Somos a Igreja Presbiteriana Villa da Graça, localizada em Joinville, Santa Catarina. Uma igreja reformada que, desde o primeiro culto até nos dias de hoje, tem experimentado graça sobre graça do Senhor e nunca se afastou dos elementos distintivos de nossa comunidade: pregação fiel, oração e confe…
Seja bem-vindo ao podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça! Neste episódio, conversamos com o pastor e plantador de nossa igreja, Tiago Souza e com o diácono, Gabriel Cunha sobre discipulado Cristão. Para sugerir novos temas, por favor, envie-nos uma mensagem através do Instagram em @villadagracaigreja A Igreja Presbiteriana Villa da Graça está localizada em Joinville, Santa Catarina. Uma igreja reformada que, desde o princípio de sua plantação até os dias de hoje, tem experimentado a graça do Senhor conservando sempre os elementos distintivos de nossa comunidade: pregação fiel das Escrituras, oração e confessionalidade.
Seja bem-vindo ao podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça! Neste episódio, conversamos com o pastor e plantador de nossa igreja, Tiago Souza sobre depressão e graça. Como um cristão deve encarar a depressão? Quais os recursos que a Escritura nos oferece quando passamos pelo sofrimento? Como a igreja deve lidar com aqueles que sofrem? Tudo isso e um pouco mais você ouve agora, no podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça! Para sugerir novos temas, por favor, envie-nos uma mensagem através do Instagram em @villadagracaigreja A Igreja Presbiteriana Villa da Graça está localizada em Joinville, Santa Catarina. Uma igreja reformada que, desde o princípio de sua plantação até os dias de hoje, tem experimentado a graça do Senhor conservando sempre os elementos distintivos de nossa comunidade: pregação fiel das Escrituras, oração e confessionalidade.
Seja bem-vindo ao podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça! Neste episódio, recebemos um convidado muito especial, o pastor e plantador da igreja Em Reforma de Porto Alegre/RS, Emanuel Malinoski. Batemos um papo sobre confissões de fé. Qual a importância da confissão de fé para uma igreja? Que riscos uma comunidade corre ao não definir os limites de sua teologia? Como a confissão de fé pode ser útil na vida de cada irmão? Tudo isso e um pouco mais você ouve agora, no podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça! Para sugerir novos temas, por favor, envie-nos uma mensagem através do Instagram em @villadagracaigreja A Igreja Presbiteriana Villa da Graça está localizada em Joinville, Santa Catarina. Uma igreja reformada que, desde o princípio de sua plantação até os dias de hoje, tem experimentado a graça do Senhor conservando sempre os elementos distintivos de nossa comunidade: pregação fiel das Escrituras, oração e confessionalidade.
Seja bem-vindo ao podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça. Neste episódio recebemos um convidado muito especial, o missionário Edilson Junior Machado para uma conversa sobre missões. Quais os principais desafios de um missionário? Como é sua rotina no campo? O que alguém que crê ter sido chamado para fazer missões precisa saber? Tudo isso e um pouco mais você ouve agora, no podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça! Para sugerir novos temas, por favor, envie-nos uma mensagem através do Instagram em @villadagracaigreja A Igreja Presbiteriana Villa da Graça está localizada em Joinville, Santa Catarina. Uma igreja reformada que, desde o princípio de sua plantação até os dias de hoje, tem experimentado a graça do Senhor conservando sempre os elementos distintivos de nossa comunidade: pregação fiel das Escrituras, oração e confessionalidade.
Seja bem-vindo ao podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça. Neste episódio recebemos Fernando Machado, presbítero de nossa igreja, e João Vitor, seminarista da Igreja Presbiteriana do bairro dos estados para discutirmos acerca das resoluções para um ano novo. O crente deve definir metas para um ano novo? Quais os critérios que devem nortear suas resoluções? O que as resoluções de Jonathan Edwards têm para nos ensinar? Tudo isso e um pouco mais você ouve agora, no podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça! Para sugerir novos temas, por favor, envie-nos uma mensagem através do Instagram em @villadagracaigreja A Igreja Presbiteriana Villa da Graça está localizada em Joinville, Santa Catarina. Uma igreja reformada que, desde o princípio de sua plantação até os dias de hoje, tem experimentado a graça do Senhor conservando sempre os elementos distintivos de nossa comunidade: pregação fiel das Escrituras, oração e confessionalidade.
