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Esther Fischborn, Tomás Hammes e Luka Pumes, do projeto Voz da Torcida, comentam mais uma derrota e desempenho ruim, mas o discurso de que não há briga contra o rebaixamento. Aperte o play e ouça!
A Amazon anunciou, na semana passada, a eliminação de 14 mil postos de trabalho. A empresa alegou que as demissões foram motivadas pelo desenvolvimento da inteligência artificial (IA). O anúncio reacendeu os piores temores sobre as consequências dessa tecnologia no mercado de trabalho. Pesquisadores entrevistados pela RFI analisam o que se pode esperar nos próximos anos. As demissões foram apresentadas pela Amazon como as primeiras de uma série de cortes que deve atingir 30 mil pessoas no grupo, que conta com 1,5 milhão de empregados em todo o mundo. Mas a empresa não é a única a reduzir sua força de trabalho em razão da IA. Embora o fenômeno ainda ocorra de forma gradual, os efeitos do avanço dessa tecnologia já são perceptíveis, sobretudo nos Estados Unidos. Na consultoria Accenture, 12 mil postos foram eliminados nos últimos três meses. Segundo a direção do grupo, tratava-se de funcionários “que não conseguiriam adquirir as habilidades necessárias para utilizar a IA”. Outros empregados foram alertados de que aqueles que não se adaptarem à nova tecnologia poderão ter o mesmo destino. A Microsoft, por sua vez, demitiu 15 mil funcionários neste ano, e muitos analistas associam essa redução à adoção da inteligência artificial. Mas quantos empregos estão realmente em risco? De acordo com um relatório de 2023 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 2,3% dos empregos no mundo — e até 5% nos países desenvolvidos — poderiam, teoricamente, ser totalmente automatizados pela IA. Questão de produtividade Malo Mofakhami, economista e professor da Universidade Sorbonne Paris Norte, lembra que a chegada de novas tecnologias sempre levantou questionamentos sobre o emprego ao longo da história da sociedade industrial. No entanto, segundo o pesquisador, o desemprego gerado por essas inovações tende a ser menor do que o previsto. “Não vimos a extensão das perdas de empregos que os pesquisadores anteciparam. Houve um artigo muito famoso em 2017 que previa a eliminação de 40% dos postos de trabalho nos dez anos seguintes, nos Estados Unidos. Mas essa perda não se concretizou”, observa. “Para que ocorram perdas significativas de emprego, é preciso haver um aumento expressivo da produtividade. E, na verdade, o que os economistas observam agora é que não estamos vendo ganhos massivos de produtividade. Algumas empresas estão, de fato, se beneficiando dessa onda tecnológica e a Amazon é uma delas. Estamos observando ganhos econômicos, mas eles estão mais ligados ao aumento da participação de mercado do que a melhorias na produtividade”, explica. “Na realidade, a redução de empregos nos Estados Unidos está amplamente relacionada a uma conjuntura econômica menos favorável no período de recuperação pós-Covid. As empresas estão, consequentemente, diminuindo seus quadros de pessoal.” As possibilidades e potencialidades da IA, contudo, ainda não são plenamente conhecidas ou exploradas pelas empresas. Por isso, o impacto sobre a produtividade permanece limitado. Martha Gabriel, futurista e autora do best-seller Inteligência Artificial – Do Zero a Superpoderes, explica que o mercado tende a demorar para reagir ou compreender as perspectivas do futuro. "Tem um cenário bonito mais para frente? Tem, porque a gente começa a transferir os humanos para partes de trabalhos mais adequadas para o nosso cérebro, para o nosso tipo de atividade, por exemplo, pensamento crítico, análise de cenários, pensamento mais complexo, mas num primeiro momento, a tendência é o que está acontecendo com a Amazon”, diz. "Vão surgir empregos? Vão, mas muito rapidamente vão desaparecer e em uma velocidade nunca vista." Alguns especialistas comparam a revolução da IA à chegada da internet no mundo do trabalho. Para Martha Gabriel, os dois momentos são comparáveis, mas com velocidades diferentes. "A gente pode fazer a comparação, sim, porque realmente a gente teve bolha, teve muita mudança de trabalho, surgiram várias profissões e várias outras acabaram desaparecendo", analisa. "A diferença agora é que a gente tem uma tecnologia inteligente. As outras tecnologias a gente mandava nelas, eram ferramentas. Essa não. E a segunda coisa é a velocidade. A velocidade que a gente tem em transformação no mercado, ela nunca foi vista antes. Então, a dificuldade aqui não é lidar com a transformação em si, se ela fosse ao longo do tempo, a gente conseguiria, como fizemos nas anteriores. O problema agora é a potência muito alta numa velocidade muito alta." Empregos afetados A tradução é uma das áreas mais afetadas pelo avanço da IA. No entanto, segundo Lucília Willaume, intérprete e tradutora com 20 anos de experiência, a tecnologia chega a um mercado já deteriorado pelo surgimento da internet. “Começou primeiro bom para nós, porque era uma ferramenta de pesquisa