderes do PS e do PSD de "corruptos" e o Ministério Público considerou que isso estava dentro do foro político, e que não cabia no foro criminal. RFI: Mas este caso não implicava a existência de um potencial racismo, punível pela lei.  José Palmeira: Claro que pode haver, agora esse julgamento compete ao tribunal. Do ponto de vista da política, é inaceitável que haja candidatos ou partidos que discriminem países ou etnias. Não é aceitável do ponto de vista político, numa sociedade que deve ser integradora e não, pelo contrário, afastar pessoas. Agora, o julgamento político é feito pelos eleitores em actos eleitorais e cabe também, se for o caso, um julgamento judicial, se os tribunais entenderem que isso viola leis da República Portuguesa. RFI: Ainda há alguns anos Portugal era visto, nomeadamente por Bruxelas (UE), como uma excepção num panorama de ascensão de partidos de extrema direita e de ideologias racistas. Já não é o caso. Em 2019, pela primeira vez desde o fim da ditadura salazarista, foi criado um partido de extrema direita. Em apenas seis anos o Chega conseguiu eleger 60 deputados e tornar-se o segundo partido na Assembleia da República. Paralelamente, os discursos e actos de racismo têm vindo a ganhar visibilidade na sociedade portuguesa. O racismo não existia antes em Portugal ou estava simplesmente invisibilizado? José Palmeira: O racismo sempre existiu. Aqui a novidade é haver um partido político, um candidato presidencial que utiliza uma linguagem que permite que haja esse tipo de julgamento relativamente às suas opiniões políticas. Por outro lado, essas posições têm registado um crescimento eleitoral muito significativo. Por exemplo, estamos numa pré-campanha para as presidenciais e admite-se a possibilidade de André Ventura chegar à segunda volta destas eleições. Isto de facto não era expectável há poucos anos, como referiu, mas hoje é uma possibilidade que existe, sem dúvida.

Arauto Repórter UNISC
Você tem as condições pra vencer

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 2:25


O que te impede de crescer na vida?Avalie: você tem tudo o que as grandes personalidades da história tinham: dois braços, duas pernas, dois olhos, duas orelhas, uma boca, um cérebro para pensar… É chocante pensar assim, não é? Todas as pessoas que você admira começaram sua trajetória com o mesmo equipamento que você tem. Então, comece a agir agora e diga ”eu também posso”.Olhe para eles, os sábios e grandes que você tem como referência. Eles são humanos como você. O dia deles tem também 24 horas, a semana tem 7 dias… Você também tem o que todos tinham ao começar. Você pode ir além, avançar, vencer. Não precisa fazer o mesmo caminho que as outras pessoas, mas pode fazer mais do que fez até hoje. Está equipado para a luta que escolher, tem um corpo e um cérebro para usar pelo seu bem. Tem o tempo necessário também. Deus te equipou para a vida, te dá forças, mas Ele deixa você decidir aquilo que quer ser e até onde quer ir. A coragem deve vir do seu interior. Devemos enfrentar as barreiras com vontade de vencê-las.Você nasceu com tudo o que os grandes tinham. Com o seu equipamento e o mesmo tempo a cada dia, todos eles começaram. E você, está esperando o que? Decida-se por uma vida nova, com propósito!Decida-se pelas conquistas, pela vitória!Você pode ir além do que foi até hoje!

Assunto Nosso
Você tem as condições pra vencer

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 2:25


O que te impede de crescer na vida?Avalie: você tem tudo o que as grandes personalidades da história tinham: dois braços, duas pernas, dois olhos, duas orelhas, uma boca, um cérebro para pensar… É chocante pensar assim, não é? Todas as pessoas que você admira começaram sua trajetória com o mesmo equipamento que você tem. Então, comece a agir agora e diga ”eu também posso”.Olhe para eles, os sábios e grandes que você tem como referência. Eles são humanos como você. O dia deles tem também 24 horas, a semana tem 7 dias… Você também tem o que todos tinham ao começar. Você pode ir além, avançar, vencer. Não precisa fazer o mesmo caminho que as outras pessoas, mas pode fazer mais do que fez até hoje. Está equipado para a luta que escolher, tem um corpo e um cérebro para usar pelo seu bem. Tem o tempo necessário também. Deus te equipou para a vida, te dá forças, mas Ele deixa você decidir aquilo que quer ser e até onde quer ir. A coragem deve vir do seu interior. Devemos enfrentar as barreiras com vontade de vencê-las.Você nasceu com tudo o que os grandes tinham. Com o seu equipamento e o mesmo tempo a cada dia, todos eles começaram. E você, está esperando o que? Decida-se por uma vida nova, com propósito!Decida-se pelas conquistas, pela vitória!Você pode ir além do que foi até hoje!

Contra-Corrente
Devemos recear esta onda de crimes violentos? — Debate

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 87:57


As notícias de crimes violentos e assassinatos com armas de fogo em Lisboa têm sido constantes ao longo dos vários dias. Será uma coincidência ou significa que há problemas profundos na cidade?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Bom, o Mau e o Vilão
Realpolitik. Burcas proibidas: o que devemos fazer quando tudo falha?

