14th episode of the third season of ''Lost''
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Em 2015, me formei na faculdade de Jornalismo com esse trabalho de conclusão de curso, feito em formato radiofônico. Eu mal sabia o que era podcast e só ouvia rádio pelas músicas, mas é como se o futuro já soubesse que eu ia um dia me interessar ainda mais por esse meio e me jogar nesse hobby que eu amo tanto. Hoje o Sem Rastros completa 2 anos de idade, por isso quis postar algo muito especial pra mim, que foi meu TCC. Passei com louvor pela minha banca de jurados e o projeto foi indicado ao prêmio "Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXIII Prêmio Expocom 2016 – Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação". Sobre esse episódio: Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, recebeu cerca de mil cartas de amor em seu primeiro mês preso, na década de 90. Ele até se casou na prisão. Marisa Mendes Levy, uma mulher de 60 anos, pós-graduada em História, de família judaica e classe média alta, se apaixonou quando o viu pela primeira vez na televisão. O caso Maníaco do Parque não é isolado. Centenas de presos recebem cartas de amor e a maioria mantém relações com essas mulheres. Por que elas gostam de criminosos ou continuam com eles após presos? Existe alguma explicação ou é puro amor? Em um projeto de TCC da faculdade ESPM, resolvi abordar essa questão e entrevistei quem mais pode responder essa questão: as mulheres. Espero que gostem! https://www.portalintercom.org.br/anais/sudeste2016/expocom/EX53-0411-1.pdf https://lupiffer.wixsite.com/paixaobandida
As feiras de empreendedorismo são a alternativa ideal para aqueles pequenos e médios empresários que precisam aumentar o networking, criar conexões e deixar seus produtos mais conhecidos. Esses eventos não são novidade, mas, você consegue imaginar uma exposição pensada para ajudar brasileiros que empreendem nos Estados Unidos? Ela existe, e, hoje, você conhece a história dos seus idealizadores. Neste episódio do ImiGrandes, a conversa é com João Oliveira, um dos idealizadores e fundadores da ExpoBrazil, feira que acontece na Flórida, e reúne empreendedores brasileiros de diferentes segmentos que atuam nos Estados Unidos. João conta como sua família saiu de Brasília para a Flórida, e como surgiu a ideia de montar uma feira que une os empreendedores do Brasil. Quer saber mais sobre a ExpoBrasil? Confira aqui: https://br.expobrazil.us/ https://www.instagram.com/expobrazil/ https://www.instagram.com/joaooliveira2018/ https://www.instagram.com/maesamigasdeorlando_oficial/ Confira nosso novo site: www.imigrandespodcast.com.br Acompanhe nas redes: https://idolink.bio/imigrandes
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Nesse episódio: Mercado de luxo no Brasil - como ingressar?; Habilidades para o mercado de luxo; Cursos de capacitação na área; Planos de carreira e desenvolvimento; A importância de conhecer o seu mercado; Traçando os objetivos e planejamento estratégico; Planos para o futuro; Diversidade e posicionamento; Ações com influenciadores e o que faz mais sucesso; Fashion Week em Paris; Exposição e redes sociais; Beyonce e lições de sucesso. Hoje Thais entrevista Karine Amancio, relações públicas do shopping Cidade Jardim. Formada em jornalismo, trabalhou como âncora de um jornal no interior de São Paulo, em Sertãozinho. Depois, se mudou pra capital e começou a trabalhar como assistente pessoal da ex-consulesa da França no Brasil Alexandra Loras, e se envolveu em diversos projetos. Organizou o primeiro TEDx com 99% das palestrantes negras, fez o fórum de protagonismo feminino, entre outros projetos. Oficialmente a primeira relações públicas negra do mercado de luxo, sendo nomeada pela Forbes como uma das novas mulheres poderosas do segmento no Brasil. Vambora pro play entender essa trajetória? Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/ Newsletter Assine a nossa news! http://eepurl.com/hSpO4D Links da Karine: Instagram: https://www.instagram.com/karineamanciop/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/karine-amancio-883305119/ Mala de viagem: Livro - Oprah - https://amzn.to/3GTgjcp Ted - Chimamanda - https://www.ted.com/talks/chimamanda_ngozi_adichie_the_danger_of_a_single_story?language=pt Filme - Olhos que condenam - https://www.adorocinema.com/series/serie-23908/ Equipe que faz acontecer: Criação, coordenação e apresentação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin *Contém links afiliados
Museu Joaquim Felizardo ganha exposição com placas antigas das ruas de Porto Alegre by Rádio Gaúcha
Um programa da Christ The King United Presbyterian Church
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O livro de Rute traz consigo uma das histórias mais bonitas e memoráveis das Escrituras; uma história de lutas e dificuldades, fidelidade, romance, redenção. Para adentrarmos nesse livro com uma história tão preciosa precisamos entender onde se passa sua história, e quando e porque ele foi escrito. A história se passa no período dos Juízes, como afirma o início do primeiro verso: “Nos dias em que os juízes julgavam”. Portanto a história retratada nesse livro se passa no período dos juízes, que perdurou por alguns séculos (esses eventos foram por volta de 1200-1050 a.C). Se você se lembra um pouco do livro de Juízes sabe que foi um período caótico; era um tempo onde o povo já havia conquistado a terra prometida, mas estavam constantemente se afastando do Deus vivo, trazendo sobre si castigo opressor (com a necessidade de um juiz para libertá-los). O resumo do livro dos juízes é seu refrão, que ecoa várias vezes: “25Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais certo”(Juízes 21.25). É muito interessante como em meio a um período tão caótico podemos ver claramente a ação de Deus, para um propósito muito maior (seja no reino de Judá, para o povo no Exílio, para sua Igreja hoje). --- Support this podcast: https://anchor.fm/lazarinineto/support
Exposição Doutrinária referente ao capítulo I - Não vim destruir a lei, falando da parte das instruções dos espíritos, "A NOVA ERA". Teria ligação entre Moisés, Jesus e o Espiritismo? Para apresentar esse tema uma das lideranças do movimento espírita na região metropolitana de Porto Alegre e avô do Gustavo e do Vitor, Dalva Roletto.
