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Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 6 de novembro.Brasil lança fundo que coloca preservação das florestas no centro da pauta climáticaAgência aponta 2025 como segundo ou terceiro ano mais quente já registrado
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta quarta-feira, 5 de novembro.Chefe da agência atômica da ONU fala ao podcast ONU News sobre segurança nuclear no conflito entre Rússia e UcrâniaMundo marca Dia de Preparação contra Tsunamis
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta terça-feira, 4 de novembro.Relatório mostra que sem ações, temperatura do mundo pode aumentar para 2.3ºCelsiusDesigualdades socioeconômicas tornam pandemias mais letais e prolongadas
Jovens da Geração Z, nascidos entre 1995 e 2010, estão organizando protestos e revoltas por meio das redes sociais e que têm resultado na renúncia de líderes ou na queda de governos. Esses movimentos, aparentemente abruptos, podem resultar em mudanças políticas como as que ocorreram em Madagascar, no Nepal e no Peru este ano, e em Bangladesh em 2024. O jornalista Ivan Godoy comenta essas revoltas, suas consequências e o que as diferencia das revoluções populares do passado.
No Capítulo III, item 16 de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec nos apresenta uma das revelações mais consoladoras da Doutrina Espírita: a existência dos Mundos Regeneradores. Esses mundos são moradas destinadas às almas que já venceram as provas do sofrimento e do arrependimento, mas que ainda precisam evoluir para alcançar a verdadeira pureza. Neles, o mal não domina — reina o bem, a justiça e a fraternidade. As dores ainda existem, mas já não são castigadoras: tornam-se instrumentos de aperfeiçoamento. Kardec nos mostra que a Terra caminha rumo a essa condição, convidando-nos à transformação moral e espiritual para fazermos parte desse novo tempo.Nos acompanhe através do nosso app: https://ad5ga.app.goo.gl/idefranInstagram: https://www.instagram.com/idefranespirita?igsh=OGVjOGhpMW84Ynp6&utm_source=qrRádio Idefran, o Amor Está no Ar!
Habitualmente pensamos que ser santo é coisa de uma elite: gente com uma vida muito diferente da nossa, que foi para o mosteiro, que se afastou do mundo, ou mártires que morreram por Jesus. Esses santos são para nós motivo de louvor, grandes intercessores e estímulo para vivermos a fé com radicalidade. Mas é essencial recordar o mais verdadeiro: a santidade é para todos, como insiste o Papa Francisco.Perante esta verdade, caímos muitas vezes em dois erros. Primeiro, colocamos o centro em nós: “eu fiz, eu não fiz, eu sou, eu não sou…”. O santo não se centra em si, mas em Deus; descentra-se de si para se centrar nas coisas de Deus. Segundo, pensamos que ser santo significa nunca cair. Não: ser santo é, cada vez que se cai, levantar-se com a graça de Deus.A primeira leitura ajuda-nos: os anciãos perguntam quem são os que vestem túnicas brancas e de onde vieram. A resposta: “vieram da grande tribulação; lavaram as túnicas e branquearam-nas no sangue do Cordeiro”. O texto não diz que nunca sujaram as túnicas; diz que foram purificados. Ser santo é, antes de mais, um ato de receção: receber a graça, deixar que o Senhor nos purifique, nos liberte, nos diga quem somos e quanto nos ama.O salmo pergunta: “Quem poderá subir à montanha do Senhor? Quem habitará no seu santuário?” Responde: “O que tem as mãos inocentes e o coração puro e não levanta em vão o seu nome.” Esta pureza prática (mãos) e interior (coração) marca os que trazem o selo de Deus. Santidade é identificar-se com Deus, deixar que Ele imprima em nós o seu rosto. Somos santos quando deixamos resplandecer em nós o rosto de Cristo.E como é que esse rosto resplandece? O Evangelho diz: nas Bem-aventuranças. Felizes os pobres de espírito (desprendimento), os que choram (não ignoram as perdas), os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os construtores da paz. Quando vivemos esta lógica, trazemos o rosto de Cristo — muitas vezes frágil, por vezes opaco, porque confiamos só nas nossas forças. Mas, com São Paulo, sabemos: “quando sou fraco, então é que sou forte”. Na fraqueza entende-se melhor que ser santo é deixar-se levantar, purificar