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Cailtyn é uma advogada que luta para conciliar maternidade, casamento e carreira. Após a chegada de sua segunda filha, ela decide encontrar ajuda e contrata Polly, uma babá aparentemente perfeita que rapidamente se infiltra na vida de sua família e revela ser indispensável. Nisso, o que que era para ser uma ajuda, rapidamente se transforma em um enorme pesadelo.Essa é premissa de A Mão que Balança o Berço. Refilmagem do filme homônimo de 1992, o longa dirigido por Michelle Garza Cervera chegou na semana passada na Disney+ liderado por Mary Elizabeth Winstead e Maika Monroe.Que o filme original protagonizado por Rebecca De Mornay é um clássico do suspense noventista todos sabemos, mas será que esta nova versão agrega alguma coisa ao legado do seu antecessor? Ou é apenas mais uma refilmagem desnecessária? O Cabana RdM começa agora.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabi Larocca, Thiago Natário e Gabriel Braga.ARTE DA VITRINE: Estúdio GrimESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram @estudiogrimcontato@estudiogrim.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoSEJA UM(A) APOIADOR(A)Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas!Acesse: https://apoia.se/rdmConheça a Sala dos Apoiadores: https://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/CITADOS NO PROGRAMAA Mão Que Balança o Berço (2025)off topicA Mão Que Balança o Berço (1992)EpisódiosRdMCast #514 – Faça Ela Voltar: o mais novo filme do ano?RdMCast #221 – “Parasita” e o horror da desigualdade socialTem algo para nos contar? Envie um e-mail!contato@republicadomedo.com.brTwitter: @RdMCastInstagram: Republica do Medo
PENSE NISSO - 241125 by Rádio Som Maior FM 100,7
Baterista, DJ, professor de História e fotógrafo, Yan Carpenter, de 31 anos, saiu do Brasil pela primeira vez para expor suas imagens na Sorbonne ArtGallery, o espaço dedicado à arte na icônica universidade parisiense. Ele venceu um projeto que oferece uma residência em Paris para artistas de outros países e expõe sua mostra Giro nos Acessos no festival Photo Days, que acontece em diversos locais da capital francesa até o dia 30 de novembro. Tatiana Ávila, da RFI em Paris Com sorriso aberto e orgulhoso dessa primeira mostra internacional, Yan Carpenter recebeu a reportagem da RFI nos corredores da galeria Soufflot, no campus Panthéon Sorbonne, no 5º distrito de Paris. Natural do Rio de Janeiro e tendo nascido e crescido em bairros pobres da cidade, ele falou sobre autoestima, visibilidade de pessoas negras e contou um pouco da sua trajetória até a exposição na França, que marca também sua primeira viagem para fora do Brasil. “No colégio juntei com meus melhores amigos e fizemos uma bandinha. Eu comecei dentro da música porque eu achei nos shows, nos ensaios e nas apresentações, uma forma de me sentir visível. Essa banda me deu muito conhecimento sobre a rua, e nos intervalos dos shows eu pegava a câmera do fotógrafo para mexer, o que foi despertando o meu interesse”, disse ele, que, com o fim da banda, vendeu a bateria e comprou uma câmera fotográfica. A partir daí, ele conta que aprendeu sozinho e que acabou ganhando uma nova profissão. Segundo Yan, há alguns anos, a falta de referências fez com que ele se lançasse numa busca individual. “Eu sempre falo de autoestima porque hoje eu me acho um cara bonito, inteligente, mas 15, 20 anos atrás, isso era muito difícil, porque a autoestima do preto não estava em voga. A gente não via semelhantes nas ruas, e eu descobri que aprender por mim mesmo era uma forma de me tornar mais valioso e de desmistificar um pouco as pessoas. Porque eu me enxergava sempre muito pequeno perante os outros justamente por não me sentir dentro dos conceitos”, contou. De Guadalupe para Paris O fotógrafo falou ainda como conquistou a residência no projeto que o trouxe para Paris. “Foi uma sucessão de acontecimentos desde 2020. Eu comecei a minha carreira dentro da moda, eu cobrava R$ 50 por ensaio, mas eu não era um profissional que chamava a atenção para as pessoas me pagarem. E quando eu fiz 25 anos, eu saí de casa e fui trabalhar numa hamburgueria (fazendo as fotos como trabalho extra), mas quando veio a pandemia eu não podia mais encontrar as pessoas e fazer minhas fotos. Isso me quebrou muito. Como eu morava na favela do Rio das Pedras e trabalhava na Barra da Tijuca, eu ia andando fazendo fotos. Nisso, eu me descobri fazendo foto da rua, de 2019 para 2020, porque eu vi que eu conseguia dar o peso que eu não conseguir dar para o rosto das pessoas. Porque o meu problema com a moda era que eu via sinais nos rostos das pessoas e eu queria muito ressaltar isso, porque isso conta histórias sobre elas. E eu via que na rua eu podia fazer isso sem as pessoas reclamarem”, lembrou. “Um dia eu fiz uma foto em um ônibus, que se chama ‘O avião do trabalhador', e a ela se tornou viral. Teve 15 mil curtidas, a Folha de S.Paulo me ligou, eu fui parar na capa do UOL, da Galileu e tudo começou a acontecer. Nessa semana eu conheci a Carol Maluf, que se tornou a minha agente em São Paulo. Ela é mecenas, foi vice-diretora da MTV e me patrocinou”, contou ele, dizendo que a partir do patrocínio, fez sua primeira exposição em São Paulo, quando vendeu todas as 28 obras, o que marcou definitivamente sua vida. “Eu passei a viver das minhas fotos, não confortavelmente, mas nunca mais precisei trabalhar em empregos secundários ou terciários”, conta. Depois veio o contato com Sandra Hegedüs, fundadora do Sam Art Project, que esteve no Brasil e que o escolheu como seu candidato para vir a Paris. Após vencer outros artistas, Yan foi o escolhido para passar um mês na Cidade Luz, com suas fotos expostas na Sorbonne. Sorbonne Art Gallery e Photo Days A mostra de Yan Carpenter acontece graças a uma parceria da Sorbonne ArtGallery com o Photo Days, um festival que promove exposições de fotos em lugares clássicos, mas também em locais insólitos de Paris. Em sua sexta edição e realizado uma vez por ano, o evento tem como foco a cena emergente internacional, oferecendo a jovens artistas um espaço de visibilidade e diálogo. Yann Toma, diretor artístico e curador da Sorbonne ArtGallery, explica que o espaço, situado dentro da universidade, “é um lugar comandado e administrado por artistas e para os artistas”. Ele falou sobre a oportunidade de abrigar a mostra Giro nos Acessos. “Aqui, com Yan Carpenter, estamos nessa inter-relação com a sua geração, já que ele é muito próximo dos artistas de rua, com sua energia, com o fato de nunca ter saído da favela antes. Ele chega a Paris com essa energia de autenticidade incrível e, evidentemente, com seus registros fotográficos diretos, que para nós são muito significativos, sobretudo em relação à nossa parceria com o Photo Days”, destacou Toma. Parceria com o Brasil Yann Toma destacou ainda mais uma parceria com o Brasil, que acabou rendendo muitos frutos, especialmente no âmbito da sessão cruzada do Brasil na França. “Temos uma parceria a qual prezamos muito, que surgiu por meio do Photo Days, com o Initial Labo, um laboratório fotográfico que trabalha diretamente com os artistas, como se fazia antigamente em um laboratório de fotografia analógica. Há esse espírito da fotografia analógica, mas evidentemente com uma dimensão digital. Esse laboratório é dirigido por Denise Zanet, uma especialista em fotografia, além de colecionadora de obras fotográficas. Ela promove trabalhos muito singulares que unem fotografia plástica, fotografia de reportagem e, de forma mais ampla, fotografia artística. Ela acompanha tudo isso no contexto do Ano França-Brasil, em relação com a Embaixada do Brasil na França e também diretamente no Brasil". Explicou Toma, ressaltando ainda a possibilidade de trabalhar, junto ao laboratório, em formatos que vão muito além dos moldes tradicionais, respondendo às aspirações dos artistas. No site do Photo Days é possível encontrar um mapa de Paris onde estão indicados todos os locais de exposições, disponíveis até 30 de novembro. A exposição de Yan Carpenter na Sorbonne ArtGallery é gratuita com ingressos disponíveis para serem baixados também direto na página oficial do evento.
Ainda desfrutando dos ensinamentos do Salmo 1, aprendemos hoje que a todo momento estamos pensando em algo, de forma involuntária — e até dormindo, muitas vezes, sonhamos.Todo pensamento nasce de palavras que ocupam a nossa mente. Por isso, é essencial manter os pensamentos de Deus presentes nela, de dia e de noite.Assista ao vídeo até o final e pratique para obter melhores resultados em sua vida e compartilhe para ajudar mais pessoas.
A live de hoje foi um sucesso. Mostrei como a indústria vende barrinhas de “proteína” que, na verdade, têm quase tanto carboidrato quanto proteína e custam absurdos R$199 o quilo. No final, respondi perguntas e compartilhei dicas práticas que podem mudar a forma como você escolhe seus alimentos e enxerga o que é realmente saudável. Se você ainda não assistiu, corra — esse conteúdo pode evitar que você continue sendo enganado pelo marketing “fit”. Este material é apenas educativo e não substitui acompanhamento médico ou nutricional.:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO AÇÚCAR: CULPADO OU INOCENTE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/46yB1fGVersão para Kindle: https://amzn.to/4meAUKZ::::: ONDE COMPRAR O LIVRO HÁBITOS ATÔMICOS :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/3IAjLwZVersão para Kindle: https://amzn.to/469tBQm::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UM CAFÉ COM SÊNECA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/43qF9wLVersão para Kindle: https://amzn.to/4mPCNPU::::: ONDE COMPRAR O LIVRO INTELIGÊNCIA EMOCIONAL :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/3RTj1EIVersão para Kindle: https://amzn.to/3GJrkk2::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UMA DIETA ALÉM DA MODA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4iWn27lVersão para Kindle: https://amzn.to/4jkHoXM::::: ONDE COMPRAR O LIVRO O CÓDIGO DA OBESIDADE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4hlGEQBVersão para Kindle: https://amzn.to/4ikh6Vh::::: ONDE COMPRAR O LIVRO A DIETA DA MENTE :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4bnsZHwVersão para Kindle: https://amzn.to/41a7wwI::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/
Triângulos amorosos, desejo e silêncio. Porque comunicamos tão mal no amor — e o que nos leva, afinal, a repetir os mesmos erros? Uma conversa com José Gameiro sobre culpa, escuta e a arte de compreender o outro sem o perder.
