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Brasil conta os minutos para o tarifaço / Vários produtos podem ficar fora / Presa, Zambelli quer cumprir pena na Itália / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Com uma proposta um pouco diferente, neste episódio temos o objetivo de trazer para o JPConecta um pouquinho do que é a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (RASBQ). Conversamos com várias pessoas durante o congresso. Entrevistamos desde discentes em iniciação científica até pós-graduandos e docentes titulares. Algumas pessoas que frequentam a RASBQ há muuuito tempo, e outras que foram pela primeira vez esse ano. Esses participantes compartilharam um pouco das suas vivências, aprendizados e lembranças, e o resultado - que vocês ouvem aqui - foram respostas carregadas de significados e muitos sentimentos!Participantes entrevistados:Shirley Nakagaki - UFPRElisabeth Magalhães - RSCLuiz Gonzaga de França Lopes - UFCLúcia Mascaro - UFSCarPaula Homem de Mello - UFABCRogéria Rocha Gonçalves - USP RPLuciano Costa - UFFAmanda Costa - UFFAlan Gonçalves - UFRJAlan Imperatori - UFFLuiz Claudio Martins - CENA USPManuela - UFGCaio Argolo - PUC-RioFernanda - USP RPTiago Correia - USP RPNathalia Alves de Aguilar - USP RP
On throwing himself into the world of motor sports without having a PhD in motor sports. On whether media can be saved—and how. On chatting up Laurence Fishburne when Laurence Fishburne has been chatted up to death. On whether this biz is worth it.
Tarifaço: a incerteza paira no ar / Governo diz ter planos para amenizar o impacto do tarifaço / Trump reduz o prazo a Putin para trégua na Ucrânia / para cessar Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Prof Dr Erasmo Barbante Casella Professor livre docente do departamento de Neurologia da FMUSP O transtorno do espectro autista tem como maior causa a genética. Outras causa podem estar associadas como nascimento prematuro, anóxia neonatal, trauma de cranio, meningite, uso de alguns remédios na gestação, pais com idade acima de 50 anos, entre outros. Importante ressaltar que não há relação de vacinas com autismo. Transtorno do espectro autista (TEA) é um termo usado para ajuntar todos os tipos de autismo desde casos leves até casos mais graves. O diagnósticos tem 2 critérios importantes: a) interação e comunicação social e b) padrão de comportamento e interesse restrito e específico. Na interação social a três sub títulos: 1) redução na reciprocidade sócio emocional, ou. seja, criança não divide interesse com outras pessoas, não dão atenção quando chamado, 2) alteração na comunicação não verbal com dificuldade para olhar nos olhos, 3) dificuldade no desenvolvimento de relacionar-se com outras pessoas. Na parte para falar usa frase muito repetitivas (ecolalia), estereotipia motoras quando a criança faz o sinal do flaping, correr em círculos, etc; essas estereotipais ajudam o paciente a organizar-se. A aderência excessiva às rotinas também podem fazer parte do quadro clinico e quando quebradas podem levar a transtornos. A intolerância ao barulho pode levar o paciente ao desespero, ou as vezes hipossensibilidade à dor. Na vida quando crescem podem melhorar com redução de algumas características clinicas quando tratados ao longo da vida. Porém, ha dificuldade de fazer o diagnóstico em adultos. Pessoas inteligentes com terapia adequada podem sair dos critérios (9%), porém não se sabe se essas pessoas adaptam-se à sociedade ou se de fato são "curadas" com a terapia. Muitas vezes o diagnostico no adulto é feito porque tem filhos com autismo, tiveram vida com muito sofrimento por dificuldades em entender com o que não é literal, não olham nos olhos para interação social, etc. Muitos. chegam a vida adulta sem diagnóstico por dificuldades em achar especialistas para diagnóstico no passado. A incidência em pessoas acima de 65% é em torno 0,67% da população. Há possibilidade de tratamento do adulto com diferentes terapias como cognitivo comportamental, terapia conjunta para melhorar a interação social, entre outras. A medicação não ajuda na melhora da doença, porém, paciente pode ser tratado com remédios para comorbidades como TDAH, TOC, etc.A maioria dos autistas não tem deficiência intelectual, porém, a minoria é superdotada. O diagnóstico precoce é importante para introdução rápida do tratamento que com ajuda da plasticidade cerebral pode minimizar os sintomas do autismo.A partir de maio de 2013 colocou-se na classificação de comorbidades de TEA e TDAH. Estima-se que a associação seja em torno de 50%. O diagnóstico de ambos é importante para tratamento específico é muito importante. Se houver diagnostico de TDAH sem a devida atenção, retarda o diagnóstico de TEA em 3 anos em média. Se houver diagnostico de TDAH sempre pensar em autismo. O TDAH é muito impulsivo, tem dificuldade para prestar atenção, porém a característica de déficit de atenção diferentes. A depressão no paciente com TEA é diferente e suicídio é mais frequente nessa população. Essa comorbidades sempre de ver questionada ao paciente ou a família, especialmente de grau I que sofrem muito com a interação social. O tratamento para TDAH com TEA com medicações de eficácia menor. Esses pacientes tem mais chance de fazer efeitos colaterais com medicações, portanto, a personalização do tratamento é muito importante. Os efeitos colaterais mais frequentes são queda de apetite, redução do sono e alterações do crescimento. #tea #autismo #bullyingstopsnow
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, 25 de julho:Brasil e parceiros vão expor propostas sobre integridade da informação na COP30Mundo celebra Dia Internacional das Mulheres e Meninas Afrodescendentes
Em campo, o Corinthians ficou no 0 a 0 com o Cruzeiro, em Itaquera. Fora dele, o clube tenta a contratação do atacante Victor Sá e lida com protestos da torcida e pedido de punições a ex-dirigentes. Esses e outros assuntos foram debatidos por Bruno Cassucci, Gabriel Oliveira e Careca Bertaglia neste episódio.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 24 de julho.Gaza: grave crise alimentar leva trabalhadores humanitários a “desmaiar de fome”Corte de ajuda alimentar à Nigéria ocorre em momento crítico
Quase certeza: o tarifaço virá / Canais de negociação entre Brasil e EUA continuam fechados / Retaliar ou não retaliar? / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta quarta-feira, 23 de julho:Países-membros da ONU prometem acelerar esforços para cumprir Objetivos de Desenvolvimento SustentávelChef migrante conquista brasileiros com sabores da Venezuela
Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo traz como destaque o assunto cupins. Você já viu aquele “pozinho de madeira” no chão ou ouviu estalos vindos das paredes e pensou: "Será que é cupim?" Pois é. Esses insetos sociais, muitas vezes invisíveis à primeira vista, são ao mesmo tempo engenheiros da natureza e vilões silenciosos nas cidades. Conheça agora quem são os cupins, como vivem, por que são importantes para o ambiente e como podemos controlá-los de forma inteligente, sem desequilíbrios ecológicos.