e fortalecer por Jesus Cristo.O Apocalipse fala de “uma multidão que ninguém podia contar”. As multidões podem ser incontáveis, mas têm rostos. Olhando para a multidão dos santos, podemos identificar amigos, familiares, vizinhos, pessoas com quem vivemos e que já partiram para a eternidade. Somos desafiados a recordar esses rostos e a reconhecer que, no nosso dia a dia, convivemos com santidade discreta e quotidiana.Concluindo: ser santo não é um prémio por bom comportamento; é pertencer a Cristo. É deixar que Ele lave e branqueie a nossa túnica, tantas vezes manchada pelas tribulações. O Senhor lava, o Senhor branqueia, o Senhor faz-nos santos a partir da sua própria santidade. A nós cabe acolher a graça e, depois, viver concretamente: mãos inocentes, coração puro, misericórdia praticada, justiça desejada e paz construída. Assim, o rosto de Cristo brilha em nós.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta sexta-feira, 31 de outubro de 2025.Afetados pelo furacão Melissa recebem kits de emergência e suprimentos médicosPeritos pedem proteção de civis e fim da impunidade após massacre no Sudão
Campanha eleitoral interfere na busca de soluções para o crime no Rio / Com rapidez suspeita, Congresso aprova MP do setor elétrico / Cai o desmatamento / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
E agora, Rio? / Trump e Xi Jinping acertam relógios / Falta verba para livros escolares / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
o Jornal da ONU com Felipe de Carvalho. Esses são os destaques desta terça-feira, 29 de outubro de 2025.Relatório diz que investimento em adaptação à crise climática precisa aumentar 12 vezesEstados-observadores devem ajudar a promover o português, diz nova líder da Cplp
Em Portugal foi aprovada a 28 de Outubro a Lei da Nacionalidade, com 157 votos "a favor" dos partidos de direita, e 64 votos "contra" de todos os partidos de esquerda. A lei altera as regras para os estrangeiros obterem cidadania portuguesa e complexifica os critérios para quem não tem origem portuguesa. A proposta tem ainda que ser promulgada pelo Presidente da República, que poderá optar por remetê-la para o Tribunal Constitucional. RFI: Professor José Palmeira, politólogo e investigador na Universidade do Minho, antes de mais, quais são as motivações de quem pretende obter a nacionalidade portuguesa? José Palmeira: As motivações são as mais diversas. Se um cidadão imigrante vem para Portugal e se instala em Portugal, constitui família, tem o seu emprego em Portugal, naturalmente poderá ter o desejo de obter a nacionalidade portuguesa, sobretudo se for um cidadão de fora da União Europeia. Ao obter a cidadania portuguesa, obtém também a cidadania europeia, na medida em que os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia beneficiam de um conjunto de prerrogativas que lhes permitem circular pela Europa e ter acesso a um conjunto de regalias. Têm também obrigações, é verdade. Portanto, desde logo, tem essa vantagem de maior estabilidade do ponto de vista profissional, e do ponto de vista familiar. RFI: Com esta nova Lei, para pedir a nacionalidade portuguesa será necessário ser residente em Portugal há dez anos, em vez dos cinco anos actuais, para os estrangeiros de todos os países. Serão exigidos sete anos de residência para cidadãos dos países de língua portuguesa e da União Europeia. Como interpreta esta distinção em função da origem? José Palmeira: Eu diria que há um objectivo de fazer uma discriminação positiva. No caso dos cidadãos de países de língua portuguesa, têm desde logo, conhecimentos da língua. Por outro lado, esses países de língua portuguesa foram antigas colónias portuguesas. Houve também uma interligação cultural forte com esses países. Nesse sentido, cria-se esta proximidade. E no caso da União Europeia, terá a ver com o facto de que existe a cidadania europeia, isto é, já existe uma proximidade maior entre os cidadãos portugueses e os cidadãos dos outros países da União Europeia. Há então também um objectivo de dar um tratamento de favor a esses cidadãos quando requerem a nacionalidade portuguesa. RFI: Para além destes critérios sobre os prazos de residência, passam a existir novas exigências. Por exemplo: o conhecimento da língua