Mais uma corrida insistindo em exigir o uso da camiseta na prova, estou em Natal para correr a Meia do Sol e fui pegar meu kit, faltou ou não medalha na corrida 100% vc de Maceio? Se não for pra ir numa corrida assim eu nem vou.O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.#corrida #coridaderua #corridaderuabrasil #criadorporesporte #cnanews
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalFundamente a sua vida nissoO deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. (2 Coríntios 4.4)Examine-se. Qual é a sua mentalidade? Você começa com Deus e com os direitos e propósitos dele? Ou você começa consigo mesmo e com seus direitos e desejos?E quando você olha para a morte de Cristo, o que ocorre? Sua alegria realmente vem de transformar essa maravilhosa obra divina em um impulso para a autoestima? Ou você é arrancado de si mesmo e enchido de admiração, reverência e adoração, pelo fato de que aqui, na morte de Jesus, há a declaração mais profunda e mais clara da estima infinita que Deus tem por sua glória e por seu Filho?Aqui está um grandioso fundamento objetivo para a plena certeza da esperança: o perdão dos pecados é baseado, finalmente, não em minha finita dignidade e obra, mas na infinita dignidade da justiça de Deus — a inabalável fidelidade de Deus para sustentar e vindicar a glória do seu nome.Eu suplico a você de todo o meu coração, faça disso o seu fundamento. Fundamente a sua vida nisso. Firme a sua esperança nisso. Assim, você será liberto da fútil mentalidade do mundo e nunca cairá.Quando a exaltação de Deus em Cristo é a sua alegria, esta jamais falhará.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
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Bom dia.A pílula de hoje é sobre como o erro no dimensionamento da motobomba compromete todo o sistema de combate a incêndios, o que ferramentas modernas e decisões técnicas inteligentes têm a ver com isso.https://prevnews.substack.com
Del nuevo disco de Joyce Moreno, 'O mar é mulher', la canción que le da título, 'Um abraço do João' -con Jards Macalé-, 'Canção de Búzios', 'Adeus, Amélia', 'Novelo' y 'Desarmonia'. Las guitarras de seis cuerdas de Paulo Bellinati y Daniel Murray y la de siete de Swami Jr. tocando las obras de Garoto 'Lamentos do morro' o 'Nisso, pelaram a horta' y Henrique Cazes (cavaquinho) y Rogério Caetano (guitarra de 7 cuerdas) con clásicos de Waldir Azevedo como 'Pedacinhos do céu' o 'Carioquinha'. Del disco con el que celebra sus 80 años de vida Wanda Sá, 'Não pergune demais' y 'Tom do amor'. Abre el Trio Corrente con 'Suite' y cierra Marcos Valle con 'Parabéns'. Escuchar audio
"Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" é o livro onde o advogado e professor universitário Miguel Francisco, mais conhecido como “Michel”, relata, na primeira pessoa, os três anos de pesadelo em que esteve preso. Michel testemunha as torturas, fuzilamentos, trabalhos forçados, as condições mais desumanas a que foram sujeitos aqueles que em Angola foram acusados de colaborarem com os “fraccionistas” (Nito Alves e José Van-Dúnem). "Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" é o livro onde o advogado e professor universitário Miguel Francisco, mais conhecido como “Michel”, relata, na primeira pessoa, os três anos de pesadelo em que esteve preso e viveu as condições mais desumanas a que foram sujeitos aqueles que em Angola foram acusados de colaborarem com os “fraccionistas” (Nito Alves e José Van-Dúnem). Michel, que em 1977 era militar do MPLA, fez parte dos milhares de prisioneiros, condenados sem julgamento, que foram enviados para o “campo de concentração”, “campo da morte”, o campo de Calunda. O livro "Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" foi recentemente reeditado em Portugal pela Perfil Criativo. Em entrevista à RFI, Michel, que considera que a reconciliação entre angolanos ainda está por fazer, começa por lembrar o choque que teve ao chegar ao campo. Os amigos de Luanda, que pensava que estariam mortos, estavam ali, vivos, mas o aspecto de farrapos humanos, doentes, cadavéricos, com lêndeas e cabelo a cair, eram marcas das condições desumanas do campo da morte. Michel: Quando eu vi, o Manél está vivo! Eu pensava que o gajo estava já morto, afinal ele está vivo. Mas ele estava em mau estado, com lêndeas, anémico, muito magro. Ele disse-me: "Vocês estão aqui e recebemos ordens. Nós não podemos comunicar com vocês." A segurança lá, o DISA. Então, o campo é novo, não tem condições nenhumas, meteram-nos aqui como se fossemos farrapos. Então, começámos mesmo a dormir ao relento. Isto estou a resumir, no livro está tudo. Veio esse primeiro grupo no dia 26 de agosto. Depois veio o segundo no dia 30 ou 31. E depois veio... depois veio o último grupo no dia 3. Este último grupo, dia 3, é que fez o número para eles realizarem o comício satânico para fazerem um fuzilamento em hasta pública, com a população lá, assistindo. Terrível, nunca vi uma coisa assim. Nós fomos obrigados a assistir ao fuzilamento de dois rapazes. Um deles até chamava-se António Ambrige. Jovem, só 18 anos. Estou a ver como se fosse agora. E depois tiraram mais um miúdo. No dia antes nós fomos à Tonga, inculparam-lhe que ele ia fugir. Mas aquilo era uma farsa. Inventaram aquilo. Eles já tinham planificado o fuzilamento para incutir o medo no grosso de toda a malta que estava ali no campo. É uma estratégia que eles tinam montado. De tal forma que nós assistimos, horrorizados. Para nós pensarmos que não vamos sair daqui vivos. No comício, esteve presente o administrador comunal daquela região. Um gajo muito tribalista, o gajo que mais incitava ao ódio ali, naquele comício. E as populações (vieram), pediram a toda a população dos bairros (para vir ver). Estavam ali, concentrados. Todo o mundo assistiu. Tanto mais que naquele fuzilamento, a população também não embalou. Era visível no rosto dos populares a revolta e a reprovação do que eles estavam a assistir. Muitos até não quiseram assistir. Uns até choravam. Por toda essa peripécia que a gente viveu, é que me levou a escrever o livro. Eu disse logo. Por todo este clima de terror que nós estamos aqui a viver. Nunca me passou pela cabeça que o MPLA fosse capaz de criar um campo desta dimensão, nem a PIDE na época colonial. Aquilo era terror autêntico. Nós chegámos lá no dia 26 e tiveram que nos evacuar no dia 17 de outubro. Se continuasse mais tempo não sobraria ninguém. Porque depois surgiram muitas doenças. Por quê? Porque chovia muito. Não havia casas suficientes. Alimentação não havia. Trabalhos forçados, torturas, pancadarias, fuzilamentos. Olha, eu vou só lhe dizer um caso que aconteceu. No dia em que eu fiz 22 anos, no dia 26 de setembro, eu não fui à Tonga. Tonga é lá a roça onde se ia para fazer trabalhos forçados. Eu não fui. Simulei qualquer coisa e fiquei mesmo lá, no campo. Até havia mais benefício em ir à Tonga, porque lá tem água. No campo, nem água tinha. A água era de um tanque. Você nem água tinha para beber. A situação era tão grave no campo que você nem água tinha. Portanto, era melhor ir para a tonga,porque lá tem os rios. Tomas um banho, bebes água à vontade. E quando chegas (ao campo) tens o papo cheio, já não tem necessidade de beber água. Então, eu não fui mesmo, disse não vou. Então, fui à caserna de um indivíduo chamado Jerónimo. Ainda está vivo. E eu disse: "Oh, Jerônimo, eu, hoje, fiz 22 anos. Aí o gajo disse assim: "Epá, você fez 22 anos! Hoje tens que te aventurar e ir lá na bicha, para ver se comes qualquer coisa." Pronto, a bicha (a fila que se formava para receber uma ração) era terrível. Não se conseguia receber comida, porque a cozinha era única e o número de prisioneiros era muito. Aquilo era uma luta tão grande para conseguir uma migalha de comida que nem todos recebiam. Só os mais fortes é que conseguiam. Eu não conseguia mesmo, não conseguia. Por isso eu vim de lá (do campo) com mazelas. Cheguei a ficar quatro dias sem comer mesmo nada. Então, o que é que eu fazia? Recolhia as escamas de peixe que estavam no chão junto da cozinha. Depois acendia um fogareiro numa lata e tomava aquele molho com sal para mitigar a fome. Mas nesse dia, esse meu amigo Jerónimo disse, "Epá, tens que ir à bicha. Vai! faz alguma coisa! Já não vais fazer mais outro aniversário aqui. Porque aqui nós estamos todos condenados à morte. Então, nesse dia eu tentei ir à bicha. Não é que, por meu azar, e isso está tudo em livro, não é que, por meu azar, nesse dia, também o próprio chefe do campo decidiu ir à bicha para acompanhar o comportamento (dos prisoneiros) e ver como estava a ser distribuída a refeição. Eu estava naquela confusão, para ver se conseguia festejar o aniversário pelo menos comendo alguma coisa. E aquele gajo, de um momento para o outro, disse: "mas que brincadeira é essa? Vocês estão-me enervando. Eu mato já um gajo!" Eu até pensei que ele estivesse a intimidar para que a gente se organizasse melhor. O gajo saca da pistola... Epá, eu nunca tinha visto uma coisa assim. Saca da pistola... Epá, prime o gatilho (com a arma) na testa de um gajo... Epá! De um gajo aleatoriamente. Pumm! Epá, antes dele fazer esse disparo, eu vi o gajo. Eu fiquei com medo. Eu vi o gajo e saí da bicha. Logo que o gajo faz o tiro, Epá, eu... O sangue a jorrar, a bicha se desfez toda, … todo o mundo disperso. Fui para a caserna. Então, disse logo: Epá, isto aqui é mau sinal. Então hoje mesmo que eu faço o aniversário e me acontece uma coisa dessa. Então, é porque já não vou sobreviver. Mas jurei comigo mesmo, se algum dia eu sobreviver, eu vou escrever um livro para relatar todas essas situações que eu estou a viver. É essa a razão que me levou a escrever o livro. RFI: Sobre este drama do 27 de maio de 1977, o Michel já escreveu outros livros, estou-me a lembrar do livro O Racismo como Cerne da Tragédia de 27 de Maio de 1977. Este é um relato de todos os factos que eu vivi, senti