POPULARITY
Categories
Leitura bíblica do dia: João 4:19-26 Plano de leitura anual: Ezequiel 18–19; Tiago 4; Enfim ela teve a chance de visitar a igreja. No porão, encontrou a pequena gruta. Havia velas e lâmpadas iluminando um canto do chão. Uma estrela de prata de quatorze pontas cobria a parte elevada do piso de mármore. Ela estava na Gruta da Natividade em Belém, lugar onde, tradicionalmente, Cristo nasceu. No entanto, a escritora Annie Dillard não ficou tão impressionada, reconhecendo que Deus era muito maior do que aquele lugar. Esses lugares sempre tiveram grande significado para nossa fé. Outro lugar de admiração é mencionado na conversa entre Jesus e a mulher no poço (João 4:20), o monte Gerizim (Deuteronômio 11:29). Ele era sagrado para os samaritanos, mas os judeus insistiam que Jerusalém era o lugar da verdadeira adoração (v.20). Contudo, Jesus declarou que havia chegado o tempo em que a adoração não era mais restrita a um lugar, mas a uma Pessoa: “os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade” (v.23). A mulher declarou sua fé no Messias, sem saber que estava falando com Ele. “…Sou eu, o que fala com você” (v.26). Deus não se limita a um espaço físico. Ele está presente em todos os lugares. A verdadeira peregrinação que fazemos, a cada dia, é nos aproximarmos de Seu trono para dizer ousadamente: “Pai nosso”, e Ele está lá. Por: John Blase
Amandacast Consultora Financeira Especialista em Oficina Mecânica
Mecânico! Você sabe de cabeça os seus gastos maiores certo? Mas aqueles gastos do dia a dia é o maior vilão! Ouça o episódio e faça a atividade prática que vou dizer vai lhe ajudar!!!
A linguagem inclusiva e o uso de palavras neutras podem influenciar o cérebro e mudar a percepção do gênero na comunicação? Um estudo publicado recentemente pela equipe do pesquisador francês Léo Varnet, do CNRS, o Instituto Francês de Pesquisa Científica, mostra que a linguagem neutra, na verdade, não é tão neutra assim. Taíssa Stivanin, da RFIO debate sobre a linguagem inclusiva divide gramáticos e ativistas de gênero no Brasil e está presente há décadas na França. A Academia Francesa tem recusado novas formas de linguagem que evitem o uso sistemático do chamado masculino genérico. Um exemplo é a palavra “homem”, que pode ser usada para designar pessoas do sexo masculino e feminino.Existem diversas formas diferentes de linguagem inclusiva. Algumas se destacam na língua francesa e incluem o uso de palavras neutras nos textos, como "insubstituível", por exemplo. Esses substantivos considerados masculinos e femininos são chamados de epicenos.Outra “estratégia” do idioma francês é incluir as duas formas na mesma frase. Desta forma, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789, por exemplo, ficaria assim: “os homens e as mulheres nascem e são livres e iguais em direitos”. A frase original não inclui a palavra "as mulheres".Outra maneira de equilibrar o discurso de gênero no idioma francês é incluir um ponto central nas palavras para marcar a existência da forma feminina, por escrito. Em vez de escrever o músico e a musicista (le musicien et la musicienne em francês), a palavra será escrita com um ponto.(le musicien.ne.s). Mas, oralmente, a pronúncia será idêntica.Masculino genérico é neutro?Recentemente, o presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu que o masculino na língua francesa é neutro, reavivando a discussão sobre a linguagem inclusiva no país. Mas, muito além da polêmica social e política, o que a Ciência sabe sobre tudo isso?A Psicolinguística é um campo de estudo que analisa como o cérebro decodifica aquilo que lemos, ouvimos ou falamos, explicou à RFI o pesquisador francês Léo Varnet, do CNRS, o Instituto Francês de Pesquisa Científica.Em seu laboratório na Escola Normal Superior de Paris, no quinto distrito da capital, ele detalhou os resultados do seu estudo mais recente. Suas conclusões, publicadas recentemente na revista Frontiers of Psychology, mostram que a linguagem neutra, na verdade, não é tão neutra assim.A pesquisa foi feita na cidade de Grenoble, ao longo deste ano, e contou com a participação de setenta voluntários. “É importante ressaltar que nosso objetivo não era militante. Fizemos uma pesquisa científica para entender como a linguagem inclusiva é captada pelo cérebro e de que maneira ele privilegia a forma masculina na compreensão de uma frase que utiliza o masculino genérico para designar homens e mulheres", diz Léo Varnet.Experiência em duas etapasA pergunta feita pela equipe de Leo Vernet durante o estudo foi se esse modelo de escrita inclusiva poderia remediar essa percepção favorável ao masculino. Uma das primeiras descobertas aconteceu na primeira etapa da experiência: os participantes demoraram cem milésimos de segundo a mais para concluir que um texto com uma palavra masculina no início se referia, na verdade, a uma mulher.Este foi o caso da frase “o refém não comeu há dias. Ela/Ele perdeu muito peso”, usada na pesquisa. Questionados pelos cientistas, os participantes respondiam mais rápido que o refém era um homem quando a frase começava com o pronome masculino "Ele" em vez do "Ela".“Todo o resultado do estudo envolve essa pequena diferença de cem milésimos de segundo entre o tempo de resposta sobre o gênero do sujeito da ação quando propomos uma segunda frase que começa com o pronome “Ele” em comparação ao “Ela”. Isso indica que o cérebro demora mais para tratar uma frase que começa com o pronome feminino”, explica Léo Varnet.Em termos de sinapses de circuitos neuronais, cem milésimos de segundo é uma eternidade. Isso significa que os participantes pensaram de imediato que a palavra refém se referia a um homem.Na segunda parte da experiência, os cientistas usaram o ponto no início da frase, escrevendo “Um.uma refém”, para ver o que acontecia. Essa estratégia igualou o tempo de tratamento de informação pelo cérebro em relação ao gênero, sem beneficiar o masculino. A conclusão é que tanto o uso do ponto na forma escrita como a inclusão da forma feminina ajudam a equilibrar a questão do gênero na língua francesa.A linguagem é sexista por natureza? “A linguagem, por si só, é um pouco sexista. Nossa linguagem usa, essencialmente, o masculino genérico. Nosso cérebro aprendeu de certa forma a funcionar dessa maneira e talvez reproduza isso, mesmo no caso da linguagem neutra. Ele talvez aplique, automaticamente, a regra do uso do masculino. Uma outra explicação que temos para esse desequilíbrio nas formas neutras é que às vezes elas são usadas para designar apenas homens”, conclui Léo Varnet.
Na terceira e última mensagem da série “Teologias Perigosas”, somos advertidos sobre um ensino potencialmente prejudicial: "Graça Barata." Citando Dietrich Bonhoeffer, que destaca que a graça barata é o inimigo mortal da igreja. Saiba a importância de uma graça verdadeira centrada em Jesus e na Sua obra redentora. Abordando perigos como não ensinar toda a Nova Aliança, líderes cristãos permanecerem em liderança mesmo sendo desqualificados, o ensino de "uma vez salvo, sempre salvo," e a própria graça barata, a mensagem promete uma análise crítica desses ensinamentos e destaca a necessidade de discernimento e atenção às Escrituras. Se você busca compreender os perigos de certas teologias e fortalecer sua fé, esta mensagem é uma oportunidade valiosa para reflexão e discernimento. Não perca a chance de explorar as sutilezas desses ensinamentos e cultivar uma compreensão mais profunda da graça bíblica. --- Se ao ouvir esta mensagem você tomou uma decisão por Jesus ou reconciliou com Deus, queremos te ajudar nessa nova vida. Se você também precisa de oração ou quer participar de um life group, acesse o link: www.paz.vc/sp
No cenário político atual, a reunião entre Joe Biden e Xi Jinping em São Francisco assume um papel crucial, especialmente considerando as próximas eleições presidenciais dos EUA em 2024. Este encontro, que ocorreu à margem da cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC), reuniu os líderes das duas maiores economias mundiais, abordando temas cruciais como comércio, tecnologia, direitos humanos e questões territoriais. Thiago de Aragão, analista políticoEmbora não se esperasse grandes acordos ou anúncios, a ênfase foi dada na manutenção de linhas de comunicação abertas para evitar um clima de conflito aberto. Esse diálogo pode ser interpretado como uma tentativa de Biden de equilibrar a rivalidade competitiva com a China, mantendo uma postura firme, mas evitando o agravamento das tensões, especialmente em áreas sensíveis como Taiwan e o Mar do Sul da China. Para Biden, a gestão desta relação bilateral é crítica, considerando a aproximação das eleições presidenciais. A maneira como ele navega nesse relacionamento com a China pode influenciar significativamente a percepção do público americano sobre sua capacidade de lidar com desafios internacionais complexos. Um equilíbrio cuidadoso é necessário para evitar o agravamento das tensões, ao mesmo tempo em que defende os interesses americanos. Impacto na corrida eleitoral O encontro também teve um foco em questões de cooperação global, como a luta contra as alterações climáticas e o tráfico de fentanil. Esses temas são importantes tanto para a política interna quanto para a imagem internacional dos EUA, e podem servir como áreas de colaboração potencialmente benéfica para ambas as nações.No entanto, com as eleições presidenciais de Taiwan em 2024 e a possibilidade de um retorno de Donald Trump à Casa Branca, o ano promete ser repleto de incertezas. A abordagem de Biden em relação à China, especialmente nas questões de Taiwan e direitos humanos, pode ter implicações profundas na corrida eleitoral, possivelmente influenciando a escolha dos eleitores americanos.Em resumo, a reunião entre Biden e Xi em São Francisco, embora discreta em termos de resultados tangíveis, é um momento significativo na política externa dos EUA. As repercussões deste diálogo podem se estender até as eleições presidenciais de 2024, afetando a narrativa política e a percepção pública sobre a eficácia do governo Biden no cenário internacional.