O Bom, o Mau e o Vilão

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 38:32


No "Realpolitik", Sérgio Sousa Pinto e Miguel Pinheiro falam sobre a proibição da burca em Portugal, sobre o legado de Francisco Pinto Balsemão e sobre o sobe e desce das eleições presidenciais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Ricardo Araújo Pereira: “Balsemão era um verdadeiro democrata. Quando encontramos um, devemos valorizar. Já não há assim tantos”

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 10:43


Na edição especial dedicada a Francisco Pinto Balsemão, Ricardo Araújo Pereira recorda o fundador da SIC e do Expresso como um verdadeiro democrata e defensor intransigente da liberdade. O humorista sublinha que, em cerca de duas décadas de colaboração com o grupo, nunca sentiu qualquer tipo de censura ou interferência, e elogia o facto de Balsemão proteger os criadores para que trabalhassem sem constrangimentos. Destaca ainda o seu espírito jornalístico e curiosidade intelectual, que o levaram a manter-se atento à inovação até ao fim da vida, interessando-se por temas como a inteligência artificial e os podcasts. Ricardo Araújo Pereira considera que a fundação de meios como a SIC Radical foi decisiva para o surgimento de novas gerações criativas, incluindo o Gato Fedorento. Lembra-o como um homem visionário, generoso e curioso, que acreditava na liberdade de expressão e na força da comunicação como instrumento essencial da democracia portuguesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Ricardo Araújo Pereira: “Balsemão era um verdadeiro democrata. Quando encontramos um, devemos valorizar. Já não há assim tantos”

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 10:43


Na edição especial dedicada a Francisco Pinto Balsemão, Ricardo Araújo Pereira recorda o fundador da SIC e do Expresso como um verdadeiro democrata e defensor intransigente da liberdade. O humorista sublinha que, em cerca de duas décadas de colaboração com o grupo, nunca sentiu qualquer tipo de censura ou interferência, e elogia o facto de Balsemão proteger os criadores para que trabalhassem sem constrangimentos. Destaca ainda o seu espírito jornalístico e curiosidade intelectual, que o levaram a manter-se atento à inovação até ao fim da vida, interessando-se por temas como a inteligência artificial e os podcasts. Ricardo Araújo Pereira considera que a fundação de meios como a SIC Radical foi decisiva para o surgimento de novas gerações criativas, incluindo o Gato Fedorento. Lembra-o como um homem visionário, generoso e curioso, que acreditava na liberdade de expressão e na força da comunicação como instrumento essencial da democracia portuguesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fact Check
Realpolitik. Burcas proibidas: o que devemos fazer quando tudo falha?

Fact Check

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 38:32


No "Realpolitik", Sérgio Sousa Pinto e Miguel Pinheiro falam sobre a proibição da burca em Portugal, sobre o legado de Francisco Pinto Balsemão e sobre o sobe e desce das eleições presidenciais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Zoom
Realpolitik. Burcas proibidas: o que devemos fazer quando tudo falha?

Zoom

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 38:32


No "Realpolitik", Sérgio Sousa Pinto e Miguel Pinheiro falam sobre a proibição da burca em Portugal, sobre o legado de Francisco Pinto Balsemão e sobre o sobe e desce das eleições presidenciais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Padre Alex Nogueira
QUAL DECISÃO DEVEMOS TOMAR? | 21/10 - Oração da Noite: “Boa noite, Meu Jesus”

Padre Alex Nogueira

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 9:30


Acesse e assista ao vídeo: https://bit.ly/3WZYOAv
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Todas as noites reze conosco no programa "Boa noite meu Jesus" – Oração, meditação da Palavra de Deus, e Benção da noite com Padre Alex Nogueira.

Direito e Economia
EP#129: Por que não devemos esperar o bolo crescer para depois ser dividido? Com Guilherme Klein Martins

Direito e Economia

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 49:37


No episódio, Ana Frazão conversa com Guilherme Klein Martins, Graduado e Mestre em Economia pela USP, Doutor em Economia pela University of Massachusetts, Professor de Economia da University of Leeds e Pesquisador Associado do MADE (Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades da FEA/USP) a respeito da desigualdade e as suas repercussões sobre o crescimento e desenvolvimento econômicos. O professor Guilherme explica os equívocos da trickle down economics e da sua adaptação brasileira, traduzida na frase de Delfim Neto de que o bolo precisa crescer para depois ser dividido. Na sua avaliação, as evidências empíricas demonstram o contrário, no sentido de que nem a desoneração tributária leva ao aumento do investimento nem a economia pode crescer sem que haja demanda. Dentre os principais tópicos da conversa, estão os desdobramentos da  trickle down economics sobre a contenção dos gastos do governo, traduzidos em  soluções como arrochos nas áreas de saúde e educação, desvinculação de benefícios sociais do salário mínimo e redução do próprio salário mínimo. Para o professor Guilherme, tais medidas, que atingem os mais pobres, não resolvem o problema e podem agravá-lo, uma vez que o salário mínimo tem se mostrado uma eficiente solução de redução de desigualdade e impulsionamento da economia. O professor também mostra que adiar a redução da desigualdade tende a tornar a solução do problema ainda mais difícil no futuro, diante da cristalização da renda. Na parte final da conversa, o professor Guilherme mostra como a redução da desigualdade no Brasil exige necessariamente políticas de justiça tributária e comenta as recentes iniciativas legislativas que tramitam no Congresso.

Entendendo a Bíblia
Por que devemos ir à igreja?

Entendendo a Bíblia

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 13:04


Episódio do dia 15/10/2025, com o tema " Por que devemos ir à igreja? Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: POR QUE O CRENTE DEVE FREQUENTAR UMA IGREJA? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.

Igreja Anglicana Âncora
Quando não entendemos a graça | Diác. Joyce Baiense

Igreja Anglicana Âncora

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 24:30


Sermão de quarta-feira (08/10/25), 27ª Semana do Tempo Comum. Texto base se encontra em Jonas 4,1-11.Nesse sermão aprendemos que não percebemos o quanto somos agraciados por Deus, pois ele continua sendo gracioso e misericordioso conosco mesmo quando o rejeitamos. Devemos perder o controle e descansar na certeza de que Deus está providenciando o que Ele acha melhor para nossa vida. O jeito que queremos é essencialmente pior do que o jeito que Deus quer.Coleta pós sermãoÓ Senhor de infinita graça e misericórdia, perdoa-nos pelas vezes que nos iramos contra o Senhor por não confiarmos na maneira que conduzes nossa vida; abra nossos olhos para que possamos perceber o quanto somos agraciados por Ti; concede que possamos descansar na certeza de que estás providenciando o que é essencialmente melhor. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

O Mundo Agora
Sarkozy condenado: devemos moralizar a política?