excelente, que nós precisávamos, mas aí abriu a porta para tantas outras coisas que escaparam ao nosso controle, ao controle da profissão. Mas agora o choque é maior”, explica. “A arte do bem escrever é secundária. O que as pessoas querem agora é que exista uma mensagem passada da forma 'menos pior' possível ao menor preço possível. Antigamente nós achávamos que a inteligência artificial fosse fazer a parte mais técnica, mais mecânica da tradução e que depois nós viríamos para revisar, redigir de novo. Só que isso leva tempo e tem que ser pago e a tendência não foi essa. A tendência foi sendo cada vez menos valorizar o trabalho humano”, lamenta Willaume, que se afastou da tradução e se concentra em trabalhos de interpretação. “A gente foi vendo essa evolução dos dicionários, dos tradutores online. Mas aí, quando as IAs chegam, foi outro nível de qualidade da tradução. Pouco a pouco, esse mercado vai se modificando, as empresas contratam menos para traduzir e acabam contratando mais para revisar. As IAs fazem a tradução”, conta a tradutora Emily Bandeira, lembrando que para o trabalho de revisão, a remuneração é menor. “Vários colegas que trabalhavam com tradução passaram a ser revisores. Enfim, é uma mudança que vai ocorrendo aos poucos, mas ela é perene”, diz a tradutora, que também passou a trabalhar como intérprete. Na Amazon, os empregos afetados concentram-se principalmente nos escritórios, e não nos armazéns. Entre as profissões mais vulneráveis estão, naturalmente, aquelas baseadas em processamento de dados e tarefas digitais facilmente automatizáveis, como análise de dados, contabilidade, suporte de TI, atendimento ao cliente e compras. Mesmo quando as demissões não resultam diretamente da automação, os cortes de pessoal podem ser um efeito indireto da inteligência artificial: as empresas precisam ajustar suas estruturas para recuperar os altos investimentos em infraestrutura exigidos por essa tecnologia. Após essa onda de demissões, a Amazon anunciou um investimento de US$ 5 bilhões na Coreia do Sul, destinado principalmente à construção de centros de dados de IA até 2031.
Factos Curiosos e às vezes até interessantes sobre as marcas. Essas coisas que passam a vida a tentar seduzir-nos. Com João Soares Barros
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Começamos a falar de estar em piloto automático e acabámos a discutir pias, brunchs, scams de saladas e truques de voo duvidosos. Algumas teorias sem fundamento obviamente e ainda a OPINIÃO DE RUI sobre um dos temas da semana. Aquelas opiniões que têm mesmo de ouvir mesmo com som de obras por trás. A grande questão que queremos a vossa resposta: pia ou lava-loiça?REDES SOCIAISMafalda Castro: https://www.instagram.com/mafaldacastroRui Simões: https://www.instagram.com/ruisimoes10Bate Pé instagram: https://www.instagram.com/batepeclipsBate Pé Tiktok: https://www.tiktok.com/@bate.peEste podcast tem o apoio do ActivoBank
No dia mundial da poupança, há uma grande conclusão a tirar: a taxa de poupança já é elevada, mas a rentabilidade é baixíssima. Afinal, porque é que vivemos o grande engano da poupança. O caos aterrou no aeroporto de Lisboa e o malparado no Banco de Fomento quer dizer alguma coisa ?
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa comemorou o acordo firmado entre Donald Trump e Xi Jinping, que reduziu tarifas e selou novas parcerias entre Estados Unidos e China. Para ele, o entendimento entre as potências confirma o que já previa: com um pouco de paciência, o diálogo vence o conflito — e as coisas começam a se ajeitar.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #DonaldTrump #XiJinping #EUA #China #PolíticaInternacional #EconomiaGlobal
Factos Curiosos e às vezes até interessantes sobre as marcas. Essas coisas que passam a vida a tentar seduzir-nos. Com João Soares Barros
O POUCO É SUFICIENTE - THALES MARTINS by Sara Sede Brasília
Factos Curiosos e às vezes até interessantes sobre as marcas. Essas coisas que passam a vida a tentar seduzir-nos. Com João Soares Barros
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E chegamos, graças à vocês, em nossa sexta temporada do Podcast! O podcast onde você tem as melhores análises sobre o Liverpool na rede!E na partida diante do Brentford, nova derrota. A situação se mostrou desfavorável com cinco minutos de jogo. O Liverpool sai atrás no placar e joga mal.Se contra o Eintracht o Slot pareceu encontrar o time, contra o Brentford, ele volta atrás, repete os erros anteriores e o Liverpool sofre nova derrota na Premier League.Tivemos a volta do nosso camarada Rodrigo, que trouxe pontos relevantes à discussão sobre o momento da equipe.Uma semana com um confronto complexo, diante do Crystal Palace e depois, pela PL, contra os Villains.Sigam a Somos Liverpool pelo Youtube, http://www.youtube.com/@SomosLiverpool e nos ajude a conectar ainda mais a comunidade de torcedores do Liverpool!E agora estamos presentes no Youtube! Não deixe de nos seguir por lá também!Não nos deixe caminhar sozinho e vem junto nesse play!
