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O brasiliense Artur desmontava computadores por diversão na infância e, não foi surpresa para seu pai quando ele resolveu transformar isso em uma profissão (apesar da insistência do pai para que ele seguisse a carreira de desenvolvedor web).Após fazer curso de tecnólogo em redes de computadores e de passar por alguns trabalhos dada a dinâmica de empregos de TI em Brasília por conta de contratos governamentais, o Artur conseguiu um emprego na BMW que, junto de um LinkedIn bastante atualizado, passou a chamar a atenção de empresas do exterior.Com uma experiência extra de devops na bagagem e o interesse de uma empresa holandesa, Artur mudou-se para lá, onde vive até hoje. Neste episodio, ele detalha seu atribulado processo de imigração, e o cotidiano tranquilo de se viver na terra do De Blob.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaArtur Carvalho, Engenheiro de Plataforma em Eindhoven, HolandaLinks:TerraformLeetcode
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Dyego Alves de Holanda, Oblato Secular e Formador Geral do Instituto Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração---
O que poderia dar de errado num intercâmbio para Noruega? E uma viagem com irmãos e a filha pra Holanda, qual desfecho, se é que teve, nos aguarda?Histórias de: Leiluce Oliveira e Gabriela Menegat➡️ Apoie e faça parta da comunidade. Através do catarse➡️ Mountain Festival 2025
A exposição “Este quarto parece uma República!”, da artista angolana Sandra Poulson, está patente no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, desde 24 de Abril até 6 de Outubro. A mostra reúne várias esculturas que remetem para o imaginário do dia-a-dia angolano e para a forma como o universo doméstico é contaminado por símbolos do exterior, sejam de Angola ou frutos da globalização. As obras compõem uma instalação polissémica e foram construídas essencialmente a partir de peças de mobiliário encontrado nas ruas de Amesterdão. “Este quarto parece uma República!” é o título inspirado das memórias familiares e do quarto da artista onde começou uma certa "criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar". A "politização do espaço doméstico" e a forma como os símbolos do exterior entram, "como cavalos de Tróia", dentro de casa é a principal linha de força desta primeira exposição de Sandra Poulson no MoMA PS1, em Nova Iorque. Sandra Poulson nasceu em 1995, em Angola, é formada em moda pelo Royal College of Art e pela Central Saint Martins, em Londres, e actualmente é artista residente na prestigiada Rijksakademie van beeldende kunsten, na Holanda. Participou na 60.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia (2024), no Biennale College Art, na Trienal de Arquitectura de Sharjah, na Bold Tendencies (Londres) e no Pavilhão Britânico na Bienal de Arquitectura de Veneza (2023). Esta é a primeira vez que expõe no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, e falou com a RFI sobre as obras que apresenta.RFI: O que conta a exposição “Este quarto parece uma República?”Sandra Poulson, Artista: “A exposição chama-se ‘Este quarto parece uma República!' e vai buscar uma frase que o meu pai costumava dizer quando entrava no nosso quarto em Luanda, que eu partilhava com os meus irmãos. Era, no fundo, uma repreensão sobre o quarto estar muito desarrumado e é uma frase que eu ouvi desde muito nova e que realmente eu não percebia até perceber que o denominador comum de todas as vezes que o meu pai dizia essa frase, era que realmente o quarto estava desarrumado. Eventualmente, eu começo a pensar nisso em relação a esta ideia de criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar. Na altura, Angola ainda estava em guerra civil. Esta criação de consciência começa muito cedo e começa nesse espaço muito íntimo. Ao mesmo tempo, também nesse espaço íntimo há uma série de objectos que são indicadores semióticos, que também alteram o ‘status quo' do corpo e que orientam, de certa forma, a consciência social. Então, eu começo a olhar particularmente para t-shirts e objectos de propaganda que são distribuídos gratuitamente, mas como se fossem quase cavalos de Tróia.” Fale-nos desses cavalos de Tróia. Que elementos estão representados na instalação? “A maior parte dos elementos são objectos de mobiliário encontrados todos em Amsterdão, que é onde eu vivo neste momento, onde estou a fazer uma residência na Rijksakademie. Alguns deles são mobiliário encontrado na rua, outros são coisas que comprei a pessoas individuais, mas quase tudo são objectos de mobiliário encontrados e intervencionados por mim e também há algumas peças completamente novas, feitas com madeira já existente.Todas as obras são feitas em madeira, alguma dela data do século XVIII, XIX e até, na verdade, dos anos 2000. Quase tudo é feito com espécies de madeira tropical que entra na Holanda através da exploração económica e de recursos. Essa madeira entra na Holanda e depois essas peças de mobiliário são feitas e são consideradas mobiliário holandês, mas são feitas com madeira tropical. A obra tem interesse na reclamação desse material como um caso de estudo e também não se saber exactamente em que momento é que aquela espécie entra no país.”A madeira tem também um significado político de expropriação? “Sim, sem dúvida. A madeira foi um dos grandes materiais exportados a partir de Angola, como o café, como o algodão e foi um material muito importante, ainda é um material importante, mesmo localmente. Na verdade, o meu interesse em madeira começa visitando um mercado em Luanda que é o mercado do Kikolo e trabalhando com um atelier a céu aberto de carpintaria, em que o mobiliário é feito por jovens e por tamanho. Na verdade, é mais barato comprar uma cama feita em Luanda por tamanho do que uma cama importada, se calhar, de muito menos qualidade por causa dos custos dessa relação com o exterior.” Na exposição, também tem uma t-shirt onde o perfil de um homem está recortado e lê-se “candidato a Presidente da República de Angola”. O negativo desse retrato está junto a um móvel às avessas. Há um significado particular? “Sim, essa escultura tem referência àquilo que é uma das t-shirts de propaganda mais disseminadas nos últimos anos no país e que é uma t-shirt que muitos angolanos têm em casa e que foi distribuída nas duas últimas eleições. É uma referência directa à disseminação da imagem do Presidente e também da possibilidade dessa imagem existir outra vez nesse espaço de intimidade. Muitas vezes estas t-shirts são feitas com algodão de muito boa qualidade e têm um tamanho largo e são t-shirts utilizadas para dormir. São t-shirts não só com a imagem relativamente a partidos políticos, mas a bancos, a organizações como a União Europeia, a petrolíferas e outras organizações normalmente do exterior que se tentam impor semioticamente no país. Esse é um dos exemplos de um objecto altamente disseminado e, naturalmente, com muito valor corrente.” Outra peça curiosa é “O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda”, um pedaço de madeira suspenso com as estrelas da bandeira da União Europeia gravadas e com tudo a fazer sombra no chão. Mais uma vez temos aqui um significado político?