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 4:59


O ex-presidente Nicolas Sarkozy se envolveu num enredo rocambolesco: corrupção, dinheiro sujo vindo da Líbia e até uma guerra vista como queima de arquivo. Sua condenação é justa. O risco é que casos assim alimentem o descrédito da política e o moralismo. Thomás Zicman de Barros, analista político Nicolas Sarkozy foi condenado — e por organização criminosa. Não é o primeiro ex-presidente francês a ser sentenciado, mas é o primeiro a receber pena de prisão efetiva: cinco anos, parte deles em regime fechado. Ele se diz perseguido e pode apelar, mas a Justiça decidiu que, como reincidente, deve começar a cumprir a pena já. O caso, com elementos extraordinários, nos faz pensar para além da França, sobre o papel da moral e do moralismo na política. Mas comecemos pela condenação de Sarkozy. O caso é rocambolesco, quase inacreditável. Se um roteirista apresentasse esse script a um produtor, seria rejeitado por falta de verossimilhança. Sarkozy, então ministro do Interior em 2005 e 2006 — um ministro que se dizia implacável contra o crime, defensor de penas pesadas e crítico do “laxismo” judicial — preparava sua candidatura presidencial. Para financiá-la, enviou seu chefe de gabinete e amigo próximo, Claude Guéant, a captar fundos irregulares. O que no Brasil chamaríamos de “caixa dois”. Até aí, infelizmente, nada fora do comum. A narrativa muda de tom quando vemos onde o colaborador de Sarkozy foi buscar o dinheiro: em Trípoli, capital da Líbia, e não com qualquer figura. Ele procurou Abdallah Senoussi, genro e braço direito do “Guia da Revolução”: Muammar Kadafi. Não era apenas um genro qualquer. Senoussi era chefe dos serviços secretos militares e um dos responsáveis pelo atentado ao voo UTA 772, que ligava Brazzaville, na República do Congo, a Paris, com escala em N'Djamena, no Chade. Em dezembro de 1989, o avião explodiu em pleno ar, matando 170 pessoas — entre elas, 54 franceses. Recapitulando: o futuro presidente da França mandou buscar recursos para sua campanha junto a um regime excêntrico, marcado por ligações com terrorismo. Em troca, Sarkozy teria prometido favorecer a reabilitação da Líbia no concerto das nações. Catorze anos de apurações Catorze anos de apurações comprovaram que valores foram transferidos em malas, intermediadas pelo empresário franco-libanês Ziad Takieddine. O montante exato é incerto: Takieddine fala em cerca de € 5 milhões, e documentos líbios mencionam até € 50 milhões. Seja como for, foi um mau investimento para o coronel Kadhafi. Ainda não sabemos quando a relação azedou, mas é certo que Sarkozy esteve entre os líderes que, em 2011, conduziram os bombardeios da OTAN contra a Líbia durante a chamada “Primavera Árabe”, ajudando a derrubar o regime e matar o chefe beduíno. Não cabe aqui reconstituir cada detalhe do processo. Estas crônicas não buscam apenas narrar fatos, mas também propor análise. E a primeira chave para essa análise está na reação pública: para muitos cidadãos, a condenação de um ex-presidente reforça o descrédito da política. Myriam Revault-d'Allonnes — minha orientadora à época do mestrado — discutiu esse risco com grande lucidez em um livro que já traz no título a pergunta-chave: Devemos moralizar a política? (Doit-on moraliser la politique?, publicado pelas edições Bayard, 2002). Revault-d'Allonnes defende que a corrupção deve ser combatida por uma Justiça independente, mas alerta para os riscos de transformar a política em uma cruzada moral — o que, paradoxalmente, acabaria por corroê-la. O moralismo anticorrupção abre espaço para o que ela chama de “despotismo moral”, que destrói não a corrupção, mas a própria política enquanto espaço legítimo de disputa entre desejos. Pânico moral Não por acaso, a extrema direita sempre soube transformar o moralismo em pânico moral: um dispositivo que pinta os adversários como ladrões, parasitas ou obscenos e promete a ilusão de uma sociedade purificada pela virtude. No fundo, é disso que se trata quando alguns falam de “polarização”. Longe de ser simples disputa entre polos legítimos, ela é fruto da radicalização da extrema direita, que nega a pluralidade e transforma o adversário em inimigo infrequentável. O debate público deixa então de ser confronto entre perspectivas diferentes e passa a opor, de um lado, quem busca calar as demais vozes e, de outro, quem ainda luta por preservar uma sociedade aberta, plural e inclusiva. No Brasil, a pauta da moralidade sempre teve peso e volta agora ao centro do debate. O cenário, no entanto, mudou: fragilizada por processos judiciais e alianças com redes corruptas, a extrema direita perdeu fôlego em seu próprio terreno, e o discurso anticorrupção passou a ser impulsionado também pela esquerda. Isso pode ser útil não apenas para expor privilégios e esquemas ilícitos, mas também para enfrentar a extrema direita em sua ofensiva contra a democracia. O risco, porém, é reproduzir a gramática da pureza. O desafio é construir antagonismos claros contra os corruptos e contra a extrema direita — inclusive recorrendo a estratégias “populistas” em seu sentido original, de mobilização do povo contra aqueles que o calam — mas sem reduzir a política ao moralismo. No fim, a trajetória de Sarkozy — marcada pelo surreal caso de corrupção e pelo descrédito da política que reforçou — é também um lembrete: quando a política se deixa capturar pelo moralismo, não é a corrupção que desaparece. É a própria democracia.

Paizinho, Vírgula!
NÃO CONCORDO COM O PEDIATRA, E AGORA? | Paizinho, Vírgula!

Paizinho, Vírgula!