na carne e na alma, o que me levou a escrever o livro. Mas, como cidadão que eu sou, com alguma formação que eu tenho, quis ir ao fundo do que realmente esteve na base deste processo. Contrariamente ao que muita gente pensa, é um livro polémico, porque são ideias minhas. Eu fiz uma incursão, fiz uma investigação e fiz uma reflexão. Porquê aquela sangria toda? Tem matérias muito complexas, que tem a ver com a realidade própria do meu país, cujo cerne cai exactamente no racismo. Por isso eu escrevi O Racismo como Cerne da Tragédia de 27 de Maio. Agora, as pessoas lêem. Podem concordar com o que está lá ou não concordar. É o que eu fiz. Esta é uma reflexão pessoal, a minha análise, a minha opinião sobre o que esteve na base do 27,com a qual as pessoas não são obrigadas a concordar. É uma questão de liberdade. Eu penso que o que esteve na base daquela tragédia é aquilo que está no livro que eu escrevi. Agora as pessoas podem concordar. O que o faz ter a opinião de que terá sido o racismo? Ah! aí está o problema! Porque é muito difícil dizê-lo, mas é o que aconteceu. Porque os factos são factos. Quem dirigiu a repressão em Angola foram mestiços. Foram maioritariamente mestiços. São mestiços que planificaram isso. Para mim, são mestiços. E quem viveu em Angola sabe a realidade, sabe que é isso que se passou. Agora, usaram o Presidente Neto, como escudo. Instrumentalizaram o Presidente Neto. Agora, se ele se deu conta, isso é um problema dele. Mas penso que ele deu-se conta. Por quê? Porque eu tive um encontro com a dona Maria Eugénia, viúva do Presidente Neto. Tive uma reunião com ela em 2011, a pedido dela. Esta reunião foi intermediada pelo antigo primeiro-ministro Marcolino Mouco. Um encontro muito frutífero. Ela foi com o meu livro, a primeira versão. Foi com o meu livro para me fazer perguntas. Fez uma série de perguntas e eu respondi. E ela, no fim, diz assim, "coitadinho, o homenzinho, fizeram tudo sem ele saber e o homem sofreu até morrer". No encontro que ela teve comigo, estava ela, esteve um indivíduo chamado Amarildo Vieira Dias e estava a filha, a doutora Irene Neto. Se elas ouvirem, podem confirmar, em 2011. Eu tenho uma grande admiração pelo Presidente Neto, mas não posso perdoar o que ele fez. Então, aquela ideia de uma divisão entre nitistas e netistas faz sentido ou não? Não faz sentido. Isso está no livro que eu escrevi. Na minha perspectiva, aquilo é um falso problema. Eles manipularam de tal forma o Presidente Neto para influenciar a opinião pública nacional e internacional de que a luta do Nito (Alves) era contra o (Agostinho) Neto. Mas não, não é verdade. É falso dizer que havia netismo e nitismo, como se o Nito fosse adversário do Neto. Não, é mentira! Isto não é verdade. A verdade é que o Neto, naquela altura, naquela conjuntura,era uma peça fundamental e qualquer uma das alas queria tê-lo do seu lado. E venceu a área que tinha o Neto do seu lado. Porque o Neto, na altura decisiva da contenda, bandeou-se para o lado da ala que reprimiu. É por isso que eu disse que o problema resvala no racismo. Não vale a pena escondermos. Quem são os gajos que dirigiram a repressão? Lúcio Lara, Igo Carreira, Onambwé, Costa Andrade "Ndunduma", Hermínio Escórcio, todos eram mestiços!. Para quê esconder? É verdade que tinha lá uns pretinhos, mas não tinham aquilo que se chama o domínio do facto. Quem dirigiu a repressão são essas gentes. Isto eu não escondo. É uma realidade. Os factos são factos. E todo mundo sabe disso. Agora, as pessoas podem não concordar comigo. Eu sempre disse, e neste meu livro está lá, o problema do 27 de maio não é ideológico, na minha perspectiva. O problema do 27 de maio é político, é profundo. Já vem da essência do próprio MPLA. Quem fundou o MPLA? Isto não vale a pena esconder. É a minha perspectiva. Eu sou um homem livre. Exprimo aquilo que penso. Agora, posso estar errado, mas têm que me provar o contrário. No campo onde esteve preso, havia pessoas que morriam por causa dos maus-tratos, mas uma grande parte dos mortos era por causa da doença. Sim, a maior parte que morreu no campo, está no livro, era por doenças. Havia um ou outro... Tortura havia ali. (Mesmo sobre) Aqueles gajos, indivíduos que iam roubar mandioca. Chegou uma altura em que a situação estava de tal forma insustentável... O ser humano tem instinto de sobrevivência... Começaram a ir para as lavras roubar as mandiocas. Quando voltavam, aquilo era uma tortura que não era brincadeira. Eram postos nus, e o chefe do campo, com a mulher a assistir, pegava num cacete e batia no pénis. O pénis ali a inchar e a sangrar. Todo mundo a ver, ele nu. Aquilo não era coisa de brincadeira. É o que me levou a escrever o livro. Eu dizia assim: Epá, eu nunca vi uma coisa dessa. Epá, mas é mesmo o MPLA que está a fazer isso? O MPLA vai criar um campo destes? O MPLA que diz que é o povo, e o povo é o MPLA, vai-lhe dar na cabeça para criar um campo desta magnitude? Por isso é que esse tipo de coisas que estão aí a fazer, isso não é reconciliação. Isso não é reconciliação, não é nada. Pela gravidade do assunto, é um assunto que tem que ser bem... Não é só vir com um papelzinho, olha, peço desculpa. Não, aquilo é formal. É um bom passo. Mas agora tem que ir ao fundo do problema. Tem de haver responsabilização política. Pode não ser criminal, ninguém precisa disso. Mas responsabilização política tem de haver. Só assim poderá haver reconciliação. Caso contrário, não há. É assim no Chile, é assim no Brasil. É assim aqui. Aqui, os da PIDE têm mais espaço aqui? Os gajos que fizeram a PIDE aqui têm espaço? Não pode. São cidadãos, vivem ali, mas não tem possibilidade nenhuma de aparecer. Nós em Angola, não. Estão a condecorar até verdugos. Os próprios gajos que mataram, os algozes, estão a ser condecorados. Isto é sério? É assim que se faz? É um prémio pelas matanças que levaram a cabo? Em vez de se criar uma comissão da verdade para se explorar bem, se determinar bem as responsabilidades, e para que uma situação do género não se volte a repetir, estão a ser condecorados. Isto é sério? Por amor de Deus, pá! Só no meu país. Mas eu, como sobrevivente, como angolano que dei o meu melhor nesse país, vou lutar até as últimas consequências. Ainda que me matem. Se quisermos uma verdadeira reconciliação nacional, teremos que ir buscar as causas profundas que estiveram na base disso. O que é que sugeria para que, realmente, essa reconciliação nacional acontecesse? O que eu proponho é a criação de uma comissão da verdade, até podem chamar outro nome qualquer, para primeiro descobrir quem foram os indivíduos que assassinaram aqueles comandantes que apareceram no dia 21 nas Barrocas do Sabizanga. Esse é o ponto de partida. Porque é a partir dali, deste facto bárbaro, que o Presidente Neto veio a público dizer que não perdia tempo com os julgamentos. Não haverá perdão nem... Isso vem em letras grossas. Aliás, escritas pomposamente pelo Costa Andrade "Ndunduma". Que depois inventou mais uma outra célebre frase, "É preciso bater no ferro quente", numa alusão para instigar a matança que já estava a ser levada a cabo. Em função desta frase do Presidente Neto, "Não vamos perder tempo com os julgamentos". Por quê? Por causa daqueles comandantes. Então é preciso saber quem foram as pessoas que assassinaram aqueles comandantes. Foram os fraccionistas? Duvido muito. Até por uma questão de lógica. Se o golpe falhou às 11 horas, mais ou menos às 11 horas, 11 e meia, já as tropas cubanas tomaram a cidade toda. E os próprios fraccionistas já estavam em demandada. Como é que tiveram tempo, durante a noite, para assassinar, meter num carro, numa Kombi, e ir meter (os corpos) alí nas barrocas? Por amor de Deus, pá! Isso é uma questão de lógica. Tem de haver alguma estratégia. Agora, temos que saber quem foram. A gente sabe quem são. A gente sabe! Mas a minha opinião vale o que vale. Por isso é que tem, mesmo, que haver uma comissão da verdade. Olha, se lerem o livro do Nito Alves, nesse livro, tem lá muita carga ideológica. Purga e aquela carga ideológica está lá. E vão às informações que o livro tem. Há uma página 172 ou 173, está lá tudo. Aquelas reuniões que eram levadas a cabo na casa do Júlio de Almeida, era reunião de quê? Era para fazer o quê? Está lá tudo. Matrículas todas, as pessoas que iam lá frequentar. Vamos lá, só ver. Ali temos um bom ponto de partida. Agora, se querem que as pessoas todas que estavam envolvidas nesse processo trágico, morram todas para depois não serem responsabilizadas, isto não é reconciliação. Com toda sinceridade, não é! Qual é o impacto que o drama do 27 de Maio de 1977 ainda tem, nos dias de hoje, na sociedade angolana? Basta ver o país como está. Tão simples quanto isso. Isso não é uma questão de romantismo, é uma questão de realismo. O MPLA inflectiu para um rumo depois do 27 de Maio. O MPLA não é mais o mesmo. E a prova está ali, hoje, no que temos. Que MPLA temos hoje? Que MPLA temos hoje? Os melhores patriotas que o MPLA teve na sua vida são aqueles que foram trucidados no 27 de Maio. Não me venham lá com outras teorias. São esses que foram mortos no 27 de Maio. Hoje só temos aí os escroques! Indivíduos mais ligados para a riqueza. Não é?! Todos eles são ricos. São milionários. Têm casa aqui, dupla nacionalidade. Todos eles. Que patriotismo é esse? Eles é que andaram a instigar esses miúdos todos a virem para aqui. Porque copiam. Um verdadeiro patriota pensa no seu país! Investe lá! Mas eles todos vêm aqui e morrem aqui. Depois é que vão lá ser enterrados. Ou não é? Esse é patriotismo de quê? Podem ser tudo menos patriotas. Se é que têm noção do que significa patriotismo? Portanto, este é o impacto do 27 de Maio. O MPLA está completamente descaracterizado porque os melhores quadros que eles tiveram, os melhores patriotas, são esses que foram mortos no 27 de maio. Nisso não tenho dúvidas. Mesmo as pessoas que participaram nesta repressão