“Sim, claro. ‘O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda' foi uma iniciativa que, a certa altura, em 2013, recebeu algum dinheiro da União Europeia e essa obra tem um outline de um pólo. É também directamente uma referência a uma t-shirt utilizada pelo Clube de Agricultores em Cabinda. Cabinda é outra vez uma espécie de Cavalo de Tróia que foi dado a Portugal quando Portugal e a Bélgica negociavam quem dominaria a entrada do rio Congo que era muito importante para o transporte forçado de pessoas africanas escravizadas. Leopoldville ganhou essa disputa e, em compensação, foi decidido que Portugal receberia este território de Cabinda que está fisicamente separado de Angola. O que na Conferência do Congo não se sabia é que quase 100 anos mais tarde, em 1956, é descoberta em Cabinda uma das maiores reservas de petróleo do continente. Então, essa obra interessa-se nessa presença da União Europeia altamente semiótica, através de uma campanha de marketing que se esconde por trás dessa ajuda aos agricultores e dessa presença muito física.”Qual é o fio condutor que une as obras da exposição? “Eu penso que o fio condutor será esse estudo quase histórico ou arqueológico de diferentes casos de estudo que se vão repetindo e de uma proposta para nós percebermos como é que nós estamos a lidar com estes símbolos que nos rodeiam, como é que nós somos influenciados por estas coisas materiais que parecem não activas, mas que, na verdade, são muito activas. O fio condutor não deve ser uma narrativa fechada, mas é uma tentativa de colocar algumas perspectivas possivelmente factuais, perto umas das outras, para suscitar pensamento.” Mais uma vez, a sua arte é política também... “Além de muitas coisas, eu acho que é inevitável, com a História e as histórias que são transportadas através do tempo, através dos nossos corpos, através das nossas experiências e, particularmente, com as minhas - tanto a minha relação com Angola, com o meu país, com Luanda, a cidade em que eu cresci, mas também as minhas relações macro igualmente históricas e profundas, por exemplo, a relação com Portugal. É inevitável o corpo despolitizar-se. Não tenho muito interesse em etiquetas, mas a obra é, sim, política.”O que representa para si ter uma exposição individual no MoMA PS1?“É a minha primeira individual no MoMA PS1, mas também é o meu primeiro show num museu. É um marco importante, é um momento importante. A conversa com uma instituição é diferente de expor num contexto de uma galeria comercial ou de uma feira. A abrangência da exposição é completamente diferente, o PS1 é visitado por volta de 200.000 pessoas por ano e a exposição fica entre Abril e Outubro. O acesso que a obra tem é completamente diferente e eu já consigo sentir isso no feedback, nas pessoas que têm acedido e que têm entrado em contacto, mas também a nível do acesso de imprensa que tem a exposição. No fundo, tem a ver muito com números, mas também com a audiência que tem acesso, que é uma mistura de profissionais, mas também do público em geral.”Quer falar-nos um pouco do seu percurso?“Cresci em Luanda e saí com 18 anos. Fui para Lisboa, estudei Moda na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Daí vou para Londres, em que estudei também moda - bacharelato e mestrado - em Central Saint Martins e depois no Royal College of Arts. Agora vivo em Amsterdão e estou a fazer uma residência artística de dois anos. O percurso foi muito marcado por ter estudado moda, mas também por ter percebido que aquele espaço académico não deveria delimitar a forma com que eu queria trabalhar e o que eu me interessava fazer. Ainda assim, a minha obra começou muito com essa relação com o corpo - inicialmente eram peças de roupa, mas depois começo a interessar-me mais e a pensar que as coisas que alteram o ‘status quo' do corpo poderiam ser outras coisas: a cidade, o pó, a história, a politização do espaço doméstico.”
No episódio de hoje, em um novo formato, João e Vanessa contaram como foi todo o processo de decisão e burocracia para a imigração para a Holanda. Eles compartilharam detalhes sobre os quase cinco anos vividos no país, abordando as vantagens e desvantagens de morar no exterior. Além disso, narraram os motivos que os levaram a retornar ao Brasil após esses anos e tudo o que construíram fora.Ter a VIDA SOB CONTROLE é ter liberdade para realizar sonhos, reconhecer que você é o responsável por sua vida e saber que o que aconteceu no seu passado não define o seu futuro.Vanessa: http://instagram.com/vanessalino_João: http://instagram.com/joaogzanella
Jaume Segalés habla del espectáculo Norma de Antonio Ruz y de "Bahía 1625. Historia sobre lienzo" "Bahía 1625. Historia sobre lienzo" Se dice que la realidad supera la ficción. El documental del que hablamos valida esa afirmación. Su título es "Bahía 1625. Historia sobre lienzo" y muestra cómo un cuadro, desconocido hasta hace poco, ha desvelado detalles clave de un episodio fascinante. Una hazaña bélica histórica que asentó la hegemonía hispano-portuguesa en las Américas, en tiempos en los que la Monarquía Hispánica tenía a Felipe IV como rey de España y de Portugal. ‘Este documental expone cómo este cuadro, hallado fortuitamente, constata el papel decisivo del almirante Don Fadrique de Toledo (que fue defenestrado por el Conde-Duque de Olivares) en la batalla contra Holanda acontecida en la ciudad brasileña de Salvador de Bahía en 1625. Una plaza que había sido conquistada por los holandeses un año antes poniendo así en jaque la delicada unión entre Portugal y España. La mayor armada de guerra que había cruzado el Atlántico hasta entonces (compuesta por más de 12.000 hombres y 50 navíos) reconquistaron Bahía en la conocida como "la Jornada del Brasil". Hablamos de un cuadro especial. La princesa Leonor, tras llegar a bordo del Juan Sebastián Elcano, entregó una réplica del mismo a la ciudad en un acto conmemorativo institucional. Y atención porque actualmente podemos ver el cuadro original restaurado en el Museo Naval de Madrid hasta septiembre de este año. Entrevistamos a Antonio Pérez Molero, director y guionista del documental, y al Catedrático de Historia y asesor de este proyecto, David García Hernán.‘Norma' de Antonio Ruz Espectáculo integrante del Festival Madrid en Danza creado como reflexión crítica sobre el concepto de la normalidad. En plena era de la globalización, el cuerpo toma un significado nuevo y así lo afronta esta perspectiva de la danza contemporánea. Con un escenario austero pero un lenguaje corporal potente, Antonio Ruz representará esta obra los próximos 9,10 y 11 de mayo en la sala verde de los Teatros del Canal. Norma nos plantea: ¿cómo nos vemos a nosotros mismos?, ¿qué nos hace sentirnos normales ante los demás?, ¿no somos todos seres únicos, irrepetibles y excepcionales? Entrevistamos al director y coreógrafo, Antonio Ruz.