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Para que você entenda ou se recorde do contexto, a história do livro de Rute está na “rota do cumprimento de promessas de Deus com relação ao Messias” e sua importância está relacionada a linhagem do Rei Davi. O cap. 4.17 diz que: “As mulheres da vizinhança celebraram o seu nome e disseram: “Noemi tem um filho! “e lhe deram o nome de Obede. Este foi o pai de Jessé, pai de Davi.” Portanto, é assim que sabemos de onde veio o avô de Davi! Era filho de Boaz – um israelita, com Rute, uma moabita! Mas o desenrolar da história parte de um movimento por sobrevivência. Os primeiros versos do cap. 1 nos dão conta de que houve fome na terra; e um homem de Belém – Elimeleque – de Judá saiu a habitar na terra de Moabe, com sua mulher e seus dois filhos. Num momento difícil no país deles (Israel), eles migram para um país vizinho para buscar condições melhores de se viver! Só que, a terra de Moabe também se torna uma terra de aflições! Ali, a vida piora e piora muito! Elimeleque morre, seus dois filhos também morrem e a viúva é Noemi, que se vê apenas com suas 2 noras e sem os recursos necessários pra manter a vida... Parece-me que o propósito da história é mostrar que coisas ruins acontecem com todo mundo e a toda hora, mas pertencer ao povo de Deus e passar por tribulações fora da terra de Deus e longe do Seu povo pode ser uma experiência aterrorizante. O livro fala da decisão de Noemi de voltar para a terra da benção, o lugar que Deus sempre teve para o seu povo – ilustração da Sua vontade para a vida dos seres humanos! Estamos chegando no final de mais um ano e talvez precisamos pensar em voltar a... · ser quem Deus quer que sejamos, · a ter o que Deus espera que tenhamos, · a estar nos lugares em que Deus quer que estejamos e · a fazer o que Deus quer que façamos! Isso tem a ver com a tomada decisões! Quais novas decisões talvez ainda precisem ser tomadas para viver melhor o próximo ano? Noemi decidiu encerrar um capítulo de amarguras na sua vida e dar início a um novo tempo dentro do espaço de Deus, da vontade de Deus! Ela tomou algumas decisões determinantes para seus próximos anos e que fizeram com que pudesse “virar a página” e seguir em frente! Talvez haja quem esteja encerrando o ano com praticamente as mesmas palavras que estiveram nos lábios de Noemi ao chegar de volta a Belém: “...o Todo-poderoso tornou minha vida muito amarga! De mãos cheias eu parti; mas de mãos vazias o Senhor me trouxe de volta. O Senhor colocou-se contra mim! O Todo-poderoso me trouxe desgraça!" Quero aqui recordar uma frase de Paul Hanna que mencionei já em outras ocasiões: “Em última instância, o que determina como será sua vida são as decisões que você toma”. Quais decisões Noemi tomou? --- Support this podcast: https://anchor.fm/lazarinineto/support
O ano novo revela também o início de uma agenda cultural trepidante para 2023 na França. Pablo Picasso e Marcel Proust serão lembrados em diversos projetos, pelos aniversários de morte. O mundo das artes visuais ainda terá exposições de Degas, Manet, Warhol e Basquiat. A dupla Asterix e Obelix volta às telas esse ano como um dos maiores lançamentos do cinema, enquanto os musicais animam a noite parisiense. Andréia Gomes Durão, da RFI Nas artes visuais, o mundo lembra os 50 anos da morte do mais francês dos espanhóis, o pintor Pablo Picasso. Além disso, a partir de março, o Museu d'Orsay promove um confronto da obra de Edgar Degas com a de Édouard Manet. Outro “duelo” ocupa a Fundação Louis Vuitton, a partir de abril, com uma centena de telas pintadas a quatro mãos pela dupla Andy Warhol e Jean-Michel Basquiat. Enquanto essas mostras não começam, o público já pode visitar “Décadrage Colonial” (Desconstrução Colonial, em tradução livre), no Centro Pompidou, que explora uma densa história da representação do corpo negro. A exposição exibe fotos do próprio acervo do museu. As imagens mostram imagens pseudocientíficos, fantasias exóticas, erotização, e têm como ponto de partida a Exposição Colonial de 1931, em Paris, e as reações que o evento provocou. “É preciso lembrar que a exposição colonial era uma vitrine do império francês, com 8 milhões de visitantes. Uma produção ilustrada, visual, de produtos derivados, com os visitantes convidados a fazerem ‘a volta ao mundo' em um único dia. E os [artistas] surrealistas, assim como os militantes coloniais da esquerda, se organizam para denunciar essa colonização que é principalmente econômica, mas, também, cultural”, explica Damarice Amao, assistente do gabinete de fotografia do Museu Nacional de Arte Moderna da França e que assina a curadoria da exposição. "Em busca do tempo perdido" Na literatura, 2023 também continua lembrando os cem anos da morte de Marcel Proust (em 22 de novembro de 1922) e a Biblioteca Nacional da França rende homenagem ao autor com uma exposição que evidencia, principalmente, o processo de produção e criação do escritor francês. “O que vai impressionar o público é até que ponto Proust trabalha: ele corrige, escreve à mão, escreve nas entrelinhas, cola papéis quando não tem mais espaço, assim como também faz decupagens para ir mais rápido no seu trabalho, porque ele sempre tinha medo de morrer antes de acabar. E foi o que aconteceu no final. É o trabalho de um homem que estava muito doente, e não é uma doença imaginária, ele realmente sofria de asma, o que não se podia tratar na época", revela Nathalie Mauriac Dyer, diretora de pesquisa do Instituto francês de Textos e Manuscritos Modernos e do Centro Nacional da Pesquisa Científica (CNRS, na sigla em francês). Dyer acrescenta que "Ele [Proust] muito frequentemente tinha crises de asma, o que o impedia de trabalhar. Mas quando ele trabalhava, o fazia de uma forma hercúlea, de uma forma feroz”. Nomeada com o título de sua obra que se tornaria uma das mais importantes da literatura mundial, a exposição “Em busca do tempo perdido” é ambientada na estética da Belle Époque para inserir o visitante na atmosfera mundana vivida por Proust. Enquanto as editoras competem por lançamentos em torno do autor, histórias em quadrinhos, reedições de sua correspondência, múltiplos romances e ensaios ressuscitam o escritor e sua obra nas livrarias. Encontro de dois mundos Já os afeitos à arte mas também à história podem visitar a mostra “Splendeurs des oasis d'Ouzbékistan” (Esplendores dos oásis do Uzbequistão), que ocupa o Museu do Louvre. A exposição traz pinturas murais tiradas dos palácios dos príncipes, joias em ouro, alguns dos mais antigos exemplares conhecidos do Corão, estátuas de perfil grego ou influenciadas pelo budismo. O evento é uma viagem que atravessa sete séculos de história, passando pelas rotas da seda e por uma grande pluralidade de culturas. “A ideia central é o meio entre dois grandes polos, da