14th episode of the third season of ''Lost''
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Obrigado por acessar o meu Canal!Aqui você encontrará podcasts com informações sobre exegese bíblica que mudarão sua vida cristã.# Não clique aqui: https://bit.ly/383Dr57Ouça novos podcasts Exegese & Exposição, exegese on-demand para você, em seu agregador preferido ou no YouTube.Grupo EXCLUSIVO do Telegram, com muitos materiais para seus estudos exegéticos: Exegese & Exposição - Materiais## Quer publicar o seu livro evangélico?Conheça a incrível proposta da Editora Contextualizar: http://www.contextualizar.com.br/PARTICIPE! Faça comentários relevantes ao tema ou sugira outras passagens bíblicas para exegese e exposição.
Obrigado por acessar o meu Canal! Aqui você encontrará vídeos e podcasts com informações sobre exegese bíblica que mudarão sua vida cristã. # Não clique aqui: https://bit.ly/383Dr57 Ouça novos podcasts Exegese & Exposição, exegese on-demand para você, em seu agregador preferido ou aqui no YouTube, com episódios todos os domingos, às 22h. Curso A TRINDADE REVELADA NA BÍBLIA HEBRAICA: Judeus Messiânicos acreditam na Divindade do Messias? A crença na Trindade possui fundamento sólido na Bíblia Hebraica? https://amzn.to/364DBek Curso INTRODUÇÃO À EXEGESE BÍBLICA: https://go.hotmart.com/L44474210R Curso ESTUDO BÍBLICO INDUTIVO: http://www.contextualizar.com.br/ Curso NOVA HOMILÉTICA: http://www.contextualizar.com.br/ Grupo EXCLUSIVO do Telegram, com muitos materiais para seus estudos exegéticos: Exegese & Exposição - Materiais ## Quer publicar o seu livro evangélico? Conheça a incrível proposta da Editora Contextualizar: http://www.contextualizar.com.br/ PARTICIPE! Faça comentários relevantes ao tema ou sugira outras passagens bíblicas para exegese e exposição.
Eleazar não ganhou essa batalha por conta própria, mas por sua Lealdade, posicionamento e Determinação Deus trouxe vitória a Israel.Isso não é apenas uma cena de bravura; mas é um retrato eterno de uma verdadeira lealdade.A lealdade não é um sentimento passivo; é uma decisão ativa de permanecer firme mesmo quando tudo e todos estão cedendo. Lealdade é se entregar é se dispor não importa o que aconteça mesmo que todos desistam o Servo leal permanecer!E com base na história de Eleazar vamos extrair lições profundas sobre o que significa ser um servo leal a Deus, aos seus líderes e aos seus princípios mesmo em um mundo que constantemente se acovarda e nos pressiona a recuar.#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #reflexão #serviracristo #servircomamor
- Produtores devem avaliar requisitos antes de aderir às novas linhas de crédito rural regulamentadas pelo CMN - Federarroz orienta foco na exportação e redução de área plantada como alternativas à crise no setor - Brasil deve liderar mercado global de bioinsumos até 2030 - Ibraoliva e COI promovem masterclasses exclusivas sobre azeites em Porto Alegre - ANC divulga data da terceira edição da Fenagen Promebo - Temporada de Exposições de Primavera 2025/2026 traz dez eventos ranqueados da ABHB - Brasil tem forte presença no Simpósio de Búfalos das Américas e Europa que ocorre na Bolívia - Conceito de lavoura de carne será tema abordado em eventos do agro pelo Rio Grande do Sulseminários no Estado E mais: Cotações, previsão do tempo e agenda - Entrevista: Vera Ondei, presidente da Rede Brasil de Jornalistas Agro
Exposição Bíblica em Isaías 6: 1-8. Ouça e seja edificado pela Palavra de Deus.
Os dons espirituais são presentes de Deus para o serviço da igreja, mas, quando usados sem amor, rapidamente se transformam em problemas: autoritarismo, estrelismo, centralização, partidarismo e exclusão. Paulo, escrevendo aos coríntios, mostra que existe um caminho “mais excelente” (1 Co 12.31): o amor. Ele afirma que a privação do amor inutiliza até os dons mais extraordinários; falar em línguas, profetizar ou ter fé poderosa não vale nada se o coração não amar.Por outro lado, a presença do amor é a verdadeira manifestação do sobrenatural de Deus. O amor é paciente, bondoso, humilde, perdoador e perseverante — ele transforma relacionamentos e dá sentido aos dons. Por fim, a prática do amor é superior até mesmo aos dons sobrenaturais, pois tudo passará, mas o amor permanecerá para sempre. Portanto, o maior milagre que podemos experimentar e testemunhar na igreja é uma comunidade que vive em amor.#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #reflexão #serviracristo #servircomamor
Edição de 24 de Setembro 2025
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Série de Exposições em 2 Timóteo.