Na sua infância, o futebol ocupou grande parte de seus dias, mesmo quando morou na Holanda. Mas foi no hipismo que encontrou seu primeiro grande desafio. Disciplina, precisão e a convivência rotineira com as derrotas moldaram sua mentalidade competitiva. Conquistou títulos expressivos, como o de Campeão GP Indoor Juvenil, Campeão Paulista de Juvenil e terceiro lugar no Campeonato Brasileiro Jr., e almejou uma carreira profissional, mas as escolhas da vida o levaram para outro caminho. Foi estudar Business na Boston Universtiy, mas, depois do primeiro ano, ficou tentado a retornar ao Brasil, onde concluiu o curso na PUC. Ainda muito jovem, foi atraído pelo fascínio dos negócios. O primeiro empreendimento surgiu quase como uma brincadeira adolescente, mas já trazia indícios de um espírito inquieto e de um olhar aguçado para oportunidades. Criou uma empresa que vendia shots de gelatina com vodca, sucesso nas baladas por alguns anos. Depois, passou pelo trading de commodities e por um banco de investimentos, mas seu verdadeiro teste veio aos 23 anos, quando fundou, ao lado de um amigo de infância, uma empresa de entregas de bicicleta. Durante oito anos, a Ecolivery Courrieros foi sua escola, ensinando-o sobre liderança, resiliência e os desafios de transformar uma ideia inovadora em um negócio sustentável. O trabalho tomou o espaço do esporte, e ele se viu estressado, sobrecarregado, longe da energia que sempre o movia. Decidiu então se reconectar e começou a correr. Sem muito treino, participou de sua primeira maratona, que, apesar de não ter sido uma experiência muito boa, foi um passo importante para um novo capítulo em sua vida. A convite de um primo, decidiu desafiar-se no triathlon, onde logo descobriu sua aptidão para as provas de longa distância. Mergulhou de cabeça na modalidade. Após vender sua empresa para um gigante do varejo, investiu em diferentes setores, aprimorou seu conhecimento e, com o desejo de criar algo que unisse sua paixão pelo triathlon e sua visão empreendedora, vislumbrou uma oportunidade no segmento esportivo e lançou sua própria marca de suplementos. A ideia era criar uma marca que não existia no mercado esportivo de endurance: voltada para a alta performance esportiva e com excelência em seus produtos. Em 2021, lançou oficialmente a Z2, cujo primeiro produto foi um gel de carboidrato. O objetivo era simples, mas ambicioso: desenvolver os melhores produtos de performance e endurance para que atletas de diferentes níveis pudessem alcançar seu máximo potencial. A marca cresceu rapidamente, expandindo sua linha de produtos e construindo uma forte comunidade de apaixonados pelo esporte. Paralelamente, sua evolução como atleta também avançava. Com alguns pódios em provas de meia e longa distância, a busca pela superação se intensificou. Competiu em algumas provas de Ironman, conquistou um impressionante terceiro lugar amador no Ironman da Flórida, com 8h41', além de ter participado do mundial do Havaí em duas ocasiões, onde se colocou à prova com os melhores do mundo. Mas não se trata apenas de resultados. Ele quer mais. Ele acredita que as pessoas não devem ter limites e que barreiras não devem ser impostas. Ele quer contribuir para que cada um possa alcançar o seu potencial infinito. Seu time de embaixadores é responsável por comunicar isso: atletas profissionais e olímpicos do porte do ciclista Henrique Avancini, os triatletas Reinaldo Colucci e Vittória Lopes, e o judoca William Lima, entre tantos outros. Ele também criou um clube de corrida que é um sucesso, vende roupas e acessórios e, recentemente, levou sua empresa ao mercado mais competitivo do mundo, os Estados Unidos, reafirmando sua coragem e espírito empreendedor. Conosco aqui, o empreendedor formado em Administração, com pós-graduação em Marketing, Agronomia, e mestrado na Link School of Business, torcedor do Santos, triatleta, podcaster e visionário cuja trajetória mistura negócios, esporte e a busca por criar algo que o desafie ao mesmo tempo em que tenha um propósito maior. Coautor do livro "Pedalando a gente chega lá", um homem de família que produz cachaça, cultiva café e cria cavalos, investidor e apaixonado pela vida ao ar livre e, assim como o lema da sua empresa, a Z2 Foods, está sempre perseguindo seus objetivos, trabalhando duro, com respeito, otimismo e amor, o paulistano Victor Navarro Castello Branco. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Imagine o ano mais surpreendente de sempre. A Holanda campeã da Europa pela primeira vez, o PSV a ganhar uma inédita Taça dos Campeões Europeus, o anónimo Malines a conquistar a Taça das Taças na sua estreia em provas da UEFA. De doidos! Mas 1988 é também o ano do marcante 'Track Suit Manager', o jogo que todas as crianças dessa era tiveram de jogar para se prepararem para o mais «mainstream» Championship Manager. É disso que se fala neste DESTINO: SAUDADE que ainda tem Fernando Gomes em destaque no 'Domingo Desportivo', os golos do México86 no 'Cassete VHS' e a voz de Tracy Chapman em destaque no 'Música, Maestro'.