história antiga até hoje, com a China a leste e o Mediterrâneo, com suas diferentes civilizações, a oeste. O que faz dessa região da Ásia Central um local de diferentes culturas, que liga também o sul e o norte, como o Cazaquistão atual e até mesmo a Sibéria”, conta Rocco Rante, arqueólogo do Departamento de Arte Islâmica do Louvre, que responde pela curadoria científica da mostra. A inauguração teve a presença do chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, e do presidente uzbeque, Chavkat Mirzioev. São quase 180 obras de valor inestimável e algumas nunca saíram desta ex-república soviética da Ásia Central, que se tornou essencial no jogo diplomático. Outra exposição, literalmente faraônica, poderá ser visitada a partir de abril, no grande salão de La Villette, que recebe a mostra “Ramsés”. Depois do sucesso de Tutancâmon, o público é convidado a mergulhar no coração do reino de um dos maiores construtores do antigo Egito. Serão mais de 180 peças originais, em que algumas nunca saíram do Egito. "Ramsés e o Ouro dos Faraós" tratá a Paris um tesouro de mais de 3 mil anos entre joias, máscaras reais, além de móveis dos túmulos inviolados da cidade de Tanis. A exposição também oferecerá uma experiência de realidade virtual para o visitante descobrir o templo de Abu Simbel e a tumba de Nefertari. Dos quadrinhos para as telas Dos museus para os cinemas, quem volta à grande tela é uma dupla velha conhecida do público francês. O filme “Asterix e Obelix: O Império do Meio”, dirigido por Guillaume Canet e com um orçamento colossal de € 65 milhões, estreia em fevereiro. Enquanto isso, outro herói das histórias em quadrinhos, Tintim, inspira “Le Parfum Vert” (O Perfume Verde), um filme de espionagem lúdico e engraçado do diretor Nicolas Pariser. “Eu me dei conta de que alguns desenhos de Tintim se pareciam muito com os filmes de Hitchcock, filmes contemporâneos, dos anos 30, se pareciam muito. Eu assisti tanto que, em um determinado momento, me dei conta de que deveria tentar fazer a mesma coisa, na França, hoje. E foi o que aconteceu: Voilà O Perfume Verde”, resume o cineasta. Mas para quem prefere acreditar que Paris é sempre uma festa, como Hemingway, o mundo dos espetáculos também reserva surpresas. Depois de renunciar aos shows de dançarinas com plumas, o Lido de Paris passa a investir nos musicais. E para inaugurar esta nova fase da icônica casa de shows, nada mais glamuroso do que o clássico musical "Cabaret". O público assiste o espetáculo como se estivesse no Kit Kat Club, com direito a beber enquanto acompanha a performance. "Escolhemos essa forma artística, que consiste em abolir ‘a quarta parede', quer dizer, o obstáculo entre o público e os artistas”, celebra o novo diretor artístico da casa, Jean-Luc Choplin, para quem "o mundo dos espetáculos nunca irá parar". Fiel à versão original, "Cabaret" remete o público à atmosfera de perigo da Berlim dos anos 1930, traduzida pelos filmes em preto e branco, explica Robert Carsen, que responde pela mise en scène do show: “Pensei nessa angústia que eu absolutamente queria levar para o palco, de lembrar as pessoas do perigo do avanço da extrema direita, da ideologia que levou, nessa época, a eventos absolutamente inimagináveis, e de se lembrar do perigo disso neste momento. Nós não estamos à salvo, na França, na Europa, no mundo inteiro. Nós vivemos um momento perigoso.” * Os entrevistados foram ouvidos pelos jornalistas da RFI Muriel Maalouf, Sophie Torlotin, Sébastien Jédor e Isabelle Chenu.
No primeiro programa de 2023, José de Pina surge irritado com as Exposições ou Experiências Imersivas, e dá o contexto sobre a situação: "Irrita-me quem vende gato por lebre. E irrita-me mais quem faz isso, com a ideia de que o 'gato é melhor que a lebre, colocando-lhes uns temperos'. É um efeito 'Caldo Knorr'. E é isso que acontece com as Experiências Imersivas de artistas plásticos, que estão na moda". Carla Quevedo, depois de voltar à temática sobre a quantidade de água devemos beber, aborda "o primeiro banho do ano". Já Luís Pedro Nunes apresenta alguns "dados sobre Portugal". Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 6 de janeiro, na SIC Radical.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Dentre os muitos símbolos utilizados durante a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Presidência da República, a arte foi um dos mais significativos. Após quatro anos de difamação e perseguição, a cultura e os artistas reocuparam os espaços e festejaram o novo tempo que se anuncia. Além do Festival do Futuro, com dezenas […] O post Programa Bem Viver: Exposição Brasil do Futuro discute a beleza da diversidade brasileira apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Dica de gestão 112/365 - Como cuidar da exposição de produtos para vender mais. by Ressignificando Vendas
A diferença entre as posturas do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL) em relação à cultura ficou clara pelos eventos de posse. Enquanto em 2019 não houve qualquer manifestação artística, em 2023 o dia em Brasília foi marcado pelo Festival do Futuro, com uma série de shows, e pela […] O post #148 BdF Entrevista recebe Lilia Schwarcz, curadora de exposição que marca posse de Lula apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
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Exposição Doutrinária realizada por Sônia Gonçalves, trabalhadora da s. E. Vinha de Luz de Gravataí/RS. #espiritismo #anonovo #jesus
Mais de 7 mil pessoas já visitaram a exposição fotográfica “Helvécia, uma história colonial esquecida”, que enfoca uma vila mantida por suíços e alemães no sul da Bahia. Fundada em 1818, Helvécia vivia do cultivo do café e da exploração do trabalho de pessoas escravizadas. Em 1850, esse local chegou a ter 2 mil pessoas nessa condição para 200 colonos. Valéria Maniero, correspondente da RFI na Suíça A RFI conversou com a jornalista brasileira Milena Machado Neves e com o fotógrafo suíço-brasileiro Dom Smaz, responsáveis pelo projeto e pelo livro que leva o mesmo nome. O casal, que mora em Lausanne, na Suíça, também é curador da mostra. Em cartaz no Museu de Etnografia de Genebra (MEG), a exposição vai até 8 de janeiro de 2023. Nos dias 18 de dezembro e 8 de janeiro haverá visitas comentadas em português. De acordo com o museu, as imagens e informações apresentadas na exposição revelam um aspecto pouco conhecido da história suíça. Embora o país europeu nunca tenha mantido outras nações sob seu domínio, a Suíça colaborou com as potências coloniais na apropriação de terras estrangeiras e na prática da escravidão. "A história da vila Helvécia nos remete à história do Brasil como um todo", diz o MEG em seu site. Milena explica que, apesar de ter crescido nessa região, só foi conhecer a verdadeira história de Helvécia depois que