Seja bem-vindo ao podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça. Neste episódio, continuamos a história da plantação de nossa igreja na cidade de Joinville. O Pastor Tiago Souza e o presbítero Filipe Raciel falam sobre a formação do conselho de presbíteros, apresentando os dilemas desse momento, bem como os benefícios do modelo presbiteriano para o governo da igreja. Para sugerir novos temas, por favor, envie-nos uma mensagem através do Instagram em @villadagracaigreja A Igreja Presbiteriana Villa da Graça está localizada em Joinville, Santa Catarina. Uma igreja reformada que, desde o princípio de sua plantação até os dias de hoje, tem experimentado a graça do Senhor conservando sempre os elementos distintivos de nossa comunidade: pregação fiel, oração e confessionalidade.
Paulo envia sua carta à igreja em Roma durante sua estadia em Corinto. Seu objetivo é apresentar o evangelho que anuncia como sua credencial apostólica, na esperança que, um dia, estes irmãos o recebam e o encaminhem à Espanha. Nesta exposição de Romanos 1:1-17, o plantador Emanuel Malinoski nos conduz ao bendito Evangelho de Deus, apresentado por Paulo num dos livros mais importantes das Escrituras.
Chegamos à exposição de Mateus 26:17-30, o sublime momento da ceia do Senhor. Às luzes baixas, reclinado à mesa com seus discípulos, Jesus anuncia o sinistro decreto: “certamente um de vocês me trairá”. Os discípulos, chocados e entristecidos com tal afirmação, começam perguntar a Jesus: “Por ventura sou eu, Senhor?”.
Seja bem-vindo ao podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça. Neste episódio, disponibilizamos um momento muito especial de nosso seminário de escatologia que aconteceu nos dias 20 e 21 de novembro, um bate-papo com o reverendo Leandro Lima que respondeu perguntas a cerca do livro de apocalipse.
Nesta pregação comemorativa da reforma protestante que expõe o texto de Neemias 8:1-12, relembramos como todo avivamento tem como ponto de partida a pregação e exposição da Palavra de Deus. Como afirmou o historiador J. Merly, “a única verdadeira reforma é aquela que emana da Palavra de Deus”. Confira como essa verdade se desdobrou na vida dos reformadores — especialmente na de João Calvino em Genebra — e suas implicações para nós nos dias de hoje.
Seja bem-vindo ao podcast da Igreja Presbiteriana Villa da Graça. Neste piloto, relembramos os primeiros dias de plantação de nossa igreja na cidade de Joinville, bem como as motivações e os pilares em que estamos fundamentados. Para sugerir novos temas, por favor, envie-nos uma mensagem através do Instagram em @villadagracaigreja. A Igreja Presbiteriana Villa da Graça está localizada em Joinville, Santa Catarina. Uma igreja reformada que, desde o princípio de sua plantação até os dias de hoje, tem experimentado a graça do Senhor conservando sempre os elementos distintivos de nossa comunidade: pregação fiel, oração e confessionalidade.
Oficialmente chagamos no último bloco do evangelho de Mateus. Como o evangelista Mateus faz essa transição? Jesus se dedicou a ensinar os seus discípulos acerca da queda e destruição de Jerusalém, os sinais do fim dos tempos, seu retorno triunfal na grande tribulação e por fim o tribunal final, onde ele vai separar as ovelhas dos bodes. De um lado os crentes receberão salvação, de outro os incrédulos receberão juízo. Um grupo receberá a misericórdia, o outro receberá o juízo.
Deus é justo. Deus é o Justo em essência e de modo incomparável. Por ser santo, Deus também deve ser justo. A santidade está em completa oposição ao pecado, e a justiça de Deus que mais demonstra essa completa e total oposição. Tudo o que ele faz é justo, correto, sem mancha ou adulteração de qualquer coisa. Não há ninguém que pode achar em Deus alguma injustiça.