Trump reforça discurso anti-imigração, exaltauso do poder executivo para reestruturar o governo e a economia, e ataca opositores políticos e imprensa em comício dos 100 dias de governo, em Michigan. Tem também:- Amazon volta atrás em ameaça de mostrar aos consumidores americanos o custo das tarifas de Trump na hora da compra- Ministro paquistanês garante ter relatórios de inteligência que confirmam que a Índia fará um ataque nos próximos dias- Autoridades iranianas concluíram que a explosão em porto ao sul do Irã foi causada por negligência- Falha administrativa leva prefeitura de Maashorst, na Holanda, descartar acidental obras que incluíam serigrafia de Andy Warhol com a rainha Beatrix e outras 45 obras Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
(00:00:00) INTRO (00:05:35) el menú (00:08:25) si esto sale del funeral de Francisco lo van a tener que canonizar (00:15:36) qué dicen las casas de apuestas sobre el nuevo Papa (00:29:05) revisa tus espermatozoides puede haber un Schumacher ahí (00:38:09) si así hablan los cercanos a Petro no quiero saber los lejanos (00:45:10) ANUNCIOS LO QUE TE ESTÁS PERDIENDO POR NO ENTRAR A www.patreon.com/profesorbriceno (00:45:52) SALUDOS PATREON (00:47:34) CORRESPONDENCIA (00:53:19) Irán la guerra de quién es la culpa de todo (00:59:07) Trump recula, insinúa que recula, estamos en manos de quién (01:10:34) la noticia no es la escasez de Pistacho (01:14:59) Carne Vs. Chatgpt quien consume más agua (01:24:15) ahora hagamos maíz Vs paneles solares (01:29:55) Holanda no va a Roma porque estaba de cumpleaños (01:32:13) nos quedamos sin luciérnagas? 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Carne Vs. Chatgpt quien consume más agua https://www.youtube.com/watch?v=ASgqd4RqKZA Ahora hagamos maiz Vs paneles solares https://www.anthropocenemagazine.org/2025/04/new-study-compares-growing-corn-for-energy-to-solar-production-its-no-contest/ Trump recula, insinúa que recula, estamos en manos de quién https://www.bbc.com/news/articles/c4g45zp77y5o Nos quedamos sin luciérnagas? MARIA SANCHEZ https://www.instagram.com/p/DIsLpGwpknQ/ Vienna la ciudad con más estudiantes musulmanes que otra cosa https://www.indiatoday.in/world/story/viennas-school-crisis-ethnic-austrians-now-minority-as-muslim-pupils-grow-to-412-glbs-2711282-2025-04-18 Sentimientos encontrados ante esta renuncia https://www.instagram.com/reel/DI-G0QRRJx7/ A quién le importa un jarron https://www.milenio.com/virales/derriba-visitante-obra-arte-museo-marco-monterrey-video Y si le enseñamos a las IA lo que no le enseñamos a nuestros estudiantes https://opentools.ai/news/claude-the-moral-ai-how-anthropic-is-teaching-values-to-machines Piratas que si están manipulando la bolsa en Japón https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-04-24/piratas-informaticos-manipulan-el-mercado-de-acciones-de-japon-y-roban-millones Una locurita enviada por Renny Ottolina Pero los malos son los musulmanes https://www.instagram.com/reel/DImbpukMXVN/ A ver si a esta hora llegamos a saber quién apagó la luz en europa https://www.euronews.com/my-europe/2025/04/28/spain-portugal-and-parts-of-france-hit-by-massive-power-outage https://tribunademexico.com/frenan-ley-mordaza-mexico-presion-grupos-sociales/ EN EL EXTRA Y SI NUESTRO CEREBRO ES DE DERECHA? https://www.scientificamerican.com/article/conservative-and-liberal-brains-might-have-some-real-differences/ PUEDES PEDIR QUE TE REGALEN HASTA UN AÑO DE SUSCRIPCIÓN AL PATREON A ESA PERSONA QUE TIENE TARJETA O REGALARSELO A ESA PERSONA SIN TARJETA PERO CON BUEN GUSTO ⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁 https://www.patreon.com/profesorbriceno/gift ⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁 🔹 EPISODIO COMPLETO Y PARTICIPACION EN VIVO EN 💻https://www.patreon.com/profesorbriceno 🔸 Las Grabaciones pueden verse en vivo en TWITCH 🖥️https://www.twitch.tv/profesorbriceno SUSCRÍBETE AL PODCAST POR AUDIO EN CUALQUIER PLATAFORMA ⬇️ AQUÍ LAS ENCUENTRAS TODAS: ➡️➡️➡️ https://pod.link/676871115 los más populares 🎧 SPOTIFY ⬇️ https://open.spotify.com/show/3rFE3ZP8OXMLUEN448Ne5i?si=1cec891caf6c4e03 🎧 APPLE PODCASTS ⬇️ https://podcasts.apple.com/es/podcast/que-se-vayan-todos/id676871115 🎧 GOOGLE PODCASTS ⬇️ https://www.ivoox.com/en/podcast-que-se-vayan-todos_sq_f11549_1.html 🎧 FEED PARA CUALQUIER APP DE PODCASTS ⬇️ https://www.ivoox.com/en/podcast-que-se-vayan-todos_sq_f11549_1.html Si te gustó, activa la campanita 🔔 🎭 FECHAS DE PRESENTACIONES ⬇ ️ http://www.profesorbriceno.com/tour Redes sociales: ✏️Web https://www.profesorbriceno.com ✏️Instagram https://www.instagram.com/profesorbriceno/ ✏️Twitter https://www.twitter.com/profesorbriceno ✏️Facebook https://www.facebook.com/profesorbricenoOficial/ SOLO PARA SUSCRIPTORES, CONTENIDO HUMORÍSTICO NO APTO PARA MENORES NI ESPÍRITUS SENSIBLES, PROHIBIDA SU REPRODUCCIÓN. #podcast #aburrido #profesorbriceño #trump #papa
Esta semana venimos con un programa que se viste de thriller, drama y un poquito de colmillo, porque el menú que traemos es tan variado como intenso. Arrancamos la sesión con una cita, pero no cualquiera: La Cita es ese tipo de película que empieza como Tinder y termina como Black Mirror. Meghann Fahy tiene su primera noche libre en años y la aprovecha para sentarse a cenar con un guapo misterioso… que rápidamente se convierte en una amenaza con WiFi. Thriller psicológico en rascacielos y con paranoia digital, que os va a dejar mirando raro el móvil. Sin salir del suspense, pero bajando a tierra firme —bueno, tierra firme y pantanosa— nos metemos de lleno en Los Pecadores, el nuevo bombazo de Ryan Coogler. Michael B. Jordan se desdobla en dos hermanos con planes de montar un club de blues en plena Ley Seca. ¿El problema? Que el Ku Klux Klan ahora chupa sangre literalmente. Terror, política y blues a todo volumen. Desde ahí nos vamos Muy lejos, pero muy muy lejos, como Mario Casas, que se pierde en Holanda huyendo de sí mismo y de su familia. Un drama de inmigración, soledad y reconstrucción emocional con premio en Málaga y mucho de verdad. Una cinta íntima, modesta y con un Casas contenido, que no siempre es fácil. Y cerramos con un nombre grande: Soderbergh. En Confidencial (Black Bag) se mete en el mundo del espionaje con un Fassbender sospechando de su propia esposa, interpretada por Cate Blanchett, que nunca decepciona. Cero persecuciones espectaculares, pero mucho diálogo afilado, tensión emocional y Pierce Brosnan homenajeando a su propio Bond. Todo ello como siempre sin spoilers Minutado 00:00 – Introducción y Tertulia con los oyentes 14:10 – Los Pecadores (Sinners) 25:10 – Muy Lejos 36:10 – Confidencial (Black BAg) 44:45 – La Cita Únete a nuestro grupo de Telegram: https://t.me/PodcastEnSerio Y estamos en Twitter: https://twitter.com/PodcastEnSerio ⌨️Correo: ivodelgadorivero@gmail.com Instagram: https://www.instagram.com/criticoenserio/?hl=en-gb
Este jueves que te resumo en varias claves. Con Expósito, la última hora en la linterna. Cope, estar informado. Primera, el Vaticano informa de que ya son más de 90.000 las personas que han pasado frente al féretro del Papa en la Basílica de San Pedro. A esta hora siguen las largas colas y la Santa Sede está preparada por si tuviera que volver a alargar la capilla ardiente durante la próxima madrugada. Segunda, los servicios secretos de los Países Bajos acusan a Irán de estar detrás del intento de asesinato de Alejo Vidal-Quadras y a un ciudadano iraní residente en Holanda. Ambos casos, dicen, ...