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Série RECOMEÇO - Uma exposição bíblica do livro de NeemiasMensagem: COMO OCORRE O VERDADEIRO AVIVAMENTO?!Texto Bíblico: Ne 8.1-8Pregador: Pr Roni SantosInscreva-se no canal: https://bit.ly/2MLbVB9Acesse mais recursos através do site: https://ibvidanova.com.brMAcompanhe nossas páginas!Facebook: Igreja Batista Vida Nova (https://bit.ly/2tkK7wr)Instagram: @vidanovaindaiatuba (https://bit.ly/2ZJFubC)Spotify: Igreja Batista Vida Nova (https://spoti.fi/2Vq9J5t)
Siga a LIFE nas redes sociais: @lifeigrejaAssim como cada peça do cubo mágico tem seu lugar para que o todo faça sentido, cada membro da igreja tem uma função essencial. A Bíblia compara a igreja a um corpo: diverso em dons, mas unido em Cristo. Esses dons não são talentos comuns, mas presentes de Deus para o serviço. Quando você não serve com o que Deus lhe deu, você faz falta! Os dons existem para edificação mútua e não para benefício pessoal. O Espírito distribui capacidades para que cada um contribua no todo. A pergunta é: você está usando o que Deus lhe deu?#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #reflexão #serviracristo #servircomamor
Siga a LIFE nas redes sociais: @lifeigrejaEm um mundo que frequentemente valoriza a popularidade acima da integridade, o consenso acima da convicção e o conforto acima da verdade, a história de Micaías ressoa pra nós como um chamado de urgência. Como nós sendo servos podemos manter nossa fidelidade à verdade de Deus, mesmo quando ela é impopular, confrontadora ou nos coloca até mesmo em uma posição arriscada e desfavorável? Como podemos ser a voz de Deus em meio a um coro de vozes que buscam apenas agradar aos homens? 2 Crônicas 18 nos revela que a verdadeira fidelidade a Deus exige coragem para falar a sua verdade, independentemente das consequências ou da pressão que sofreremos para agradar aos homens. Há um preço a ser pago por ser um SERVO verdadeiro! Há um custo alto por ser um servo verdadeiro e que poucos querem pagar!São poucos os que permanecem na verdade. São poucos os que não se vendem, não se corrompem. São poucos que sofrem pela verdade. São poucos os que falam o que Deus quer que eles falem. A maioria fala o que as pessoas querem ouvir! Pregam aquilo que gera aplauso. Pregam o que as pessoas gostam de ouvir, vitória, triunfalismo, prosperidade, bênçãos! Um servo verdadeiro fala o que Deus quer falar e não o que as pessoas querem ouvir.E para entendermos melhor tudo isso vamos explorar alguns aspectos desta narrativa, que nos ensina como um servo verdadeiro se comporta?#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #reflexão #serviracristo #servircomamor
Exposição Bíblica em Jó 42.7-17. Ouça e seja edificado pela Palavra de Deus.
Relíquias do agora santo, o primeiro milenial, foram expostas em várias localidades, incluindo a Igreja Paroquial de Duas Igrejas, em Vila Verde, e na Capela de Nossa Senhora dos Remédios, em Arco de Baúlhe, ambas no Minho.
Os versos “Pode crê! Mas só pra te lembrar: Periferia é periferia em qualquer lugar”, da música Periferia Brasília, do rapper GOG, abrem a exposição Les Lucioles (“Os vaga-lumes”, em português): arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio de Janeiro e de Paris. A mostra, resultado de uma pesquisa acadêmica conjunta entre França e Brasil, está em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, na periferia norte de Paris. A exposição revela a prática e a produção de coletivos culturais das periferias do norte e oeste do Rio de Janeiro e de Paris, especialmente de Saint-Denis e Stains. Ela é fruto de uma pesquisa codirigida pelas professoras Silvia Capanema, da Universidade Sorbonne Paris Nord, e Adriana Facina, do Museu Nacional da UFRJ. Durante mais de dois anos, os pesquisadores observaram as formas de criação e resistência de 30 coletivos periféricos cariocas e parisienses. Com fotos, textos e vídeos acessíveis por QR Codes, a exposição destaca a produção de 14 desses grupos — metade brasileiros, metade franceses — evidenciando o caráter comparativo e dialógico da pesquisa. “Uma teoria pensada no Brasil pode ajudar a refletir sobre as periferias francesas hoje (e vice-versa). Então, mostramos essa transferência de experiências práticas e de formas de pensar as periferias”, explica Silvia Capanema. O estudo revelou uma dinâmica intensa e uma diversidade cultural “impressionante” nas periferias, que vai muito além do hip hop. “Quando se pensa em periferia, muitas vezes se associa apenas ao movimento hip hop. Mas há muito mais: samba, coletivos de artistas, música clássica, teatro, choro... A cultura popular é muito rica”, afirma a professora da Sorbonne Paris Nord. Outro ponto relevante observado foi a presença do “Sul global no Norte global”, especialmente na Europa. “Vimos isso na França, nas periferias, com forte presença de imigrantes e do Caribe francês. O Carnaval chega à França por meio do Caribe francês e das periferias”, destaca Silvia Capanema. Carnaval como metáfora O Carnaval, representado na exposição por três coletivos — os brasileiros Loucura Suburbana e Barracão da Mangueira, e o francês Action Créole — aparece como uma metáfora poderosa dessa dinâmica. A antropóloga Patricia Birman, da UERJ, participou da jornada de estudos que inaugurou a exposição em 12 de setembro, falando sobre o Carnaval no Brasil e na França. Segundo ela, “o que une é a festa. Qualquer festa pode ter um sentido carnavalesco. E a música — a potência da música nos grupos é essencial”. Adriana Facina, que estuda há anos o coletivo Loucura Suburbana, destaca que os coletivos não fazem apenas cultura: “Para eles, cultura é trabalho”. Um bom exemplo é o Carnaval carioca. Sthefanye Paz, que defendeu uma tese de doutorado sobre a Mangueira, lembra