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Homilia Padre Jaime Villavicencio , IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 24,13-35Naquele mesmo dia, o primeiro da semana,dois dos discípulos de Jesusiam para um povoado, chamado Emaús,distante onze quilômetros de Jerusalém.Conversavam sobre todas as coisasque tinham acontecido.Enquanto conversavam e discutiam,o próprio Jesus se aproximoue começou a caminhar com eles.Os discípulos, porém, estavam como que cegos,e não o reconheceram.Então Jesus perguntou:"O que ides conversando pelo caminho?"Eles pararam, com o rosto triste,e um deles, chamado Cléofas, lhe disse:"Tu és o único peregrino em Jerusalémque não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias?"Ele perguntou: "O que foi?"Os discípulos responderam:"O que aconteceu com Jesus, o Nazareno,que foi um profeta poderoso em obras e palavras,diante de Deus e diante de todo o povo.Nossos sumos sacerdotes e nossos chefeso entregaram para ser condenado à mortee o crucificaram.Nós esperávamos que ele fosse libertar Israel,mas, apesar de tudo isso,já faz três dias que todas essas coisas aconteceram!É verdade que algumas mulheres do nosso gruponos deram um susto.Elas foram de madrugada ao túmuloe não encontraram o corpo dele.Então voltaram, dizendo que tinham visto anjose que estes afirmaram que Jesus está vivo.Alguns dos nossos foram ao túmuloe encontraram as coisas como as mulheres tinham dito.A ele, porém, ninguém o viu".Então Jesus lhes disse:"Como sois sem inteligênciae lentos para crer em tudo o que os profetas falaram!Será que o Cristo não devia sofrer tudo issopara entrar na sua glória?"E, começando por Moisés e passando pelos Profetas,explicava aos discípulos todas as passagens da Escrituraque falavam a respeito dele.Quando chegaram perto do povoado para onde iam,Jesus fez de conta que ia mais adiante.Eles, porém, insistiram com Jesus, dizendo: "Fica conosco, pois já é tardee a noite vem chegando!"Jesus entrou para ficar com eles.Quando se sentou à mesa com eles,tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía.Nisso os olhos dos discípulos se abrirame eles reconheceram Jesus.Jesus, porém, desapareceu da frente deles.Então um disse ao outro:"Não estava ardendo o nosso coraçãoquando ele nos falava pelo caminho,e nos explicava as Escrituras?"Naquela mesma hora, eles se levantarame voltaram para Jerusalém,onde encontraram os Onze reunidos com os outros.E estes confirmaram:"Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!"Então os dois contaramo que tinha acontecido no caminho,e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão.Palavra da Salvação.
13 Naquele mesmo dia, o primeiro da semana, dois dos discípulos de Jesus iam para um povoado, chamado Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém. 14 Conversavam sobre todas as coisas que tinham acontecido. 15 Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles. 16 Os discípulos, porém, estavam como que cegos, e não o reconheceram. 17 Então Jesus perguntou: "O que ides conversando pelo caminho?" Eles pararam, com o rosto triste, 18 e um deles, chamado Cléofas, lhe disse: "Tu és o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias?" 19 Ele perguntou: "O que foi?" Os discípulos responderam: "O que aconteceu com Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e diante de todo o povo. 20 Nossos sumos sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. 21 Nós esperávamos que ele fosse libertar Israel, mas, apesar de tudo isso, já faz três dias que todas essas coisas aconteceram! 22 É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deram um susto. Elas foram de madrugada ao túmulo 23 e não encontraram o corpo dele. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos e que estes afirmaram que Jesus está vivo. 24 Alguns dos nossos foram ao túmulo e encontraram as coisas como as mulheres tinham dito. A ele, porém, ninguém o viu". 25 Então Jesus lhes disse: "Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram! 26 Será que o Cristo não devia sofrer tudo isso para entrar na sua glória?" 27 E, começando por Moisés e passando pelos Profetas, explicava aos discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele. 28 Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez de conta que ia mais adiante. 29 Eles, porém, insistiram com Jesus, dizendo: "Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!" Jesus entrou para ficar com eles. 30 Quando se sentou à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía. 31 Nisso os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram Jesus. Jesus, porém, desapareceu da frente deles. 32 Então um disse ao outro: "Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as Escrituras?" 33 Naquela mesma hora, eles se levantaram e voltaram para Jerusalém, onde encontraram os Onze reunidos com os outros. 34 E estes confirmaram: "Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!" 35 Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão.
Homilia Padre Paulo Colombiano, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 24,1-12No primeiro dia da semana, bem de madrugada,as mulheres foram ao túmulo de Jesus,levando os perfumes que haviam preparado.Elas encontraram a pedra do túmulo removida.Mas ao entrar, não encontraram o corpo do Senhor Jesuse ficaram sem saber o que estava acontecendo.Nisso, dois homens com roupas brilhantespararam perto delas.Tomadas de medo, elas olhavam para o chão,mas os dois homens disseram:'Por que estais procurando entre os mortosaquele que está vivo?Ele não está aqui. Ressuscitou!Lembrai-vos do que ele vos falou,quando ainda estava na Galiléia:'O Filho do Homem deve ser entreguenas mãos dos pecadores, ser crucificadoe ressuscitar ao terceiro dia'.'Então as mulheres se lembraram das palavras de Jesus.Voltaram do túmuloe anunciaram tudo isso aos Onze e a todos os outros.Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago.Também as outras mulheres que estavam com elascontaram essas coisas aos apóstolos.Mas eles acharam que tudo isso era desvairio,e não acreditaram.Pedro, no entanto, levantou-se e correu ao túmulo.Olhou para dentro e viu apenas os lençóis.Então voltou para casa,admirado com o que havia acontecido.Palavra da Salvação.
1 No primeiro dia da semana, bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo de Jesus, levando os perfumes que haviam preparado. 2 Elas encontraram a pedra do túmulo removida. 3 Mas ao entrar, não encontraram o corpo do Senhor Jesus 4 e ficaram sem saber o que estava acontecendo. Nisso, dois homens com roupas brilhantes pararam perto delas. 5 Tomadas de medo, elas olhavam para o chão, mas os dois homens disseram: "Por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo? 6 Ele não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que ele vos falou, quando ainda estava na Galileia: 7 'O Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos pecadores, ser crucificado e ressuscitar ao terceiro dia'". 8 Então as mulheres se lembraram das palavras de Jesus. 9 Voltaram do túmulo e anunciaram tudo isso aos Onze e a todos os outros. 10 Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago. Também as outras mulheres que estavam com elas contaram essas coisas aos apóstolos. 11 Mas eles acharam que tudo isso era desvario, e não acreditaram. 12 Pedro, no entanto, levantou-se e correu ao túmulo. Olhou para dentro e viu apenas os lençóis. Então voltou para casa, admirado com o que havia acontecido.
Você já parou para pensar que nós somos eternos?Assim como tudo que Deus criou é eterno, nossa alma também é. O que você está fazendo hoje para garantir um futuro eterno em paz com Deus?Assista a este vídeo e descubra como sua escolha pode mudar tudo!Se este vídeo te ajudou, deixe seu like, comente e compartilhe!
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Polêmica na chegada dos 5k da Meia de Curita, um outro nível de usar o número de peito de outra pessoa, TF Run Series finalmente tem um site de resultados e o Sports Center da ESPN foi feito com os apresentadores correndo.
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado.
Fala Galera ! Seus hábitos diários estão moldando quem você se torna, quer você perceba ou não.Assim como um riacho esculpe a pedra com o tempo, as pequenas ações repetidas criam padrões profundos no seu cérebro. Mas será que você está cultivando os comportamentos certos?Neste episódio, mergulhamos na neurociência e na psicologia dos hábitos para entender como eles se formam, como podem nos levar ao sucesso ou à autossabotagem, e, mais importante, como você pode reprogramar sua mente para construir a disciplina e o foco que vão transformar sua vida.Se você quer parar de procrastinar e criar hábitos poderosos, esse episódio é para você!Deixe seu feedback e até a próxima semana!Inscrição para a Lista de Espera do Programa Fora de Série:https://programaforadeserie.com.br/lista-de-esperaSeguem os links das minhas outras redes sociais:Instagram - https://www.instagram.com/brunobribeiro/ TikTok - https://www.tiktok.com/@brunoribeiro.oficialFacebook - www.facebook.com/brunobr.oficial Youtube - www.youtube.com/brunobribeiro LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/brunobribeiro/Blog - www.brunobr.com.br/
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalAlegria em não sermos DeusVersículo do dia: Tributai ao SENHOR, ó famílias dos povos, tributai ao SENHOR glória e força. (Salmo 96.7)Aqui está o que eu penso ser um pouco do que está incluído em uma experiência completa do que o salmista solicita quando diz: “Tributai [ou seja, dai] ao Senhor força”.Primeiro, pela graça divina, atentamos para Deus e vemos que ele é forte. Prestamos atenção à sua força. Então, admitimos a grandeza da sua força. Nós damos a devida consideração ao seu valor.Percebemos que a sua força é maravilhosa. Porém, o que torna esta admiração um tipo de “tributo” de louvor é que estamos especialmente alegres pela grandeza da força ser dele e não nossa.Nós sentimos uma profunda adequação no fato de que ele é infinitamente forte e nós não somos. Adoramos o fato de que isso seja assim. Não invejamos a Deus por sua força. Não somos cobiçosos do seu poder. Estamos cheios de alegria que toda força seja dele.Tudo em nós se alegra em sair e contemplar esse poder, como se tivéssemos chegado à celebração da vitória de um corredor de longa distância que havia nos derrotado na corrida, e perceber ser nossa maior alegria admirar sua força, em vez de nos ressentirmos pela derrota.Encontramos o sentido mais profundo na vida quando nossos corações voluntariamente admiram o poder de Deus, ao invés de nos voltarmos para nos gloriarmos — ou mesmo pensarmos — em nossa própria força. Nós descobrimos algo irresistível: É profundamente satisfatório não ser Deus, e abandonar todos os pensamentos ou desejos de ser Deus.Ao contemplarmos o poder de Deus, surge em nós uma percepção de que Deus criou o universo para isso: Para que pudéssemos ter a experiência supremamente gratificante de não sermos Deus, mas para admirarmos a divindade de Deus — a força de Deus. Nisso se estabelece sobre nós uma satisfação cheia de paz que a admiração do infinito é o fim último de todas as coisas.Nós trememos diante da menor tentação de reivindicar qualquer poder como vindo de nós mesmos. Deus nos fez fracos para nos proteger disso: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós” (2Coríntios 4.7).Oh, que amor é esse, que Deus nos proteja de substituir as alturas eternas de admirar a sua força pela tentativa fútil de nos vangloriarmos na nossa!--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Todo ser humano carrega a espiritualidade dentro de si. Deus nos criou assim para que O buscássemos. No entanto, a falta de conhecimento leva ao sofrimento, e uma espiritualidade sem Deus se manifesta de três formas: idolatria, superstição e auto adoração. Nenhuma delas satisfaz verdadeiramente a alma. Só há uma forma de fazer isso, descubra no vídeo!