Aproveitando-se da brecha aberta pelo presidente Donald Trump, que iniciou uma guerra tarifária entre os Estados Unidos e o resto do mundo, uma comitiva brasileira inicia nesta quarta-feira (23) uma turnê por três países europeus para promover o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia. A iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE) também conta com empresários. A viagem terá três etapas, ao longo de uma semana: Portugal, Polônia e Bélgica. Lisboa é uma das maiores aliadas de Brasília na ratificação do acordo, assinado em dezembro de 2024 após 25 anos de idas e vindas nas negociações. Entretanto, para entrar em vigor, o acordo precisa ser aprovado pelos países que compõem os dois blocos. O texto encontra-se em fase de adequação jurídica e tradução para todos os idiomas dos países envolvidos, um procedimento técnico que deve se estender até agosto ou setembro.O processo pode ser acelerado pelo aumento generalizado das tarifas de exportação para os Estados Unidos, que leva tanto o Mercosul, quanto a União Europeia a buscarem alternativas de mercado para compensar o impacto nas vendas para os americanos. O acordo UE-Mercosul abre as portas de um mercado de 718 milhões de pessoas e tem potencial de atingir US$ 22 trilhões em trocas comerciais.O presidente da Câmara de Comércio Luso-Brasileira, Otacílio Soares da Silva Filho, demonstra otimismo. “Nós teremos o bloco mais relevante do mundo. O importante vai ser começar a implementar o acordo, para que as populações dos países possam perceber que é melhor convergir do que divergir”, avalia. “As empresas de vários países membros da União Europeia perceberam que gerar um relacionamento com o sul global, com o Mercorsul, vai gerar um mercado que elas vão poder aceder com mais facilidade do que o mercado americano, nesta atual fase”, constata.Divisão interna na UEEm nota, Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, salientou que a atuação do governo Lula para avançar o processo tem sido “crucial”, mas “ainda há muito trabalho a ser feito”. “Os esforços para aprovação do acordo mostram para o mundo que esses dois grandes blocos estão dispostos a seguir no caminho do multilateralismo, alinhado a práticas sociais, ambientais e de governança”, disse. Para concretizar o projeto, as barreiras internas na Europa precisam cair – este é o objetivo da segunda e terceira etapas da missão da ApexBrasil com o MRE. Ao lado da França, a Polônia se opõe abertamente à conclusão do tratado de livre comércio, por temer a concorrência dos produtos agrícolas do Mercosul.Em Varsóvia, a comitiva brasileira deverá ter reuniões com representantes dos setores de Agricultura, promoção Comercial e Investimentos, e Ciência, Tecnologia e Inovação. O mesmo deve ocorrer em Bruxelas, onde fica a sede da Comissão Europeia, que negocia oficialmente o acordo.Fecham o grupo dos reticentes a Irlanda, a Holanda e a Itália. Juntos, eles poderiam compor um “bloqueio de minoria” ao projeto. Do outro lado, os maiores defensores do tratado são Alemanha, Espanha, Portugal, Dinamarca, Suécia e Estônia, entre outros.França admite que efeito Trump beneficia negociações com MercosulNo começo do mês, durante visita do ministro da Fazenda Fernando Haddad a Paris, o ministro francês da Economia, Eric Lombard, reiterou a oposição francesa à ratificação do tratado, mas reconheceu que a guerra comercial travada por Trump “acelera" as discussões "em favor das negociações" com o bloco sul-americano. Lombard disse que Paris e Brasília têm em comum o desejo de “desenvolver o multilateralismo e o espírito de cooperação no mundo”, porém reafirmou que "as condições hoje não estão postas” para que o texto seja ratificado pela França. O ministro salientou que as condições ambientais e agrícolas previstas no texto ainda precisam “evoluir”.O assunto deve ser um dos focos da visita de Estado que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizará à França no começo de junho. “Atualmente, o volume de exportações brasileiras de produtos alimentícios para a França é irrisório. Se, através do acordo chegar perto do volume exportado dos Estados Unidos para a França for substituído pelo Brasil, já estará de bom tom”, comenta o presidente da Câmara de Comércio Luso-Brasileira. “Estará bom para o Brasil, e muito bom para a França. Temos que começar por etapas – o que não pode é deixar de começar”, frisa Soares da Silva Filho. Paris tem sido pressionada não apenas pelos países favoráveis ao tratado, mas também, no plano interno, pelos setores mais atingidos pelas tarifas de 20% de Washington aos produtos na Europa. Os produtores de vinhos e destilados, que já defendiam o acordo com o Mercosul, agora têm urgência em ver o pacto concluído.Leia tambémAcordo comercial entre Brasil e EUA pode avançar em meio a onda tarifária de Trump
¿Sabes si la marihuana está prohibida en México o ya se ha legalizado? ¿Cuál es la diferencia entre prohibición y criminalización? ¿Realmente funciona para tratar problemas de salud? ¿Qué sucede en países como Holanda donde es legal?En este episodio, hablamos con Nacho Lozano, periodista mexicano, sobre la situación actual de la marihuana en nuestro país, algunos de sus posibles usos terapéuticos y lo que se puede aprender de otros lugares en el mundo en el que no se criminaliza la marihuana.¿Quieres saber más del trabajo de Nacho Lozano? ¡Síguelo en redes sociales!https://www.instagram.com/nacholozano--¡Síguenos en redes sociales!https://www.instagram.com/soylakikishttps://www.instagram.com/tengomuchaspreguntasalrespectohttps://www.tiktok.com/@temuparTengo Muchas Preguntas Al Respecto Porque... Kikis:Producción Ejecutiva: Sonogami.artOHIO 404:Producción: Fer VillegasDirección: Jorge CastroDirector de cámaras: Rodrigo ÁlvarezSonido: Israel GarcíaEdición: Caleb López
Mais uma vez divididos por um hemisfério, Victor e Matheus precisam enfrentar o terror da logística de gravar um episódio de Run The News estando em fusos diferentes.Esse foi um fim de semana repleto de eventos, teve maratona na França, na Holanda e até mesmo na Coréia do Norte, enquanto isso Victor testa as águas compartilhando um pouquinho do que tem rolado no Triathlon, será que essa ideia pega ar ou vai se afogar igual a ele nos treinos de natação?Bora ai, SEEEM MAAIS DELONGAAAAAAAS... RUN THE NEWS!
En el mundo de la música están de actualidad tres mujeres hispanas que ya aparecen en los medios con nombre propio: Una es española, la violinista MARÍA DUEÑAS. Las otras dos son mexicanas: la directora de orquesta ALONDRA DE LA PARRA y la virtuosa de la viola DANA ZEMTSOV. Esta última, afincada en Holanda y Alemania, se codea con los mejores instrumentistas europeos y en sus discos aparece siempre la palabra METAMORFOSIS, que significa TRANSFORMACIÓN DE ALGO EN OTRA COSA. Merece la pena escuchar completo el último disco de DANA ZEMTSOV, en el que con su viola acerca las canciones más populares de Latinoamérica a la que llamamos música clásica. Una interesante metamorfosis musical
Crecer y tener prioridades. ¿Es hora de dejar de llamarme Naciendo en Holanda? ¿Será este el regreso de un blog/podcast moribundo sobre mi adaptación en los Países Bajos? ¿Todavía sigues ahí?