Nos sermões passados vimos algumas verdades deste sermão escatológico de Jesus em Mateus 24 e 25. A primeira e fundamental verdade para interpretar os tempos e os eventos dessas profecias é entender que Jesus está usando os acontecimentos do primeiro século, a saber, a queda de Jerusalém no ano 70. Como vimos, os discípulos estavam equivocados com os tempos e com os eventos., associando a destruição do templo com o fim dos tempos.
Chegamos no sermão escatológico de Jesus, que corresponde praticamente todo o capítulo 24 e 25 de Mateus. Neste sermão nós encontramos de forma mais enfática a parousia de Jesus - sua segunda vinda nos ares no fim dos tempos. Sua mensagem também é comumente conhecida como o Sermão do Monte, assim chamado porque ele foi entregue aos discípulos no Monte das Oliveiras. A mensagem foi solicitada pela pergunta dos discípulos em 24: 3: "Dize-nos, quando acontecerão essas coisas e qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" A resposta de Jesus é a resposta mais longa dada a qualquer pergunta feita no Novo Testamento, e suas verdades são absolutamente essenciais para a compreensão de seu retorno e os sinais que precederão este glorioso evento. Este sermão, também conhecido como o pequeno apocalipse de Jesus, também é registrado em Marcos 13 e Lucas 21. Por conta de sua extensão, nossa exposição será dividida em três partes, sendo este sermão a primeira delas.
O salmo 103 uma é pérola literária. É o tipo de salmo que poderia dar a Davi o prêmio Nobel de literatura. Este salmo poderia tomar pra si nossos hinários inteiros. Derek Kidner falando sobre a importância desse salmo e seu conteúdo de adoração ao Senhor, diz que na galáxia do saltério, esse salmo se apresenta como uma estrela de primeira grandeza. Somente neste salmo, temas como o perdão dos pecados, os atributos de Deus, suas obras, sua aliança e seu governo dos céus, são expostos a nós como uma encantadora percepção da nossa vida para com e pessoa de Deus.
Como vimos, nos versos 1-7, Cristo orientou o povo sobre falsos líderes religiosos em Israel; nos versículos 8-12, Cristo advertiu os discípulos para não imitar a conduta e a vida dos fariseus e mestres da Lei. Hoje veremos a continuidade desse mesmo sermão, que praticamente é dividido em dois blocos: Primeiramente a repreensão mais severa e a denúncia final com sete ais de juízo (13-36); e por fim, em seus comentários finais (3739), Cristo expressa sua compaixão para Israel.
Entraremos em mais um dos grandes sermões de Jesus no evangelho de Mateus. Mateus 23 registra último sermão público de Jesus. Comentaristas se dividem com relação ao sermão de Mateus 23. Será que ele é um sermão isolado ou faz parte do grande sermão do capítulo 24 e 25? Bom, ao que tudo indica, trata-se de um sermão separado e com um tom bem distintivo. Levando em conta toda a oposição dos fariseus, precisamos entender o sermão do capítulo 23, como um o ponto culminante da confrontação precedentes.
Estamos entrando na controvérsia final da semana da paixão. Como vimos, os opositores de Jesus o questionaram sobre sua autoridade (Mt 21:23-27); foi colocado a prova com relação ao imposto romano (Mt 22:15-22); foi questionado acerca da ressurreição e das implicações no estado eterno (Mt 22:23-33); e acerca do maior mandamento da Lei (Mt 22:34-40). Agora, Jesus não responde mais perguntas, mas ele mesmo a faz para os fariseus. Ele vira a mesa. Ele parte para a ofensiva. Chegou o momento dele de contra-atacar neste campo de argumentações.