Na terceira e última mensagem da série “Teologias Perigosas”, somos advertidos sobre um ensino potencialmente prejudicial: "Graça Barata." Citando Dietrich Bonhoeffer, que destaca que a graça barata é o inimigo mortal da igreja. Saiba a importância de uma graça verdadeira centrada em Jesus e na Sua obra redentora. Abordando perigos como não ensinar toda a Nova Aliança, líderes cristãos permanecerem em liderança mesmo sendo desqualificados, o ensino de "uma vez salvo, sempre salvo," e a própria graça barata, a mensagem promete uma análise crítica desses ensinamentos e destaca a necessidade de discernimento e atenção às Escrituras. Se você busca compreender os perigos de certas teologias e fortalecer sua fé, esta mensagem é uma oportunidade valiosa para reflexão e discernimento. Não perca a chance de explorar as sutilezas desses ensinamentos e cultivar uma compreensão mais profunda da graça bíblica. --- Ministração do Pr. Abe Huber nos Cultos de Celebração de 19 de novembro de 2023. Se ao ouvir esta mensagem você tomou uma decisão por Jesus ou reconciliou com Deus, queremos te ajudar nessa nova vida. Se você também precisa de oração ou quer participar de um life group, acesse o link: www.paz.vc/sp
Mesclando literatura, fotografia e colagem, a mostra “Travessias do Sertão” está em cartaz na Casa do Brasil, em Madri. Inspiradas no livro de Guimarães Rosa, as obras dialogam diretamente com a cartografia mineira e com as populações que vivem no Alto Vale do Jequitinhonha. O acesso é gratuito. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI na EspanhaUma verdadeira viagem. Do “Grande sertão: veredas”, de Guimarães Rosa, aos mais diferentes recantos mineiros, cheios de histórias. Unindo fotografia, colagem e literatura, a exposição “Travessias do Sertão”, que tem quase três anos de estrada, acaba de chegar a Madri, onde fica em cartaz até o dia 3 de dezembro. O projeto, que hoje conta com 32 telas e ocupa lugar de destaque na Casa do Brasil, em plena capital espanhola, nasceu despretensiosamente, a partir de um trabalho acadêmico feito pelo professor e fotógrafo Lucas Sousa.A ideia, inicialmente, era fazer uma releitura artística da personagem Diadorim, por meio de pinturas corporais e registros fotográficos que imprimissem um tom de mistério, ao não revelar completamente o rosto humano. Isto como parte de uma pesquisa envolvendo questões de gênero e de sexualidade.“No romance do Guimarães Rosa, Diadorim é um personagem que durante toda a narrativa não se entrega a informações concretas. Se ele é um homem, se ele é uma mulher… O narrador, pelas visões do Riobaldo, traça as linhas físicas corporais de Diadorim com os dois movimentos, né? Tanto masculino quanto feminino. E, para isso, ele recorre, inclusive de uma maneira muito poética, à cartografia de Minas Gerais, à cartografia do grande sertão”, narra Lucas, ao explicar como percebe o universo apresentado pelo escritor que o inspirou.Reconhecimento que estimulaA primeira série fotográfica, baseada na personagem Diadorim, rendeu a Lucas Sousa e a Wágner Pena – que divide com Lucas a autoria do projeto – uma menção honrosa atribuída num evento realizado pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, onde tudo começou. A partir daí, os dois perceberam que o trabalho poderia ganhar novas dimensões.A mostra “Travessias do Sertão” foi, então, crescendo e tomando forma. Além do eixo curatorial Diadorim, Lucas e Wágner construíram mais dois: um dedicado à Cartografia sertaneja, em que revelam a natureza e a arquitetura do Alto Vale do Jequitinhonha e outro dedicado às Mineiridades, no qual ganham especial importância algumas festividades típicas da região.“Cada fotografia ali está representando um tipo de manifestação cultural. Por exemplo, a Festa do Rosário. Tem os marujos, que são os líderes que conduzem a festa com as canções de origem afrodescendente. E temos as rainhas, os reis, condessas, condes… É uma festa muito rica culturalmente”, explica Wágner, se referindo a um dos ambientes da galeria que recebe a exposição. Rostos e históriasAlém das festas e tradições regionais, a seção intitulada Mineiridades contempla uma série de retratos de moradores do Alto Vale do Jequitinhonha. “Esses personagens que a gente fotografou vivem ali na região de Couto Magalhães, Diamantina, Serro… Ali na região do Alto Vale do Jequitinhonha. E eu sempre busquei registrar o seu cotidiano. A dona Ana, com seu balaio, a dona Geralda… Então eu busco estar sempre registrando o cotidiano, a verdade. Aquilo que está no momento”, conta Wágner.O registro desses rostos que também formam, de alguma maneira, a paisagem do sertão resulta num conjunto de fotografias cheias de texturas, contrastes e narrativas. Os fotógrafos contam que muitas das famílias que têm pessoas que foram clicadas como parte da exposição dão à tal fotografia um local de destaque em suas casas. Assim as obras ganham também um outro valor, conectado à comunidade.Percalços do caminhoDa concepção da mostra “Travessias do Sertão”, no seio de Minas Gerais, até a chegada da exposição em Madri, o caminho foi longo. Os autores tiveram que enfrentar diferentes desafios para chegar a expor na Europa. Por falta de incentivos e de recursos financeiros, a parceria firmada com a Casa do Brasil, em 2021, foi adiada por dois anos.Mas em 2023, os dois fotógrafos contaram com uma rede de apoiadores que permitiu que eles cruzassem o oceano, como revela Wágner Pena. “Com muita resistência (da nossa parte) e com a ajuda de pessoas, por meio de rifas e de patrocínios também, nós conseguimos trazer esse projeto até Madri”, celebra.Sobre isso, Lucas Sousa comenta que “muitas regiões dos interiores do Brasil possuem um potencial artístico-cultural extremamente grandioso, mas quando se trata de políticas públicas voltadas para o incentivo da produção e à democratização da arte, a história é outra, é como se arte fosse desimportante e por esse motivo, fosse negado às pessoas o direito de ter acesso a ela, de ter contato com os benefícios que a arte produz no homem”.Sabendo de todo o caminho percorrido, a realização ao chegar com a mostra “Travessias do Sertão” na Espanha, para Lucas, ganha outra dimensão.“Parece que eu não estou aqui, estou bem incrédulo. É uma sensação de dever cumprido. Tipo ‘puxa, conseguimos'. Depois de muita luta, de muita resistência, a gente fala que é um projeto de resistência, é um projeto memorial. É um projeto de força política, porque a política envolve também essa questão artística. Ela envolve essa questão de resistir nas sociedades. É uma realização através de muita resistência”.A exposição “Travessias do sertão” fica em cartaz na Casa do Brasil, em Madri, até o dia 3 de dezembro. O acesso é livre e gratuito, de segunda a sexta-feira, das 9 às 19h.
**** Link do nosso grupo 2 no Whatsapp de Dicas Gratuitas (mensagens só pelo Adm) https://chat.whatsapp.com/ERebr5tqthl8dNBDaK3Ixq Mais informações sobre cursos: www.raioxdoedital.com.br Mais informações sobre mim: https://linktr.ee/felipeduque Link do nosso canal do Youtube com muito conteúdo jurídico: https://www.youtube.com/channel/UCdUEy1gaVD7AO_URPUZrLtw Link do nosso podcast no Spotify: https://open.spotify.com/show/0cyIQ7i3edtRlIhH9U5Q7i ******06/12/2022, Yasmin entra no Raio-X.24/07/2023, aúdio:- "Yasmin, tu arrebentou!" –- “Professor eu não acredito. Meu Deus, eu usei demais o raio-x. Estou sem palavras”*(…) Corta (…) Me senti impotente, incapaz, duvidei… mas me apoiei em Deus e ele fez infinitamente mais do que eu imaginei.21/09/2023(Após arguição de prova oral - no nosso grupo)“Eu me apoio muito na liberdade de errar agora (apesar do desconforto que isso causa) para ter a certeza e a segurança de que estou caminhando no sentido de entrar um resultado muito melhor no dia da prova. A gente só aprende nos deslizes(…)”.06/11/2023 - resultado da Oral:“Duque, eu tô em choque, meu Deus(…)”.Corta.Dani @dani_duque me manda um áudio enorme, e um textão dizendo: eu sabiaaaaaaa que ela ia arrasar!!!!!!!“Nem nos meus melhores sonhos eu podia imaginar”.Esses são diálogo de nossas conversas.Yasmin tem 25 anos, mas digno de uma maturidade que eu sei que ela não caiu nas fórmulas mágicas.Eu sei e você sabe quando ela diz:“o estudo nos leva a lugares que dinheiro nenhum no mundo compra”.Yasmin nos mostra uma ambivalência de qualquer ser humano que possui dúvidas e fraquezas terrenas, mas ao mesmo tempo uma fé inabalável, diante de seu excelente desempenho e buscando uma explicação, ela encerra o diálogo:“É Deus, professor, sempre foi”.Estamos ansiosos para conhecer essa história.Sabemos que ela não vai indicar grama, né @ymdias ?! Não se preocupe.Mas eu não sei o que é, se é o pequi goiano, tem algo diferente, ou melhor… lá vou eu e você querendo explicações do mundo, para alguém que tem fé.Triste de mim. Eu preciso elevar meu pensamento. O nosso. Te esperamos para aprender com Yasmin.Tem algo diferente aqui. Tem algo diferente nela. Talvez você possa aprender, caso queira se elevar.#experienciascompartilhadas #raioxdoedital #guiadoseditais #editaisesquematizados #editalesquematizado----6J9248-VTJ9P7-H2CYNS-W24YYR-XSNQTP O diálogo com Yasmin revela uma jornada de dedicação e superação nos estudos para concursos públicos, especialmente na área jurídica. Yasmin, uma estudante comprometida e determinada, enfrentou desafios como a intensa rotina de estudos e a necessidade de equilibrar trabalho e preparação para concursos. Sua trajetória é marcada pela busca constante por conhecimento e pelo desejo de atuar na advocacia pública. Yasmin compartilha sua experiência de ter passado por várias fases de concursos, como objetivas, discursivas e orais, destacando a importância da preparação em todas elas. Ela enfatiza a necessidade de estar inteiramente comprometida com o estudo, utilizando métodos como resumos, flashcards e aprofundamento em jurisprudências. Sua jornada é também uma história de autoconhecimento e crescimento pessoal, mostrando como o estudo pode ser um caminho para o desenvolvimento pessoal e profissional. Ao longo do diálogo, Yasmin expressa gratidão por figuras inspiradoras em sua vida, como professores e familiares, que a apoiaram e motivaram durante sua jornada. Ela ressalta que, apesar dos desafios e momentos difíceis, o esforço valeu a pena, levando-a a conquistar resultados significativos e a realizar seu sonho de atuar na advocacia pública. A trajetória de Yasmin é um exemplo motivador para aqueles que estão se preparando para concursos, especialmente na área jurídica. Ela demonstra que, com dedicação, estratégia e apoio, é possível superar obstáculos e alcançar objetivos ambiciosos.