que a importância do Carnaval para a comunidade vai muito além dos quatro dias de festa. “O Carnaval funciona com uma base de trabalho de cerca de dez meses por ano, não é só aquela única semana. São muitas pessoas envolvidas, correndo atrás dos seus sonhos para que o Carnaval aconteça nas ruas. Minha pesquisa faz essa relação entre a festa e o trabalho das pessoas que a constroem”, relata a pesquisadora, que também participa da cadeia produtiva da escola de samba desenvolvendo enredos. Formas contemporâneas de movimentos sociais A precariedade de sobrevivência e a luta por reconhecimento e estabilidade são semelhanças estruturais entre as periferias dos dois países. Os coletivos culturais têm papel central na vida das comunidades e atuam como formas contemporâneas de movimentos sociais. Adriana Facina explica que o nome da exposição se inspira no conceito de “vaga-lumes” do filósofo francês Georges Didi-Huberman, que reflete sobre o papel dessas “luzes frágeis e intermitentes, que apontam caminhos alternativos em períodos muito sombrios”, como o fascismo. “Para nós, hoje, os movimentos culturais das periferias urbanas — especialmente em Paris e no Rio de Janeiro — são esses vaga-lumes. Eles enfrentam o racismo, a xenofobia, a extrema direita e o capitalismo em sua fase mais selvagem, marcada pela precarização e pela perda de direitos”, detalha a pesquisadora do Museu Nacional. “O que esses coletivos propõem em seus territórios aponta caminhos para transformar o mundo em outra direção”, completa. Orgulho suburbano A cultura periférica vem ganhando espaço e se tornando o centro da inovação cultural. Sandra Sá Carneiro, da UERJ, que estuda o coletivo 100% Suburbano, destaca a valorização atual da cultura suburbana. “Esses coletivos atuam justamente valorizando essa identidade e a cultura suburbana. Há várias manifestações culturais. O grupo que estudo trabalha com o choro, como forma de resgatar a identidade e a sociabilidade carioca. Outros coletivos atuam com cinema, teatro, Carnaval, samba... É uma grande aposta em repensar essas regiões, marcadas por forte territorialização e desigualdade social”, afirma Sandra Sá Carneiro. Lição brasileira de democracia A exposição Les Lucioles foi inaugurada no dia seguinte à condenação do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro pela trama golpista. A coincidência foi considerada simbólica pelas codiretoras da pesquisa. Segundo Silvia Capanema, que além de professora é deputada regional de Saint-Denis, “a França está interessada em entender que lição de democracia o Brasil está dando. Esses coletivos culturais também são frutos de processos democráticos. Sem democracia, não há cultura, não há diversidade. Eles também defendem a democracia, pois são fortemente contrários ao fascismo”. Adriana Facina retoma uma ideia do filósofo Paulo Arantes e fala da “brasilianização” do mundo, como a ampliação da precarização do trabalho. “Mas também há uma ‘brasilianização' positiva, que é a potência das periferias.” Para ela, com a condenação de Bolsonaro, surge uma terceira comparação: “Hoje, podemos falar de uma ‘brasilianização' do mundo no sentido de uma defesa radical da democracia. O Brasil está dando uma lição ao mundo. Espero que isso inspire outras democracias, às vezes consideradas mais fortes que a nossa”, diz. Democratização da ciência Em vez de encerrar a pesquisa com os tradicionais artigos e livros acadêmicos, as organizadoras optaram por uma exposição para ampliar o alcance e democratizar a ciência. “Sabemos que livros e artigos são muito importantes, mas não atingem um público amplo, especialmente o não especializado. Nossa ideia foi fazer da exposição um resultado acessível da pesquisa, voltado ao maior número de pessoas possível — sobretudo aos próprios participantes da pesquisa: os coletivos culturais que abriram suas portas, responderam às nossas perguntas e atuaram como cocuradores, enviando fotos e participando ativamente do processo”, compartilha Adriana Facina. A exposição Les Lucioles: arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio e de Paris fica em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, periferia norte de Paris, até 30 de janeiro de 2026.
Fala Carlão conversa com Betty Cirne Lima, produtora rural, empresária e Subsecretária do Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, direto do Leilão La Invernada. Betty falou sobre a importância da Expointer, realizada no Parque Assis Brasil, que neste ano recebeu mais de 1 milhão de visitantes, consolidando-se como um dos maiores eventos do agro no Brasil e no mundo. Ela também destacou a resiliência do povo gaúcho, que mesmo diante de desafios, mantém viva a força do agro e transforma o evento em uma verdadeira celebração da cultura, da economia e da união do setor. Fala aí, Betty!
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Fala Carlão conversa com Luiz Ignácio Bordaberri, produtor rural e dono da Estância Paraíso, e Gilberto Rodrigues de Freitas, advogado, pecuarista e parceiro na sociedade que resultou no Grande Campeão Hereford da Expo Prado. Direto da Exposição Rural del Prado, no Uruguai, a entrevista destacou a grandiosidade do evento e a tradição que envolve a raça Hereford, reconhecida mundialmente pela excelência genética. Luiz Ignácio, considerado uma verdadeira “enciclopédia do Hereford”, relembrou sua trajetória e como iniciou o trabalho com a raça. Gilberto, por sua vez, compartilhou a emoção de ver o resultado da sociedade com a Estância Paraíso coroado com o título de Grande Campeão, uma conquista que reforça a paixão, a técnica e a união de esforços no campo. Um bate-papo que valoriza não apenas a raça, mas também a força das parcerias que escrevem a história do agro. Fala aí, amigos!
