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Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (30): O presidente dos EUA, Donald Trump, pediu às companhias aéreas considerarem o espaço aéreo da Venezuela fechado. O anúncio ocorreu em meio ao conflito entre o mandatário norte-americano e o líder sul-americano Nicolás Maduro. Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan News recebe o professor de Direito Internacional, Manuel Furriela. Reportagem: Eliseu Caetano. Depois de uma semana agitada, com a votação de projetos polêmicos, o início de dezembro promete acirrar ainda mais a crise entre o Congresso Nacional e o governo federal. O julgamento dos envolvidos na tentativa de golpe de Estado, o PL Antifacção e a Lei de Licenciamento Ambiental foram algumas das pautas que geraram fortes embates entre os Poderes.Reportagem: Matheus Dias. O Flamengo se tornou o primeiro clube brasileiro tetracampeão da Libertadores e está garantido para disputar o Mundial de Clubes da FIFA de 2029. O rubo-negro venceu o Palmeiras de por 1x 0 no último sábado (29). O coach e influenciador Thiago Schutz foi preso em flagrante no último sábado (29) por violência doméstica após agredir a própria namorada no interior de São Paulo. Após o episódio, ele foi liberado após audiência de custódia, mas deve cumprir medidas protetivas, como manter distanciamento da vítima. Reportagem: Misael Mainetti. A Câmara dos Deputados deve votar até o fim do ano o projeto que visa combater os devedores contumazes, pessoas que utilizam a atividade empresarial ou sua estrutura para não pagar tributos e, assim, obter vantagem competitiva. A medida já foi aprovada pelo Senado, e o relator do PL será Antônio Carlos Rodrigues (PL). Para explicar o impacto da sonegação na economia brasileira, a Jovem Pan News entrevista o professor de economia André Galhardo. Reportagem: André Anel. O Papa Leão XIV realizou sua primeira viagem internacional desde a eleição em maio. O pontífice visitou a cidade histórica de Istambul neste sábado (29) e assinou uma declaração conjunta pela continuação do diálogo inter-religioso. Reportagem: Pedro Tritto. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que uma delegação ucraniana viajou aos Estados Unidos para discutir formas de encerrar a guerra contra a Ucrânia. Segundo o líder ucraniano, o objetivo é dar continuidade às conversas que ocorreram recentemente em Genebra, na Suíça. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O renovado plano de paz para a Ucrânia tem como única novidade a “contínua humilhação da Europa”. A análise de Olivier Bonamici para quem falta capacidade europeia para suster Donald Trump. Exemplo disso é o facto de António Costa e Ursula Von der Leyen “não parecerem muito entusiasmados” com o plano que sai das negociações de Genebra, conclui Begoña Iñiguez. Podem os casos de corrupção em Espanha derrubar o governo de Pedro Sanchez? Vai a extrema-direita ganhar as próximas presidenciais em França? São outras questões para o Visto de Fora desta semana que conta ainda com um olhar externo sobre a comemoração dos 50 anos do 25 de novembro.
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* MOP4 encerra hoje em Genebra, na Suíça* Tarifas de água e esgoto têm reajuste de 4,68% em Santa Cruz* Banco Vermelho é inaugurado em Vera Cruz* Em destaque na segurança pública da região: Acidente com caminhão de Venâncio Aires resulta em morte na BR-386
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* MOP4 encerra hoje em Genebra, na Suíça* Tarifas de água e esgoto têm reajuste de 4,68% em Santa Cruz* Banco Vermelho é inaugurado em Vera Cruz* Em destaque na segurança pública da região: Acidente com caminhão de Venâncio Aires resulta em morte na BR-386
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (24): Os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciaram nesta segunda-feira (24) o julgamento que decidirá se mantém a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Detido no último sábado (22) sob alegação de risco de fuga, Bolsonaro tem sua medida cautelar reavaliada pela Corte. Reportagem: Igor Damasceno. A oposição ao governo federal voltou a pressionar pela pauta da anistia no Congresso Nacional, reacendendo o movimento após a prisão do ex-presidente Bolsonaro. Parlamentares aliados tentam acelerar a tramitação do projeto como resposta política à detenção. Termina nesta segunda-feira (24) o prazo para que as defesas do chamado ‘núcleo crucial', condenado por tentativa de golpe de Estado, apresentem recursos ao STF. Entre os réus está Jair Bolsonaro, que deve protocolar embargos na tentativa de reverter ou atenuar sua sentença. Reportagem: Igor Damasceno. A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) acionou o STF contra o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), pedindo a apreensão de seu celular. Ela afirma que o parlamentar descumpriu uma ordem judicial ao usar o aparelho