Links importantes:Comunidade Minimalista: https://comunidade.quandomenosemais.comSite / Blog: https://quandomenosemais.comCurso Minimalismo para uma Vida Leve: https://quandomenosemais.com/cursoEbook Mentalidade para ser Rico: https://quandomenosemais.com/ebookctmsr-ytClube do Livro: https://quandomenosemais.com.br/clubedolivroRealizar pequenas tarefas que tomam pouco tempo, muitas vezes em torno de apenas 1 minuto, pode afetar profundamente a sensação de casa organizada.Coisas simples, como dobrar uma camiseta, guardar um livro na prateleira correta ou limpar uma superfície bagunçada, podem fazer toda a diferença.Ao dedicar apenas alguns minutos do seu dia para essas pequenas tarefas, você estará constantemente contribuindo para a organização da sua casa.Esses hábitos de 1 minuto podem se acumular ao longo do tempo, resultando em um ambiente mais ordenado e agradável de se viver.Por isso hoje vamos ver 20 hábitos de 1 minuto que podem fazer toda a diferença para ter uma casa limpa e organizada.--- *** ---E-mail: contato@quandomensemais.comBlog: https://quandomenosemais.comYouTube: https://youtube.com/c/quandomenosemaisInstagram: https://instagram.com/quandomenosemaisFacebook: https://fb.me/quandomenosemaisPodcast / Spotify: https://open.spotify.com/show/1wpYTs7ZF2JvPhQ8ftonEDFacebook: https://fb.me/quandomenosemais--- *** ---Nossa lojinha: https://quandomenosemais.com/lojaAqui você encontrará vários dos produtos que eu comento nos vídeos como: - Arrumação, organização e limpeza da casa; - Decoração; - Plantas; - Feng Shui contemporâneo; - Livros. OBS MINIMALISTA: Lembre-se de comprar apenas o que realmente está precisando e terá de fato utilidade em sua vida.--- --- #Minimalismo #QuandoMenoseMais #RobertoKirizawa
Mesclando literatura, fotografia e colagem, a mostra “Travessias do Sertão” está em cartaz na Casa do Brasil, em Madri. Inspiradas no livro de Guimarães Rosa, as obras dialogam diretamente com a cartografia mineira e com as populações que vivem no Alto Vale do Jequitinhonha. O acesso é gratuito. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI na EspanhaUma verdadeira viagem. Do “Grande sertão: veredas”, de Guimarães Rosa, aos mais diferentes recantos mineiros, cheios de histórias. Unindo fotografia, colagem e literatura, a exposição “Travessias do Sertão”, que tem quase três anos de estrada, acaba de chegar a Madri, onde fica em cartaz até o dia 3 de dezembro. O projeto, que hoje conta com 32 telas e ocupa lugar de destaque na Casa do Brasil, em plena capital espanhola, nasceu despretensiosamente, a partir de um trabalho acadêmico feito pelo professor e fotógrafo Lucas Sousa.A ideia, inicialmente, era fazer uma releitura artística da personagem Diadorim, por meio de pinturas corporais e registros fotográficos que imprimissem um tom de mistério, ao não revelar completamente o rosto humano. Isto como parte de uma pesquisa envolvendo questões de gênero e de sexualidade.“No romance do Guimarães Rosa, Diadorim é um personagem que durante toda a narrativa não se entrega a informações concretas. Se ele é um homem, se ele é uma mulher… O narrador, pelas visões do Riobaldo, traça as linhas físicas corporais de Diadorim com os dois movimentos, né? Tanto masculino quanto feminino. E, para isso, ele recorre, inclusive de uma maneira muito poética, à cartografia de Minas Gerais, à cartografia do grande sertão”, narra Lucas, ao explicar como percebe o universo apresentado pelo escritor que o inspirou.Reconhecimento que estimulaA primeira série fotográfica, baseada na personagem Diadorim, rendeu a Lucas Sousa e a Wágner Pena – que divide com Lucas a autoria do projeto – uma menção honrosa atribuída num evento realizado pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, onde tudo começou. A partir daí, os dois perceberam que o trabalho poderia ganhar novas dimensões.A mostra “Travessias do Sertão” foi, então, crescendo e tomando forma. Além do eixo curatorial Diadorim, Lucas e Wágner construíram mais dois: um dedicado à Cartografia sertaneja, em que revelam a natureza e a arquitetura do Alto Vale do Jequitinhonha e outro dedicado às Mineiridades, no qual ganham especial importância algumas festividades típicas da região.“Cada fotografia ali está representando um tipo de manifestação cultural. Por exemplo, a Festa do Rosário. Tem os marujos, que são os líderes que conduzem a festa com as canções de origem afrodescendente. E temos as rainhas, os reis, condessas, condes… É uma festa muito rica culturalmente”, explica Wágner, se referindo a um dos ambientes da galeria que recebe a exposição. Rostos e históriasAlém das festas e tradições regionais, a seção intitulada Mineiridades contempla uma série de retratos de moradores do Alto Vale do Jequitinhonha. “Esses personagens que a gente fotografou vivem ali na região de Couto Magalhães, Diamantina, Serro… Ali na região do Alto Vale do Jequitinhonha. E eu sempre busquei registrar o seu cotidiano. A dona Ana, com seu balaio, a dona Geralda… Então eu busco estar sempre registrando o cotidiano, a verdade. Aquilo que está no momento”, conta Wágner.O registro desses rostos que também formam, de alguma maneira, a paisagem do sertão resulta num conjunto de fotografias cheias de texturas, contrastes e narrativas. Os fotógrafos contam que muitas das famílias que têm pessoas que foram clicadas como parte da exposição dão à tal fotografia um local de destaque em suas casas. Assim as obras ganham também um outro valor, conectado à comunidade.Percalços do caminhoDa concepção da mostra “Travessias do Sertão”, no seio de Minas Gerais, até a chegada da exposição em Madri, o caminho foi longo. Os autores tiveram que enfrentar diferentes desafios para chegar a expor na Europa. Por falta de incentivos e de recursos financeiros, a parceria firmada com a Casa do Brasil, em 2021, foi adiada por dois anos.Mas em 2023, os dois fotógrafos contaram com uma rede de apoiadores que permitiu que eles cruzassem o oceano, como revela Wágner Pena. “Com muita resistência (da nossa parte) e com a ajuda de pessoas, por meio de rifas e de patrocínios também, nós conseguimos trazer esse projeto até Madri”, celebra.Sobre isso, Lucas Sousa comenta que “muitas regiões dos interiores do Brasil possuem um potencial artístico-cultural extremamente grandioso, mas quando se trata de políticas públicas voltadas para o incentivo da produção e à democratização da arte, a história é outra, é como se arte fosse desimportante e por esse motivo, fosse negado às pessoas o direito de ter acesso a ela, de ter contato com os benefícios que a arte produz no homem”.Sabendo de todo o caminho percorrido, a realização ao chegar com a mostra “Travessias do Sertão” na Espanha, para Lucas, ganha outra dimensão.“Parece que eu não estou aqui, estou bem incrédulo. É uma sensação de dever cumprido. Tipo ‘puxa, conseguimos'. Depois de muita luta, de muita resistência, a gente fala que é um projeto de resistência, é um projeto memorial. É um projeto de força política, porque a política envolve também essa questão artística. Ela envolve essa questão de resistir nas sociedades. É uma realização através de muita resistência”.A exposição “Travessias do sertão” fica em cartaz na Casa do Brasil, em Madri, até o dia 3 de dezembro. O acesso é livre e gratuito, de segunda a sexta-feira, das 9 às 19h.
Por Hilquias Scardua A liberdade nos parece tão próxima quanto distante. É antagônico pensar no que nos faz considerar nossa liberdade e o quanto somos livres diante da imensidão de possibilidades da escravidão. É sob a condição dos Homens Livres e de Bons Costumes que ensaio o pensamento, ousando afirmar que nenhum desses ousaria dizer que é livre, senão por um argumento qualquer justificando-se pela ideia de posse. A razão falha sobre suas Virtudes e por condições débeis de uma colocação social que enche de ego qualquer um desses Operários. Quem já se julgou livre o suficiente para não assistir a imputável razão dilacerar a sua condição existencial? Antes de avançarmos, devo tomar nota de que a reflexão não volta o simples olhar para as nossas condições básicas e necessidades fisiológicas puramente animais. Esses critérios nos tornam incapazes de pensar a liberdade. Não nos cabe relacionar a necessidade humana orgânica e natural como sinônimo de prisão para encontrar diante disso uma possibilidade de tornarmos livres. Aqui, a Liberdade e seus conceitos operam em âmbitos mais metafísicos e imputam o caráter singular do filósofo, o de refletir. Em diversas ocasiões, os proclamadores da liberdade exerceram a pauta de discursos deturpados, buscando iludir e conquistar, de maneira perversa, a maioria leiga e incapaz de compreender seus princípios e direitos fundamentais - O Trivium, um recurso intelectual que antes era mérito para aqueles que serviam de um cérebro, hoje passou a ser sinônimo de uma mente nobre, dada a superficialidade desses dias. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
A falta de coragem e o medo podem ser obstáculos poderosos para alcançar nossos sonhos. Esses temores são como monstros criados por nós mesmos, que nos impedem de descobrir e desenvolver nossos verdadeiros talentos. Portanto, é fundamental reconhecer o impacto que o medo pode ter em nossas vidas e encontrar a coragem necessária para seguir em frente. Curtiu esse episódio? Não se esqueça de deixar o seu comentário sobre o que achou deste episódio e dê 5 estrelas se curtiu! INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O MAIOR EVENTO DE ALTA PERFORMANCE DO BRASIL. https://bit.ly/ahh-spotify
Paredes cobertas de obras de arte, em um ambiente envidraçado e aberto ao público. Esta poderia ser apenas mais uma galeria de arte, se não estivesse no centro do pátio de um imenso hospital universitário. O Espace Bulle, como o próprio nome sugere, é uma bolha de cultura e bem-estar em benefício de todo o público do Hospital Henri-Mondor, na região parisiense. Um projeto que utiliza a arte como uma importante aliada para a saúde, inclusive no tratamento de doenças graves. Andréia Gomes Durão, da RFI“Nós estamos comprometidos em um processo de desenvolvimento sustentável e social ambicioso para melhorar a qualidade de vida de profissionais e pacientes. Para nós, é primordial que um estabelecimento de saúde, que é aberto a todos, coloque à disposição dos seus usuários espaços de relaxamento, para respirar um ar mais leve, para sair um pouco deste universo tão urbanizado e cimentado que nos cerca. É uma ideia de saúde pública, em que todos – pacientes, famílias, profissionais, moradores da região – possam se beneficiar deste espaço”, explica Irma Bourgeon-Ghittori, encarregada de projetos da Direção de Cuidados e Atividades Paramedicais do Hospital Henri-Mondor.Ela acrescenta ainda que o Espace Bulle tem a proposta de contribuir com o tratamento, mas também com a compreensão de doenças graves de uma forma multidisciplinar.“Isso nos levou à decisão de realizar um projeto que é, ao mesmo tempo, integrador e inovador, em que se aplicam diferentes dimensões, como a arquitetura, a arte visual, a vegetalização, a biodiversidade, a cultura, o compartilhamento, a escuta do outro, o relaxamento e, principalmente, o cuidado.”Irma enfatiza a importância para a saúde do paciente de promover o bem-estar para todas as pessoas que o cercam. “Um hospital é um lugar onde as situações profissionais são difíceis de suportar, é uma fonte de estresse, e de cansaço moral. O objetivo deste espaço é sair um pouco deste universo, e ser aberto aos profissionais que estejam à procura de um lugar para se restabelecer, para reforçar laços, se encontrarem quando estão no hospital.”Ela insiste no papel que a arte exerce em uma melhor compreensão da realidade dos pacientes, tanto da parte dos médicos quanto de seus familiares. “As exposições propostas no Espaço Bulle são muito variadas e permitem às pessoas se envolverem em função dos temas, sempre ligados ao cuidado com a saúde, e aproveitarem um lugar que busca simplesmente levar cultura ao hospital”, conclui Irma.Um rabisco superstarIsabelle Gueroult foi uma das pacientes a expor no Espace Bulle. Durante o tratamento de um câncer, um bloquinho de rascunho foi sua companhia para driblar o tédio. E seus desenhos, a princípio despretensiosos, logo passariam a traduzir todas as emoções visitadas na luta contra a doença.