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Durante anos, parecia inevitável: os evangélicos ultrapassariam os católicos e se tornariam a maioria religiosa no Brasil. A ideia de um “evangelistão” se espalhou por análises políticas, redes sociais e estratégias eleitorais – carregando medo, preconceito e disputas de poder. Mas o novo Censo do IBGE freou essa narrativa. Os evangélicos cresceram, sim, mas menos do que se previa: hoje são 26,9% da população. Os católicos ainda são maioria, com 56,7%. E os “sem religião” avançaram só um pouco, de 7,9% pra 9,3%. Esses dados mudam o jogo. Será que o Brasil está mesmo se tornando mais religioso? Ou mais plural? Ou apenas mais fragmentado? Por que a maioria católica aparece tão pouco nas discussões sobre fé, cultura e política? E por que tanta gente teme o crescimento evangélico? Mais do que contar fiéis, entender o campo religioso é entender o Brasil. Porque a fé, por aqui, não é só espiritualidade – é também identidade, disputa de valores, força política e projeto de país. Hoje, a gente abre esse mapa com menos certezas e mais escuta. Vem com a gente nessa conversa sobre fé, medo, poder e pertencimento. Participam com a gente: Juliano Spyer: mestre e doutor em antropologia (UCL), graduado em história (USP). Autor do livro “Crentes: pequeno dicionário sobre um grande fenômeno” Anna Virginia Balloussier: jornalista e repórter da Folha de S.Paulo, onde escreve sobre religião, política e direitos humanos. Autora do livro “O púlpito: fé, poder e o Brasil dos evangélicos”. _____ NexGard Spectra® é o único antiparasitário oral que protege contra quatro parasitas em um único tablete mensal. E mamileiros têm desconto: é só escanear o QR Code aqui do episódio, usar o cupom 20nexgard na Cobasi e aproveitar até 25% off. Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta terça-feira, 22 de julho.Chefe da ONU deplora colapso dos últimos recursos que socorrem vidas em GazaNa ONU, Portugal defende mais investimentos no desenvolvimento sustentável
Alexandre de Moraes ameaça prender Bolsonaro / Rússia bombardeia estação de metrô em Kiev / Em Santiago, Lula fala em defesa da democracia e insiste na regulamentação das redes / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Enquanto Marine Le Pen tem sua inelegibilidade confirmada pela Corte Europeia de Direitos Humanos e Jair Bolsonaro acumula reveses no Brasil, um contraste emerge: as instituições de ambos os países têm reagido aos ataques da extrema direita de forma mais eficaz do que nos Estados Unidos sob Donald Trump. Mas resistir não basta. Thomás Zicman de Barros, analista político Quatro dias atrás, um alto tribunal agravou a situação de uma das principais lideranças da extrema direita. Já inelegível, ela agora vê o risco de prisão se aproximar. Seus aliados, previsivelmente, falam em perseguição política. Não, não estou falando do Brasil – mas sim da Europa. Mais especificamente, de Marine Le Pen, líder da extrema direita francesa, cujo recurso de inelegibilidade foi considerado improcedente pela Corte Europeia dos Direitos Humanos. É claro que há diferenças importantes entre o caso francês e o brasileiro. Jair Bolsonaro enfrenta acusações que envolvem diretamente uma tentativa de golpe de Estado e a abolição violenta do regime democrático. Ele era o messias da “ralé” que depredou a Praça dos Três Poderes. Le Pen também lidera uma “ralé” radicalizada – marcada, desde a época de Jean-Marie Le Pen, por atentados e episódios de violência política. Mas ela busca parecer mais frequentável e, por ora, a acusação que pesa sobre ela – também bastante grave – diz respeito ao desvio de fundos do Parlamento Europeu, usados para financiar membros de seu partido com verbas destinadas a assessores parlamentares. A decisão confirma sua exclusão da eleição presidencial de 2027 e atinge o coração de sua credibilidade pública e da suposta “ética patriótica” que ela proclama. Outro contraste importante está na reação internacional – ou, neste caso, na quase ausência dela. Quando Le Pen foi condenada criminalmente no início do ano, Trump reagiu com vigor, também classificando o caso como uma “caça às bruxas” e bradando “Free Marine Le Pen!”. Mas, diante da decisão da Corte Europeia dos Direitos Humanos, manteve-se em silêncio. Diferentemente do que fez no caso brasileiro, limitou-se, por ora, a prometer tarifas de “apenas” 20% sobre produtos europeus – mesmo havendo, aqui sim, um déficit comercial real com os Estados Unidos. Também não cassou o visto de nenhum juiz europeu. Talvez ainda não veja vantagem, ou talvez porque Le Pen, um pouco mais inteligente e menos sabuja, não tem membros da sua família fazendo lobby em Washington. Brasil e Europa são mais eficazes em conter a extrema direita De todo modo, é justamente a presença de Trump na Casa Branca que ilumina os dilemas comuns enfrentados por Brasil e França. Por ora, ambos lidam com o fortalecimento da extrema direita nacional de forma mais eficaz do que os Estados Unidos. Para surpresa de alguns, instituições brasileiras e europeias têm conseguido estabelecer certos limites que, no caso americano, falharam em conter Trump – mesmo após suas condenações – e que o agora reeleito presidente trabalha ativamente para desmontar. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal manteve o curso de responsabilização por crimes contra a democracia. Na França, tanto a justiça administrativa quanto a Corte Europeia dos Direitos Humanos – sediada em Estrasburgo – reafirmaram que a popularidade de Le Pen não lhe dá salvo-conduto para violar a lei. Esses episódios não indicam estabilidade definitiva – longe disso –, mas mostram que ainda existem zonas institucionais de autonomia diante de forças autoritárias. O problema é que essa resistência, por mais importante que seja, é insuficiente. Contra uma ofensiva global da extrema direita – cada vez mais articulada, adaptável e respaldada por potências como os EUA – não basta uma democracia defensiva. Necessidade de "democracia ofensiva" É preciso o que venho chamando de democracia ofensiva: uma democracia que vá além da contenção jurídica ou institucional, e que enfrente de modo direto as condições sociais, econômicas e simbólicas que alimentam o extremismo. Uma democracia que combata não apenas os sintomas mórbidos, mas também suas causas. Uma democracia que, para merecer tal nome, seja efetivamente antissistema. Porque democracia é, sempre, uma questão de igualdade – e da luta contra as desigualdades que alguns tentam naturalizar e aprofundar. Nesse sentido, a temporada cruzada França–Brasil, em curso este ano, surge como mais do que um simples intercâmbio cultural: tornou-se também uma oportunidade de articulação política. Um tema central de potencial cooperação é a regulação das mídias digitais, cada vez mais uma frente crucial. A União Europeia vem avançando com propostas ambiciosas, que incomodam as big techs justamente por buscar limitar a lógica de monetização do ódio e da desinformação. Não por acaso, tornou-se alvo preferencial das grandes plataformas americanas, que temem ver o modelo regulatório europeu adotado como referência global. As regras europeias exigem que as plataformas sejam mais ativas na remoção de conteúdos nocivos e antidemocráticos, além de mais transparentes sobre os algorítmos que determinam o que chega até os usuários. Até aqui, porém, essa atuação europeia tem se dado majoritariamente no registro tecnocrático – como um conjunto de decisões eficazes, mas distantes do debate público. No Brasil, a situação é distinta: o debate foi em grande parte cerceado pelas próprias big techs, num ataque midiático coordenado contra qualquer esforço de estabelecer controle democrático sobre o funcionamento das redes. Os últimos episódios talvez ajudem a reabrir esse espaço. Interesses das big techs A reação de Trump contra o país – e sua aliança cada vez menos disfarçada com essas empresas – escancaram os interesses financeiros e as dinâmicas de poder que sustentam o atual ecossistema digital. E, ao fazer isso, abrem uma janela para politizar a questão, identificar adversários e travar a batalha da opinião pública por um ambiente virtual livre de mentiras e ressentimento. Tanto a Europa quanto a América Latina enfrentam hoje impasses democráticos que, embora distintos em forma, compartilham um mesmo pano de fundo: a corrosão da representação, o esvaziamento do pacto social e a ascensão de discursos autoritários travestidos de antissistema. Combater isso exige mais do que apelos abstratos à moderação ou à institucionalidade. Exige coragem política, capacidade de mobilização e, acima de tudo, disposição para construir alternativas que não deixem o campo aberto para os Le Pen, os Bolsonaro – nem para aqueles que, como Trump, pretendem chegar ao poder para destruir a democracia.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, 18 de julho:Iniciativa da FAO com o Brasil leva merenda escolar a 85 milhões de crianças na América Latina e CaribeAssembleia Geral realiza cerimônia sobre Dia Internacional Nelson Mandela
Com o calor que está fazendo na França neste verão, lagos e rios são cada vez mais procurados pelos franceses para se refrescar. A prefeitura de Paris divulgou os primeiros dados sobre o número de banhistas no rio Sena, uma forma de adaptar a cidade para as altas temperaturas. Porém, ao mesmo tempo em que os termômetros sobem, entre os meses de junho e julho houve um aumento de 58% no número de mortes por afogamentos no país, em relação ao mesmo período de 2024. Pela lei, na França os prefeitos são responsáveis pelo que acontece em locais para banho e estão na linha de frente de uma questão primordial diante das mudanças climáticas. Maria Paula Carvalho, de Paris Em Paris, o mergulho no rio Sena vem sendo um sucesso de público entre moradores e visitantes que têm aproveitado essa praia típica parisiense. A capital francesa tem dado exemplo ao cumprir a promessa de reabrir neste verão, depois de 100 anos de interdição, três piscinas fluviais ao ar livre. Elas estão localizadas no cais de Grenelle, perto da Torre Eiffel, no Bras Marie, ao lado da prefeitura, no centro, e no cais de Bercy, no noroeste da cidade. Todas tem entrada gratuita e funcionam em horários que variam das 8h às 21 horas. Desde 5 de julho, quase 20.000 pessoas já aproveitaram o mergulho no Sena. Esses espaços são delimitados por boias e circundados por decks com escadas para o acesso dos banhistas, que são obrigados a usar um flutuador. Há áreas para se trocar, guardar pertences, banheiros e até chuveiros. Cada pessoa pode nadar em média 1h, mas não há um controle rigoroso desse tempo. A rotatividade é grande. Até o momento, os parisienses