têm noção disso, reconhecem. Hoje O MPLA está descaracterizado. Isto não é romantismo do Michel, não, é um facto. Está aí, palpável. Olha como é que o MPLA está hoje, completamente desacreditado. Acha que ainda é possível com o MPLA no poder alcançar essa verdade que o Michel defende, que o Michel procura? Eu acredito no ser humano. É uma questão de vontade política. Ainda é possível, vão a tempo. Mas se não for possível, vão ser forçados a fazê-lo. A reconciliação só pode passar por este caminho. Olha, é uma questão de filosofia de vida, Luís Guita. A filosofia de vida nos ensina que não se constrói um edifício a partir do tecto. Os edifícios se constroem a partir da base. O que é que se faz primeiro? Criam-se os alicerces. Depois, criam-se os pilares para sustentar o edifício. Olha, a CIVICOP está a fazer exactamente o contrário. Está a começar por cima para depois terminar em baixo. Não se dá certidão. Certidões, ossadas, é um processo que vai culminar lá. Depois até se pode erigir um monumento. Mas primeiro temos que ir às raízes, àquilo que esteve na base do 27. O que é que deu para matarem tanta gente? Isso é que é fundamental. Se a gente discutir isso, chamar as pessoas à razão, confessarem ali na comissão o que é que fizeram, porquê que fizeram, o caso morre aí. Nós estamos todos disponíveis para perdoar. Sem isso, nada feito. Está a acontecer a reedição do livro "Nuvem Negra", que o Michel escreveu sobre o drama do 27 de Maio de 1977. No poder, em Angola, já está a chegar uma nova geração, pessoas que, algumas, ainda nem sequer tinham nascido quando isto aconteceu. Qual a importância que este tema seja também dado a conhecer com profundidade a essa nova geração? Por isso é que se escreveu o livro. É para que eles leiam. Vão ler o que eu escrevi, vão ler a opinião das outras pessoas que também escreveram, porque não serei o único que escreveu sobre esta matéria, e eles próprios, depois, vão chegar a uma conclusão. Eu estou a deixar aqui um registo, é um legado. No fim do texto está lá escrito: "Para que as gerações vindouras saibam o que é que se passou. Para que não se silencie e casos do género não se repitam". Agora, eu não estou a dizer à juventude que eles têm que abraçar aquilo que está lá escrito. Não, isso é uma ferramenta de apoio para que eles reflitam sobre o que é que se passou neste país. Para que coisas do género não voltem a acontecer. O que eu quero é que se faça a justiça e que o governo angolano pense, repense, que leia o sinal do tempo. Vai a tempo de inflectir o rumo que ele está a seguir com este processo de 27? Porque o processo de 27 não morre assim. É a verdade. De resto, eu sinto-me bem e sou agradecido, mais uma vez, à RFI por me entrevistar, porque eu nunca tive espaço lá em Angola, é um pouco difícil, senão nas rádios privadas. Nas rádios públicas nem é pensado passar isto, porque eles não fazem, por razões óbvias. O livro termina mesmo com uma frase que é "Que se faça justiça". Quem julga? Essa justiça não é a justiça formal dos tribunais, é a justiça do povo, da juventude, da geração que está para vir. Aliás, uma das passagens deste livro do Michel faz referência ao povo e à maneira como o povo olhou para vós, prisioneiros, no momento em que estavam no Luau... Sim!! ... e escreveu, "até ao anoitecer, as velhas, e mesmo os jovens camponeses, traziam produtos das suas lavras como mandioca, tomate, cebola, batata e ervas. Foi um gesto de profunda sensibilidade e solidariedade que me marcou profundamente e que jamais esquecerei. Este comportamento, por parte do povo, desde o campo, até nesse dia, no Luau, ajudou-me a consolidar o princípio segundo o qual Os povos nunca são maus". Sim! Os povos nunca são maus! Maus são os políticos. Os povos nunca são maus, ó Luís. Os povos nunca são maus. É exactamente pela vivência que eu tive. Esta vivência dramática que me marcou para toda a vida. Eu estou a fazer 70 anos. Mais um ano ou dois anos, você vai ouvir dizer ... e pensar ... entrevistei aquele jovem, já foi. Mas eu deixo esse registo para a eternidade. Morro eu, mas o meu livro não. As minhas ideias vão ficar sempre. Por causa disso, os povos nunca são maus. Eu nunca digo que o povo português é mau. Nem digo que o povo russo é mau. Não! Maus são os políticos que se servem dos povos para gizar um projecto que não é aquele que o povo quer. Isto é que é verdade!
Fala Galera !Nesse episódio, eu quero te fazer uma pergunta simples, mas poderosa: o que você tem alimentado com a sua atenção?Você vai entender:Por que pensar demais te afasta das soluçõesComo o seu cérebro filtra o mundo sem você perceberO que você está reforçando todos os dias sem quererE como mudar o “canal mental” pode mudar sua realidadeEu vou te explicar, com base em neurociência e vivência prática, por que o seu foco pode estar mais te atrapalhando do que ajudando. E te ensinar uma técnica simples pra virar essa chave hoje mesmo.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Homilia Padre Jaime Villavicencio , IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 24,13-35Naquele mesmo dia, o primeiro da semana,dois dos discípulos de Jesusiam para um povoado, chamado Emaús,distante onze quilômetros de Jerusalém.Conversavam sobre todas as coisasque tinham acontecido.Enquanto conversavam e discutiam,o próprio Jesus se aproximoue começou a caminhar com eles.Os discípulos, porém, estavam como que cegos,e não o reconheceram.Então Jesus perguntou:"O que ides conversando pelo caminho?"Eles pararam, com o rosto triste,e um deles, chamado Cléofas, lhe disse:"Tu és o único peregrino em Jerusalémque não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias?"Ele perguntou: "O que foi?"Os discípulos responderam:"O que aconteceu com Jesus, o Nazareno,que foi um profeta poderoso em obras e palavras,diante de Deus e diante de todo o povo.Nossos sumos sacerdotes e nossos chefeso entregaram para ser condenado à mortee o crucificaram.Nós esperávamos que ele fosse libertar Israel,mas, apesar de tudo isso,já faz três dias que todas essas coisas aconteceram!É verdade que algumas mulheres do nosso gruponos deram um susto.Elas foram de madrugada ao túmuloe não encontraram o corpo dele.Então voltaram, dizendo que tinham visto anjose que estes afirmaram que Jesus está vivo.Alguns dos nossos foram ao túmuloe encontraram as coisas como as mulheres tinham dito.A ele, porém, ninguém o viu".Então Jesus lhes disse:"Como sois sem inteligênciae lentos para crer em tudo o que os profetas falaram!Será que o Cristo não devia sofrer tudo issopara entrar na sua glória?"E, começando por Moisés e passando pelos Profetas,explicava aos discípulos todas as passagens da Escrituraque falavam a respeito dele.Quando chegaram perto do povoado para onde iam,Jesus fez de conta que ia mais adiante.Eles, porém, insistiram com Jesus, dizendo: "Fica conosco, pois já é tardee a noite vem chegando!"Jesus entrou para ficar com eles.Quando se sentou à mesa com eles,tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía.Nisso os olhos dos discípulos se abrirame eles reconheceram Jesus.Jesus, porém, desapareceu da frente deles.Então um disse ao outro:"Não estava ardendo o nosso coraçãoquando ele nos falava pelo caminho,e nos explicava as Escrituras?"Naquela mesma hora, eles se levantarame voltaram para Jerusalém,onde encontraram os Onze reunidos com os outros.E estes confirmaram:"Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!"Então os dois contaramo que tinha acontecido no caminho,e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão.Palavra da Salvação.
13 Naquele mesmo dia, o primeiro da semana, dois dos discípulos de Jesus iam para um povoado, chamado Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém. 14 Conversavam sobre todas as coisas que tinham acontecido. 15 Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles. 16 Os discípulos, porém, estavam como que cegos, e não o reconheceram. 17 Então Jesus perguntou: "O que ides conversando pelo caminho?" Eles pararam, com o rosto triste, 18 e um deles, chamado Cléofas, lhe disse: "Tu és o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias?" 19 Ele perguntou: "O que foi?" Os discípulos responderam: "O que aconteceu com Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e diante de todo o povo. 20 Nossos sumos sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. 21 Nós esperávamos que ele fosse libertar Israel, mas, apesar de tudo isso, já faz três dias que todas essas coisas aconteceram! 22 É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deram um susto. Elas foram de madrugada ao túmulo 23 e não encontraram o corpo dele. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos e que estes afirmaram que Jesus está vivo. 24 Alguns dos nossos foram ao túmulo e encontraram as coisas como as mulheres tinham dito. A ele, porém, ninguém o viu". 25 Então Jesus lhes disse: "Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram! 26 Será que o Cristo não devia sofrer tudo isso para entrar na sua glória?" 27 E, começando por Moisés e passando pelos Profetas, explicava aos discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele. 28 Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez de conta que ia mais adiante. 29 Eles, porém, insistiram com Jesus, dizendo: "Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!" Jesus entrou para ficar com eles. 30 Quando se sentou à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía. 31 Nisso os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram Jesus. Jesus, porém, desapareceu da frente deles. 32 Então um disse ao outro: "Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as Escrituras?" 33 Naquela mesma hora, eles se levantaram e voltaram para Jerusalém, onde encontraram os Onze reunidos com os outros. 34 E estes confirmaram: "Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!" 35 Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão.