“Eu criei um personagem para atenuar um pouco as dores, os questionamentos, essa revolta que eu tinha, porque eu comecei a desenhar no hospital enquanto aguardava meus tratamentos, que eram muito longos. Então eu inventei um pequeno personagem que me permitia me escapar um pouco. Esse personagem se chama Gribouille Superstar, e eu assumi um pouco essa identidade. Esse pequeno personagem é careca, foi quando eu não tinha mais cabelos. Quando eu me olhava, eu tinha a impressão de ser outra pessoa, na verdade. Ele também não tinha boca, porque quando eu soube da minha doença, eu fiquei sem voz”, ela lembra.O nome de seu personagem, Gribouille Superstar, tem duplo sentido. Gribouille pode ser apenas um rabisco, um tipo de rascunho, mas também alguém ingênuo e perdido, que se vê em dificuldades muito maiores do que poderia prever.“Agora eu começo, de vez em quando, a fazer uma pequena boca [no personagem]. Um pouco mais sorridente, um pouco interrogativa. E como as crianças gostam muito deste pequeno personagem, eu sempre desenho uma pequena boca para as crianças, porque, afinal, as crianças representam a felicidade”, afirma a agora artista visual.Neste diário não escrito, mas desenhado, Isabelle revela cada etapa da doença, do tratamento, suas angústias e medos, o cansaço, a sensação de isolamento, traduzindo para o outro, em formas e cores, tudo o que aconteceu com ela.“Há também os planos de fundo, como o espaço, como qualquer coisa que me faz ir em um mundo dos mortos e voltar para o mundo dos vivos. Isso são meus desenhos, uma mistura do mundo dos mortos com o mundo dos vivos, porque quando tomamos conhecimento da doença, nós não sabemos se vamos nos sair bem. Mas eu presto atenção, apesar de tudo, em manter a esperança e a vida em tudo o que faço”, conta Isabelle.BrutalidadeAos 37 anos, Julien Secheyron recebeu o diagnóstico de uma doença rara e ainda sem cura, a neuropatia óptica hereditária de Leber (NOHL). Em apenas três meses, o paciente perde grande parte da visão e a capacidade de identificar as cores.“De repente, se está privado de tudo, tudo, tudo, quer dizer, não se pode escrever um e-mail, não se pode mais ler uma mensagem, estar no Whatsapp, não se pode mais retirar dinheiro no banco, reconhecer as notas de dinheiro, não se pode mais ver o que se está comendo, ver seu próprio rosto ou o de outra pessoa. É brutal! Então eu me vi sozinho, sentado no meu sofá, com um grande buraco negro na minha vida pessoal e profissional”, ele descreve.E sob a brutalidade da notícia de que perderia quase completamente a visão, Julien tomou a curiosa decisão de escrever um livro. “Então eu me disse, por que não escrever um livro para mostrar que é realmente uma brutalidade? O fato que vamos perder tudo isso em três meses, mas que há muita esperança, graças à pesquisa médica, graças aos centros de adaptação, e graças também a outros que tiveram essa doença e foram capazes de superá-la, mostrando do que se trata, explicando o que podemos fazer. Este é um livro para novos pacientes, não apenas da doença NOHL. É também um livro para os acompanhantes, para os que cuidam, porque é uma coisa muito difícil de se compreender.”Escrever “Vous ne verrez plus” (Você não verá mais) foi a forma que ele encontrou para expressar um momento intensamente assustador e transformador em sua vida e compartilhar o que viveu com outras pessoas. O livro lhe rendeu o prêmio Paroles des Patients 2023, o que poderia ser traduzido como palavras ou depoimentos dos pacientes, concedido por uma organização francesa de indústrias farmacêuticas.“Essas informações dão esperança às pessoas, mas também servem para sacudir um pouco a esfera pública e privada sobre os deficientes, porque deficiente não é apenas quem está em uma cadeira de rodas, estamos falando também do famoso deficiente invisível, que são cerca de 10 milhões na França, que vão desde o deficiente visual, mas também o auditivo, aquele que tem diabetes, até o câncer. É este deficiente invisível que eu também quis colocar em evidência neste livro”, destaca Secheyron.Temáticas e técnicasUsar sua própria história de superação na luta contra o câncer em benefício de outros pacientes foi o que motivou a designer gráfica e ilustradora Camille Esayan a criar o ateliê criativo Créer comme respirer (Criar como respirar), em que ela utiliza uma combinação de temáticas e técnicas artísticas para dar aos participantes diversas formas de expressão.“Eu decidi aproveitar essas ferramentas para outras pessoas, outros pacientes. Eu procurei associações de apoio após o câncer. Eu fui ao encontro de outros pacientes para propor a eles ateliês criativos com a ideia de que a arte pudesse ajudá-los a superar sua própria experiência da doença”, ela explica.Com isso, o ateliê permite a essas pessoas revelar e dividir suas questões em torno da doença com outros pacientes por meio da arte. “Esses ateliês fazem todo um sentido porque nós nos encontramos entre pacientes, então, é um momento privilegiado, onde podemos fazer trocas, compartilhar percepções. Porque é exatamente esta sensação de dissociação em relação às outras pessoas, em relação mesmo ao próprio corpo, são esses sentimentos que dividimos”, descreve Camille.Sentimentos que são compartilhados também, de forma descontraída e lúdica, com quem nunca passou pela mesma situação. Participantes do ateliê acabaram por formar o coletivo Marques de Fabrique (Marcas Registradas), que promove exposições de suas obras para o público em geral.“Acho que exibir os trabalhos ao público em geral faz parte de uma evolução de entendimentos sobre a questão, sobre o olhar que lançamos sobre a doença, a forma de ver o câncer, a forma de ver os pacientes”, sublinha a artista.Uma próxima exposição do coletivo, chamada “À corps ouvert”, tem vernissage nesta quinta-feira (16) e se estende até domingo (19) no endereço 60 Boulevard Chanzy, em Montreuil, na região parisiense. Participam da exposição os artistas Loïc Bertrand, Stéphane Boissonot, Lara Bouvet, Soubattra Danasségarane, Draw your fight, Camille Esayan, Alaïa Etchegoin, Jeanne Fasquel, Pierre-Antoine Gruau, Gribouille Superstar e Séverine Schulte.
O evento ambiental mais esperado do ano, a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP28), se inicia dentro de duas semanas, em Dubai, para debater como os países podem agir para enfrentar o aquecimento do planeta. As decisões são baseadas nas conclusões dos cientistas do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), que reúne especialistas do mundo todo em diversos aspectos do problema: desde as causas até o que precisa ser feito para evitar que aconteçam os piores cenários antecipados pela ciência. O órgão já publicou seis robustos relatórios sobre os avanços das pesquisas nesta área. A cientista brasileira Thelma Krug, ex-vice-presidente do painel e por mais de 15 anos representante do Brasil nas negociações nas COPs, é uma das maiores especialistas do Brasil nestas questões. Krug tem doutorado em estatísticas espaciais pela University of Sheffield, na Inglaterra, e se especializou em observação da Terra no Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). Ela respondeu às perguntas da RFI.RFI Brasil: No relatório revelado em 2021, o IPCC indicou que se as emissões globais de gases de efeito estufa fossem zeradas – o que é praticamente impossível –, o processo de aquecimento do planeta cessaria. Mas isso não significa dizer que aquecimento global seja reversível. Por quê?Essa é uma questão importante para gente ver. Eu gostaria de singularizar mais a parte do aquecimento global provocado pela influência humana. A gente faz essa diferenciação porque a gente tem uma variabilidade natural do clima, agora associada àquela variabilidade que já trazia vários eventos extremos como altas temperaturas, ciclones tropicais, inundações. Essas coisas não são novas. O que a gente está vendo agora é que, agregada à variabilidade natural, a gente tem uma componente humana que já levou a um aumento do aquecimento global. Pelo último relatório do IPCC, era de 1,1°C acima dos níveis pré-industriais, mas esse número já deve estar mais alto.Ou seja, com esse aquecimento, a gente já teve uma grande modificação no sistema climático, na atmosfera. Com grandes emissões de gases de efeito estufa de natureza humana, nós estamos falando do oceano que já se aqueceu na camada superficial até 700 metros. Isso já está constatado. E você tem a criosfera também sendo altamente impactada, com o derretimento das geleiras, a perda de massa de gelo no Ártico, e finalmente na biosfera terrestre. Ou seja, você já causou muitas mudanças por conta desse aquecimento.Indo direto para a sua pergunta, eu diria que se a gente entender um pouquinho dessa dinâmica e de como é que esses processos funcionam, não. A gente sabe que isso não seria factível, mesmo se nós eliminássemos todas as emissões de gases de efeito estufa amanhã. O oceano, por exemplo, não vai parar de se aquecer, porque a dinâmica dos oceanos é um processo muito lento. Ele é extremamente volumoso, enorme. Esse processo leva um tempo; ele não para.Com esse aquecimento e também com a questão do derretimento das geleiras, você está vendo que a elevação do nível do mar vai continuar por centenas, milhares de anos. Ou seja, não, não se reverte. E o que preocupa é que a gente não está vendo nada que nos leve a crer que nós estamos numa trajetória de querer voltar para um patamar anterior.A redução das emissões é o único jeito de o aquecimento parar? Como o IPCC encara a separação do que é o ciclo natural do impacto provocado pelas emissões geradas pelo ser humano?Existe assim, uma relação que você vê como muito direta entre as emissões de gases de efeito estufa, provocados pelo homem na maior parte das vezes, o aumento da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera e a relação desse aumento com a elevação da temperatura. A gente vê quase que uma relação direta dessas coisas: emissão, concentração, temperatura. Então, não tem um jeito de a gente reduzir a contribuição humana para o aquecimento global se a gente não tiver uma reversão muito significativa das emissões de gases de efeito estufa e, particularmente, das emissões de CO2, que é o gás de efeito estufa de natureza humana, antrópica, mais abundante. Ele é um gás que permanece na atmosfera por centenas, milhares de anos.O IPCC é bem claro nisso: a não ser que a gente tenha ambiciosas, profundas e sustentadas reduções de emissões de gases de efeito estufa, a gente não vai conseguir reduzir a temperatura e atingir aquilo que preconiza o Acordo de Paris, que seria manter o aumento da temperatura média global bem abaixo de 2°C e perseguir o máximo de 1,5°C.Qual é o grau de certeza das conclusões do IPCC? Os avanços científicos podem levar muitas pessoas a acharem que os cientistas do IPCC também podem voltar atrás daqui a alguns anos.O papel do IPCC é fazer uma avaliação de toda a literatura do mundo na temática de mudança do clima, em todos os temas. Quando você pega essas milhares de publicações de todo o mundo, são basicamente dois elementos: a evidência que você tem nessas publicações e a concordância entre elas. A gente vê, ao longo do tempo e a cada relatório de avaliação do IPCC, que sai a cada cinco anos, que você vai aumentando o grau de certeza. A gente chama de uma linguagem de calibração: a probabilidade de que aquele evento ou aquela conclusão vá ocorrer, ou já ocorreu, vai aumentando.Outro dia eu estava participando de uma webcast com alunos de mestrado e um dos alunos falou: “eu não ouso desafiar resultados de IPCC porque tudo que a gente viu que o painel já vinha falando há décadas, hoje a gente vê que está acontecendo”. E não é de hoje que o IPCC vem falando. A ciência da mudança do clima data de muitas dezenas de anos atrás, quando já se via que esse aumento da concentração do CO2, do dióxido de carbono na atmosfera, teria um impacto. A certeza vai se consolidando, você vai tendo mais evidências.Um dos pontos onde a gente conseguiu sair da linguagem de calibração e passou para ser um fato é a questão da influência humana no aquecimento do sistema climático. E não foi fácil. Quando a gente começou, lá em 1988, 1989, a gente sabia que alguma coisa anômala estava acontecendo. E de uma maneira mais profunda, é isso que preocupa os cientistas: a velocidade com que a mudança, ou seja, o aquecimento, vem acontecendo desde 1950, 1960 e 1970. A partir daí, você está tendo uma mudança na taxa de aquecimento que é assustadora. Ela é assustadora.Sobre as fontes de emissões, temos os combustíveis fósseis usados na energia, nos transportes, que são os maiores responsáveis pelo efeito estufa. Mas também temos a agricultura, com 23%, e é um aspecto que nos atinge diretamente enquanto consumidores que somos. O IPCC foi claro tanto nos estudos sobre o uso da terra quanto nos de adaptação, mostrando que o impacto ambiental é menor se as pessoas consumirem menos carne vermelha. O painel não sugere que as pessoas virem vegetarianas, mas indica que a carne vermelha tem um impacto pior. O que a torna mais prejudicial que os outros tipos de