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Olá galera, tudo certo? Primeiramente uma boa páscoa a todos. E agora vamos curtir uns relatos reais de terror? Afinal, nada melhor do que ouvir um podcast no feriado! Inclusive fazer um teste de quem lê as descrições do episódio: Quem leu isso aqui coloca um comentário bem legal elogiando o episódio (se tiver gostado) para eu ver quem lê mesmo!
Romanos 9:25-33²⁵ Como também diz em Oséias:Chamarei meu povo ao que não era meu povo;E amada à que não era amada.²⁶ E sucederá que no lugar em que lhes foi dito:Vós não sois meu povo;Aí serão chamados filhos do Deus vivo.²⁷ Também Isaías clama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo.²⁸ Porque ele completará a obra e abreviá-la-á em justiça; porque o Senhor fará breve a obra sobre a terra.²⁹ E como antes disse Isaías:Se o Senhor dos Exércitos nos não deixara descendência,Teríamos nos tornado como Sodoma, e teríamos sido feitos como Gomorra.³⁰ Que diremos pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé.³¹ Mas Israel, que buscava a lei da justiça, não chegou à lei da justiça.³² Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei; pois tropeçaram na pedra de tropeço;³³ Como está escrito:Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço, e uma rocha de escândalo;E todo aquele que crer nela não será confundido. Romanos 10:1-21¹ Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua salvação.² Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento.³ Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus.⁴ Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.⁵ Ora, Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: O homem que fizer estas coisas viverá por elas.⁶ Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu coração: Quem subirá ao céu? (isto é, a trazer do alto a Cristo. )⁷ Ou: Quem descerá ao abismo? (isto é, a tornar a trazer dentre os mortos a Cristo. )⁸ Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos,⁹ A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.¹⁰ Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.¹¹ Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido.¹² Porquanto não há diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam.¹³ Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.¹⁴ Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?¹⁵ E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.¹⁶ Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação?¹⁷ De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.¹⁸ Mas digo: Porventura não ouviram? Sim, por certo, pois Por toda a terra saiu a voz deles,E as suas palavras até aos confins do mundo.¹⁹ Mas digo: Porventura Israel não o soube? Primeiramente diz Moisés:Eu vos porei em ciúmes com aqueles que não são povo,Com gente insensata vos provocarei à ira.²⁰ E Isaías ousadamente diz:Fui achado pelos que não me buscavam,Fui manifestado aos que por mim não perguntavam.²¹ Mas para Israel diz:Todo o dia estendi as minhas mãos a um povo rebelde e contradizente.
Baixe o material desta aula:https://novaeraestrategia.com/materiais2025Fale com o João:https://wa.me/551732316976Transformar um negócio em uma rede de franquias pode parecer uma tarefa assustadora. Muitos empresários se sentem perdidos ao tentar entender as complexidades desse modelo de expansão. Neste guia, vou simplificar o processo e te mostrar como é possível transformar seu negócio em uma franquia de forma organizada e eficiente. Vamos juntos nessa jornada!O que é uma Franquia?Em sua essência, uma franquia é um modelo de expansão de negócios. Trata-se de um canal de distribuição onde outras pessoas podem usufruir do seu modelo de operação, marca, produtos ou serviços. O grande objetivo do franqueado é multiplicar seu capital, enquanto você, como franqueador, expande sua marca e conquista novos mercados.Imagine que você tem uma lanchonete de sucesso. Ao franquear seu negócio, você permite que outros empresários operem sob seu modelo, seguindo padrões estabelecidos, e assim conquista novos clientes e territórios.Por que Franquear seu Negócio?Existem várias razões para considerar a franquia como uma estratégia de crescimento. Primeiramente, você pode expandir mais rapidamente do que se fosse depender apenas de capital próprio. Os franqueados investem em capital, estrutura e equipe, enquanto você fornece suporte e conhecimento.Este modelo permite que você cresça de forma acelerada, compartilhando riscos e responsabilidades com seus franqueados. Além disso, você ganha reconhecimento de marca e acessa novos mercados, aumentando sua presença no setor.Os Agentes do FranchisingÉ fundamental entender os dois principais agentes no mercado de franchising: o franqueador e o franqueado. O franqueador é você, o dono do negócio, que define as diretrizes e padrões de qualidade. O franqueado é o investidor que opera o seu modelo de negócio e busca multiplicar seu capital investido.Essa distinção é crucial, pois muitas vezes há confusão entre as funções de franqueador e franqueado. Lembre-se: o franqueador é quem detém a marca e as diretrizes, enquanto o franqueado é quem implementa o modelo.Pilares Centrais do Mercado de FranquiasSe você está pensando em comprar uma franquia, é importante entender os pilares que regem esse mercado:Taxa de Franquia: Para entrar em uma rede de franquias, é comum que o franqueado pague uma taxa inicial. Se você não concorda com isso, pode ser melhor abrir seu próprio negócio do zero.Royalties: Os franqueados pagam mensalmente ao franqueador em troca de suporte e direito de uso da marca. Se não estiver disposto a pagar royalties, talvez seja melhor seguir outro caminho.Suporte: O franqueador deve oferecer treinamentos constantes e capacitação. Os franqueados, por sua vez, precisam replicar esses treinamentos em suas equipes.Cinco Passos para Franquear seu NegócioSe você está considerando franquear seu negócio, aqui estão cinco passos essenciais a serem seguidos:1. Avalie se seu Negócio é FranqueávelAntes de tudo, analise se o seu negócio pode ser replicado. Se você não tem processos financeiros claros e organizados, talvez seja melhor trabalhar nisso antes de considerar a franquia. O franqueado precisa seguir regras e padrões claros, então é essencial que seu negócio esteja em ordem.2. Crie Documentos e ManuaisComo você ensinará seus franqueados se não consegue ensinar sua própria equipe? Mapeie os processos e crie documentos e manuais que expliquem como operar o negócio. Essa padronização é fundamental para o sucesso da franquia.3. Desenvolva um Modelo Financeiro SustentávelSimule a taxa de franquia e os royalties que seus franqueados pagarão. O modelo financeiro deve ser viável, garantindo que o franqueado consiga obter um retorno sobre seu investimento, mesmo com as taxas envolvidas.4. Registre sua Propriedade IntelectualÉ crucial registrar sua marca e proteger sua propriedade intelectual. Se você não tem esses registros, considere buscar a ajuda de uma consultoria especializada.5. Contrate uma Consultoria ProfissionalNão tente fazer tudo sozinho. Uma consultoria especializada pode ajudar em cada etapa do processo de formatação da franquia, desde o mapeamento de processos até a criação de manuais e treinamentos.Benefícios de Franquear sua EmpresaFranquear seu negócio traz vários benefícios, incluindo:Expansão Acelerada: Você cresce mais rapidamente ao dividir os riscos com os franqueados.Reconhecimento de Marca: Aumenta a visibilidade da sua marca no mercado.Acesso a Novos Mercados: Você pode atingir novos clientes e expandir sua presença geográfica.E aí, está pronto para Franquear?
A abordagem do presidente Donald Trump para a guerra em andamento na Ucrânia representa uma mudança significativa em relação às políticas anteriores dos Estados Unidos, introduzindo uma estratégia que combina esforços rápidos de negociação, interesses econômicos e uma recalibração das alianças internacionais. Ao assumir o cargo em janeiro de 2025, Trump rapidamente iniciou comunicações diretas com o presidente russo Vladimir Putin, buscando negociar um fim para o conflito. Essa abordagem foi reforçada pelas declarações do secretário de Defesa, Pete Hegseth, em 12 de fevereiro, ao sugerir que restaurar as fronteiras da Ucrânia para os limites pré-2014 era “irrealista” e que a adesão do país à OTAN não era um desfecho viável para qualquer acordo negociado. Hegseth enfatizou que a Europa deveria assumir maior responsabilidade pela defesa da Ucrânia, sinalizando uma mudança nas prioridades dos EUA para focar mais em suas próprias preocupações de segurança.Críticos argumentam que essa estratégia apresenta diversas falhas. Primeiramente, iniciar negociações sem a participação direta da Ucrânia enfraquece sua soberania e pode resultar em acordos desalinhados com os interesses do país. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, demonstrou preocupação ao ser deixado de lado, afirmando que “nada pode ser discutido sobre a Ucrânia sem a Ucrânia”.Além disso, as aparentes concessões à Rússia, como descartar a possibilidade de adesão da Ucrânia à OTAN e aceitar a atual realidade territorial, podem encorajar ainda mais a agressão russa. O ex-assessor de Segurança Nacional John Bolton criticou essa postura, sugerindo que ela representa uma rendição antecipada a Putin antes mesmo do início das negociações.A Rússia tem muito a ganhar com essa estratégia. O sinal de que os EUA reduzirão seu comprometimento com a defesa da Ucrânia e a segurança europeia pode enfraquecer a coesão da OTAN, proporcionando à Rússia maior influência regional. Além disso, a possível retirada de sanções e o reconhecimento das conquistas territoriais russas validariam as ações de Putin, estabelecendo um precedente preocupante para as normas internacionais.Um aspecto intrigante da estratégia de Trump envolve interesses econômicos, especialmente no que diz respeito aos recursos naturais da Ucrânia. Relatos indicam que a administração Trump propôs adquirir uma participação de 50% nos recursos minerais e petrolíferos da Ucrânia como “pagamento” pelo apoio dos EUA. Essa proposta foi recebida com resistência por parte do governo ucraniano, e Zelensky teria rejeitado o acordo, afirmando que não poderia “vender a Ucrânia”.Essa abordagem provavelmente tensionará ainda mais as relações transatlânticas. Os aliados europeus, já preocupados com sua exclusão de discussões críticas de segurança, podem interpretar a estratégia de Washington como um recuo nos compromissos de defesa coletiva. Isso pode levar países europeus a buscar alternativas de segurança, distanciando-se da influência americana e gerando divisões dentro da OTAN.A estratégia de Trump para a guerra na Ucrânia reflete uma combinação complexa de esforços rápidos de negociação, interesses econômicos e uma mudança nas alianças tradicionais. Embora seu objetivo seja resolver rapidamente o conflito, essa abordagem levanta preocupações sobre a soberania ucraniana, o fortalecimento da agressão russa e o enfraquecimento das relações transatlânticas. As implicações de longo prazo de priorizar acordos imediatos em detrimento dos princípios internacionais ainda são incertas, mas o potencial de reconfiguração das dinâmicas globais de poder é inegável.
Não foram apenas os curtas e longa-metragens brasileiros que brilharam nesta 75ª edição da Berlinale, na capital alemã, em 2025. Um outro mercado promissor, o das séries brasileiras, ganhou espaço e conquistou holofotes no Festival Internacional de Cinema de Berlim. Márcia Bechara, enviada especial da RFI a BerlimExemplo disso é a série De Menor, assinada pela diretora Caru Alves de Souza, veterana do festival berlinense que conquistou o prêmio do Júri Internacional com o longa Meu Nome é Bagdá, em 2020. De Menor, a série, convidada especial da seção Generation este ano, é uma espécie de spin off do primeiro filme homônimo da cineasta paulistana, que ganhou as telas brasileiras em 2013, e usa de uma linguagem não naturalista para criar um "olhar crítico" sobre a situação de adolescentes desassistidos e marginalizados no Brasil. "A proposta da série não busca oferecer respostas definitivas para essa situação, pois, como cineastas, não temos todas as ferramentas necessárias para isso. Nosso objetivo é, na verdade, fazer um chamado ao espectador, incentivando-o a refletir sobre esse contexto", diz a diretora."Os episódios exibidos aqui na Berlinale incluem o primeiro, que aborda a história de um adolescente negro pego usando drogas e julgado como traficante, uma situação bastante comum no país. Já o terceiro episódio se passa inteiramente dentro de um programa de TV, quase como uma transposição da audiência para o formato sensacionalista, típico desses programas que já emitem um julgamento imediato", antecipa.Terror brasileiroJá a série de terror Reencarne, de Bruno Safadi, que fez sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Berlim, acompanha um ex-policial que é abordado por uma mulher que diz ser a reencarnação de seu falecido parceiro de trabalho, com um elenco que conta com o ator guineense Welket Bungué, além de Julia Dalavia, Taís Araujo, Enrique Diaz e a portuguesa Isabél Zuaa."Minha expectativa é apresentar uma série de terror que, embora tradicionalmente associada a narrativas norte-americanas, é uma produção brasileira. A trama se passa no interior de Goiás, uma região do Brasil que raramente é retratada nesse tipo de gênero. Trata-se de uma história que também foge dos clichês do imaginário das narrativas brasileiras. Com um elenco majoritariamente negro, acredito que Reencarne traz novas imagens do Brasil para o mundo", diz o diretor Bruno Safadi. Juan Jullian, um dos criadores de Reencarne, explica um pouco sobre o processo de criação da série. "Essa série foi aprovada em 2021, durante um pitch realizado pela TV Globo, que buscava histórias com protagonismo negro. Passamos um ano no processo de desenvolvimento e escrita, seguido de meses de filmagem, o que tornou essa jornada longa até chegarmos à Berlinale. Acredito que a série representa uma iniciativa legítima, sendo criada e escrita por autores negros e LGBTQIA+. É mais uma série de terror com protagonismo negro, o que é uma contribuição importante para o gênero", contextualizou.O diretor Bruno Safadi ressalta a importância da Berlinale como vitrine para as séries brasileiras. "A Berlinale é um dos três maiores festivais de cinema do mundo, com 75 anos de história. A trajetória do cinema passa por aqui, e as séries têm ganhado cada vez mais destaque, não só no cenário global, mas também nos festivais de cinema. Participar com uma série brasileira em um evento tão importante e tradicional como o Festival de Berlim é, sem dúvida, uma honra", afirmou em entrevista à RFI em Berlim, na sede do Berlinale Series Market.Veterano da Berlinale, onde já concorreu ao Urso de Ouro com o longa Joaquim, em 2017, e cujo filme O Homem das Multidões foi exibido na mostra Panorama, em 2013, o diretor pernambucano Marcelo Gomes assina agora sua primeira série, Máscaras de Oxigênio (não) Cairão Imediatamente, inspirado da história real de comissários de bordo que traziam remessas clandestinas do medicamento AZT para doentes de HIV na época em que a epidemia de Aids tomou conta do Brasil. "Quando a Morena Filmes me apresentou o projeto, fiquei muito emocionado, por diversas razões. Primeiramente, porque vivi os anos 1980 e 1990, ainda que fosse muito criança na época, e aqueles anos foram marcados por uma realidade terrível. O preconceito e a intolerância em relação às pessoas HIV positivas eram imensos. A série se constrói a partir dessa trama de intolerância brutal. Em um dos episódios, um dos personagens diz que a AIDS caiu como um "tailleur" na caretice, uma referência à forma como a sociedade lidava com a questão e também o descaso das autoridades públicas na época", lembra o diretor Marcelo Gomes."Essa história precisa ser contada aos jovens que não sabem nada sobre aquele momento da história. Precisamos aprender com os erros do passado. Mas também é importante que ela seja relembrada pelas pessoas que viveram aquela época, para que nunca se esqueçam do que aconteceu, especialmente em um momento como o que o mundo atravessa hoje, com novas ondas de intolerância", sublinha."Há três anos, o Brasil teve um governo que foi extremamente intolerante com a comunidade LGBTQIA+, o que torna essa narrativa ainda mais relevante. Fiquei muito emocionado ao recordar tantas pessoas que conheci e que, infelizmente, morreram devido ao preconceito", destaca."Era um momento extremamente difícil, pois não existia nenhum medicamento eficaz, com exceção do AZT, que só foi liberado nos Estados Unidos. As autoridades brasileiras demoraram cinco anos para aprovar o AZT. Durante esse período, o que aconteceu foi uma rede de solidariedade: comissários de bordo, que viajavam para os Estados Unidos toda semana, começaram a trazer o medicamento em quantidades cada vez maiores para ajudar as pessoas. Assim, formou-se uma verdadeira rede de apoio, um 'contrabando do bem', como costumamos dizer, para salvar vidas", detalha Marcelo Gomes sobre o enredo da série.A Berlinale fica em cartaz na capital alemã até o dia 23 de fevereiro.