começou a fazer a pesquisa para o projeto. “Helvécia era a colônia Leopoldina, formada por alemães e suíços que chegaram nessa região entre 1818 e 1824", relata a brasileira. A ideia inicial era ser como qualquer outra colônia da época, conta Milena, "quando os europeus recebiam terras e as cultivavam com as próprias mãos ou com a ajuda de uma comunidade que eles traziam da Europa". Segundo a jornalista, tudo isso fazia parte de um projeto “civilizatório”. Com a chegada da corte portuguesa ao Brasil, em 1808, eles decidiram trazer mais europeus para o Brasil. "A ideia era receber a terra, mas trazer a comunidade, formar a sua colônia para poder tomar conta”, explica ela. Ápice econômico De acordo com Milena, naquela época, muitos europeus já rediscutiam a utilização de mão de obra de pessoas escravizadas. No entanto, “por ene razões, aqueles colonos decidiram usar esse tipo de mão de obra”. Com a força de trabalho escravizada, o local se tornou uma região importante para o plantio e a exportação de café. “Para se ter uma ideia, em 1850, que foi o ápice econômico dessa colônia, eles chegaram a ser responsáveis por mais de 80% da produção e da exportação de café da província da Bahia", explica a brasileira, lembrando que a área tem o tamanho da França. Boa parte das exportações eram feitas por intermédio do cônsul de Hamburgo em Salvador que, na época, também possuía terras nessa região que hoje é chamada de Helvécia. "Ele tinha uma casa de exportação que permitia levar o café não só dele, mas de todos os colonos até o porto de Hamburgo. A coisa ficou tão importante que tinha um vice-consulado suíço na região, no caso, em Caravelas. O café era escoado pelo rio Peruípe até Caravelas. E de lá ou ia para Salvador ou seguia o curso. Essa é a história de Helvécia”, explica. Em 1888, ano da Abolição da Escravatura, aconteceu também o declínio dessa colônia, fortemente ligada à exploração dessas pessoas. “Logo depois, foi fechando o consulado. Os colonos foram embora. Por isso, também, que Helvécia é um quilombo diferente dos outros. Um quilombo, normalmente, é um lugar de refúgio. As pessoas fogem e montam num lugar ermo, escondido, para recomeçar a vida. Em Helvécia, foi o contrário, a maioria dos 'senhores', vamos chamar assim, e dos colonos que eram escravocratas, acabaram fugindo e quem ficou na região foram as pessoas, os ex-escravos. Isso também explica o fato desse vilarejo ser pouco miscigenado, ter pouca mistura. Oitenta por cento da população, segundo o último Censo, é de afrodescendentes”, conta. O encontro do casal com Helvécia Em 2014, quando Dom e Milena faziam uma viagem de carro pelo sul da Bahia, região onde mora a família dela, eles viram a placa “Helvécia”. “Ele me perguntou o que era, e expliquei que era um vilarejo quilombola", recorda Milena, que desconhecia, naquele momento, que a Suíça era chamada de Confederação Helvética. "Ele ficou com isso na cabeça, pesquisou mais e ficava me mostrando: olha, tem a ver com a Suíça", prossegue a brasileira. Um ano depois, em 2015, eles voltaram à região para entrevistar os moradores. O projeto cresceu e deu origem a um livro e à exposição. Por que é importante jogar luz sobre essa história? Para Milena, "é para a gente não esquecer, para saber que existiu e para que as próximas gerações tenham mais consciência", enfatiza. "É para isso que existe livro de história, é para isso que existe museu", ressalta. "Esse exercício de memória, de conhecer a própria história para poder refletir, repensar e tentar não repetir barbáries – porque a escravidão, por exemplo, é uma barbárie”, destaca. Na avaliação de Dom, que é suíço e disse não ter aprendido sobre este passado na escola, foi bom falar do assunto para a Suíça, falar desse “envolvimento” do país no período da escravidão. “A gente aprende na escola que é um país com neutralidade, 'sem colônia', mas eles participaram bastante desse mundo colonial da época", afirma Dom. Segundo o fotógrafo, "muitos bancos de Genebra, pessoas de Neuchâtel, colocaram dinheiro, estavam participando mesmo dessa história". Em geral, como é frequente na Suíça, eram empresas ou cidadãos, não o governo. "Só que o governo suíço colocou um vice-consulado em Caravelas", ressalta. "Eles participaram e até o vice-cônsul tinha escravos, tinha plantação", afirma. "Em 1882, quase foi morto pelos escravos dele”, descobriu o suíço em suas pesquisas. Dom também considera importante jogar luz sobre essa história para o público brasileiro, devido à escassez de material histórico sobre esse período em Helvécia. “A maioria das pessoas com quem a gente falou não sabia sobre a ligação com a Suíça. Tem um esquecimento dos dois lados", observa. Documentação em três idiomas Quem for ao Museu de Etnografia de Genebra vai encontrar textos em três línguas: inglês, francês e português. A cenografia é assinada por Adrien Rovero, que coloca em evidência nove moradores da região. Imagens do padre, do terreiro de umbanda, de um representante de fiéis evangélicos e Dona Cocota, a moradora mais velha da cidade, de 111 anos, estão entre os elementos que compõem a exposição. Vídeos realizados com moradores falam sobre a vida deles e sobre Helvécia. A história da antiga colônia é retraçada em uma linha do tempo, para dar o contexto histórico desde 1808, época da abertura dos portos. O reconhecimento de Helvécia como quilombo só aconteceu em 2005. "Tem também toda uma parte reservada a documentos que nós encontramos nos arquivos públicos da Bahia, em Berna e Neuchâtel", conta Milena. O trabalho de coleta começou em 2015 e terminou, segundo Dom, em 2021. Trocas com os moradores A RFI perguntou aos curadores como foi esse reencontro com o passado e a redescoberta de fatos históricos tão importantes sobre a Suíça e o Brasil. Milena descreve o encontro com os moradores como algo “emocionante", tanto pela sensibilidade das pessoas, quanto pela inocência, a força, a consciência e a falta de consciência” sobre o passado. “É o mundo. Eu gosto de dizer que Helvécia é uma espécie de microcosmo do Brasil. O que a gente vê naquele vilarejo de mil habitantes é um pouco do que a gente vê na nossa sociedade brasileira. Às vezes, a gente vê pessoas que estão mais “acordadas” e conscientes sobre a própria história. Tem gente que não tem ideia, valores diferentes", analisa a jornalista. "Para mim, foi riquíssimo conhecer essas pessoas", diz. Segundo Dom, quando eles estiveram no vilarejo, “os moradores estavam abertos para falar sobre o que sabiam da história do lugar, interessados pelo fato de eu estar vindo da outra Helvécia”. “Todo mundo estava de braços abertos para contar e tirar fotos. No começo, foi para fazer material para jornais, depois um livro, depois essa exposição. Eles estão felizes que a gente fale deles em qualquer lugar, ainda mais na Suíça”, conclui.