e visitantes têm demonstrado muita satisfação de reencontrar o seu rio, descontrair na beira d'água e aproveitar os dias de calor, já que nessa época do ano escurece tarde em Paris. Só nos dias 12 e 14 de julho, 12.354 banhistas passaram por esses locais. O mais procurado foi o cais Bercy (com capacidade para 700 pessoas por vez) onde 6.683 pessoas foram se refrescar, seguido pela piscina natural do Hôtel de Ville, no centro da cidade (capacidade de 150 pessoas), onde 3.065 banhistas mergulharam, e o cais de Grenelle, com vista para a torre Eiffel, com capacidade para 200 pessoas, procurado por 2.606 pessoas no último fim de semana. Segundo um comunicado da prefeitura de Paris, "este sucesso popular reflete o desejo dos habitantes por espaços de convivência abertos, compartilhados e tranquilos". As autoridades locais destacam um "grande passo à frente para o bem-estar dos moradores". Nadar no Sena era proibido desde 1923, e esse foi um dos legados dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024. Mais de € 1,4 bilhão foram investidos para melhorar a qualidade da água, com obras de drenagem, o equivalente a mais de R$ 9 bilhões. Controle rigoroso da qualidade da água De acordo com a prefeitura, as análises da qualidade microbiológica água são feitas três vezes por dia. O monitoramento utiliza dois indicadores para bactérias: Escherichia coli e enterococos, cuja presença pode sinalizar germes patogênicos. O cumprimento desses critérios determinará diariamente se é permitido nadar no Sena. Além das análises da água, a prefeitura de Paris também adota monitora as instalações ao redor dos cais, onde as pessoas tomam banho de sol. Uma das medidas que permitiram a melhoria da qualidade da água do Sena foi a construção de um reservatório subterrâneo de 50.000 m3 para acumular águas pluviais e usadas (banheiros, cozinhas, etc.) e impedir que elas sejam despejadas no Sena. A obra demorou três anos para ficar pronta e foi inaugurada em maio de 2024, pouco antes dos Jogos Olímpicos. Com isso, apenas em caso de temporais pode haver despejo de águas usadas no rio e, nesses períodos, os locais para banho são sistematicamente fechados. Uma das evidências da melhoria da qualidade da água do Sena é o aumento da quantidade de peixes encontrados: 34 espécies atualmente. Isso representa um número significativamente maior do que há quarenta anos, quando apenas duas espécies viviam no rio parisiense. Mortes em locais não supervisionados preocupam prefeitos Porém, se no rio Sena há salva-vidas de plantão, o banho não é supervisionado em todos os rios e lagos da França. E o resultado é o número expressivo de 109 mortes por afogamento em um mês no país, de um total de 400 casos registrados no período, segundo um boletim da Saúde Pública da França. O número inclui crianças que se afogaram em piscinas particulares, mas a maior parte das mortes é de adolescentes que mergulharam em riachos ou lagos não supervisionados. Já entre os adultos, a maioria das mortes ocorreu no mar. Entre as vítimas, há muitos casos de pessoas que se arriscaram em locais proibidos para banho. Recentemente, um jogador de futebol de uma associação esportiva, ao norte de Paris, foi mergulhar em um lago municipal onde o banho não é permitido. Ele teve uma cãibra e chegou a pedir ajuda antes de se afogar. Os bombeiros encontraram o seu corpo, duas horas depois. Tragédias como essa se multiplicam nessa época de altas temperaturas. E os prefeitos estão na linha de frente, já que além de lamentar a morte de seus cidadãos, eles podem ser responsabilizados. De acordo com o Código Geral das Coletividades Territoriais da França (CGCT), o prefeito exerce o poder de polícia nas atividades náuticas e de mergulho e tem a prerrogativa de regulamentar e controlar essas práticas. E mesmo que seja em um local com aviso de interdição, o prefeito ainda pode ser responsabilizado se ficar claro que ele não tomou medidas necessárias para impedir o acidente. O que normalmente acontece, é que as prefeituras delimitam áreas próprias para banho, com salva-vidas, durante períodos definidos. E fora deles, o mergulho é por conta e risco do banhista. Como não é possível cercar todos os espelhos d'água das cidades, que podem estar localizados em praças públicas ou áreas de reservas naturais, as prefeituras dizem que é melhor prevenir do que remediar. Dessa forma, muitas preferem não liberar o banho para evitar riscos, já que há pessoas imprudentes. Essa questão ganha destaque quando o banho em rios e lagos pode ser uma alternativa e uma forma de adaptação das cidades ao calor acentuado pelas mudanças climáticas. As autoridades aconselham a respeitar a sinalização, não deixar menores desacompanhados em locais para banho e não consumir bebidas alcóolicas antes de mergulhar. Outra recomendação é ensinar as crianças a nadarem o quanto antes. Natação faz parte do ensino fundamental na França A natação é levada a sério na França, fazendo parte do currículo escolar. Há piscinas públicas por todos os lados e só em Paris são 42, abertas o ano todo, com horários para estudantes e entradas que custam em média € 2 para o público, cerca de R$ 12. A primeira piscina pública na cidade foi aberta em 1785, justamente no rio Sena. E nessa mesma época, começou a aprendizagem da natação. Ou seja, ao retomar o mergulho no Sena, Paris volta a