Em janeiro de 2025, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) publicou um vídeo que rapidamente se tornou viral, abordando preocupações sobre uma possível taxação do Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do Brasil. No vídeo, Ferreira expressou desconfiança em relação às intenções do governo, afirmando que, embora o Pix não estivesse sendo taxado naquele momento, ele não descartava essa possibilidade no futuro. Além disso, destacou que a medida de monitoramento afetaria principalmente os trabalhadores, que seriam fiscalizados como se fossem grandes sonegadores. A repercussão do vídeo foi significativa, alcançando milhões de visualizações e gerando debates acalorados nas redes sociais. Em resposta às críticas e à disseminação de informações equivocadas, o governo federal decidiu revogar a instrução normativa da Receita que aumentava a fiscalização sobre o Pix. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinaria uma medida provisória para garantir que transações via Pix não fossem tributadas, assegurando também o sigilo dos contribuintes. A decisão de revogar a norma foi vista por alguns como uma reação à pressão popular intensificada pelo vídeo de Nikolas Ferreira. No entanto, análises posteriores apontaram que o vídeo continha imprecisões. Especialistas esclareceram que a instrução normativa da Receita Federal não estabelecia uma taxação sobre o Pix, mas sim um aumento no limite de monitoramento de transações financeiras de R$ 2 mil para R$ 5 mil, visando combater a sonegação fiscal. Essa medida buscava aprimorar a fiscalização sem impor novos tributos aos usuários do sistema de pagamentos. A polêmica evidenciou a influência das redes sociais e de figuras públicas na formação da opinião pública e na formulação de políticas governamentais. A disseminação rápida de informações, nem sempre precisas, pode levar a reações governamentais que buscam atender às demandas populares, mesmo que baseadas em interpretações equivocadas. Nesse contexto, a responsabilidade na comunicação e a checagem de fatos tornam-se essenciais para evitar mal-entendidos e decisões precipitadas. Em suma, o episódio envolvendo o vídeo de Nikolas Ferreira sobre a suposta taxação do Pix destaca a importância de uma comunicação clara e precisa por parte de autoridades e influenciadores. Também ressalta a necessidade de os cidadãos buscarem informações de fontes confiáveis para formar opiniões embasadas, evitando a propagação de desinformação que pode impactar diretamente na sociedade e nas políticas públicas.
Sabe a expressão: SE NÃO AJUDA, NÃO ATRAPALHE? Bem assim. Se pais não sabem ajudar na educação dos filhos, devem, pelo bem, aprender a não atrapalhar... Comportamentos desafiadores e impulsivos podem ter como start na postura permissiva de pais que temem corrigir. Nem tudo é no ambiente clínico que se muda. A intervenção precoce só existe quando as famílias se empoderam.
Aquilo del Nisso ('Deixe a menina'), Chico Buarque ('Pequeña serenata diurna'), Chico Buarque y Milton Nascimento ('O que será'), Chico Buarque ('Mar y luna', 'Cotidiano', 'Acalanto', 'Mambembe'', 'Construcción'), Daniel Viglietti ('Construcción', 'Dios le pague'), Joan Manuel Serrat con Bethânia ('Sinceramente tuyo'), Serrat con Gal Costa ('No hago otra cosa que pensar en ti'), Serrat con Caetano Veloso ('Cada loco con su tema'), Serrat ('De vez en cuando la vida') y Aquilo del Nisso ('Samba e amor'). Escuchar audio
Um brasileiro está preso na França suspeito de diversas agressões sexuais, abuso contra menores e estupro incestuoso. A RFI Brasil ouviu vítimas e seus familiares, que temem que o acusado seja solto e continue a molestar outras crianças. Edi Maikel dos Santos Silva, de 37 anos, é natural de Belém do Pará. Ele chegou a atuar como pastor em Annemasse, uma pequena cidade francesa na fronteira com a Suíça. Aviso: essa reportagem contém depoimentos fortes Maria Paula Carvalho, da RFI em ParisHá dois anos e meio, Edi Maikel dos Santos Silva está preso preventivamente na França, de acordo com decisão do Tribunal de Annecy, no sudeste do país. Pelo menos oito vítimas prestaram queixa à Justiça e relataram ter sido agredidas pelo acusado, ao longo dos últimos 20 anos. Camilla Araújo de Souza é sobrinha do acusado. O que não impediu os abusos, que começaram quando ambos moravam na Guiana Francesa, em 2002. Hoje, aos 28 anos, ela lembra das primeiras agressões. "Tudo começou quando eu tinha seis anos, ele veio morar com a gente durante um tempo e foi a primeira vez que aconteceu", diz. "Minha mãe surpreendeu a gente, ele tentando esfregar o pênis dele no meu bumbum. E quando a minha mãe viu isso, eu achei que ela iria brigar com ele mas, na verdade, ela me bateu e brigou comigo", relata. "Ele é meu tio, irmão da minha mãe. Depois disso, os meus pais se separaram e a gente morou com a minha avó, depois com a minha tia. Quando a gente estava na minha avó, ele tentou fazer de novo. Mais uma vez tentando esfregar o pênis dele em mim", conta. Ja morando na França, o assédio continuou. "Ele veio com um papo para cima de mim dizendo que uma mulher tem uma 'capinha' na vagina, que precisa tirar isso e se não for uma pessoa que tire, tem que ir no médico fazer uma cirurgia, que todas as mulheres passam por isso e que ele queria fazer isso comigo", diz. "E eu caí no papo, foi assim que começaram as penetrações do pênis dentro da vagina, quando eu tinha 12 ou 13 anos. E depois disso, eu voltei para casa e, sempre que não tinha alguém por perto, ele tentava algo. Me chantageava (dizendo) que ia se matar se eu não fizesse tal coisa", continua. "Ele me seguia, sabia os meus horários, uma vez me pegou de canto, com uma faca na mão, e disse que se eu não fugisse com ele para Lyon, iria se matar. E eu com medo acabei indo, porque a gente fica pensando: ele é tio, mais velho, tem que obedecer. Nisso, quando a gente estava em Lyon, eu fiquei um tempo sem menstruar e deu positivo", lembra a jovem. A gravidez não se confirmou em um segundo exame, mas o trauma estava longe do fim. A RFI teve acesso a exames psicológicos feitos na vítima no âmbito do inquérito, que apontam "manifestações massivas de stress pós-traumático", "sofrimento persistente", "crises de ansiedade", "medo" e "sentimento de culpa". Hoje, mãe de um casal de filhos, Camila teme pelo futuro. "O meu maior medo é de acontecer a mesma coisa, principalmente com a minha filha", diz. "O que mais me revolta é você falar que é cristão, que acredita em Deus, mas não assume o que fez, então não está arrependido", lamenta. "Me revolta muito o fato de ele falar que nunca aconteceu nada, que ele nunca teve desejo por adolescentes, por crianças, sendo que ele deixou trauma em todas nós, em mim, nas minhas primas. O que mais me revolta é ele não assumir e ainda ter gente que ajuda", desabafa. Foi outro tio de Camila que insistiu na denúncia. A RFI conversou com Fabrício Cordeiro Brasil, que imediatamente percebeu o comportamento suspeito do ex-cunhado, que na época chegou a fugir com a menina. "Eu falei que isso não é normal. Ele é uma pessoa de maior. Ela tem 13 anos, isso se chama pedofilia, incesto. E vocês não têm o direito de esconder isso. Nem a mãe e nem vocês as tias", relembra. Porém, foi somente quando descobriu que as próprias filhas também haviam sido molestadas, que Fabrício pôde denunciar Edi Maikel. Assim como Camila, outras primas dela confessaram terem sido abusadas."Nunca pensei que ele seria capaz de fazer isso"Kissia era uma criança na época. "Eu era pequena, tinha cinco ou seis anos, morava na Guiana Francesa e, nessa época, o meu tio Edi Maikel morou com a gente em um estúdio e ele dormia na mesma cama que eu. Todas as noites, eu me acordava com a mão dele na minha calcinha", revela. "Ele era um tio que eu amava muito, eu nunca pensei que ele seria capaz de fazer isso. E que não era só com a gente, mas eram muitas pessoas. Ainda mais que ele era pastor e trabalhava com crianças", afirma. "Nesse caso o que me chocou mais nem era ele, mas a minha mãe que não acreditou em mim e que fica até hoje defendendo ele", acrescenta. Em novembro, Edi Maikel pediu liberdade condicional, mas a justiça negou. Um alívio temporário para as vítimas, como Kissia, que aguarda apreensiva o julgamento definitivo. "Não ter essa certeza que ele vai ficar na prisão indefinidamente, tem essa insegurança que ele possa sair e que a justiça não acredite na gente. E tem também essa dor, esse sentimento de que a nossa própria mãe e a família do lado dos Santos Silva não acreditam na gente, isso machuca muito, até hoje", lamenta a jovem. A irmã dela, Victoria Cordeiro, também conta ter sido abusada pelo tio. Foi em 2009, quando a família passava uma temporada no Brasil. Na época, a menina tinha quatro anos. Ela lembra de ter contado os fatos para a mãe, a irmã do agressor, que segundo ela nada fez a respeito. Somente aos 17 anos, a jovem tomou coragem para falar sobre o assunto. "Enquanto os outros dormiam, eu fui ao banheiro e Edi Maikel me seguiu. Eu