Um programa da Christ The King United Presbyterian Church
SD176 - Empreendedorismo nos Distúrbios do Sono. Neste podcast, vamos discutir sobre como a tecnologia pode atuar para melhorar os distúrbios do sono que atingem 45% da população, são subnotificados e se traduzem em um mercado de $500bi. Para falar sobre o tema, a convidada é a Renata Bonaldi, CEO e Cofundadora da startup SleepUp, a 1ª plataforma de terapias digitais validada e aprovada com monitoramento contínuo do sono. Participe da Comunidade de Cardiologia: a CardioGram! Acesse AQUI! Neste episódio, o que você vai encontrar: O background da Renata Renata é formada em engenharia. Atuou na área de tecnologia em grandes multinacionais, coordenando projetos de inovação disruptiva. Morou fora do Brasil por 6 anos, período em que fez seu doutorado na área de tecnologias vestíveis para a saúde e um MBA na Universidade de Manchester, estudando tecnologias vestíveis para doenças crônicas. O distúrbio Uma avaliação equivocada fez com que, por muito tempo, a redução nas horas de sono fosse valorizada como indicativo de produtividade. Mas o resultado real é um impacto direto na concentração, memória, atenção, foco, produtividade e saúde como um todo. Impactos Uma avaliação equivocada fez com que, por muito tempo, a redução nas horas de sono fosse valorizada como indicativo de produtividade. Mas o resultado real é um impacto direto na concentração, memória, atenção, foco, produtividade e saúde como um todo. Alguns dados Durante a pandemia de Covid-19, insônia foi a palavra mais buscada no Google. 22% da população têm insônia crônica. Enquanto a insônia diz respeito ao comportamental, a apneia está associada a uma questão fisiológica e ela atinge 1 em cada 3 pessoas. 10% da população toma remédio para dormir diariamente. Higiene do sono Ter horários regulares; Exposição ao sol; Ir para a cama somente no horário de dormir; Não executar outras atividades em cima da cama. A oportunidade Um problema atingindo metade da população e sem tratamento disponível. Há menos de 500 médicos no Brasil com título em sono e menos de 30 psicólogos com essa especialização. A SleepUp Protocolos clínicos validados e digitalizados em uma plataforma em formato B2C e B2B. É um medicamento digital vendido em farmácia com a terapia cognitivo-comportamental e o pré-diagnóstico domiciliar. A jornada do paciente O cliente recebe do farmacêutico, dentro da farmácia, a indicação da SleepUp como tratamento coadjuvante do medicamento controlado ou é a indicação é feita na triagem nos casos de atendimento clínico feito na farmácia. O produto está disponível em forma de voucher com um código para o cliente comprar e baixar o aplicativo. Comunidade Online Saúde Digital Podcast Você é médico? Quer interagir com o Lorenzo Tomé e com outros colegas inovadores da medicina digital? Entre na Comunidade do Podcast Saúde Digital na SD Conecta! Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Ecossistema! ACESSE AQUI! Episódios Anteriores - Acesse! SD175 - A Arte de Criar um Produto Digital SD174 - Automação digital na saúde SD173 - Oportunidades Digitais na Saúde Emocional Músicas | Declan DP - Raindrop | Declan DP - Star | Declan DP - Wanderlust "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Ele é coach, autor, palestrante e facilitador de Parentalidade Consciente e daqui nasceu o livro e o curso “O homem Pai” onde procura ajudar pessoas comunicando para inspirar positivamente.Para além da família dedicou-se a espalhar a técnica de Win Hof que mistura respiração, exposição ao frio e compromisso.Este tema tem despertado a minha atenção, ainda que só tenha ficado na intenção.Tenho a honra de ter a bordo da Caravana Ricardo Pinhão.Podem seguir o Ricardo: https://www.instagram.com/ricardopinhao/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
O episódio nos apresenta as histórias de três trabalhadores que ousaram resistir à ditadura militar e por isso foram mortos por ela: o primeiro é o lavrador Cassimiro Luiz de Freitas, morto em goiás; o segundo é o pequeno agricultor Avelmar Moreira de Barros, assassinado dentro do DOPS do Rio Grande do Sul; e o último é operário Dorival Ferreira, executado por agentes do regime em São Paulo.Os relatos mostram como os movimentos de resistência à ditadura no Brasil também tentaram descentralizar sua atuação buscando fazer dessa luta, uma luta de todos os brasileiros, em especial os trabalhadores. Link das fontes pesquisadas: http://cnv.memoriasreveladas.gov.br/index.php/outros-destaques/574-conheca-e-acesse-o-relatorio-final-da-cnvhttps://www.nsctotal.com.br/noticias/trabalhadores-mortos-na-ditadura-militar-ganham-memorial-em-sphttp://comissaodaverdade.al.sp.gov.br/mortos-desaparecidos/dorival-ferreirahttps://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/politica/noticia/2014/04/ex-coordenador-da-var-palmares-lembra-da-repressao-e-prisoes-em-caxias-do-sul-em-1970-4465898.htmlhttps://www.cut.org.br/noticias/cut-go-na-luta-pela-comissao-nacional-da-verdade-e525http://memorialdaresistenciasp.org.br/pessoas/cassimiro-luiz-de-freitas/https://www.tvt.org.br/serie-especial-filhas-contam-como-o-pai-foi-assassinado-por-agentes-militares/INDICAÇÕES: Podcast “Leila” - https://open.spotify.com/show/3UjOh69nkSfORbjC087ILa?si=-Ie40sfcQB-CWPu0jNmOjg&utm_source=whatsappMuseu da Pessoa - https://museudapessoa.org/ Exposição “Ditadura: Cotidianos e heranças” - https://museudapessoa.org/exposicoes/ditadura-cotidianos-e-herancas/