Entrem todos a bordo do Rádio Clube Altamont, qual agência Abreu, estamos a oferecer viagens! Primeiramente, uma viagem à noite, nome do disco fresquinho escolhido, lançado pelos Saint Etienne. De seguida uma viagem ao espaço, a bordo da nave Apolo 70, sonorizada pelos Capitães da Areia. E por fim, uma viagem no tempo, aos longíquos anos 60, onde uma lenda da música floresceu. Rádio Clube Altamont, uma parceria Altamont.pt e Futura - Rádio de Autor.
Primeiramente vai tomar no c% Elon Musk Segundamente alerta de gatilho Terceiramente o episódio tem spoilers de Laranja Mecânica, se você não quer saber nada sobre o filme, assista e retorne depois. Um dos filmes mais polêmicos da história condecora Stanley Kubrick como um dos maiores diretores do cinema. Gostou? Siga em @ulysses_ssilva e @jovensidososcast
Primeiramente, o cliente nem sempre tem razão! Às vezes, é preciso um pé na porta, uma agressividade bruta e objetiva ou uma ofensa pelas beiradas - com carinho - para colar a pessoa no seu devido lugar. Segundamente, é preciso uma campanha nacional de conscientização sobre os perigos da ereção prolongada medicamentosa no contexto social do jovem brasileiro. Visto que o azulzinho saiu de moda, mas as consequências - até de uma possível quebra peniana - estão acabando com as finanças da juventude que segue em busca de prazer protraído, mesmo que sem demanda feminina alguma, vale ressaltar. Elas querem apenas que o rapaz tome banho e não coloque o dedo no sovaco alheio. Terceiramente, você pinta como eu pinto? PIX: contato@thisisbrazil.com.br Telegram: https://t.me/thisisbraziloficial Apoie! https://apoia.se/thisisbrazil
Doe por favor para o pix: castsumarios@gmail.com Oi gente, voltei. Primeiramente eu quero agradecer a Anny e Yasmin que comandaram o programa durante este tempo que eu me ausentei, eu irei retornar a gravar vídeos para nossas redes e a comandar este programa assim que as minhas provas acabarem. E a campanha de doação para a compra dos nossos novos equipamentos continua, então vou pedir pra que vocês que puderem ajudar sigam as instruções na descrição deste episódio.
O convidado do JR Entrevista desta quarta-feira (20) é o secretário nacional do Consumidor, Wadih Damous. Ao jornalista Yuri Achcar, Damous falou sobre o trabalho da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) durante a Black Friday, a suspensão da publicidade de Bets para crianças e a manutenção da multa de R$ 13 milhões à Enel pelo apagão em São Paulo.Sobre o risco das pessoas caírem em golpes e propagandas enganosas durante as promoções de Black Friday, Damous afirma que a Senacon não tem como fazer toda a fiscalização, por isso, é necessário que os consumidores fiquem atentos. “É muito importante que o consumidor tenha consciência daquilo que ele vai consumir”, aconselha. A Black Friday este ano será em 29 de novembro.Caso o consumidor perceba uma fraude, ele orienta e denunciar. “Primeiramente não comprar, óbvio, e dois comunicar o Procon no seu estado, e também, aí a questão de consciência para o consumo, é comprar o que de fato for necessário”, destaca. Damous também comentou a decisão da Senacon de proibir a bonificação nas Bets.
A sexualidade da população francesa está em uma surpreendente evolução. Com práticas menos ditadas pela heterossexualidade, a quantidade de relações sexuais tradicionais diminui, enquanto aumenta o interesse das mulheres da França por parceiras do mesmo gênero. É o que mostra um vasto estudo do Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica (Inserm), divulgado nesta semana. Daniella Franco, da redação da RFIA vida sexual dos franceses e francesas está menos intensa? Os pesquisadores duvidam dessa hipótese, mesmo que o novo estudo do Inserm sobre a sexualidade na França aponte que a quantidade de relações sexuais vem diminuindo no país. O balanço – o quarto do gênero em 50 anos – ouviu mais de 31 mil pessoas com idades entre 18 e 89 anos e aponta que as experiências estão se diversificando, principalmente entre as faixas etárias mais jovens, onde cresce a rejeição da heteronormatividade.A principal conclusão do estudo é que as práticas sexuais na França estão se transformando, principalmente entre as mulheres. As francesas estão experimentando outras formas de relações sexuais que não se limitam à penetração. É entre elas que também cresce a masturbação, praticada por mais de 42% das cidadãs em 1992, e que deu salto de mais de 30 pontos (72%), em 2023, ano em que o estudo do Inserm foi realizado.Entre as francesas, aliás, 13% dizem terem sentido atração por pessoas do mesmo gênero, ainda que apenas 1,3% se declarem lésbicas. No quadro geral, quase 9% de mulheres e homens na França já tiveram ao menos um parceiro sexual do mesmo gênero. Mas, pela primeira vez em 50 anos, na faixa etária dos 18-29 anos, a quantidade relações sexuais entre mulheres (15%) é maior do que entre homens (10%).Já quantidade de gays compilada pelo estudo é de apenas 2,3%. No entanto, 8% dos homens ouvidos para a pesquisa afirmam que já tiveram interesse em pessoas do mesmo sexo ao longo da vida.Transformações sociaisDe acordo com os pesquisadores do Inserm, vários indicadores justificam essas mudanças na sexualidade da população francesa. Primeiramente, a aceitação e a tolerância à homossexualidade e à transidentidade é maior do que nas últimas décadas. Quase 70% das francesas e mais de 56% dos franceses veem a homossexualidade como uma orientação sexual comum. O número é um pouco menor para a aceitação da transidentidade, tolerada por quase 42% das mulheres e por mais de 31% dos homens.No entanto, em relação especificamente às mulheres, os pesquisadores têm outras explicações para o interesse crescente das francesas heterossexuais por experiências com pessoas do mesmo sexo. O principal motivo é o movimento Mee Too, que suscitou uma imensa mobilização social contra as violências e agressões sexuais e também sensibilizou e educou as mulheres sobre consentimento.A pesquisa do Inserm também mostra que quase 30% das francesas de 18 a 89 anos entrevistadas declararam já terem sido forçadas a ter uma relação sexual, contra quase 16% em 2006. Esse aumento também é observado entre os homens, embora seja menor: 8,7% dos franceses ouvidos para o estudo disseram já terem sido forçados a ter uma relação sexual, contra 4,6% no balanço anterior, realizado em 2006.Pandemia afetou sexualidade na FrançaA pandemia de Covid-19 não mexeu apenas com a saúde dos franceses, mas afetou também as relações sociais e a vida sexual dos indivíduos. Os sucessivos lockdowns tiveram um impacto na iniciação dos jovens ao sexo, elevando a média da idade da primeira relação sexual das mulheres para 18,2 anos e 17,7 anos para os homens (contra 17 anos na média de 2006).Em todas as faixas etárias, a quantidade de relações sexuais também diminuiu na França. Em 1992, mais de 86% das mulheres e 92% dos homens afirmavam ter tido relações sexuais ao longo do ano, mas em 2023 esse número caiu em média dez pontos tanto para as mulheres quanto para os homens.O fenômeno também é justificado pela “digitalização” das práticas sexuais, principalmente entre os mais jovens. Segundo o Inserm, 33% das francesas e quase 47% dos franceses tiveram uma experiência sexual online com outra pessoa em 2023. A faixa etária dos 18 aos 29 anos, por exemplo, é a que mais “normaliza” o envio de “nudes” - como são chamadas fotos das partes íntimas mandadas por aplicativos de mensagens. Quase 40% dos franceses e francesas entrevistados para o estudo já compartilharam esse tipo de conteúdo.A digitalização da vida sexual é muito comum entre os jovens. Entre as pessoas de menos de 30 anos aqui na França, mais de 39% das mulheres e mais de 43% dos homens já encontraram parceiros sexuais na internet, seja por meio de sites ou de aplicativos.Satisfação sexual aumentaTodas essas mudanças não parecem afetar a satisfação sexual da população francesa. Em relação ao balanço de 2006, aumentou a quantidade de mulheres francesas que afirmam estar “muito felizes” com sua vida sexual, 45,3% (contra 43,6% há oito anos). Entre os homens, no mesmo período, a satisfação sexual saltou de 35% para 39%.“Todo o discurso que consiste em dizer que a igualdade entre os sexos e o feminismo desestabiliza os homens em sua sexualidade e sua virilidade não é comprovada nesse estudo”, afirmou a socióloga Nathalie Bajos, diretora de pesquisa do Inserm, na apresentação do trabalho.Esse foi o quarto balanço do gênero realizado na França desde os anos 1970. Mais de 31 mil pessoas, com idades entre 18 e 89 anos, foram entrevistadas por telefone para a pesquisa no ano passado, em um trabalho que durou o total de cinco anos, com parceria da Agência Nacional de Pesquisa Científica (ANRS).
Segundo dia da Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas a decorrer em Baku, no Azerbaijão. Paulo Magalhães, Investigador do Centro de Investigação Interdisciplinar em Justiça da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, a assistir ao encontro, sublinha que mais uma vez “as condições necessárias para um controlo efectivo das alterações climáticas não estão postas em cima da mesa”. Na sessão de abertura, esta terça-feira, 12 de Novembro, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliev, defendeu o direito dos países a explorarem os seus recursos petrolíferos e de gás. Por seu lado, o secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou a novos impostos sobre o transporte marítimo e de aviação para ajudar os países pobres a financiar a transição climática. Na conferência, Paulo Magalhães, Investigador do Centro de Investigação Interdisciplinar em Justiça da Faculdade de Direito da Universidade do Porto e director executivo da Casa Comum da Humanidade, vai defender a limpeza da atmosfera: “Além de haver uma política de controlo de emissões, de redução de emissões e de neutralização das emissões actuais, deve criar-se uma outra linha de acção que é relativamente à realização de remoções positivas, isto é, remoções de CO2 que não geram direito a novas emissões nem servem para neutralizar emissões e com isto criar uma economia de limpeza da atmosfera”. Paulo Magalhães acrescenta que desta COP podemos esperar “Mais do mesmo daquilo a que temos assistido”, uma vez que “as condições estruturais que seriam necessárias para haver uma política efectiva de controlo das alterações climáticas não estão postas em cima da mesa”.Em Baku, a Casa Comum da Humanidade vai levar a cabo dois eventos, no pavilhão de Portugal, “sobre a necessidade absoluta de, para além de haver uma política de controlo de emissões, de redução de emissões e de neutralização das emissões actuais, se criar uma outra vertente, outra linha de acção que é relativamente à realização de remoções positivas, isto é, remoções de CO2 que não geram direito a novas emissões nem servem para neutralizar emissões e com isto criar uma economia de limpeza da atmosfera”. A Casa Comum da Humanidade sublinha que “o Acordo de Paris nunca será suficiente neste formato, porque é apenas uma tentativa de tentar pôr menos lixo na lixeira. O problema aqui é que, como em qualquer edifício, o sistema precisa de manutenção. Tem que haver regras quanto à apropriação do bem comum e regras quanto à provisão de bem comum.” Paulo Magalhães acrescenta que “nenhum país consegue assegurar aos seus cidadãos um futuro minimamente digno apenas dentro do seu próprio território, daí a necessidade de conciliar um bem comum que é intangível e global e que não ameaça a soberania como a única forma de garantir o futuro para as próximas gerações. Os países que mais contribuíram para o problema devem entender que a única forma de continuarem a ter economia é continuarem o próprio projecto do país no futuro, depende do restauro de ecossistemas no seu país e nos outros países que têm os ecossistemas mais determinantes no balanço do funcionamento do sistema climático.”Há três anos, Portugal tornou-se no primeiro país do mundo a enquadrar legalmente o clima, o clima estável como património comum da humanidade. Desde essa altura que tem a obrigação jurídica de promover esse reconhecimento junto das Nações Unidas. Primeiramente, “estamos a trabalhar com os países de língua portuguesa para depois começar a alargar ao resto dos países e introduzir isto na discussão, nos temas internacionais, como uma questão essencial para se poder abordar a questão climática de forma eficaz.”Em relação aos PALOP, a questão já foi abordada já o ano passado. Começou no Lubango, em Angola, foi discutida também na COP28, no Dubai e este ano no Brasil. “Neste momento São Tomé e Príncipe tem a presidência da CPLP e a próxima reunião dos Ministros do Ambiente será em São Tomé e Príncipe e nós queremos participar neste processo o máximo possível. Vamos agora ver se conseguimos entre todos, introduzir esta discussão na COP30”, prevista para Novembro de 2025 em Belém do Pará, no Brasil.
Disse-lhe Noemi, sua sogra: Minha filha, não hei de eu buscar-te um lar, para que sejas feliz? Ora, pois, não é Boaz, na companhia de cujas servas estiveste, um dos nossos parentes? Eis que esta noite alimpará a cevada na eira. Banha-te, e unge-te, e põe os teus melhores vestidos, e desce à eira. (Rt 3.1-3)Deus é soberano; portanto, podemos fazer escolhas ousadas.Como qualquer figura carinhosa faria, Noemi queria que sua nora viúva Rute se estabelecesse e que cuidassem dela. Então ela pediu a Rute que fosse a Boaz para pedir que ele assumisse o papel de provedor ao se casar com ela.Claro, devemos ter cuidado para não lermos muitas noções contemporâneas nesta história do Antigo Testamento, uma vez que essa época tinha seu próprio conjunto de costumes. No entanto, também devemos lembrar que essa era a vida real de pessoas reais em uma aldeia real do Oriente Médio, as quais encontraram um Deus real e entregaram suas vidas sem reservas a ele. Assim sendo, existem verdades eternas a aprender. Primeiramente, podemos aprender que, embora a providência de Deus governe nossa vida, ela não limita nossa liberdade de tomar decisões. A soberania suprema de Deus não impediu o raciocínio de Noemi ou a resposta de Rute. O Senhor era soberano sobre tudo isso, mas não à custa de suas escolhas.A história de Rute também é um lembrete de que, mesmo quando os erros alteram nossa vida, Deus os redime para nosso bem final e sua glória. O marido de Noemi não deveria ter mudado sua família da terra prometida para a terra de Moabe, os inimigos do povo de Deus; e seus filhos não deveriam ter se casado com mulheres moabitas, uma vez que a Lei de Deus proibia o casamento com outras religiões. No entanto, essas escolhas erradas levaram Rute a Noemi, a Deus e à linha da história da Redenção como ancestral de Jesus (Mt 1.1-6). Tal Redenção não é uma desculpa para nossa rebelião intencional, mas é uma garantia constante de que não precisamos nos desesperar por causa dos erros do passado.Da mesma forma, a soberania de Deus ao tecer seu plano de Redenção, primeiro ao trazer seu Filho ao mundo e depois ao chamar seu povo à fé nele, é uma garantia constante à medida que enfrentamos decisões e consideramos este ou aquele curso de ação. Confiamos em Deus por meio de ações cheias de fé. Noemi não ficou apenas sentada em sua casa esperando que Deus agisse, dizendo: Seja o que Deus quiser. Não; ela agiu encorajando Rute a dar o próximo passo no que parecia estar se desdobrando.Confiar na providência de Deus não significa que nos sentamos e esperamos que o plano se desdobre, cantando Que será, será — o que quer que seja, será —, pois “o futuro não é nosso para que vejamos”. Em vez disso, devemos citar as palavras de Jesus: “Não se faça a minha vontade, e sim a tua” (Lc 22.42). Depois que Jesus fez essa oração, ele passou a vivê-la em perfeita obediência, até a morte.O caminho da vida pode ter muitas reviravoltas, mas a Palavra de Deus promete que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28). Tenha bom ânimo nesta promessa. Você está enfrentando uma decisão? Você está se perguntando qual caminho seguir? Deus é soberano e Deus salva. O que quer que você decida, viva com ousadia e livremente dentro do consolo da providência de Deus.