Os fariseus e escribas amavam debater sobre a Lei do Senhor. Eles passavam boa parte do dia discutindo questões como pecados graves, pecados leves e, principalmente, a punição e disciplina para estes pecados. Como nós já vimos aqui, os mestres da Lei aparentemente conheciam a Lei do Senhor, mas não a conheciam verdadeiramente. Eles fundamentaram-se na leitura da letra tão somente, mas a verdadeira interpretação e o sentido da Lei passaram longe destes homens. O próprio Jesus disse que, se eles lessem realmente a Lei da forma que deveriam, eles encontrariam Cristo estampado nos versos do antigo testamento: “Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque pensam que nelas vocês tem a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito, contudo vocês não querem vir a mim para terem vida” (Jo 5:39,40). Esses homens tinham aparência de intelectualidade bíblica, mas eram ignorantes com relação ao sentido da Lei. Uma vez que a Lei aponta para o Cristo, rejeitar a Cristo por meio da Lei é revelar-se como um completo ignorante da própria Lei
Os inimigos do Senhor Deus não davam trégua. De fato, eles desejavam mata-lo e insistiam em pega-lo numa controvérsia. Jesus teve a sua autoridade questionada em Mateus 21:23-27 e colocado a prova com relação ao imposto romano (Mt 22:15-22). No texto de hoje, não é diferente. Seus inimigos novamente o questionam e tentam pega-lo em alguma controvérsia. Agora eles questionam Jesus com acerca da ressurreição e suas implicações no estado eterno.
O evangelho de Mateus, segundo alguns teólogos, tem sabor de judaísmo. Isso se dá pelo proposito de seu evangelho. Ele foi escrito especialmente para o publico judeu. Nisso, o evangelista se mostra um pesquisador por excelência das do antigo testamento, principalmente nos textos do profeta Isaías. O evangelista constantemente demonstra Cristo como cumprimento das escrituras. O que era sombra na antiga aliança, em Cristo ganha a forma. O que foi prometido; em Cristo é cumprido. É Interessante a conclusão do teólogo Leon Morris, que lembra que as “cinco grandes divisões de discurso de Jesus convidam a comparações com os cinco livros de Moisés”. De fato, isso é muito interessante: Em Moisés temos o Pentateuco, os cinco primeiros livros da bíblia. Em Jesus, pelas lentes de Mateus, temos cinco grandes sermões. Em Moisés temos a lei, em Cristo a graça. O que era achado limitado na lei mosaica, era achado deliberado em Cristo.
Por que existe essa antipatia por parte do povo quando tratamos o assunto igreja estado? Por que existe tanta rejeição por cristãos engajados pelo politica? Sabemos que o próprio Jesus nos disse que o mundo nos odiaria, mas bem da verdade é que muitos ditos crentes e pastores evangélicos que hoje se encontram no cenário publico politico não dá testemunho de caráter, tão pouco de novo nascimento.
Como vimos no sermão passado, o discípulo de Jesus é um cidadão de dois reinos, de duas pátrias. Em sua verdadeira pátria, tudo está sendo preparado para ele. Todos os detalhes da cidade santa com suas belas moradas estão sendo preparadas por Jesus para a alegria e o gozo do crente (Jo 14:2). Todos os salvos descansarão para sempre nesta pátria preparada por Jesus. Todavia, o crente também mora nesta pátria terrena, estrangeira e estranha a ele. Enquanto Cristo prepara para o crente a pátria celestial, o crente prepara para a glória de Jesus esta pátria terrena. Ele pisa nesta pátria enquanto seus olhos estão fitos naquela.
O que a religião tem a ver com politica? Precisamente, o que a fé cristã tem a ver com politica? Será propício a nós cristãos pensar e refletir biblicamente a politica? Obviamente que sim, meus irmãos. Deus criou todos nós em coletivo. Não fomos criados para viver sozinhos no jardim. Deus poderia ter criado os homens como indivíduos separados, estando lado a lado e sem conexão genealógica.
Nesta parábola vamos aprender sobre a verdade que Deus nos chama para Crer nele e viver com Ele! E esse é o convite que nós não podemos recusar. Vamos primeiro lembrar o que é uma parábola. Parábola é uma história tirada de uma situação comum do dia a dia. É uma mulher varrendo a casa, um pastor procurando uma ovelha, um semeador trabalhando e aqui nós temos um casamento. A palavra parábola no grego significa literalmente colocar ao lado para fazer uma comparação. E Jesus se utiliza dessas histórias ou parábolas para falar de verdades sobre o Reino de Deus, sobre salvação, sobre redenção, sobre o julgamento final.