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Organizada pela Embaixada do Brasil na cidade, a exibição “The beauty of Brazilian Football” (A beleza do futebol brasileiro, em tradução livre) estará aberta ao público até o final da Copa do Mundo. Vivian Oswald, correspondente da RFI em Londres O cartaz de abertura parece premonitório. É a imagem do gol de bicicleta do rei Pelé num amistoso entre Brasil e Bélgica no Maracanã, em 1965, ano em que a seleção brasileira ganhou de goleada: 5 a 0. O clique do fotógrafo paraibano Alberto Ferreira, nascido em 1932, rodou o mundo. A foto dele é a maior de todas na sala Brasil. Faz lembrar a imagem recente do capixaba Richarlison voando em um voleio perfeito em seu segundo gol contra a Sérvia nesta Copa do Mundo, do fotógrafo britânico Justin Setterfield, da Getty Image. Para o curador da exposição, o fotógrafo esportivo e antropólogo Alcyr Cavalcanti, que já passou pelas principais redações brasileiras, o clique de Ferreira, que ficou conhecido como o Pelé da fotografia, é único e perfeito, embora admita que a do britânico também deva entrar para a história do futebol. “É difícil fazer a bola parada. O corpo tem que estar na dimensão correta, para pegar o movimento. Há regras da fotografia baseadas na pintura”, afirma Cavalcanti, que hoje é presidente da Associação Profissional dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro (Arfoc). “A foto é perfeita. Pela posição em que está o jogador, o Pelé, pelo clique único que ele fez, devido às extremas dificuldades de iluminação… O Alberto clicou no momento exato!”, destaca. Aliás, segundo Cavalcanti, a iluminação do Maracanã era péssima e só foi melhorar muitos anos depois, depois da reforma. Os fotojornalistas da época chegaram a fazer um abaixo-assinado para mudá-la. Segundo o fotógrafo, não foi fácil selecionar as 40 fotos que resumiriam na mostra a longa trajetória de sucesso da seleção canarinho. Uma das razões é o imenso número de boas jogadas. O Brasil é o único país do mundo que participou de todas as copas do mundo. Há imagens da vitória, o soco de Pelé no ar, ou o simples retrato do time da época.“Por isso é tão difícil fazer um retrato histórico exato do que é a importância da nossa seleção”, diz. As exposições organizadas pela Arfoc começaram em 1998, ano da derrota do Brasil em Paris na final contra a França. Apesar da derrota, Cavalcanti afirma que o material fotográfico era excelente. Os critérios para a escolha das fotos variam entre o fato histórico, a jogada histórica, definitiva, e relevância plástica e estética da imagem. Outro complicador para organizar mostras como essa, segundo o fotógrafo, é o fato de a associação contar com recursos escassos, o que significa que manusear o material do acervo é sempre difícil. Há muita foto em papel que ainda precisa ser digitalizada, registrada e indexada. Outras estão em arquivos de e-mail. Mas isso não chegou a impedir que fossem expostas nos últimos anos, à exceção do período da pandemia. A exposição de Londres tem ainda duas seções apresentadas em parceria com o Museu do Futebol de São Paulo: Figuras e Curiosidades do Futebol Brasileiro e a História da Camisa Amarela, que está disponível online na plataforma Google Arte & Cultura para o público navegar livremente.
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Como educar nossos filhos? Certamente esta pergunta está entre as mais difíceis de ser respondidas. Formar um ser humano sempre foi uma das questões centrais das filosofias. Então, para ajudar a respondê-la, nada melhor que ouvir aquelas que praticam diariamente esse ofício: as mães. Em tempos de influenciadores que falam sobre tudo, mães podem se sentir perdidas em meio a tantos stories, posts e conselhos: posso dar um celular para o meu filho?, exposição às telas é prejudicial?, como ensinar meu filho a ter uma rotina, dormir no mesmo horário? Dúvidas essas e outras que as convidadas respondem às milhares de mães e demais interessados que as acompanham diariamente. Nossa Conversa tratou também da percepção que se tem sobre tempos passados. A criação de antigamente era melhor? Como as telas mudaram a formação e educação das crianças? Por um lado, quem não se lembra das vitaminas “S, de sujeira, A, de amor e N, de natureza”? – olhamos para o passado com sensação nostálgica. Já, por outro lado, temos mais informações, mais certezas, mais ciência – mas também mais dúvidas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Alves achava que Caminha merecia um centro de congressos. O novo presidente que o substituiu esclareceu: o melhor é desfazer o contrato. Vamos ver é se os 300 mil euros são recuperáveis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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“Entre 4 paredes” é o título da primeira exposição individual de Antonia Figueiredo, que há três anos trocou a cidade de São Paulo por Lisboa. A mostra, que reúne 13 pinturas, fica em cartaz no Espaço Talante, na Lx Factory, em Lisboa, até a próxima quarta-feira (16). Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Nas 13 telas da exposição “Entre 4 paredes”, Antonia Figueiredo faz uma reflexão “do meu interior, de como eu vejo o mundo”, revela a artista de apenas 25 anos. Ela explica que quando decidiu pintar, experimentou uma sensação de liberdade e de mais conforto no processo de criação. “Eu me dei a oportunidade de pintar o que eu conheço, o que já é meu: os meus vasos, o meu quadro, o meu cachorro, a minha casa, as minhas quatro paredes”, diz a artista. Por meio da exposição, ela convida o visitante a entrar na sua casa, sem se importar com julgamentos, com o que o observador vai achar, “e eu não quero convidar você para minha casa e ficar pensando que você vai achar que a minha casa é ruim ou feia ou não é da sua estética”, completa. “Eu queria tirar esse tabú, essa questão da minha frente”, diz com firmeza. Pintar sem criar expectativas Antonia mudou-se para Portugal em 2019. No ano seguinte, decidiu viver na Estônia, onde ficou apenas um ano. Foi quando começou a se dedicar à pintura. “Eu me encontrei no meu apartamento vazio [mas] cheio de tela e tinta que eu nunca pintei. Então, eu peguei todas aquelas tintas e