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 14:11


Recebi essa mensagem de uma seguidora mas que reflete uma dúvida muito comum de muitos pais: Como lidar com as recomendações dos pediatras? Devemos seguir fielmente ou podemos buscar mais informações?Os temas mais delicados costumam ser cama compartilhada, o modelo de introdução alimentar, desfralde e até sobre o comportamento infantil. Pode ser que a minha resposta seja meio polêmica, por isso quero convidar você a assistir e deixar nos comentários o que pensa a respeito ou se já passou por situações parecidas. Ah, confira também meus jogos e livros:https://linktr.ee/paizinholivrosejogos=========================Para conhecer mais do meu trabalho, clica aquihttp://paizinho.link/links==CRÉDITOS==Direção: Hugo BenchimolEdição e Pós-Produção: Tatiana TrindadeRevisão: Evelyn Martins#podcast #adolescer #paternidade #maternidade #infancia #cuidadoscomobebe #cosleeping

Pr. Pedro Medina
POR QUE DEVEMOS ORAR | Pregações - Pr. Pedro Medina

Pr. Pedro Medina

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 29:03


POR QUE DEVEMOS ORAR | Pregações - Pr. Pedro Medina by Pr. Pedro Medina

Entendendo a Bíblia
Como devemos entender a eleição?

Entendendo a Bíblia

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 13:03


Episódio do dia 23/09/2025, com o tema " Como devemos entender a eleição?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: O QUE A BIBLIA DIZ SOBRE ELEITOS, ELEIÇÃO E PREDESTINAÇÃO? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sermões do Instituto Bom Pastor
A misericórdia que recebemos é a misericórdia que devemos dar (21.09.2025

Sermões do Instituto Bom Pastor

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 26:12


Sermão para o XV Domingo depois de PentecostesPadre Marcos Mattke, IBP.21/09/2025Capela Nossa Senhora das Dores, Brasília.

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa
Como aumentar a participação cívica em Portugal?

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 43:23


Portugal tem das mais baixas taxas de associativismo na Europa. Há estudos europeus que também colocam o país abaixo da média europeia em prática de voluntariado. Apesar de tudo, mecanismos como os orçamentos participativos generalizaram-se pelo país ao longo dos últimos vinte anos. Será que há um «problema português» em matéria de participação cívica? Devemos começar a olhar para a qualidade da intervenção cidadã mais do que para a quantidade?Os convidados desta semana são José Carlos Mota, professor na Universidade de Aveiro e autor do ensaio «A Participação Cívica em Portugal», editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, e Nelson Dias, coordenador da Rede de Autarquias Participativas.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.

Renascença - Da Capa à Contracapa
Como aumentar a participação cívica em Portugal?

Renascença - Da Capa à Contracapa

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 43:24


Portugal tem das mais baixas taxas de associativismo na Europa. Há estudos europeus que colocam Portugal também abaixo da média europeia em prática de voluntariado. Apesar de tudo, mecanismos como os orçamentos participativos generalizaram-se pelo país ao longo dos últimos vinte anos. Será que há um “problema português” em matéria de participação cívica? Devemos começar a olhar para a qualidade da intervenção cidadã mais do que para a quantidade? Os convidados do “Da Capa à Contracapa” desta semana são José Carlos Mota, professor na Universidade de Aveiro e autor do ensaio “ A participação cívica em Portugal”, editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, e Nelson Dias, coordenador da Rede de Autarquias Participativas.

Devocional Verdade para a Vida
Perca bens e familiares - Hebreus 10.32-35

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 2:20


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalPerca bens e familiaresLembrai-vos, porém, dos dias anteriores, em que, depois de iluminados, sustentastes grande luta e sofrimentos; ora expostos como em espetáculo, tanto de opróbrio quanto de tribulações, ora tornando-vos co-participantes com aqueles que desse modo foram tratados. Porque não somente vos compadecestes dos encarcerados, como também aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens, tendo ciência de possuirdes vós mesmos patrimônio superior e durável. Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. (Hebreus 10.32-35)Os cristãos em Hebreus 10.32-35 obtiveram o direito de nos ensinar sobre o amor custoso.A situação parece ser esta: Nos primeiros dias da sua conversão, alguns deles foram presos por causa da fé. Outros foram confrontados com uma escolha difícil: Devemos seguir em secreto e ficar “seguros”, ou devemos visitar nossos irmãos e irmãs na prisão e arriscar nossas vidas e bens? Eles escolheram o caminho do amor e aceitaram o custo.“Porque não somente vos compadecestes dos encarcerados, como também aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens”.Mas eles foram perdedores? Não. Eles perderam bens e ganharam alegria! Eles aceitaram alegremente a perda.Em certo sentido, eles negaram a si mesmos. Mas em outro, eles não o fizeram. Eles escolheram o caminho da alegria. Evidentemente, esses cristãos foram motivados para o ministério da prisão do mesmo modo que os macedônios (de 2 Coríntios 8.1-9) foram motivados para ajudar os pobres. Sua alegria em Deus transbordou em amor pelos outros.Eles olharam para as suas próprias vidas e disseram: “Porque a tua graça é melhor do que a vida” (veja o Salmo 63.3).Eles olharam para todos os seus bens e disseram: Temos um patrimônio no céu que é superior e mais durável do que qualquer uma destas coisas (Hebreus 10.34).Então, eles olharam um para o outro e disseram:Se temos de perderFamília, bens, prazer!Se tudo se acabarE a morte enfim chegar,Com ele reinaremos!(Martinho Lutero)--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Entendendo a Bíblia
Devemos aceitar o sofrimento passivamente?

Entendendo a Bíblia

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 12:29


Episódio do dia 18/09/2025, com o tema " Devemos aceitar o sofrimento passivamente?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Convidado: Luiz Sayão Pergunta do dia: OUTRA CONCLUSÃO COMUM É QUE NÓS MERECEMOS SOFRER MESMO PORQUE SOMOS PECADORES, ENTÃO É MELHOR FICARMOS CALADOS NO SOFRIMENTO. “A MINHA GRAÇA TE BASTA”, COMO DIRIA PAULO. DEVEMOS ACEITAR O SOFRIMENTO PASSIVAMENTE? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.

