Insights práticos sobre escalar um negócio e levantar capital com os maiores fundadores e investidores da América Latina. Apresentado por Brian Requarth, co-fundador da Latitud.
Paula Crespi e Flávia Deutsch começaram a buscar capital antes mesmo de ter um modelo de negócio feito para a Theia. Mas o problema que queriam atacar estava tão claro, que não faltou reunião com anjos e VCs. Montaram um framework próprio para encontrar os investidores certos, só que com uma meta: metade do cap table deveria ser de mulheres. Neste episódio:A jornada de fundraising no início da Theia, etapa por etapa. As lições que aprendeu como operadora de startup, antes de fundar sua própria. Como elas vêm abordando mudanças de modelo e produto. E como manter o foco quando tudo parece uma boa oportunidade. ---Conheça latitud.com
Nós entendemos se só de escutar “jurídico” e “tributário” você já sinta um calafrio na espinha. Mas ignorar alguns aspectos legais da construção de um negócio pode acabar significando deixar de receber investimento mais para frente.Neste episódio, Eduardo Zilberberg, sócio-coordenador da área de Venture Capital e Startups na Dias Carneiro, explica: Que estruturas são mais adequadas para começar uma startup. O que é necessário para montar uma estrutura offshore. Como encarar SAFEs e mútuos conversíveis no Brasil. Os detalhes de due diligence que podem prejudicar um acordo. E outras precauções que podem evitar estresse desnecessário na sua jornada empreendedora. Saiba mais sobre a Latitud em latitud.com
Não foi fácil para Thomaz Srougi convencer os primeiros médicos, gerenciar custos, ou deixar de ser um louco para ser um visionário, aos olhos dos outros. Mas quando se é movido por propósito, não há outro jeito senão seguir em frente e sempre elevar a barra. Thomaz é cofundador e chairman executivo do dr.consulta — uma rede de centros médicos que usa a tecnologia para eliminar a fila, a burocracia, reduzir o preço e tornar mais fácil o atendimento de qualidade. Nessa conversa, ele conta algumas histórias e lições que marcaram sua jornada, incluindo as dificuldades que encontrou para dar os primeiros passos. Além disso, falamos sobre: O papel de um CEO. Os principais ensinamentos de seus mentores. Como identificar sinais de tração e gerir o crescimento por etapas. E um bônus: insights sobre o futuro da saúde e das healthtechs.--- Saiba mais sobre o Latitud Fellowship em latitud.com
Todo mundo tem um viés. Por causa dele, tomamos decisões que seguem padrões. É uma preferência irracional, uma suposição inconsciente. No mundo de fundraising, o viés frequentemente leva investidores a prestarem mais atenção em pessoas parecidas com eles. Fazem isso mesmo sem perceber. E mesmo sem perceber, o resultado tende a ser menos apostas em empreendedoras talentosas, ou minorias em geral. Lara Lemann tem buscado mudar esse cenário. Brasileira, ela se mudou para a Suíça ainda criança e estudou Direitos Humanos e Ciências Políticas na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. Mas, sempre movida a propósito, ela sabia que queria voltar ao seu país natal e construir algo de impacto. Depois de formada, ela fez uma imersão de Brasil: entre governo e setor privado, buscou entender quais problemas ela ajudaria a resolver. Eram muitos... Lara acabou escolhendo um caminho de multiplicação, ajudando outros empreendedores a resolver problemas: cofundou a MAYA Capital, um fundo para negócios em estágio inicial. Ou, como as próprias fundadoras dizem, uma startup que apoia startups. Neste papo, Lara conta: O que a MAYA busca em empresas para investir. Como dá suporte para empreendedores de seu porfolio. E como — entre fomentar a diversidade e trazer agilidade ao processo de captação — elas vêm contribuindo para um mercado de venture capital mais maduro. --Livros mencionados por Lara:"Garra: O Poder da Paixão e da Perseverança" - Angela Duckworth "Turning the Flywheel: A Monograph to Accompany Good to Great" - Jim Collins "Faça Acontecer - Mulheres, Trabalho e a Vontade de Liderar" - Nell Scovell e Sheryl Sandberg "Invisible Women: Exposing Data Bias in a World Designed for Men" - Caroline Criado Perez Visite latitud.com para saber mais!