Leitura bíblica do dia: Mateus 18:21-35 Plano de leitura anual: Isaías 59-61; 2 Tessalonicenses 3 Literalmente, as contas dessa passagem bíblica são fáceis de fazer. Na conta de Pedro, deve-se perdoar apenas sete vezes. Nas contas de Jesus, 490. Estamos acostumados com números astronômicos, mas, para Jesus, o uso do sete vezes 70 tem o significado da perfeição ou plenitude. Contudo, já que a questão colocada por Pedro envolve números, eu gostaria de fazer a conta do perdão. Primeiramente, é importante lembrar que todos somos alvo de um perdão que não pode ser medido. Muitas vezes nossa dificuldade de perdoar os outros é nossa falta de habilidade de entender a capacidade de Deus nos perdoar. Achamos que somos superiores quando negamos o perdão ao próximo, mas esquecemos que fizemos todo tipo de mal contra Deus, e mesmo assim Ele nos perdoou de graça. Agora, usando a linguagem da contabilidade, não perdoar gera um passivo insuportável para nós. O passivo é algo que precisamos resolver. Ele é gerado quando, ao invés de perdoar, armazenamos mágoa, rancor, e isso nos abala. O perdão é uma oportunidade para colocar a doçura no lugar da amargura. E, por último, o perdão propicia um alívio incomparável. Quando deixamos fluir em direção ao próximo o mesmo perdão que recebemos de Deus, experimentamos uma leveza em nossa alma. Andamos mais livres, leves e soltos. Até quantas vezes se deve perdoar? Sempre! Por: Juarez Marcondes Filho
Duas delegações do Cimi – Conselho Indigenista Missionário - estão na Europa, uma participando da terceira caravana pela ecologia integral, uma iniciativa da rede Igrejas e Minorias, e outra acompanhando o Conselho de direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra. Em Paris, participantes dos dois grupos se reuniram nesta segunda-feira (30) com associações locais para falar de seus objetivos e compartilhar experiências. Quando Lula subiu a rampa do Planalto em janeiro de 2023, acompanhado por uma amostra da diversidade brasileira, incluindo o cacique Raoni Metuktire, de 90 anos, líder do povo Kayapó, pensou-se que a questão indígena seria tratada com a merecida atenção depois de quatro anos de destruição promovido pelo governo Bolsonaro. Mas um grupo de indígenas brasileiros está na Europa para denunciar que o descaso, os assassinatos e o desmatamento da floresta continuam.Gláuber Sezerino, do Crid, uma rede de organização de solidariedade internacional, e co-presidente da associação Autres Brésils foi o mediador do encontro entre representantes de povos indígenas, especialistas e associações locais e internacionais.A caravana tem como tema o questionamento da tradição e da transição energética e as suas consequências para os territórios indígenas, com vários exemplos na América Latina. Já a delegação do CIMI nas Nações Unidas veio com o propósito principal de denunciar toda a violência recente sofrida pelos povos indígenas na luta por seus territórios.Leis à base de canetadas e balas “No nosso país eles estão valorizando mais agro do que o povo indígena”, denuncia Simão Kaiowá, que falou sobre a violência sofrida pelos povos originários no Mato Grosso do Sul, onde um projeto de ferrovia deve passar por 24 territórios indígenas. “E a gente pede o apoio e espera que a denúncia chegue mais uma vez à ONU sobre essa violência que acontece com o nosso povo”. As leis hoje são feitas à base de canetadas e balas, diz Simão, que carrega uma bala alojada perto do coração, resultado de um atentado.“Eu venho do Vale do Jequitinhonha e atualmente meus dois povos vivem nessa região, depois de terem sido desterritorializados por empresas que dizem ser desenvolvimentistas”, diz Ytxaha Pankararu/Pataxó. “Primeiramente, meu povo Pankararu foi impactado pela hidrelétrica da Chesf, inundou um território e houve muitos conflitos no nosso território. Então, minha família teve que sair e meu povo Pataxó também. Também há os conflitos territoriais causados pela monocultura e grandes fazendas ao redor.”De olho no lítio“Então meu povo foi expulso e tem mais de 30 anos que a gente está no estado de Minas Gerais, que é um estado também muito afetado pela mineração”, diz Ytxaha, citando Brumadinho. “E todo esse discurso que vem causando violência aos nossos corpos e nosso território também”, lamenta, lembrando que o Vale do Jequitinhonha guarda uma cobiçada reserva de lítio.Já Railson Guajajara falou sobre o avanço do desmatamento na Amazoônia, destacando o Maranhão, um dos estados onde a floresta desaparece com mais velocidade. Uma das primeiras consequências é a escassez de água, que afeta o povo Guajajara e outros núcleos de contato recente que vivem isolados. “Os grandes países gastam milhares e milhares de dólares e de euros para fazer uma reunião trazendo vários líderes mundiais para tratar das mudanças climáticas. Mas o que estão fazendo para fazer a mudança climática?”, pergunta Railson, lembrando que a problemática não é apenas indígena, mas global.As delegações do CIMI contam ainda com as presenças do antropólogo indigenista Christian Crevels, Matias Benno Rempel, coordenador do Cimi no Mato Grosso do Sul, e do jornalista Renato Santana.
Você já presenciou alguém estacionando em vagas destinadas a idosos, deficientes ou autistas sem qualquer consideração? Esse comportamento reflete traços profundos da personalidade humana. Quando uma pessoa ignora regras simples, como as de estacionamento em vagas reservadas, pode haver diversos fatores em jogo. Primeiramente, a percepção de impunidade é um fator significativo. Muitas pessoas desrespeitam as regras porque acreditam que não enfrentarão consequências. Essa sensação de que as normas podem ser ignoradas sem prejuízo pessoal fortalece o comportamento inadequado. 00:10 – Introdução 01:03 – O que leva ao desrespeito? 01:58 – Narcisismo e o desrespeito às regras 04:13 – Psicopatia e comportamento desrespeitoso 06:04 – Pressões sociais e comportamentos culturais. O que é a Lei de Gerson? 07:56 – O “jeitinho brasileiro” está entre a criatividade e a falta de ética e moral 10:26 – O comportamento desrespeitoso reflete uma falha da sociedade? Leia AQUI o meu artigo publicado no Portal Muita Informação! com outros detalhes do mesmo tema. ✅PODCAST PSICOLOGIA COTIDIANA Seja bem-vindo! Seja bem-vinda! O podcast Psicologia Cotidiana nasceu das compilações dos programas de rádio ao vivo. onde respondo perguntas dos ouvintes, ou falo sobre um tema específico. O objetivo é informar, esclarecer, aumentar o conhecimento e o autoconhecimento. Os assuntos abordados são os mais diversos e relacionados com o dia-a-dia das pessoas. Alguns temas são: ciúme; narcisismo, sociopatia; depressão e a família; síndrome do pânico; inveja; ética e moral; síndrome de burnout; relacionamentos amorosos; transtorno bipolar; TDAH; racismo; ódio nas redes sociais; medos e fobias; luto e perdas; fanatismo religioso; drogas e dependência química; famílias tóxicas; assédio moral; abuso sexual; machismo; discriminação social; bullying; suicídio; mentira, entre outros temas sempre presentes em nossas vidas, direta e ou indiretamente. Não deixe de ouvir, e divulgue para poder ajudar alguém. =================================== ✅SOBRE O AUTOR Sergio Manzione é psicólogo clínico, especialista em avaliação psicológica, psicoterapeuta, escritor, administrador, mestre em engenharia da energia, e tem mais de 35 anos de atividades profissionais. É o autor do livro “Viva Sem Ansiedade – Oito Caminhos para uma Vida Feliz”. Acredita que quanto maior for o autoconhecimento, menor será o sofrimento, pois, ao compreender como somos, podemos interpretar a realidade exterior com mais suavidade, e não como um conjunto de ameaças. Atualmente, atende em seu consultório e on-line, faz palestras, é colunista do Portal Muita Informação. O site tem vários de seus artigos publicados, vídeos de entrevistas, “lives” gravadas, programas de TV, e diversas informações. Seus projetos atuais incluem novos livros e cursos, sempre preparados para que as pessoas possam se conhecer cada vez mais, e viver de forma mais leve, harmoniosa, alegre e com muito amor por si mesmas e pelas demais. =================================== ✅ Clique para comprar o livro “Viva sem Ansiedade: Oito Caminhos para uma Vida Feliz” na Amazon: Aqui o Livro ✅Instagram: @psicomanzione https://instagram.com/psicomanzione ✅Site: www.sergiomanzione.com.br ✅Podcast (escolha seu app): https://is.gd/psicotidiana ✅Artigos: https://muitainformacao.com.br/busca?q=manzione =================================== ✅PROCURE AJUDA Caso você tenha pensamentos suicidas ou qualquer tipo de sofrimento, procure ajuda especializada com o CVV e nos CAPS (Centros de Atenção Psicossocial). O CVV funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil. =================================== Se gostou do conteúdo, indique aos amigos e, se não gostou, indique aos inimigos...
Neste Diocast Responde, vamos analisar alguns comentários deixados em nossos episódios aqui no YouTube, comentários como "Linux é muito esforço para pouco benefício" e "Melhor desistir… as pessoas não aprendem" refletem uma visão que merece atenção e discussão. Vamos destrinchar essas questões e debater o panorama atual das distribuições Linux no desktop. Primeiramente, é inegável que aprender qualquer sistema operacional exige um certo nível de dedicação, as distribuições baseadas em Linux não são uma exceção e demandam estudo para serem "dominadas". No entanto, essa jornada do "aprender" pode trazer consigo uma liberdade sem igual e um controle sobre o seu ambiente no computador que pode se muito gratificante. As comunidades de tecnologia e open source são vibrantes, sempre dispostas a ajudar novos usuários, contrariando a ideia de que "as pessoas não aprendem". Aprender é um processo contínuo, seja no Linux ou no cenário open source, estes são ambientes que valorizam o conhecimento compartilhado. Outro ponto levantado é a questão dos sistemas anti-cheat no Linux. Em 2024, ainda estamos discutindo isso? Sim, e com bons motivos. O gaming no Linux tem crescido exponencialmente e, com isso, a demanda pela portabilidade de alguns sistemas anti-cheat famosos só cresce. A boa notícia é que há progressos significativos nessa área, mostrando que a comunidade e os desenvolvedores estão atentos às necessidades dos gamers. Por fim, o design no Linux. A percepção de que o Linux é hostil para designers ainda persiste para alguns. Será mesmo? A realidade é que o Linux tem evoluído constantemente, e hoje oferece uma gama de ferramentas poderosas para designers. Softwares como GIMP, Inkscape e Blender são apenas alguns exemplos de como o Linux pode ser uma plataforma robusta para criação. Em resumo, os sistemas operacionais baseados em Linux são um ecossistema em constante evolução, que se adaptam e superam desafios. É um sistema que recompensa o esforço com controle, liberdade e uma comunidade solidária. Então, antes de desistir, lembre-se: o potencial do Linux é tão vasto quanto a disposição para explorá-lo. E você, o que acha? Participe da conversa nos comentários do Diocast Responde! --- Deixe seu comentário, ele pode ser lido no próximo programa. https://diolinux.com.br/podcast/linux-e-um-sistema-hostil-diocast-responde.html
Olá, seja muito bem-vindo ao StandardsCast EP #283 A320/A321. Neste episódio conversamos com Pedro Melícias (Coordenador de Risco e Gestão da Mudança do Safety) e Peterson Ramos (Coordenador de Flight Standards A320/A321) sobre a nova política de ventos e frenagem nas operações da frota A320/A321. Primeiramente, entendemos os motivadores e estudos de diversas áreas para esta atualização em nossos procedimentos e abordamos as modificações em cada uma das políticas de operação com vento de través e frenagem para a frota Airbus. Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões, envie um e-mail para standardscast@voeazul.com.br. Este Podcast foi produzido pela Diretoria de Operações da Azul Linhas Aéreas. Em caso de divergência entre qualquer assunto técnico abordado e os documentos oficiais, os documentos prevalecerão. Todos os direitos reservados.