Devocional Verdade para a Vida
Deus suprirá todas as suas necessidades - Filipenses 4.19

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Sep 14, 2025 1:48


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalDeus suprirá todas as suas necessidadesO meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades. (Filipenses 4.19)Em Filipenses 4.6, Paulo diz: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças”. E em Filipenses 4.19 (apenas 13 versículos depois), ele dá a libertadora promessa da graça futura: “O meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”.Se vivermos pela fé nessa promessa da graça futura, será muito difícil que a ansiedade sobreviva. As “riquezas” de Deus “em glória” são inesgotáveis. Ele realmente intenciona que não nos preocupemos com o nosso futuro.Devemos seguir esse padrão que Paulo estabelece para nós. Devemos combater a incredulidade da ansiedade com as promessas da graça futura.Quando estou ansioso por algum novo desafio ou reunião, eu regularmente combato a incredulidade com uma das minhas promessas mais usadas: Isaías 41.10.No dia em que troquei a América por três anos na Alemanha, meu pai me fez uma ligação de longa distância e me falou essa promessa ao telefone. Por três anos eu devo ter citado essa promessa para mim mesmo quinhentas vezes ao passar por períodos de grande estresse. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel”.Eu tenho lutado contra a ansiedade com essa promessa tantas vezes que quando o motor da minha mente está em ponto morto, o ruído das engrenagens é o som de Isaías 41.10.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Padre Luiz Fernando Cintra
Docilidade à graça de Deus

Padre Luiz Fernando Cintra

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 3:18


Devemos ser como o barro nas mãos do oleiro

45 Graus
Patrícia Fernandes e Miguel Vale de Almeida (parte 2): A radicalização das redes sociais, direita radical, o desafio da imigração e teorias de género

45 Graus

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 77:25


Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (3:16) Redes sociais | Antonio Gramsci | Dificuldade do compromisso nestes temas (19:36) Devemos implementar quotas de género ou raciais? (30:02) Direita populista radical (33:54) O aumento da imigração em Portugal (44:02) O que é “ideologia de género”? Construtivismo social Livros recomendados pela Patrícia: White Fragility, de Robin DiAngelo | De Esquerda, Agora e Sempre, de Mark Lilla | Teorias Cínicas de Helen Pluckrose e James Lindsay | A Religião Woke de Jean-François Braunstein | Livro: A Mente Justa de Jonathan Haidt | A Geração Ansiosa de Jonathan Haidt | A Infantilização da Mente Moderna, de Greg Lukianoff e Jonathan Haidt | Memórias da Plantação de Grada KilombaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Clube dos 52
A História do Dia. Devemos estar preocupados com os drones russos na Polónia?

Clube dos 52

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 18:08


Pela primeira vez, um estado-membro da NATO disparou contra ativos militares russos desde a invasão da Ucrânia. Jorge Rodrigues, especialista em Risco Geopolítico, é o convidado. See omnystudio.com/listener for privacy information.

A História do Dia
Devemos estar preocupados com os drones russos na Polónia?

A História do Dia

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 18:08


Pela primeira vez, um estado-membro da NATO disparou contra ativos militares russos desde a invasão da Ucrânia. Jorge Rodrigues, especialista em Risco Geopolítico, é o convidado. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Entendendo a Bíblia
Devemos perdoar quem não pede perdão?

Entendendo a Bíblia

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 12:52


Episódio do dia 05/09/2025, com o tema "Devemos perdoar quem não pede perdão?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: JESUS NÃO VAI PERDOAR QUEM NÃO PEDIR PERDÃO CERTO? ENTÃO PORQUE NOS DEVEMOS PERDOAR QUE NÃO NOS PEDIU PERDÃO? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Online PUC Minas
“A Noite Sempre Chega” e o peso do fracasso |129

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025


Este é o quarto capítulo do arco “Filmes Atuais, Temas Universais”. A cada episódio, um filme dos últimos 3 meses será escolhido para que possamos discutir um tema importante que o envolve. O filme de hoje é a produção “A Noite Sempre Chega”, da Netflix, e o tema universal é o peso do fracasso. Qual o impacto dos traumas do início das nossas vidas no restante delas? Como podemos lidar com o fantasma do fracasso? Devemos fingir que não somos fracassados em algo que tentamos vencer ou devemos aceitar nossas falhas com coragem para seguir em frente? E como as obras da ficção devem abordar o sofrimento e a vulnerabilidade dos protagonistas sem desumaniza-los ou torná-los apenas vítimas de uma violência narrativa? Para encontrarmos essas respostas, estudaremos dois outros casos de fracassos pessoais na cultura pop: Wandinha, da série de mesmo nome da Netflix; e Jessica Jones, a personagem da Marvel, através do quadrinho “Ponto Cego”. Por fim, encerraremos nossa investigação com uma recente polêmica envolvendo a atriz Taís Araújo e a roteirista Manuela Dias. Pegue sua bebida preferida e reúna-se com os fracassados nada anônimos desse episódio, ouvindo o Wondernautas! Leia o texto na íntegra: https://maiconlimasenju.wixsite.com/wondernautas/post/jessica-jones-ponto-cego Convidados: @amorim_mik4517, Twitter (X). Colabore com o Wondernautas: Pix (CPF) 115484246-09

Café com Tulipa
CT 3484 - Prioridades Espirituais

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Sep 3, 2025 2:43


Se somos discípulos de Cristo devemos coloca-lo em primeiro lugar em nossa vida, de maneira absoluta. A Escritura nos ensina a ser completamente dedicados e consagrados a Jesus, nosso Senhor e Salvador. Não podemos   esquecer o que o Senhor fez por nós e nao podemos viver contentes apenas em cumprir deveres religiosos. Devemos nos dedicar com toda a nossa força para seguir e servir ao Senhor.