comecei a pintar”. Pintar sem criar expectativas, salienta: “E eu acho que era esse o meu grande problema: eu tinha muita expectativa na hora de criar arte, pintura. Eu [pensava que] tinha de ser artista, eu tinha de ter uma mensagem. E eu entendi que o criar é a minha mensagem, o ato de [criar] pode ser suficiente”, observa. Existencialismo Antonia Figueiredo logo vendeu as três primeiras telas que produziu. Enquanto pintava a quarta, concluía que nunca havia se sentido tão livre num processo. “Por que que é isso?”, questionou-se à época. “A resposta a que eu cheguei é exatamente essa falta de expectativa. Eu não tenho mais uma expectativa se é bom ou se é ruim. O importante para mim foi criar, colocar para o mundo”. A jovem artista assume que o existencialismo do filósofo francês Jean-Paul Sartre lhe ajudou “a determinar o que que era meu, quem sou, quem que eu estou mostrando para o outro. A questão do Sartre mais me ajudou a me posicionar no meu relacionamento com a minha arte”, explica. Arte digital Antes da pintura, Antonia Figueiredo já produzia arte no campo digital, trabalhando para revistas como Cosmopolitan, Marie Claire e Glamour. Também criou para campanhas de moda de marcas como a Bulgari e a La Mer. Tem um forte trabalho no Instagram, onde posta as composições artísticas que produz a partir de fotografias. “O meu trabalho é uma ilustração em cima de foto. Então, eu pego uma foto de uma artista que eu admiro, qualquer um – de Frida Kahlo a Drew Barrymore ou a um cantor ou a um diretor ou a de um estilista, jornalista, e eu ilustro em cima disso. Eu pinto essas fotos e posto”. A arte digital de Antonia já chamou a atenção de celebridades internacionais, como Drew Barrymore e a Brooke Shields. As composições que a brasileira fez utilizando as fotografias de ambas foram tão compartilhadas na rede social, que chegaram até às atrizes “Elas gostaram e me chamaram para trabalhar, e tudo pelo Instagram”, conta Antonia. “O meu trabalho com a Brook Shields foi para a marca que ela tem de bem-estar, e com a Drew Barrymore eu fiz grandes trabalhos, eu fiz editorais para a revista dela, campanha de coleção dos óculos, de cabelo, maquiagem, tudo isso”. O talento da jovem artista brasileira também estampa a capa do álbum “Alice 10 anos ao vivo”, no qual a cantora Alice Caymmi celebra uma década de carreira. “Ficou um trabalho que eu me orgulho muito. Acho que está super bonito”. Para Antonia Figueiredo, a arte digital e a pintura se complementam. Ela garante que vai continuar firme nos dois campos, e sobre o que virá pela frente entre telas, tinta e pincéis, ela avisa: “Esse é só o começo, essa é minha primeira [exposição], e a intenção é, realmente, seguir nessa e abrir as ‘quatro paredes' para o mundo”, pontua.
Mais um Urocast no ar! Hoje contamos com a moderação do Dr. Alexandre Dingiullio e convidados Dr. Alexandre Danilovic e Dr. Serafico Pereira Cabral Jr abordando o tema Exposição ocupacional a radiação.
O projeto Diários de Migrantes surgiu como um acervo do Arquivo dos Diários, uma associação sem fins lucrativos com sede em Lisboa, que preserva registros de vida de gente comum. Agora, a associação organiza uma exposição com fragmentos dessas histórias para dar um novo olhar à questão da migração. A exposição itinerante “Próxima estação” está até o dia 20 na capital portuguesa. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal. O projeto Diários de Migrantes recolheu 41 memórias de pessoas originárias de 19 países, como Brasil, Venezuela, Cuba, Moçambique, Paquistão, Alemanha e Reino Unido. Segundo conta a fundadora do Arquivo dos Diários, a italiana Clara Barbacini, a ideia era partilhar a memória de migrantes que tivessem em comum a vida em Lisboa. “Achamos que, em primeiro lugar, é muito importante recolher essas memórias que muitas vezes não são ouvidas pelas pessoas. E depois, geralmente, é uma forma de aproximar as pessoas a essas temáticas”, explica Barbacini, que também é uma das coordenadoras do projeto. As histórias foram contadas em diferentes linguagens: áudio, vídeo, música, desenhos, fotografias, textos. Filomena Farinha, mais conhecida por Filó, conta que colocou no papel as memórias que carregou a vida toda. “O início da guerra civil de Angola, a vinda pra Portugal, pra aldeia onde o meu pai nasceu, e depois a nossa ida para o Brasil. E eu quis expressar o que passava na minha cabeça, o que eu pensava na altura de todos aqueles acontecimentos.” O poder terapêutico dos diários Formada em turismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Filó tinha 10 anos quando se mudou para o Brasil levando consigo as lembranças da guerra em Angola, país onde nasceu. Em 1999, aos 33 anos, ela voltou para Portugal, onde vive até hoje. “Eu acho que quando a gente fala, quando a gente escreve, quando a gente expõe, no fundo, no fundo, a gente está a se curar um pouco". Escrever a própria história também foi um bom remédio para o brasileiro Willy dos Santos Silva, 32 anos. Ele começou a escrever o diário numa fase complicada da vida. “O diário funcionou pra mim como uma terapia. E me ajudou a pensar assim ‘Poxa, tudo o que eu passei até agora e aonde eu cheguei, tudo o que eu conquistei, e valeu a pena'.” Willy foi um dos cinco brasileiros que contaram suas histórias nos Diários de Migrantes. Dedicou parte do diário à “inquietação”, ao gosto por viajar e conhecer outras culturas. “Como eu digo bastante no meu diário, eu nunca tive um sentimento do que era a casa quando eu tava lá [no Brasil]. Não que eu desgoste do país, longe disso. Eu gosto, gosto muito, mas eu nunca senti que ali era o lugar que eu queria estar pra sempre.”, revela. “Nós queremos fazer parte” Natural de Araçatuba, cidade do interior de São Paulo, Willy se formou em Publicidade e Propaganda e também em Design Visual. Em Portugal, onde vive há quatro