São Tomé e Príncipe participa pela primeira vez nos Jogos Olímpicos, com três atletas em três modalidades. Para o chefe de missão da delegação de São Tomé e Príncipe nos Jogos Olímpicos de Paris, Filipe Neto, se "houver uma surpresa da medalha será uma alegria para São Tomé e Príncipe". RFI: Como correram as provas olímpicas dos atletas são-tomenses até ao momento?Filipe Neto: Nós trouxemos três atletas, uma em atletismo, um atleta em canoagem e um atleta no judo. Todos eles, pela primeira vez, nunca estiveram numa Olimpíada. Já competimos em judo e o nosso atleta de judo não conseguiu passar porque ele encontrou um adversário bastante forte em relação a ele. Em termos de ranking, o outro estava em 25.ª posição e ele na 324.ª - é uma diferença muito grande em relação à experiência técnica e ele não não conseguia ganhar. Depois, no dia 2 de Agosto tivemos a participação da Gorete Semedo nas provas de 100 metros, que para foi bastante gratificante porque ela passou a fase preliminar e ganhou. Talvez tenha feito muito esforço, o que não devia ser, mas isso é uma questão de mesmo da experiência.E competiu logo a seguir, numa segunda prova, com um espaço de tempo muito reduzido.Muito reduzido. Nós até pensávamos que ela iria ter pelo menos ou duas horas de descanso, mas só teve 30 minutos de descanso e não estava preparada para isso. A segunda prova, que era eliminatória, teve adversárias mais fortes e também um pouco de azar porque foi única a correr contra o vento. A Gorete tinha vento não a favor e as outras tiveram menos a favor. Mas ela teve uma boa prestação, deu tudo que tinha e nós agradecemos muito a ela, o treinador, o João Abrantes. A nível do Comité Olímpico, nós vamos continuar o projecto. Nós temos o próximo jogo de Los Angeles. Se ela estiver disposta para que nos próximos jogos ela tem a melhor prestação.Falámos com a Gorete depois da prova. Ela já disse naquele dia, portanto, na sexta-feira, no dia 2 de Agosto, que já estava a pensar em Los Angeles.Sim, nós também pensámos porque nós entendemos que ter bons resultados a nível do das Olimpíadas e dos Campeonatos do Mundo não são coisa que se faz num ou dois anos porque são projectos de quatro ou oito anos, até mesmo 12 anos, dependendo da idade do atleta. O que ela fez nos mostra que podemos confiar nela e basta ela aplicar-se um pouco mais e ela vai, vai melhorando e pensamos que com ela vamos continuar o projecto e também com os outros. Temos a canoagem que também é uma modalidade bastante plural a nível de São Tomé e Príncipe. Temos um projecto também a canoagem bastante boa e pensamos que com o mesmo, com a canoagem, o judo e as outras modalidades que são individuais para nós, pode entrar no projecto dos próximos jogos.São Tomé e Príncipe compete na sexta-feira, dia 8 de Agosto, na prova de canoagem. O que é que se espera?Como disse a Hermínia é uma atleta a este nível, também experiente, mas ela vai fazer o que estiver ao seu alcance. Vai dar tudo por tudo. Já está a adaptar ao rio e ao clima e vai tentar fazer o melhor que pode para que haja uma boa prestação. O importante é que nós conhecemos o nosso nível e sabemos que estar nos Jogos Olímpicos, dizer que viemos aqui para ganhar medalhas e às vezes é um sonho de loucos. Mas o desporto às vezes traz surpresas e a gente pode ver que durante essas Olimpíadas vimos campeãs do mundo a caírem logo na primeira, campeão olímpico a caírem e outros que não tinham experiência a ganhar. Portanto, há surpresas no desporto e se houver surpresa desses para nós, olha uma alegria bastante grande para São Tomé e Príncipe.Como é que se formam atletas olímpicos? Como é que se preparam atletas para estarem pela primeira vez, como é o caso de São Tomé e Príncipe, a participar aqui nos Jogos Olímpicos de Paris?Primeiramente nós conversamos com as federações, entregamos as federações os programas olímpicos e elas concorrem. Quando concorrem, nós enviamos os resultados para as federações internacionais e as federações internacionais analisam os resultados e atribuem uma bolsa olímpica. É a partir desta bolsa olímpica, nós enviamos os nossos atletas para diversos países para que eles possam ser preparados para esta estas competições.Sem essas bolsas olímpicas seria difícil para São Tomé ter atletas aqui presentes em Paris?Muito, mas muito difícil mesmo. Muito difícil, porque nós entendemos que preparar atletas para alta competição é algo que requer muito investimento. A preparação e o cuidado das federações, o investimento do comité e também o investimento do próprio Estado são-tomense. Todos nós devemos estar envolvidos numa só causa, porque a representação é única e de São Tomé e Príncipe. Nós viemos para aqui representar São Tomé e Príncipe e por isso é sempre que se o Estado, o Comité e as Federações e também alguns empresários estejam de mãos dadas para que essa representação seja a melhor possível.Como professor de Educação Física é possível reconhecer nas crianças, nos jovens, um futuro campeão olímpico, um futuro atleta promissor?Sim, é fácil conhecer. Nós, enquanto professor de Educação Física atentos, rapidamente detectamos o talento do do aluno. Mas só que realmente direccionamos esses alunos quando a federação também está bem organizada porque se a federação não estiver organizada, o aluno vai para ir dois ou três dias, volta a sair e perde-se. Por isso é que nós devemos fazer um trabalho também logo na escola, a nível de educação física, através do desporto escolar, nós detectamos os alunos, enviamos as federações e as federações trabalham com os alunos para que realmente o governo, o Comité Olímpico possa apostar nesses atletas. Uma das coisas que nós não não fazemos, em que nós pecamos é essa tenra idade que nós não trabalhamos muitas vezes com o aluno, porque é ali onde eles aprendem a técnica e a técnica tem muita influência no resultado desportivo.Essa falta de investimento acontece por falta de meios?Eu diria que o pouco que existe deveria ser aplicado. São Tomé e Príncipe é um país pequeno não tem grandes recursos financeiros, mas do pouco que existe, se nós o direccionarmos também para a parte social, sobretudo para o desporto, que de forma indirecta, tem muito a ver com o crescimento mental da população. Olha, nós conseguiríamos ter um melhor desporto e melhor resultado a nível nacional e internacional porque nós preferiríamos atletas e também preferiríamos homens para o futuro e a nossa sociedade seria um pouco melhor. Por isso é que o desporto, de uma forma ou de outra, é como se fosse um catalisador bastante bom para o desenvolvimento de qualquer sociedade.Essa energia desportiva sente-se ao longo desta semana que passou dos Jogos Olímpicos aqui na Aldeia Olímpica, na própria cidade de Paris, durante as provas, nos complexos desportivos. Existe uma energia de união, de igualdade?Sim, existe porque o desporto é mesmo para isso. Se nós encontramos a essência mesmo do desporto, eu até diria um pouco com orgulho - é a única parte social que une as pessoas, independentemente de haver embates de defesas contraditórias. Cada um defende o seu país no momento da actividade desportiva, Mas estão todos unidos. Ele envolve toda a gente. Depois de terminadas as competições, somos amigos, independentemente daquilo que tenha acontecido. Nós conhecemos pessoas de diferentes países e há outra coisa que nós sentimos aqui em Paris, é que o povo parisiense está todo em volta da sua selecção e isso é muito bonito. É muito bonito quando, quando toda a gente vibra pela sua cor, a sua bandeira, a sua selecção e mostrar também a sua terra aos outros que vêem a sua cidade, fazer com que as pessoas se sintam bem.Imagino que em São Tomé e Príncipe, durante as competições e as provas dos atletas são-tomenses também houve esta união e imagino que tenham recebido inúmeras mensagens depois das prestações dos atletas são-tomenses?Sim, sim, nós recebemos sobretudo na primeira actuação de Judo, enviamos os resultados para São Tomé e recebemos essa mensagem de apoio a dizer para que continue tudo bem para nós. Vamos continuar, vamos apoiar. Quando da Gorete correu, melhorou um pouco e sentimos também que eles lá em São Tomé também estão a pensar em nós e querem que nós tenhamos um bom resultado. É isso que estamos aqui a fazer e queremos dar alegrias.Falava há pouco da questão das fugas de atletas. De que forma é que olha para estas fugas às vezes de atletas de são-tomenses para Portugal, como é o caso, por exemplo, de Agate de Sousa?Bem, essa é uma situação em que, honestamente, sinto-me muito revoltado, não porque ela tenha ido, mas pela forma como é que ela foi e a forma como a entidade portuguesa desportiva lidou com isto. Para mim foi um acto de, eu até diria, traição. Honestamente, sinto-me muito magoado, inclusive com pessoas que estiveram envolvidos neste processo. Eu atrevo a dizer do presidente da Federação de Atletismo, que foi meu professor e para mim foi uma mágoa bastante grande, ela estava no nosso projecto de representação São Tomé e Príncipe nestes Jogos Olímpicos. Ela estava com uma bolsa olímpica. Às vezes este tipo de coisas mina a boa relação que a gente tem com determinadas pessoas.Portanto, há toda uma organização que está por detrás, entre países, uma organização geopolítica para tentar conquistar mais medalhas?Sim, isso é verdade. Não quero dizer que isto seja só a nível do desporto porque é mesmo a todos os níveis. A gente sente que, se nós que somos africanos, se não nos sentirmos verdadeiramente africanos, é que devemos representar o nosso continente, o nosso país, dar orgulho ao nosso país. A Europa não quer o desenvolvimento de África. Eu digo isso com toda a certeza, apesar de um ou outro levar alguns apoios, mas no fundo eles não querem desenvolvimento porque se quisessem o desenvolvimento, porque o próprio presidente da Federação, em momento em que estive em Portugal na formação de atletismo, ele disse-me 'olha, se eu tivesse a hipótese, eu iria buscar muitos, muitos atletas a São Tomé', e eu disse: 'claro, lá existem bastante, mas se vocês quisessem ir buscar vocês punham lá algumas condições para nós. Trabalharíamos atleta, vocês ficariam com uma parte, nós ficaríamos como contraparte'. Mas eles não dão nada, não fazem nada. Não falamos com o Comité Olímpico Internacional, falamos com solidariedade olímpica, mas notamos que mesma federação internacional são lobbys, são coisas que existem. Quando puder desaparecer com o outro para ser mais fraco, eles conseguem fazer isso.
Olá, seja muito bem-vindo ao StandardsCast EP #281 EJET. Neste episódio conversamos com João Marinheiro (Gerente de Flight Standards), Pedro Melícias (Coordenador de Risco e Gestão da Mudança do Safety) e Mirella Zambelli (Coordenadora de Flight Standards EJET) sobre a nova política de ventos e frenagem nas operações da frota EJET. Primeiramente, entendemos os motivadores e estudos de diversas áreas para esta atualização em nossos procedimentos e abordamos as modificações em cada uma das políticas de operação com vento de través e frenagem do Embraer. Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões, envie um e-mail para standardscast@voeazul.com.br. Este Podcast foi produzido pela Diretoria de Operações da Azul Linhas Aéreas. Em caso de divergência entre qualquer assunto técnico abordado e os documentos oficiais, os documentos prevalecerão. Todos os direitos reservados.
Você é feliz no seu casamento? Você casaria de novo com o seu cônjuge? O que é felicidade conjugal? Neste episódio Você e Eu Podcast vamos compartilhar conselhos sobre como ter um casamento feliz e duradouro. Primeiramente, a comunicação aberta e honesta é fundamental. Reserve um tempo diário para conversas sinceras, onde vocês possam expressar seus sentimentos sem medo de julgamento. Além disso, não subestime o poder dos pequenos gestos diários que mostram cuidado e carinho. Surpreenda seu cônjuge com mensagens de amor, pequenos bilhetes carinhosos, olhares, abraços e beijos. Quando surgirem conflitos, lembrem-se de resolvê-los de forma saudável. Pratiquem a escuta ativa e evitem discussões acaloradas. Priorizar o tempo de qualidade juntos também é essencial. Planejem atividades que ambos gostem e possam fazer juntos. Cultivar a gratidão e o respeito diariamente fortalece o relacionamento. Sempre encontre algo pelo qual você é grato pelo seu cônjuge e verbalize isso. Não se esqueçam de manter a intimidade viva. Invistam em momentos íntimos e explorem novas formas de se conectar. E, por último, trabalhem juntos em objetivos e sonhos compartilhados. Discutam e estabeleçam metas conjuntas que possam alcançar juntos, como viagens e projetos de vida. Para conversar sobre esse assunto, convidamos o casal Juliana Rodermel Joaquim (July) e Peterson da Silva Joaquim. Ambos são os Sócios Proprietários da Empresa Compreendo Endomarketing. A July também faz palestras e treinamentos para líderes de importantes marcas empregadoras do País sobre o tema felicidade no ambiente corporativo. Esse é o episódio 03 do Você e Eu Podcast. Hosts: Maiko Borchardt @maiko.borchardt e Suzy Naffin Borchardt @naffin.atelier do @voceeeu.coaching. Casal convidado: July Joaquim @julyrodermel e Peterson Joaquim @petersonsilvajoaquim da @compreendoendomarketing. Precisando de ajuda com sua vida ou seu casamento? Saiba mais AQUI
JFloor 3 - Playlist: 1. One Theme, Sam Wilkes, One Theme & Subsequent Improvisation, Leaving records, 2022 2. Rip+Beat, Talpah, KKUURRSSEE, Hundebiss, 2023 3. Shanti Luz, Domenico Lancellotti, The Good is a Big God, Luaka Bop, 2018 4.Primeiramente, Bixiga 70, Quebra Cabeça, Deckdisc, 2018 5. Más Allá Que Acá, Joaquin Cornejo, Más Allá Que Acá, YUKU, 2023 6. Racines, C'Mon Tigre, Racines, BDC, 2019 7. Escalators, Reservoir, Reservoir, International Anthem, 2019 8. Sun, Emma-Jean Thackray, Yellow, Movement, 2021 9. Don't Know Im Dead Or Not, LNDFK, Kuni, La Tempesta Dischi, 2022 10. The Box, Pulsar ensemble, Oddsquare, Ritmo&Blue Records, 2018 11. Ewà Inú (Dreamcastmoe's Smoked Out Remix), Kokoroko, Could we be more Remixes, Brownswood Recordings, 2023 12. Earthlings, Anteloper, Pink Dolphins, International Anthem, 2022
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 65 do livro "Seara dos Médiuns", Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Como especialista em Neurobusiness, gostaria de compartilhar algumas percepções sobre o processo de realização de objetivos.Nosso cérebro é uma máquina complexa e compreender seus mecanismos pode nos ajudar a superar obstáculos e alcançar nossas metas.Primeiramente, é importante entender que nosso cérebro tem uma configuração padrão que pode, às vezes, nos impedir de buscar realizações. Essa configuração é uma combinação de nossos hábitos, crenças e experiências passadas. No entanto, com o conhecimento certo e a abordagem correta, podemos reconfigurar nosso cérebro para nos ajudar a alcançar nossos objetivos.A neurociência nos ensina que a chave para a realização de objetivos está na plasticidade cerebral — a capacidade do cérebro de se adaptar e mudar. Ao estabelecer metas claras, praticar a autodisciplina e cultivar uma mentalidade positiva, podemos treinar nosso cérebro para trabalhar a nosso favor.Então, se você está lutando para alcançar seus objetivos, lembre-se de que a solução pode estar em entender e trabalhar com seu cérebro, em vez de contra ele. Com a abordagem correta, você pode superar a configuração padrão do seu cérebro e abrir o caminho para o sucesso.#neurociência #realização #objetivos #Sucesso --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/marynes-freixo-pereira/message
Olá pessoal! Bem-vindo(a) ao nosso PodCast! Vamos abordar uma questão importante relacionada à amamentação: a posição de amamentação tradicional e porque, em algumas situações, ela pode não ser a mais indicada. Primeiramente, vamos mostrar como a posição tradicional é realizada. Esta é a posição mais comum ensinada às mães, mas é importante entender que cada bebê e mãe são únicos, e o que funciona para um pode não ser o melhor para todos. Em seguida, exploraremos as razões pelas quais a posição tradicional pode não ser ideal em certas situações. Discutiremos questões como a pega correta do bebê, o conforto da mãe e do bebê, dificuldades de sucção, fissura no bico, entre outras situações... Nosso objetivo é informar e capacitar as mães a explorarem diferentes posições de amamentação e escolher a que melhor se adapta às suas necessidades e às do seu bebê. Lembramos que cada mãe e bebê são únicos, e o mais importante é que a amamentação seja um momento de conexão e conforto para ambos. Não se esqueça de curtir e compartilhar com todas as famílias, e nos siga para receber mais conteúdos de maternidade, amamentação e cuidados com o seu bebê. #maternidadereal #maternidade #maedeprimeiraviagem #amamentação #homebabyassessoria