En el mundo de la música están de actualidad tres mujeres hispanas que ya aparecen en los medios con nombre propio: Una es española, la violinista MARÍA DUEÑAS. Las otras dos son mexicanas: la directora de orquesta ALONDRA DE LA PARRA y la virtuosa de la viola DANA ZEMTSOV. Esta última, afincada en Holanda y Alemania, se codea con los mejores instrumentistas europeos y en sus discos aparece siempre la palabra METAMORFOSIS, que significa TRANSFORMACIÓN DE ALGO EN OTRA COSA. Merece la pena escuchar completo el último disco de DANA ZEMTSOV, en el que con su viola acerca las canciones más populares de Latinoamérica a la que llamamos música clásica. Una interesante metamorfosis musical
Hoy Martín Bianchi repasa lo último del mundo del espectáculo: Julio Iglesias desmiente su muerte desde las Bahamas y prepara una serie sobre su vida; Raphael mejora tras su diagnóstico y retoma contacto con Julio. Bertín Osborne se convierte en conde pero sigue sin conocer a su hijo, y Bárbara Rey responde sin miedo a la demanda del emérito. En cuanto a la realeza, Leonor finaliza su travesía en Chile mientras Amalia de Holanda dona tulipanes a Madrid.
04 24-03-25 LHDW España elimina a Holanda y accede a la Final Four de la N. League. La posición de Pedri en la selección. España ha estado floja en defensa
Dicen que en Estados Unidos todas las gallinas se han convertido en gallinas de los huevos de oro y que el huevo, lo que viene siendo el huevo, el pequeño y humilde huevo, el huevo de toda la vida, se está convirtiendo en el tulipán de la Holanda del siglo XVII, que subió y subió de valor hasta que la burbuja acabó estallando y se llevó por delante la economía del país.
Ya tenemos los cuatro últimos candidatos para la Nations League, y no pinta nada mal. España se clasifica tras eliminar en los penaltis a una Holanda muy dura. Ambientazo en Mestalla en un gran partido protagonizado por las estrellas del futuro de la Selección. Lo de Huijsen va muy en serio, pero ojo con Lamine.
En nuestro “Off the record” de este lunes 24 de marzo de 2025 el debate de redacción se ha centrado en el partidazo que anoche vivimos en Mestalla entre España y Holanda. El espectacular ambiente que hubo antes del partido con el recibimiento al autobús de la selección, el apoyo incondicional al equipo nacional durante el tiempo reglamentario, la prórroga y los penaltis, y la fiesta posterior con un estadio lleno, dan para análisis y debate de lo que podría replantearse de cara a futuros compromisos de España, y más aún con la vista lejana puesta también en el Mundial 2030
Toda la resaca de la victoria de España contra Holanda que le clasifica para jugar las semifinales de la Liga de Naciones y poder defender su título de Campeón de la Liga de Naciones contra Francia en las semifinales que se juegan en Stuttgart. Además, Dean Huijsen, el último en llegar, es la nueva sensación de la Roja, siendo protagonista de los cuartos de final junto a Nico Williams, Lamine Yamal y Unai Simón. Además, el CSD decide esta semana sobre si Dani Olmo puede seguir inscrito en LaLiga con el Barça. Y el Real Madrid Femenino hace historia ganando al Barça en Barcelona por primera vez. Y la Barra Libre de los lunes en SER Deportivos con Antonio Romero, Jordi Martí, Miguel Martín Talavera y Antón Meana.
El pueblo valenciano llena el entrenamiento de España antes del partido contra Holanda el domingo, analizamos lo ocurrido en el partido de anoche y lo mejor del fútbol internacional con los ojos puestos en Brasil.
Mikel Merino rescató un empate ante Holanda y todo se decidirá en la vuelta en Mestalla, que se ha encargado de calentar Nico Williams con la frase "vamos a pintarles la cara". El Sanedrín y Álvaro Benito analizan todo lo que ha dejado el partido, entrevistamos a Salvador Gomar y repasamos el GP de China con Pedro de la Rosa.
Álvaro Benito, comentarista de la Cadena SER, ha pasado por 'El Larguero' para analizar, junto a Manu Carreño, algunas de las claves del empate entre España Holanda de cuartos de final de la Liga de Naciones de la UEFA.
El jugador del Athletic Club sorprendió con sus declaraciones postpartido tras el empate in extremis conseguido gracias a Mikel Merino (2-2). Escuchamos todas las reacciones, desde Luis de la Fuente hasta el análisis de Álvaro Benito.
El deporte del viernes con Jesús Gallego: la Selección Española entrena en Mestalla con casi 30.000 aficionados en la previa del España-Holanda del domingo, resto de Nations League y más partidos de selecciones, segunda división, El Sanedrón con Raúl Pérez, Copa de España de fútbol sala y de la Reina de baloncesto, tenis, Fórmula 1, Mundial de atletismo y más deporte
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Un rato de Tertulia con Rafa Sanz y Logi sobre el empate a 2 de España en HolandaEscucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Podcast de La Hora de Walter. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/79870
El deporte del viernes con Jesús Gallego: la Selección Española entrena en Mestalla con casi 30.000 aficionados en la previa del España-Holanda del domingo, resto de Nations League y más partidos de selecciones, segunda división, El Sanedrón con Raúl Pérez, Copa de España de fútbol sala y de la Reina de baloncesto, tenis, Fórmula 1, Mundial de atletismo y más deporte
España empata ante Holanda en el descuento y se la jugará en Mestalla.
05 20-03-25 LHDW La posición de Pedri en la selección, en el Barça se sale en el doble pivote. ¿Injusto con Asencio?, descartado para el choque ante Holanda
El deporte del miércoles con Jesús Gallego: la RFEF matiza las palabras del presidente asegurando la final de Champions en el Metropolitano en 2027, previa del España-Holanda y resto de cuartos de final de la Nations League, nuevo seleccionador de ciclismo Alejandro Valverde, baloncesto, tenis y más deporte.