durante visita a Jair Bolsonaro, violando as restrições impostas pela prisão domiciliar. Reportagem: Rany Veloso. A prisão preventiva de Jair Bolsonaro alterou o tabuleiro político para as eleições de 2026. A expectativa do PL era que o ex-presidente escolhesse um sucessor até o fim do ano, mas o cenário agora é de incerteza. Aliados avaliam que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sai fortalecido para disputar a Presidência em 2026. A leitura interna é de que o desgaste da família Bolsonaro após a prisão abre espaço para que Tarcísio se consolide como principal alternativa da direita no próximo pleito. Reportagem: Beatriz Manfredini. O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, reuniu-se no domingo (23), em Genebra, com representantes do governo da Ucrânia para discutir um plano de paz para o conflito contra a Rússia. Segundo a diplomacia norte-americana, o encontro foi produtivo e deve acelerar o avanço das negociações. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* MOP4 inicia hoje em Genebra, na Suiça* Caixa D'Água vai ter sistema de iluminação inteligente em Vera Cruz* Sindilojas lança Feirão Zero Dívida para renegociação de débitos na região* Em destaque na segurança pública: Tornozeleira eletrônica é localizada dentro de churrasqueira em Santa Cruz
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* MOP4 inicia hoje em Genebra, na Suiça* Caixa D'Água vai ter sistema de iluminação inteligente em Vera Cruz* Sindilojas lança Feirão Zero Dívida para renegociação de débitos na região* Em destaque na segurança pública: Tornozeleira eletrônica é localizada dentro de churrasqueira em Santa Cruz
Neste episódio do Guerra Fria, José Milhazes e Nuno Rogeiro analisam as negociações de paz em Genebra entre Ucrânia e Rússia, destacando avanços, impasses e divergências sobre cessar-fogo e assinatura de acordo. Discutem o papel dos EUA, especialmente de Donald Trump e Marco Rubio, e a divulgação de documentos contraditórios. Abordam ainda a deterioração económica russa, com venda de reservas de ouro, e a crescente tensão militar na Venezuela após os EUA classificarem o “cartel dos sóis” como organização terrorista. O episódio termina com uma reflexão simbólica sobre as vítimas de Chernobyl e da guerra na Ucrânia. Oiça aqui em podcast. * A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa ----O link para o estatudo editorial do Expresso: https://expresso.pt/sobre/estatuto-editorial/2020-01-20-estatuto-editorial-3c79f4ec O link para o estatudo editorial da SIC Notícias: https://sicnoticias.pt/institucional/2013-12-27-estatuto-editorial-sic-noticias-e84e2755 See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nuno Rogeiro analisa as negociações em curso sobre um plano de paz para o conflito entre a Ucrânia e a Rússia, realizadas em Genebra com a participação de delegações ocidentais e ucranianas. O comentador destaca a composição da delegação ucraniana, o sigilo das reuniões, as concessões territoriais propostas e as divergências entre as partes. Aborda ainda a desconfiança ucraniana face aos Estados Unidos, a reação de Donald Trump e as dificuldades em alcançar consenso, refletindo a complexidade política e diplomática do processo. Oiça aqui em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Heitor Schuch, deputado federal , falou no Direto ao Ponto sobre o alinhamentos para a COP-11, que será realizada em Genebra, na Suiça, envolvendo as pautas do setor do tabaco.
Heitor Schuch, deputado federal , falou no Direto ao Ponto sobre o alinhamentos para a COP-11, que será realizada em Genebra, na Suiça, envolvendo as pautas do setor do tabaco.
Conferência do orientador espiritual Benjamin Teixeira de Aguiar na 60ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU Genebra (02/10/25)
João Calvino foi, sem dúvida, um dos mais relevantes arquitetos da teologia reformada e da governança eclesiástica moderna. A partir de Genebra, ele não apenas sistematizou uma teologia robusta, mas criou um modelo de governo eclesiástico que inspiraria gerações — e que, paradoxalmente, também geraria tensões profundas entre liberdade espiritual e autoridade institucional. A influência de Calvino sobre o pensamento protestante é incontornável; entretanto, o exame atento de sua teologia revela elementos que, se mal compreendidos ou rigidamente aplicados, podem ameaçar a vitalidade de uma igreja orientada pelo Espírito e alicerçada na liberdade responsável, como é a vocação adventista. Ao colocarmos o pensamento de Calvino sob o microscópio da eclesiologia adventista, surgem perguntas que não podem ser evitadas: Pode-se ordenar a igreja sem engessá-la? É possível disciplinar com misericórdia e restaurar sem subjugar? A ideia de pacto calvinista promove comunhão ou um grupo de elite espiritual? E, mais importante, até que ponto o calvinismo, com seu aparato teológico-jurídico, representa uma ameaça à ordem espiritual do corpo de Cristo?