Série RECOMEÇO - Uma exposição bíblica do livro de NeemiasMensagem: O DEUS QUE CONHECE O SEU POVO PELO NOME!Texto Bíblico: Ne 7.5-73Pregador: Pr Roni SantosInscreva-se no canal: https://bit.ly/2MLbVB9Acesse mais recursos através do site: https://ibvidanova.com.brMAcompanhe nossas páginas!Facebook: Igreja Batista Vida Nova (https://bit.ly/2tkK7wr)Instagram: @vidanovaindaiatuba (https://bit.ly/2ZJFubC)Spotify: Igreja Batista Vida Nova (https://spoti.fi/2Vq9J5t)
Esse interessante quadro da trajetória de Moisés com o povo de Israel e seu desabafo diante de Deus nos instiga a pensar que servir a Deus pode se tornar um fardo pesado de carregar.Quero destacar o que já temos falado aqui, que servir a Deus não é necessariamente trabalhar para Deus, mas estar à disposição de Deus para que Ele nos use da forma como desejar.• Cultuar é servir, • orar é servir, • estar em comunhão com a Igreja de Deus é servir, • se preocupar em andar corretamente diante de Deus é servir,• honrar a Deus com os bens é servir, • compartilhar a fé com outras pessoas no seu dia a dia é servir!Mas Moisés serviu a Deus atendendo um chamado divino para liderar Seu povo, o libertando da escravidão do Egito e o conduzindo até a Terra Prometida.O desabafo de Moisés com Deus nos ensina que em alguns momentos servir a Deus pode virar um peso! O sentimento expresso por Moisés pode ser o nosso sentimento também.E QUANDO SERVIMOS como um peso, deixa de ser prazeroso, espontâneo, satisfatório, edificante e produtivo para nossa vida!O que levou Moisés a quase desistir?#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #reflexão #serviracristo #servircomamor
Você acha que os móveis da sua casa carregam histórias? Neste episódio, eu entro nessa brisa conforme penso sobre o meu lar. Também falo sobre feira mística, cartas de tarô e uma exposição de memes em SP. -
De 10 de setembro de 2025 a 26 de janeiro de 2026, a Bourse de Commerce, sede da prestigiosa coleção Pinault em Paris, apresenta a primeira exposição individual de Lygia Pape (1927–2004) em solo francês. Intitulada Lygia Pape, Tecer o Espaço (Tisser L'Espace, no original), a mostra é um tributo à artista que, ao lado de Lygia Clark e Hélio Oiticica, redefiniu os rumos da arte brasileira no século 20. A exposição é realizada no contexto da Temporada Cultural Cruzada Brasil-França 2025 e marca um momento decisivo na recepção internacional da obra de Pape, uma das signatárias do Manifesto Neoconcreto, de 1959 no Brasil. Junto com Lygia Clark e Hélio Oiticica, ela pertenceu ao Grupo Frente, bastião do concretismo no Rio de Janeiro. Em 1957, acabou de aproximando do neoconcretismo, criando trabalhos icônicos que reformularam preceitos e horizontes das artes visuais brasileiras, influenciando gerações de criadores. Com curadoria de Emma Lavigne — diretora e conservadora geral da coleção Pinault — em colaboração com Alexandra Bordes e o Projeto Lygia Pape, a mostra articula obras fundamentais da artista, desde suas gravuras abstratas iniciais até instalações luminosas e filmes experimentais. No coração da exposição está Ttéia 1, C (2003/2025), uma instalação feita com fios de cobre tensionados no espaço, que mergulha o visitante numa experiência sensorial profunda. “Nosso corpo está ativo, nosso olhar desempenha um papel quase cinético”, observa Emma Lavigne. A obra se transforma conforme a luz e o movimento do visitante, encarnando o conceito de “tecer o espaço” que dá título à mostra. Para Lavigne, essa peça emblemática “explode completamente a ideia do cubo, da geometria, e redefine a relação entre obra e público”. "Essa exposição está sendo, para mim, uma coroação de sua obra", disse à RFI na abertura da mostra em Paris a filha da artista, Paula Pape, que administra seu legado. "Desde que a minha mãe faleceu, ela me deu uma missão: resguardar sua obra e divulgá-la através do Projeto Lygia Pape", conta. "A Lygia gostava muito da França, gostava muito dos franceses. Então eu acho que faltava uma exposição desse nível em Paris. Acho que quem não conhecia tanto o trabalho da Lygia está tendo agora a oportunidade de conhecer", sublinhou. Além de Ttéia, a exposição apresenta o majestoso Livro da Noite e do Dia III (1963–1976), composto por 365 pequenos quadros que evocam o tempo e sua passagem, e a performance coletiva O Divisor, em que os corpos dos participantes ativam o espaço, tornando-o sensível e vivo. “Queríamos ativar essa dimensão performativa e meditativa da obra de Lygia”, explica Lavigne, destacando o engajamento da artista com "o espaço público" e a transformação social. A mostra na sede da coleção Pinault também apresenta filmes experimentais raramente exibidos, que revelam o olhar de Pape sobre o tempo, o ritmo e a abstração. Imersos no contexto político do Brasil, esses filmes reforçam sua busca por uma arte que ultrapassa o objeto e se inscreve na experiência. Leia tambémGuggenheim de Bilbao celebra centenário de Lygia Clark com mostra de pinturas experimentais Nascida em Nova Friburgo e morta no Rio de Janeiro, Lygia Pape foi uma figura central da vanguarda brasileira. Sua obra, impregnada pelo contexto político do Brasil, rompe com a ideia da arte como objeto acabado. “Ela reinventou completamente a relação entre o artista, sua autoridade e o espectador”, afirma Lavigne. A curadora lembra que Pape desejava que seu nome quase desaparecesse, para que a experiência artística fosse apropriada pelo público, e cita uma frase atribuída a Pape, gravada na entrada da mostra em Paris: “Como vocês veem, tudo está ligado. A obra de arte não existe como objeto finalizado, mas como algo sempre presente, permanente dentro dos indivíduos”, dizia a artista. A coleção Pinault, que abriga essa exposição na capital francesa, é uma das mais influentes coleções privadas de arte contemporânea da Europa. Fundada pelo empresário François Pinault, ela reúne obras de artistas consagrados e emergentes, e tem se destacado por sua programação ousada e internacional. A escolha de Lygia Pape para uma mostra individual na Bourse de Commerce é um reconhecimento de seu lugar incontornável na história da arte global. Com Tecer o Espaço, Lygia Pape ganha finalmente o espaço que lhe é devido na cena artística francesa — não como uma artista exótica ou periférica, mas como "uma pensadora radical da forma, do tempo e da experiência estética", diz a comissária francesa. “Ela tem uma prática tão rica, tão complexa, que ultrapassa a questão do objeto de arte em sua finitude”, conclui Emma Lavigne.