Dani Blanco repasa la historia de Holanda en las Eurocopas y en los Mundiales
En el episodio de hoy traemos a Remei Mingorance, inversora inmobiliaria española en Holanda. Nos revelará todos los secretos sobre cómo funciona el Mercado del Ladrillo en los Países Bajos: regulación, rentabilidades, impuestos y mucho más. También daremos visiones controvertidas sobre por qué la Vivienda Pública o Social no funciona y es un engaño en todos los países del mundo. ✅¿Necesitas un PSI (Personal Shopper Inmobiliario) para acompañarte a invertir en bienes raíces en la Com.Madrid?: magnatesladrillo@gmail.com ✅Si vas en serio «La Biblia del Magnate del Ladrillo» está AQUÍ ✅
Lorena Mora-Mowry entrevista con el exitoso y destacado autor español Mario Escobar sobre su nuevo libro «En busca de la esperanza: El refugio de Corrie Ten Boom». Inspirado en la vida de Corrie Ten Boom tal como se describe en su propia memoria, Mario Escobar escribe un «En busca de la esperanza: El refugio de Corrie Ten Boom». Este libro tiene la intención de transportar a los lectores a la angustiante realidad de la Holanda de la Segunda Guerra Mundial. En medio de la ocupación nazi, Corrie Ten Boom, una valiente cristiana holandesa, emerge como un faro de esperanza y resiliencia. Escobar entrelaza los eventos de la vida de Corrie, desde los esfuerzos clandestinos de su familia para proteger a los judíos de la persecución hasta su traición y encarcelamiento en campos de concentración. A través de la vívida prosa de Escobar, los lectores son testigos de la fe de Corrie y su compromiso inquebrantable con la compasión ante la adversidad inimaginable.
Llegamos al octavo paso en este camino llamado Historia y Camino de la Reforma Radical. Un Momento de Anabautismo se ha ido al podcast Textos IBA y traemos esta bella serie que nos cuenta sobre las bases históricas, comunales y teológicas de las iglesias Anabautistas.
Arístides Rosell Cabrera es un activista cultural cubano radicado en Valencia, España. Es también diseñador y docente en la Universidad Europea de Valencia y el curador de una bienal de arte y diseño: Russafart. En esta charla nos va a contar sobre cómo introdujeron inteligencia artificial en la educación de diseño, de la intersección del arte y la ciencia y sobre sostenibilidad. Para terminar con el tema de las habilidades blandas de los diseñadores, un tema que siempre da para mucho y una se siente que se queda corta la discusión por ahí. Encontrás su trabajo: 1.- La bienal2.- La galería3.- El estudio de diseñoEl nos recomienda: Lo que no te enseñaron en una escuela de diseño de Phil CleaverLa escuela del cartel cubano de cine. Este es el episodio 14 de la serie Educación en diseño. En realidad tengo una lista de 140 episodios sobre el tema. Pero al publicar una serie, estoy produciendo una pequeña investigación. Pueden escuchar las diferencias entre unos y otras. A todos, o casi todos, les hago la pregunta: ¿qué falta en la educación en diseño de hoy? Y cada une responde desde su perspectiva. Hay gente enseñado o que vienen de Italia, Argentina, Guatemala, EEUU, Dubai, Colombia, Cuba, Brasil, España, Holanda, Chile y Reino Unido. Son muchos países, porque esta serie tiene 15 episodios. La publicamos en dos partes. Esta es la segunda. Este episodio es parte de las listas: educación en diseño, Diseño gráfico, Cuba y diseño, España y diseño, Ciencia y diseño, y Arte y diseño social.
Carlos Montaña es un profesor de diseño colombiano que vive en Dubai. Trabaja en el Instituto de Tecnología de Rochester. En esta charla nos va a contar sobre su interés en cómo incorporar a la educación en diseño la biomimética, sobre la cooperación con la industria para que los alumnos puedan hacer pasantías, sobre la influencia de la religión y la cultura en la enseñanza de diseño. El nos recomienda leer: Homo sapiens Homo DeusEste es el episodio 13 de la serie Educación en diseño. En realidad tengo una lista de 135 episodios sobre el tema. Pero al publicar una serie, estoy produciendo una pequeña investigación. Pueden escuchar las diferencias entre unos y otras. A todos, o casi todos, les hago la pregunta: ¿qué falta en la educación en diseño de hoy? Y cada une responde desde su perspectiva. Hay gente enseñado o que vienen de Italia, Argentina, Guatemala, EEUU, Dubai, Colombia, Cuba, Brasil, España, Holanda, Chile y Reino Unido. Son muchos países, porque esta serie tiene 15 episodios. La publicamos en dos partes. Esta es la segunda.Este episodio es parte de las listas: Dubai y diseño, Colombia y diseño, Educación en diseño y Ciencia y diseño. Las listas las encuentran en la sección de recomendados de nuestra página web.
Mauricio Novoa Muñoz es un académico y diseñador industrial chileno que trabaja en la Escuela de Ingeniería, Diseño y Ambiente construido de la Universidad del Oeste de Sydney. En esta entrevista hablamos de que lo llevó a vivir a Australia, de las nuevas tecnologías en la educación en diseño y como todo está siempre atravesado por el contexto social. Hablamos de la industria automotriz, una de las que da trabajo a los diseñadores industriales y de cómo esta industria está cambiando con la llegada de la Inteligencia Artificial. Mauricio reflexiona cómo tiene que cambiar el diseñador industrial en los años que vienen. Este es episodio 12 de la serie Educación en diseño. En realidad tengo una lista de 135 episodios sobre el tema. Pero al publicar una serie, estoy produciendo una pequeña investigación. Pueden escuchar las diferencias entre unos y otras. A todos, o casi todos, les hago la pregunta: ¿qué falta en la educación en diseño de hoy? Y cada une responde desde su perspectiva. Hay gente enseñado o que vienen de Italia, Argentina, Guatemala, EEUU, Dubai, Colombia, Cuba, Brasil, España, Holanda, Chile y Reino Unido. Son muchos países, porque esta serie tiene 15 episodios. La publicamos en dos partes. Esta es la segunda.Esta entrevista es parte de las listas: Educación en diseño, Chile y diseño, Australia y diseño, Diseño industrial, Transporte y diseño, Diseño UX, y Ciudad y diseño. Enlaces relacionados a la charla: Principles to change everything de Bruce Mau La visión de Green BauhausTeología de la liberaciónPaulo Freire
Os restos mortais de Marja Nijholt foram encontrados na manhã de primeiro de janeiro de 2013 na garagem de uma casa na cidade de Oss, na Holanda. Aparentemente, Marja foi esfaqueada até a morte. Mas o que levou Marja à essa cidade? E por que ela estava apresentando um comportamento tão estranho antes de morrer? Será que Marja tinha razão em estar tão paranoica? ❤ Torne-se um apoiador pelo Apoia.se ou pela Orelo❤ Segue a gente no Instagram Pesquisa e roteiro: Marcela Souza Edição: Alexandre LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Peter Lloydis a professor in design methodology in Delft University of Technology, in the Netherlands. He teaches and researches design theory and methodology. Recent work has focused on how designers and AI can work in dialogue with one another. He has been part of the UK policy lab. In this interview we talked about design as dialogue, AI, design in the context of policy making, and design activism podcasting.Recommendations: Peter's podcast: Design Theory and Methodology Peter's book: About Designing: Analysing Design Meetings He recommends us: Song Exploded podcast99% invisibleThis is the 11th episode in the Design Education series. I actually have a list of 135 episodes on the topic. But by publishing a series, I'm producing a small research project. You can hear the differences between them. I ask everyone, or almost everyone, the question: what's missing in design education today? And each one responds from their perspective. There are people teaching or coming from Italy, Argentina, Guatemala, USA, Dubai, Colombia, Cuba, Brazil, Spain, Netherlands, Chile, and the United Kingdom. There are many countries because this series has 15 episodes.This interview is part of the lists: D&D in English, Educación en diseño, Holanda y diseño, investigación en diseño, Diseño y gobierno, Diseño y políticas públicas, Inteligencia Artificial y Activismo y diseño. List names are in Spanish - most of our podcasts are in Spanish, but you'll find some episodes in English or Portuguese too.