Convidado
Julgamento de Jair Bolsonaro no Brasil : « Uma demonstração de prevalência da democracia »

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 9:01


O julgamento final do ex-Presidente de extrema-direita do Brasil, Jair Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe de Estado, decorrerá entre os dias 2 e 12 de setembro. Um momento histórico para o gigante sul-americano, que até agora nunca tinha conseguido punir um golpe de Estado militar e, para além disso, resiste às pressões políticas do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O ex-Presidente de extrema-direita do Brasil, Jair Bolsonaro, é acusado de ter liderado uma « organização criminosa armada » que conspirou para a sua manutenção no poder. O seu julgamento está previsto para arrancar a 2 de Setembro. Ele arrisca-se a cumprir mais de quarenta anos de prisão. As repercussões políticas são de grande alcance, em particular tendo em conta as pressões políticas do chefe de Estado norte-americano Donald Trump, que apoia Jair Bolsonaro. O politólogo Christian Lynch, especialista do bolsonarismo e autor, em 2022, do livro « O Populismo Reacionário: Ascensão e Legado do Bolsonarismo », recebe-nos em sua casa, no Rio de Janeiro, para explicar de que forma o Brasil defende a sua democracia. Boa tarde, Christian Lynch. Para começar: em que sentido este julgamento é histórico no Brasil, e qual é o papel decisivo do Supremo Tribunal Federal? No Brasil, como em vários outros países, não apenas na América Latina, mas também na Europa, o processo de construção do Estado de Direito democrático foi longo e complexo. Houve inúmeras rupturas institucionais. Tivemos golpes de Estado em 1889, em 1930, em 1937 e em 1945. Ao longo da história brasileira, o que se observou nesse tipo de disputa foi que os militares sempre saíram vitoriosos. Eles constantemente se atribuíram o papel de poder moderador. Isso só começou a mudar com o fim da ditadura militar, em 1985. A Constituição de 1988 foi construída de forma deliberada para criar uma série de salvaguardas contra o retorno de regimes autoritários e contra essa ideia de que os militares seriam uma espécie de poder moderador. O julgamento é histórico por esse motivo. Houve uma tentativa de golpe de Estado, como outras que marcaram a história brasileira, porém, desta vez, foi uma tentativa fracassada. E, pela primeira vez, estamos julgando e processando os responsáveis por essa tentativa. Trata-se de uma demonstração da prevalência do civilismo e da democracia, das instituições democráticas, frente a mais uma tentativa de golpe protagonizada, novamente, por sectores militares. Nesse sentido, não há dúvida de que se trata de um julgamento histórico. Apesar do afastamento de uma parte da direita brasileira de Jair Bolsonaro, continuam hoje a existir apoios políticos e cidadãos ao ex-presidente? Sem dúvida. A extrema-direita é um fenómeno global. Ela sempre existiu, mas a última vez que ela existiu foi há 80 anos, desde o final da Segunda Guerra Mundial, em que ela tinha desaparecido como força relevante dentro do debate político. Mesmo as forças que apoiaram golpes de Estado não se apresentavam como de extrema-direita. Em cada parte do mundo, a extrema-direita assume características próprias. Na Europa, ela se alimenta do declínio geopolítico, da questão migratória e da sensação de perda de identidade, essa ideia de que a Europa já não é mais o centro do mundo. Nos Estados Unidos, há também uma percepção de decadência. No Brasil, essa sensação de decadência não existe, por vários motivos. Talvez o país nunca tenha estado tão bem historicamente. O que ocorre é que a extrema-direita surge como reacção precisamente à consolidação da democracia e ao aparecimento de novos actores, setores antes subalternizados, pessoas que não tinham visibilidade até os anos 1990 ou 1994. Observamos o surgimento de contingentes da população negra, a emancipação das mulheres... O que vemos é uma espécie de revolta por parte daqueles que sempre exerceram o poder, desde o período colonial, sectores que se consideravam os legítimos detentores do mando. E é por isso que falam tanto em nome da liberdade: trata-se da liberdade de rejeitar a democracia para manter o controle. É a liberdade do senhor, do dominador, que não quer abrir mão da sua posição. O Brasil, sob a presidência de Lula, mostrou-se intransigente face às pressões de Donald Trump, que condicionou a retirada das sobretaxas a uma amnistia para Jair Bolsonaro. A reacção do Brasil, ao proteger a sua soberania e a sua democracia, poderá servir de inspiração a outros países? Não sei se pode servir propriamente de inspiração, porque estamos na América Latina e cada país reage de maneira diferente. O que me parece inédito, no caso brasileiro, é a resistência diante de um ataque frontal por parte do imperialismo norte-americano, esse que considera a América Latina como seu quintal. Além disso, o Brasil já não se vê mais como um país pequeno, pobre e indefeso. Claro que sempre sempre tem quem queira vender o país. A extrema-direita, naturalmente, aceita esse projecto colonizador dos Estados Unidos. Querem ser satélites. Há um sector da direita latino-americana que gostaria que a América Latina se tornasse um grande Porto Rico, ou um Panamá gigante, e acredita que o modelo ideal de civilização seja a Flórida. A Polícia Federal encontrou no telefone de Jair Bolsonaro uma longa carta, não assinada, solicitando asilo político à Argentina de Javier Milei. Uma possível aliança à escala mundial entre dirigentes de extrema-direita deve-nos preocupar em relação à protecção das democracias? Sem dúvida. Assim como no passado existia a internacional comunista, hoje temos a internacional reacionária, a internacional fascista, a internacional ultradireitista. Esses grupos se encontram em conferências conservadoras, trocam experiências, técnicas, financiamento, referências ideológicas. O objectivo deles é derrubar as democracias do mundo todo. Para a extrema-direita, não apenas os regimes autoritários de esquerda são ditaduras: a própria democracia liberal também é percebida como tal. De certo modo, como no passado, esses grupos até admiram mais os grandes ditadores de esquerda do que os modelos democráticos liberais. Para o fascismo e o nazismo, a democracia liberal é fraca, decadente, desprovida de vigor ou virilidade. Devemos, sim, temer essa internacional reacionária. Milei faz parte desse movimento. Embora não possamos classificá-lo como fascista, ele integra uma ultradireita neoliberal autoritária, que adota as mesmas estratégias: manipulação de redes sociais, uso de Big Techs, difusão de fake news. A ideia é reconfigurar a realidade por meio dessas ferramentas. Não é por acaso, portanto, que Bolsonaro tenha cogitado pedir asilo político a Milei. A influência determinante do pastor Silas Malafaia sobre Jair Bolsonaro foi revelada no mesmo relatório da Polícia Federal. Por que ele o defende tão intensamente, e qual é o peso da igreja evangélica na difusão de ideias de extrema-direita e antidemocráticas? O eleitorado evangélico no Brasil não é todo reaccionário. Há, evidentemente, evangélicos com posicionamentos democráticos. No entanto, é nesse público que se concentra o maior apoio ao pensamento reaccionário. E é importante esclarecer o que chamamos aqui de “reaccionário”. Não se trata de um insulto. Reaccionário, neste contexto, é aquele que defende uma ideologia de extrema-direita segundo a qual a única política legítima é a que se submete à religião. Trata-se de uma visão quase teocrática de governo. Toda política só é considerada válida se expressar a vontade de Deus e for sancionada por autoridades religiosas, padres, pastores, como sendo de origem divina. Sob essa óptica, entende-se a centralidade ideológica de Malafaia. Ele defende um governo teocrático, anti-laico, anti-republicano, patrimonialista, que é identificado com o Jair Bolsonaro. Malafaia é fundamental porque lidera o sector mais radicalizado, esse sector que quer um golpe de Estado, que acredita que o Brasil está debaixo de uma ditadura de judiciário, de uma ditadura do demónio. Porque, em última análise, eles acham que um governo que não é de extrema direita é um governo demoníaco. Claro que também há interesses mais financeiros e políticos. Mas, poderíamos dizer que, assim como o filé mignon é a parte mais nobre da carne, o “filé mignon” do discurso reacionário bolsonarista está concentrado no sector mais fanatizado das igrejas evangélicas. Fanny Breuneval, Rio de Janeiro, RFI