A experiência de empreender mais de uma vez é um pouco como a experiência de ter filhos. No primeiro, você avança com cautela. No segundo, você já sabe mais ou menos o que está por vir. Não quer dizer que esteja tudo decifrado: os desafios sempre vão existir. Mas você entende como lidar melhor com eles e tem um ponto de partida mais claro para encontrar as soluções. Igor Senra é um desses casos. Co-fundador do Moip, ele era o responsável por levantar capital, lá em dois mil e oito, quando a crise bateu e o dinheiro secou. Ainda assim, levaram a companhia a um crescimento de quatro mil porcento em um ano. Em dois mil e dezesseis, a Moip foi vendida para uma empresa alemã, mas ele e seu sócio, Leo, continuaram na operação por três anos. Por acaso, foi quando Igor estava trocando a fralda do seu segundo filho que caiu a ficha: precisava abrir sua segunda empresa. Foi assim que surgiu a Cora, um banco digital para pequenos negócios, que levantou uma das maiores rodadas seed da história da América Latina. Neste episódio, Igor conta como foi essa jornada e o que aprendeu como empreendedor de segunda viagem.Visite latitud.com para saber mais!
Cada vez mais, fundadores de startups bem sucedidas têm se juntado e se organizado para investir em outros fundadores. O Norte, clube de empreendedores criado por Gabriel Benarrós, Gustavo Ahrends e Bruno Nardon, é um bom exemplo. As vantagens? Primeiro, operadores que já estiveram nas trincheiras dão orientações mais certeiras. Depois, prevalece a empatia: como eles mesmos já passaram pelas dores que podem existir enquanto se levanta capital, querem fazer desse processo o mais indolor possível. Neste episódio: os passos que guiam as decisões de investimento do Norte, como eles apoiam empreendedores, como fundos de venture capital funcionam e como Gabriel e Gustavo enxergam o ecossistema no Brasil. ----Visite latitud.com para saber mais!
A ZUP já tinha receita antes de ter produto. Já dava lucro quando resolveu levantar capital de VCs (uma vez só). Um de seus primeiros clientes foi logo a Natura. Recentemente vendida para o Itaú, tem agora com quase 1.500 colaboradores. Mas a ZUP é grande desde que era pequenininha.Neste episódio, falamos com Felipe Almeida, cofundador da ZUP, sobre sua jornada desde os projetos iniciais que faziam para se autofinanciar até o M&A concretizado ano passado, além de: Como a disciplina financeira se instalou no DNA da empresa. O que muda quando você ganha investidores institucionais. Os desafios de escalar com um modelo de serviços. E os bastidores de tomar e comunicar decisões que podem custar contratos enormes. ----Visite latitud.com para saber mais!
O receio em torno de digitalizar a Caelum em 2011 foi um exemplo clássico do Dilema da Inovação: com medo de reduzir margens e canibalizar o próprio negócio, quase desistiram de adicionar cursos online ao modelo presencial que vinha dando tão certo. Mas foi justamente a criação da Alura que permitiu à empresa uma escala de produto tão sólida. E com o dom que os fundadores têm para criar comunidades fortes e gerar engajamento, o crescimento seguiu firme. Neste episódio, Paulo Silveira, fundador do Grupo Caelum Alura, conta: Como foi o processo de digitalização; Quais métricas que ele recomenda acompanhar e quais evitar; Os ingredientes para construir comunidades que acabam beneficiando o negócio; E sua visão sobre os desafios e o futuro da Educação. ----Visite latitud.com para saber mais!
Quando Maurício Feldman resolveu que era hora de empreender, quis encontrar a maior oportunidade possível para construir sua startup. Para isso, ele e seu sócio, Antônio, criaram um framework com 5 critérios de avaliação.O que cumpria todos eles era o mercado de carros, e foi daí que nasceu a Volanty.Neste episódio, ele compartilha seu playbook, além de: As diferenças entre mercados enormes e os de nicho. De que forma um mercado grande te dá 7 vidas. Como a Volanty levantou uma rodada de US$ 1 milhão com um powerpoint. O que significa smart money, na prática. O que aprendeu sobre jogar o jogo do venture capital — primeiro como investidor anjo, depois como fundador. Visite latitud.com para saber mais!
Não são todas as startups que precisam de venture capital para virar unicórnio, não são todos os fundadores que trabalham 20h/dia e nem todas as variáveis estão sob nosso controle.Pedro Sorrentino, cofundador da ONEVC, fala sobre hustle culture, timing das empresas, e necessidade de capital para crescer. Neste episódio: Quando será um bom momento para sua startup decolar? Será que levantar capital é o caminho ideal? E como seguir essa jornada acelerada sem perder a sanidade? Visite latitud.com para saber mais!