Homilia Padre Paulo Colombiano, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 24,1-12No primeiro dia da semana, bem de madrugada,as mulheres foram ao túmulo de Jesus,levando os perfumes que haviam preparado.Elas encontraram a pedra do túmulo removida.Mas ao entrar, não encontraram o corpo do Senhor Jesuse ficaram sem saber o que estava acontecendo.Nisso, dois homens com roupas brilhantespararam perto delas.Tomadas de medo, elas olhavam para o chão,mas os dois homens disseram:'Por que estais procurando entre os mortosaquele que está vivo?Ele não está aqui. Ressuscitou!Lembrai-vos do que ele vos falou,quando ainda estava na Galiléia:'O Filho do Homem deve ser entreguenas mãos dos pecadores, ser crucificadoe ressuscitar ao terceiro dia'.'Então as mulheres se lembraram das palavras de Jesus.Voltaram do túmuloe anunciaram tudo isso aos Onze e a todos os outros.Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago.Também as outras mulheres que estavam com elascontaram essas coisas aos apóstolos.Mas eles acharam que tudo isso era desvairio,e não acreditaram.Pedro, no entanto, levantou-se e correu ao túmulo.Olhou para dentro e viu apenas os lençóis.Então voltou para casa,admirado com o que havia acontecido.Palavra da Salvação.
1 No primeiro dia da semana, bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo de Jesus, levando os perfumes que haviam preparado. 2 Elas encontraram a pedra do túmulo removida. 3 Mas ao entrar, não encontraram o corpo do Senhor Jesus 4 e ficaram sem saber o que estava acontecendo. Nisso, dois homens com roupas brilhantes pararam perto delas. 5 Tomadas de medo, elas olhavam para o chão, mas os dois homens disseram: "Por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo? 6 Ele não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que ele vos falou, quando ainda estava na Galileia: 7 'O Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos pecadores, ser crucificado e ressuscitar ao terceiro dia'". 8 Então as mulheres se lembraram das palavras de Jesus. 9 Voltaram do túmulo e anunciaram tudo isso aos Onze e a todos os outros. 10 Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago. Também as outras mulheres que estavam com elas contaram essas coisas aos apóstolos. 11 Mas eles acharam que tudo isso era desvario, e não acreditaram. 12 Pedro, no entanto, levantou-se e correu ao túmulo. Olhou para dentro e viu apenas os lençóis. Então voltou para casa, admirado com o que havia acontecido.
Você já parou para pensar que nós somos eternos?Assim como tudo que Deus criou é eterno, nossa alma também é. O que você está fazendo hoje para garantir um futuro eterno em paz com Deus?Assista a este vídeo e descubra como sua escolha pode mudar tudo!Se este vídeo te ajudou, deixe seu like, comente e compartilhe!
Podcast Jajam Shlomo (Sally) Zaed Lecciones de la Salida de Egipto. Rab Sally Zaed & Rab Nisso Palti Conferencia
Polêmica na chegada dos 5k da Meia de Curita, um outro nível de usar o número de peito de outra pessoa, TF Run Series finalmente tem um site de resultados e o Sports Center da ESPN foi feito com os apresentadores correndo.
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado.
Fala Galera ! Seus hábitos diários estão moldando quem você se torna, quer você perceba ou não.Assim como um riacho esculpe a pedra com o tempo, as pequenas ações repetidas criam padrões profundos no seu cérebro. Mas será que você está cultivando os comportamentos certos?Neste episódio, mergulhamos na neurociência e na psicologia dos hábitos para entender como eles se formam, como podem nos levar ao sucesso ou à autossabotagem, e, mais importante, como você pode reprogramar sua mente para construir a disciplina e o foco que vão transformar sua vida.Se você quer parar de procrastinar e criar hábitos poderosos, esse episódio é para você!Deixe seu feedback e até a próxima semana!Inscrição para a Lista de Espera do Programa Fora de Série:https://programaforadeserie.com.br/lista-de-esperaSeguem os links das minhas outras redes sociais:Instagram - https://www.instagram.com/brunobribeiro/ TikTok - https://www.tiktok.com/@brunoribeiro.oficialFacebook - www.facebook.com/brunobr.oficial Youtube - www.youtube.com/brunobribeiro LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/brunobribeiro/Blog - www.brunobr.com.br/
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalAlegria em não sermos DeusVersículo do dia: Tributai ao SENHOR, ó famílias dos povos, tributai ao SENHOR glória e força. (Salmo 96.7)Aqui está o que eu penso ser um pouco do que está incluído em uma experiência completa do que o salmista solicita quando diz: “Tributai [ou seja, dai] ao Senhor força”.Primeiro, pela graça divina, atentamos para Deus e vemos que ele é forte. Prestamos atenção à sua força. Então, admitimos a grandeza da sua força. Nós damos a devida consideração ao seu valor.Percebemos que a sua força é maravilhosa. Porém, o que torna esta admiração um tipo de “tributo” de louvor é que estamos especialmente alegres pela grandeza da força ser dele e não nossa.Nós sentimos uma profunda adequação no fato de que ele é infinitamente forte e nós não somos. Adoramos o fato de que isso seja assim. Não invejamos a Deus por sua força. Não somos cobiçosos do seu poder. Estamos cheios de alegria que toda força seja dele.Tudo em nós se alegra em sair e contemplar esse poder, como se tivéssemos chegado à celebração da vitória de um corredor de longa distância que havia nos derrotado na corrida, e perceber ser nossa maior alegria admirar sua força, em vez de nos ressentirmos pela derrota.Encontramos o sentido mais profundo na vida quando nossos corações voluntariamente admiram o poder de Deus, ao invés de nos voltarmos para nos gloriarmos — ou mesmo pensarmos — em nossa própria força. Nós descobrimos algo irresistível: É profundamente satisfatório não ser Deus, e abandonar todos os pensamentos ou desejos de ser Deus.Ao contemplarmos o poder de Deus, surge em nós uma percepção de que Deus criou o universo para isso: Para que pudéssemos ter a experiência supremamente gratificante de não sermos Deus, mas para admirarmos a divindade de Deus — a força de Deus. Nisso se estabelece sobre nós uma satisfação cheia de paz que a admiração do infinito é o fim último de todas as coisas.Nós trememos diante da menor tentação de reivindicar qualquer poder como vindo de nós mesmos. Deus nos fez fracos para nos proteger disso: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós” (2Coríntios 4.7).Oh, que amor é esse, que Deus nos proteja de substituir as alturas eternas de admirar a sua força pela tentativa fútil de nos vangloriarmos na nossa!--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Todo ser humano carrega a espiritualidade dentro de si. Deus nos criou assim para que O buscássemos. No entanto, a falta de conhecimento leva ao sofrimento, e uma espiritualidade sem Deus se manifesta de três formas: idolatria, superstição e auto adoração. Nenhuma delas satisfaz verdadeiramente a alma. Só há uma forma de fazer isso, descubra no vídeo!
Aquilo del Nisso ('Deixe a menina'), Chico Buarque ('Pequeña serenata diurna'), Chico Buarque y Milton Nascimento ('O que será'), Chico Buarque ('Mar y luna', 'Cotidiano', 'Acalanto', 'Mambembe'', 'Construcción'), Daniel Viglietti ('Construcción', 'Dios le pague'), Joan Manuel Serrat con Bethânia ('Sinceramente tuyo'), Serrat con Gal Costa ('No hago otra cosa que pensar en ti'), Serrat con Caetano Veloso ('Cada loco con su tema'), Serrat ('De vez en cuando la vida') y Aquilo del Nisso ('Samba e amor'). Escuchar audio
Paula Gicovate é escritora, tem 38 anos e vive no Rio de Janeiro. Agora, Lia, a personagem principal do seu novo romance, fez com que Paula Gicovate atravessasse o oceano para apresentar «Notas sobre a Impermanência» em Portugal, um livro que acaba de ser publicado em Portugal pela jovem editora À Parte. Paula Gicovate é também guionista e autora dos livros «Este é Um Livro Sobre Amor» e «Notas Sobre a Impermanência», que foi semifinalista do Prémio Oceanos, em 2022. Um dos seus contos integrou também a coletânea «Vivo muito vivo – 15 contos inspirados nas canções de Caetano Veloso». A autora apresenta-nos este novo livro, com uma amante como personagem principal, explica o seu método de escrita e revela os contornos do seu próximo romance, que será sobre luto e, claro, amor. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
E quando mais nada parece existir, como reinventar uma vida tendo como único objetivo sobreviver? Nisso constrói-se uma nova identidade e um grande livro.
Um antropólogo segue a pista de uns papéis deixados por um inglês que revelarão qualquer coisa de essencial. Nisso percorre-se um país e interroga-se a colonização.