Ter um objetivo de vida no estoicismo traz uma série de benefícios para nossa vida. Primeiramente, nos dá um senso de propósito e significado, o que nos ajuda a enfrentar os desafios e as dificuldades da vida com mais resiliência. Além disso, ter um objetivo de vida nos ajuda a tomar decisões mais conscientes e alinhadas com nossos valores, o que nos leva a uma vida mais autêntica e satisfatória Para comentários: cleyson@dellcorso.com.br --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cleysondellcorso/message
À semelhança do que tem vindo a acontecer nas universidades norte-americanas, também os alunos franceses intensificam os protestos contra a operação militar israelita em curso na faixa de Gaza. Eduardo Cury, estudante brasileiro na Sciences Po Paris, participa neste movimento, aponta o dedo à postura do Ocidente, lembrando a “culpa” da não condenação ou do silêncio “em relação às atrocidades cometidas em Gaza”. À semelhança do que tem vindo a acontecer nas universidades norte-americanas, também os alunos franceses intensificam os protestos contra a operação militar israelita em curso na faixa de Gaza. Os estudantes exigem um cessar-fogo em Gaza e o fim do “genocídio”, além da não perseguição dos alunos defensores da causa palestiniana. Apesar dos esforços do executivo para evitar a multiplicação da contestação, vários grupos de estudantes apelaram este fim-de-semana à intensificação dos protestos.Eduardo Cury, estudante brasileiro na Sciences Po Paris, participa neste movimento pró-Palestina e ao microfone da RFI justifica o seu envolvimento na causa, aponta o dedo à postura do Ocidente face a Gaza, lembrando a “culpa” da não condenação ou do silêncio “em relação às atrocidades cometidas em Gaza”.RFI: De que forma é que se envolveu nestes protestos?Eduardo Cury, estudante brasileiro na Sciences Po Paris: As manifestações pró-Palestina da Sciences Po começaram logo na sequência dos ataques [do Hamas a Israel] de 07 de Outubro e da reacção absolutamente brutal e desproporcional de Israel. Começou sendo organizado por alguns alunos da Palestina da Sciences Po que fazem parte da associação que se chama Students for Justice in Palestine [Estudantes pela Justiça na Palestina] e, por coincidência, alguns desses alunos já eram amigos meus, que são amigos da Palestina e da Irlanda também. Os irlandeses são muito engajados pela Palestina.Então, eu comecei a participar de alguns protestos e de eventos, por exemplo, convidaram a embaixadora da Palestina para a Sciences Po, convidaram a Francesca Albanese, que faz parte da ONU [Relatora especial das nações Unidas sobre os territórios Palestinianos Ocupados], e eu sempre participava e tentei mostrar o máximo de apoio possível, tanto nos protestos quanto nos eventos organizados dentro da universidade.Esta contestação, a esta operação militar que está a ser levada a cabo por Israel na Faixa de Gaza, a nível de estudantes, ganhou uma dimensão diferente quando houve o acampamento na Sciences Po?Absolutamente. Vale lembrar que há um ou dois meses, houve um protesto dentro da Sciences Po que também teve repercussão nacional e internacional. Gabriel Attal, primeiro-ministro de França, foi visitar a Sciences Po e falou uns absurdos dentro da universidade. Eu acho que [Emmanuel] Macron [Presidente de França] inclusive ligou para a direcção da Sciences Po.Mas, o acampamento dentro da Sciences Po na semana passada foi realmente um marco histórico, porque foi a primeira vez que a Sciences Po fez a polícia entrar dentro do próprio estabelecimento para tirar os estudantes. Mudou as dimensões.Tanto a Sciences Po como a Sorbonne são locais emblemáticos da luta estudantil francesa.Claro! O histórico de manifestações estudantis aqui na França é muito longo, tem muita tradição e também, infelizmente, tem um histórico de repressão policial. Então, é claro que quando a polícia intervém nessas manifestações, especialmente no caso da Sorbonne, que literalmente arrastam as pessoas no chão, agridem os manifestantes, isso traz muitas memórias da história do passado estudantil francês.Porquê chegar a esta situação de acampamento nos átrios das universidades à semelhança do que acontece nos Estados Unidos? Houve aqui um contágio dos protestos norte-americanos ou todo o tipo de voz que tentavam dar à causa palestiniana já estava esgotado e esta era uma forma de virar os holofotes para os estudantes?Eu acho que no fim são os dois. Primeiramente, claro que teve a inspiração dos Estados Unidos. Isso não pode ser negado. Inspiraram os alunos da Sciences Po para fazer o mesmo ou utilizar estratégias similares. Mas, também, o constante silêncio e a forte repressão feita tanto pela Sciences Po, quanto até mesmo por alguns outros alunos da Sciences Po contra os alunos palestinos, levou-nos a essa atitude de ocupar o campus e tentar colocar tendas, enfim, dormir dentro do campus. O que é que vocês reivindicam? Há a questão do cessar-fogo em Gaza, mas não ficam por aqui as vossas reivindicações. O que é que querem mais?Claro que a primeira demanda, e vale sempre lembrar, é pelo fim da guerra em Gaza, pelo fim do genocídio dentro do território palestino, pelo fim do estado de apartheid que é imposto por Israel há várias décadas no território ocupado e pelo fim da vida de violações de lei internacional.Claro que também temos demandas para a nossa instituição: a primeira é o fim dos vínculos, os acordos entre a Sciences Po e as universidades israelenses. Vale a pena lembrar que logo depois da invasão russa, em 2022, da Ucrânia, se rompeu absolutamente todos os laços com universidades russas. Então pedimos que o mesmo seja feito com universidades israelenses que estão apoiando o genocídio, que estão apoiando a intervenção militar de Israel em Gaza. Outra demanda que nós temos é o fim da perseguição dos alunos pró-palestinos dentro da Sciences Po e também dentro de qualquer universidade francesa. Temos essa sensação de que a Sciences Po ao mesmo tempo que ela se diz promotora de ideais humanistas, de democracia, esses valores tão importantes para nossa sociedade moderna, está reprimindo estudantes que estão querendo defender exactamente as mesmas coisas quando se trata dos palestinos. Pedimos que a Science Po pare as tácticas de intimidação de alunos que fazem isso, de ameaças de suspensão ou até de expulsão desses alunos e que ao fim critique a guerra que está sendo orquestrada por Israel, que está sendo causada por Israel.Estudantes da Sciences Po, numa das manifestações, pintaram as mãos de vermelho. Esse gesto foi conotado com uns soldados israelitas que foram assassinados na Palestina em 2000. Foram linchados. Esses estudantes que mostraram a palma da mão pintada de vermelho estavam a incitar a essa violência ou, por outro lado, estavam simplesmente a dizer que também eles se sentem com as mãos manchadas de sangue pela postura em relação ao que se passa em Gaza?Eu não me lembro desse evento em particular no protesto, pelo menos eu não vi pessoalmente. Também não tinha consciência desse linchamento que ocorreu há 20 anos de soldados israelenses. É claro que condeno da forma mais absoluta qualquer tipo de violência, de assassinato de soldados. Mas eu posso dizer, sem a menor dúvida, conhecendo os manifestantes, estando lá, vendo o clima da manifestação que não tem absolutamente nenhuma conotação ao que foi feito com esses soldados, não tem absolutamente nenhuma conotação querendo levar pessoas a praticar violência, mas sim tentar lembrar essa ideia de culpabilidade, de ter sangue nas mãos. Mostrar para a imprensa, mostrar para a administração que não condenando o genocídio que está acontecendo em Gaza, a opressão ao apartheid que está sendo imposto sobre palestinos há décadas é ter sangue nas mãos.Então, mesmo se a Science Po ou o Governo francês não estão eles mesmos bombardeando Gaza, por apoiar ou por estar em silêncio em relação a essas atrocidades cometidas também são culpados, também são responsáveis, até certa medida, pelo sangue de palestinos derramado naquele território.Há quem fale numa minoria de estudantes radicalizados, da instrumentalização da escola, da promoção de ideais anti-semitas e anti-sionistas. Também há quem diga que os estudantes desconhecem a história entre os dois países, uma falta de conhecimento sobre o conflito. Além disso, acusam os estudantes de falarem em genocídio quando não sabem o que é verdadeiramente um genocídio. Como é que olha para estas críticas? Qual é o comentário que faz?Lembro os 50 anos da Revolução dos Cravos em Portugal [25 de Abril de 1974], que foi uma revolução que lutou pela democracia, por ideais humanistas, pelos direitos humanos. Agora, 50 anos depois, acredito que nós voltamos a esse momento em que estamos lutando entre ideais humanistas e o fascismo e a opressão e a morte. Uma coisa muito preocupante que estou vendo na França, vendo os media franceses e vendo o discurso de certas figuras públicas francesas é a volta desse ódio, dessa distorção dos factos, desse fascismo no discurso público. Então, quando você fala, por exemplo, querendo acusar os estudantes palestinos de serem anti-semitas ou de desconhecerem a história do conflito, ou não saber o que é o genocídio, é claramente uma distorção feita por parte da classe política que não tem o menor compromisso com direitos humanos, não tem o menor compromisso com a dignidade humana e nem com a vida dessas pessoas que estão morrendo nesse território. Então, quando você quer mudar esse discurso, mudar a narrativa ao redor do conflito de uma luta por direitos humanos, por uma luta de apelo à vida dos palestinos para uma coisa vinculada de alguma maneira no anti-semitismo ou promover a violência, acho que isso é um desfavor muito grande a quem está lutando pela causa palestina, que está lutando pela decência humana. Outro ponto que eu acho importante, é os estudantes desconhecerem a história do conflito e desconhecerem o que é um genocídio. Boa parte dos alunos que estão organizando esses protestos são eles mesmos palestinos. Então eles conhecem muito bem o conflito. Constantemente são convidadas pessoas da Palestina para conversar na Science Po.Entendemos que é uma atrocidade, que é bárbaro o que está acontecendo e que os palestinos estão sendo vítimas de crimes inimagináveis, que é nosso dever mesmo apoiar eles. Também vale lembrar que boa parte dos estudantes da Sciences Po estudam direitos humanos e internacional como especialização de mestrado ou doutoramento. São pessoas que eu diria que estão bem informadas, apesar do que pode dizer o Gabriel Attal [primeiro-ministro francês] ou Valérie Pécresse [presidente da região de Île-de-France] com esses discursos infundados que eles promovem.Tem conhecimento de novas acções, de novas manifestações que possam vir a ser levadas a cabo pelos estudantes franceses ou pelos estudantes que estudam em França?Pode ter a certeza que enquanto houver solidariedade para com o povo palestino, enquanto o Governo francês, instituições francesas continuarem apoiando cegamente as acções do Estado de Israel, os estudantes franceses e na França vão continuar protestando, vão continuar lutando pelos direitos palestinos. Isso é certo, isso é certo!
Baixe agora o aplicativo Pura Energia Positiva PREMIUM clicando neste link https://puraenergiapositiva.com/app-premium-no-ar Bem-vindos ao episódio de hoje do podcast "Pura Energia Positiva - Questões Positivas"! Hoje vamos mergulhar no fascinante mundo da manifestação e descobrir como podemos transformar nossas visões em realidade palpável. Manifestação é a arte de atrair, criar e materializar visões. Quando compreendemos que tudo começa conosco, nosso poder se torna ilimitado. Neste episódio, vamos explorar como você pode utilizar seu poder interior para criar a realidade que deseja. Primeiramente, vamos falar sobre o poder da mente. Você é um ser incrivelmente poderoso, e sua mente é uma ferramenta capaz de moldar a realidade ao seu redor. A única barreira para manifestar seus sonhos são crenças limitantes e uma compreensão inadequada do seu verdadeiro potencial. Hoje, vamos aprender como clarear essas crenças e acessar seus poderes internos para guiar a criação da sua realidade desejada. Manifestar não é complicado. Uma vez que você aprenda a remover os obstáculos em seu caminho, perceberá que as coisas começam a fluir naturalmente em sua vida. Uma das maiores revelações que tive sobre manifestação é a importância do agora. Muitas vezes ouvimos o conselho de "viver o momento" ou que "tudo acontece no agora", mas não foi até eu mergulhar profundamente em minha própria mente que entendi isso completamente. Eu costumava pensar em minhas manifestações como algo distante, no futuro. Mas quando mudei minha percepção para manifestar agora, tudo mudou. Manifestar agora é sobre sentir e viver o estado desejado no presente. Se você projetar seus desejos para o futuro, você não utilizará a emoção intensa do agora, que é o combustível para trazer sua visão à vida. Quando você decide que vai manifestar agora, tudo no universo começa a se alinhar com seu estado interno. Então, sinta-se saudável agora. Sinta-se abundante agora. Sinta-se bem-sucedido agora. Não espere por esses estados - traga-os à existência agora mesmo. Conecte suas emoções à sua visão. Deixe a alegria de estar acontecendo agora preencher sua mente e corpo. Para começar a manifestar agora, estabeleça a intenção de que você vai manifestar tudo o que deseja, acreditando que é possível. Apenas estar aqui, ouvindo isso, já é o suficiente para dar início ao processo. Acredite em si mesmo, dando um passo adiante e comprometendo-se a descobrir do que você é capaz. Você experimentará milagres e bênçãos inesperados. Coisas começarão a acontecer para você. Você terá clareza e momentos de realização, e tudo começará a fazer sentido. Está pronto para mudar sua vida? Então respire fundo, sinta a energia das infinitas possibilidades e prepare-se para transformar seus sonhos em realidade. Lembre-se: você é poderoso. Obrigado por se juntar a mim hoje no "Pura Energia Positiva - Questões Positivas". Não esqueça de se inscrever e acompanhar nossos episódios. Até a próxima, continue manifestando sua grandeza! Saiba tudo sobre a Pura Energia Positiva (PEP) https://beacons.ai/puraenergiapositiva #questõespositivas #vanessascott #leidaatração #cocriacao #mindfulness
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A importância do solo revela ao fato de ele ser um material solto e macio encontrado na superfície da crosta terrestre, sendo fundamental para a vida na Terra. Primeiramente, os solos variam muito na superfície da Terra. Tanto com relação à sua espessura quanto em relação às suas características. Tais como cor, quantidade e organização das partículas de que são compostos e fertilidade, entre outras características. São, afinal, constituídos de água, ar, material mineral e orgânico, contendo ainda organismos vivos. Dessa forma, os solos servem como um meio natural para o crescimento das plantas, e é acima deles que construímos nossas casas, edifícios, estradas, etc. Os solos têm 5 papéis básicos ou funções no nosso ambiente: 1- o solo sustenta o crescimento das plantas. 2- As características dos solos determinam o destino da água na superfície da terra, essencial para a sobrevivência. A perda de água, sua utilização, contaminação e purificação são todas afetadas pelo solo. 3- O solo desempenha um papel essencial na reciclagem de nutrientes. 4- O solo é o habitat e casa de muitos organismos. 5- Os solos não fornecem apenas o material (tijolos, madeira) para a construção de nossas casas e edifícios. Além disso, proporciona a fundação, a base para todas as estradas, aeroportos, casas e edifícios que construímos. A importância do solo vai além de sua naturalidade, sendo fundamental para o desenvolvimento humano. Solos saudáveis alimentam toda a cadeia alimentar, desde os alimentos que comemos até a água que bebemos e até o ar que respiramos. Conservar e restaurar seu equilíbrio natural requer ação urgente para a sobrevivência de todo organismo vivo. [...] O solo tem o potencial de sequestrar 2,04 giga-toneladas de equivalentes de CO2 - ou 34% das emissões agrícolas globais. Simplificando, os solos têm um enorme potencial para bloquear o CO2, impedindo que ele seja liberado na atmosfera com consequências prejudiciais. Se os solos forem geridos de forma sustentável, o carbono que já armazenam será retido. [...] Nossos solos, literalmente, não apenas nos fornecem direta ou indiretamente a maior parte de nossos alimentos - mas também são fundamentais para o sistema de suporte à vida do planeta. O solo é um componente integral dos ciclos de carbono, água e nutrientes, que permitem que organismos de todos os tamanhos sobrevivam e prosperem. É por isso que precisamos pensar mais profundamente sobre o chão abaixo que pisamos com nossos pés. [...] nossos solos estão ameaçados por atividades humanas como a lavoura profunda, que perfura e destrói a estrutura natural dos solos, ou o uso excessivo de agroquímicos que matam a biodiversidade de que precisamos para equilibrar os ecossistemas. A FAO estima que um terço de nossos solos agrícolas foram danificados nos últimos 40 anos. E, se não agirmos agora, essa tendência continuará. A degradação do solo causa pobreza ao desencadear a migração rural para as áreas urbanas. A segurança alimentar, a adaptação às mudanças climáticas e até o desenvolvimento sustentável são prejudicados quando as pessoas são forçadas a fugir porque não podem cultivar suas terras para se alimentar ou gerar renda. O que podemos fazer para manter o solo do mundo saudável? Uma das principais ameaças aos solos é a sua salinização, devido a práticas agrícolas insustentáveis, em grande parte relacionadas à irrigação com água de baixa qualidade e intrusão de água do mar. A salinização reduz grandemente a produtividade do solo e a prestação de serviços ecossistêmicos pelos solos. [...] Precisamos adotar boas práticas baseadas no país e o resultado de uma combinação de conhecimento científico e local – redefinindo o equilíbrio e a harmonia de nossos solos. Fontes (créditos): https://www.euronews.com/green/2022/02/12/the-fate-of-our-planet-hinges-on-soil-our-silent-ally-says-un-scientist https://www.todoestudo.com.br/geografia/importancia-do-solo Imagem (créditos): https://www.todoestudo.com.br/geografia/importancia-do-solo --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/multimidiavillage/message