Café com Tulipa
CT 3479 - Missão e Privilégio

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 2:51


Jesus nos alcançou com a salvação e nos comissionou como testemunhas desta obra. Ele afirmou que nós somos a luz do mundo e que nossa vida deve demonstrar o nosso compromisso com ele e com a missão que recebemos. Esta missão é um privilégio, pois através de nossa vida outras pessoas podem conhecer e crer em Jesus, por isso é tão importante que nossas palavras sejam acompanhadas de ações que as comprovem. Devemos falar, mas, também, devemos agir como discípulos de Jesus e, assim sua obra será conhecida e vidas redimidas.

30 minutos para mim
Devemos planear as refeições livres?

30 minutos para mim

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 37:01


Neste episódio falo sobre a importância de planear aquilo que comemos fora da nossa dieta regular. É assim tão importante? Qual o mindset que devemos adoptar em situações excepcionais? A Edição 4 do DESAFIO 30 30 30 - Desfio de recomposição corporal - começa no dia 15 de Setembro! Inscreve-te na Newsletter para seres a primeira a aceder às inscrições! As vagas são limitadas! Subscreve à NEWSLETTER aqui! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

zone cast
Episódio 165 - Basquete brasileiro, Eurobasket 2025 e a volta da NFL

zone cast

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 70:20


No Zone Cast 165 chegou e nós fomos das quadras de basquete do Brasil até as da Europa e ainda passamos por campos de futebol americano nos EUA. No episódio dessa semana nós discutimos com um pouco de sentimento, mas também com muita responsabilidade sobre o futuro do basquete brasileiro.Da renovação na seleção feminina à falta dela na masculina (será?), passando pelo cenário das ligas nacionais, NBB e LBF, o título mais recente da seleção masculina e o vice da seleção feminina na AmeriCup de 2025. Devemos nos preocupar ou não? O que esperar do nosso basquete?Depois fomos para o continente Europeu pra falar de Eurobasket 2025. O torneio começa no dia 27 de agosto e trouxemos uma prévia recheada, com quase tudo que você precisa saber, desde as principais seleções, grupos, jogadores da NBA até os favoritos ao título e aqueles jogadores que você não pode tirar os olhos.Teve também o anúncio de um novo canal de esportes e a volta da NFL com as perguntas que cada franquia precisa responder na pré-temporada e, claro, um spoilerzinho do próximo episódio, que só vai ao ar em setembro.Conversas do podcast00:00:25 - Abertura00:06:40 - O futuro do basquete brasileiro00:33:01 - Eurobasket 2025, quase tudo que você precisa saber00:48:37 - Um novo canal de esportes00:52:10 - NFL voltando01:05:45 - Spoiler do próximo episódio01:08:08 - EncerramentoPreview da AFC Leste e NFC Leste pelo Missão Sports - https://open.spotify.com/episode/718IfYOlFCQDFLE7orSYyQ?si=IplnYFRjTdWryJwL5iS9AQ

Café com Tulipa
CT 3461 - Pai Amoroso

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 2:56


A Bíblia não nos deixa em dúvidas sobre o amor de Deus por seus filhos, ela dá inúmeras provas deste amor e da boa vontade dele. Quando o Senhor nos dá uma ordem, ou quando nos corrige, devemos crer, sempre é para o nosso bem.Ele quer que seus filhos andem dos melhores caminhos e cheguem ao melhor destino, sua presença. Devemos confiar neste amor paternal e desfrutar de todo cuidado que o Senhor nos proporciona.