Fala Carlão conversa com Gabriel João Cherubini, proprietário da La Invernada, e os criadores de cavalos crioulos Pablo Cianciarullo e seu sobrinho Vicente Cianciarullo, direto da Exposição Rural Del Prado, no Uruguai. Foi um bate-papo descontraído sobre a feira, marcada por encontros especiais e muita tradição no mundo do cavalo crioulo. Pablo compartilhou sua trajetória em um ambiente que reúne criadores, amigos e famílias em torno da cultura equestre. Um encontro que valoriza o campo, o cavalo e a força das conexões construídas em torno do agro. O 41º Remate Anual La Invernada é no dia 13 de setembro, no Cikade, em Montevidéu, em comemoração aos 151 anos da cabanha de cavalos crioulos. A transmissão será feita por 3 canais: TV Uruguay (Canal 197 Direct TV), www.zambrano.com.uy e pelo @programacavalos direto do YouTube (https://www.youtube.com/@PROGRAMACAVALOS). Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Gabriel João Cherubini, proprietário da La Invernada, e Ignácio Matos, Diretor Comercial da Concessionária John Deere no Uruguai, direto do estande da John Deere na Exposição Rural del Prado, em Montevidéu. Gabriel falou sobre sua relação com a John Deere e como a parceria contribui para o desenvolvimento do trabalho na La Invernada. Já Ignácio destacou o compromisso da empresa com o produtor, apresentando soluções inovadoras e ressaltando a importância dos lançamentos globais da John Deere, que chegam simultaneamente aos Estados Unidos e à América Latina, fortalecendo a presença e a competitividade da marca na região. Um bate-papo sobre tradição, tecnologia e o futuro do agro com a marca que conecta inovação ao campo. O 41º Remate Anual La Invernada é no dia 13 de setembro, no Cikade, em Montevidéu, em comemoração aos 151 anos da cabanha de cavalos crioulos. A transmissão será feita por 3 canais: TV Uruguay (Canal 197 Direct TV), www.zambrano.com.uy e pelo @programacavalos direto do YouTube (https://www.youtube.com/@PROGRAMACAVALOS). Fala aí, amigos!
Nesta quarta-feira, 10, teve início em Belo Horizonte a Reunião Ordinária do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), que reúne integrantes do Ministério Público de todo o país, além de representantes de instituições convidadas. O encontro, que se estende durante a semana e conta com uma série de palestras e painéis temáticos.
Exposição Bíblica em Jó 42.1-6. Ouça e seja edificado pela Palavra de Deus.
O envio de irmãos para o campo missionário nos lembra que missões é parte essencial do chamado ao serviço cristão. O Salmo 95 nos mostra que servir ao Senhor envolve a compreensão do Movimento, Método e Motivo. Deus nos chama a sair da inércia e caminhar em direção à adoração, levando outros conosco; isso é movimento. A vida cristã não é estática, mas dinâmica, marcada pelo “ide” de Jesus e pelo testemunho até os confins da terra. Há também um método que devemos compreender, a gratidão e louvor. Nosso serviço deve ser marcado pela gratidão, que vence a murmuração, e pelo louvor, que exalta as vitórias de Deus. Tudo isso deve ter motivação correta, uma razão, um motivo. O fundamento da missão é quem Deus é: Criador, Rei soberano e Pastor do Seu povo. Ele é a razão suprema da nossa adoração e serviço.#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #reflexão #serviracristo #servircomamor
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O Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC) participou, nesta quinta-feira, 11, da abertura da exposição “Atuação Integrada do Gaeco/MPMG”, realizada no Memorial do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), em Belo Horizonte.
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Com Helena Costa
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Série RECOMEÇO - Uma exposição bíblica do livro de NeemiasMensagem: ALÉM DAS MURALHAS!Texto Bíblico: Ne 7.1-4Pregador: Pr Levy SoaresInscreva-se no canal: https://bit.ly/2MLbVB9Acesse mais recursos através do site: https://ibvidanova.com.brMAcompanhe nossas páginas!Facebook: Igreja Batista Vida Nova (https://bit.ly/2tkK7wr)Instagram: @vidanovaindaiatuba (https://bit.ly/2ZJFubC)Spotify: Igreja Batista Vida Nova (https://spoti.fi/2Vq9J5t)
Quem Realmente Faz a obra de Deus?O servo deve reconhecer que ele está a serviço de seu Senhor e não de si mesmo!Paulo e Apolo começaram a se destacar ocasionando dissensões entre o povo.E Paulo confronta essa divisão na igreja enfatizando que tanto ele quanto Apolo eram apenas servos de Cristo!Ele coloca em destaque a verdadeira natureza da obra de Deus :*Cada um de nós somos instrumento nas mãos de Deus e que qualquer resultado que venhamos a experimentar nada mais é do que fruto da graça e da soberania de Deus e não de nossos dons, talentos ou capacidade humana !*Sendo assim a Igreja de Jesus precisa centralizar sua adoração em Cristo e não em indivíduos, porque todos nós não passamos de servos da mesma obra.Vivemos em uma era de celebridades. Um mundo que glorifica o influencer, o astro, o homem ou a mulher de destaque.O famoso, o mais curtido, o com mais seguidores, o que ostenta o luxo! E infelizmente, essa mentalidade tem invadido a Igreja. E a partir disso começamos a criar nossos heróis espirituais, nossos pregadores favoritos, nossos cantores e líderes venerados e idolatrados.Vamos juntos aprender algumas verdades que todo servo precisa saber.#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #reflexão #serviracristo #servircomamor
O Campo em Notícia chega em edição especial: Expointer! Direto do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, vamos trazer os principais destaques de algumas das agendas que vão marcar a maior feira agropecuária da América Latina.