portuguesa, o conhecimento da cultura, organização política e valores democráticos. Os candidatos à nacionalidade portuguesa deverão também assinar uma "declaração solene de adesão aos princípios da República". Isto quer dizer que, por exemplo, um ucraniano, um búlgaro ou um moçambicano que queira pedir a nacionalidade portuguesa terá que a conhecer de cor os nomes de todos os rios portugueses ou, por exemplo, o nome dos reis de Portugal? José Palmeira: O critério vai ser definido pelos autores da regulamentação da lei. Agora, não me parece que seja de exigir a quem vem de fora mais do que aquilo que se exige aos nacionais. Mas por outro lado, se o país precisa - e isso está reconhecido - de imigrantes para alcançar todos os seus objectivos e particularmente os objectivos económicos, então há um objectivo de bem integrar essas pessoas. Devemos criar condições favoráveis a essa integração. RFI: A integração passa pelo conhecimento dos valores democráticos, da organização política e da cultura portuguesa? José Palmeira: No entendimento do legislador, sim. Esses valores não têm que ser assimilados. Isto é, ninguém vai ter que mudar de religião ou mudar de um conjunto de princípios para obter a nacionalidade portuguesa, mas deverá respeitá-los. Aquilo que o legislador pretende é que essa identidade portuguesa não seja colocada em causa, ainda que essa identidade não signifique, como é óbvio, que haja uma única cultura. Hoje as sociedades são multiculturais. Hoje, os países são cosmopolitas e, portanto, depende depois do critério das tais provas de acesso à nacionalidade portuguesa. RFI: A política migratória portuguesa está a evoluir. A Lei de Estrangeiros já está em vigor. A Lei da Nacionalidade foi aprovada a 28 de Outubro. Está em preparação a Lei de Retorno e afastamento de estrangeiros. E foi também recentemente aprovada a lei que proíbe o uso da burca no espaço público. Está Portugal a viver uma ofensiva anti-imigração? José Palmeira: É verdade que é um pouco o ar dos tempos. Portugal e a Europa em geral estão a virar à direita em termos político-partidários. E aquilo que estamos a assistir no caso português é evidentemente um reforço desses valores. Convém também referir que é bom que haja legislação para contemplar situações como, por exemplo, o repatriamento de cidadãos estrangeiros. Muitas vezes isso é efectuado sem que haja respeito pela situação do cidadão que vai ser repatriado. E, portanto, o facto de existir uma lei é muitas vezes para proteger as condições em que acontece. RFI: Falemos agora dos cartazes do Chega. André Ventura, o líder do partido de extrema-direita, tem-se avistado em cartazes eleitorais, com vista às presidenciais de 2026, com mensagens como "Ciganos têm de cumprir a lei" e "Isto não é o Bangladesh". Este tipo de cartaz deve ser considerado como crime ou como liberdade de expressão? José Palmeira: Ora bem, estamos aí numa fronteira que não é fácil definir. Eu diria que compete às entidades judiciais, ao Ministério Público, avaliar até que ponto isso cai numa situação de crime. No passado já tivemos um caso relativamente a cartazes do Chega que acusavam os líderes do PS e do PSD de "corruptos" e o Ministério Público considerou que isso estava dentro do foro político, e que não cabia no foro criminal. RFI: Mas este caso não implicava a existência de um potencial racismo, punível pela lei. José Palmeira: Claro que pode haver, agora esse julgamento compete ao tribunal. Do ponto de vista da política, é inaceitável que haja candidatos ou partidos que discriminem países ou etnias. Não é aceitável do ponto de vista político, numa sociedade que deve ser integradora e não, pelo contrário, afastar pessoas. Agora, o julgamento político é feito pelos eleitores em actos eleitorais e cabe também, se for o caso, um julgamento judicial, se os tribunais entenderem que isso viola leis da República Portuguesa. RFI: Ainda há alguns anos Portugal era visto, nomeadamente por Bruxelas (UE), como uma excepção num panorama de ascensão de partidos de extrema direita e de ideologias racistas. Já não é o caso. Em 2019, pela primeira vez desde o fim da ditadura salazarista, foi criado um partido de extrema direita. Em apenas seis anos o Chega conseguiu eleger 