ter uma prática que já foi corrente no passado. As primeiras piscinas escavadas passaram a ser construídas na capital francesa entre 1870 e 1880. Houve períodos, porém, em que a natação deixou de ser praticada, pois acreditava-se que favorecia o desenvolvimento de epidemias. A história das piscinas no continente europeu é, antes de tudo, a dos banhos públicos e termas, dedicados também à purificação e à limpeza do corpo. A natação é considerada um dos esportes mais nobres em uma Olimpíada, depois do atletismo. Nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, um jovem francês de 22 anos deixou sua marca na história do esporte. Léon Marchand brilhou em todas as provas em que participou, conquistou 4 ouros e 1 bronze, e quebrou quatro recordes olímpicos, conquistando a simpatia do público. O ídolo se tornou um incentivo a mais para a natação na França. Para o Ministério da Educação francês, ensinar as crianças a nadar é uma responsabilidade do Estado. E mesmo para os adultos, nunca é tarde para aprender e poder aproveitar os banhos neste verão. Após o sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, nadar no rio Sena é um dos legados para a cidade e traz um grande desafio e um compromisso: garantir um rigoroso monitoramento diário para decidir se as áreas de banho serão abertas ou não.
Na televisão, Lula ataca Trump e o tarifaço / Com carta enviada a Bolsonaro, Trump reitera apoio ao ex-presidente / Lula sofre pressão para vetar nova lei ambiental / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 17 de julho.Guterres alarmado com escalada da violência que matou centenas na SíriaAgências da ONU dizem ao Conselho de Segurança que condições em Gaza pioraram
Monólogo no ar!Você já assistiu a algum desses debates no YouTube? O que você achou? Concorda com esse conteúdo?Neste episódio, eu questiono: será que estamos diante de um serviço público essencial ou de um entretenimento perigoso que pode moldar o futuro do nosso país, especialmente com as eleições de 2026 se aproximando? Dê o play e ouça! GOSTA DO CONFABULAS E TÁ AFIM DE AJUDAR?COLABORE VIA PIX:podconfabulas@gmail.com
Esses dias, enquanto eu pensava sobre comparação, meu corpo trouxe uma memória de uma festa que eu e meus amigos fizemos na adolescência. Ela aconteceu num salão improvisado do condomínio em que a gente morava e, de todas as lembranças que eu tenho dessa fase, essa, certamente, é a mais especial.Mas, num primeiro momento, não entendi a relação que o meu consciente estava fazendo entre a festa da adolescência e o assunto da comparação. Mas depois, lembrei do que aconteceu antes, durante e depois da festa, e entendi porque essa memória é, para mim, um dos maiores antídotos para a armadilha de se comparar. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsPublicidade: EbacCupom de 200 reais de desconto: coisasjulhoConheça os cursos: https://ebac.me/0x1gMEU LIVRO: Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição de sucesso pode paralisar você | Amazon.com.brApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasMinha palestra em São Paulo: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-sao-paulo-palestra-medo-de-dar-certo/2901989?referrer=www.google.comMinha palestra no Rio de Janeiro: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972?referrer=www.google.com
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Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 10 de julho.Cortes para HIV/Aids podem gerar 4 milhões de mortes adicionais até 2029Haiti tem o plano de resposta humanitária mais subfinanciado do mundo
Esses dias, eu fiquei com vontade de rascunhar os principais aprendizados e armadilhas que eu vivi (e ainda vivo) no meu processo de autoconhecimento. Situações, comportamentos, pontos cegos que eu me dei conta de que eu tinha caído, só depois de cair. Mas que me ajudaram a fazer diferente, quando se repetiu. Nesse episódio, te conto quais foram. Você vem? Nessa quarta-feira no @spotify e em todos os agregadores. Cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsMEU LIVRO: Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição de sucesso pode paralisar você | Amazon.com.brApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra em São Paulo 24/09: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-sao-paulo-palestra-medo-de-dar-certo/2901989?referrer=www.google.comPalestra no Rio de Janeiro: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972?referrer=www.google.comEpisódio que eu cite do pós-jovem: https://open.spotify.com/episode/34cCmGUyrVoUl24jWrQL7k?si=45d9969f55d64550
This week IMSA heads north of the border to Canada! Here's 5 big storylines to follow in this weekends race at CTMP!Support the showFollow the show on Twitter at @offintheessesFollow the show on Youtube at Off in the Esses
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta segunda-feira, 7 de julho:No Rio de Janeiro, chefe da ONU fala sobre inteligência artificial, COP30 e mudanças geoestratégicasOnda de calor na Europa preocupa Portugal