Cerca de 70% dos tipos de plásticos mais comuns no mundo foram produzidos por apenas sete países, em 2024, com destaque para a China, os Estados Unidos e a Arábia Saudita. Em 2021, mais da metade desses plásticos saiu das linhas de produção de 18 empresas. Os dados foram apresentados na reunião da ONU, que discutiu este mês, em Genebra, na Suíça, um Tratado Global sobre Poluição por Plásticos. No entanto, o texto elaborado pelo comitê parece não corresponder às expectativas de ambientalistas e especialistas no assunto, de um tratado forte, ambicioso e significativo para enfrentar o problema. Michel Santos, Gerente de Políticas Públicas do WWF-Brasil, que acompanhou as negociações em Genebra, explica a dimensão da poluição por plásticos no planeta, os principais focos do problema e as perspectivas de avanços no debate. Ele destaca a importância de aprovação do projeto ( PL 2524/2022) do ex-senador Jean Paul Prates (PT-RN), que estabelece regras relativas à economia circular do plástico, em análise na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
A reunião desta segunda-feira, 18 de Agosto, na Casa Branca entre Zelensky, Trump e líderes europeus resultou em avanços diplomáticos. Donald Trump adoptou uma "postura errática" e centrada em prestígio pessoal, descreve a investigadora Sandra Dias Fernandes, enquanto Moscovo intensifica ataques para negociar com a força. Há sinais de abertura, mas a paz definitiva está distante e o risco de impasse permanece igual. A reunião que juntou esta segunda-feira, 18 de Agosto, na Casa Branca o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o Presidente norte-americano e vários líderes europeus foi apresentada como um passo em direcção à paz, mas acabou por revelar também contradições e incertezas. A pressão de Washington para acelerar um acordo de cessar-fogo com Moscovo incluiu a hipótese de concessões territoriais por parte de Kiev, rejeitada de imediato por Volodymyr Zelensky. Ainda assim, abriu-se a possibilidade de um encontro directo entre Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin. Três anos e meio depois do início da invasão russa, a guerra na Ucrânia encontra-se numa encruzilhada: há sinais de reactivação da diplomacia internacional, mas o conflito mantém-se no terreno. Moscovo intensificou os bombardeamentos nas últimas semanas, mostrando que não pretende chegar às negociações em posição de fraqueza. Segundo a investigadora Sandra Dias Fernandes, do Centro de Investigação em Ciência Política da Universidade do Minho, “percebem-se bem as condições de Putin e compreende-se a posição de Zelenskye e dos europeus, mas não se sabe o que querem afinal os norte-americanos”. Para a especialista, o grande problema reside na “liderança errática” de Donald Trump, que “muda frequentemente de opinião e de posicionamento desde que chegou ao poder”. Na sua perspectiva, Donald Trump não encara a integridade territorial da Ucrânia como um princípio central, mas sim como uma variável de negociação. “Para Donald Trump, o essencial é mostrar que consegue calar as armas. Ele quer apresentar-se como alguém capaz de pôr fim ao conflito rapidamente, chegando mesmo a ambicionar ser proposto para o Prémio Nobel da Paz”, sublinha a investigadora. A promessa inicial de resolver a guerra em 24 horas, recorda, “já foi dilatada várias vezes; primeiro para 100 dias, depois com sucessivos ultimatos a Putin, revelando uma diplomacia marcada mais pela vaidade pessoal do que por preocupações de justiça ou proporcionalidade”. A questão mais delicada das conversações prende-se com a possibilidade de cedências territoriais. A Rússia controla actualmente cerca de 20% do território ucraniano, incluindo a Crimeia. Para Sandra Dias Fernandes, trata-se de uma imposição de facto: “A Rússia controla hoje, pela força, territórios soberanos da Ucrânia. O que Zelensky poderá procurar é um cessar-fogo que aceite provisoriamente essa ocupação, tentando depois reconquistar esses territórios por via política.” Ainda assim, a investigadora considera perigoso que se aceite formalmente essa cedência: “Isso seria não apenas problemático para Kiev, mas para toda a ordem internacional. Legitimaria o uso da força para alterar fronteiras e abriria um precedente gravíssimo”. Entretanto, o Presidente francês procura reposicionar a Europa como actor relevante, defendendo uma cimeira em Genebra e insistindo em garantias de segurança sólidas para Kiev. Nesse campo, a especialista vê um contributo concreto dos europeus: “O que podem trazer de essencial é precisamente essa garantia. Quando as armas se calarem e a linha de combate for congelada, é preciso que a Ucrânia tenha meios para garantir que a Rússia respeitará o cessar-fogo. É aí que a presença europeia pode fazer a diferença.” Este reposicionamento é já, em si, um avanço. “Até Julho, Donald Trump já não escutava sequer a visão europeia sobre o conflito”, recorda a investigadora. “O facto de Zelensky ter conseguido trazer líderes europeus à Casa Branca e recolocar a voz da Europa na discussão representa um resultado diplomático relevante”. Enquanto se fala de negociações, Moscovo mantém ataques aéreos de grande intensidade contra várias cidades ucranianas. Para Sandra Dias Fernandes, esta atitude corresponde a uma lógica de pressão: “Os russos querem chegar à mesa das negociações na posição mais vantajosa possível. Não têm qualquer incentivo para parar a guerra antes de assegurar ganhos tangíveis no terreno. Continuar a bombardear a Ucrânia é uma forma de negociar sob coação”. Apesar das dificuldades, a investigadora admite que um cessar-fogo poderá ser alcançado, ainda que não num horizonte tão imediato como sugere Donald Trump. “Não me parece que um acordo definitivo de paz esteja próximo, mas é provável que um cessar-fogo venha a ser negociado. O progresso diplomático reside no facto de europeus e ucranianos voltarem a ser ouvidos em Washington”. Sandra Dias Fernandes destaca ainda a resiliência ucraniana: “Kiev tem reforçado a sua autonomia militar, nomeadamente com a produção de drones e de mísseis de longo alcance. Essa capacidade própria permite equilibrar, ainda que parcialmente, a insuficiência de ajuda externa. É um elemento que pode fortalecer a posição ucraniana nas negociações”. A reunião na Casa Branca mostrou que a diplomacia regressou ao centro do conflito ucraniano, mas também evidenciou fragilidades: Uma estratégia americana errática, a Rússia que só aceita negociar em posição de força e a Ucrânia obrigada a considerar soluções que põem em causa a sua soberania deixam o futuro em aberto. “Estamos num momento decisivo”, resume Sandra Dias Fernandes. “Há sinais de abertura diplomática, mas ainda não existem condições para uma paz duradoura. O risco maior é que estejamos apenas perante mais um impasse, como tantos outros destes últimos três anos”.