anos, ele trabalha dando apoio a clientes numa loja online. Ele considera que o projeto consegue humanizar o migrante, muitas vezes “visto como uma ameaça. É aquela pessoa que vai vir aqui, vai roubar meu emprego... quer acabar com os meus costumes, mas não. A gente tá aqui pra agregar, pra somar. Nós não queremos tomar a sociedade deles, nós queremos fazer parte”, ressalta. Clara Barbacini explica que o projeto também foi pensado para ajudar na integração dos migrantes na sociedade portuguesa. Na opinião dela, as histórias dos percursos migratórias presentes nos diários podem contribuir para que se estabeleça “um diálogo” entre nacionais do país e migrantes. O projeto pode ajudar a promover “mais tolerância também”, acredita. Ajuda para acessar as memórias Para construir os diários, as pessoas contaram com o apoio de treze mediadores, a maioria formada por migrantes, que tiveram um papel importante ao longo do processo. A brasileira Lídia Mello, programadora, curadora e crítica de cinema acompanhou seis participantes. A tarefa consistia em “ter uma escuta atenta às histórias de vida, às narrativas de vida dos imigrantes”, e não só. “O papel do mediador também funciona como aquele que ajuda a pessoa que está sendo escutada a evocar as suas próprias memórias e reconstruir a sua história.”, sublinha Mello. A psicóloga brasileira Marzie Damim também fez parte da equipe de mediadores. Ela acompanhou Filó, Willy e mais um migrante. “Eu achava que eu tinha de estar ali e ouvir e acompanhar tudo o que estava acontecendo naquele momento, e aceitar tudo, não predeterminar nada. Basicamente, era poder oferecer um espaço de conforto, acolhimento e de escuta”, conta. Mais diários e um livro Para o próximo ano, o projeto prevê a publicação de um livro com trechos de alguns dos diários. Também há planos de recolher memórias de migrantes que moram e trabalham em outras regiões de Portugal - nos campos do Alentejo e no setor do turismo do Algarve, por exemplo. “Há muito material que gostaríamos de recolher. Por isso, a ideia é depois tentar [fazer com] que o projeto cresça também no futuro”, adianta Clara Barbacini. O projeto Diários de Migrantes é financiado pelo Fundo Social Europeu e pela Câmara Municipal de Lisboa, em colaboração com a Rede DLBC Lisboa - Associação para o Desenvolvimento Local de Base Comunitária de Lisboa.
Boa terça, angulers! Abrimos o #152 voltando no sete de Setembro para comentar os discursos, os atos de violência e os simbolismos do feriado nacional sequestrado pelo Governo. Depois, a morte da Rainha Elizabeth II e um papo sobre a Monarquia e seu papel na colonização e exploração. Por fim, um bloco angu de grilo, de mistureba de assuntos e indicações. Edição e mixagem de áudio: Tico Pro - Laranja Preta Produtora - Indicações do #152: - “Passado colonial perdoado, mas não esquecido”, de Flávia Oliveira (Jornal O Globo) https://oglobo.globo.com/opiniao/flavia-oliveira/coluna/2022/09/passado-colonial-perdoado-mas-nao-esquecido.ghtml - Exposição “Um Defeito de Cor” no Museu de Arte do Rio - “60 motivos para desculpas e reparação do Reino Unido e sua família Real”: https://twitter.com/advocatesnetja/status/1505697987393163267?s=46&t=VNjG9fYXNcN51RhKhoMLdA - Passado a Quente, no Spotify (podcast) - O Negócio do Jair: A história proibida do clã Bolsonaro, de Juliana Dal Piva (livro)
TRÊS ANOS DE ANGU DE GRILO! Episódio #150 mais do que especial com muito a celebrar! Para comemorar esses dois marcos do nosso amado podcast, recebemos a escritora Ana Maria Gonçalves, autora do histórico “Um defeito de cor” que ganhará nova edição, agora ilustrada, e com capítulo inédito. Falamos sobre processos de escrita, pandemia, diferenças geracionais, passado, presente, futuro, com direito a perguntas de convidados especiais. Um Angu imperdível! Sirva-se! Agradecimentos ao Grupo Editorial Record. Edição e mixagem de áudio: Tico Pro - Laranja Preta Produtora - Indicações do #150: - Exposição “Um defeito de cor” no Museu de Arte do Rio (MAR), a partir de 10 de setembro de 2022. - Lançamento da nova edição do livro “Um defeito de cor”, dia 24 de setembro, no Largo São Francisco da Prainha (Rio de Janeiro/RJ) - Rosana Paulino, artista visual - Cidinha da Silva, escritora - Autores e autoras citadas por Conceição Evaristo: - Maryse Condé (Guadalupe) - Édouard Glissant (França) - Dionne Brand (Trindade e Tobago - Canadá) - Teresa Cárdenas (Cuba) - The racial contract - Charles Mills (livro) - A Map to the Door of No Return - Dionne Brand (livro - trecho lido por Ana Maria) - Performances do tempo espiralar: poéticas do corpo-tela - Leda Maria Martins (livro) - Eliana Alves Cruz, escritora - Miriam Alves, escritora - Geni Guimarães, escritora - Maria Firmina dos Reis, escritora, primeira romancista do Brasil
Expointer 2022 receberá mais de seis mil animais no parque Assis Brasil
A Polícia Civil de São Gabriel pediu à Justiça a prisão preventiva dos três policiais militares responsáveis pelo homicídio de Gabriel Marques Cavalheiro, de 18 anos. O Ministério da Saúde afirmou que a compra de vacina contra a monkeypox, popularmente chamada de varíola dos macacos, está em fase final. O coração de Dom Pedro I chegou hoje ao país para comemoração dos 200 anos da Independência do Brasil, em 7 de Setembro. Os primeiros animais que participarão da 45ª edição da Expointer começaram a chegar ao Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, negou que o clube tenha sido negligente nas brigas que aconteceram no setor norte da Arena, durante empate com o Cruzeiro ontem. As Gurias Coloradas conquistaram hoje a classificação às semifinais do Brasileirão Feminino. Mais notícias em gzh.com.br.
Para estrear o Donos da Exposição, convidamos a doninha Ana Luiza Mira para contar com detalhes sobre sua participação no Vai Dar Namoro, quadro que voltou a viralizar na internet.