pedi a ele para me ajudar, ele pediu que eu me virasse de costas e começou a me tocar de forma estranha nas partes íntimas. Foi desagradável, mas aos 4 anos, eu não sabia o que acontecia. Ele não parou, fazia coisas atrás de mim, apesar de eu chorar. Quando ele terminou, mandou eu me calar e me deu um pirulito para eu me conter". Hoje, aos 20 anos, Victoria ainda sofre com essas memórias. "Até hoje, é um choque para mim. Esse homem que se faz passar por um pastor e que é um pedófilo. É insuportável, não tenho outra palavra", completa. "Eu me sinto decepcionada, com raiva, traída, como todas as vítimas. Me sinto destruída, frustrada, desesperada, sobretudo. É uma mistura de todos esses sentimentos", conclui a vítima. Enteada também denuncia agressãoA reportagem também entrevistou a ex-mulher de Edi Maikel. Mayra Angela Silveira Vieira já tinha uma filha, Marjorie, quando passou a viver com o acusado. "A gente era casado havia onze anos. Quando a gente se conheceu, a Marjorie tinha quatro anos e, logo em seguida, já chamou ele de pai", contextualiza. "Era essa a relação de pai e filha. E quando ela tinha 15 anos, isso veio à tona. O comportamento dela estava bem diferente. Havia muito ciúme da parte dele, uma possessão. Nessa época eu me separei dele e percebi que, durante uns três meses, ela ficou muito feliz, radiante", relata. Ao estranhar o comportamento da filha, Mayra resolveu investigar. "Alguma vez ele já te faltou respeito, ele te desrespeitou?", perguntou a mãe. "Aí, ela baixou a cabeça e começou a chorar. Não queria falar. Eu insisti e ela só chorou e disse que sim. Eu perguntei quando foi a primeira vez e ela disse que tinha 5 anos. Perguntei quando foi a última, ela disse: foi quarta-feira passada. Ou seja, ela vivia isso durante 10 anos", calcula. "Eu pensei que eram só toques, carícias, mas a irmã dele falou: não foi só isso. Teve outras coisas mais sérias", explica. Mayra conseguiu uma confissão do ex-marido, em um vídeo. A conversa foi gravada no âmbito de uma formação que ambos faziam para ser psicanalistas. "Aí foi quando ele, no vídeo, confessou. Foi uma peça fundamental, a polícia recebeu este vídeo traduzido. Nesse mesmo dia, eu mandei ele sair de casa e falei: se você não sair por espontânea vontade, eu vou denunciar". A conclusão do exame psicológico feito pelo Tribunal de Annecy em Marjorie Vieira Palheta, hoje com 18 anos, não deixa dúvidas sobre os transtornos provocados no desenvolvimento da jovem. Ela afirma "ter medo de homens" e que o padrasto agia como se tivesse "dupla personalidade". Ela sofre de insônia, tem pesadelos e não suporta a vergonha pelo ocorrido. A mãe dela busca justiça. "Isso de certa forma me matou, porque depois disso eu nunca mais fui a mesma pessoa", afirma Mayra. Interrogado pelo juiz, Edi Maikel diz não se lembrar dos fatos e ter sido vítima de amnésia após uma queda. Ele nega ter tido relações sexuais com as vítimas. O acusado também passou por exames psicológicos, em novembro passado. No laudo, ao qual a RFI teve acesso, ele revela ter sofrido agressões sexuais por três adolescentes, quando tinha entre seis e sete anos, e ter sido vítima de maus tratos da madrasta. Edi Maikel alega ainda ser vítima de um complô e de mentiras.A RFI Brasil entrou em contato várias vezes com o advogado do acusado, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.O que prevê a justiça francesaA advogada de defesa das vítimas, Sylvie Correia, explica que os depoimentos delas serão fundamentais para uma possível condenação. "Não temos nada provado. Em casos de estupro e agressões sexuais, em 99% dos casos, é a palavra de um contra a palavra de outro, porque não tem ninguém presente no momento dos fatos", diz. "O que vale neste caso, é que tem muitas pessoas que não se conhecem e que se queixam da mesma coisa. Ou seja, é o número de vítimas que vai fazer com que realmente o juiz preste atenção", acrescenta. Caso seja condenado, Edi Maikel pode pegar até 20 anos de prisão, já que a legislação do país prevê penas mais duras quando há agressão de membros da própria família. "Isso na França é uma circunstância agravante, pois se considera que o padrasto, o pai, o tio tem autoridade sobre a vítima e, então, é mais grave perante a justiça", explica a advogada Sylvie Correia. "Ele tem aquele jeito de dizer que é bom, falar muito de Jesus, falar de Deus e as pessoas acreditam nele. Ele é muito bom falador. Foi assim que conseguiu enganar a todos", conclui. Edi Maikel dos Santos Silva continuará em prisão provisória até o mês de maio, quando poderá recorrer novamente. Para a Justiça francesa, essa é a única forma de evitar que ele possa pressionar as vítimas, prejudicar a investigação ou mesmo fugir para o Brasil.
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. […] todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça. (Jo 1.14, 16)O ator Steve McQueen levou uma vida incrível, embora às vezes sórdida. Ele morreu em 1980, mas, antes que a doença o reivindicasse, um pastor fiel compartilhou o Evangelho com ele, e ele se curvou e confiou em Cristo. Após sua conversão, ele teve uma rotina fiel de estudo bíblico e adoração dominical que passou despercebida pelo público. Ele permaneceu admirado com a verdade de que, embora sua vida fosse confusa com divórcios, vícios e más escolhas morais, Deus lhe mostrara tanto amor.McQueen começou a entender que Deus havia feito dele um nada, a fim de que, na descoberta de seu nada, ele pudesse se tornar algo. Deus faz o mesmo conosco também.Nisso, somos chamados a seguir o padrão do próprio Jesus. Desde o dia de seu nascimento, Cristo deixou de lado sua glória ininterrupta para vir a este mundo caído e desamparado em nosso favor. Ele não veio em uma carruagem, mas para uma manjedoura; ele não veio com um cetro, mas para um estábulo. Jesus era tanto um servo terreno quanto o soberano celestial.Dizer que ele se fez nada, no entanto, não significa que ele fez a transição de ser Deus para ser homem e depois voltar a ser Deus de novo. Quando lemos que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós”, devemos refletir sobre o paradoxo inspirador de que nosso maravilhoso Salvador se derramou em sua humanidade sem desistir de sua divindade. Ele é totalmente Deus e totalmente homem!Nossa mente humana finita às vezes se concentra tanto na divindade de Cristo, que não nos lembramos de que ele não era menos humano do que você ou eu; e outras vezes podemos nos tornar tão preocupados com sua humanidade, que perdemos de vista sua divindade. As Escrituras mantêm as duas naturezas de Cristo em perfeita tensão: embora ele tenha sido encontrado em forma humana (Fp 2.8), não era apenas quem parecia ser.Há mais em Jesus do que aparenta à primeira vista. Ele pode ter se parecido com qualquer outro homem, mas nenhum outro homem pode se levantar em um barco durante uma tempestade e acalmar o mar. Somente Deus pode curar os coxos ou restaurar a visão dos cegos. Somente este homem merece a adoração dos anjos e o louvor de toda a Criação. No entanto, Jesus não se aproximou da encarnação perguntando: O que eu ganho com isso? Antes, ele chegou sabendo que “não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10.45). Ele estava disposto a deixar tudo e se tornar nada para que aqueles que reconhecem o próprio nada possam receber tudo. Ele se tornou carne para poder servir, e ele lindamente modelou a humildade para todos os que poderiam segui-lo. Como você vai olhar para o exemplo dele em suas tarefas e responsabilidades hoje?
Paula Gicovate é escritora, tem 38 anos e vive no Rio de Janeiro. Agora, Lia, a personagem principal do seu novo romance, fez com que Paula Gicovate atravessasse o oceano para apresentar «Notas sobre a Impermanência» em Portugal, um livro que acaba de ser publicado em Portugal pela jovem editora À Parte. Paula Gicovate é também guionista e autora dos livros «Este é Um Livro Sobre Amor» e «Notas Sobre a Impermanência», que foi semifinalista do Prémio Oceanos, em 2022. Um dos seus contos integrou também a coletânea «Vivo muito vivo – 15 contos inspirados nas canções de Caetano Veloso». A autora apresenta-nos este novo livro, com uma amante como personagem principal, explica o seu método de escrita e revela os contornos do seu próximo romance, que será sobre luto e, claro, amor. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
E quando mais nada parece existir, como reinventar uma vida tendo como único objetivo sobreviver? Nisso constrói-se uma nova identidade e um grande livro.
Um antropólogo segue a pista de uns papéis deixados por um inglês que revelarão qualquer coisa de essencial. Nisso percorre-se um país e interroga-se a colonização.
O Pedro viveu a vida toda como um homem heterossexual. Mesmo sabendo que lá no fundo a coisa não funcionava assim, ele fez o que pôde para se enganar. Nisso, acabou enganando a esposa e os filhos. Mas tudo mudou quando um dos rapazes com quem o nosso amigo se envolveu resolveu fazer uma “chantagem” ... e a MULHER DESCOBRIU TUDO!