No episódio #147 do podcast do InovaSocial, Gabriel Cardoso, gerente executivo do Instituto Sabin, compartilha sua experiência no AI for Good, evento promovido pela União Internacional de Telecomunicações (ONU) em Genebra, Suíça.O encontro reuniu líderes globais, governos, empresas e representantes da sociedade civil para discutir como a inteligência artificial pode ser usada para o bem comum, equilibrando potencial de inovação e riscos iminentes.Ao longo da conversa, Gabriel compartilha suas impressões sobre temas como dados, soberania digital, governança, sustentabilidade e inovação responsável. Ele também fala sobre as diferentes visões apresentadas no evento e como elas podem influenciar o uso da tecnologia em escala global.Um episódio que combina reflexões práticas, histórias de bastidores e recomendações valiosas para quem quer entender melhor como a IA está moldando os próximos anos e o que podemos aprender com isso.Leituras recomendadas:"A próxima onda: Inteligência artificial, poder e o maior dilema do século XXI" por Mustafa Suleyman e Michael Bhaskar"Cointeligência: A vida e o trabalho com IA" por Ethan Mollick"Empire Of AI: Dreams And Nightmares In Sam Altman's OpenAI" por Karen Hao e Joshua GertnerLinks relacionados:Destaques do AI for Good Global Summit 2025Podcast #76: Inovação em gestão pública e governo 4.0 na EstôniaAI Leap 2025 (Estônia)Canal SabIAr (criado por Cássio Aoqui e Andressa Trivelli)Curso "Inteligência Artificial para Comunicação de Impacto" (ITS Rio)Curso "IA para Gestão Responsável de Impacto Socioambiental" (PUC-Rio)
Representantes de 184 países iniciaram esta semana, em Genebra, Suíça, as difíceis negociações sobre o tratado global dos plásticos. O objectivo é redigir, em dez dias, o primeiro documento "juridicamente vinculativo" destinado a resolver a "crise mundial" da poluição por plásticos. Em entrevista à RFI, Valentina Muñoz, da ong Sciaena, sublinhou que esta é uma oportunidade crítica para alterar o rumo actual da produção e consumo de plástico. O texto está em discussão há três anos e os trabalhos que acontecem em Genebra, surgem depois do falhanço das discussões em Busan, na Coreia do Sul, no final de 2024, onde um grupo de países produtores de petróleo bloqueou qualquer avanço. No topo das exigências do grupo dos países "ambiciosos" - onde se incluem muitos países europeus - está o desejo de ver inscrito no tratado "um objectivo mundial de redução" da produção e do consumo de polímeros plásticos primários. Entre os países que se fazem ouvir contra o tratado, encontram-se os Estados produtores de petróleo e gás, como as monarquias do Golfo, o Irão e os Estados Unidos, que defendem um tratado centrado exclusivamente na reciclagem e no tratamento de resíduos. A estes acrescem-se as empresas da indústria petroquímica e as da indústria de bebidas engarrafadas em plástico. Na abertura do encontro, o presidente do comité de negociação, Luis Vayas Valdivieso, recordou que se trata de um “momento histórico face a uma crise mundial”. Terminados os discursos oficiais, começaram as difíceis manobras de negociação, com o grupo dos países árabes a pedir que a questão - que consideram “controversa” - da limitação da produção de plástico fosse discutida à margem das negociações formais. A postura faz antever negociações tensas até ao último minuto. Valentina Muñoz, responsável pelo lixo marinho, comunidades e sensibilização na organização não-governamental portuguesa Sciaena, encontra-se em Genebra a acompanhar os trabalhos. Em entrevista à RFI, sublinhou que esta é uma oportunidade crítica para alterar o rumo actual da produção e consumo de plástico. Um dos aspectos mais preocupantes é a toxicidade do plástico, tanto para os ecossistemas como para a saúde humana. E, apesar de os impactos já serem visíveis, as respostas políticas têm sido, até agora, tímidas e insuficientes. A activista lamenta que os Estados ainda não tenham tomado medidas concretas à altura do problema: “Os Estados têm que agir. Essa é que tem que ser a novidade”. No centro das negociações estão três temas centrais: a redução da produção de plástico, a regulamentação dos produtos químicos associados à sua produção, e o modelo de financiamento do futuro tratado. “Uma das questões mais importantes é a redução da produção de plástico. É também uma das mais controversas (...) Está em jogo a saúde do planeta”, frisou. Valentina Muñoz critica a narrativa de que a reciclagem é a solução mágica para o problema. Diz tratar-se de uma "falsa solução", promovida pela indústria para evitar mudanças mais profundas. Acrescenta que o problema é estrutural e está enraizado no actual modelo de consumo. “Este tratado é controverso porque questiona o status quo de tudo o que conhecemos, ou seja, de um sistema que é descartável, que foi vendido como o idílico, de consumir e descartar”. Apesar da complexidade das negociações e dos bloqueios, Valentina Muñoz mantém a esperança: “Ainda tenho um bocado de esperança [...] Há vários países que já mostraram muita ambição”.