Quanta história uma única palavra carrega, há quantos milhões de anos ela começou a ser usada e por que, do nada, uma palavra se torna desgastada, perde a força, perde o charme, ninguém aguenta mais ouvir falar dela? Esses e outros questionamentos estão na cabeça de Gregório Duvivier e conduzem a peça “O Céu da Língua", que investiga a origem das palavras de língua portuguesa e já foi exibida nas principais capitais do país, e também em Portugal. O espetáculo segue em cartaz."As palavras são um prazer gratuito, lúdico e que une gerações. Todo ser humano que eu conheço gosta de brincar com as palavras", diz o convidado deste episódio do Podcast da Semana, da Gama.Duvivier, 39, é ator, escritor, poeta, roteirista, humorista, um dos criadores dos programas "Porta dos Fundos"e "Greg News". Entre outros projetos, é autor de livros como "A Partir de Amanhã eu Juro que a Vida Vai ser Agora" (7 Letras, 2008); "Ligue os Pontos: poemas de amor e big bang" e "Put some Farofa"(Companhia das Letras, 2013 e 2014 ).Na conversa com Gama, o carioca lista as coisas que ele ama e odeia na poesia e no teatro, conta foi chegar a um formato de peça que reunisse todos os seus interesses e fala do futuro da escrita em tempos de Inteligência Artificial. "A Inteligência Artificial me deprime profundamente, sobretudo a maneira como ela lida com linguagem. Ela produz textos que para mim são o exemplo do que tem de pior em geral -- que é aquele suco de obviedade, um processador de tudo que já foi dito", afirma.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
June was a big month with everything from big news out of the 24 Hours of Le Mans to Porsches unbeaten 2025 season coming to an end! This is all of the IMSA news from June!
Rolou a timeline sem perceber? Ficou ansioso só de pensar em ficar sem o celular? Esses comportamentos podem parecer inofensivos, mas, segundo a psicóloga Luisa Sabino, são sinais de alerta. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, a especialista explica como a dependência digital tem se espalhado silenciosamente, afetando o sono, a atenção, o convívio social e até mesmo a saúde mental de crianças e adultos. A conversa aborda também os impactos da era digital no cérebro humano, o conceito de nomofobia e estratégias para desenvolver um uso mais consciente das telas. Você também vai conferir: nova regra do Pix pode excluir sua chave, BYD estreia fábrica na Bahia e produz seus primeiros carros no Brasil, CNU 2025 abre inscrições com vagas de até R$ 17 mil, iPhone dobrável pode chegar em 2026 e Sombra de Titã é vista em Saturno. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Emanuele Almeida, Paulo Amaral, Marcelo Fischer, Renato Moura e Danielle Cassita. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quinta-feira, 3 de julhoCompromisso de Sevilha pode ser ponte para construção de mais confiançaViolência no Oriente Médio e Norte da África desloca 1 criança a cada 5 segundos
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta segunda-feira, 30 de junho:Guterres pede mudanças no rumo de financiamento para o desenvolvimentoBanco Mundial diz que pobreza está cada vez mais concentrada em países em conflitos
Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre os games que você consegue zerar rapidamente. Nem todo mundo tem tempo (ou paciência) para encarar jogos que exigem dezenas de horas para serem completados. Às vezes, tudo o que você quer é sentar no sofá, pegar o controle e mergulhar em uma aventura que pode ser vivida do início ao fim em uma única sessão, durante uma tarde ou noite. Felizmente, o mundo dos videogames está cheio de experiências mais curtas, mas ainda assim impactantes, perfeitas para quem quer “zerar de uma vez”.Zerar um jogo em uma sentada traz um tipo especial de satisfação. Você começa, vive toda a história, chega ao clímax e vê os créditos - tudo sem interrupções, como maratonar um bom filme. E com o catálogo cada vez maior de jogos independentes e títulos mais curtos, essa forma de jogar tem se tornado cada vez mais comum (e valorizada). Esses jogos curtos muitas vezes exploram ideias criativas, narrativas únicas ou estilos visuais marcantes. Eles não dependem de dezenas de missões ou mapas gigantescos para envolver o jogador. Pelo contrário: sua força está em proporcionar uma experiência concentrada, como se fosse um “filme jogável”, ideal para um final de semana ou uma noite mais tranquila.ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
#520 The Race: Day & Night. We are trackside for the atmosphere at the 93rd running of the 24 Hours Of Le Mans. We pick our runners for the On Speed sweepstake. The sound of the race start at the Esses, and Tetre Rouge at night and a chat with Alex Goy…..at a bar.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques destaquinta-feira, 26 de junhoRelatório sobre drogas revela que cannabis está no topo da lista dos usuáriosBrasil celebra 80 anos de Carta da ONU com exposição em Nova Iorque
Volatilidade, questionamentos acerca do "excepcionalismo americano" e guerra comercial marcaram 2025 até aqui. Hoje, o cenário global navega entre inovações aceleradas em IA e o agravamento de tensões e guerras no Oriente Médio e Europa. Esses e outros acontecimentos provocam incertezas e ondas no mercado financeiro. Qual é o impacto nos seus investimentos?Neste episódio, confira a conversa mensal com nosso economista-chefe, Thomas Wu. Para compartilhar sua visão sobre o mercado, nesse mês contamos com a participação de Daniel Brum, estrategista do Itaú Artax.Obs: áudio da live realizada em 25/06/25.Para acessar mais informações sobre o Itaú Artax, clique aqui: meu.itau/artax