A Casa de Portugal na Cidade Universitária de Paris, vai acolher, de 13 de Setembro a 31 de Outubro, uma exposição sobre a actividade musical dos exilados portugueses em França durante a ditadura do Estado Novo (1933-1974), em particular da geração que se opôs às guerras coloniais dos anos 60 e 70 em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Neste programa, conversamos com Agnès Pellerin, uma das coordenadoras da exposição. A exposição “Chansons de l'Exil Portugais à l'Aube de la Révolution des Œillets” vai ser inaugurada a 13 de Setembro e fica patente até 31 de Outubro na Maison du Portugal-André de Gouveia, na Cité Universitaire Internationale de Paris. A mostra junta 13 painéis com cerca de cinquenta ilustrações, nomeadamente capas de discos, panfletos, fotografias, e é acompanhada por um guia que permite ouvir online alguns excertos sonoros com traduções em francês. Através da música, é apresentado o percurso de várias figuras da música de intervenção portuguesa que se exilaram em Paris, como José Mário Branco, Luís Cília, Tino Flores, Sérgio Godinho, Francisco Fanhais, que nas suas canções denunciam a ditadura, a pobreza em Portugal e a guerra colonial. “Esta exposição em francês é uma exposição documental que retoma elementos de uma exposição que já foi feita no âmbito do Observatório da Canção de Protesto, em Grândola, em 2020. É uma adaptação, tradução e inclui também novos elementos para atingir um público que não seja especialista e conhecedor da música portuguesa, nem lusófono. Também envolve excertos de canções online com traduções em francês. A ideia deste trabalho sobre música e exílio é interrogar os percursos dos músicos, a dimensão biográfica, mas também interrogar as narrativas individuais à luz das ligações deles com as culturas do país de acolhimento, incluindo as de outras comunidades exiladas. Os portugueses em França encontraram cá nos anos 1960, 1970, espanhóis que estavam a fugir do franquismo, depois gregos, chilenos, brasileiros”, conta à RFI Agnès Pellerin, investigadora em estudos culturais e uma das coordenadoras da exposição. Em França, o contexto é radicalmente diferente. Para começar, há liberdade de gravação, de criação e de difusão de canções de protesto que seriam imediatamente censuradas em Portugal e que denunciam abertamente as guerras coloniais, como, por exemplo, “A Bola” de Luís Cília, “Deserção” de Tino Flores, “Ronda do Soldadinho” de José Mário Branco. Criticam, ainda, a repressão, as prisões e a polícia política da ditadura, como “Vampiros” de José Afonso, “Queixa das almas jovens censuradas” e “Perfilados de Medo” de José Mário Branco e “Porque de Francisco Fanhais. Outras canções falam sobre a emigração, os seus sonhos e as suas desilusões, como “Por Terras de França” de José Mário Branco, “Cantar de emigração” de Adriano Correia de Oliveira ou “Que força é essa, amigo” de Sérgio Godinho e recentemente adaptada por Capicua. O vento revolucionário de Maio de 68 também agita os exilados portugueses, muitos dos quais ocupam, por exemplo, a Casa de Portugal e se inspiram para criar canções como “Les Mille et Une Nuits” de Sérgio Godinho. Depois, é a própria “chanson française”, na forma e no conteúdo, que contaminam os músicos portugueses, como Luís Cília, apadrinhado por Georges Brassens e que viria a gravar, mais tarde, um tema de Brassens adaptado por ele, “A Má Reputação”. Incontornável é a história mais conhecida da gravação, em 1971, da música que é o emblema da "Revolução dos Cravos", “Grândola Vila Morena”. Uma das fotografias centrais da exposição evoca justamente essa altura, com Francisco Fanhais, José Afonso e José Mário Branco de braço dado, no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris. Ainda que haja um foco na criação musical dos anos 60 e 70, a exposição também aborda o percurso de Fernando Lopes-Graça. É que, em Maio de 1937, fugindo à repressão política do Estado Novo, Fernando Lopes-Graça instalou-se em Paris, onde se manteve até à eclosão da 2ª Guerra Mundial. “Fernando Lopes-Graça é uma figura muito importante na música portuguesa mais erudita e também da militância ao lado do Partido Comunista Português clandestino. Ele foi também uma fonte de inspiração muito importante para os cantores dos anos 60 e 70. Também era muito importante dar a ouvir músicas diferentes e estarmos atentos a vários estilos musicais. Por exemplo, a exposição também trata de fado que era algo polémico dentro da geração de 60 e, sobretudo, 70, mas também fala do folclore”, acrescenta Agnès Pellerin. A exposição propõe uma abordagem inclusiva em termos musicais, mas também quer devolver a esta história a presença de mulheres, nomeadamente as autoras de letras, poetisas como Natália Correia e Sophia de Mello Breyner, mas também há uma alusão à cantora francesa de origem portuguesa Catherine Ribeiro. Na exposição vai haver, também, projecções de filmes, conferências e encontros. Na inauguração, a 13 de Setembro, é apresentado “O Salto”, de Christian de Chalonge, de 1967, o primeiro filme de ficção realizado sobre a imigração portuguesa em França e em que a música foi composta por Luís Cília. A 20 de Setembro, dois cantores da geração de Abril, Francisco Fanhais e Manuel Freire, vão cantar e conversar com os musicólogos Hugo Castro e Ricardo Andrade. Recorde-se que Francisco Fanhais esteve, em 1971, com José Afonso, José Mário Branco e Carlos Correia no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris, a gravar “Grândola Vila Morena”. A 5 de Outubro, a Associação Memória Viva promove um debate em torno da música nos filmes que abordam a imigração portuguesa em França nos anos 60 e 70. A 9 de Outubro, o musicólogo Manuel Deniz Silva vai conversar com a historiadora Cristina Clímaco sobre o exílio, em Paris, do músico Fernando Lopes-Graça nos anos 1930. Também se pretende receber visitas de estudo. A exposição acontece no âmbito do projecto EXIMUS – Música e Exílio, do INET-md, uma unidade de investigação em música e dança na Universidade Nova de Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Esta é uma parceria com a Maison du Portugal – André de Gouveia e a Associação Memória Viva.