Ramón Tejada es diseñador y profesor dominicano y estadounidense que trabaja en laEscuela de diseño de Rhode Island.En esta entrevista nos cuenta sobre una materia: Unmaking design, relacionada a desaprender diseño. Hablamos de descolonizar, queerizar, colorear y abrir el diseño.Este es el 10mo episodio de la serie Educación en diseño. En realidad tengo una lista de 135 episodios sobre el tema. Pero al publicar una serie, estoy produciendo una pequeña investigación. Pueden escuchar las diferencias entre unos y otras. A todos, o casi todos, les hago la pregunta: ¿qué falta en la educación en diseño de hoy? Y cada une responde desde su perspectiva. Hay gente enseñado o que vienen de Italia, Argentina, Guatemala, EEUU, Dubai, Colombia, Cuba, Brasil, España, Holanda, Chile y Reino Unido. Son muchos países, porque esta serie tiene 15 episodios. La publicamos en dos partes. Esta es la segunda parte.Ramón nos recomienda: Learning by heart. Teachings to Free the Creative Spirit- Corita KentEsta entrevista es parte de las listas: Educación en diseño, República dominicana y diseño, EEUU y diseño y Diseño gráfico. Las listas las encuentran en nuestra página web, en la sección de recomendados, en Spotify y en Youtube.
O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (14) é Marcel van Hattem.Marcel van Hattem é cientista político, jornalista, deputado federal, vice-líder da oposição no Congresso Nacional e coordenador da Comissão de Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul.Nascido 8 de novembro de 1985, Marcel van Hattem possui bacharelado em Relações Internacionais e especialização em Direito, Economia e Democracia Constitucional, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve o grau de mestre em Ciência Política pela Universidade de Leiden, em Jornalismo, Mídia e Globalização pelas Universidades de Aarhus, na Dinamarca, e de Amsterdã, na Holanda e é egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University em Washington, D.C., Estados Unidos. Iniciou carreira profissional como entregador de jornais e posteriormente tornou-se repórter no Jornal Dois Irmãos. Foi colaborador convidado da Revista Voto e contribuiu com artigos de opinião e matérias para diferentes órgãos da imprensa brasileira, incluindo Zero Hora, Jornal do Comércio e O Estado de S. Paulo. Atuou na divisão internacional do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do Reino dos Países Baixos, em Haia e fundou a Argumento – Consultoria para Líderes de Expressão. Foi eleito em 2004, aos 18 anos, vereador de Dois Irmãos. Concorreu a deputado estadual e foi diplomado, em 2014, como primeiro suplente do Partido Progressista (PP), exercendo mandato de fevereiro de 2015 a março de 2018 como o deputado mais novo da Assembleia do Rio Grande do Sul. Notabilizou-se por proferir no Parlamento gaúcho discursos a favor das ideias de liberdade e contra ideologias estatistas e coletivistas.Uma seleção dos seus mais impactantes pronunciamentos, comentados, foi publicada no seu livro “Somos Nós Com Uma Voz: do megafone à tribuna em defesa da Liberdade, do Estado de Direito e da Democracia”, lançado pela LVM Editora. Em março de 2018 filiou-se ao Partido Novo, legenda pela qual se elegeu deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul, com 349.855 votos. Desde então, sua atuação no âmbito federal foi pautada no combate à corrupção, diminuição do Estado e maior liberdade aos brasileiros.Seu mandato é marcado por intensa atuação legislativa: extinção do fundo eleitoral, Reforma da Previdência, apoio à Lei de Liberdade Econômica, defesa da prisão em segunda instância, apoio à reforma tributária, fim de honorários de sucumbência dos advogados públicos, defesa do Código de Defesa do Empreendedor, defesa para utilização do FGTS na compra de segundo imóvel, pena dobrada para atos de corrupção durante a pandemia, fim da imunidade parlamentar em casos de prisão em flagrante de parlamentares que cometerem crimes contra administração pública, entre outros. É autor do requerimento de criação da CPI do Abuso de Autoridade do STF e TSE, que já conquistou as 171 assinaturas necessárias e já foi protocolada.Instagram: @marcelvanhattem
Roger Guilemany es un diseñador que trabaja en una cooperativa en temas urbanísticos y también es docente en el instituto de Arquitectura avanzada de Cataluña. En esta entrevista hablamos de proyectos con el ayuntamiento y proyectos de la Unión Europea para mitigar y adaptarnos al cambio climático. Específicamente hablamos del Fideicomiso de Tierras Climáticas (Climate Land Trust), de los refugios climáticos, de usar la ciencia ciudadana para investigar y coleccionar más datos. Roger también nos contó que trabaja en la maestría de futuros emergentes, desde donde están usando la metodología de investigación-acción y prototipando lo que quieren diseñar rápidamente.Este es el 8vo episodio de la serie Educación en diseño. En realidad tengo una lista de 135 episodios sobre el tema. Pero al publicar una serie, estoy produciendo una pequeña investigación. Pueden escuchar las diferencias entre unos y otras. A todos, o casi todos, les hago la pregunta: ¿qué falta en la educación en diseño de hoy? Y cada une responde desde su perspectiva. Hay gente enseñado o que vienen de Italia, Argentina, Guatemala, EEUU, Dubai, Colombia, Cuba, Brasil, España, Holanda, Chile y Reino Unido. Son muchos países, porque esta serie tiene 15 episodios. La publicamos en dos partes. Esta es la segunda.Esta entrevista es parte de las listas: Arquitectura para el cambio, España y diseño, Diseño sostenible y Futuros y diseño.
Entre el 4 y el 9 de febrero, Sídney será testigo de varios partidos de selecciones que forman parte de la FIH Pro League. Los seleccionados femenino y masculino de España ya se preparan para jugar frente a equipos muy potentes como Australia y Holanda. Hemos hablado con dos representantes de la comitiva española, Lucía Jiménez Vicente y Pepe Cunill Clapes.
Con la participación del Dr. Miguel Rivera Quiñones