Leitura Bíblica Do Dia: ISAÍAS 61:1-4 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 9–11; 1 TIMÓTEO 6 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Após um incêndio destruidor, um ministério cristão ofereceu ajuda às famílias para procurar itens valiosos nas cinzas. As pessoas listaram os objetos preciosos na esperança de que estivessem preservados. Pouco se salvou. Um homem falou com ternura sobre a aliança de casamento deixada sobre a cômoda em seu quarto. A casa não existia mais, tornara-se uma massa carbonizada e derretida numa única camada de detritos. Eles procuraram o anel naquele mesmo canto onde ficava o quarto, sem sucesso. O profeta Isaías escreveu lamentando sobre a iminente destruição de Jerusalém, que ficaria arrasada. Da mesma forma, sentimos que há momentos em que a vida que construímos foi reduzida às cinzas, que não temos mais nada, emocional ou espiritualmente. Mas Isaías anuncia esperança: “Ele me enviou para consolar os de coração quebrantado […] para dizer aos que choram que é chegado o tempo do favor do Senhor” (ISAÍAS 61:1-2). Deus converte nossa tragédia em glória: “dará uma bela coroa em vez de cinzas” (v.3), e promete: “Reconstruirão as antigas ruínas, restaurarão os lugares […] destruídos” (v.4). Naquele local do incêndio, uma mulher vasculhou as cinzas do lado oposto e, ainda no estojo, desenterrou a aliança de casamento. Em seu desespero, Deus alcança suas cinzas e salva a única coisa verdadeiramente preciosa: Você. Por: KENNETH PETERSEN
Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Adalberto Campos Fernandes e Paula Cosme Pinto discutem os cenários de convergência à esquerda. E o novo "estilo" de Gouveia e Melo, de acordo com Francisco Rodrigues dos Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O esporte esteve presente desde cedo em sua vida. Corredor ainda na juventude, completou três edições da Maratona do Rio de Janeiro antes dos 20 anos e, na Academia Militar das Agulhas Negras, jogou futebol. Já como oficial praticou o pentatlo militar e o triathlon entrou em sua história apenas em 1995, quando, começou a treinar um companheiro de farda. A partir daí, passou a se dedicar mais ao papel de treinador do que ao de atleta. Formado em Educação Física, pós-graduado em Treinamento Desportivo e mestre em Ciências do Esporte e Ciência da Motricidade Humana, construiu no Exército uma base sólida, liderando a equipe de triathlon das Forças Armadas, capacitando técnicos e organizando eventos esportivos. A experiência acumulada o levou a posições de destaque no cenário nacional: foi diretor técnico da CBTri por quase uma década e presidente da entidade em 2017. Pouco depois, assumiu a vice-presidência do Comitê Olímpico do Brasil, onde esteve à frente do Time Brasil em competições como os Jogos Pan-Americanos de Lima e os Jogos Olímpicos de Tóquio. Em 2025, chegou ao cargo máximo do COB, defendendo uma gestão mais enxuta e estratégica, capaz de transformar investimento em desempenho e conquistas. Com a convicção de que o fortalecimento da base é o caminho para futuros campeões, acredita na união entre atletas, técnicos e dirigentes como alicerce do Movimento Olímpico no país. Conosco aqui, o coronel da reserva, calção preto que se tornou liderança máxima do esporte olímpico brasileiro, o carioca de Realengo, Marco Antônio de Mattos La Porta Júnior. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Em Barber Shop Chronicles, o dramaturgo nigeriano-britânico Inua Ellams transforma as barbearias africanas e afro-europeias em verdadeiros teatros do dia-a-dia. De Lagos a Londres, de Kinshasa a Acra, esses barbershops tornam-se bancos de escola onde se aprende a ser homem, confessionários onde se depositam raivas e ternuras, praças públicas onde a palavra circula como uma bola de futebol. A peça esteve em cena no MC93 – Maison de la Culture de Seine-Saint-Denis, em Bobigny, um dos centros teatrais mais importantes da região parisiense. Há lugares onde se corta o cabelo — e outros onde se refaz o mundo. Em Barber Shop Chronicles, o texto é ritmado, cheio de humor e de humanidade. Fala-se de identidade, de masculinidade, de diáspora — mas também de música, de cumplicidade