Hoje vamos estudar a parábolas dos lavradores maus e impiedosos. Essa parábola é uma das mais importantes que Jesus contou, pois ela praticamente dá um panorama, ainda que alegoricamente, da história da reação dos lideres de Israel em relação a Jesus. Esta parábola está entre as mais dramáticas e poderosas, pois, embora ela fosse dirigida especificamente aos líderes religiosos de Israel, também tem significado para todos nós ainda hoje.
Como vimos, Jesus chegou em Jerusalém para celebrar a festa da páscoa. Ele se retira para pernoitar na casa de Maria e Marta, contudo as atividades diárias são todas passadas na cidade santa. A entrada triunfal de Jesus no domingo, a purificação do templo e aclamação das crianças que lhe bradavam hosanas, logo chamou a atenção dos membros do sinédrio. Não se falava outra coisa na cidade, se não que Jesus de Nazaré, o milagreiro da galileia, virou as mesas dos cambistas e atrapalhou os lucros dos sacerdotes do templo. Todos estão surpresos com ação de Jesus. Principalmente os principais sacerdotes, escribas e os anciãos do povo. Ora, não eram eles os principais beneficiários de todo o comercio nos átrios do templo do Senhor? Não eram eles que haviam enriquecido ilicitamente fazendo da casa do Senhor um mercado publico?
Jesus está mergulhado na sombra da cruz. Como vimos há algumas exposições atrás, Jesus chegou em Jerusalém a fim de cumprir sua missão. O rei está na cidade santa para resgatar o seu povo. O verdadeiro e o melhor cordeiro pascal chegou para ser oferecido como propiciação e libertação do seu povo. Era sua última semana, antes de ser preso, julgado, condenado e pregado na cruz.
A semana da paixão, que foi seguida pela ressurreição triunfal de Cristo dentre os mortos, inicia exatamente aqui. A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém é registrada pelos quatros evangelistas, embora cada um deles apresente detalhes que outros omitem. Estamos entrando agora, propriamente dito nos últimos dias de Cristo Jesus.
Quando Deus mandou os Israelitas conquistarem Canaã, ele mandou que a cidade de Jericó fosse destruída. De que forma eles fizeram isso? As crianças amam essa historia. Eles caminharam em volta dela uma vez ao dia durante uma semana. Deram sete voltas completas, enquanto os sacerdotes sopraram suas trombetas de chifre de carneiro. Ao completar a ultima volta, os muros da cidade caíram diante de seus olhos. Esse foi o modo como Deus demoliu Jericó.
Jesus ainda está subindo para Jerusalém. Seus discípulos já experimentaram grandes milagres, já aprenderam muitas verdades e já viram multidões ouvindo e crendo no evangelho do Reino. Estamos aproximadamente duas ou três semanas da paixão e Jesus já se volta em direção ao seu patíbulo. O que ele ainda deseja ensinar aos seus discípulos?
Jesus agora está subindo para Jerusalém. Seus discípulos já experimentaram grandes milagres, já aprenderam muitas verdades e já viram multidões ouvindo e crendo no evangelho do Reino. Estamos aproximadamente duas ou três semanas da paixão e Jesus já se volta em direção ao seu patíbulo. O que ele ainda deseja ensinar aos seus discípulos?
Não conseguimos nos salvar. Não nos é possível, pelos méritos próprios sermos salvos. Somos todos como aquele jovem rico. Somos representados no texto por ele, talvez até numa posição ainda melhor que a nossa, pois ele tinha confiava em posses e se apegava a elas, nós por muito menos não deixamos o pouco que temos para seguir a Cristo.
Um a cada três casamentos são desfeitos no Brasil! Segundo, os especialistas, um dos motivos é a mudança cultural onde se compreendeu que o divórcio não é tão mal assim. Será?