carne?Foi interessante mencionar que o IPCC não é prescritivo. Se as pessoas quiserem assimilar aquela ciência, elas se sintam à vontade, vamos assim dizer.Esses 23% o IPCC associa não somente à agricultura, mas também a floresta e outro uso da terra. Quando a gente fala de floresta e outros usos da terra, a gente está incorporando nesse valor também a questão do desmatamento, que deve contribuir por volta de dez, 11% das emissões totais. A agricultura não tem muito associada a ela emissões de dióxido de carbono, mas ela tem emissões de metano, outro gás de efeito estufa que tem um poder de aquecimento até maior do que o CO2, mas que tem um tempo de vida muito curto, relativo ao CO2. O metano (CH4) tem um tempo de vida, de permanência na atmosfera, de 12 ou 13 anos.Na agricultura, o maior contribuinte para as emissões de metano seria a fermentação entérica do gado. No caso do Brasil e outros países em desenvolvimento, principalmente, o gado, não é confinado. Você não tem tanta liberdade de mudar a alimentação que esse gado vai ter no Brasil. A Embrapa já está fazendo muitos estudos para poder mudar a forragem, de forma que você tivesse um tipo que não tivesse propensão a tantas emissões de metano, através do seu arroto e gases. Mas isso custa dinheiro. Não é uma coisa simples de fazer.A outra forma é o manejo dos dejetos animais, que também são emissores de metano. E vale ressaltar que o pessoal fala da questão da carne, mas não é só carne: é o leite também. As vaquinhas também arrotam.Qual a sua opinião sobre a forma como as conclusões do IPCC são comunicadas, seja pelo próprio painel, pela ONU ou pela imprensa? Tratar um assunto tão grave de um ponto de vista menos negativo, menos apocalíptico, poderia ajudar a evitar que as pessoas não tenham a sensação de que, de que qualquer jeito, a temperatura vai continuar aumentando?Muitas pessoas, quando elas veem os relatórios do IPCC, elas acham que não está dando uma ênfase tão profunda quanto imaginavam que ele deveria dar, indo para essa ideia mais apocalíptica. O IPCC tende a não ser catastrófico. A gente tenta dizer que a gente está numa situação bastante complicada, mas nada que não possa ainda ser limitado, a um nível que minimize os riscos de impactos profundos, tanto no sistema climático, quanto no sistema humano. No sistema humano você está vendo um monte de mortes por conta de altas temperaturas. Nem aqui no Brasil, em que estamos acostumados com altas temperaturas, você tinha uma sensação de temperatura por volta de 50°C, como temos agora.Mas ao mesmo tempo em que você está querendo reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, tudo que está acontecendo leva a ser inevitável que você aumente o uso da energia, com o ar condicionado, por exemplo. Por outro lado, tem uma conclusão que eu gosto no relatório de mitigação, que diz que atualmente a gente já tem opções globais de mitigação que nos levariam a reduzir, em 2030, pela metade as emissões de 2019, que foram as mais altas que nós já tivemos nos últimos 2 milhões de anos.Agora, ao mesmo tempo em que o IPCC diz que a gente tem à disposição essas opções, ele também incorpora todas as barreiras que você pode ter, que não seriam tanto tecnológicas, mas seriam barreiras institucionais, financeiras, principalmente a questão do financiamento para os países em desenvolvimento. Quem financia a implementação dessas tecnologias, dessas opções que já estão disponíveis? É um ponto crucial: a gente vai precisar de trilhões por ano para limitar o aquecimento.Enquanto isso, muitos preferem apostar que as soluções para todo o problema ainda está para ser inventada, com a evolução da tecnologia, o que daria carta branca para poluir à vontade.Eu tenho temor dessa ideia de que as tecnologias vão surgir e então "deixa tudo acontecer agora mesmo, porque depois a tecnologia vai segurar as pontas lá na frente". Uma delas está tomando uma intensidade maior do que nós tivemos no passado, que é você fazer a modificação da radiação solar. Quando você tem grandes erupções vulcânicas, por conta de toda a liberação de aerossóis, de partículas, elas acabam prevenindo a entrada da radiação solar ou bloqueando parte dela, antes de chegar na Terra. A ideia é evitar que a radiação chegue e depois, no caso do aquecimento global, não consiga sair, por conta da concentração de gases de efeito estufa. O pessoal está pensando em soltar essas partículas na estratosfera e, ao fazer isso, bloquear parte dessa radiação, de uma forma humana.O problema é que todos os modelos que estão sendo estudados do efeito dessa modificação da radiação solar levam a que você tenha impactos e riscos diferenciados para diferentes regiões do planeta. Por exemplo, para a África, esses modelos já apontam para uma redução na precipitação, ou seja, uma modificação na precipitação que pode afetar a agricultura deles, que vai afetar a economia desses países, que já são extremamente afetados de uma forma totalmente injusta.O pessoal está pensando da seguinte forma: o que tem mais risco? O risco da gente deixar aquelas altas temperaturas afetarem os nossos ecossistemas, ou o risco de você ter essas tecnologias que vão afetar diferentes partes do mundo? A preocupação é que você tenha uma implementação dessas tecnologias de uma maneira unilateral. Essas pesquisas ainda não estão envolvendo pesquisadores de países em desenvolvimento.Sob o ponto de vista dos países em desenvolvimento, nós estamos realmente olhando para a redução das emissões de gases de efeito estufa, e não buscar uma potencial solução para os impactos do aumento da temperatura. Os países em desenvolvimento têm uma aversão a qualquer tipo de alternativa que não seja aquela da gente buscar uma redução profunda das emissões de gases de efeito estufa.Qual a sua expectativa para essa COP 28? O fato de ela acontecer em um país que é tão dependente do petróleo como os Emirados Árabes Unidos é frustrante de antemão, em termos da ambição nas conclusões que serão anunciadas em meados de dezembro? O processo da Conferência das Partes é um processo lento. Quando você está falando de um processo sob as Nações Unidas, você está falando em consenso dos 196 países membros da Convenção do Clima. É por isso que você tem uma dificuldade enorme. Então, eu acho que a gente vai caminhando em doses homeopáticas, como eu digo, quando na verdade a gente já deveria estar trabalhando com processos muito mais acelerados. A gente está vendo avanços na questão das tratativas de redução dos combustíveis fósseis, mas como as indústrias de óleo e gás falam, enquanto houver demanda, nós vamos continuar produzindo. Nós não vamos parar e deixar o pessoal na mão.Mas estamos vendo, também, uma mudança na linguagem. A ciência diz que se trata de fase out das emissões por combustíveis fósseis, ou seja, eliminar. Mas a linguagem que é usada é fase down, ou seja, eu não vou eliminar, mas eu vou reduzir. Essa linguagem eu acho que é irreversível. Enquanto, em alguns pontos, mesmo dentro do IPCC, a gente tinha uma enorme dificuldade de tratar com a questão dos combustíveis fósseis, aos poucos a gente vai vendo essas doses homeopáticas entrando, mesmo que seja como fase down. Não importa, porque esse fase down em algum ponto entrará como fase out.Você também já está vendo isso nas reduções das emissões pelo carvão. A China está fazendo uma redução significativa e indo muito para as renováveis.Eu acho que uma questão importante que também conseguiu evoluir, principalmente na última COP, é a questão de perdas e danos. Significa haver o reconhecimento de que os países, principalmente os países insulares, as pequenas ilhas em desenvolvimento, seja aqui no Caribe, seja no Pacífico, que estão extremamente afetadas por eventos extremos, deveriam ser, de alguma forma recompensados por isso.
Esses sites não apenas monitoraram as crianças dentro de suas salas de aula virtuais, mas também as seguiram pela Internet, fora do horário escolar e intensamente em suas vidas privadas.
O engano se torna uma fortaleza. Cada pequeno engano se torna um pequeno muro. Esses muros se transformam em argumentos. A junção de várias argumentos geram sofismas. Um conjunto de sofismas se tornam uma fortaleza. Que paralisam, roubam e matam. Nessa palavra você encontrará caminhos para vencer o engano e estabelecer-se em Deus e viver uma vida completa.
Nos Estados Unidos, a perspectiva de risco cai de estável para negativa. No Brasil, o Ibovespa alcançou o maior nível desde agosto e o IPCA de outubro veio abaixo do esperado. O que isso representa para o cenário econômico? É esperada uma reunião entre os presidentes dos EUA e da China? E a agenda da semana? Esses são alguns dos temas do Investidor em Foco de hoje, com Renata Colombo e Sabrina Lima. Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/itaupersonnalite/ Essa é uma comunicação geral sobre investimentos. Antes de contratar qualquer produto, confira sempre se é adequado ao seu perfil.
Os erros inatos do metabolismo são doenças determinadas geneticamente, causadas por uma incorreção enzimática específica, a qual leva ao bloqueio de uma determinada via metabólica. Esses erros podem causar falhas na síntese, na degradação, no armazenamento ou no transporte de moléculas no nosso organismo, podendo comprometer alguns processos celulares. Com isso, um ou mais órgãos ou sistemas orgânicos podem ser afetados. Aperte o play e confira todas as informações, incluindo os sintomas, o processo de diagnóstico e as formas de tratamento dessa condição.
Pregação expositiva da passagem: # A estátua de ouro e a fornalha de fogo ardente ¹ O rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro que tinha vinte e sete metros de altura e dois metros e setenta de largura, que ele levantou na planície de Dura, na província da Babilônia. ² Então o rei Nabucodonosor mandou reunir os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todos os oficiais das províncias, para que viessem à dedicação da imagem que o rei Nabucodonosor tinha levantado. ³ Então se reuniram os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todos os oficiais das províncias, para a dedicação da imagem que o rei Nabucodonosor tinha levantado. E ficaram em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado. ⁴ Nisto, o arauto proclamou em alta voz: — Ordena-se a vocês, pessoas de todos os povos, nações e línguas, ⁵ que, no momento em que ouvirem o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, da lira, da gaita de foles e de todo tipo de música, vocês se prostrem e adorem a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor levantou. ⁶ Quem não se prostrar e não a adorar será, no mesmo instante, lançado na fornalha de fogo ardente. ⁷ Assim, quando ouviram o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, da lira e de todo tipo de música, pessoas de todos os povos, nações e línguas se prostraram e adoraram a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado. ⁸ No mesmo instante, alguns homens caldeus se aproximaram e acusaram os judeus. ⁹ Disseram ao rei Nabucodonosor: — Que o rei viva eternamente! ¹⁰ O senhor, ó rei, baixou um decreto, ordenando que todo homem que ouvisse o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, da lira, da gaita de foles e de todo tipo de música deveria se prostrar e adorar a imagem de ouro, ¹¹ e que todo aquele que não se prostrasse e não adorasse seria lançado na fornalha de fogo ardente. ¹² Há uns homens judeus, que o senhor, ó rei, pôs como administradores da província da Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Esses homens fizeram pouco caso do senhor, ó rei; não prestam culto aos deuses do rei, nem adoram a imagem de ouro que o senhor levantou. ¹³ Então Nabucodonosor, irado e furioso, mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, e eles foram levados à presença do rei. ¹⁴ Nabucodonosor lhes disse: — Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, é verdade que vocês não prestam culto aos meus deuses, nem adoram a imagem de ouro que levantei? ¹⁵ Agora, pois, se vocês estão prontos, quando ouvirem o som da trombeta, da flauta, da cítara, da harpa, da lira, da gaita de foles, prostrem-se e adorem a imagem que eu fiz. Mas, se não a adorarem, serão, no mesmo instante, lançados na fornalha de fogo ardente. E quem é o deus que os poderá livrar das minhas mãos? ¹⁶ Sadraque, Mesaque e Abede-Nego responderam ao rei: — Ó Nabucodonosor, quanto a isto não precisamos nem responder... Daniel 3:1-30