Mensagem gravada em 03/11/2024 Pastor Rodrigo Freitas Pare de reclamar e comece a conquistar! Êxodo 1:6-13 NVI[6] Ora, morreram José, todos os seus irmãos e toda aquela geração. [7] Os israelitas, porém, eram férteis, proliferaram, tornaram-se numerosos e fortaleceram-se muito, tanto que encheram o país. [8] Então subiu ao trono do Egito um novo rei, que nada sabia sobre José. [9] Disse ele ao seu povo: “Vejam! O povo israelita é agora numeroso e mais forte que nós. [10] Temos que agir com astúcia, para que não se tornem ainda mais numerosos e, no caso de guerra, aliem-se aos nossos inimigos, lutem contra nós e fujam do país”. [11] Estabeleceram, pois, sobre eles chefes de trabalhos forçados, para os oprimir com tarefas pesadas. E assim os israelitas construíram para o faraó as cidades-celeiros de Pitom e Ramessés. [12] Todavia, quanto mais eram oprimidos, mais numerosos se tornavam e mais se espalhavam. Por isso os egípcios passaram a temer os israelitas [13] e os sujeitaram a cruel escravidão. https://bible.com/bible/129/exo.1.6-13.NVI Êxodo 2:1-10 NVI [1] Um homem da tribo de Levi casou-se com uma mulher da mesma tribo, [2] e ela engravidou e deu à luz um filho. Vendo que era bonito, ela o escondeu por três meses. [3] Quando já não podia mais escondê-lo, pegou um cesto feito de junco e o vedou com piche e betume. Colocou nele o menino e deixou o cesto entre os juncos, à margem do Nilo. [4] A irmã do menino ficou observando de longe para ver o que lhe aconteceria. [5] A filha do faraó descera ao Nilo para tomar banho. Enquanto isso, as suas servas andavam pela margem do rio. Nisso viu o cesto entre os juncos e mandou sua criada apanhá-lo. [6] Ao abri-lo, viu um bebê chorando. Ficou com pena dele e disse: “Este menino é dos hebreus”. [7] Então a irmã do menino aproximou-se e perguntou à filha do faraó: “A senhora quer que eu vá chamar uma mulher dos hebreus para amamentar e criar o menino?” [8] “Quero”, respondeu ela. E a moça foi chamar a mãe do menino. [9] Então a filha do faraó disse à mulher: “Leve este menino e amamente-o para mim, e eu pagarei você por isso”. A mulher levou o menino e o amamentou. [10] Tendo o menino crescido, ela o levou à filha do faraó, que o adotou e lhe deu o nome de Moisés, dizendo: “Porque eu o tirei das águas”. https://bible.com/bible/129/exo.2.1-10.NVI #Jesus #sobrenatural #dons #igreja #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #emoção #sentimentos #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos! Para saber mais sobre nossa igreja: Site: https://igrejaprojeto4.com.br/ Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidos Facebook: https://www.facebook.com/p4church/ Instagram: https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/ Podcast: https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/ Youtube: https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4 Culto online todos os domingos no YouTube!
#podcast365 Versão 2024 Todos os dias um episódio, uma dica terapêutica que tem a intenção de provocar o processo de transformação. Dica gravada pelo Hipnoterapeuta Eric Pereira. Cofundador da Clínica de Hipnose e Nutrição
David Gilmour + Romany Gilmour Eu juro que quando saiu o disco novo do David Gilmour eu não esperava que fosse ser tão bonito, e tão bom. Coloquei pra ouvir já tarde da noite, depois de chegar em casa, e fiquei emocionado. O disco tem uma atmosfera celeste, com melodias cristalinas, solos de guitarra de te arrepiar todo, como não poderia deixar de ser e ainda fui apresentado filha do David Gilmour : Romany Gilmour. A música em questão se chama Between Two Points e, ao meu ver, é a melhor música do disco. Essa música na verdade, é um cover de uma banda inglesa obscura que estava na playlist de David Gilmour há anos. Até que um dia ele conversando com a mulher, resolveu gravar. Nisso, ele estava no estúdio, e chama sua filha Romany, que estava saindo pra um compromisso com hora de pegar o trem pra cantar e logo de cara em um take, o resultado da música está aí pra todos ouvirmos. Claro que Romany já conhecia a música porque ouvia em casa com os pais e só fez sua interpretação. Todo o mundo de David Gilmour é espontâneo. O solo final da música também foi gravado de improviso e em uma tomada. Como dizem hoje em dia, tudo orgânico. O nome do disco é Luck and Strange e esse é o meu guitarrista preferido. Ouça o disco todo e fique de bobeira. TEXTO E VOZ : Leo Daflon GRAVAÇÃO : Mordazes Estúdios Setembro 2024 https://open.spotify.com/track/4mkHMcCZqgPehgnnmADHTc?si=e8ZArG8wSDKtwXgEN8DnEw
Vou te falar sobre um momento importantíssimo do seu dia. Saber disso vai te ajudar a crescer e evoluir muito mais e mais rápido.
Escola de Vida com as Entidades da Amorosidade
CONFIRA A CARA NOVA DA INSIDER USE O CUPOM FRANGOFINO12No Frango Fino dessa semana, Doug Bezerra, Doug Lira e Rafa Louzada recebem Jhonatan Marques (@ojhonatanmarques) para conversarem sobre as coisas que eles não são bons.Arte do episódio por Alexandre Domingos (@artofxande)Apoie o Frango!! PIX: frangofinopodcast@gmail.com Orelo: https://orelo.cc/frangofinoPatreon: https://patreon.com/frangofino Comentado durante o programa:Animação do sofá gigante do VidaneReddit do Frango FinoConheça a Loja do FrangoAssine nosso canal no YouTubeNão perca mais nossas lives! Siga o Bezerra em twitch.tv/dougbezerraTIKTOK DO FRANGO!Entrevista Doug Bezerra no podcast Abrindo CabeçasInstagram dos Frangos: Doug Bezerra (@dougbezerra), Doug Lira (@liradoug) e Rafa Louzada (@rafaelouzada)Grupo do Frango no FacebookFrango Fino no SpotifyPlaylist do Frango Fino no SpotifyFrango Fino no DeezerPara falar com a gente:E-mail: frangofinopodcast@gmail.comInstagram: @frangofinopodcastTwitter: @frangofinoWhatsapp: 11 94547-3377
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Quantas horas por dia você pensa em CORRIDA? Será que você está deixando coisas importante de lado? Esse episódio é uma conversa entre amigos corredores. Ainda ideia não te tirar da corrida, e sim colocar a corrida de forma prazerosa na sua vida.Entre todas as coisas importantes da vida, a corrida é a menos importante! Tenha uma rotina equilibrada onde o seu corpo, mente, relacionamentos e financeiro estejam bem. Contato comercial: contato@teniscerto.com ▬ INFORMAÇÕES IMPORTANTES ▬ O Tênis Certo é um canal de informações que divulga lançamentos e promoções de tênis. Não vendemos nenhum tipo de produto ou serviço. Se você comprar através dos nossos links, recebemos uma pequena comissão que nos ajuda a manter a produção do conteúdo. Isso não mudará o valor final da sua compra. Agradecemos muito o seu apoio.TAGS: seja corredor, maratonista, six majors, maratonas pelo mundo, correr é saudável, corrida de rua, podcast do tênis certo, podcast, valery mello, eduardo suzuki, tênis certo
Durante a infância, a Muryhelen foi vítima de diversos abusos sexuais cometidos pelo seu ex-padrasto. Ela, que era somente uma criança, o tratava como pai e só percebeu que algo estava errado conforme foi crescendo. A infância da Muryhelen foi marcada por algumas dificuldades. A mãe dela era uma mulher jovem, tinha cinco filhos e a família toda chegou a passar algumas necessidades. Mas apesar disso, até os seus 6 anos, a Muryhelen teve uma infância normal. Quando ela tinha em torno de 8 anos de idade, a mãe conheceu o seu ex-padrasto. A relação entre eles também era considerada normal e o homem era bastante carinhoso com todos os filhos. As coisas começaram a mudar quando a mãe teve que ficar internada por alguns dias após ter enfrentado uma pré-eclâmpsia no parto do primeiro filho dos dois. A mãe acreditava que o padrasto tomaria conta dos seus outros filhos. Contudo, o padrasto agiu de má fé e aproveitou a ausência da mãe para tirar vantagem da Muryhelen. Os abusos começaram de forma sutil, mas foram se tornando cada vez mais explícitos com o passar dos anos. De certa forma, a Muryhelen externou o incômodo que sentia. Ela foi uma criança que tinha ataques constantes de raiva e que cresceu acreditando que não merecia ser amada. Quando se tornou adulta, ela se casou e entrou em um relacionamento abusivo. Por conta de tudo isso, a Muryhelen também enfrentou a depressão e a ansiedade logo depois do nascimento do primeiro filho. A gota que transbordou o copo foi quando ela foi agredida enquanto estava grávida do segundo filho. Nisso, ela decidiu terminar esse relacionamento e viveu uma fase bastante complicada. Ela estava desempregada, sem moradia e lidando com o abuso de substâncias. Nisso, ela começou a aceitar qualquer tipo de trabalho para fugir da fome. A vulnerabilidade social a levou a aceitar um trabalho pontual como animadora de eventos. Porém, a Muryhelen nos conta que as 4h que ela passou trabalhando nessa festa foram as mais felizes que ela viveu em muito tempo. O afeto e a felicidade das crianças a trouxe de volta pra si mesma. A partir dali, ela decidiu construir a sua carreira na área e mais tarde, ela criou a @ZM, a sua própria empresa de eventos. Hoje, aos 31 anos, a Muryhelen pode dizer que encontrou novos caminhos para ser feliz. Embora as marcas do trauma ainda existam, ela diz que encontrou a cura da sua criança interior ao se tornar animadora de eventos. UNICEF - Panorama da violência letal e sexual contra crianças e adolescentes no Brasil: https://www.unicef.org/brazil/media/16421/file/panorama-violencia-letal-sexual-contra-criancas-adolescentes-no-brasil.pdf Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Manu Quinalha Roteiro: Taís Cruz Voz da vinheta: Neuma Coelho, apoiadora na Orelo.
O Léo é um homem trans que passou por uma gestação recentemente. Ele é casado com um outro homem, o Alexandre, e juntos, planejaram essa gravidez para que eles pudessem formar uma família. Aos 19 anos, o Léo passou pela transição de gênero. Isso significa que ele nasceu com um corpo que é lido como feminino pela sociedade, mas que apesar disso, ele sempre soube que era um homem. Ele se sentia mal com o corpo que tinha e para que a sociedade pudesse o ver assim como ele já se identificava, o Léo optou por fazer a transição de gênero. Para isso, ele passou por um acompanhamento médico que proporcionou mudanças em seu corpo. Com o tratamento, a voz dele engrossou, ele passou a ter pêlos pelo corpo, retirou as suas mamas, mas o seu sistema reprodutor permaneceu o mesmo. Dessa forma, ele tinha a possibilidade de engravidar mesmo sendo um homem. E foi isso que aconteceu. Os anos se passaram e, mais tarde, ele conheceu o Alexandre. Os dois se apaixonaram e logo engataram um relacionamento. O Léo conta que já tinha tido vontade de engravidar, mas que essa expectativa tinha diminuído depois de ter ficado solteiro novamente. O desejo de engravidar voltou à tona quando o Alexandre surgiu e, com o tempo, se tornou um plano do casal. Embora a gravidez tenha sido planejada, ela calhou de acontecer em um momento de fragilidade da vida do Léo. Nisso, o Alexandre procurou ficar ainda mais presente pro Léo para que eles pudessem criar essa criança. A notícia da gravidez trouxe vários receios para o casal, principalmente para o Léo. Ele não sabia como as pessoas iriam reagir com o fato de um homem estar grávido. Para o alívio deles, a equipe hospitalar não foi transfóbica e os tratou muito bem durante todo o processo. A filha deles, Yumi, nasceu rodeada de apoio e amor. O Léo questiona o porquê de tantas pessoas ainda terem preconceito. Ele diz que a gestação transmasculina é um acontecimento humano, ou seja, se há o desejo de ser pai e há a chance do corpo gerar uma criança, por que essa vontade deveria ser reprimida? Vale lembrar que também contamos outra história parecida há algumas semanas: nela, falamos do Thales, que é um homem trans e que engravidou do seu parceiro, o Lukas. Assim como eles, o Léo e o Alexandre confrontam o preconceito que existe na sociedade e estão felizes juntos da Yumi. Assista a história do Thales e do Lucas lá no nosso canal: https://www.youtube.com/watch?v=Zu_Yx24CKoQ Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Manu Quinalha Roteiro: Taís Cruz Voz da vinheta: Patrícia Ferreira, apoiadora na Orelo.