Quase 180 países participam de negociações globais para um tratado juridicamente vinculante sobre a poluição plástica, em Genebra, na Suíça. No ano passado, em Busan, na Coreia do Sul, países produtores de petróleo emperraram as discussões. O encontro começou na terça-feira (5) e deve durar dez dias. Para o Brasil, um dos principais pontos de discussão e das propostas apresentadas nas negociações é a questão da saúde humana, explica Maria Angélica Ikeda, diretora do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores e negociadora-chefe da delegação brasileira. “As pesquisas já encontraram microplásticos no corpo humano, no feto, na placenta, no leite materno. Segundo os cientistas, estamos ingerindo muitos microplásticos por várias vias – alimentos, líquidos, etc. O Brasil enfatiza a importância de promover e fortalecer as pesquisas científicas sobre essa inter-relação entre poluição por plásticos e saúde”, diz Ikeda. “Nós sabemos que há muita oposição de algumas outras delegações por várias razões específicas. Estamos abertos ao diálogo e à negociação. Temos, como sempre, como princípio, a flexibilidade, porque queremos ouvir todas as delegações e chegar a um resultado consensual. Mas gostaríamos de preservar o conteúdo relacionado à saúde no tratado”, assinalou a negociadora brasileira. Outro ponto defendido pela delegação brasileira é a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, sobretudo os trabalhadores informais, incluindo os catadores de materiais recicláveis. "Os catadores dependem de valores justos para o material reciclável, para poder garantir sua renda. Eles vendem esse material para os recicladores. Então, é muito importante protegermos esses trabalhadores das flutuações de mercado e prover regulações que realmente assegurem essa fonte de renda”, enfatizou Ikeda. A representante do governo brasileiro também defende a criação de um mecanismo financeiro ambicioso, para que os países em desenvolvimento tenham meios de implementar o acordo. WWF apresenta relatório contundente A organização de conservação WWF corrobora as preocupações com a saúde. Um relatório da WWF de julho de 2025, intitulado Plásticos, Saúde e Um Planeta, destaca que a poluição por partículas plásticas microscópicas representa uma ameaça física e química, devido aos aditivos tóxicos. Substâncias como ftalatos, bisfenóis e PFAS ("químicos eternos") são particularmente preocupantes, associadas a riscos de infertilidade, câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares, além de impactos no desenvolvimento cerebral. O relatório defende uma abordagem de “Saúde Única” (One Health), reconhecendo as profundas interconexões entre a saúde humana, animal e ambiental. Entre as reivindicações da WWF estão o banimento e a eliminação progressiva de plásticos de uso único e de químicos perigosos. Atualmente, menos de 6% das 16.000 substâncias químicas usadas em plásticos são reguladas internacionalmente, embora mais de 26% sejam conhecidas por serem perigosas. A ONG pede regras harmonizadas e vinculantes para o design de produtos plásticos, a fim de melhorar a gestão e a reciclagem dos materiais, além de financiamento e transferência de tecnologia para países em desenvolvimento. Assim, como a delegação brasileira, a WWF também solicita a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, incluindo os catadores de materiais recicláveis. “Uma questão de direitos humanos”, explica Michel Santos, gerente de Políticas Públicas do WWF-Brasil. Críticas à posição brasileira Embora o Brasil tenha uma Política Nacional de Resíduos Sólidos avançada, que prevê o ciclo de vida completo do produto, o país não tem defendido amplamente a redução da produção no tratado, devido à pressão da indústria petroquímica, que não quer ver essa redução no Brasil e no mundo, aponta Santos. Ele ressalta que a indústria insiste que bastam medidas de gestão e reciclagem ("midstream" e "downstream") para resolver o problema, mas a WWF defende que, sem medidas "upstream" (redução da produção), uma solução de fato não será alcançada. Santos lamenta que iniciativas domésticas importantes, como a Estratégia Nacional de Oceanos Sem Plásticos, estejam paralisadas e “desidratadas” por influência dessa indústria. Ele enfatiza que “o capital não pode se sobrepor à saúde das pessoas e à saúde do meio ambiente”. Perspectivas para o tratado Apesar do impasse em Busan, há um otimismo cauteloso em Genebra a respeito de um acordo. Maria Angélica Ikeda compartilha essa visão: “Acredito, pelas conversas com as outras delegações, que existe uma intenção forte dos países de conseguir um acordo em Genebra”. No entanto, ela reconhece que o texto é extenso, aborda muitos temas e as posições dos países são divergentes, o que torna a negociação desafiadora. Michel Santos elogia políticas em relação ao plástico de países como Noruega, Alemanha, México e Guatemala, que defendem um tratado ambicioso. Ele teme que outros, produtores de petróleo como Arábia Saudita, Rússia e Kuwait, possam tentar arrastar as discussões e evitar acordos vinculantes.
Genebra abriga discussões com 618 organizações observadoras; entidades formadas por cientistas, ambientalistas e representantes da indústria participam de encontro de 10 dias para combater crise de resíduos e seu impacto.
Encontro vai durar dez dias e reunirá 176 países.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Uma equipe brasileira ficou em primeiro lugar na final mundial da competição juvenil “IA para o Bem”, realizada em Genebra, Suíça. Os jovens Davi Roberto Beltrame, Laura Vaz Sverzut e João Vitor Piovezan, representaram o Brasil, superando outras 20 equipes de várias partes do mundo. O desafio era a criação de robôs capazes de salvar vidas em desastres naturais.
Uma equipe brasileira ficou em primeiro lugar na final mundial da competição juvenil “Robótica para o Bem”, realizada em Genebra, Suíça, na semana passada.Os jovens Davi Roberto Beltrame, Laura Vaz Sverzut e João Vitor Piovezan, representaram o Brasil, superando outras 20 equipes de várias partes do mundo. O desafio era a criação de robôs capazes de salvar vidas em desastres naturais.