Este episódio explica como as milícias cresceram, evoluíram e se tornaram uma parte do que é o Rio de Janeiro, e analisa como isso se relaciona com o restante do Brasil.Com a desculpa de combater a criminalidade durante os anos 60, policiais começaram a formar equipes para matar criminosos (ou supostos criminosos) das periferias e subúrbios. O primeiro destes grupos a se tornar conhecido foi a Scuderie Le Cocq, formada em 1964 por doze policiais que decidiram "fazer justiça" com as próprias mãos. A população gostou da ideia, e os grupos de extermínio cresceram.Esses grupos, hoje conhecidos como milícias, evoluíram e se modificaram com o tempo. Hoje, o leque de serviços é maior, e matar deixou de ser a única atividade comercial. O dinheiro pode vir do monopólio do gás, da TV a cabo, e da segurança, por exemplo. Milicianos cobram taxas de comerciantes e até de moradores, e o não pagamento delas é motivo para a violência.De acordo com levantamento feito pelo Instituto Fogo Cruzado e pelo Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense (Geni/UFF), o número de áreas dominadas por milicianos cresceu 387% entre 2006 e 2021. Atualmente as milícias são o maior grupo criminoso do RJ, e são responsáveis por metade dos territórios sob controle do crime organizado. Não parece que há escapatória - a expansão pode até ir além do Rio.Episódios relacionados#30: Polícia pra quem?#40: Mil dias de Marielle presente#81: Sobre chacinas e milíciasMergulhe mais fundoComo nasce um miliciano: A rede criminosa que cresceu dentro do Estado e domina o Brasil (link para compra)Entrevistados do episódioCecília OlliveiraJornalista, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Fundadora do Instituto Fogo Cruzado e cofundadora do The Intercept Brasil.Coronel Adilson Paes de SouzaTenente coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo. Bacharel em direito, mestre em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo. Autor do livro "O Guardião da Cidade".Ficha técnicaEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariProdução, direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Desde o início do atual mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, as estatais brasileiras criaram 273 novos cargos abertos à indicação política, segundo levantamento exclusivo do Estadão. Os postos são usados para empregar petistas, figuras ligadas aos partidos da base e familiares. O custo dessa expansão é de pelo menos R$ 206 milhões por ano, se contabilizados salários e benefícios, e abrange 16 empresas. "É muita coisa. Esses cargos são para políticos do PT, da base aliada e a familiares deles, em grandes empresas brasileiras - como DataPrev e Petrobras. Para piorar, o déficit das estatais no ano passado foi de R$ 6,7 bilhões. O Mensalão foi todo em cima de o governo Lula 'metendo a mão' para favorecer políticos e partidos aliados", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Câmeras, roteadores e outros dispositivos conectados à internet podem estar colocando sua rede em risco, mesmo que pareçam funcionar normalmente. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, conversamos com Alex Soares, Partner Solutions Engineer da Akamai, sobre a descoberta de um ataque em larga escala contra câmeras da marca GeoVision. Esses equipamentos, por estarem desatualizados e sem suporte, se tornaram alvos fáceis de hackers. Na conversa, Alex explica o que são os chamados dispositivos zumbis, como eles são explorados por criminosos e o que empresas e usuários podem fazer para se proteger. Spoiler: atualizar firmware e trocar a senha padrão não são mais opcionais. Você também vai conferir: Google libera Modo IA da busca na Índia, MediaTek amplia liderança e segue na frente da Qualcomm em 2025,Oppo vai pagar R$ 8 mil pela melhor foto tirada com celular no Brasil, SpaceX lança cápsulas de memorial espacial de carona na missão Transporter 14 e Santander e AWS oferecem 5 mil bolsas grátis em tech para mulheres. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Marcelo Fischer, Bruno Bertonzin, Renato Moura, Danielle Cassita e Emanuele Almeida. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta quarta-feira, 25 de junhoChefe de agência nuclear da ONU vê chance para diplomacia na crise do IrãMundo comemora Dia do Marinheiro
Desde o início do atual mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, as estatais brasileiras criaram 273 novos cargos abertos à indicação política, segundo levantamento exclusivo do Estadão. Os postos são usados para empregar petistas, figuras ligadas aos partidos da base e familiares. O custo dessa expansão é de pelo menos R$ 206 milhões por ano, se contabilizados salários e benefícios, e abrange 16 empresas. "É muita coisa. Esses cargos são para políticos do PT, da base aliada e a familiares deles, em grandes empresas brasileiras - como DataPrev e Petrobras. Para piorar, o déficit das estatais no ano passado foi de R$ 6,7 bilhões. O Mensalão foi todo em cima de o governo Lula 'metendo a mão' para favorecer políticos e partidos aliados", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta sexta-feira, 20 de junho.Chefe da ONU pede “uma chance à paz” em meio à escalada entre Israel e IrãEm Dia Mundial, líder da ONU apela por mais solidariedade com refugiados