Reunião realizada Domingo 12 de novembro de 2023 Referências bíblicas: https://referencias.bispacleo.com.br/... Acreditar que Deus utiliza testes e situações em nossas vidas para nos refinar é abraçar a ideia de que cada desafio é uma oportunidade de crescimento espiritual. Essas experiências não são apenas obstáculos, mas meios pelos quais somos moldados e lapidados. Ao enfrentarmos dificuldades, Deus busca extrair o melhor de nós, purificando nossos corações e fortalecendo nossa fé. Esses momentos não apenas revelam nossas virtudes, mas também expulsam as fraquezas que nos impedem de avançar. É através dessas provações que somos impulsionados a alcançar um nível espiritual mais elevado. Ao crermos e agirmos com fé diante dos desafios, abrimos caminho para experimentar a vida abundante que Deus tem reservada para todos que confiam Nele. Acompanhe as minhas redes:
Black friday, mês do consumidor e Natal. Esses eventos podem se relacionar diretamente com melhores preços e oportunidades de maior lucro, correto? O que muito não se fala hoje é que essas são apenas consequências de um trabalho de confiança construído durante um ano inteiro. Quem dá ótimas dicas sobre o tema é Andrea Miranda, Founder e CEO da Standout. Ficou curioso? Então, dá o play! Quer conversar com Os Agilistas? É só mandar sua dúvida/sugestão para @osagilistas no Instagram ou pelo e-mail osagilistas@dtidigital.com.br que nós responderemos em um de nossos conteúdos! Nos acompanhe pelas redes sociais e assine a nossa newsletter que chega todo mês com os assuntos quentes do agilismo através do site. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Num mundo majoritariamente urbano, respeitar e conviver com a diversidade se tornou um dos maiores desafios das metrópoles. Essa dificuldade é ainda maior em La Courneuve, no departamento de Seine-Saint-Denis, na região de Paris, onde 40,3% dos moradores são de nacionalidade estrangeira, especialmente da África e da Ásia. O município, que vai sediar parte das instalações olímpicas de 2024, recebe nesta segunda e terça-feiras (13 e 14) o terceiro Diálogo das Cidades da ONU, com participação de representantes de prefeituras de subúrbios brasileiros. Por Maria Paula Carvalho, da RFIDesde 2019, La Courneuve faz parte da Aliança de civilizações das Nações Unidas (UNAOC), uma rede internacional de territórios sensíveis aos desafios do diálogo social, da diversidade e da inclusão. "O objetivo é conviver com a multiculturalidade”, destacou Miguel Ángel Moratinos, secretário-geral Adjunto das Nações Unidas e Alto Representante (UNAOC). “Estou emocionado de estar aqui e ver como nossos valores podem ser aplicados na prática”, disse. “Somos uma só humanidade, com diversas culturas. A diversidade é uma riqueza e não uma ameaça”, afirmou.A primeira edição do “Diálogo das Cidades” aconteceu em 2020, em Los Angeles. A segunda edição foi realizada em 2021, em Sevilha, na Espanha. Esses encontros permitem às prefeituras trabalharem em conjunto com a sociedade civil, com o objetivo de desenvolver cidades mais inclusivas.A herança dos JogosEntre outros eventos, La Courneuve será o ponto de partida da maratona paralímpica em 2024. A cidade também faz parte do percurso da chama olímpica. Ao dar as boas vindas aos representantes de países como Estados Unidos, Gana, Senegal, Itália e Brasil, o prefeito da cidade, localizada no subúrbio de Paris, destacou que apesar das diferenças, a cidade "tem demonstrado capacidade de viver em harmonia, mesclando povos, misturando línguas, cores, músicas e prática religiosas”. De acordo com Gilles Poux, os Jogos Olímpicos serão mais uma oportunidade para desenvolver “valores de paz e coexistência”, além de trazer novas oportunidades para uma cidade onde 40% da população vive abaixo da taxa de pobreza. Poux ainda alertou que “onde há desigualdade, os serviços públicos ajudam a diminuir a discriminação”.O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Paris 2024, Tony Estanguet, compartilhou sua experiência de ex-atleta para mostrar a força do esporte para a inclusão social. "O esporte ensina respeito, tolerância, excelência e amizade”, destacou. "Mais do que isso, é um vetor social, fortalecendo e unindo a comunidade, promovendo saúde, educação, cultura e igualdade”, acrescentou.Estanguet ainda reiterou que ao receber 15 mil atletas, de cerca de 200 países, os Jogos Olímpicos deverão deixar uma herança. A Vila Olímpica, por exemplo, deverá ser transformada em 4 mil apartamentos para moradia popular.Exemplo do BrasilRebeca Borges, medalhista olímpica pelo Brasil, começou na ginástica graças as atividades oferecidas pela prefeitura de Guarulhos, sua cidade natal, na periferia de São Paulo. O exemplo dela foi citado aqui na França por Eduardo Tadeu Pereira, diretor-executivo da Associação Brasileira de Municípios (ABM). O ex-prefeito de Várzea Paulista (2005-2012) participou de uma mesa redonda sobre o esporte como ferramenta de diálogo e inclusão. “A Rebeca vinha de uma família de sete irmãos, criada somente pela mãe e só teve a chance de ser descoberta graças ao serviço público da prefeitura de Guarulhos”, reiterou.“La Corneuve, que é uma cidade periférica em relação a Paris, convidou uma série de cidades periféricas do mundo para participar desse debate sobre a importância da multiculturalidade, da diversidade cultural, no bojo da preparação dos Jogos Olímpicos de Paris”, explica Pereira. "A importância é a gente ter esta articulação para mostrar ao mundo que as metrópoles vão além das cidades centrais dessas metrópoles. Porto Alegre inclui Alvorada, Jundiaí inclui Várzea Paulista, Paris inclui Nanterre e La Courneuve, essa é a importância da nossa conversa aqui”, disse ele, em entrevista à RFI Brasil.“Geralmente, os subúrbios e as periferias são locais para onde as pessoas com menos posses acabam indo. Então, enquanto os grandes centros urbanos das metrópoles são ocupados pelas pessoas que têm mais recursos financeiros, os imigrantes recém chegados acabam indo para as periferias, como Diadema e Osasco em São Paulo, ou cidades satélites de Brasília”, compara. “Os imigrantes acabam importando com a sua cultura, com a sua música, contribuições importantes para que essas cidades fiquem mais alegres, mais diversas, mais vistosas e melhores para viver”, cita.“Os Jogos Olímpicos incentivam as pessoas a praticarem esportes, o que é importante para a saúde das pessoas. Quando elas assistem à quebra de recordes, veem os atletas ganhando medalhas, isso as incentiva a praticar esportes e a superar suas capacidades atuais. Isso é importante para as crianças e para as pessoas da terceira idade”, conclui.Também presente na delegação brasileira, Estela Beatriz Farias Lopes, deputada estadual do Rio Grande do Sul e ex-prefeita de Alvorada, destaca as semelhanças e diferenças entre os continentes. “Obviamente há distinções de caráter social entre a pobreza na Europa e no Brasil, mas nós verificamos que há coisas semelhantes, como o exercício da palavra, de forma que os moradores possam ser escutados”, diz.“La Courneuve é uma das cidades mais pobres do ponto de vista da renda per capita da França e eu venho de Alvorada, cidade com um dos mais baixos PIBs brasileiros, mas temos em comum essa escuta”, diz. “Este encontro é um marco, pois ele reforça o diálogo entre as cidades das periferias para alcançarmos um ambiente de paz, de convívio e de exercício dos direitos plenos de cidadania”, acrescenta.Por fim, Estela Beatriz destaca que "os Jogos Olímpicos são um espaço de promoção desta diversidade e, ao mesmo tempo, de construção de um ambiente de paz, mais do que uma simples disputa esportiva. Afinal é isso que se vê desde a Grécia Antiga”, conclui.
Lives Amorosidade
Um dos principais temores na atual guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas é se o conflito pode envolver o Hezbollah e o Líbano. Para Karina Stange Calandrin, graduada em relações internacionais e autora do livro Bom dia, Líbano, lançado em setembro, o Hezbollah não entrou com tudo na guerra atual porque isso não é do interesse do Irã. Segundo ela, os aiatolás iranianos financiam grupos como o Hezbollah, o Hamas, os houthis no Iêmen e milícias xiitas no Iraque e na Síria justamente para não entrar numa guerra direta. "Esses grupos conseguem enfrentar Israel sem precisar que o Irã entre na guerra. Uma guerra envolve gastos de dinheiro, perdas humanas, e o Irã não está com a economia tão boa assim para entrar numa guerra neste momento contra Israel", diz a pesquisadora. Karina foi a entrevistada no podcast Latitude pelos jornalistas Duda Teixeira e Rogério Ortega. O Antagonista está no top 3 do prêmio IBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Quem nunca imaginou ficar famoso na Internet? Ou melhor participar de uma novela em horário nobre? Sabemos muito bem que vários famosos que são considerados “blogueiros” já foram vistos em novelas importantes. Muitas vezes essas pessoas nem têm qualquer experiência em atuação e são colocadas só pelos seus status para atuar. Esses blogueiros vão literalmente dos stories para o Projac, mas até que ponto isso agrega ou não a novela? Nos quadros “Saiu da Bolha?” e “Fila do RU” você poderá saber o que o pessoal está achando sobre o assunto! Por isso, de o play no episódio e saia dessa bolha com a gente! Roteiro e Apresentação por Júlia Caetano e Iara Rocha. Mesa com Pablo Brito e Marcelo Pedrozo. Boletim por Amanda Kovalczykovski, Camila Borges, Duda Martins e Isa Morimoto. Trilha por Isadora Pavei. Artes e legendas por Amanda Monique.
For two decades, the town of Castle Valley has celebrated the beauty and versatility of the hard shelled gourd. During the 20th year of the Castle Valley Gourds & More Festival, the many gourd-esses of the past joined the festivities for a retrospective of gourd regalia. Plus, the Western megadrought is getting some attention from an unexpected music icon. And later, our radio partners report on managing the buffalo herd on the North Rim of the Grand Canyon. // Plus, the Weekly News Reel! Sophia Fisher of The Times-Independent discusses the homicide suspect who was arrested south of Moab following a four hour barricade on Highway 191. She also talks about Lynn Jackson, a Grand County resident, who plans to run for the Utah House of Representatives in District 69 once Phil Lyman vacates his position. Gwen Dillworth of The Times-Independent discusses the hold ups with the Walnut Lane affordable housing project and commercial honey bees in national forests. Alison Harford of the Moab Sun News covers the Moab Police Department's new data system and the University of Utah's record-breaking enrollment this year. // Show Notes: https://www.kzmu.org/gourd-esses-grace-castle-valley-festival-in-20th-year-plus-the-weekly-news-reel/
A permanência prolongada no espaço, como na Estação Espacial Internacional (ISS), apresenta desafios significativos para o corpo humano devido à baixa gravidade. Músculos e ossos enfraquecem rapidamente, com perdas de massa chegando a 30% em missões de três a seis meses. A ausência de pressão mecânica nos ossos leva a um enfraquecimento ósseo, aumentando o risco de fraturas e prolongando o tempo de recuperação. Para combater esses efeitos adversos, os astronautas dedicam cerca de 2 horas e meia por dia a exercícios intensos, utilizando equipamentos de ginástica da ISS e suplementos para manter a saúde óssea. Esses estudos são cruciais para missões espaciais mais longas, como viagens a Marte. ✨
Neste episódio de Falarimar, eu, Mari, decidi falar (apenas!!!!!) de coisas leves. Esses dias, durante um siricutico de ansiedade, me vi querendo escapar a minha mente e nisso, me teletransportei para um outro período da minha vida: meu intercâmbio na Califórnia. A vida da Mari pela Cali era outra e eu resolvi tagarelar um pouquinho sobre isso aqui no meu cantinho na internet. O podcast Falarimar adora uma terapia, mas e se dessa vez eu fosse só uma boa companhia? ★ Acompanhe o podcast Falarimar em instagram.com/falarimar ★ Mari Bresciani anda refletindo também em tiktok.com/@maribresciani ★ Inscreva-se na newsletter em falarimar.com
A polícia do Rio de Janeiro ouviu mais de 20 alunas vítimas de montagens de fotos nuas criadas com inteligência artificial. Segundo investigações, alunos de uma escola particular criaram o material e compartilharam em grupos de mensagens. As autoridades já identificaram os suspeitos de cometer esse novo tipo de infração. Esses estudantes, além de enfrentar um processo criminal, podem responder na esfera cível. Um outro caso parecido aconteceu em um colégio de Belo Horizonte. Quais são os traumas causados a quem tem fotos íntimas, mesmo que montadas virtualmente, vazadas? O que leva a esse comportamento? E qual o papel dos pais e da escola nesse cenário? Celso Freitas e a repórter Adriana Perroni conversam com a psicóloga Marina Poniwas, membra do Conselho Federal de Psicologia e vice-presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).