CONFIRA A CARA NOVA DA INSIDER USE O CUPOM FRANGOFINO12No Frango Fino dessa semana, Doug Bezerra, Doug Lira e Rafa Louzada recebem Jhonatan Marques (@ojhonatanmarques) para conversarem sobre as coisas que eles não são bons.Arte do episódio por Alexandre Domingos (@artofxande)Apoie o Frango!! PIX: frangofinopodcast@gmail.com Orelo: https://orelo.cc/frangofinoPatreon: https://patreon.com/frangofino Comentado durante o programa:Animação do sofá gigante do VidaneReddit do Frango FinoConheça a Loja do FrangoAssine nosso canal no YouTubeNão perca mais nossas lives! Siga o Bezerra em twitch.tv/dougbezerraTIKTOK DO FRANGO!Entrevista Doug Bezerra no podcast Abrindo CabeçasInstagram dos Frangos: Doug Bezerra (@dougbezerra), Doug Lira (@liradoug) e Rafa Louzada (@rafaelouzada)Grupo do Frango no FacebookFrango Fino no SpotifyPlaylist do Frango Fino no SpotifyFrango Fino no DeezerPara falar com a gente:E-mail: frangofinopodcast@gmail.comInstagram: @frangofinopodcastTwitter: @frangofinoWhatsapp: 11 94547-3377
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Quantas horas por dia você pensa em CORRIDA? Será que você está deixando coisas importante de lado? Esse episódio é uma conversa entre amigos corredores. Ainda ideia não te tirar da corrida, e sim colocar a corrida de forma prazerosa na sua vida.Entre todas as coisas importantes da vida, a corrida é a menos importante! Tenha uma rotina equilibrada onde o seu corpo, mente, relacionamentos e financeiro estejam bem. Contato comercial: contato@teniscerto.com ▬ INFORMAÇÕES IMPORTANTES ▬ O Tênis Certo é um canal de informações que divulga lançamentos e promoções de tênis. Não vendemos nenhum tipo de produto ou serviço. Se você comprar através dos nossos links, recebemos uma pequena comissão que nos ajuda a manter a produção do conteúdo. Isso não mudará o valor final da sua compra. Agradecemos muito o seu apoio.TAGS: seja corredor, maratonista, six majors, maratonas pelo mundo, correr é saudável, corrida de rua, podcast do tênis certo, podcast, valery mello, eduardo suzuki, tênis certo
Durante a infância, a Muryhelen foi vítima de diversos abusos sexuais cometidos pelo seu ex-padrasto. Ela, que era somente uma criança, o tratava como pai e só percebeu que algo estava errado conforme foi crescendo. A infância da Muryhelen foi marcada por algumas dificuldades. A mãe dela era uma mulher jovem, tinha cinco filhos e a família toda chegou a passar algumas necessidades. Mas apesar disso, até os seus 6 anos, a Muryhelen teve uma infância normal. Quando ela tinha em torno de 8 anos de idade, a mãe conheceu o seu ex-padrasto. A relação entre eles também era considerada normal e o homem era bastante carinhoso com todos os filhos. As coisas começaram a mudar quando a mãe teve que ficar internada por alguns dias após ter enfrentado uma pré-eclâmpsia no parto do primeiro filho dos dois. A mãe acreditava que o padrasto tomaria conta dos seus outros filhos. Contudo, o padrasto agiu de má fé e aproveitou a ausência da mãe para tirar vantagem da Muryhelen. Os abusos começaram de forma sutil, mas foram se tornando cada vez mais explícitos com o passar dos anos. De certa forma, a Muryhelen externou o incômodo que sentia. Ela foi uma criança que tinha ataques constantes de raiva e que cresceu acreditando que não merecia ser amada. Quando se tornou adulta, ela se casou e entrou em um relacionamento abusivo. Por conta de tudo isso, a Muryhelen também enfrentou a depressão e a ansiedade logo depois do nascimento do primeiro filho. A gota que transbordou o copo foi quando ela foi agredida enquanto estava grávida do segundo filho. Nisso, ela decidiu terminar esse relacionamento e viveu uma fase bastante complicada. Ela estava desempregada, sem moradia e lidando com o abuso de substâncias. Nisso, ela começou a aceitar qualquer tipo de trabalho para fugir da fome. A vulnerabilidade social a levou a aceitar um trabalho pontual como animadora de eventos. Porém, a Muryhelen nos conta que as 4h que ela passou trabalhando nessa festa foram as mais felizes que ela viveu em muito tempo. O afeto e a felicidade das crianças a trouxe de volta pra si mesma. A partir dali, ela decidiu construir a sua carreira na área e mais tarde, ela criou a @ZM, a sua própria empresa de eventos. Hoje, aos 31 anos, a Muryhelen pode dizer que encontrou novos caminhos para ser feliz. Embora as marcas do trauma ainda existam, ela diz que encontrou a cura da sua criança interior ao se tornar animadora de eventos. UNICEF - Panorama da violência letal e sexual contra crianças e adolescentes no Brasil: https://www.unicef.org/brazil/media/16421/file/panorama-violencia-letal-sexual-contra-criancas-adolescentes-no-brasil.pdf Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Manu Quinalha Roteiro: Taís Cruz Voz da vinheta: Neuma Coelho, apoiadora na Orelo.
O Léo é um homem trans que passou por uma gestação recentemente. Ele é casado com um outro homem, o Alexandre, e juntos, planejaram essa gravidez para que eles pudessem formar uma família. Aos 19 anos, o Léo passou pela transição de gênero. Isso significa que ele nasceu com um corpo que é lido como feminino pela sociedade, mas que apesar disso, ele sempre soube que era um homem. Ele se sentia mal com o corpo que tinha e para que a sociedade pudesse o ver assim como ele já se identificava, o Léo optou por fazer a transição de gênero. Para isso, ele passou por um acompanhamento médico que proporcionou mudanças em seu corpo. Com o tratamento, a voz dele engrossou, ele passou a ter pêlos pelo corpo, retirou as suas mamas, mas o seu sistema reprodutor permaneceu o mesmo. Dessa forma, ele tinha a possibilidade de engravidar mesmo sendo um homem. E foi isso que aconteceu. Os anos se passaram e, mais tarde, ele conheceu o Alexandre. Os dois se apaixonaram e logo engataram um relacionamento. O Léo conta que já tinha tido vontade de engravidar, mas que essa expectativa tinha diminuído depois de ter ficado solteiro novamente. O desejo de engravidar voltou à tona quando o Alexandre surgiu e, com o tempo, se tornou um plano do casal. Embora a gravidez tenha sido planejada, ela calhou de acontecer em um momento de fragilidade da vida do Léo. Nisso, o Alexandre procurou ficar ainda mais presente pro Léo para que eles pudessem criar essa criança. A notícia da gravidez trouxe vários receios para o casal, principalmente para o Léo. Ele não sabia como as pessoas iriam reagir com o fato de um homem estar grávido. Para o alívio deles, a equipe hospitalar não foi transfóbica e os tratou muito bem durante todo o processo. A filha deles, Yumi, nasceu rodeada de apoio e amor. O Léo questiona o porquê de tantas pessoas ainda terem preconceito. Ele diz que a gestação transmasculina é um acontecimento humano, ou seja, se há o desejo de ser pai e há a chance do corpo gerar uma criança, por que essa vontade deveria ser reprimida? Vale lembrar que também contamos outra história parecida há algumas semanas: nela, falamos do Thales, que é um homem trans e que engravidou do seu parceiro, o Lukas. Assim como eles, o Léo e o Alexandre confrontam o preconceito que existe na sociedade e estão felizes juntos da Yumi. Assista a história do Thales e do Lucas lá no nosso canal: https://www.youtube.com/watch?v=Zu_Yx24CKoQ Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Manu Quinalha Roteiro: Taís Cruz Voz da vinheta: Patrícia Ferreira, apoiadora na Orelo.
Depois de 15 anos de casados, o ex-marido da Carla comunicou que estava terminando o relacionamento e saindo de casa através de uma carta. Ela só soube disso dias depois, quando retornou de uma viagem que estava fazendo. Ali, Carla se viu sozinha dentro de um casamento, sem ter a oportunidade de ao menos tentar entender o que aconteceu. O ex-marido era 16 anos mais velho e despertou o interesse dela após perceberem que tinham interesses em comum. Além disso, eles namoraram por 9 anos. Durante o namoro, eles moravam em casas separadas e mesmo sem a convivência extrema, a Carla percebia que o ex-companheiro era bastante ciumento. De qualquer maneira, ela conseguiu contornar esse comportamento por um bom tempo. No décimo ano de relacionamento, eles fizeram uma viagem e, na volta, decidiram se casar e morar juntos. Eles fizeram um acordo de separação de bens e isso a deixou, de certa forma, dependente financeiramente dele. Mesmo assim, ela sempre seguiu os próprios interesses e estudava sobre envelhecimento ativo na época. Com esse conhecimento, ela decidiu falar sobre o assunto junto de sua mãe, Sylvia, nas redes sociais. A Carla já apareceu por aqui, contando sobre como é envelhecer junto da Sylvia. As duas lutam contra o etarismo e comandam o perfil @minhaidadenaomedefine. Conforme o projeto crescia, Carla percebeu que o ciúmes do ex-parceiro crescia. Enquanto ela vibrava com a maturidade, o ex-parceiro se sentia cada vez mais inseguro. Carla se incomodava, mas acabava cedendo por não querer acabar com a relação. Ela decidiu esfriar a cabeça em uma viagem e ao retornar para casa, se deparou com uma carta em cima do sofá. Na carta, ele dizia que estava indo embora e que o casamento dos dois, que já durava 14 anos, havia chegado ao fim. Nisso, a Carla achou que a vida também havia acabado. Ela demorou um bom tempo para assimilar tudo o que havia acontecido. Para isso, ela teve que abraçar o luto do fim do relacionamento e reaprender a cuidar de si mesma. Carla encontrou força no autoconhecimento, em redes de apoio, e é claro, no projeto. Apesar da experiência dura, ela acredita que há muita vida a ser vivida. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Taís Cruz Voz da vinheta: Cris Crosta, apoiadora na Orelo.
O Marco viveu uma experiência complexa durante a sua adolescência. Aos 15 anos, ele estava a caminho de um bordel para perder a sua virgindade e no meio da rota, ele encontrou uma garota chorando. A partir dali, ele interrompeu todos os seus planos para ajudá-la. Essa história aconteceu em Bauru, cidade do interior de São Paulo, no ano de 1976. Ele não se recorda mais do nome verdadeiro da garota, sendo assim, vamos chamá-la de Tamires. A Tamires era de Corumbá, uma cidade que faz divisa com a Bolívia, e foi atraída para Bauru sob a proposta de trabalhar com crianças. Porém, quando chegou lá, foi mandada diretamente para o bordel. Tudo mudou quando Marco ouviu o choro da Tamires. Quando ele a encontrou e perguntou o que havia acontecido, descobriu que ela estava vivendo sob regime de escravidão sexual neste lugar e que só queria encontrar com a sua mãe e a sua irmã. Marco sabia que se ele seguisse determinado caminho, ele conseguiria voltar para a cidade. Nisso, ele pegou na mão da Tamires e os dois atravessaram um milharal para seguirem o caminho deles. A Tamires quase desmaiou de medo no meio do trajeto e dizia que "o Genaro iria atrás deles." Mais tarde, Marco descobriu que Genaro era um capanga que trabalhava a mando do bordel. Marco levou Tamires para a casa dele, ofereceu uma refeição para ela e a abrigou durante a noite. Ele estava decidido a comprar uma passagem de volta para a Tamires. Enquanto ela se ajeitava, ele correu para falar com a avó dele e pediu um adiantamento da mesada que recebia na época. A avó topou antecipar a mesada e na manhã seguinte, eles seguiram para a rodoviária para comprar uma passagem de retorno para a Tamires. Logo cedo, os dois foram para a rodoviária e ele conseguiu fazer com que a Tamires embarcasse no trem de volta para Corumbá. Ele não soube se ela conseguiu voltar para a casa. Nós nunca vamos saber o que de fato aconteceu com a Tamires. Mas, essa história que nos dá uma lição de humanidade, será em breve contada no filme "Manga Curta", dirigido por Manu Quinalha, afilhada dele, e quem nos apresentou essa história e está produzindo esse filme. A história do Marco também foi publicada na nossa coluna da Revista Claudia https://claudia.abril.com.br/coluna/deixa-te-falar-historias-de-terapia/o-que-te-faz-ajudar-alguem/ Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: Gabriella Fonseca, apoiadora na Orelo.