Começa agora o POD NOTÍCIAS, a sua dose semanal de informação sobre o mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Falando de Serra Negra eu sou Leo Lopes, hoje é segunda-feira, dia 8 de abril de 2024 e esta é a nossa décima edição! Sabia que você pode anunciar com a gente aqui no Pod Notícias? Se você tem uma marca, produto ou serviço e quer atingir um público qualificado que se interessa pelo podcast aqui no Brasil, o nosso público é o seu público. Manda um e-mail pra gente no contato@podnoticias.com.br, que a gente vai ter o maior prazer em conversar com você. Além disso, se você quiser colaborar com a gente, mandar texto, mandar pauta, também é muito bem-vindo, e pode fazer isso também pelo mesmo e-mail, que vai estar na descrição do episódio. 1 - Abrindo as notícias desse programa, vamos falar da nossa manchete de hoje. De acordo com a empresa Edison Research, lá nos Estados Unidos já existem mais de 100 milhões de ouvintes semanais de podcast. A gente pincelou essa informação no episódio da semana passada, quando a gente falou que os podcasts já tem mais adesão do que a Netflix, mas hoje vamos trazer mais dados sobre como esse número impacta o cenário do podcast. Primeiramente, o podcast não é mais considerado uma "mídia alternativa" nos Estados Unidos. Com esses números, por lá, nós já seríamos uma mídia mainstream, um veículo que caiu no gosto de todo mundo. O hábito de ouvir podcasts no carro, principalmente num país cheio de carros tipo os Estados Unidos, também está em alta - e isso ameaça as rádios AM/FM, que sempre dominaram os trajetos dos americanos. A pesquisa também indicou aumento da familiaridade do público geral com podcasts, além da fidelidade dos ouvintes ao formato, com 47% deles ouvindo todo mês. Outro ponto importante levantado no relatório, foi a diminuição da diferença de gênero no consumo de podcasts, com um aumento no número de ouvintes mulheres. A faixa etária dos ouvintes também está cada vez mais equilibrada. Ouvintes mais velhos são cada vez mais comuns - e talvez até passem o número de ouvintes jovens daqui a alguns anos. Link 2 - Ainda de acordo com o Infinite Dial da Edison Research, o número mais expressivo de ouvintes de podcast ainda está na faixa dos 18 aos 34 anos. De toda essa faixa etária, cerca de 60% é ouvinte leal de podcasts. Aliás, nesse grupo etário, o engajamento com anúncios de áudio é bem maior do que com anúncios feitos em streaming de músicas ou na TV. Mas, apesar dos números indicarem que o podcast é uma das melhores mídias pra colocar uma propaganda, os investimentos publicitários em podcasts ainda são baixos e representam só 1% do total de gastos com publicidade nos Estados Unidos. De acordo com vários especialistas de marketing, a sugestão é que as marcas reavaliem suas estratégias e dêem mais destaque aos podcasts, especialmente considerando o público feminino - já que cada vez mais mulheres tem acompanhado podcasts, e o poder de compra feminino tende a ser maior do que os homens para produtos. Uma recomendação específica que foi dada, é que as empresas adotem a "solução 5% de Semsky", que consiste em colocar 5% do orçamento de mídia digital em podcasts, seguindo uma abordagem parecida com a que foi utilizada no início da TV a cabo pelo especialista Arnie Semsky. Talvez agora que o podcast é considerado uma mídia convencional pros americanos, os anunciantes comecem a investir mais no áudio. Tomara que sim. Link 3 - E chegamos ao dia em que o Google Podcasts foi oficialmente encerrado. Na terça-feira passada, dia 2, a plataforma foi descontinuada na América do Norte, com previsão de ser retirada do ar em até um mês. Com o fim iminente do Google Podcasts, a empresa já estava fazendo campanhas havia vários meses pros usuários migrarem pro YouTube Music, que agora tem um novo visual na seção de comentários. No novo formato, a aba de comentários do YouTube Music “empurra” o reprodutor para cima, exibindo os comentários dos usuários como se fosse uma gaveta de aplicativos, e o reprodutor encolhe no topo da tela pra virar um “mini player” que exibe o nome da música e do artista. De acordo com o Google, outro recurso que está sendo testado é a otimização de comentários na parte dos podcasts. Esse novo design já foi liberado apenas para smartphones e não deve aparecer em tablets. Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 - No dia 1º de abril, a empresa Accu Radio anunciou o lançamento de uma nova interface revolucionária chamada AccuGesture, com a qual os usuários poderiam controlar a experiência de streaming de música por meio de gestos humanos, sem precisar usar a tela sensível ao toque, o mouse ou mesmo a voz. De acordo com o comunicado de imprensa, o sistema AccuGesture utiliza câmeras web e de smartphones para permitir que os ouvintes personalizem suas preferências apenas com movimentos. Alguns dos controles de movimento incluem se inscrever em um canal fazendo um simples sinal de "ok" para a câmera, ajustar o volume colocando os dedos nos ouvidos, classificar músicas desenhando estrelas no ar e banir músicas ou artistas com gestos específicos - que aqui é melhor a gente não comentar, mas talvez você imagine do que a gente tá falando... A AccuRadio é uma plataforma de rádio online que desde o ano 2000 se destaca pela sua personalização, a variedade de conteúdos e a curadoria humana. E, sendo uma empresa que já é conhecida por ter esse approach humano, é claro que o anúncio era uma pegadinha de primeiro de abril. Só que o press release foi tão bem bolado, que muitos veículos de notícias acabaram noticiando como se fosse verdade - inclusive o Pod News, um dos maiores hubs de informação sobre podcast do mundo. De acordo com o texto, a interface AccuGesture estava em período de testes e logo seria disponibilizada para outras plataformas. Quem sabe no dia 1º de abril do ano que vem esses testes se concluam. Link 5 - E esse ano os podcasts estão tendo um crescimento bem significativo, talvez o maior desde 2022, o que levou alguns estudiosos da área a especular os motivos. Alguns dos fatores chave desse crescimento incluem os avanços tecnológicos recentes, as mudanças nas preferências do consumidor e a evolução da mídia de áudio em geral - incluindo streamings de música e um novo fortalecimento do rádio. Os podcasts, especialmente, estão impactando positivamente várias indústrias, como a do entretenimento, a da educação e também o marketing. Isso sem contar que os podcasters estão sempre buscando novas estratégias de monetização, o que movimenta novas pontas da economia. As últimas previsões sobre o futuro do podcast indicam aumento contínuo do número de ouvintes nos próximos anos, e também aumento no valor de mercado da nossa mídia. Nada mais justo. Link E MAIS: 6 - O Realm Podcast Fellowship, sediado em Austin, Texas, anunciou uma nova parceria com o Festival de Cinema de Austin para patrocinar a Competição de Podcasts de Ficção de 2024. A premiação está em busca de séries de áudio nos gêneros de terror, suspense, romance ou drama voltadas para os públicos millennial e Geração Z. Os vencedores vão receber um prêmio em dinheiro de 1.000 dólares e um reembolso de viagem de 500 dólares para participar do Austin Film Festival em outubro de 2024, além de também ganharem reuniões com executivos do Realm pra receberem feedbacks sobre os seus roteiros. Mas por que esses feedbacks seriam relevantes pros criadores de conteúdo? Porque a Realm é uma empresa líder na indústria de séries de áudio monetizáveis. Alguns dos títulos deles são as séries "Harley Quinn & The Joker", "The Flash: Escape the Midnight Circus" e "Outliers", grandes sucessos de público. Link 7 - E se você sentiu falta de um momento "é mole?" no episódio passado, já pode ficar feliz, porque hoje tem. Usuários do Twitter estão postando álbuns inteiros de K-pop como "podcast" no Spotify, e por conta das leis locais da Coréia do Sul, o Spotify não pode retirar os episódios do ar. Só que não é pra qualquer álbum que isso funciona e eu vou explicar por quê. A questão toda começou com o grupo TVXQ (ou tê-vê-xis-quê), que desde 2009 têm travado várias batalhas legais contra a sua agência, a SM Entertainment. O grupo alegou que a empresa tomou créditos por composições que eram dos membros do grupo, fizeram o grupo assinar a renovação de contrato sem saber do que se tratava e mais um monte de coisa, os processos foram uma bagunça. Alguns deles ainda estão acontecendo nesse momento, e é aí que entra o Spotify. O processo judicial da vez é sobre a quem pertencem os royalties dos últimos álbuns do grupo, se é pro TVXQ ou pra agência. Até que a questão legal seja resolvida, as músicas desses álbuns foram retiradas do Spotify e não podem ser adicionadas ao perfil do TVXQ. No entanto, enquanto o processo acontece, a justiça coreana entende que as músicas não pertencem a ninguém. Com essa brecha, os fãs do grupo colocaram os álbuns na plataforma como episódios de podcast. Nesse caso, mesmo que a SM Entertainment ou o grupo entrem com o pedido pra retirar os episódios do ar, ele vai ser negado já que a música não é, legalmente, de ninguém. Já dizia o ditado: "cachorro que tem dois donos morre de fome". Link HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 8 - O podcast Não Inviabilize está testando uma assinatura premium que vai oferecer histórias em dobro para os assinantes regulares do programa. Atualmente, a assinatura regular custa R$15 por mês e dá acesso a um acervo com mais de 200 histórias exclusivas, e além disso, os assinantes podem ouvir as histórias novas antes de serem lançadas nas plataformas gratuitas. Se der tudo certo com o teste da nova assinatura premium, ela vai ficar disponível aos ouvintes a partir de maio. Link 9 - E na semana passada, o Alexandre Maron - sócio fundador da Ampere - postou no seu LinkedIn um agradecimento emocionado pelo lançamento do podcast Ditadura Recontada, feito numa parceria da CBN com a Globoplay. Com seis episódios no total, o podcast apresenta áudios inéditos de Elio Gaspari, autor da coleção Ditadura. Inspirado nos cinco volumes da coleção e em mais de 300 horas de gravações do Elio, o podcast narra os bastidores e eventos do período militar no Brasil, desde a intervenção de 1964 até a abertura democrática. O Alexandre agradeceu a equipe envolvida no projeto e mencionou com muito carinho a dedicação e esforço de cada pessoa que contribuiu para o sucesso do podcast. O Ditadura Recontada é apresentado por Nadedja Calado e pela pesquisadora Helena Dias, e cada episódio fala sobre personagens, situações e fatos fundamentais para compreender os anos sombrios da ditadura na história brasileira. Os primeiros episódios já estão disponíveis em todas as principais plataformas de podcast. Link 10 - E a Central3 apresentou o podcast Itinerâncias, o primeiro projeto selecionado na campanha Mais Vozes. Pra quem não tá lembrado, a Mais Vozes foi uma campanha afirmativa focada em apoiar podcasters, jornalistas e produtores independentes que fossem mulheres cis, pessoas trans, não-brancas, PCDs e outras minorias marginalizadas. Os projetos selecionados receberam prêmios como recurso financeiro, equipamentos de gravação e vinhetas originais. O podcast Itinerâncias é uma produção que conta histórias de mulheres de cinco cidades brasileiras: Manaus, Belém, São Luís, Teresina e Fortaleza. As histórias dessas mulheres foram conhecidas durante uma itinerância realizada pelo Instituto Rebbu, levando o projeto "Não À Pobreza Menstrual" para diversas comunidades - daí o nome do podcast. O Itinerâncias vai ser lançado em breve na grade de programas da Central 3. Link SOBRE LANÇAMENTOS: 11 - Na semana passada foi ao ar o Podcast Aisholpan: O Poder da Inspiração (na língua original), um programa educacional idealizado pelo parlamento do Cazaquistão para adolescentes do sexo feminino, com apoio da União Europeia. O podcast tem o objetivo de capacitar e empoderar as adolescentes, promover liderança feminina, construir conexões geracionais e defender valores como humanismo, tolerância e proximidade com o meio ambiente. Apresentado pela modelo e jornalista Aruzhan Khafiz, o podcast vai ser um bate-papo com convidados especiais, incluindo embaixadoras da União Européia no Cazaquistão e líderes de programas de subsídios na Europa. Os episódios vão ser lançados com poucos dias de intervalo. Link 12 - Também na semana passada foi ao ar o Confraria do Charuto, o podcast oficial da Cigar Sommelier Academy, apresentado por mim e pelo criador da CSA, o chef e sommelier Gabriel Lourenço. O podcast é produzido pela Rádiofobia Podcast Network, e lá a gente vai falar sobre tudo que orbita o mundo do charuto. O episódio de estreia foi lançado na última quarta-feira, 3 de abril, e, modéstia à parte, como todo bom podcast, já está disponível em todas as principais plataformas de áudio. Se você, assim como eu, é um entusiasta - ou apenas um curioso - sobre o mundo do charuto, não deixa de conferir. Link 13 - E na quinta-feira, dia 4 de abril, também foi lançado o podcast Fita Amarela: Bastidores do Crime, trazendo detalhes chocantes do Caso do Posto Querência. O Fita Amarela é um podcast de true crime, e o primeiro episódio trouxe o caso de Cleudison Bernardi, um adolescente desaparecido que foi vítima de um crime brutal em 1996. O programa é apresentado pelo jornalista Jota Júnior, que é quem vai explorar casos policiais marcantes da região de Maringá em sua primeira temporada de cinco episódios, lançados todas as quintas-feiras. Link RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 14 - E por falar em true crime, a recomendação nacional dessa semana vai ser pra não um, mas pra dez podcasts. O portal Olhar Digital fez na última semana uma lista com os programas que eles consideram os 10 melhores podcasts brasileiros sobre Crimes Reais. O tema têm sido muito popular aqui no Brasil e no mundo, desperta o interesse do público por motivos diversos, então aqui vai o top10 do Olhar Digital sobre podcasts brasileiros de true crime: Linha Direta Modus Operandi Quinta Misteriosa Arquivo Mistério 1001 Crimes Fábrica de Crimes Colecionador de Ossos Café com Crime Assassinos em Série e Casos Reais. ...É sangue que não acaba mais aqui na nossa pauta. Os links para todos os podcasts mencionados estão disponíveis na matéria completa do Olhar Digital, que você encontra na nossa página do LinkedIn, e na descrição desse episódio, como sempre. Link E assim a gente fecha esta décima edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à transcrição e os links das fontes de todas as notícias deste episódio! Essa semana a gente vai dar um descansinho pra nossa Caixinha de Perguntas do Instagram, mas a gente volta semana que vem com a nossa interação! Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Page do Linkedin- Instagram- Canal público do Telegram Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Seja um tutor novato até os mais experientes, às vezes pode ser um desafio entender o que os nossos pets estão sentindo. Então, fica a preocupação: um cachorro doente, qual a mensagem que ela passa? Primeiramente, saiba que perceber que o cachorro está doente nem sempre é fácil. Mas, para te ajudar, preparamos uma lista com 9 sinais de que o seu pet pode estar doente. Saiba mais! Esperamos que você goste!