Debate da Super Manhã: Passar pela dor do luto envolve muitas emoções: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Esses sentimentos são conhecidos por serem as fases dessa vivência que começa quando se perde alguém. Uma experiência individual e única, como grandes impactados na vida dos envolvidos. Nesta quinta-feira (2), na maior parte dos países ocidentais, ocorre um dos rituais religiosos da tradição cristã católica, o Dia de Finados. No debate de hoje a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os convidados para saber os aspectos psicológicos do luto e como as diferentes culturas lidam com o assunto. Participam o pároco da Igreja Nossa Senhora da Piedade, Pe. Francisco Caetano, e a psicóloga clínica, terapeuta conjugal e familiar, Dra. Lúcia Freire.
Muitos gurus da liderança falam como se só existissem duas opções pra você como líder: ser um banana ou ser um ditador sanguinário... Na vida real não é assim, né? Oie! Bom dia ! Liderar pessoas é uma responsabilidade enorme e exige líderes preparados e conectados com a vida real, mas muitos preferem viajar na maionese e nos contos que leem nos livros de negócios ou na conversa de um monte de guru que se espalha por aí. E como toda ficção que se preze, é preciso criar estórias com heróis e vilões, né? Mas na vida real não é assim... No mundo de verdade, o líder que precisa ficar vigiando o tempo inteiro seu funcionário insolente que só quer se dá bem é tão irracional e doente quanto o líder que vive em um mundo onde todos são puros, maduros, automotivados, alegres e saltitantes todos os dias... Esses dois líderes precisarão ser atendidos pelo mesmo médico e ficarão com frustrações e sentimentos de incompetência bem parecidos. E ouvirão pessoas dizerem que um é chefe e o outro é líder... Lidar com a realidade é entender que cada negócio tem uma demanda, cada pessoa é única e buscar soluções enlatadas mirando ideais de pessoas ou o pior delas é cilada! E das grandes! Nós somos todos únicos e complexos e é preciso ter isso em mente pra cuidar de gente. Quem não descer da nuvem ficará doente! Quem é gestor ou empresário e quer ir para outro nível precisa evoluir nesse sentido sempre, concorda? Esse é o tema da minha #ProvocaçãodoDia de hoje... Me conte o que acha disso tudo? Bora conversar? Abração procê! Simbora apimentar essa liderança! #liderança #leaderclasses #papodelíder #carreiras
A associação cabo-verdiana Biflores vai "caçar nevoeiros" para lutar contra a seca e a falta de água na ilha Brava. O objectivo é, nomeadamente, reforçar a segurança alimentar, captando a água da atmosfera para utilizá-la na agricultura. A Biflores, uma associação cabo verdiana de conservação da biodiversidade, está a levar a cabo um projecto inovador para lutar contra a seca e a falta de água. O objectivo é duplo, como nos explica o director da associação, Dheeraj Jayant, reforçar os ecossistemas e melhorar segurança alimentar na ilha Brava de Cabo Verde. A ideia é lutar contra a seca e aumentar a segurança alimentar, porque na Brava a economia é principalmente rural, as pessoas praticam agricultura, criação de gado e pesca. Mas, infelizmente, devido à seca que sofremos há 20 anos, é muito difícil praticar essas actividades. Procuramos então possibilidades de complementar a quantidade de água através da captação dos nevoeiros, nas zonas altas da Brava. É uma forma de preservar o ambiente mas também de dar continuidade à agricultura e à criação de gado. Os períodos de seca, cada vez mais intensos, são também uma causa do abandono da agricultura, que por sua vez, leva à emigração das populações. Captadores de água simples e eficazes Através do projecto da Biflores, a água é canalizada para a agricultura e para a criação de gado, através de estructuras que captam a água sem grandes necessidades tecnológicas. Esses 'captadores de água', Dheeraj Jayant descreve as estructuras utilizadas como "um sistema muito simples, com dois postes de madeira e uma rede de condensação". Quando bate na rede, o nevoeiro condensa, transformando-se em água que será, depois, canalizada num tanque.Mas, para caçar nevoeiros, é preciso que haja nevoeiros e todos os locais não são adaptados à prática.São precisas duas condições: vento e nevoeiro, portanto em zonas altas. As zonas altas da Brava têm essas condições quase o ano inteiro. Já fizemos uma parceria com o ministério da agricultura e do ambiente num projecto em que conseguimos captar entre 300 a 400 litros de água num dia com boas condições, ou seja muito nevoeiro e vento. O objectivo, a longo prazo, é reproduzir este projecto noutras ilhas do arquipélago. Actualmente, três membros da associação Biflores, incluindo Dheeraj Jayant, encontram-se na ilha das Canárias, para onde viajaram no âmbito de um projecto financiado pela União Europeia, o Life Nieblas (Nieblas que, em espanhol, quer dizer nevoeiro), para aperfeiçoar esta técnica de captação de água da atmosfera.O projecto Life Nieblas começou em 2021 e optimizou a tecnologia já existente. É um projecto financiado pela comissão europeia e o Governo Autónomo das Canárias para estudar o potencial de captar água dos nevoeiros para a reflorestação. Estamos a participar no intercâmbio, com uma vertente teórica e uma vertente prática em que vamos para o terreno, todos os dias.Por enquanto, a associação Biflores está a organizar um projecto-piloto, numa área de 20 hectares, na Brava. A equipa vai analisar a capacidade dos captadores de água, para saber se é possível reproduzir a prática numa escala maior. Temos intenção de partilhar essas informações com a Direcção Nacional do Ambiente e parques naturais. As ilhas como Santo Antão ou São Nicolau têm todo o potencial para captar água, fazer a reflorestação, preservação das espécies e aumentação da resiliência contra a seca. Apesar de ser naturalmente optimista, Dheeraj Jayant não deixa de ser realista, e portanto, assinala que os desafios que se apresentam são vários. São desafios importantes, desafios logísticos como a disponibilidade do material e equipamento no mercado local. Talvez teremos que comprar o material na Europa e organizar o transporte, o que pode sair caro. Por outro lado, Brava é uma ilha muito isolada mesmo dentro do rquipélago cabo-verdiano e é difícil de acesso. Outro ponto é que não temos dados históricos sobre o clima na ilha Brava, então é mais difícil saber onde haverá mais nevoeiro e vento. A associação Biflores trabalha em vários outros projectos, desde reflorestação, a projectos de agroecologia com agricultores locais, e, na área marinha, com comunidades de pescadores e outras organizações para a designação de áreas marinhas protegidas.
durée : 00:58:27 - La Série musicale - par : Zoé Sfez - Des reines oubliées du rebetiko aux divas d'aujourd'hui tout aussi rebelles mais qui ajoutent au répertoire traditionnel grec de la modernité, voyage au cœur des plus grandes voix féminines du pays.
durée : 00:58:27 - La Série musicale - par : Zoé Sfez - Des reines oubliées du rebetiko aux divas d'aujourd'hui tout aussi rebelles mais qui ajoutent au répertoire traditionnel grec de la modernité, voyage au cœur des plus grandes voix féminines du pays.
O Opinião dessa semana vai falar sobre os microplásticos. Esses resíduos com menos de 5 milímetros de diâmetro já foram encontrados em oceanos, geleiras e, recentemente, em nuvens. No corpo humano, cientistas registraram a presença do material na corrente sanguínea, pulmões e até no cérebro. Quais os problemas que os microplásticos podem causar tanto para o meio ambiente quanto para a saúde das pessoas? Como podemos resolver essa questão? Para falar sobre o assunto, receberemos a médica e professora associada do departamento de patologia da USP THAIS MAUAD e o engenheiro ambiental e especialista de conteúdos e metodologias do Instituto Akatu BRUNO YAMANAKA.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem demonstrado que mantém uma visão distorcida da função do Estado. Repetindo erros do passado, o petista tem usado a gestão pública para ganhos políticos e mostrado pouco apreço com a transparência das indicações a cargos públicos. Os mecanismos utilizados por Lula, e que já fizeram parte das suas gestões passadas, vão desde “rifar” aliados de primeira hora para acomodar partidos políticos ligados ao Centrão, passando por interferências na Petrobras, e até o constrangimento de desautorizar ministros publicamente. Esses artifícios devolvem o Brasil a um período em que partidos mandavam e desmandavam em estatais, sem que o interesse da população estivesse em primeiro plano. Foram nesses períodos que as denúncias de uso político da empresa acabaram gerando duas movimentações: a CPI que investigou denúncias de corrupção na Petrobras e a descoberta do Petrolão. Afinal, para Lula, o que e a quem serve o Estado? Quais são os riscos para o País quando o fisiologismo é quem vai dar as cartas? Ao fim e ao cabo, Lula está repetindo os erros da gestão Dilma Rousseff, ao subestimar a responsabilidade fiscal? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre estes temas com o colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Diogo Schelp. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Muita gente entende cuidados paliativos como procedimentos tomados nos momentos finais da vida, mas essa ideia é um pouco equivocada. Esses cuidados na verdade se dirigem a pacientes que estão passando por alguma condição que ameaça sua vida. Alguém com um câncer que poderá ser curado, portanto, é alguém que merece receber esse cuidado de alívio ao sofrimento físico e psíquico.Uma conversa riquíssima com muito material para reflexão sobre a morte e, consequentemente, sobre a vida. Falamos com Tomaz Aquino, geriatra paliativista, e Vanessa Karam, psicóloga paliativista especialista em luto, ambos do Núcleo de Suporte e Cuidados Paliativos da Beneficência Portuguesa de São Paulo.Produção: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Luiz Fujita JrCoordenação geral: Paulo BorgiaEdição: Amanda HatzyrahTrilha sonora: Paulo GarfunkelInstagram: @entrementespodcastYouTube: @entrementespodcast