No dia 28 de dezembro de 2018, um acidente de carro mudaria a vida da Adriana que, de uma vez só, perdeu o marido e a filha de 10 meses. Apenas a Adriana e uma prima sobreviveram. A partir disso, a Adriana enfrentou um processo muito longo e dolorido para entender e ressignificar o luto. Na época do acidente, a Adriana e o marido, André, tinham respectivamente 35 e 38 anos. Por isso, a morte era vista como algo distante e improvável. O acidente aconteceu durante um passeio em família e foi tão grave a ponto da Adriana não ter lembranças do que aconteceu. Ela foi levada para a UTI de um hospital e acordou bastante debilitada no dia seguinte. Ainda no hospital, ela passou a ter suporte psicológico. O processo de aceitação das perdas foi bastante lento e doloroso. O apoio médico, a família e os amigos foram fundamentais para que ela pudesse aprender a olhar para a morte. Ela decidiu abraçar a dor e ao ter esse acolhimento consigo mesma, Adriana entendeu que sempre seria difícil, mas que o tempo faria com que o amor fosse mais forte do que qualquer outra coisa. Dois anos depois, o pai da Adriana visitou o cemitério e comentou sobre como era triste se deparar com diversos túmulos abandonados. Com essa conversa, a Adriana e os pais decidiram ressignificar os vasos de barro que eram descartados no cemitério. Nisso, surgiu o projeto @projetoflorevida. A ideia é a de lavar, pintar, e devolvê-los com flores de EVA feitas a mão. Além de enfeitarem, os vasos levam mensagens de amor, acolhimento e representam uma forma de ressignificação da dor. Adriana sempre sonhou em ser um motivo de orgulho para a filha. Hoje, ao olhar para a própria caminhada, ela acredita que a sua filha, Dara, teria muito orgulho da mãe. Nós já contamos a história da Renata, que também lidou com o luto. Assim como ela, a Adriana acredita que seja fundamental não morrermos em vida. Assista aqui: https://youtu.be/edj2fbHH4mY Ela diz que aqueles que partiram permanecem vivos enquanto nos lembramos deles. E essa é a principal mensagem do Flor da Vida: apesar das partidas, o amor fica. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Taís Cruz Voz da vinheta: Giannandréa Darques, apoiadora na Orelo.
A Rose percorreu um longo para ter mais dignidade e qualidade de vida. Ela é filha de nordestinos, preta, periférica e começou a trabalhar ainda aos 12 anos para ajudar em casa. Mesmo com diversos obstáculos, ela se tornou enfermeira e hoje coordena a área de Enfermagem da ala pediátrica no Hospital do M'Boi Mirim, em São Paulo. A Rose nasceu em São Paulo e, durante a infância, se mudou para Pernambuco com os pais e os irmãos. Ela é a quinta irmã, de nove filhos. Ela voltou para São Paulo aos 10, e aos 12, começou a trabalhar na feira para ajudar a complementar a renda familiar e levar algumas frutas gratuitamente para casa. Foram 2 anos nessa rotina, até que ela pôde assinar a carteira de trabalho aos 14 anos. Ela entrou em uma empresa de confecções, mas 6 meses depois de ter arrumado esse emprego, a mãe dela faleceu. Com a ausência da mãe, ela se sentiu ainda mais responsável por ajudar o pai viúvo a sustentar o restante da família. Aos 20, ela casou, teve a sua primeira filha, e em razão disso, decidiu voltar aos estudos. Na época, o marido (que agora é ex) não gostou do retorno aos estudos, no entanto ela seguiu independente da opinião dele. O casamento acabou logo quando ela estava no último ano de faculdade. Nisso, ela teve que equilibrar o tempo, o trabalho e o fato de ter se tornado mãe solo de duas filhas. Foram muitas adversidades até ela arrumar o primeiro emprego como enfermeira. Alguns anos depois, em 2008, ela entrou na instituição em que trabalha até hoje, se tornou líder da área e se sente muito realizada. Apesar da história da Rose ser muito bacana, é importante dizermos que também é uma exceção. De acordo com a Band News, mulheres negras representam apenas 3% das lideranças no Brasil. A luta por mais políticas públicas continua e a Rose se considera uma vencedora. O episódio de hoje é uma parceria editorial do ter.a.pia com o time de Diversidade e Inclusão do Hospital M'Boi Mirim. Vamos contar 4 histórias de funcionários do Hospital que integram grupos minorizados. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: Renata Ribeiro, apoiadora na Orelo.
A Jussara foi entregue nos braços da mãe da adotiva dela aos 3 meses de idade. Ela foi fruto de uma traição do seu pai. Mesmo assim, a Dona Maria Inês, que é quem a adotou, não hesitou em ficar com ela e a amou até o seu último suspiro de vida. A Dona Maria Inês era casada com o pai biológico da Jussara, mas a própria Jussara descreve o pai como alguém que era infiel, agressivo e que enfrentava problemas com o álcool. Em algum momento, o pai teve um caso com a mãe biológica da Jussara, que acabou engravidando. Quando a Jussara nasceu e completou 3 meses de vida, a mãe biológica dela foi até à casa da Dona Maria Inês e do pai biológico para entregar a criança à ele. Foi a Dona Maria Inês que atendeu a porta. Nisso, ela teve dois choques: o de descobrir que havia sido traída, e que a traição havia gerado uma criança. Ainda que tudo isso tenha explodido no mesmo momento, ao olhar para a Jussara, a Dona Maria Inês compreendeu que a bebê não tinha culpa alguma no que havia acontecido. Devido a esse olhar de compaixão, a Dona Maria Inês decidiu ficar com a Jussara e registrá-la no cartório. A partir disso, mesmo que tenha lidado com maus comportamentos do pai, a Jussara teve uma vida bastante feliz. Além de dar amor e uma vida digna à filha, a Dona Maria Inês não titubeou em aceitá-la por completo. Isso porque, apesar de ser muito religiosa e seguir a doutrina evangélica, ela nunca virou as costas para a Jussara, que é uma mulher lésbica. Tanto a Dona Maria Inês, quanto a Jussara, presenciaram a Igreja que elas frequentavam pregando afirmações homofóbicas. Por conta disso, a história delas é uma prova de que o amor é capaz de vencer a desinformação, o preconceito e o ódio. A Dona Maria Inês faleceu em 2013, mas o laço de amor entre as duas é infinito. Durante o episódio, Jussara destaca que, no final, a ligação sanguínea é somente um detalhe e que ter nascido do coração de alguém é a melhor coisa que poderia ter acontecido. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: Renata Ribeiro, apoiadora na Orelo.
O Douglas descobriu um câncer metastático aos 28 anos e convive com a doença há 5 anos. Embora seja um diagnóstico difícil de ser enfrentado, ainda mais em uma pessoa jovem, ele não permite que a doença o impeça de viver. A descoberta aconteceu após ele ter tido uma queda e torcido o tornozelo. Ao fazer um tratamento de ligamento, ele constatou um caroço na perna e perguntou ao médico o que aquilo poderia ser. Nisso, o ortopedista que fazia o acompanhamento o encaminhou para outros exames até que ele chegasse a um médico oncológico. Lá, ele fez uma biópsia e soube que estava com câncer metastático. A doença agiu de forma totalmente silenciosa. Mesmo assim, o Douglas se internou sozinho logo que recebeu o diagnóstico. Antes mesmo de ser diagnosticado, o Douglas contava com a espiritualidade na sua vida. Ele, que é adepto do Santo Daime, acredita que a doutrina o ajudou no enfrentamento do câncer. Outro recurso que o Douglas pôde contar ao longo do tratamento foi conhecer Micaela, sua atual esposa. Eles se conectaram por conta da paixão pela música eletrônica e ela foi uma peça fundamental neste processo. O Douglas destaca que existe uma diferença bastante grande entre se relacionar com alguém e enfrentar alguma condição de saúde no meio desse relacionamento, e conhecer alguém após o diagnóstico. É por esse motivo que a relação dos dois é tão valiosa para ele. Além disso, eles moram juntos há 3 anos. Ele também comentou sobre não gostar que as pessoas sintam pena dele. Para exemplificar essa questão, o Douglas contou duas situações que ele viveu com outras duas pessoas que também vivem com o câncer e que relatam o mesmo incômodo. Apesar dele viver com a doença, ele considera que a vida é muito mais do que isso. Tanto o Douglas, quanto outras pessoas que estão na mesma situação, só querem viver e sonhar plenamente, independente do que esteja acontecendo. No final, o Douglas não se deixou abater pelo diagnóstico e ainda tem muita história pra viver! Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: André Luiz, apoiador na Orelo.