Quando líderes europeus começavam a esboçar críticas à matança em Gaza, o ataque israelense ao Irã os devolveu à chantagem de Netanyahu — à qual continuam a se submeter, não sem cumplicidade. Thomás Zicman de Barros, analista político* Já faz dez dias que Israel iniciou sua ofensiva militar no Irã. No sábado (21), Donald Trump anunciou que os Estados Unidos haviam se unido aos esforços israelenses e bombardeado alvos ligados ao programa nuclear iraniano. Onde, porém, fica a Europa nessa situação? O novo chanceler alemão, Friedrich Merz, declarou que Israel está “fazendo o trabalho sujo” dos países ocidentais ao bombardear o Irã — uma frase que, em sua franqueza, escancarou uma cumplicidade calculada. Ao mesmo tempo, o presidente francês Emmanuel Macron responsabilizou Teerã pela escalada, mesmo diante de ataques israelenses que violaram de forma inequívoca o direito internacional e sabotaram negociações diplomáticas já em curso. Mesmo sem entrar diretamente no conflito, Reino Unido, França e Alemanha, cada um à sua maneira, reafirmaram o alinhamento com Israel num momento em que, após quase dois anos de genocídio em Gaza, começavam a emergir críticas à brutalidade da campanha militar e ao governo de extrema direita que conduz o país. O ataque ao Irã interrompeu esse movimento — e fez recuar até os mais tímidos sinais de desconforto. Mesmo os esforços subsequentes para um retorno à diplomacia, como a reunião infrutífera entre europeus e iranianos em Genebra na sexta-feira (20), mostraram-se insuficientes para conter a escalada ou mudar o tom público das potências europeias. Ao contrário, mesmo após a entrada dos americanos na ofensiva contra o Irã, a primeira reação de Kaja Kallas, chefe da diplomacia europeia, foi de condenar Teerã. Essa postura escancara a seletividade na aplicação do direito internacional — para não dizer seu caráter farsesco. O que é intolerável em alguns casos é relativizado em outros. O que é chamado de crime, noutros contextos, vira legítima defesa. Apoio europeu a Israel responde a razões históricas e estratégicas O apoio europeu a Israel não se dá apenas por inércia diplomática: responde a razões históricas e estratégicas. A Alemanha invoca um “imperativo moral” de apoio incondicional a Israel desde o pós-guerra — mas esse imperativo, longe de promover responsabilidade ética, tem frequentemente servido para silenciar críticas legítimas, com censura e perseguição a manifestações contrárias à ofensiva israelense. França e Reino Unido, embora menos marcados por esse passado, seguem tentando preservar sua influência num cenário de instabilidade regional crescente. A contenção do regime iraniano — percebido como agente central de desestabilização no Oriente Médio — serve como justificativa conveniente para manter o apoio a Israel, mesmo diante de um ataque preventivo sem base legal que, este sim, elevou o risco de uma escalada regional. Ao se repetir apesar de transgressões reiteradas, esse apoio fragiliza a credibilidade europeia e expõe o uso seletivo das normas que ela mesma reivindica como universais. Para entender essa lógica de cumplicidade, é preciso enxergar os múltiplos reféns que o governo Netanyahu produz — por diferentes meios e em diferentes planos. Sim, há os reféns reais ainda mantidos pelo Hamas, cuja libertação Netanyahu encena buscar. Mas há também outros tipos de reféns, dentro e fora de Israel. Identidade judaica refém de Netanyahu O primeiro deles é a própria identidade judaica. Há décadas, Netanyahu tenta fundir seus governos ao Estado, e o Estado à identidade judaica — como se fossem uma só coisa. A crítica ao seu governo vira crítica a Israel; a crítica a Israel, antissionismo; o antissionismo, antissemitismo — quando não puro negacionismo do Holocausto. Essa cadeia de equivalências é falsa, mas altamente eficaz. Ela silencia vozes dissidentes, inclusive judaicas. E consolida, tanto à esquerda quanto à direita, a ideia de uma judaicidade à imagem e semelhança da base social de Netanyahu: uma extrema direita ultraortodoxa, nacionalista, e parte significativa da população mizrahi — historicamente marginalizada pela elite asquenaze, e hoje marcada por ressentimentos e receptiva ao discurso de força. Esse movimento interno se intensificou com os atentados de 7 de outubro de 2023. Antes deles, Netanyahu enfrentava um desgaste crescente — político, institucional e jurídico — e o país vivia uma das maiores ondas de protesto de sua história recente, contra os ataques do governo à independência do Judiciário e às liberdades democráticas. O primeiro-ministro, à época, já acumulava acusações de corrupção e se via confrontado com a possibilidade concreta de prisão. Pela primeira vez em décadas, esboçava-se uma articulação entre setores progressistas judeus e partidos árabes — ainda incipiente, mas potencialmente capaz de desafiar o projeto autoritário de Netanyahu. Os ataques promovidos pelo Hamas deram a Netanyahu uma tábua de salvação: ele restabeleceu sua autoridade e criou as condições para lançar a devastadora campanha militar em Gaza. Mais de 55 mil pessoas morreram desde então — a imensa maioria civis, mulheres e crianças, vítimas de uma punição coletiva, uma limpeza étnica de um povo já submetido a um sistema de segregação. E morreu — ou quase morreu, pois a resistência há de persistir — a ideia de uma judaicidade de esquerda, ou quiçá de uma outra Israel, que alguns defendiam como pós-sionista. Não por acaso, é impossível ignorar que o próprio Netanyahu, ao longo dos anos, contribuíra deliberadamente para fortalecer o Hamas — uma escolha que consolida a identidade dos dois lados em chaves de extrema direita. Conivência de governos hostis ao regime iraniano O ataque ao Irã segue o mesmo propósito: numa guerra permanente, Netanyahu se mantém no poder, evita a prisão e reforça sua hegemonia sobre o que pode ou não ser dito em nome do povo judeu. Mas Netanyahu não mantém reféns apenas dentro de casa. O ataque ao Irã foi uma manobra deliberada para disciplinar os governos ocidentais, dissolver críticas crescentes à ofensiva em Gaza e reposicionar Israel como peça-chave na região. A frase do chanceler alemão sobre o “trabalho sujo” não apenas revela o cinismo da lógica em curso: confirma que Netanyahu não age sozinho — age porque pode contar com a conivência de governos que, hostis ao regime iraniano, preferem ignorar os crimes israelenses a arriscar sua posição estratégica. Ao fim, a tragédia não está apenas em Gaza, nem só no Irã: ela reside também no fato de que um governante de extrema direita como Netanyahu — investigado por corrupção, responsável por crimes de guerra e por um genocídio em curso — segue sendo tratado como parceiro legítimo por líderes cuja retórica ainda se apoia nos direitos humanos e no direito internacional. Não se trata de cegueira, nem de erro de cálculo: trata-se de uma escolha política deliberada, feita em nome da conveniência estratégica. Romper com essa chantagem é urgente. Defender a paz no Oriente Médio exige, antes de tudo, coragem para dizer que a cumplicidade com Netanyahu não é neutralidade — é participação. * Este artigo reflete exclusivamente a opinião do autor e não representa, necessariamente, a posição editorial da RFI.