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | GRAÇA EXTRA NECESSÁRIA

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 2:31


Leitura Bíblica Do Dia: EFÉSIOS 2:1-10 Plano De Leitura Anual: SALMOS 43–45; ATOS 27:27-44  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Enquanto decorávamos a igreja para um evento especial, a pessoa responsável reclamou da minha inexperiência. Depois que ela se afastou, outra mulher se aproximou de mim dizendo: “Não se preocupe com ela. Nós a chamamos de GEN, Graça Extra Necessária”. Ri e comecei a usar a sigla toda vez que tinha um conflito com alguém. Anos depois, sentei-me naquele mesmo santuário da igreja ouvindo o obituário de GEN. O pastor compartilhou como ela servira a Deus nos bastidores e era uma doadora generosa. Pedi a Deus que me perdoasse por julgar e fofocar sobre ela e qualquer outra pessoa que eu tivesse rotulado como GEN antes. Afinal, eu precisava de graça extra tanto quanto qualquer outro cristão. O apóstolo Paulo afirma que todos os cristãos eram “por natureza, merecedores da ira, como os demais” (EFÉSIOS 2:3). Mas Deus nos deu a dádiva da salvação, uma graça que não merecemos e que nunca seríamos capazes de merecer “para que ninguém venha a se orgulhar” (v.9). Ninguém é merecedor. À medida que nos submetemos a Deus, momento a momento, durante nossa jornada ao longo da vida, o Espírito Santo age para transformar o nosso caráter a fim de refletirmos o caráter de Cristo. Todo cristão requer “graça extra”. Devemos ser gratos porque a graça de Deus é suficiente (2 CORÍNTIOS 12:9).   Por: XOCHITL DIXON 

IB Atitude
Como devemos lidar com a falta de perdão? | Pr. Rubem Teixeira

IB Atitude

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 45:50


Todo ser humano almeja ser um vencedor. Em todos os aspectos da vida, queremos ter sucesso no que nos propomos a fazer. E o que mais nos rouba essa identidade é a falta do perdão. Na parábola do filho pródigo, o irmão mais velho deixou de se alegrar pela volta do irmão mais novo justamente pela falta de perdão. Ele não aproveitou a casa do pai e se sentiu traído quando o filho que acabara de retornar o fez. Todos desejamos ser perdoados por Deus, mas Mateus 6:14-15 é explícito ao dizer que será perdoado por Deus aquele que também perdoar ao próximo. Perdoar é libertar um prisioneiro e descobrir que o prisioneiro era você.

45 Graus
Simone Tulumello e Vera Gouveia Barros (parte 2): Precisamos de mais habitação pública ou de facilitar a construção privada?

45 Graus

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 59:14


2ª parte da conversa sobre políticas de habitação. Veja também em youtube.com/@45_graus Simone Tulumello é geógrafo e investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa. É membro fundador da Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação e autor do livro *Habitação para além da "crise": Políticas, conflito, direito* (Tigre de Papel, 2024). Vera Gouveia Barros é economista e investigadora, licenciada pela Nova SBE e doutorada pelo ISEG. Tem investigado nas áreas da Economia da Habitação e do Turismo, sendo autora de estudos com o position paper *A Situação da Habitação em Portugal*, publicado pela SEDES, onde integra o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras, e coautora do estudo *O Mercado Imobiliário em Portugal* (FFMS). _______________ Índice: (0:00) Início (2:53) Devemos penalizar as casas vazias? | Temos o direito de ter mais do que uma casa? (16:50) Habitação pública (20:35) Ou a solução está em facilitar a construção privada? | Posição Causa Pública sobre crise da habitação | Barreiras ao licenciamento (37:24) Especulação e financeirização da habitação? (49:11) Procura por estrangeiros: turismo (alojamento local), estatuto de residente não habitual, vistos gold, nómadas digitaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Café com Tulipa
CT 3423 - Luz

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 3:02


Jesus utilizou muitas figuras de linguagem, comparações e outros recursos para ensinar e proclamar sua mensagem. Ele disse que seus discípulos são a luz do mundo e que suas obras revelam a grandeza de Deus. Ser luz é um grande privilégio e, ao mesmo tempo, uma enorme responsabilidade, pois nossa vida é o meio pelo qual demonstramos nossa fé e apresentamos as virtudes de nosso Deus. Precisamos, portanto, viver sempre guiados pela vontade de nosso Deus expressa em sua Palavras, a Bíblia Sagrada. Devemos nos portar em todas as esferas da vida como filhos da luz.

Espiritismo em Seu Lar
#244 - Por que devemos amar nossos inimigos?

Espiritismo em Seu Lar

Play Episode Listen Later Jun 29, 2025 40:41


A máxima cristã "amai os vossos inimigos" ganha uma dimensão profunda e prática através dos ensinamentos espíritas. Muito além de um simples ideal moral, esta orientação revela-se como uma lei universal que se estende para além da vida material, abrangendo nossa jornada espiritual em múltiplas existências.

O Cast dos Espíritos
EP 56 | "Não existem boas evidências" - Parte 2

O Cast dos Espíritos

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 71:35


Neste episódio, continuamos a questionar algumas das crenças que costumam ser aceitas sem muito exame nos círculos espíritas — e que muitas vezes caminham na contramão da racionalidade que Kardec tanto valorizou. Na primeira metade, investigamos contradições fundamentais, como a ideia de conhecimento revelado no Espiritismo: será que faz sentido falar em “Terceira Revelação”? Como conciliar a proposta de uma fé racional com afirmações que parecem se sustentar apenas na autoridade ou na boa intenção? E mais: será que o apelo à caridade pode estar sendo usado para silenciar questionamentos legítimos? Na metade final, abrimos espaço para pensar alternativas. Devemos voltar a observar os fenômenos? O que fazer com o “voto médio” nas mensagens mediúnicas? E, afinal, será que evidências ainda importam?

Catalisadores
Ep 01 - Israel e a Origem da Ordem Histórica

Catalisadores

Play Episode Listen Later May 12, 2025 35:04


Neste primeiro episódio da série A Ordem, mergulhamos na experiência fundacional de Israel como o ponto de inflexão na história da consciência humana. Exploramos como a revelação divina não apenas rompeu com as ordens míticas do Antigo Oriente, mas inaugurou uma nova forma de viver, organizar e liderar — baseada em aliança, justiça e escuta espiritual. Acompanhe como essa jornada molda nossa compreensão de liderança, estrutura e missão na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Aqui, a ordem não nasce do poder ou do controle, mas de uma vida coletiva enraizada na revelação e sustentada pela esperança escatológica. Israel não é apenas passado — é chave interpretativa para o presente e futuro da igreja.

Portuguese For Listening With Eli And Friends
Cultural Portuguese 020: Devemos ler livros ruins?

Portuguese For Listening With Eli And Friends

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 26:49


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