O não pagamento da restituição de PIS e COFINS para empresas do Simples Nacional pode ocorrer por diversos motivos. Primeiramente, a legislação pode impor restrições quanto à elegibilidade das empresas para solicitar a restituição, como é o caso da exclusão retroativa do Simples Nacional, que limita o direito ao crédito desses tributos. Para entender melhor sobre o assunto, convidamos o contador, articulista do Portal Contábeis e fundador das empresas, Arte Fiscal Consultoria Tributária e Equilíbrio Contábil, Anderson Souza, para o podcast Contábeis News.
Esta simpática sinfonia de Ludwig van Beethoven (1770-1827) parece a mais inofensiva das nove. É bucólica, campestre, matinal, vespertina. A única coisa que quebra sua paz é uma tempestade, que é seu 4º movimento. Mas, na verdade, a única sinfonia descritiva de Beethoven, a Sexta, é uma verdadeira revolução. Primeiramente, por isso mesmo, por ser descritiva. Não era nem um pouco comum. Depois, pela orquestração magistral de que o compositor faz uso. E o programa vai ao ar no nascimento da Laurinha, filha do padrinho Aarão Barreto! Apresentado por Aroldo Glomb e Eduardo Becher Barh com Aarão Barreto ajudando os trabalhos.! RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo, Ediney Giordani, Tramujas Jr, Brasa de Andrade Neto e Aldo França.
"E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. E, partindo ela, anunciou-O àqueles que tinham estado com ELE, os quais estavam tristes, e chorando.E, ouvindo eles que vivia, e que tinha sido visto por ela, não O creram.E depois manifestou-se de outra forma a dois deles, que iam de caminho para o campo.E, indo estes, anunciaram-No aos outros, mas nem ainda estes creram. Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados à mesa, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que O tinham visto já ressuscitado." Marcos 16:9-14
Neste episódio da série “Leiutras de Verão”, mais dois textos do livro “Um Rio que Vem da Grécia”. Primeiramente, o professor Moreno lê a crônica “A hora certa”, um fascinante olhar sobre os conceitos de Kronos e Kairos - o tempo linear contra o momento oportuno. Trata-se de um convite para apreciar não apenas o passar dos dias, mas também o instante preciso para agir. Em seguida, nos debruçamos sobre a memória e o esquecimento com o texto “Lembrem-se de Esquecer”, inspirados pela deusa Mnemósine e o rio Lete. Esta crônica nos convida a refletir sobre o equilíbrio delicado entre reter e liberar nossas memórias, e a busca pelo caminho da felicidade. Apoie o podcast em https://noitesgregas.com.br/apoiar
Leia 1 Samuel 17 “E Davi disse ao filisteu: "Você vem contra mim com espada, com lança e com dardo, mas eu vou contra você em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem você desafiou. Hoje mesmo o Senhor o entregará nas minhas mãos, e eu o matarei e cortarei a sua cabeça. Hoje mesmo darei os cadáveres do exército filisteu às aves do céu e aos animais selvagens, e toda a terra saberá que há Deus em Israel.” 1 Samuel 17: 45-46 Reflita: A batalha é do Senhor Quando Davi decide enfrentar Golias, um guerreiro de 2,90m, costumamos destacar que ele venceu um gigante com apenas uma funda e uma pedra, mas a vitória dele mesmo se deu porque ele invocou o nome do Senhor. Ao enfrentar batalhas no seu dia a dia, não se preocupe apenas com as estratégias, pessoas e recursos. Primeiramente invoque o Senhor para a luta. É ele quem guerreia por você. Com ele no comando seus problemas serão derrubados das maneiras mais surpreendentes, como foi o gigante Golias. Ore Pai amado, no dia de hoje entrego minhas lutas a ti. A batalha é do Senhor e peço que vá à frente em nome de Jesus.
ABERTURA SEGUNDA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2024. EU SOU LEO LOPES E ESTÁ NO AR O CASTNEWS, O PODCAST SEMANAL QUE EM MAIS OU MENOS 15 MINUTOS INFORMA VOCÊ SOBRE TUDO O QUE ACONTECE DE MAIS IMPORTANTE NO MERCADO DE PODCASTS NO BRASIL E NO MUNDO. Escalada As principais tendências para o podcast em 2024, uma análise sensata sobre o mercado de podcasts em 2023, os números do podcast no mundo em dezembro e dicas para tornar o conteúdo do seu podcast mais acessível estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 47ª edição do Castnews, a primeira de 2024! NOTÍCIAS 1 – E pra começar o ano com o pé direito depois do novo breve descanso, a gente vai falar em primeira mão sobre aquilo que os especialistas passam meses estudando pra chegar em uma conclusão: as tendências que vão dominar o ano. As principais tendências que vão direcionar o podcast este ano são cinco. Primeiramente, o videocast vai continuar em alta, com 64% dos novos consumidores preferindo esse formato. Além disso, as inteligências artificiais vão ser cada vez mais integradas ao fluxo de trabalho, seja para transcrições de áudio, notas de programas ou até mesmo ferramentas de edição. O re-aproveitamento de conteúdo é outra tendência, então o mesmo conteúdo gravado em um podcast pode render postagens de blog e recortes para redes sociais, maximizando o alcance do podcaster. Os eventos de podcast ao vivo também são uma tendência pra 2024. Por fim, a partir desse ano não existe mais espaço pra podcast feito nas coxas. Com as IA's recentes de aprimoramento de gravação, a qualidade de áudio se tornou essencial num mercado cada vez mais competitivo. Se você se perdeu, a gente recapitula. As tendências são: videocast, inteligência artificial, aproveitamento de conteúdo, eventos de podcast ao vivo e gravações em alta qualidade. A matéria completa você encontra, como sempre, na íntegra lá no portal do Castnews em castnews.com.br . 2 – De acordo com o último relatório da Livewire, em dezembro foram publicados cerca de 1 milhão e 700 mil episódios de podcasts no mundo todo, marcando uma redução de 11% em relação a novembro. A plataforma em que a maioria desses episódios foi publicada foi o Spotify for Podcasters, com 30,4% do total. Em segundo lugar ficou o Buzzsprout, com 8,1% dos episódios, um pouco abaixo dos 8,3% registrados na última análise. O terceiro lugar ficou com o Spreaker com 5%. Outras plataformas como Megaphone, Libsyn, Acast e RSS.com também apareceram no ranking das 10 plataformas mais utilizadas. 3 – E mais uma vez o público latino foi destaque na podosfera mundial. Segundo a pesquisa mais recente da Insider sobre o consumo global de mídias, a América Latina ocupa a posição de destaque em várias categorias de conteúdo. Na categoria de podcasts, os latinos ficaram em segundo lugar, perdendo apenas para o Oriente Médio e a África, que empataram na primeira posição. Além disso, a América Latina se destacou como líder em streaming de música, mídia online e redes sociais. No resumão, a gente é líder mundial de consumo em metade dos serviços de mídia analisados. Embora tenha ocupado o segundo lugar no consumo de podcasts, com uma média de 1h02m por dia, a nossa região demonstrou que tem um engajamento muito forte com mídia. No resto do mundo, a média de tempo gasto consumindo podcasts é de 50 minutos. AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 – O Nick Hilton, co-fundador da Podot e estudioso do mercado de podcasts, compartilha todo ano uma análise sobre a indústria global de podcast, focando especialmente na podosfera norte-americana e do Reino Unido. Esse ano, ele descreveu como o podcasting passou de um recurso promissor para salvar a indústria da mídia para um papel secundário, enquanto outras formas emergentes de mídia, como vídeo, streaming e newsletters, tomaram destaque nas prioridades das grandes empresas. Apesar de relatos negativos ao longo de 2023, incluindo cortes de empregos e incertezas no mercado, o Nick destacou como o mercado do podcasting tem sido resiliente nos Estados Unidos e no Reino Unido, onde a podosfera já tem mais força. Ele mencionou também o crescimento contínuo nos gastos com publicidade em podcasting, apesar do declínio geral na publicidade digital. Algumas das preocupações da análise dele foram em como o investimento em podcasts é feito só num grupo pequeno de podcasts já consolidados. Segundo ele, essa prática leva a uma diminuição no custo real por segundo de publicidade, apesar do aumento geral nos gastos publicitários. A matéria completa é bem grande, a análise do Nick Hilton tem muitas pontas e muitas nuances, então vale a pena ler o artigo na íntegra lá em castnews.com.br . 5 – Ainda nesse assunto, em um artigo recente sobre “o ciclo anual da publicidade”, a empresa RedCircle previu uma queda nos investimentos em anúncios de podcasts no início de 2024. O artigo destacou que as empresas tendem a reduzir os seus orçamentos no começo do ano, que é pra recuperar os investimentos pesados feitos em novembro e dezembro, então essa diminuição é um movimento completamente normal. No podcasting, isso se reflete na diminuição dos anúncios lidos por apresentadores, por conta desses orçamentos menores das marcas nesse período. O mercado tende a se recuperar ao longo do ano, atingindo seu pico entre setembro e dezembro, durante feriados e datas comemorativas. A dica da RedCircle é bem clara: mantenha os espaços pra anúncios no começo do ano, abra mais oportunidades no meio do ano e considere adicionar mais espaços para anúncios nos episódios de fim de ano. Mas faça com cautela, que é pra não sobrecarregar os seus ouvintes. 6 – E ainda falando em publicidade no podcast, a Magellan AI divulgou recentemente os nomes dos principais investidores em publicidade nos podcasts de novembro de 2023. A empresa BetterHelp liderou com mais de U$9 milhões em anúncios, seguida pela Amazon, que investiu quase U$8 milhões, ambas em podcasts esportivos. A HelloFresh gastou cerca de U$5 milhões em podcasts de comédia. A Apple foi a única grande empresa do ramo do podcasting a aparecer no páreo, investindo mais de U$4 milhões. Todos os dados do ranking podem ser encontrados no site oficial da Magellan AI. E MAIS: 7 – Depois das ondas de demissão dentro do Spotify, cancelamento de programas populares e investimentos incertos no podcasting, a The Podcast Host publicou uma pesquisa pra saber o que os podcasters pensam disso, e os resultados dividiram opiniões. 51% dos entrevistados considera o relacionamento com o Spotify “complicado”. 26% dos criadores de conteúdo acreditam que o Spotify é benéfico para a indústria, principalmente devido à sua visibilidade e inovação tecnológica. No entanto, 23% deles acham que a plataforma é prejudicial, porque “Spotify acha que está acima dos padrões da indústria de podcast”, não oferece apoio a programas independentes e tem um foco muito claro em lucro. A melhor dica aqui seria aproveitar as vantagens dos benefícios que o Spotify tem a oferecer aos podcasters, mas sem deixar que o Spotify dite como você deve criar e produzir seu podcast. 8 – A empresa de streaming Podimo lançou sua retrospectiva Reflect, apresentando os podcasts e audiolivros mais ouvidos em 2023, disponível em seis idiomas. Os gêneros mais populares foram Histórias Pessoais, Saúde & Desenvolvimento Pessoal e True Crime. Em média, os usuários ouviram 20 horas de áudio por mês e consumiram de 2 a 3 podcasts toda semana. A retrospectiva está disponível no aplicativo, oferecendo aos ouvintes detalhes sobre seus hábitos de escuta e um ranking dos maiores ouvintes de cada podcast em 2023, com recompensas para aqueles fãs mais dedicados. 9 – E a gente tem falado aqui no programa sobre a importância de deixar o conteúdo do seu podcast mais acessível pra todos os públicos. Pensando nisso, as dicas de produção dessa semana são focadas em dicas de acessibilidade. Presta atenção no que você tem que levar em conta: audiodescrição, site acessível com navegação fácil, contraste de cores adequado e atenção pra players com botões e controles acessíveis não só visualmente, mas também com leitura de tela. Além disso, acessando o castnews.com.br pra ler as dicas na íntegra, você também pode aproveitar pra estudar um pouquinho sobre audio binaural, que foi outro tema interessante abordado nas últimas semanas, e o motivo de podcasts narrativos serem a melhor opção para as marcas. Não deixa de conferir. HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 10 – Foi inaugurado, um tempinho atrás, um novo coworking em Vitória – ES que oferece um estúdio de gravação para podcasts e outros conteúdos audiovisuais. O ProCowork está localizado no segundo piso do Shopping Proeng Hall, perto da Praça Regina Frigeri Furno (a famosa pracinha do Epa) e a poucos minutos da Universidade Federal do Espírito Santo e da Orla de Camburi. O espaço foi projetado pelo Grupo Proeng, com o objetivo de atender diversos profissionais, desde freelancers, empreendedores e autônomos até estudantes. As opções além do estúdio são estações de trabalho individuais, salas privativas e salas de reunião. Os capixabas interessados em alugar esses espaços podem fazer reservas direto no site oficial do ProCowork. SOBRE LANÇAMENTOS: 11 – Foi ao ar na última sexta feira o novo podcast da Rádiofobia Podcast Network apresentado por mim: o Acepipes e Birinaites, o podcast que é um verdadeiro papo de boteco! A cada semana eu vou receber um convidado diferente, que escolhe sobre qual acepipe ou birinaite a gente vai conversar, ensinar a receita, indicar onde você pode comer ou beber, contar alguma história bacana, curiosidades e tudo mais, no melhor clima de papo de boteco. Inclusive em breve eu vou começar a me encontrar com os convidados pra gente gravar juntos, sentados no boteco, enquanto a gente consome o que estiver indicando no episódio! O Acepipes e Birinaites, modéstia à parte como todo bom podcast, está disponível em todas as plataformas de áudio. 12 – E na semana passada também foi lançado o podcast Dentro da Minha Cabeça, do nosso querido Príncipe Vidane! Toda segunda-feira, o Príncipe recebe um convidado num passeio aleatório dentro da própria cabeça, pra debater um assunto que talvez nem devesse ser debatido. O primeiro episódio foi com a participação de Leonardo Amaral, o Peixe Aquático, num papo que passou por pizza, ratos, Dráuzio Varella e um defunto. Porque é assim que a cabeça do Vitor funciona… E tá tudo bem… O novo podcast do meu querido Vidane já está disponível em todas as principais plataformas de áudio. RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 13 – Na recomendação nacional dessa semana, eu quero te indicar o podcast “Pausa Pra Sentir”, um espaço dedicado à jornada da vida adulta e aos desafios que surgem no caminho. O meu amigo recém-formado psicanalista Thiago Queiroz é o anfitrião deste programa, que mergulha fundo nas questões do coração e da mente, que muitas vezes não foram discutidas ou ensinadas pra gente enquanto a gente crescia. No Pausa Pra Sentir, o Thiago conduz reflexões sobre autoconhecimento, relacionamentos, sentimentos e a dinâmica da sociedade. Os ouvintes do podcast também podem participar dessas conversas, enviando suas histórias por e-mail. Então fica aqui a nossa indicação da semana, com um convite pra gente sentir mais, explorar melhor o universo da vida adulta e sermos pessoas melhores não só pro mundo, mas também pra nós mesmos. Novos episódios são lançados todas as terças-feiras nas principais plataformas de áudio. E você sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas na nossa newsletter, que é enviada duas vezes por semana: na quarta e na sexta-feira. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. ENCERRAMENTO E CTA E ESSAS FORAM AS NOTÍCIAS DESTA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA EDIÇÃO DO CASTNEWS! VOCÊ PODE LER A ÍNTEGRA DE TODAS AS NOTÍCIAS E ASSINAR A NEWSLETTER EM CASTNEWS.COM.BR. AJUDE O CASTNEWS A CRESCER ESPALHANDO O LINK DESTE EPISÓDIO EM SUAS REDES SOCIAIS E ASSINANDO O FEED DO PODCAST PARA RECEBER EM PRIMEIRA MÃO OS EPISÓDIOS ASSIM QUE FOREM PUBLICADOS. VOCÊ PODE COLABORAR COM O CASTNEWS MANDANDO SEU FEEDBACK E SUGESTÕES DE PAUTA NOS COMENTÁRIOS DO SITE OU PARA O EMAIL PODCAST@CASTNEWS.COM.BR. 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Leia: João 21 “Pedro voltou-se e viu que o discípulo a quem Jesus amava os seguia. ( Este era o que se inclinara para Jesus durante a ceia e perguntara: "Senhor, quem te irá trair? " ) Quando Pedro o viu, perguntou: "Senhor, e quanto a ele? " Respondeu Jesus: "Se eu quiser que ele permaneça vivo até que eu volte, o que lhe importa? Siga-me você". “ João 21:20-22 Reflita: Não se compare Aqui temos um diálogo interessante entre Jesus, Pedro e o discípulo a quem Jesus amava (geralmente identificado como o apóstolo João). Este diálogo ocorreu após a ressurreição de Jesus e é uma parte significativa da narrativa bíblica por várias razões. Primeiramente, é notável o fato de Pedro, um dos apóstolos mais proeminentes e próximos a Jesus, perceber a presença do discípulo amado seguindo-os. Pedro, ao ver João, pergunta a Jesus sobre o destino deste discípulo: "Senhor, e quanto a ele?" A pergunta de Pedro parece sugerir um desejo de entender qual seria o futuro de João em relação ao chamado divino. A resposta de Jesus enfatiza que o chamado e o propósito de cada pessoa são determinados por Deus, não devendo ser objeto de comparação ou preocupação para outros. Ele direciona Pedro a concentrar-se em seguir a Ele, em vez de se preocupar com o destino de João. Além disso, essa passagem também tem sido interpretada de maneiras mais amplas e simbólicas na teologia cristã. Ela destaca a importância da obediência individual à vontade de Deus, sem se distrair com comparações ou invejas em relação aos outros. Cada pessoa tem um papel único e uma missão específica na vida, e é importante confiar plenamente em Deus quanto ao seu propósito. Ore Pai querido, hoje quero focar em minha própria jornada espiritual e missão, em vez de me comparar u nos preocupar com os outros. Obrigada por que tens um plano singular para cada um de nós, e nossa responsabilidade é seguir a Sua vontade com devoção e fé.