60 deputados e tornar-se o segundo partido na Assembleia da República. Paralelamente, os discursos e actos de racismo têm vindo a ganhar visibilidade na sociedade portuguesa. O racismo não existia antes em Portugal ou estava simplesmente invisibilizado? José Palmeira: O racismo sempre existiu. Aqui a novidade é haver um partido político, um candidato presidencial que utiliza uma linguagem que permite que haja esse tipo de julgamento relativamente às suas opiniões políticas. Por outro lado, essas posições têm registado um crescimento eleitoral muito significativo. Por exemplo, estamos numa pré-campanha para as presidenciais e admite-se a possibilidade de André Ventura chegar à segunda volta destas eleições. Isto de facto não era expectável há poucos anos, como referiu, mas hoje é uma possibilidade que existe, sem dúvida.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta terça-feira, 28 de outubro de 2025.Guterres gravemente preocupado com escalada da violência militar no SudãoPerita brasileira relata desafios e avanços sobre direitos das pessoas com deficiência
Brasil X EUA: nada resolvido, apenas esperança / Bancos dizem que vão banir contas de laranjas / Sem grandes possibilidades, Bolsonaro recorre / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
Saudações! Este é o último especial de aniversário de 5 anos do Wondernautas! A proposta é relembrar as origens do podcast, relacionando personagens e quadrinhos de super-heróis com temáticas socialmente relevantes. Hoje, o protagonismo está com as mutantes Jean Grey e Magia da Marvel, através dos quadrinhos “Fênix: Ressonância Orbital”(2024) e “Magia: Libertada” (2025). Além delas, a personagem do anime Yu-Gi-Oh!, Mai Valentine, e o anime clássico de Sailor Moon serão abordados para falarmos sobre a escuridão dentro de nós e como manter a fé em um mundo tão “corrompido pelas sombras”. Esses exemplos de poderosas mulheres da ficção serão fios condutores de uma reflexão sobre o que define nosso caráter, a escuridão dentro de nós como alegoria para depressão e outras condições psíquicas, traumas, a corrupção pelo poder, redenção e renascimento. Ajeite o seu divã e mergulhe dentro de si mesmo através dos símbolos da ficção neste episódio do Wondernautas! Leia os textos na íntegra: • https://maiconlimasenju.wixsite.com/wondernautas/post/magia-libertada • https://maiconlimasenju.wixsite.com/wondernautas/post/fênix-ressonância-orbital Convidados: @henriqueeento, Instagram; @clara_luciane, Instagram; @ithan_lucas_g_l_alves, Instagram; @caetanoray_psi, Instagram; @chechel_exg_bh, Instagram Colabore com o Wondernautas: Pix (CPF) 115484246-09
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta sexta-feira, 24 de outubro de 2025.Por causa da guerra, Sudão têm milhões de pessoas que mal sobrevivemAo celebrar 80 anos da ONU, Guterres diz que organização inspira gerações
Neste episódio, apresento a leitura dos Textos Breves (1937–1938) — os últimos escritos de Freud, marcados por lucidez, ironia e uma serenidade trágica diante do fim da vida e da ascensão da barbárie na Europa.Esses textos reúnem reflexões pessoais, anotações teóricas e observações políticas, revelando o Freud mais humano e mais direto, já consciente da proximidade da morte e do colapso da civilização que tanto analisara.Entre os textos lidos estão:Lou Andreas-Salomé (1861–1937) – necrológio comovente dedicado à amiga, escritora e psicanalista, onde Freud celebra sua autenticidade e força interior.Conclusões, Ideias, Problemas – fragmentos de pensamentos de 1937, breves anotações que tocam temas como a inveja do pênis, a origem da culpa, o misticismo e a estrutura do aparelho psíquico.Um Comentário sobre o Antissemitismo – texto de notável coragem, em que Freud ironiza o moralismo cristão e denuncia a hipocrisia das condenações superficiais ao ódio contra os judeus.O Antissemitismo na Inglaterra – sua última carta publicada, escrita já exilado em Londres, para o editor da Time and Tide, onde reflete sobre a perda da pátria e o silêncio digno diante da violência e da injustiça.Freud segue agudo, indignado e espiritualmente livre. Mesmo em meio ao exílio e à doença, permanece fiel ao pensamento crítico e à coragem intelectual que moldaram todo o século XX.