Tenho a responsabilidade de falar sobre verdades de um assunto muito pertinente, importante e necessário, o perdão. Não encontramos aqui um conselho, nós também não vamos nos referir a uma determinada classe de pessoas. Na verdade, diante desta exposição, temos o imperativo uma ordem data a todos, a todos que são sujeitos a mágoas, ressentimentos, ira e decepções.
Você já foi disciplinado? Com toda a certeza, todos nós aqui já fomos disciplinados. Desde uma multa que se leva por excesso de velocidade, até o levar o levantar de cartão vermelho num jogo de futebol, todos nós em algum momento já fomos disciplinados. Neste sentido, eu pergunto: Por que a correção é sempre vista como algo negativo?
Voltamos exatamente do lugar onde paramos na ultima exposição de Mateus. Vale relembrar que estamos no contexto do quarto dos cinco grandes sermões de Jesus no evangelho de Mateus. Sobre o que se trata esse grande sermão? Esse grande sermão tem como cunho falar acerca da piedade dos discípulos em relação aos seus irmãos da fé.
O salmo 137 é o salmo das terríveis recordações e das penosas lembranças. Há marcas em nossas vidas que desejamos esquecer, não é verdade?! Porém, essas marcas e cicatrizes tem um apelo muito didático. Elas estão ali para nos ensinar.
O que nós podemos aprender com esse Salmo? Por que ele foi tão especial para Davi? Basta uma breve leitura do Salmo para identificarmos que, para Davi, Deus era o seu refugio, a quem sua alma encontrava consolo e segurança. Por que? Vejamos o que Davi nos ensina...
O que vamos aprender hoje com o salmo 73, é que a única coisa que devemos desejar, na verdade, se formos crentes em Jesus Cristo, nós já temos! O salmo 73 irá descortinar a nossos anseios, desejos e ambições e nos mostrar que aquilo devemos almejar, somente Deus em si mesmo pode nos dar.
Malaquias significa “meu o mensageiro”. Um titulo bem sugestivo para o livro, pois sabemos somente sobre a mensagem e não sobre o mensageiro em si, que foi usado por Deus para escrever o ultimo livro do Antigo Testamento. A mensagem do mensageiro Malaquias vem em um tom de sentença de Deus para o povo rebelde de Israel. A palavra descrita como sentença, no original hebraico tem mais a ideia de peso. E por que o Senhor se dirigiu desta forma ao povo?
Nesta segunda parte veremos a conclusão dos pedidos de Paulo a Onésimo.
Hoje nós vamos tratar de um assunto que é central na bíblia, o Sangue de Jesus.
Nessa primeira parte da exposição do livro de Filemon, veremos o início dos pedidos do apóstolo Paulo à Filemon em favor de Onésimo.
Em continuidade a nossa série, desejo postular que o Dia do Senhor, é o dia de domingo e precisamos lembrar, observar e guardar ese dia com temor e alegria. Exposição em Êxodo 20: 8-11; Isaías 58:13,14
Entenda o shabbat cristão e como devemos guardar o santo dia do Senhor a luz das escrituras. Exposição do texto de Deuteronômio 5.12-15.
É possível uma volta ao catolicismo romano? A Igreja católica romana é a nossa verdadeira casa? Como veremos hoje, Roma não é a nossa casa. Fomos tirados de lá com a mesma mão forte que tirou os hebreus do Egito. Como protestantes, bradamos com o nosso coração: sola scriptura, sola fide, sola gratia, solus Christus e soli Deo glória. O “sola” de hoje é o Sola Fide. O sola que vai responder com letras garrafais a essa pergunta: NÃO! Não desejamos voltar ao Catolicismo. Não voltaremos ao Catolicismo Romano. A nossa fé protestante evangélica protestou, protesta e continua protestando contra qualquer abuso e rebaixamento da justificação somente pela fé, como nos orienta as escrituras.
A verdadeira ceia do Senhor só pode ser administrada em unidade, harmonia e comunhão. Veja mais nesta exposição bíblica em 1 Corintios 11:17-34.