Você já riu hoje? Há uma imagem em tons de cinza, que pinta o medievo como uma "idade das trevas". Primeiramente, é preciso considerar que, como qualquer outro momento histórico, a Idade Média é densa, complexa e diversa. Segundamente, neste ep, percorremos a história do riso pra mostrar quantas camadas os ditos medievais possuíam.______Cast: Pablo Magalhães, Cleber Roberto.Edição: Reverbere Estúdio______MATRICULE-SE NO MINICURSO "A escrita da História" no link______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______Use o cupom de desconto Historiante20 no site da Editora Contexto e aproveite!______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! Você também pode colaborar com qualquer valor em nosso PIX ohistoriante@gmail.com______- OBRIGADO APOIADORES! Andreia Araujo de Sousa; Aciomara Coutinho; Adma Karycelle Rocha; Arley Barros; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Eliezer Gomes Fernandes; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Hélio de Oliveira Santos Junior; Jarvis Clay; João Victor Dias; João Vitor Milward; Jorge Caldas Filho; Juliana Duarte; Juliana Fick; Marcelo Raulino Silva; Marco Paulo Figueiredo Tamm; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Taís Melero.
No mundo em que vivemos, frequentemente somos influenciados pela mentalidade de escassez, acreditando que recursos, oportunidades e sucesso são limitados. No entanto, é possível transformar essa mentalidade em uma mentalidade de abundância, onde reconhecemos as infinitas oportunidades ao nosso redor. No episódio de hoje, Gustavo e Marina Couto discutem como podemos realizar essa transformação, com foco em finanças pessoais e educação financeira. Primeiramente, é necessário examinar as crenças e os padrões de pensamento que sustentam a mentalidade de escassez, como o medo, a competição e a falta de confiança. Em seguida, eles exploram estratégias práticas para desenvolver uma mentalidade de abundância. Ao adotar uma mentalidade de abundância, somos capazes de enxergar além das limitações e nos abrimos para um mundo de possibilidades. Aprendemos a reconhecer e aproveitar as oportunidades que nos são apresentadas, acreditando em nossa capacidade de criar e alcançar o sucesso. Além disso, cultivamos relacionamentos e parcerias baseados na cooperação e no compartilhamento. A transformação da mentalidade de escassez para a mentalidade de abundância não acontece instantaneamente, mas com comprometimento e prática constante, podemos mudar nossa forma de pensar e agir. Atuando no mercado financeiro nos Estados Unidos, Gustavo e Marina Couto ao adotar uma mentalidade de abundância, mostra como ampliamos a perspectiva para muitos brasileiros e abriram caminho para o sucesso financeiro e pessoal. Em resumo, ao cultivar uma mentalidade de abundância e superarmos a mentalidade de escassez, fortalecemos nossa compreensão sobre finanças pessoais e investimentos. Com isso, nos tornamos mais conscientes das oportunidades disponíveis, acreditamos em nosso potencial para criar riqueza e desenvolvemos relacionamentos baseados na colaboração. Essa transformação gradual nos permite alcançar uma vida mais plena, satisfatória e bem-sucedida. ======================== Quer saber mais sobre a carreira financeira nos Estados Unidos https://dinheironoseua.com/carreira/ ======================= Acompanhe mais nossos conteúdos: Marina Couto https://www.instagram.com/marina_bcouto Gustavo Couto https://www.instagram.com/gustavo_hcouto
Ser valorizado no trabalho é essencial para o crescimento profissional e pessoal. Para alcançar isso, é importante cultivar algumas atitudes e habilidades. Primeiramente, é fundamental demonstrar comprometimento e responsabilidade, cumprindo prazos e entregando resultados de qualidade. Ao adotar essas atitudes, você aumentará suas chances de ser valorizado no trabalho e abrirá portas para novas oportunidades.
No vídeo de hoje, vamos explorar o tema "Resgatando a Criança Interior" e descobrir como isso pode ser transformador para nossa vida adulta. Primeiramente, vamos entender o que é a criança interior e como ela pode estar presente em nós, mesmo quando adultos.
Entre a natação e a corrida, para todo triatleta, sempre há o ciclismo. Apesar de unidas pela bicicleta, as modalidades ciclismo e triathlon possuem muitos pontos distintos. E outros tantos em comum. Neste episódio, Alvaro Pacheco recebeu o treinador Rafael Palito e o ciclista e triatleta Charles Lima tendo essas nuances intermodais como fio condutor. Primeiramente, Charles viveu o triathlon, onde foi muito bem nas provas Ironman. Depois, passou a experimentar os pelotões do ciclismo de estrada. Correu entre amadores e na elite. Palito treina alguns dos melhores triatletas brasileiros da atualidade. Já esteve aqui na Gregario e retorna para falar sobre as comparações da pedalada em casa esporte e suas diferentes tribos.PRODUÇÃO E APRESENTAÇÃO: Leandro Bittar e Alvaro PachecoSiga o @gregario_cycling nas redes sociais: https://instabio.cc/gregariocyclingThis podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
A grande falácia que é propagada sem resguardos no meio espiritualista é: “Todos são médiuns.”. Apesar do codificador do Espiritismo afirmar isso em suas obras básicas, não é bem assim que funciona. A questão não é que os Espíritos estavam errados quando deram essa afirmativa, mas sim que os espíritas e espiritualistas a entendem de forma incorreta. Primeiramente precisamos entender o que significa a palavra Médium. ----- Mais informações em www.perdido.co Nosso clube de conteúdo com cursos, ebooks, textos e muito mais você encontra em perdido.club. Nossos cursos estão disponíveis em www.perdidoead.com
[ Primeiramente ouçam baixo e desculpem o áudio estourado, tive de reaproveitar o backup do google =( ] Dessa vez Leila e Glaudemias e eu vamos nos colocar à prova sobre a incapacidade de sermos aptos a julgar os dramas dos outros. Vem no play e no RT! Apoie este podcast! picpay.me/hojetem ou patreon.com/hojetem
Sejam Bem Vindos ao The Tiago Prado Experience!Este projeto é trago para você pela BRZ Insurance (@brzinsurance).Hoje estou aqui com Márcio de Jesus, natural do Paraná. Veio de uma família de classe média. e com um pai já empreendedor. Atualmente é casado e possui 3 filhos. Cristão. Em 2002, pegou duas semanas de férias para visitar seus irmão que já moravam nos EUA e essas duas semanas acabaram se transformando em 20 anos de permanência.Tinha passagem para voltar, mas por causa de sua crença, acreditando em Deus sempre orou e disse que se fosse para ele ficar, novas oportunidades iriam aparecer. Sua decisão de ficar nos EUA chocou seus pais e com isso decidiu largar a universidade faltando apenas 1 ano para terminar. Primeiramente trabalhou na igreja que frequentava nos EUA, onde seu tio era o Pastor. E foi através da igreja que conseguiu seus documentos legais.Em 2005 começou a trabalhar em uma empresa de financiamento de imóveis.Em 2006 abriu sua empresa dentro da MJ Mortgage atendendo a comunidade brasileira e ajudando muitos a conseguirem o sonho da casa própria. Seu maior desafio da empresa foi a busca através da licença para poder atuar na área e e como obter as licenças nos EUA. Durante a crise de 2008 também compraram muitos imóveis e nessa época juntou na ADHONEP e hoje ele é o diretor desta associação. ---------------------------Conheça mais sobre o MárcioInstagram
Muitas pessoas não sabem onde fica o Catar, e muito menos sobre a sua história. De forma resumida, o Catar fica na Ásia e é um dos países do Oriente Médio, e fica ao lado da Península Arábica; é um vizinho da Arábia Saudita. Os humanos chegaram nesse lugar que hoje chamamos de Qatar há pelo menos 50 mil anos. Mas a gente costuma falar que essa Península nunca foi uma área muito importante no sentido econômico porque se trata de um grande deserto. Essa região começou a ser mais visada quando o Islamismo surgiu e com isso vários reinos muçulmanos conquistaram outras áreas. Boa parte da história do Qatar foi sob domínio de outros Impérios. Primeiramente o Império Otomano e em seguida ficaram sob administração do Reino Unido. A independência do Qatar como um Estado é algo recente, aconteceu em 1971. O Qatar é um país muçulmano em que as leis religiosas também podem ser aplicadas na política. Se alguém cometer adultério, o artigo 88 da constituição deles diz que a pena para esse crime são 100 chibatadas! E isso chegou a acontecer: em 2006 uma mulher filipina foi condenada por adultério e recebeu 100 chibatadas. O maior problema é que a maioria das pessoas que são pegas nesses crimes são estrangeiros. Talvez por não conhecer as leis do local ou não acharem que isso é realmente crime. Consumir álcool também é um crime e a pena é cobrada em chibatadas. Se uma pessoa é pega blasfemando da fé islâmica, ela pode ser presa e ficar até 7 anos na prisão. O mesmo código penal do país afirma que a homossexualidade pode ser punida com a morte. Além de ser crime ser homossexual, a pessoa pode ser condenada à morte. Isso chegou até a administração da Copa e tem jogadores com medo de ir pro Catar. Um exemplo é o atleta Josh Cavallo, da Austrália e que se assumiu gay, nas eliminatórias para a Copa chegou a dar uma declaração pública dizendo que estava com medo. Além disso, o Qatar emitiu uma nota dizendo que não recomenda que casais LGBTQIA+ façam demonstrações de afeto em público, muito menos nos estádios. Uma outra característica muito importante sobre o Qatar é que eles recebem muitos imigrantes. Geralmente são pessoas que foram barradas nos EUA e em países da Ásia e vão para o Qatar tentar trabalhar. Mas o problema é que geralmente os trabalhos que esses imigrantes pegam não são os melhores e as condições são bem precárias. Existe um regime de trabalho no Qatar chamado Kafala. Esse modelo de trabalho diz que quando um trabalhador é imigrante ele estabelece o contrato diretamente com o seu contratante. Não existe uma CLT que afirma que determinada pessoa tem direitos básicos. Na prática, esse sistema de trabalho faz com que a pessoa vire um refém do empregador. O imigrante fica sujeito à autorização do patrão para realizar diversas atividades, como alugar imóvel, sair do país e até trocar de emprego. Além disso, o trabalhador tinha o passaporte retido pelo seu chefe que se negava a fornecer vistos para saída do país. Pra muitos, é considerado escravidão. Além disso, existe no Qatar a Lei da Tutela Masculina, onde se uma mulher quiser estudar, viajar, ter acesso a anticoncepcionais e se casar, ela precisa pedir autorização para o seu tutor. Normalmente o tutor é o marido ou o pai da mulher, mas pode ser o irmão. Existem ONGs internacionais que monitoram essa situação e denunciaram o Qatar por não permitir que as mulheres façam atividades básicas do dia a dia sem o aval dos homens, mas para que esse tipo de denúncia realmente mude alguma coisa muitas vezes demora anos!