Depois de 15 anos de casados, o ex-marido da Carla comunicou que estava terminando o relacionamento e saindo de casa através de uma carta. Ela só soube disso dias depois, quando retornou de uma viagem que estava fazendo. Ali, Carla se viu sozinha dentro de um casamento, sem ter a oportunidade de ao menos tentar entender o que aconteceu. O ex-marido era 16 anos mais velho e despertou o interesse dela após perceberem que tinham interesses em comum. Além disso, eles namoraram por 9 anos. Durante o namoro, eles moravam em casas separadas e mesmo sem a convivência extrema, a Carla percebia que o ex-companheiro era bastante ciumento. De qualquer maneira, ela conseguiu contornar esse comportamento por um bom tempo. No décimo ano de relacionamento, eles fizeram uma viagem e, na volta, decidiram se casar e morar juntos. Eles fizeram um acordo de separação de bens e isso a deixou, de certa forma, dependente financeiramente dele. Mesmo assim, ela sempre seguiu os próprios interesses e estudava sobre envelhecimento ativo na época. Com esse conhecimento, ela decidiu falar sobre o assunto junto de sua mãe, Sylvia, nas redes sociais. A Carla já apareceu por aqui, contando sobre como é envelhecer junto da Sylvia. As duas lutam contra o etarismo e comandam o perfil @minhaidadenaomedefine. Conforme o projeto crescia, Carla percebeu que o ciúmes do ex-parceiro crescia. Enquanto ela vibrava com a maturidade, o ex-parceiro se sentia cada vez mais inseguro. Carla se incomodava, mas acabava cedendo por não querer acabar com a relação. Ela decidiu esfriar a cabeça em uma viagem e ao retornar para casa, se deparou com uma carta em cima do sofá. Na carta, ele dizia que estava indo embora e que o casamento dos dois, que já durava 14 anos, havia chegado ao fim. Nisso, a Carla achou que a vida também havia acabado. Ela demorou um bom tempo para assimilar tudo o que havia acontecido. Para isso, ela teve que abraçar o luto do fim do relacionamento e reaprender a cuidar de si mesma. Carla encontrou força no autoconhecimento, em redes de apoio, e é claro, no projeto. Apesar da experiência dura, ela acredita que há muita vida a ser vivida. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Taís Cruz Voz da vinheta: Cris Crosta, apoiadora na Orelo.
O Marco viveu uma experiência complexa durante a sua adolescência. Aos 15 anos, ele estava a caminho de um bordel para perder a sua virgindade e no meio da rota, ele encontrou uma garota chorando. A partir dali, ele interrompeu todos os seus planos para ajudá-la. Essa história aconteceu em Bauru, cidade do interior de São Paulo, no ano de 1976. Ele não se recorda mais do nome verdadeiro da garota, sendo assim, vamos chamá-la de Tamires. A Tamires era de Corumbá, uma cidade que faz divisa com a Bolívia, e foi atraída para Bauru sob a proposta de trabalhar com crianças. Porém, quando chegou lá, foi mandada diretamente para o bordel. Tudo mudou quando Marco ouviu o choro da Tamires. Quando ele a encontrou e perguntou o que havia acontecido, descobriu que ela estava vivendo sob regime de escravidão sexual neste lugar e que só queria encontrar com a sua mãe e a sua irmã. Marco sabia que se ele seguisse determinado caminho, ele conseguiria voltar para a cidade. Nisso, ele pegou na mão da Tamires e os dois atravessaram um milharal para seguirem o caminho deles. A Tamires quase desmaiou de medo no meio do trajeto e dizia que "o Genaro iria atrás deles." Mais tarde, Marco descobriu que Genaro era um capanga que trabalhava a mando do bordel. Marco levou Tamires para a casa dele, ofereceu uma refeição para ela e a abrigou durante a noite. Ele estava decidido a comprar uma passagem de volta para a Tamires. Enquanto ela se ajeitava, ele correu para falar com a avó dele e pediu um adiantamento da mesada que recebia na época. A avó topou antecipar a mesada e na manhã seguinte, eles seguiram para a rodoviária para comprar uma passagem de retorno para a Tamires. Logo cedo, os dois foram para a rodoviária e ele conseguiu fazer com que a Tamires embarcasse no trem de volta para Corumbá. Ele não soube se ela conseguiu voltar para a casa. Nós nunca vamos saber o que de fato aconteceu com a Tamires. Mas, essa história que nos dá uma lição de humanidade, será em breve contada no filme "Manga Curta", dirigido por Manu Quinalha, afilhada dele, e quem nos apresentou essa história e está produzindo esse filme. A história do Marco também foi publicada na nossa coluna da Revista Claudia https://claudia.abril.com.br/coluna/deixa-te-falar-historias-de-terapia/o-que-te-faz-ajudar-alguem/ Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: Gabriella Fonseca, apoiadora na Orelo.
No dia 28 de dezembro de 2018, um acidente de carro mudaria a vida da Adriana que, de uma vez só, perdeu o marido e a filha de 10 meses. Apenas a Adriana e uma prima sobreviveram. A partir disso, a Adriana enfrentou um processo muito longo e dolorido para entender e ressignificar o luto. Na época do acidente, a Adriana e o marido, André, tinham respectivamente 35 e 38 anos. Por isso, a morte era vista como algo distante e improvável. O acidente aconteceu durante um passeio em família e foi tão grave a ponto da Adriana não ter lembranças do que aconteceu. Ela foi levada para a UTI de um hospital e acordou bastante debilitada no dia seguinte. Ainda no hospital, ela passou a ter suporte psicológico. O processo de aceitação das perdas foi bastante lento e doloroso. O apoio médico, a família e os amigos foram fundamentais para que ela pudesse aprender a olhar para a morte. Ela decidiu abraçar a dor e ao ter esse acolhimento consigo mesma, Adriana entendeu que sempre seria difícil, mas que o tempo faria com que o amor fosse mais forte do que qualquer outra coisa. Dois anos depois, o pai da Adriana visitou o cemitério e comentou sobre como era triste se deparar com diversos túmulos abandonados. Com essa conversa, a Adriana e os pais decidiram ressignificar os vasos de barro que eram descartados no cemitério. Nisso, surgiu o projeto @projetoflorevida. A ideia é a de lavar, pintar, e devolvê-los com flores de EVA feitas a mão. Além de enfeitarem, os vasos levam mensagens de amor, acolhimento e representam uma forma de ressignificação da dor. Adriana sempre sonhou em ser um motivo de orgulho para a filha. Hoje, ao olhar para a própria caminhada, ela acredita que a sua filha, Dara, teria muito orgulho da mãe. Nós já contamos a história da Renata, que também lidou com o luto. Assim como ela, a Adriana acredita que seja fundamental não morrermos em vida. Assista aqui: https://youtu.be/edj2fbHH4mY Ela diz que aqueles que partiram permanecem vivos enquanto nos lembramos deles. E essa é a principal mensagem do Flor da Vida: apesar das partidas, o amor fica. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Taís Cruz Voz da vinheta: Giannandréa Darques, apoiadora na Orelo.
A Guilda se reuniu para jogar! Experimentamos o Vintage Cube, um formato que promete revolucionar nossa maneira jogar Magic. Blocos do episódio: 00:00:00 Introdução 00:03:12 O que é Cubo e Draft 00:06:57 Por que Cubo? 00:09:00 Cubo x EDH 00:14:00 Cubo x Draft 00:19:41 Cubo x Duelo 00:27:19 Como criar seu cubo 00:32:11 Cartas para o Cubo 00:35:20 Motivos para proxy 00:39:04 Custos do cubo proxy 01:01:15 Sobre Vintage Cube 01:12:08 Nossa impressão 01:20:56 Recado para audiência 01:24:19 Magic morreu? 01:26:43 Encerramento Siga A Décima Primeira Guilda nas redes sociais: • Instagram - @11guilda • Twitter - @11guilda • YouTube Dúvidas ou sugestões? Entre em contato com a guilda: contato.11guilda@gmail.com Nosso expediente: • Pauta, Host e Edição: Fellipe Cicconi • Finalização e Arte: Felipe Moreira Links: • Cubo Vintage Cube da Guilda • Apresentação do Vintage Cube da Guilda • Site com a lista oficial do Vintage Cube • LSV joga Vintage Cube • Site para fazer Draft online • ZipLocks 10x12cm para emular booster packs • Guilhotina para papel A4 por R$ 70 Créditos: • Carta da thumbnail: The Cube (Planar Bridge) - Arte: Alexandre Leoni - Instagram: @leoniarte • As You Were - TrackTribe • Point Being - Go By Ocean _ Ryan McCaffrey • Soulicious - Dyalla • Intellect - Yung Logos • Boom Bap Flick - Quincas Moreira • Savior - Telecasted • Yes and No at the Same Time - half.cool • Spooky Boop - Otis McDonald A 11ª Guilda Podcast é um conteúdo de fã não oficial permitido sob a política de conteúdo de fãs. Não aprovado/apoiado pela Wizards. Porções do material usado são propriedade da Wizards of the Coast. ©Wizards of the Coast LLC.