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta quinta-feira, 23 de outubroChef indígena brasileira vai preparar refeição de líderes internacionais durante a COP30Países se preparam para ampliar medidas contra golpes na internet
Jornal da ONU com Felipe de Carvalho. Esses são os destaques desta quarta-feira, 22 de outubroLisboa assinala 80 anos da ONU e debate futuro do multilateralismoONU prepara segunda visita para avaliar prevenção da tortura em Moçambique
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta terça-feira, 21 de outubroAgência da ONU pede ampliação para passagem de alimentos por fronteiras em GazaOMS realiza Semana Internacional de Prevenção do Envenenamento com Chumbo
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta segunda-feira, 20 de outubro de 2025.Equipes da ONU atuam para remover escombros e explosivos de GazaRelatora de direitos humanos diz que crianças de rua continuam marginalizadas
O Brasil tem o maior rebanho bovino comercial do mundo: são mais de 230 milhões de bois, e 44% dos animais estão nos estados da Amazônia Legal. Só o município de São Félix do Xingu, no sudeste do Pará, tem 2,5 milhões de bois, cerca de 38 cabeças de gado para cada habitante humano. O rebanho do país vem crescendo nas últimas décadas, e a pecuária é um dos principais vetores de desmatamento da amazônia —se calcula que 90% da área desmatada do bioma vira pasto. Esses são alguns dos dados reunidos pela jornalista Marina Rossi em “O Cerco”, livro recém-lançado que busca entender como a maior floresta tropical do mundo foi invadida pela pecuária e quais são as consequências ambientais e sociais desse processo. Neste episódio, Rossi lembra que a amazônia é fundamental para a viabilidade ambiental do Brasil e diz que a transformação do bioma em pasto conta, há décadas, com incentivos do Estado, seja por meio do financiamento a propriedades que desmatam, seja por falhas na fiscalização ambiental. Na entrevista, a autora também discute os desafios relacionados à redução do consumo de carne no país e defende que mudanças no comportamento dos consumidores podem ter impacto em toda a indústria. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Lucas Monteiro See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, de 17 de outubro.Mudança climática afeta 80% das pessoas que vivem na pobrezaExposição em Brasília marca 80 anos da criação das Nações Unidas
Lutz veste Insider
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 16 de outubro de 2025.Chefe de ajuda da ONU diz que mundo não pode falhar de novo com conflito em GazaDeslocamentos no Haiti atingem níveis recorde
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 15, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula busca empréstimo de R$20 bilhões do Banco do Brasil, da Caixa e de instituições privadas aos Correios. A operação deve ter garantias da União e estar condicionada a medidas para sanear a gestão da estatal para recompor as perdas dos últimos três exercícios e dos dois primeiros trimestres deste ano — o prejuízo foi de R$2,6 bilhões de abril a junho. Esses recursos provenientes de crédito serviriam para viabilizar medidas como um programa de demissões voluntárias e o cumprimento de dívidas junto a fornecedores, além de investimentos com vistas ao ganho de eficiência. A informação foi publicada pela Folha de S. Paulo e confirmada pelo Estadão. Em setembro, o novo presidente da estatal, Emmanoel Schmidt Rondon, um funcionário de carreira do Banco do Brasil, assumiu o cargo no lugar de Fabiano da Silva, conforme antecipou o Estadão. A gestão anterior se queixava de medidas do Ministério da Fazenda, como a chamada “taxa das blusinhas”, que fechou o cerco contra a importação de produtos de pequenos valores sem pagamento de tributos. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta terça-feira, 14 de outubro de 2025.Grupo de avaliação calcula que reconstrução de Gaza custará US$ 70 bilhõesONU alerta para aumento, no mundo, de pessoas que não têm onde morar