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Aaron and Stu talk about the racing at Mid-Ohio and preview the next round at Watkins Glen!Support the showFollow the show on Twitter at @offintheessesFollow the show on Youtube at Off in the Esses
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This episode sees the return of drummer, Mark Esses, who's behind the kit for super-cool bands like Downstait, Night Spice and Flowers for Dorian. We met at El Vado, a Mexican restaurant in McHenry, and we chatted about: Balancing Multiple Projects: Besides being the drummer in a bunch of bands, Mark Esses also keeps busy as a D.J. We talk about how he manages his time and creative energy across all these endeavors. Pro Wrestling Music: Mark shares the story of how he was recruited into Downstait after the singer saw him perform and they bonded over a shared love of pro wrestling. We dig into the process of creating entrance themes for wrestlers and Mark's passion for the sport. Band Dynamics: We touch on the 20th anniversary of his band Flowers for Dorian and the longevity of band relationships. Mark also mentions the story-driven concept behind his band Night Spice, which even has an accompanying comic book. The Creative Drive & Collecting: While eating tacos during a sudden downpour, we bond over the "collector's mindset." I talk about my record collection, while Mark talks about his passion for collecting Batman, wrestling, and other pop culture memorabilia, including a story about having to start his collection over after a flood. Marc has a lot going on, and we barely scratched the surface! Support his projects at marcesses.com! ## Looking to transform your home, office, or business into a smart, seamlessly connected space? Easy Automation is a local business, headquartered in Aurora, Illinois, that delivers custom automation solutions tailored to your lifestyle. Whether you’re upgrading your home entertainment, streamlining your office tech, or enhancing the atmosphere in your restaurant or sports bar, they’ve got you covered . Their expert team designs and installs personalized systems—from smart lighting and climate control to audio/video distribution and robust Wi-Fi networks—all managed through an intuitive app on your favorite device . Easy Automation makes technology work for you—effortlessly, reliably, and always with your satisfaction guaranteed. Visit easy-automation.net or call Dan at 630-730-3728 and take control of your environment today! ## Car Con Carne is also sponsored by Ninety Days in the 90s: A Rock N Roll Time Travel Story. It's the ultimate novel about the '90s and Chicago's music scene. Join record store owner Darby on her trip back to 1990s Chicago as she jumps on the Grey Line to time travel back to her carefree twenties, soaking up all the pop culture and rock n roll nostalgia you could ever imagine. To learn more, go to 90daysinthe90s.com or pick it up on Amazon.com or wherever you buy books. And also follow 90daysinthe90s on Instagram for tons of Chicago scene & alternative music related content ## TAG PUBLICITY is a Music & Event Publicity company that is freshly distinctive. TAG PUBLICITY is a full service entertainment PR, talent development, branding, digital marketing, social media management, project management, distribution, content creation, booking and public relations company currently headed by Evan J. Thomas - You can reach out to Evan anytime for any of your PR needs to EvanJThomasPR@gmail.com Follow TAG Publicity on Facebook, IG and TikTok!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Poderiam os vapores de uma fábrica deixar toda uma cidade animada DEMAIS? Se quem disputa a corrida é o seu fluido corporal, você pode ser considerado atleta? Esses e outros questionamentos com @katbarcelos e @odeiopepe no Vortex de hoje Acesse o link do Vortex e ganhe 15% de desconto na sua matrícula na Alura: https://www.alura.com.br/vortex ou CUPOM: VORTEX Desconto especial nos planos usando o nosso link no Nordvpn: https://nordvpn.com/vortexpod ou CUPOM: VORTEXPOD Host: Katiucha Barcelos. Instagram: @katbarcelos | Twitter/X: @katiucha Co-Host: Pedro Pinheiro. Instagram: @odeiopepe | Twitter/X: @OdeioPePe Nossas redes sociais: Instagram: @feedvortex Bluesky: @feedvortex.bsky.socia Twitter: @feedvortex Tiktok: @feedvortexReddit: r/feedvortex Grupo paralelo não-oficial do Vortex no telegram: https://t.me/+BHlkG92BfPU5Zjdh Esse grupo é dos ouvintes, para os ouvintes e pelos ouvintes. Não temos qualquer afiliação oficial ou responsabilidade por QUALQUER COISA falada neste grupo Link do post do episódio nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/p/DKxgUJjvYfV/?img_index=1 Twitter: https://x.com/feedvortex/status/1932895073886236723 Links comentados no episódio: Cidade irlandesa que fabrica Viagra se gaba de ter "vapores de amor" no ar Pfizer nega que vapores de fábrica de Viagra estejam excitando homens de cidade irlandesa Preferências femininas quanto ao tamanho do pênis: um novo método de pesquisa usando seleção entre modelos 3D Assisti a uma corrida de esperma com centenas de adolescentes. Foi uma merda total. Primeira vez na competição Narração da competição Prêmio menor, tamanho maior? Explorando o impacto do dinheiro nos marcadores de masculinidade autorrelatados pelos homens Produção: Thyara Castro, Bruno Azevedo e Aparecido Santos Edição: Joel Suke Ilustração da capa: Brann Sousa