A 28ª Conferência da ONU sobre Mudanças do Clima (COP28) começa nesta quinta-feira (30) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, com a promessa de entregar o primeiro balanço global do cumprimento do Acordo de Paris e avanços no financiamento climático para os países em desenvolvimento. O Brasil volta bem posicionado para negociar no evento, mas os planos do país de abrir novas frentes de exploração de petróleo atrapalham a liderança global que o país busca desempenhar na área ambiental. Os números da queda de 22,3% do desmatamento da Amazônia no período de um ano, a reversão da chamada “pedalada climática” feita pelo governo de Jair Bolsonaro e a promoção da cúpula dos países amazônicos, entre outras medidas, credenciam o país para cobrar mais ações das nações desenvolvidas. O Brasil busca atuar como um dos principais porta-vozes dos interesses dos países emergentes e em desenvolvimento.Na véspera da partida para Dubai, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, chefe da delegação brasileira na COP, deu o tom: “Nós estamos indo para a COP não para sermos cobrados, nem para sermos subservientes. É para, altivamente, cobrarmos que medidas sejam tomadas, porque é isso que o Brasil tem feito”, disse, em um depoimento ao Senado.“Foi o Brasil que ajudou a que se tivesse agora um mecanismo de reparação pelas perdas e os danos em países vulneráveis em função da mudança do clima produzida por países desenvolvidos. Como virá essa reparação? Terá que vir em forma de recursos, cooperação tecnológica, abertura de mercados. Terá que vir de forma solidária, para que se tenha uma transição justa”, comentou, referindo-se à criação do mecanismo decidida na ultima conferência, no Egito – uma conquista histórica para os países mais vulneráveis.‘Provedor de soluções' – mas sem abrir mão do petróleoO governo brasileiro chegará nesta COP com uma série de propostas, como a criação de um novo fundo para a preservação das florestas e de um grupo de países (“Missão 1.5”) engajados em limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5°C até o fim deste século, com relação à era pré-industrial. Esta é a meta mais ambiciosa do Acordo de Paris sobre o Clima, assinado em 2015.Em um briefing à imprensa, a secretária de Mudanças do Clima do Ministério do Meio Ambiente, Ana Toni, destacou que o país quer ser um provedor de soluções climáticas.“Quando a gente pega o período de janeiro a agosto, teve 49,5% da queda do desmatamento, o que significa 250 milhões de toneladas de carbono, que é mais ou menos o que uma Argentina emite anualmente. Então a gente chega de cabeça em pé, no sentido de que evitamos que todo esse carbono fosse para o ar”, explicou. “O Brasil, nessa COP, se coloca como um provedor de soluções climáticas, e não um problema para as mudanças do clima.”Entretanto, para que o mundo possa atingir a meta do 1,5°C, os cientistas do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) apontam que seria necessário cortar 43% das emissões de gases de estufa até o fim desta década, em relação aos níveis de 2019. O objetivo é praticamente impossível de alcançar se não houver queda na produção e consumo de combustíveis fósseis – carvão, petróleo e gás –, responsáveis por dois terços das emissões mundiais.“Se todas as promessas que estão em cima da mesa fossem cumpridas, o planeta iria esquentar cerca de 3°C. Ou seja, de promessas, vamos errar pelo dobro. Se tudo der certo, dá tudo errado no final”, ironiza Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima. “E estamos falando de promessas: o comportamento dos países na prática é pior ainda. Nem o pouco que eles prometeram eles conseguem cumprir”, aponta. Trajetória de aumento de produção no futuroOs 196 países que participam da Conferência do Clima sequer chegam a um acordo sobre um calendário para programar o fim do uso de fósseis, ainda que a longo a prazo. Nesse contexto de inação mundial diante da principal ameaça para o clima, o Brasil avança nos projetos de prospecção com vistas à exploração de novas reservas de petróleo, na margem equatorial do país. A queima de fósseis hoje é a terceira maior fonte de emissões brasileiras e o país é o novo maior produtor mundial do óleo. Um relatório publicado pelo Instituto Talanoa assinala que “as perspectivas futuras não são animadoras: o Plano Nacional de Energia 2050 projeta o aumento da demanda e também da produção de petróleo, com o Brasil se mantendo como grande produtor de hidrocarbonetos e gás natural até meados deste século”. O projeto vai na contramão do que preconiza a Agência Internacional de Energia: a produção de fósseis no mundo deveria começar a cair já nos próximos anos.“Tem uma diferença muito grande entre você estar bem posicionado e você querer liderar as negociações. Para liderar de forma global esse debate, o Brasil precisaria ter uma posição firme naquilo que é o maior problema do mundo em emissões, que é o petróleo, os combustíveis fósseis. Nisso, o Brasil derrapa”, salienta Astrini.A COP28 vai até o dia 12 de dezembro e tem 70 mil inscritos, entre governos, diplomatas, cientistas, empresários e ativistas. Cerca de 140 chefes de Estado e de Governo marcarão presença – o presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa nesta sexta-feira (1º) na plenária do evento.Já o americano Joe Biden e o chinês Xi Jinping, à frente dos dois países que mais emitem gases de efeito estufa no planeta, não estarão presentes na conferência.
A Rose percorreu um longo para ter mais dignidade e qualidade de vida. Ela é filha de nordestinos, preta, periférica e começou a trabalhar ainda aos 12 anos para ajudar em casa. Mesmo com diversos obstáculos, ela se tornou enfermeira e hoje coordena a área de Enfermagem da ala pediátrica no Hospital do M'Boi Mirim, em São Paulo. A Rose nasceu em São Paulo e, durante a infância, se mudou para Pernambuco com os pais e os irmãos. Ela é a quinta irmã, de nove filhos. Ela voltou para São Paulo aos 10, e aos 12, começou a trabalhar na feira para ajudar a complementar a renda familiar e levar algumas frutas gratuitamente para casa. Foram 2 anos nessa rotina, até que ela pôde assinar a carteira de trabalho aos 14 anos. Ela entrou em uma empresa de confecções, mas 6 meses depois de ter arrumado esse emprego, a mãe dela faleceu. Com a ausência da mãe, ela se sentiu ainda mais responsável por ajudar o pai viúvo a sustentar o restante da família. Aos 20, ela casou, teve a sua primeira filha, e em razão disso, decidiu voltar aos estudos. Na época, o marido (que agora é ex) não gostou do retorno aos estudos, no entanto ela seguiu independente da opinião dele. O casamento acabou logo quando ela estava no último ano de faculdade. Nisso, ela teve que equilibrar o tempo, o trabalho e o fato de ter se tornado mãe solo de duas filhas. Foram muitas adversidades até ela arrumar o primeiro emprego como enfermeira. Alguns anos depois, em 2008, ela entrou na instituição em que trabalha até hoje, se tornou líder da área e se sente muito realizada. Apesar da história da Rose ser muito bacana, é importante dizermos que também é uma exceção. De acordo com a Band News, mulheres negras representam apenas 3% das lideranças no Brasil. A luta por mais políticas públicas continua e a Rose se considera uma vencedora. O episódio de hoje é uma parceria editorial do ter.a.pia com o time de Diversidade e Inclusão do Hospital M'Boi Mirim. Vamos contar 4 histórias de funcionários do Hospital que integram grupos minorizados. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: Renata Ribeiro, apoiadora na Orelo.
A Jussara foi entregue nos braços da mãe da adotiva dela aos 3 meses de idade. Ela foi fruto de uma traição do seu pai. Mesmo assim, a Dona Maria Inês, que é quem a adotou, não hesitou em ficar com ela e a amou até o seu último suspiro de vida. A Dona Maria Inês era casada com o pai biológico da Jussara, mas a própria Jussara descreve o pai como alguém que era infiel, agressivo e que enfrentava problemas com o álcool. Em algum momento, o pai teve um caso com a mãe biológica da Jussara, que acabou engravidando. Quando a Jussara nasceu e completou 3 meses de vida, a mãe biológica dela foi até à casa da Dona Maria Inês e do pai biológico para entregar a criança à ele. Foi a Dona Maria Inês que atendeu a porta. Nisso, ela teve dois choques: o de descobrir que havia sido traída, e que a traição havia gerado uma criança. Ainda que tudo isso tenha explodido no mesmo momento, ao olhar para a Jussara, a Dona Maria Inês compreendeu que a bebê não tinha culpa alguma no que havia acontecido. Devido a esse olhar de compaixão, a Dona Maria Inês decidiu ficar com a Jussara e registrá-la no cartório. A partir disso, mesmo que tenha lidado com maus comportamentos do pai, a Jussara teve uma vida bastante feliz. Além de dar amor e uma vida digna à filha, a Dona Maria Inês não titubeou em aceitá-la por completo. Isso porque, apesar de ser muito religiosa e seguir a doutrina evangélica, ela nunca virou as costas para a Jussara, que é uma mulher lésbica. Tanto a Dona Maria Inês, quanto a Jussara, presenciaram a Igreja que elas frequentavam pregando afirmações homofóbicas. Por conta disso, a história delas é uma prova de que o amor é capaz de vencer a desinformação, o preconceito e o ódio. A Dona Maria Inês faleceu em 2013, mas o laço de amor entre as duas é infinito. Durante o episódio, Jussara destaca que, no final, a ligação sanguínea é somente um detalhe e que ter nascido do coração de alguém é a melhor coisa que poderia ter acontecido. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: Renata Ribeiro, apoiadora na Orelo.
O Douglas descobriu um câncer metastático aos 28 anos e convive com a doença há 5 anos. Embora seja um diagnóstico difícil de ser enfrentado, ainda mais em uma pessoa jovem, ele não permite que a doença o impeça de viver. A descoberta aconteceu após ele ter tido uma queda e torcido o tornozelo. Ao fazer um tratamento de ligamento, ele constatou um caroço na perna e perguntou ao médico o que aquilo poderia ser. Nisso, o ortopedista que fazia o acompanhamento o encaminhou para outros exames até que ele chegasse a um médico oncológico. Lá, ele fez uma biópsia e soube que estava com câncer metastático. A doença agiu de forma totalmente silenciosa. Mesmo assim, o Douglas se internou sozinho logo que recebeu o diagnóstico. Antes mesmo de ser diagnosticado, o Douglas contava com a espiritualidade na sua vida. Ele, que é adepto do Santo Daime, acredita que a doutrina o ajudou no enfrentamento do câncer. Outro recurso que o Douglas pôde contar ao longo do tratamento foi conhecer Micaela, sua atual esposa. Eles se conectaram por conta da paixão pela música eletrônica e ela foi uma peça fundamental neste processo. O Douglas destaca que existe uma diferença bastante grande entre se relacionar com alguém e enfrentar alguma condição de saúde no meio desse relacionamento, e conhecer alguém após o diagnóstico. É por esse motivo que a relação dos dois é tão valiosa para ele. Além disso, eles moram juntos há 3 anos. Ele também comentou sobre não gostar que as pessoas sintam pena dele. Para exemplificar essa questão, o Douglas contou duas situações que ele viveu com outras duas pessoas que também vivem com o câncer e que relatam o mesmo incômodo. Apesar dele viver com a doença, ele considera que a vida é muito mais do que isso. Tanto o Douglas, quanto outras pessoas que estão na mesma situação, só querem viver e sonhar plenamente, independente do que esteja acontecendo. No final, o Douglas não se deixou abater pelo diagnóstico e ainda tem muita história pra viver! Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: André Luiz, apoiador na Orelo.