Exposição “Modelar, Tramar e Servir” se despede do Vilarejo 21 esta semana. A mostra reúne trabalhos dos artistas Beatriz da Terra e Carlos Lins que instigam o público a refletir sobre consumo, hierarquias e exclusão. A jornalista Nita Queiroz tem os detalhes.
Exposição em Jó 38. Ouça e seja edificado pela Palavra de Deus.
A Casa de Portugal na Cidade Universitária de Paris, vai acolher, de 13 de Setembro a 31 de Outubro, uma exposição sobre a actividade musical dos exilados portugueses em França durante a ditadura do Estado Novo (1933-1974), em particular da geração que se opôs às guerras coloniais dos anos 60 e 70 em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Neste programa, conversamos com Agnès Pellerin, uma das coordenadoras da exposição. A exposição “Chansons de l'Exil Portugais à l'Aube de la Révolution des Œillets” vai ser inaugurada a 13 de Setembro e fica patente até 31 de Outubro na Maison du Portugal-André de Gouveia, na Cité Universitaire Internationale de Paris. A mostra junta 13 painéis com cerca de cinquenta ilustrações, nomeadamente capas de discos, panfletos, fotografias, e é acompanhada por um guia que permite ouvir online alguns excertos sonoros com traduções em francês. Através da música, é apresentado o percurso de várias figuras da música de intervenção portuguesa que se exilaram em Paris, como José Mário Branco, Luís Cília, Tino Flores, Sérgio Godinho, Francisco Fanhais, que nas suas canções denunciam a ditadura, a pobreza em Portugal e a guerra colonial. “Esta exposição em francês é uma exposição documental que retoma elementos de uma exposição que já foi feita no âmbito do Observatório da Canção de Protesto, em Grândola, em 2020. É uma adaptação, tradução e inclui também novos elementos para atingir um público que não seja especialista e conhecedor da música portuguesa, nem lusófono. Também envolve excertos de canções online com traduções em francês. A ideia deste trabalho sobre música e exílio é interrogar os percursos dos músicos, a dimensão biográfica, mas também interrogar as narrativas individuais à luz das ligações deles com as culturas do país de acolhimento, incluindo as de outras comunidades exiladas. Os portugueses em França encontraram cá nos anos 1960, 1970, espanhóis que estavam a fugir do franquismo, depois gregos, chilenos, brasileiros”, conta à RFI Agnès Pellerin, investigadora em estudos culturais e uma das coordenadoras da exposição. Em França, o contexto é radicalmente diferente. Para começar, há liberdade de gravação, de criação e de difusão de canções de protesto que seriam imediatamente censuradas em Portugal e que denunciam abertamente as guerras coloniais, como, por exemplo, “A Bola” de Luís Cília, “Deserção” de Tino Flores, “Ronda do Soldadinho” de José Mário Branco. Criticam, ainda, a repressão, as prisões e a polícia política da ditadura, como “Vampiros” de José Afonso, “Queixa das almas jovens censuradas” e “Perfilados de Medo” de José Mário Branco e “Porque de Francisco Fanhais. Outras canções falam sobre a emigração, os seus sonhos e as suas desilusões, como “Por Terras de França” de José Mário Branco, “Cantar de emigração” de Adriano Correia de Oliveira ou “Que força é essa, amigo” de Sérgio Godinho e recentemente adaptada por Capicua. O vento revolucionário de Maio de 68 também agita os exilados portugueses, muitos dos quais ocupam, por exemplo, a Casa de Portugal e se inspiram para criar canções como “Les Mille et Une Nuits” de Sérgio Godinho. Depois, é a própria “chanson française”, na forma e no conteúdo, que contaminam os músicos portugueses, como Luís Cília, apadrinhado por Georges Brassens e que viria a gravar, mais tarde, um tema de Brassens adaptado por ele, “A Má Reputação”. Incontornável é a história mais conhecida da gravação, em 1971, da música que é o emblema da "Revolução dos Cravos", “Grândola Vila Morena”. Uma das fotografias centrais da exposição evoca justamente essa altura, com Francisco Fanhais, José Afonso e José Mário Branco de braço dado, no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris. Ainda que haja um foco na criação musical dos anos 60 e 70, a exposição também aborda o percurso de Fernando Lopes-Graça. É que, em Maio de 1937, fugindo à repressão política do Estado Novo, Fernando Lopes-Graça instalou-se em Paris, onde se manteve até à eclosão da 2ª Guerra Mundial. “Fernando Lopes-Graça é uma figura muito importante na música portuguesa mais erudita e também da militância ao lado do Partido Comunista Português clandestino. Ele foi também uma fonte de inspiração muito importante para os cantores dos anos 60 e 70. Também era muito importante dar a ouvir músicas diferentes e estarmos atentos a vários estilos musicais. Por exemplo, a exposição também trata de fado que era algo polémico dentro da geração de 60 e, sobretudo, 70, mas também fala do folclore”, acrescenta Agnès Pellerin. A exposição propõe uma abordagem inclusiva em termos musicais, mas também quer devolver a esta história a presença de mulheres, nomeadamente as autoras de letras, poetisas como Natália Correia e Sophia de Mello Breyner, mas também há uma alusão à cantora francesa de origem portuguesa Catherine Ribeiro. Na exposição vai haver, também, projecções de filmes, conferências e encontros. Na inauguração, a 13 de Setembro, é apresentado “O Salto”, de Christian de Chalonge, de 1967, o primeiro filme de ficção realizado sobre a imigração portuguesa em França e em que a música foi composta por Luís Cília. A 20 de Setembro, dois cantores da geração de Abril, Francisco Fanhais e Manuel Freire, vão cantar e conversar com os musicólogos Hugo Castro e Ricardo Andrade. Recorde-se que Francisco Fanhais esteve, em 1971, com José Afonso, José Mário Branco e Carlos Correia no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris, a gravar “Grândola Vila Morena”. A 5 de Outubro, a Associação Memória Viva promove um debate em torno da música nos filmes que abordam a imigração portuguesa em França nos anos 60 e 70. A 9 de Outubro, o musicólogo Manuel Deniz Silva vai conversar com a historiadora Cristina Clímaco sobre o exílio, em Paris, do músico Fernando Lopes-Graça nos anos 1930. Também se pretende receber visitas de estudo. A exposição acontece no âmbito do projecto EXIMUS – Música e Exílio, do INET-md, uma unidade de investigação em música e dança na Universidade Nova de Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Esta é uma parceria com a Maison du Portugal – André de Gouveia e a Associação Memória Viva.