Saudações felinas, ouvinte radiofobético! Quem não gosta de um gatinho, não é mesmo? Esses bichinhos fofinhos e peludos, com olhos brilhantes, garras afiadas e um gênio do cão (tudum-tssss...)! No episódio de hoje nossos gateiros Leo Lopes, Jéssica Dalcin, Camilinha, Thais Boccia e Victor Estácio batem um papo com a jornalista, documentarista, locutora e defensora dos animais Stefania Fernandes em um crossover de sete vidas com o podcast A Louca dos Gatos! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados no episódio:- Miau.More - Adote um gatinho (São Paulo - SP)- siga @aloucadosgatos.oficial no Instagram- siga @morfeusonhador no Instagram- siga @kuroneko.coffeeco no Instagram Links citados nas Cartinhas do Totô:- Hyakki-Jinja - compre suas máscaras japonesas com 20% de desconto usando o cupom RADIOFOBIA até 01/11/2025- reveja a LIVE DE LANÇAMENTO do Curso de Podcast- matricule-se já no Curso de Podcast para garantir DESCONTO e BÔNUS ESPECIAIS para a PRIMEIRA TURMA- garanta o livro Curso de Podcast - Guia Básico em PDF e na Amazon para o seu Kindle- Podcast Store - a loja de produtos exclusivos da podosfera brasileira- Instituto Amargen- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites Links que indicamos sempre:- ouça o Ineditados Podcast- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- siga @ocursodepodcast no Instagram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Amazon Music- Deezer- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Jurandir Filho, André Campos, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo a transição dos jogos de luta pixelizados para os jogos poligonais. Esse foi um dos momentos mais significativos da história dos videogames, redefinindo não apenas a estética do gênero, mas também sua linguagem visual e mecânica. Durante os anos 1990, os jogos de luta 2D dominavam os fliperamas, com títulos como "Street Fighter", "Mortal Kombat", "The King of Fighters" etc. Esses jogos se destacavam pelo uso de sprites detalhados, animações desenhadas à mão e uma ênfase no timing, na precisão dos comandos e na leitura do adversário — características que se tornaram a alma do gênero.Com o avanço do hardware e a chegada da era 32-bits, o salto para o 3D se tornou inevitável. As desenvolvedoras buscavam explorar o poder de consoles como o PlayStation, o Saturn e os novos sistemas de Arcade, que permitiam gráficos poligonais e ambientes tridimensionais. Foi nesse contexto que surgiram títulos como "Virtua Fighter" e "Tekken", pioneiros em apresentar personagens modelados em polígonos e arenas com profundidade real.Quais os melhores jogos? No final, quem vence nesse gênero: os jogos 2D ou os jogos 3D?Essa é a primeira edição da série Do Pixel ao Polígono!########- ALURA | Guia do Mochileiro Tech: Seu passaporte para as melhores vagas no mercado de trabalho! https://alura.tv/99vidas-guia-2025
Brasil entregará terras raras aos EUA? - Diógenes Breda - programa 20 MinutosA possibilidade de o Brasil fornecer Terras Raras aos Estados Unidos é um dos temas geopolíticos e econômicos mais importantes do momento. O que está em jogo? Quais os interesses estratégicos por trás dessa negociação? E o que o Brasil ganha com isso?Nesta edição do 20 Minutos, o economista Diógenes Breda mergulha fundo nesse tema crucial. Esses minerais são essenciais para a produção de tecnologias de ponta, como celulares, carros elétricos e equipamentos militares. O anúncio recente abriu um debate acalorado sobre soberania, desenvolvimento tecnológico e parcerias internacionais.Nesta entrevista, vamos esclarecer:
IMSA revealed a large grid of 45 full season entries at their annual state of the sport address! Here's everything you need to know!John Dagys of Sportscar365 caught up with Randam Vandals owner Paul Sparta and they hope to have their program confirmed shortly. Full details of that at https://sportscar365.com/imsa/iwsc/random-vandals-working-with-imsa-and-bmw-to-confirm-entry/Support the showFollow the show on Twitter at @offintheessesFollow the show on Youtube at Off in the Esses
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 9 de outubro de 2025.Guterres pede que Israel e Hamas cumpram integralmente plano de paz dos EUAEmpresa brasileira combate invisibilidade das favelas em serviços de entrega
This week IMSA heads to Road Atlanta for Petit Le Mans! Here are 7 storylines to follow in this years race!