O IBC-Br, indicador do PIB brasileiro, caiu em setembro. Isso indica queda do PIB no trimestre e quem sabe recessão já em 2023. Quem diria que eleger um corrupto que prometeu repetir os erros de Dilma na economia daria errado? Nisso que dá espantar investimento, gastar descontroladamente e endividar o país ainda mais. Era um pouco óbvio que isso aconteceria. Além do lógico de fazer o L, a queda de arrecadação federal já sinalizava algo errado. Mas por que tivemos crescimento em 2023? Por causa do agronegócio. E do governo gastando e se endividando, o que artificialmente cresce o PIB. E agora a conta vai chegar no emprego e renda. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitypreço! https://bit.ly/BityprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Não havia nada que indicasse que o Rafo poderia passar por algum episódio de sofrimento mental. Até que ele experimentou uma única vez a cocaína e o efeito desencadeou um surto psicótico. O Rafo é filho único e foi no intercâmbio que pôde ter liberdade muito maior do que estava acostumado. Ele sempre foi um cara regrado, tranquilo e até mesmo “careta”. Além disso, ele nunca havia tido evidências de qualquer transtorno mental. Um dia, após ter bebido numa festinha, um colega lhe ofereceu cocaína e ele aceitou. Depois de ter usado, o Rafo ficou sem dormir por 3 noites e os efeitos fizeram com que ele criasse alucinações e paranoias. Nisso, ele teve uma queda na imunidade, ficou com sintomas gripais e uma colega de quarto o medicou com um antigripal. Essa mistura piorou o quadro do Rafo, que por conta da paranoia achou que a moça havia o envenenado, e fez com que ele fosse internado em um hospital psiquiátrico. Depois de alguns dias internado, ainda no Canadá, o pai do Rafo foi buscá-lo e o trouxe de volta para o Brasil. Aqui o sofrimento do Rafo com o que estava passando durou bastante tempo por falta de acolhimento médico e de um diagnóstico. Alguns psiquiatras desenganaram o Rafo enquanto uma pessoa capaz de autonomia. Todos falavam que ele seria uma pessoa dependente por conta do quadro psicótico que a cocaína desencadeou nele. Mas a família do Rafo não desistiu dele e através de uma médica com uma abordagem humana, encontraram um tratamento efetivo. Hoje ele vive bem, tem sua autonomia, é professor universitário e convive bem com seu diagnóstico: transtorno esquizofreniforme, um quadro semelhante à esquizofrenia, mas com duração menor das crises. O Escritório das Nações Unidas publicou um relatório que diz que 284 milhões de pessoas usaram drogas em 2020. Além disso, o SUS registrou mais de 400 mil atendimentos a pessoas com transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de drogas e álcool. Ainda que os números sejam alarmantes, devemos enfrentar o uso de substâncias como uma questão de saúde pública. Afinal, parte das pessoas que usam drogas buscam nelas um escape para algum problema que elas estejam enfrentando. O Rafo destaca que, independente do que você esteja passando, um momento ou uma condição não definem quem você é. Por isso, é importante ressaltarmos que uma pessoa em sofrimento mental não é necessariamente incapaz de viver plenamente. Romper o tabu sobre transtornos mentais, ter amparo das pessoas à sua volta, encontrar o diagnóstico e persistir no tratamento correto foram etapas fundamentais para que o Rafo pudesse viver de maneira independente e tranquila. Aqui você ouve e assiste as histórias que comentamos no episódio: Jéssica Tauane: https://www.youtube.com/watch?v=4ICqQEGSUS0 Gringo: https://open.spotify.com/episode/14SVp43lxjTvhRo8MbVBwP?si=aEbncOepQe6TK_SfAfCotQ Liane Pereira: https://open.spotify.com/episode/2RPUzZBFzTLAEpv5XLsBZY?si=38a4e5aef9944e0d "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos com antecedência e exclusivos. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
Amar é fazer escolhas difíceis. Essa frase resume a história da Mary, que nasceu em um lar violento. Tão violento que sua mãe decidiu que o melhor para filha era crescer longe dela. A Mary passou por momentos complicados no início da sua infância. Seu lar era muito violento, sua mãe vivia em situação de violência constante. Por isso, pensando no que era melhor para a filha, a mãe da Mary permitiu que ela saísse de casa aos 4 anos de idade. Por um tempo, a mãe da Mary enfrentou um casamento abusivo e tentou se divorciar várias vezes, mas o marido sempre a impedia. Nisso, ela percebeu que fugir era a única maneira de se livrar desse relacionamento. Ela conseguiu um emprego como faxineira e se mudou de São Paulo para o Rio. Tempos mais tarde, ela pediu à patroa para que a Mary pudesse acompanhá-la nas jornadas de trabalho. Embora os patrões tivessem aceitado a ideia, eles se incomodavam com o fato da faxineira ter que dividir a atenção entre a filha e o trabalho. Essa situação chateou bastante a mãe da Mary, afinal, ela não tinha condições de deixar a filha em outros locais enquanto ela trabalhava. Na época, a mãe da Mary conheceu uma instituição que acolhia crianças em situação de vulnerabilidade fornecendo acesso à educação, moradia e alimentação, sem necessariamente cortar os laços familiares. Embora fosse difícil pensar em abrir mão da criação da filha, a mãe da Mary viu na instituição a oportunidade que ela mesma não teve ao longo da vida. Por esse motivo, ela escolheu deixar Mary na casa de apoio. A Mary recebia a visita da mãe mensalmente e voltava para casa nos períodos de férias escolares. Ela morou na casa de apoio dos 4 aos 18 anos e isso fez toda a diferença. Foi através desta oportunidade que ela pôde fazer escolhas durante a vida. Apesar da dificuldade de crescer longe da família, a Mary foi muito feliz com a escolha de sua mãe. As duas sempre quiseram estar mais próximas, mas ambas entendiam que a distância faria com que Mary pudesse ter uma vida melhor. Elas compreenderam que amar também é fazer escolhas difíceis. A história completa da Mary você ouve no podcast Histórias para ouvir lavando louça, disponível no nosso site historiasdeterapia.com/podcast. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
A Thalita é uma mulher trans, passou pelo processo de transição e enfrentou diversas dificuldades para ser aceita, especialmente no âmbito familiar. Por isso, ela tentou acabar com a própria vida e somente após esse episódio trágico, ela foi aceita pelos próprios pais. Desde a infância, a Thalita sempre soube que era diferente das outras pessoas que ela conhecia. Para ela, essas diferenças se tornaram nítidas quando ela perguntou à mãe se ela não poderia ser uma menina, aos 4 anos de idade. A Thalita entendeu o que era ser uma mulher trans durante a puberdade. Devido a descoberta, ela tentou comunicar as suas necessidades aos pais, mas no caminho, se deparou com muita resistência da parte deles. Conforme o tempo passava, ela assistia o próprio corpo passar por mudanças que ela não desejava. Por não se sentir compreendida, a Thalita caiu em uma depressão profunda. A partir de tudo isso, a Thalita tentou suicídio. Quando foi internada, o médico disse aos pais dela: “Ou vocês acolhem a sua filha trans, ou irão perdê-la.” Nisso, assim que ela acordou do coma, os pais passaram a tratá-la como mulher. Apesar da transição de gênero não ter sido fácil, ela se deu conta que os pais dela estavam tentando respeitá-la e isso foi muito importante. Dessa maneira, ela juntou forças para lutar por respeito e dignidade. Depois disso, ela se deparou com uma oportunidade como jovem aprendiz no Hospital Municipal M'Boi Mirim, em São Paulo. Ela transicionou, evoluiu profissionalmente e fugiu das estatísticas. A Thalita é uma mulher jovem, que está cursando uma faculdade e está sendo acolhida em uma empresa pública, que busca cuidar de todas as pessoas, sejam elas pacientes ou colaboradores. O episódio de hoje é uma parceria editorial com o time de Diversidade e Inclusão no Hospital M'Boi Mirim e nós contaremos 4 histórias de funcionários do Hospital que integram grupos minorizados. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
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O Robson serviu ao exército e trabalhou em fábricas. Após ter sido demitido um pouco antes da pandemia, ele entrou em uma depressão profunda e somente uma coisa o salvou: o artesanato. Desde pequeno, o Robson gostava de observar as mulheres da família fazendo artesanato. Além disso, ele também se recorda de brincar de fazer pulseiras com fios de telefone enquanto era criança. Contudo, como tudo não passava apenas de uma brincadeira, o Robson seguiu diferentes jornadas profissionais. Quando ainda era jovem, ele entrou para o exército. Ali, o Robson aprendeu a tecer diversos tipos de nós e amarrações. Depois de 4 anos no exército, o Robson trabalhou em fábricas por mais de 15 anos. Porém, em 2019, houve uma demissão em massa e ele perdeu o emprego. Nisso, ele tentou vários outros trabalhos extras: abriu uma barraquinha de churrasco de rua, virou motorista de aplicativo, mas devido a pandemia, nada evoluiu. O desemprego e as dificuldades fizeram com que ele entrasse em depressão. Um dia, a esposa do Robson mostrou para ele uma peça de macramê, mas eles não tinham dinheiro para comprá-la. Por isso, ele decidiu fazer uma surpresa e confeccionou o artesanato. A esposa do Robson amou o presente e publicou uma foto nas redes sociais. Logo em seguida, as pessoas começaram a perguntar se eles vendiam aquele artesanato e sem pensar duas vezes, ela disse que sim! Desde então, o Robson se tornou artesão. Nesse caminho, o Robson ouviu milhares de críticas, incluindo de pessoas próximas a ele. Os comentários de mal gosto o desmotivaram e ele cogitou desistir do artesanato. Entretanto, foi o macramê que o tirou de uma crise financeira e o ajudou a superar o episódio depressivo. Por isso ele continuou e passou a incentivar a todos que gostaríam de seguir o mesmo percurso. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
NANDO PINHEIRO: A Voz da Motivação acesse: https://linktr.ee/nandopinheirooficial Seja bem-vindo ao emocionante universo da motivação e transformação pessoal com o renomado palestrante motivacional do Brasil, NANDO PINHEIRO. Neste poderoso conteúdo motivacional em áudio, mergulhe nas profundas palavras de sabedoria que emanam da voz cativante de Nando Pinheiro, um dos maiores palestrantes motivacionais do país. Inspirando a Grandeza Interior Nesta jornada de autodescoberta, você será conduzido a explorar as camadas mais profundas do seu potencial. Com NANDO PINHEIRO como seu guia, descubra como desbloquear a grandeza interior que está adormecida dentro de você. Cada palavra, cada pausa, e cada entonação dessa voz da motivação irá tocar sua alma, despertando o ímpeto de perseguir seus sonhos com fervor. A Força da Determinação NANDO PINHEIRO compartilha histórias inspiradoras de superação e resiliência, demonstrando a inabalável força da determinação humana. Ao longo deste conteúdo, você será imerso em exemplos tangíveis de indivíduos que transformaram desafios em triunfos, alimentando assim a sua própria resiliência. Uma Oportunidade de Transformação Acesse o site https://palestrantesmotivacionais.com para explorar mais conteúdo transformador e descobrir como ter NANDO PINHEIRO em seu evento. Cada visita ao site é uma porta aberta para a mudança positiva e a motivação contínua. Não deixe essa oportunidade escapar. Tome Ação Agora! Gostou dessa dose revigorante de motivação? Então, não deixe de curtir este vídeo, se inscrever no nosso canal e compartilhá-lo com amigos e familiares. Juntos, podemos espalhar a positividade e inspirar outros a alcançar suas metas mais ambiciosas. Palavras-Chave: Motivação, Transformação Pessoal, Motivacional em Áudio, NANDO PINHEIRO, Palestrantes Motivacionais, Superar Desafios, Determinação, Sucesso Pessoal. Desfrute desta jornada de crescimento pessoal e deixe a voz da motivação de NANDO PINHEIRO guiar você rumo a um futuro mais brilhante!