Em documento, apresentado ao Conselho de Direitos Humanos, Richard Bennett disse que sistema teria sido utilizado com “ideologia misógina”; nova sessão do Conselho foi aberta nesta segunda-feira, em Genebra.
Mercado pouco sabe o que foi, efetivamente, alinhado entre os dois países em meados de maio em Genebra e incógnita pode manter o mercado pressionado. Enquanto isso, no Brasil, prêmios devem voltar a subir.
Verba servirá para ampliar a voz da África no Financiamento para Saúde Sustentável; anúncio foi feito pelo presidente do país, João Lourenço, durante Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra, no início da semana.
Assembleia Mundial da Saúde considera, nesta terça-feira, em Genebra, documento com diretrizes de resposta a outras pandemias; reunião debate outros temas globais; líder indígena Marcos Terena diz à ONU News que ONU deve fazer “pacto pela vida”.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (12/05/2025): O governo federal poderá economizar até R$ 128,3 bilhões até 2029 se adotar as regras estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para controlar o crescimento das emendas parlamentares. De acordo com decisões do ministro Flávio Dino referendadas pela Corte, as emendas totais – incluindo as de gasto impositivo e não impositivo – não podem crescer mais do que o menor de três critérios: a variação das despesas discricionárias (não obrigatórias) do Executivo, o limite de crescimento do arcabouço fiscal (0,6% a 2,5% acima da inflação) ou a variação da Receita Corrente Líquida (RCL). O cálculo da potencial economia foi feito pelo Estadão/Broadcast e comparado com estimativas do Executivo no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, que não seguiram os critérios mais rígidos estabelecidos do STF. E mais: Metrópole: ‘Guerra nunca mais’, pede Leão XIV em sua primeira oração dominical Economia: EUA dizem que negociações com a China tiveram avanço ‘substancial’ Internacional: Lula volta à China em momento de tensão com Trump Caderno 2: ‘Mania de você’ faz retrato da vida e da arte de Rita LeeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Para o presidente dos Estados Unidos, o 2 de abril de 2025 entrou para a história como o "Dia da Libertação" — a revista britânica "The Economist" usou o termo "Dia da Ruína". Sob aplausos na Casa Branca, Donald Trump deu detalhes de um tarifaço ventilado desde a campanha eleitoral e anunciado a conta-gotas nos primeiros meses de mandato. A taxa mínima sobre produtos importados será de 10%, com alíquotas maiores para alguns países que, segundo ele, cobram mais do que é produzido nos Estado Unidos. O Brasil se enquadrou na tarifa mínima, o que pode abrir oportunidades para o país, como explica Assis Moreira em conversa com Natuza Nery neste episódio. Correspondente do jornal Valor em Genebra desde 2005, Assis analisa como as medidas de Trump afetam a União Europeia, a China e outros mercados. E detalha de que maneira o tarifaço inaugura uma nova ordem mundial no comércio entre países. Depois, Natuza Nery conversa com o embaixador Mauricio Carvalho Lyrio, Secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty e negociador do Brasil para G20 e BRICS. É ele quem fala quais são as dificuldades atuais para chegar a acordos com os EUA sob o governo de Donald Trump.
Todos os anos de 3 mil a 5 mil crianças nascem com a alteração cromossômica; evento reúne representantes dos países-membros, da sociedade civil e da comunidade científica além de pessoas que vivem com a síndrome; eventos em Genebra vão até sábado.
Comissão Internacional de Inquérito sobre Ucrânia apresentou relatório ao Conselho de Direitos Humanos, em Genebra; autoridades russas detiveram grande número de civis em todas as províncias que passaram a controlar no país vizinho; avô preso “foi ameaçado de espancamento” em frente às netas.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta terça-feira, 18 de março:Líder da ONU chocado com novos bombardeios a Gaza que mataram mais de 400Situação de direitos humanos no Irã é tema de reunião em Genebra
Encontro em Genebra reúne líderes cipriotas e países que dão garantia; tensões e divisões no remontam aos anos de 1960; esforço diplomático retoma tentativas frustradas realizadas em 2017 e 2021.