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta quarta-feira, 8 de outubro.Morre em Portugal, aos 55 anos, a primeira relatora especial da ONU para o direito à água e ao saneamento básico, Catarina de AlbuquerqueAções judiciais sobre clima triplicam em menos de uma década
A big thank you to P1 Web Development for supporting the show! If you need a custom website then check out https://p1webdevelopment.com/motorsports-sponsorship-programs/Support the showFollow the show on Twitter at @offintheessesFollow the show on Youtube at Off in the Esses
Debate da Super Manhã: Direito à vida, à saúde, à educação e ao lazer. Esses são alguns dos princípios legais garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que, há 35 anos, visa a proteção desse público contra todas as formas de negligência, exploração, violência, crueldade e opressão. No debate desta terça-feira (7) a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre os atributos do ECA e os avanços nas políticas públicas, os desafios apresentados e a importância do estatuto na atualidade. Participam a juíza da Vara Regional da Infância e Juventude da 1ª Circunscrição Judiciária do TJPE, Anamaria Borba, a secretária da Criança e Juventude (SCJ) de Pernambuco, Yanne Teles, e o advogado e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDDA) da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE), Geraldo Nóbrega.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta terça-feira, 07 de outubro de 2025.Guterres lembra dois anos de ataque do Hamas em 7 de outubro pedindo esperançaDia Mundial da Vida Selvagem 2026 destaca plantas medicinais e aromáticas
Jurandir Filho, Felipe Mesquita e Evandro de Freitas batem um papo os maiores entrevistadores da TV brasileira. Esse tipo de programa sempre ocupou um espaço fundamental na televisão br, funcionando como mediador entre o público e grandes personalidades, revelando histórias e conduzindo conversas que marcaram época. Ao longo das décadas, alguns nomes se tornaram verdadeiros ícones, moldando o estilo de entrevista no país e deixando legados inquestionáveis, como Jô Soares, Marília Gabriela, Pedro Bial, Amaury Jr., Antônio Abujamra, Tatá Werneck e mais. Esses nomes, entre outros, ajudaram a consolidar a entrevista como formato essencial na TV brasileira. Cada um, à sua maneira, trouxe novas formas de dialogar com o público e de revelar o lado humano de seus convidados. Seja pela irreverência, pela profundidade ou pela sensibilidade, os grandes entrevistadores da televisão no Brasil são parte fundamental da nossa cultura midiática.Com a força do Youtube, a mídia podcast passou uma transição e surgiram os mesacasts, que são programas em vídeo com entrevistas. Essa tendência consumiu a internet br e dominou tudo! De lá surgiram Flow, Podpah, Inteligência Ltda, Mano a Mano, Desce a Letra Show etc.Essa é mais uma edição da nossa série Na TV!- ALURA | Venha fazer a última Imersão da Alura de 2025 sobre Inteligência Artificial!!! TUDO DE GRAÇA!!! https://alura.tv/99vidas-imersao-ia-4
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, 3 de outubro:Corte Internacional de Justiça analisa direito de trabalhadores à greveAgência da ONU lança maratona de inovação para jovens africanos
Lutz veste Insider
No episódio de hoje, vamos conversar sobre a proposta de paz para a Faixa de Gaza, de 22 pontos, proposta por Trump. Será que será aceita pelo Hamas? Falaremos também sobre os drones que interromperam o funcionamento de vários aeroportos europeus: trata-se de guerra híbrida russa? Também haverá espaço para discutirmos a reunião de todos os generais americanos com o Secretário da Guerra. Esses assuntos e muito mais!Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKSe você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/+IXY-lux3x3A1ZGNhSiga-nos no Twitter - / paulofilho_90 Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho Inscreva-se no canal do Youtube - / paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
Neste episódio do Canary Cast, Marcos Toledo, cofundador e General Partner do Canary, conversa com Allan Paladino, cofundador e CEO da Lastro, empresa fundada em 2021 que está reinventando as transações imobiliárias no Brasil com a Laís — sua “primeira funcionária digital” construída sobre o WhatsApp. A Laís já atende mais de 1.000 imobiliárias, engajando clientes 24/7, qualificando leads, marcando visitas, gerando conexões e respondendo dúvidas em tempo real. O resultado é um aumento de até 60% na conversão de leads em visitas, redução do tempo médio de resposta de 6 horas para 15 segundos e uma nova forma de corretores trabalharem com mais eficiência. No episódio, Allan compartilha sua trajetória do mercado financeiro ao empreendedorismo, o pivot estratégico que levou à criação da Laís e como a Lastro está transformando um dos setores mais fragmentados do país em um ecossistema mais inteligente, eficiente e humano.Convidado: Allan PaladinoAllan Paladino é cofundador