Nesse Flow News, Igor e José Kobori recebem Tabata Amaral para comentarem os assuntos do momento.
Apesar de pouco comentados por canais de notícias, sinistros no continente queimaram 65% de toda a área global afetada por fogo na mata; Instituto da ONU para Água, Meio Ambiente e Saúde alerta que flagelo coloca mais vidas, quase dobrando o número de africanos atingidos
Entrevistas com o artista visual Marcus Vinícius e a escritora e geógrafa Maura Campanili
Exposição no MIS Experience resgata vida e trajetória do escritor mais traduzido de todos os tempos. Amado pelo público e desprezado pela Academia Francesa, ele não conseguiu publicar em vida livro com visão pessimista de um mundo cheio de tecnologia e solidão. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira as novidades da medicina que você precisa saber no check-up semanal de hoje: Apendicite aguda não complicada em crianças; Cirurgia bariátrica: qual é a melhor técnica? Sleeve ou Bypass?; Qual a melhor forma de otimizar o tratamento da insuficiência cardíaca (IC)?; Cefazolina é superior na profilaxia cirúrgica nas fraturas dos membros inferiores?; Exposição pré-natal ao tabaco e risco de TDAH. Aperte o play e ouça agora!
Segunda-feira, 11 de agosto de 2025.
Trump & The Downfall - Elizabeth AprilDonald J. Trump, figura polarizadora e disruptiva, está redesenhando os contornos do establishment político e midiático dos EUA e, por extensão, do Ocidente. Desde 2016, ele vem desafiando regras tácitas, derrubando velhas convenções institucionais e escancarando uma crise de credibilidade no chamado "sistema". Em 2024 e agora em 2025, mesmo enfrentando processos judiciais e censura velada, Trump continua mobilizando massas com discurso direto, nacionalista e antiglobalista.Seu impacto vem de três frentes principais:1. Exposição do "Estado profundo" (deep state): Trump afirma abertamente que há uma elite burocrática e corporativa que opera acima da vontade popular, interferindo em eleições, decisões econômicas e políticas externas. 2. Ruptura da narrativa da mídia tradicional: Ao chamar grandes redes como CNN, MSNBC e NYT de “fake news”, Trump reposiciona o debate e incentiva o consumo de informações alternativas. Plataformas como Rumble, Truth Social e podcasts independentes ganham força, criando um novo ecossistema de informação fora da velha mídia centralizadora.3. Nacionalismo econômico e reindustrialização: MAGA . Incentiva políticas protecionistas, acordos bilaterais em vez de multilaterais e a valorização da soberania econômica, contestando a agenda do Fórum Econômico Mundial, da ONU e do FMI.Trump não apenas tenta se reeleger, mas se posiciona como símbolo de resistência contra uma ordem global tecnocrática. Ele cria um novo paradigma onde o cidadão comum passa a desconfiar de elites políticas, tecnológicas e financeiras que antes operavam sem oposição visível. Em essência, Trump não é apenas um político: é um catalisador de uma revolução cultural, institucional e ideológica. Para seus apoiadores, ele está “derrubando o sistema”. Para seus críticos, está desmantelando a democracia. Mas uma coisa é certa: ele mudou as regras do jogo.=== Donald J. Trump, a polarizing and disruptive figure, is reshaping the contours of the political and media establishment in the United States and, by extension, in the West. Since 2016, he has been challenging unwritten rules, overturning old institutional conventions and exposing a crisis of credibility in the so-called “system”. In 2024 and now in 2025, even facing lawsuits and veiled censorship, Trump continues to mobilize the masses with direct, nationalist and anti-globalist discourse. His impact comes from three main fronts: 1. Exposing the “deep state”: Trump openly claims that there is a bureaucratic and corporate elite that operates above the will of the people, interfering in elections, economic decisions and foreign policies. 2. Disrupting the narrative of the traditional media: By calling major networks such as CNN, MSNBC and NYT “fake news”, Trump repositions the debate and encourages the consumption of alternative information. Platforms like Rumble, Truth Social, and independent podcasts are gaining momentum, creating a new information ecosystem outside of the old centralized media.3. Economic nationalism and reindustrialization: By putting “America First,” Trump challenges the globalist model of production and trade. He encourages protectionist policies, bilateral agreements instead of multilateral ones, and the valorization of economic sovereignty, challenging the agenda of the World Economic Forum, the UN, and the IMF.Trump is not only trying to get reelected, but he is positioning himself as a symbol of resistance against a technocratic global order. He is creating a new paradigm in which ordinary citizens begin to distrust political, technological, and financial elites who previously operated without visible opposition. In essence, Trump is not just a politician: he is a catalyst for a cultural, institutional, and ideological revolution. For his supporters, he is “overthrowing the system.” For his critics, he is dismantling democracy. But one thing is certain: he has changed the rules of the game.
Neste episódio, Marcelo Gobbo, médico de família e editor-médico do Portal, fala sobre a abordagem de pacientes que buscam profilaxia pós-exposição sexual de risco. O especialista comenta ainda sobre gravidez indesejada, prevenção de ISTs e como abordar o comportamento sexual ainda pode ser um tabu. Ouça o episódio!Confira esse e outros posts no Portal Afya e siga nossas redes sociais!FacebookInstagramLinkedinTwitter