Por muito tempo, foi comum a crença de que bom negócio, para o investidor, era aquele em que você pagava pouco e ganhava muita participação. Mas 100 mil reais por 50% da empresa? Parabéns, você matou uma startup. Nos últimos anos, vêm-se fortalecendo algumas boas práticas em venture capital no Brasil que têm diminuído a fricção entre investidores e fundadores, e criado deals bem melhores para os dois lados. A Canary foi um dos fundos que tem incentivado esse movimento. Neste episódio, falamos com um dos sócios, Marcos Toledo, sobre: Que boas práticas são essas, Quais são os maus sinais de alerta para fundadores durante uma negociação, E o que faz a Canary decidir investir em uma startup apenas algumas horas depois da primeira reunião. Visite latitud.com para saber mais!
Do primeiro contato às discussões no conselho, é importante um fundador saber lidar com seu investidor e entender que ele nunca será um chefe, e sim um sócio.Essa semana, falamos com o Marcelo Lima, sócio da Monashees, fundo de venture capital focado em startups nos estágios iniciais. Neste episódio: O que causa uma boa primeira impressão aos investidores. Como eles identificam founder-market fit. Como startups brasileiras podem pensar em expansão internacional mais estrategicamente. E como fundos como a Monashees dão apoio a fundadores depois do investimento. Visite latitud.com para saber mais!
Fundraising é relacionamento e, às vezes, o cortejo leva anos até virar casamento. Precisa dar match e precisa ser o momento certo para os dois. Para falar sobre as interações entre empreendedor e investidor em cada estágio de um negócio, convidamos Edson Rigonatti, sócio da Astella, um dos principais fundos de venture capital do Brasil. Neste episódio: Como criar uma conexão de longo prazo com potenciais investidores; Como montar (e utilizar) seu pitch deck; Quais são as perguntas menos óbvias que um fundador deve responder; O que faz um "não" virar "sim"; Como estruturar sua estratégia de go-to-market. Visite latitud.com
Todo empreendedor sofre para montar um time de tecnologia, nem que seja um pouquinho. Pode ser por falta de conhecimento técnico, escassez de talento, ou dificuldade de definir processos — mas essa é uma barreira que todos vão precisar superar, se quiserem construir bons produtos. Jair Verçosa, atual CTO da Flieber e ex-Diretor de Engenharia da Carta, já selecionou e geriu times de tecnologia de todos os tamanhos. Neste episódio, ele compartilha: As características que busca ao avaliar engenheiros; Estratégias de recrutamento e etapas de processos de seleção; Rituais úteis para times de tecnologia, inclusive os remotos; Erros comuns entre líderes técnicos. Visite latitud.com para saber mais!
O Quinto Andar pode ser um unicórnio agora, mas nasceu com poucos recursos. Inclusive, Gabriel Braga e seu sócio, André Penha, demoraram mais do que pretendiam para conseguir levantar capital. Neste episódio, Gabriel contou como foi levar tantos “nãos” de investidores, e o que foi preciso até chegarem às rodadas de captação multimilionárias: Como lidar com a falta de dinheiro no início do negócio? O quanto a escassez atrapalha, e em que ajuda? Como chamar a atenção dos investidores?
Existe um efeito gangorra na relação entre tamanho de time e produtividade em startups. Quando um sobe, o outro desce, e vice-versa.Para empresas que estão no estágio de crescimento acelerado, isso é um problema: quando mais precisam de pessoas, elas se tornam menos eficientes. Mas se desacelerar está fora de questão, como resolver? E se eu ainda não cheguei ao crescimento acelerado, por onde começo?
Em momentos de incerteza, todos os olhares se voltam para o líder. E como empreendedores, sentimos a pressão.Só que não é hora de falar do tamanho do problema. É hora de falar sobre como vamos enfrentá-lo, e por isso convidamos Paulo Veras, cofundador da 99, o primeiro unicórnio brasileiro, também investidor e mentor. Neste episódio: Será que seu planejamento é otimista demais? Como lidar com cortes e possíveis demissões? Vale a pena aceitar investimento a qualquer custo agora? Como manter a sanidade—sua e do time? Visite latitud.com para saber mais!