e CEO da Lastro. Economista formado pela USP, iniciou sua carreira no Credit Suisse, foi CFO e sócio de uma operação de coworking e, em 2021, fundou a Lastro ao lado de José Thomaz. Hoje lidera a expansão da Laís, agente de AI que já conversa com centenas de milhares de brasileiros todos os meses.Host: Marcos ToledoMarcos Toledo é cofundador e General Partner do Canary, um dos principais fundos de venture capital no Brasil. Antes do Canary, Marcos construiu uma sólida carreira no mercado financeiro, iniciando no JP Morgan e depois cofundando a M Square Investimentos, gestora de ativos líder no país.Highlights do episódio:00:00 – 03:00 Boas-vindas e apresentação 03:01 – 08:30 Início da trajetória profissional do Allan08:31 – 13:50 Primeira experiência empreendedora e entrada no mercado imobiliário13:51 – 18:30 Formação da Lastro: encontro com o co-founder, José Thomaz e a tese inicial18:31 – 23:00 Primeiros sinais de PMF, desafios para atingir escala e decisão de pivot23:01 – 28:20 O impacto da chegada da AI generativa e a virada estratégica para criar a Laís28:21 – 33:00 A Laís como “primeira funcionária digital” das imobiliárias: proposta de valor e casos de uso33:01 – 37:00 O impacto da Laís em números 37:01 – 41:00 A diferença entre vender software e “sell work”: a Laís como funcionária que executa tarefas41:01 – 44:30 Implementação e confiança: como convencer imobiliárias a adotarem AI em suas operações44:31 – 48:00 Roadmap de futuro48:01 – 50:30 Aprendizados: erros, acertos e conselhos para empreendedores em busca de product-market fit50:31 – 52:00 Casos curiosos com a LaísGlossário de termos mencionados ao longo do episódio: Pivot — Mudança estratégica relevante no produto/modelo de negócioAI (Artificial Intelligence) — Inteligência artificial; aqui, tecnologia utilizada para automatizar conversas, tarefas e decisões.Generative AI — IA generativa; modelos que produzem texto/áudio/imagem, usados para dialogar e responder clientes.LLM (Large Language Model) — é um tipo de inteligência artificial (IA) projetado para compreender, gerar e interagir com a linguagem humana. Esses modelos são treinados com um volume massivo de textos e dados da internet, o que lhes permite aprender padrões, relações e contextos para executar diversas tarefas linguísticas.Agentic AI — Abordagem em que “agentes” de IA executam tarefas de ponta a ponta (ex.: qualificar lead, agendar visita).ChatGPT — Aplicativo popular baseado em LLM, citado como marco de adoção em massa de IA.OpenAI — Organização por trás de modelos como GPT; o “Playground” foi citado como ambiente de testes.Playground — Interface web que permite a desenvolvedores e usuários testar, experimentar e interagir diretamente com os modelos de linguagem da OpenAI, como o GPT, sem a necessidade de escrever código. Ele funciona como um "laboratório" onde é possível explorar as capacidades e os limites dos modelos, ajustando parâmetros e visualizando os resultados em tempo real.WhatsApp — Canal principal de comunicação/atendimento no Brasil; a Laís opera nele 24/7.Lead — Potencial cliente que demonstra interesse (ex.: pergunta por um imóvel).Lead Qualification — Qualificação do lead; filtrar/priorizar conforme intenção e perfil.Conversion Rate — Taxa de conversão (ex.: de lead para visita ao imóvel).Cold Lead — Lead “frio”, com baixa intenção ou pouca resposta; a IA ajuda a filtrar/evitar gasto de tempo.B2B (Business-to-Business) — Vendas entre empresas; no caso, Lastro → imobiliárias.Onboarding — Processo de implementação/integração inicial da solução no cliente.CRM (Customer Relationship Management) — Sistema de gestão do relacionamento com clientes; integrações recebem resumos das conversas da Laís.API (Application Programming Interface) — Interface para integrações entre sistemas (site, CRM, portais).Product–Market Fit (PMF) — Ajuste produto–mercado; momento em que o produto resolve uma dor crítica e “vende sozinho”.Founder–Market Fit — Aderência entre a experiência/interesse do fundador e o mercado/problema atacado.Selling Work — Em vez de “vender software”, vender a execução de trabalho (a Laís atua como “funcionária digital”).Vertical / Horizontal — Estratégias de foco. Vertical: resolver profundamente um setor (imobiliário). Horizontal: atender vários setores com a mesma solução.Dashboard — Painel com métricas/insights (ex.: bairros mais demandados, canais com melhor retorno).Roadmap — Cronograma de evolução do produtoScale / Scaling — Escalar; crescer com eficiência Pre-IPO / IPO — Financiamento pré-IPO e oferta pública inicial; citados no histórico do convidado.Slack — Ferramenta de comunicação interna; usada para alertas sobre conversas marcantes da Laís.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta terça-feira, 30 de setembro de 2025.Equipes da ONU pedem cessar-fogo em Gaza, em meio a anúncio de plano de pazEstudo mostra violência digital deliberada a mulheres na vida pública
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