Prepare-se para dominar o Instagram em 2023 com a nova tendência: Reels! Apostamos no Reels como o principal formato de vídeo para 2023. Quer saber o porquê? Porque ele usa vídeos curtos, tem uma entrega muito grande, e são vídeos que usado corretamente podem dar um “boom” no seu perfil do Instagram. Assista esse corte e esteja preparado para o sucesso em 2023 com o Reels!
Você acredita em coincidência ou destino? A história deste episódio poderia ser uma de amor como qualquer outra, mas com um detalhe super significativo: quatro irmãs casaram com quatro irmãos e, no final, viraram uma grande família! Para facilitar, vamos contar essa história por partes: as irmãs, que são de Minas Gerais, se chamam Cláudia, Silvana, Vilmena e Fátima. Já os irmãos são da Bahia e se chamam Idelson, Ivanilton, Ivonildo e Ivonaldo. A Cláudia foi quem começou essa grande relação. Na época, ela era noiva de um rapaz e uma outra irmã dela, a Zara, namorava o Idelson. A Zara só tinha 16 anos e não queria mais estar naquela relação, por isso, pediu para que a Cláudia ligasse para o Idelson e a ajudasse a terminar o namoro. A Cláudia topou ajudar a irmã e para a surpresa dela, o Idelson respondeu dizendo que era com a Cláudia que ele gostaria de ter namorado desde o começo. A Cláudia, por sua vez, achou tudo aquilo uma loucura e disse que estava noiva de outra pessoa. Porém, isso não foi o suficiente para impedir Idelson. Ele paquerou a Cláudia por muito tempo até que ela se apaixonasse por ele. A partir dali, ela terminou o noivado dela, começou a namorar o Idelson e eles decidiram se casar. Depois disso, um dos irmãos do Idelson, o Ivanilton, veio pra São Paulo e se apaixonou pela Silvana, outra irmã da Cláudia. Com a vinda para São Paulo, os irmãos decidiram abrir uma oficina mecânica e precisavam de mais gente para trabalhar lá. Nisso, surge o terceiro irmão, o Ivonaldo. Quando o Ivonaldo chegou em São Paulo, não demorou muito para que ele se apaixonasse pela Fátima, uma das irmãs da Cláudia e da Silvana. Ao contrário das irmãs, a Fátima não se apaixonou rapidamente pelo Ivonaldo. Com todo esse vínculo acontecendo, uma irmã dos rapazes também veio para São Paulo e trouxe uma fotografia de um outro irmão da família: Ivonildo. Nisso, a Vilmena, que é irmã das meninas e também estava em São Paulo, viu a foto e se apaixonou pela foto de Ivonildo. A Vilmena e o Ivonildo ficaram em um relacionamento à distância, enquanto a Cláudia e o Idelson, e a Silvana e o Ivanilton estavam firmes nas suas relações. Só a Fátima e o Ivonaldo que não estavam juntos, mas o Ivonaldo não estava preparado para desistir. Tempos mais tarde, a Fátima pensou e decidiu entrar em um relacionamento com o Ivonaldo. Mas ela impôs uma condição: que eles se casassem junto de todas as outras irmãs dela, no mesmo dia e na mesma igreja. E foi isso que aconteceu! Em 24 de abril de 1999, todos disseram sim! Cláudia e Idelson estão juntos há 35 anos; Silvana com Ivanilton, Vilmena com Ivonildo há 25; e Fátima com Ivonaldo há 23 anos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
A Nagila foi criada pela Dona Maria e descobriu aos 17 anos que era filha biológica de uma outra mulher, amiga da família. Apesar do espanto, a descoberta trouxe conforto para Nagila, pois aora ela sabia o porquê de sempre ter amado tanto a Teresa, que é a sua mãe biológica. Nos anos 80, a Teresa engravidou de forma não planejada e o parceiro não quis assumir. Na época, ele até havia pedido para que a Teresa interrompesse a gravidez, mas ela não quis fazer isso e seguiu com a gestação. O período da gravidez foi bastante difícil. Por conta da falta de apoio, ninguém podia saber que a Teresa estava grávida. Nisso, a Dona Maria, mãe adotiva da Nagila, que era amiga de Teresa, se ofereceu para adotar a criança. A Nagila foi adotada, mas sempre teve contato com a Teresa, sua mãe biológica, mas sem saber a verdade. Ela era uma amiga da família por quem a Nagila tinha muito afeto. A Nagila relata que o amor que sentia pela Teresa era inigualável. Tanto nos momentos bons, quanto nos ruins, era para a Teresa que a Nagila corria. Aos 17 anos, algumas pessoas da família resolveram contar que ela era adotada e sua mãe biológica era a Teresa. Apesar do choque da descoberta, a Nagila não questionou os motivos da adoção. Ela sentiu muita gratidão pela família adotiva. Nessa época, Nagila estava grávida e cinco meses depois de dar à luz ao seu fillho, a Dona Maria, sua mãe adotiva, faleceu devido a um câncer. Em seguida, a Teresa também acabou falecendo por conta de uma complicação nos rins. A Nagila ficou com um sentimento doce e amargo ao mesmo tempo. Doce pois havia descoberto que o elo que havia entre ela e a Teresa era, na realidade, a conexão entre mãe e filha, e amargo por ter perdido as duas mães em um período super curto de tempo. Embora o luto tenha sido difícil, ela continuou cuidando do filho e seguindo com a própria vida. Hoje, ela lembra das duas mães com muito carinho e sabe que o amor que as une é incondicional. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
A Carmen coleta arranjos de flores que foram utilizados em eventos e os reutiliza na confecção de buquês que serão entregues a idosos que residem em casas de repouso. Há alguns anos, os pais da Carmen faleceram e após passar um tempo deprimida por conta do luto, ela decidiu que gostaria de ser útil para outros idosos que, por vezes, são invisíveis para a sociedade. Antes da morte dos seus pais, a Carmen passou um tempo cuidando deles. Ambos lidavam com doenças degenerativas, como o Alzheimer e Parkinson, e faleceram nos anos de 2002 e 2005. Por conta disso, ela passou a enxergar a velhice com outros olhos. Tudo começou no final de 2015. Quando a Carmen estava pesquisando o que poderia fazer, ela descobriu o projeto “Flor Gentil”, de São Paulo, que reaproveita flores que seriam descartadas para levarem carinho a idosos em lares assistenciais. Nisso, a Carmen juntou-se à filha, à sobrinha e a outras duas amigas para seguirem com a mesma proposta no Rio de Janeiro. O projeto ganhou o nome de “Flor Generosa”. O objetivo da Flor Generosa é o de recolher arranjos de flores usados em festas e reutilizá-los confeccionando buquês que serão oferecidos para idosos em lares de repouso. A entrega dos buquês acontece uma ou duas vezes por mês, e conta com diversos voluntários. Para a ação, a Flor Generosa convoca voluntários que façam diversos papéis, como os de motoristas noturnos para recolherem e entregarem as flores após os eventos, artesãos para selecionarem e confeccionarem os buquês e fotógrafos para registrarem o momento. A Flor Generosa hoje está de pé somente com a ajuda de voluntários. Ou seja, desde o começo, o projeto não possui recursos próprios. O projeto Flor Generosa passou a conseguir pessoas dispostas a se voluntariar pelo site Atados e, desde então, o projeto conta com mais de 180 voluntários. Ao todo, a Flor Generosa já distribuiu mais de 18.000 buquês e visitou mais de 200 casas de repouso. O projeto proporciona duas sensações muito boas: a de sentir que está sendo útil e a de fazer alguém feliz. Além de tudo isso, a Flor Generosa também contribui com a sustentabilidade ao reaproveitar materiais que seriam jogados no lixo. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." Filipenses 4:8