ABERTURA SEGUNDA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO DE 2023. EU SOU LEO LOPES E ESTÁ NO AR MAIS UMA EDIÇÃO DO CASTNEWS, O PODCAST SEMANAL QUE EM 15 MINUTOS DEIXA VOCÊ INFORMADO SOBRE TUDO O QUE ACONTECE DE MAIS IMPORTANTE NO MERCADO DE PODCASTS NO BRASIL E NO MUNDO. Escalada A importância da Geração Z como ouvintes de podcast; uma mudança significativa na postura dos podcasters, que começam a caminhar para “além do áudio”; uma oficina de sonoplastia gratuita do Danilo Battistini e a nova temporada do Olhares Podcast da Aline Hack estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 39ª edição do Castnews! NOTÍCIAS 1. No programa de hoje a gente já começa falando sobre o público de podcasts que mais cresceu no último ano: a Geração Z, ou seja, as pessoas que hoje têm entre 13 e 27 anos. O dado vem da pesquisa Culture Next do Spotify, que é realizada todo ano, e que na sua última edição revelou que a Geração Z é a que mais cresce em consumo não só de podcasts, mas também de música. Esses jovens buscam nos podcast conteúdos mais profundos em comparação com as redes sociais, e de fontes mais confiáveis. Segundo a pesquisa, os podcasts são mais confiáveis porque a mídia é democrática e possibilita uma grande diversidade de perspectivas e fontes. Isso se reflete principalmente nos podcasts educacionais, que tiveram aumento de público em categorias como educação, religião, saúde e história. Outras categorias que também têm sido mais consumidas por esse público da geração Z são esportes, ciência, música e true crime. E quanto à influência que os apresentadores de podcast detêm sobre esse público, nada de novo: somos influenciadores de opinião e comportamento. Tanto é, que marcas parceiras do adsense do Spotify estão sendo incentivadas a investir em anúncios que aprofundem tópicos relevantes para a Geração Z, especialmente se forem feitas na forma de anúncios lidos pelos apresentadores. 2. E ainda falando de números, mais de 80% dos ouvintes norte-americanos têm interesse em ouvir podcasts na rádio, de acordo com um estudo conduzido pelo Podcast Radio e a Coleman Insights. Na pesquisa, que falou com 500 ouvintes de 18 a 64 anos, o conceito do “podcast radio”, que adapta o conteúdo de podcasts para uma experiência de rádio 24 horas por dia, foi aprovado pelo público. A Beasley Media Group já incorporou esse formato em quatro regiões dos Estados Unidos, na intenção de ajudar os ouvintes a conhecerem novos podcasts, e também de atingir um público maior, que é o de ouvintes de rádio. E assim surge mais uma grande oportunidade pra publicidade no áudio digital! Quem investir nessa parcela, consegue atingir tanto o ouvinte de podcast quanto o ouvinte de rádio tradicional. É ou não é um excelente negócio? 3. E a Audible, o serviço de audiobooks da Amazon, foi lançada oficialmente no Brasil, oferecendo três meses gratuitos para membros do Amazon Prime. Quem não assina o Prime também pode testar o aplicativo, mas só por 30 dias. Depois do período de teste, a assinatura passa a custar R$19,90 por mês. A Audible Brasil oferece acesso a mais de 100 mil títulos em vários idiomas, e tem a opção de download dos audiobooks para ouvir offline. No aplicativo, os usuários podem visualizar informações detalhadas sobre os audiobooks, ajustar a velocidade de reprodução e usar um timer para pausar a reprodução no tempo desejado. Os assinantes também podem comprar livros com até 30% de desconto. AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4. De acordo com insights de vários profissionais que participaram do evento IAB Podcast Upfront em Londres, os podcasts estão entrando em uma nova era, que vai além da produção de conteúdo em áudio. As opiniões de 2023, comparadas com as de 2021, mostram uma diferença muito grande sobre como os podcasts são percebidos. Se antes o podcast era visto como um “canal emergente”, hoje a produção de podcast conta com muito mais elementos do que só o áudio. O vídeo, especialmente por conta do YouTube, é um tópico constante, e a ascensão do videocast é vista como um possível “futuro do podcasting” – entre muitas aspas, na minha opinião, porque o maior trunfo da mídia sempre foi o áudio. Além disso, muitos criadores e plataformas estão expandindo seus horizontes, buscando criar conteúdo pra streamings, eventos ao vivo, cinema e TV. E a gente do Castnews quer saber o que você, ouvinte de podcast, produtor de podcast, pensa sobre isso. O podcast é uma mídia pra conteúdo cruzado? Uma ferramenta de divulgação? Os vídeos são essenciais? Fala pra gente, comenta nas nossas redes sociais @CastnewsBR no Instagram e no Twitter, porque é interessante saber como essa discussão chega aqui no Brasil. A análise completa sobre essa “nova era do podcasting” está disponível lá no portal do Castnews em castnews.com.br . 5. A Agência da ONU para Refugiados recomendou oito podcasts que contam as histórias de cidadãos refugiados, dando voz a eles e compartilhando seus desafios longe de seus países de origem. Os podcasts são o “Cruzando Fronteiras”, que narra a jornada de Hugo Boscán, um refugiado venezuelano, o “Existo Podcast”, que apresenta a história de Milagros, uma refugiada venezuelana no Brasil; “O Assunto”, que discute a crise dos 110 milhões de refugiados no mundo e o papel do Brasil; o “Café da Manhã”, que aborda o refúgio LGBTQ+ no Brasil; o “Refugiados: Que História é Essa?”, que explora o contexto histórico dos refugiados; o “Sotaques do Mundo”, um podcast produzido por refugiados que compartilham suas experiências; o “PodMigra”, que fala sobre migração e refúgio no Brasil; e o “Refúgio em Pauta”, um podcast da própria Agência da ONU que fala sobre a integração dos refugiados que vivem no Brasil. Com esses podcasts, os ouvintes podem compreender mais sobre os desafios que os refugiados enfrentam, desde pautas como educação e gênero, até como lidam com fome e filhos. Um conteúdo muito sensível e necessário pra gente exercitar a humanidade nesse momento tão delicado do mundo. 6. E o Spotify surpreendeu os analistas ao apresentar um terceiro trimestre lucrativo em 2023, com um lucro operacional de 32 milhões de euros. A receita aumentou 11%, enquanto os gastos operacionais diminuíram 13%. O número de usuários ativos mensais cresceu 26%, superando as expectativas em 2 milhões. Os assinantes da plataforma também aumentaram 16%, chegando a 226 milhões, e a receita de anúncios em podcasts cresceu de forma constante, graças ao aumento nas impressões de anúncios em podcasts originais e licenciados. Além disso, o Spotify destacou várias novas adições à plataforma, incluindo audiolivros, uso de IA para clonar vozes e a integração com o Patreon. O relatório completo está disponível no site do Spotify para consulta pública. E MAIS: 7. A plataforma de podcasting Podeo firmou uma parceria com a Anuvu, uma empresa árabe especializada em entretenimento a bordo de aviões e navios. Com essa parceria, os podcasts da Podeo vão ser disponibilizados em voos da Anuvu como uma das formas de entretenimento para os passageiros. Ambas as empresas destacaram a importância da parceria para diversificar o conteúdo e a experiência dos viajantes. Por enquanto, eles não informaram quando exatamente os podcasts vão ficar disponíveis, e embora essa não seja a primeira vez que uma companhia aérea quis incorporar podcasts e videocasts em seus serviços de entretenimento a bordo, essa foi a primeira parceria oficializada no setor. 8. A produtora britânica B7 Media lançou na semana passada a plataforma Audioteria, para hospedagem e publicação de áudio dramas independentes. Os ouvintes podem comprar títulos diretamente no site, e reproduzi-los no aplicativo da Audioteria. O objetivo da plataforma é oferecer uma alternativa mais barata pro ouvinte de áudio dramas, batendo de frente com os custos operacionais das plataformas maiores. A B7 também espera que o aplicativo se torne o destino preferido para os amantes de áudio dramas – o que é uma meta ambiciosa, com certeza. 9. E uma start-up americana criou um novo apetrecho que pode ser útil pra criadores de conteúdo digital: o Rewind Pendant, um colar que transcreve áudio com o auxílio de inteligência artificial. De acordo com os desenvolvedores, o colar grava e transcreve a voz do usuário e o que ele ouve, com recursos que garantem proteção de dados pessoais. Os áudios e transcrições são armazenados direto no dispositivo do usuário, evitando que a empresa tenha acesso às informações. Por enquanto o Rewind não foi lançado oficialmente, mas já está na pré-venda por 59 dólares (mais ou menos R$ 300). HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 10. O nosso amigo Danilo Battistini ministrou mais uma oficina de edição de áudio que está disponível gratuitamente no YouTube. O Danilo, que é produtor musical, foi convidado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro a dar um aulão sobre sonoplastia, edição, foley e sound design. Na oficina ele abordou aspectos teóricos e práticos, destacando a importância do áudio e a narrativa por trás de cada som. Ele também discutiu a diferença entre edição e mixagem, além de explorar diferentes tipos de microfones e gravadores. Lembrando aqui que essa não é a única oficina gratuita do Danilo, porque em agosto desse ano mesmo ele também ministrou um workshop de produção de vinhetas para podcasts e a gente noticiou aqui. Então se você quiser assistir a oficina do Danilo Battistini na íntegra, a aula de duas horas está disponível no YouTube do Laboratório de Podcasts Narrativos da UERJ, e, é claro, lá no portal do Castnews. SOBRE LANÇAMENTOS: 11. A mãe do cantor Emicida está lançando novos episódios do podcast Café com Dona Jacira, que já tem o primeiro episódio disponível nas principais plataformas de áudio. O podcast trata de temas como autoconhecimento, ancestralidade, maternidade, amadurecimento, questões relacionadas à idade e feminilidade, e muitas memórias de vida compartilhadas pela Dona Jacira. A temporada vai ter seis episódios em que os ouvintes vão poder viajar nas tradições antigas da infância da apresentadora e também em muitas memórias sensoriais. Segundo a Dona Jacira, o programa vai ser especialmente voltado pro diálogo e fortalecimento feminino. 12. E tá no ar também a nova temporada do Olhares Podcast, da nossa querida Aline Hack, advogada cansada, apresentadora, twitteira e colunista no Castnews. A nova temporada tem foco nos movimentos sociais, especialmente nos movimentos feministas no Brasil, e explora como esses movimentos se integram com organizações, seu potencial de se tornarem ONGs e como influenciam políticas públicas e documentos internacionais. Não tá de brincadeira não a Aline! Os episódios do Olhares Podcast são lançados a cada 15 dias e seguem destacando as lutas e conquistas das mulheres, promovendo a equidade de gênero. É um assunto tão necessário quanto sempre, então você não está só convidado, mas também intimado a conferir. RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 13. E na recomendação nacional da semana, a gente tem um podcast que começou de uma forma bem diferente do que é hoje: o programa Manda Notícias, apresentado pelas jornalistas Gisele Alexandre e Beatriz Monteiro, no começo eram áudios de 1 minuto distribuídos no Whatsapp pra moradores da zona sul de São Paulo. O objetivo era dispersar notícias importantes e combater a desinformação e fake news sobre a Covid-19 em 2020. Hoje em dia, o podcast é muito mais que isso. Além da curadoria de notícias, o Manda Notícias também entrevista artistas locais e nomes relevantes que promovem a cultura na periferia, e cria uma conexão muito única, cultural e rica com o público da periferia. O programa já está na sua quinta temporada, e é publicado em áudio e vídeo no YouTube e está disponível nas principais plataformas de áudio. Então não deixa de conferir. E você sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas na nossa newsletter, que é enviada duas vezes por semana: na quarta e na sexta-feira. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. ENCERRAMENTO E CTA E ESSAS FORAM AS NOTÍCIAS DESTA TRIGÉSIMA NONA EDIÇÃO DO CASTNEWS! VOCÊ PODE LER A ÍNTEGRA DE TODAS AS NOTÍCIAS E ASSINAR A NEWSLETTER EM CASTNEWS.COM.BR. AJUDE O CASTNEWS A CRESCER ESPALHANDO O LINK DESTE EPISÓDIO EM SUAS REDES SOCIAIS E ASSINANDO O FEED DO PODCAST PARA RECEBER EM PRIMEIRA MÃO OS EPISÓDIOS ASSIM QUE FOREM PUBLICADOS. VOCÊ PODE COLABORAR COM O CASTNEWS MANDANDO SEU FEEDBACK E SUGESTÕES DE PAUTA NOS COMENTÁRIOS DO SITE OU PARA O EMAIL PODCAST@CASTNEWS.COM.BR. SIGA TAMBÉM O @CASTNEWSBR NO INSTAGRAM, NO TWITTER E NO THREADS E ENTRE NO CANAL PÚBLICO DO CASTNEWS NO TELEGRAM EM T.ME/CASTNEWS_BR PARA RECEBER NOTÍCIAS DIARIAMENTE. O CASTNEWS É UMA INICIATIVA CONJUNTA DO BICHO DE GOIABA PODCASTS E DA RÁDIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA. PARTICIPARAM DA PRODUÇÃO DESTE EPISÓDIO ANDRESSA ISFER, BRUNA YAMASAKI, EDUARDO SIERRA, LANA TÁVORA, LEO LOPES, RENATO BONTEMPO E THIAGO MIRO. OBRIGADO PELO SEU DOWNLOAD E PELA SUA AUDIÊNCIA, E ATÉ A SEMANA QUE VEM!See omnystudio.com/listener for privacy information.