O IBC-Br, indicador do PIB brasileiro, caiu em setembro. Isso indica queda do PIB no trimestre e quem sabe recessão já em 2023. Quem diria que eleger um corrupto que prometeu repetir os erros de Dilma na economia daria errado? Nisso que dá espantar investimento, gastar descontroladamente e endividar o país ainda mais. Era um pouco óbvio que isso aconteceria. Além do lógico de fazer o L, a queda de arrecadação federal já sinalizava algo errado. Mas por que tivemos crescimento em 2023? Por causa do agronegócio. E do governo gastando e se endividando, o que artificialmente cresce o PIB. E agora a conta vai chegar no emprego e renda. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitypreço! https://bit.ly/BityprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Não havia nada que indicasse que o Rafo poderia passar por algum episódio de sofrimento mental. Até que ele experimentou uma única vez a cocaína e o efeito desencadeou um surto psicótico. O Rafo é filho único e foi no intercâmbio que pôde ter liberdade muito maior do que estava acostumado. Ele sempre foi um cara regrado, tranquilo e até mesmo “careta”. Além disso, ele nunca havia tido evidências de qualquer transtorno mental. Um dia, após ter bebido numa festinha, um colega lhe ofereceu cocaína e ele aceitou. Depois de ter usado, o Rafo ficou sem dormir por 3 noites e os efeitos fizeram com que ele criasse alucinações e paranoias. Nisso, ele teve uma queda na imunidade, ficou com sintomas gripais e uma colega de quarto o medicou com um antigripal. Essa mistura piorou o quadro do Rafo, que por conta da paranoia achou que a moça havia o envenenado, e fez com que ele fosse internado em um hospital psiquiátrico. Depois de alguns dias internado, ainda no Canadá, o pai do Rafo foi buscá-lo e o trouxe de volta para o Brasil. Aqui o sofrimento do Rafo com o que estava passando durou bastante tempo por falta de acolhimento médico e de um diagnóstico. Alguns psiquiatras desenganaram o Rafo enquanto uma pessoa capaz de autonomia. Todos falavam que ele seria uma pessoa dependente por conta do quadro psicótico que a cocaína desencadeou nele. Mas a família do Rafo não desistiu dele e através de uma médica com uma abordagem humana, encontraram um tratamento efetivo. Hoje ele vive bem, tem sua autonomia, é professor universitário e convive bem com seu diagnóstico: transtorno esquizofreniforme, um quadro semelhante à esquizofrenia, mas com duração menor das crises. O Escritório das Nações Unidas publicou um relatório que diz que 284 milhões de pessoas usaram drogas em 2020. Além disso, o SUS registrou mais de 400 mil atendimentos a pessoas com transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de drogas e álcool. Ainda que os números sejam alarmantes, devemos enfrentar o uso de substâncias como uma questão de saúde pública. Afinal, parte das pessoas que usam drogas buscam nelas um escape para algum problema que elas estejam enfrentando. O Rafo destaca que, independente do que você esteja passando, um momento ou uma condição não definem quem você é. Por isso, é importante ressaltarmos que uma pessoa em sofrimento mental não é necessariamente incapaz de viver plenamente. Romper o tabu sobre transtornos mentais, ter amparo das pessoas à sua volta, encontrar o diagnóstico e persistir no tratamento correto foram etapas fundamentais para que o Rafo pudesse viver de maneira independente e tranquila. Aqui você ouve e assiste as histórias que comentamos no episódio: Jéssica Tauane: https://www.youtube.com/watch?v=4ICqQEGSUS0 Gringo: https://open.spotify.com/episode/14SVp43lxjTvhRo8MbVBwP?si=aEbncOepQe6TK_SfAfCotQ Liane Pereira: https://open.spotify.com/episode/2RPUzZBFzTLAEpv5XLsBZY?si=38a4e5aef9944e0d "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos com antecedência e exclusivos. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
Amar é fazer escolhas difíceis. Essa frase resume a história da Mary, que nasceu em um lar violento. Tão violento que sua mãe decidiu que o melhor para filha era crescer longe dela. A Mary passou por momentos complicados no início da sua infância. Seu lar era muito violento, sua mãe vivia em situação de violência constante. Por isso, pensando no que era melhor para a filha, a mãe da Mary permitiu que ela saísse de casa aos 4 anos de idade. Por um tempo, a mãe da Mary enfrentou um casamento abusivo e tentou se divorciar várias vezes, mas o marido sempre a impedia. Nisso, ela percebeu que fugir era a única maneira de se livrar desse relacionamento. Ela conseguiu um emprego como faxineira e se mudou de São Paulo para o Rio. Tempos mais tarde, ela pediu à patroa para que a Mary pudesse acompanhá-la nas jornadas de trabalho. Embora os patrões tivessem aceitado a ideia, eles se incomodavam com o fato da faxineira ter que dividir a atenção entre a filha e o trabalho. Essa situação chateou bastante a mãe da Mary, afinal, ela não tinha condições de deixar a filha em outros locais enquanto ela trabalhava. Na época, a mãe da Mary conheceu uma instituição que acolhia crianças em situação de vulnerabilidade fornecendo acesso à educação, moradia e alimentação, sem necessariamente cortar os laços familiares. Embora fosse difícil pensar em abrir mão da criação da filha, a mãe da Mary viu na instituição a oportunidade que ela mesma não teve ao longo da vida. Por esse motivo, ela escolheu deixar Mary na casa de apoio. A Mary recebia a visita da mãe mensalmente e voltava para casa nos períodos de férias escolares. Ela morou na casa de apoio dos 4 aos 18 anos e isso fez toda a diferença. Foi através desta oportunidade que ela pôde fazer escolhas durante a vida. Apesar da dificuldade de crescer longe da família, a Mary foi muito feliz com a escolha de sua mãe. As duas sempre quiseram estar mais próximas, mas ambas entendiam que a distância faria com que Mary pudesse ter uma vida melhor. Elas compreenderam que amar também é fazer escolhas difíceis. A história completa da Mary você ouve no podcast Histórias para ouvir lavando louça, disponível no nosso site historiasdeterapia.com/podcast. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
A Thalita é uma mulher trans, passou pelo processo de transição e enfrentou diversas dificuldades para ser aceita, especialmente no âmbito familiar. Por isso, ela tentou acabar com a própria vida e somente após esse episódio trágico, ela foi aceita pelos próprios pais. Desde a infância, a Thalita sempre soube que era diferente das outras pessoas que ela conhecia. Para ela, essas diferenças se tornaram nítidas quando ela perguntou à mãe se ela não poderia ser uma menina, aos 4 anos de idade. A Thalita entendeu o que era ser uma mulher trans durante a puberdade. Devido a descoberta, ela tentou comunicar as suas necessidades aos pais, mas no caminho, se deparou com muita resistência da parte deles. Conforme o tempo passava, ela assistia o próprio corpo passar por mudanças que ela não desejava. Por não se sentir compreendida, a Thalita caiu em uma depressão profunda. A partir de tudo isso, a Thalita tentou suicídio. Quando foi internada, o médico disse aos pais dela: “Ou vocês acolhem a sua filha trans, ou irão perdê-la.” Nisso, assim que ela acordou do coma, os pais passaram a tratá-la como mulher. Apesar da transição de gênero não ter sido fácil, ela se deu conta que os pais dela estavam tentando respeitá-la e isso foi muito importante. Dessa maneira, ela juntou forças para lutar por respeito e dignidade. Depois disso, ela se deparou com uma oportunidade como jovem aprendiz no Hospital Municipal M'Boi Mirim, em São Paulo. Ela transicionou, evoluiu profissionalmente e fugiu das estatísticas. A Thalita é uma mulher jovem, que está cursando uma faculdade e está sendo acolhida em uma empresa pública, que busca cuidar de todas as pessoas, sejam elas pacientes ou colaboradores. O episódio de hoje é uma parceria editorial com o time de Diversidade e Inclusão no Hospital M'Boi Mirim e nós contaremos 4 histórias de funcionários do Hospital que integram grupos minorizados. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
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O Robson serviu ao exército e trabalhou em fábricas. Após ter sido demitido um pouco antes da pandemia, ele entrou em uma depressão profunda e somente uma coisa o salvou: o artesanato. Desde pequeno, o Robson gostava de observar as mulheres da família fazendo artesanato. Além disso, ele também se recorda de brincar de fazer pulseiras com fios de telefone enquanto era criança. Contudo, como tudo não passava apenas de uma brincadeira, o Robson seguiu diferentes jornadas profissionais. Quando ainda era jovem, ele entrou para o exército. Ali, o Robson aprendeu a tecer diversos tipos de nós e amarrações. Depois de 4 anos no exército, o Robson trabalhou em fábricas por mais de 15 anos. Porém, em 2019, houve uma demissão em massa e ele perdeu o emprego. Nisso, ele tentou vários outros trabalhos extras: abriu uma barraquinha de churrasco de rua, virou motorista de aplicativo, mas devido a pandemia, nada evoluiu. O desemprego e as dificuldades fizeram com que ele entrasse em depressão. Um dia, a esposa do Robson mostrou para ele uma peça de macramê, mas eles não tinham dinheiro para comprá-la. Por isso, ele decidiu fazer uma surpresa e confeccionou o artesanato. A esposa do Robson amou o presente e publicou uma foto nas redes sociais. Logo em seguida, as pessoas começaram a perguntar se eles vendiam aquele artesanato e sem pensar duas vezes, ela disse que sim! Desde então, o Robson se tornou artesão. Nesse caminho, o Robson ouviu milhares de críticas, incluindo de pessoas próximas a ele. Os comentários de mal gosto o desmotivaram e ele cogitou desistir do artesanato. Entretanto, foi o macramê que o tirou de uma crise financeira e o ajudou a superar o episódio depressivo. Por isso ele continuou e passou a incentivar a todos que gostaríam de seguir o mesmo percurso. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
NANDO PINHEIRO: A Voz da Motivação acesse: https://linktr.ee/nandopinheirooficial Seja bem-vindo ao emocionante universo da motivação e transformação pessoal com o renomado palestrante motivacional do Brasil, NANDO PINHEIRO. Neste poderoso conteúdo motivacional em áudio, mergulhe nas profundas palavras de sabedoria que emanam da voz cativante de Nando Pinheiro, um dos maiores palestrantes motivacionais do país. Inspirando a Grandeza Interior Nesta jornada de autodescoberta, você será conduzido a explorar as camadas mais profundas do seu potencial. Com NANDO PINHEIRO como seu guia, descubra como desbloquear a grandeza interior que está adormecida dentro de você. Cada palavra, cada pausa, e cada entonação dessa voz da motivação irá tocar sua alma, despertando o ímpeto de perseguir seus sonhos com fervor. A Força da Determinação NANDO PINHEIRO compartilha histórias inspiradoras de superação e resiliência, demonstrando a inabalável força da determinação humana. Ao longo deste conteúdo, você será imerso em exemplos tangíveis de indivíduos que transformaram desafios em triunfos, alimentando assim a sua própria resiliência. Uma Oportunidade de Transformação Acesse o site https://palestrantesmotivacionais.com para explorar mais conteúdo transformador e descobrir como ter NANDO PINHEIRO em seu evento. Cada visita ao site é uma porta aberta para a mudança positiva e a motivação contínua. Não deixe essa oportunidade escapar. Tome Ação Agora! Gostou dessa dose revigorante de motivação? Então, não deixe de curtir este vídeo, se inscrever no nosso canal e compartilhá-lo com amigos e familiares. Juntos, podemos espalhar a positividade e inspirar outros a alcançar suas metas mais ambiciosas. Palavras-Chave: Motivação, Transformação Pessoal, Motivacional em Áudio, NANDO PINHEIRO, Palestrantes Motivacionais, Superar Desafios, Determinação, Sucesso Pessoal. Desfrute desta jornada de crescimento pessoal e deixe a voz da motivação de NANDO PINHEIRO guiar você rumo a um futuro mais brilhante!
"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." Filipenses 4:8