Encontro em Genebra reúne líderes cipriotas e países que dão garantia; tensões e divisões no remontam aos anos de 1960; esforço diplomática retoma tentativas frustradas realizadas em 2017 e 2021.
Tratado sobre o tema é o primeiro instrumento juridicamente vinculante sobre o tema foi aprovado pela Assembleia Geral em 2006; os países revistos a partir desta segunda-feira são Sérvia, Gâmbia, República Centro-Africana, Bélgica e Malta; grupo também ouvirá casos sobre Argentina, Peru, México e Colômbia.
Astrid Puentes Riaño lembra que o oceano é o maior bioma da Terra cobrindo 70% da sua superfície; degradação dos mares ameaça a humanidade; um terço da população mundial vive a 100 km de uma costa oceânica.
Durante 58ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, na Suíça, alto comissário da ONU, Volker Turk, afirma que mudanças de políticas devem abrir caminho para sociedades mais justas com erradicação da prática.
Em sessão do órgão, em Genebra, alto comissário do Escritório de Direitos Humanos da ONU, Volker Turk, também discursou sobre a realidade dos Territórios Palestinos e outras partes do mundo.
Em Angola, a sociedade civil acusa o Governo do Presidente João Lourenço de ter apresentado, em Genebra, um relatório sobre os Direitos Humanos contrário à realidade do país. Em Moçambique, Paulina Chiziane conta em exlusivo à DW como ficou transtornada com os prostestos pós-eleitorais em Moçambique. Analisamos ainda o cenário imprevisível na RDC.
Semana de tomada de posse de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos da América, comentada em todo mundo e em África não foi excepção. Confira aqui o magazine Semana em África, espaço onde fazemos um apanhado das notícias africanas que marcaram as nossas antenas. Cabo Verde diz estar atento e preparado para o repatriamento de cabo-verdianos ilegais residentes nos EUA.Esta semana, o filho de Muammar Kadhafi, Saif al-Islam Khadafi quebrou o silêncio e, numa entrevista exclusiva à RFI, reiterou as acusações contra o ex-Presidente francês Nicolas Sarkozy, suspeito de ter recebido financiamento líbio para a campanha presidencial de 2007. Semana em que em Genebra, na Suíça, no Grupo de Trabalho do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, Angola garantiu que “não existem detenções arbitrárias contra manifestantes” e que “nenhum cidadão é punido ou detido por se manifestar”. Semana de novos protestos em Moçambique com a polícia a proceder a vários disparos para reabrir os acessos à portagem de Maputo, além da exoneração do comandante-geral da polícia Bernardino Rafael, substituído agora no cargo por Joaquim Adriano Sive.A partir desta semana, a Guiné-Bissau conta com novo sistema de controlo fronteiriço no Aeroporto Internacional "Osvaldo Vieira", em Bissau. De São Tomé e Príncipe, a informação de que a Acção Democrática Independente pode vir a fragmentar-se.Confira aqui o magazine Semana em África, espaço onde fazemos um apanhado das notícias africanas que marcaram as nossas antenas.
Cerca de 95% dos 20 países mais vulneráveis à mudança climática são nações em desenvolvimento dependentes de commodities; Fórum Global em Genebra busca remodelar o setor com foco em minerais críticos de transição energética, agricultura sustentável e alternativas ao plástico.
Volker Turk pede respeito às Convenções de Genebra e ao direito internacional humanitário; Unicef prevê que no ritmo atual, evacuação de 2,5 mil crianças precisando de cuidados urgentes levaria “sete anos”.
A Ana Seixas foi para o Dubai, nos EAU, por 6 meses e está por lá há quase 20 anos. O Pedro Delgado Simões saiu do nosso país em 1994, correu meio mundo e está agora em Genebra, na Suiça. Hoje juntam-se à conversa.
A Ana Seixas foi para o Dubai, nos EAU, por 6 meses e está por lá há quase 20 anos. O Pedro Delgado Simões saiu do nosso país em 1994, correu meio mundo e está agora em Genebra, na Suiça. Hoje juntam-se à conversa.
Após o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, da União Brasil, ser indiciado pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e organização criminosa, Lula afirmou que o integrante do seu governo tem o direito de provar que é inocente.O petista deu a declaração em Genebra, na Suíça, onde participou de uma conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT).Em outro momento, Lula disse que só Juscelino “sabe a verdade” e que, se o ministro não cometeu um “erro”, deve “brigar pela sua inocência”.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ao comentar a invasão da Ucrânia pela Rússia, Lula afirmou nesta quinta-feira, 13, que, “se não tem conversa” entre os dois países, é porque Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky “estão gostando da guerra” — equiparando, mais uma vez, o agressor à vítima. Ele deu a declaração em Genebra, na tentativa de justificar sua ausência em uma reunião convocada pelo governo suíço para discutir o conflito causado pelo autocrata russo. Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A primeira-dama Janja apareceu em Genebra, na Suíça, ao lado do presidente Lula em mais uma viagem internacional nesta quinta, 13.No desembarque, ela foi flagrada pelas lentes de Ricardo Stuckert, o fotógrafo oficial de Lula.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Palácio do Planalto confirmou nesta terça-feira, 4, que o presidente Lula viajará para Genebra, Suíça, onde participará da reunião da Organização Internacional do Trabalho (OIT).O evento acontece em 13 de junho, na semana dos namorados. Em Genebra, o chefe do Poder Executivo deve se reunir com o diretor-geral da OIT, Gilbert F. Houngbo.O encontro faz parte da 112ª Conferência Internacional do Trabalho.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br