e de alegria partilhada entre homens africanos. Na peça, a barbearia torna-se um espaço de palavra, quase um refúgio. Entre os 12 intérpretes, o actor José Mavà, franco-angolano, dá corpo a várias vozes. RFI: Para si, o que é que um barber shop revela do íntimo masculino, sobretudo em culturas africanas onde, tantas vezes, falar de si é um gesto contido? José Mavà: Vejo os barber shop como um sítio para refúgio, sim. Refúgio esse que muitas vezes não conseguimos encontrar em espaços convencionais e públicos. Existe este lugar e espaço para sermos completamente vulneráveis. O barber shop pode ser um confessionário, a nossa psiquiatria. Podemos aprender filosofia e até mesmo religião numa barber shop ! É interessante como tudo converge dentro deste espaço. Todas as conversas convergem e conseguimos, da mesma forma, ter uma certa dualidade entre o sério e o brincar. RFI: Sente-se esta dualidade ao longo das duas horas desta peça? José Mavà: Sim, certamente. É algo que tentamos sempre partilhar. Lá está, um barber shop é também um local de partilha. RFI: Houve partilha na escrita da dramaturgia, entre os 12 intérpretes em cena e com o dramaturgo? José Mavà: Sim. A versão francesa desta peça foi readaptada para uma realidade francófona e foi feita pelo Junior Mthombeni. Ele é residente na Bélgica e simplesmente pegou no texto original de Inua Ellams. Obviamente que houve adaptações porque deparámo-nos com outras brincadeiras pelo meio, outras nuances, outros ritmos e dinâmicas. Mas a dramaturgia não foi partilhado unicamente pelos directores. Encontrámos sempre uma forma de estarmos na horizontal. Foi uma porta aberta para partilharmos aquilo que sabemos fazer melhor e com isso criar esta adaptação em conjunto que é a Barber Shop Chronicles. RFI: Esta peça tem viajado desde o início de Outubro, como é que tem sido a recepção do público, entre diferentes espaços, na Bélgica, aqui em França? José Mavà: Conseguimos medir isso através do feedback que temos no final. Obviamente que o nosso trabalho enquanto actores é entregar a mensagem e contar a história. Não nos prendemos apenas às reações. Porque cada pessoa digere a informação à sua maneira, não é? Mas devo dizer que todos os sítios são diferentes. Até mesmo cada sessão é diferente, porque é um espectáculo vivo, orgânico, onde procuramos também novas formas de contar a história. Então cada representação é diferente devido ao público, mas nós também nos tornamos diferentes... Isso também dá uma certa magia ao espectáculo. RFI: O José é angolano e esta peça viaja por várias cidades europeias. Falamos de seis pontos geográficos diferentes. Como é que a sua própria história se inscreve nesta geografia da diáspora africana? É curioso que me faça esta pergunta porque é algo que me questiona desde o início. De que forma é que eu, enquanto descendente de pais angolanos e congoleses, tenho essa cultura em mim? Como é que me insiro nesta realidade? E como é que eu moldo esta masculinidade para poder interpretar as personagens que interpreto? E a verdade é que, tendo em conta que todos nós somos homens negros em palco e uma mulher negra, conseguimos então partilhar as mesmas histórias. Chegamos a um ponto no ensaio em realizamos: "o que tu sentes é o que eu sinto, eu também já tive essa experiência antes", então não senti uma alienação. Porque um homem negro é um homem negro e no final do dia é isso que acontece, não é? RFI: Somos o que somos. Este texto joga-se com línguas, com sotaques, com ritmos. Como é que trabalhou essa musicalidade? José Mavà: Trabalhei essa musicalidade com os meus colegas. O elenco é composto por várias nacionalidades: do Senegal, dos Camarões, da Costa do Marfim. Então, o apoio dos meus amigos, dos irmãos e das irmãs que tenho aqui, foi incrível. Houve investimento de todos para que existisse esse grau de rigor e de veracidade nas coisas de que falamos. Depois depende muito das abordagens, não é? Quando eu olho para uma personagem do Senegal, de que forma é que me consigo relacionar com o Senegal? O que torna esta peça rica é também a diferença que existe não só na identidade de cada pessoa, mas também na multiplicidade de culturas que existem no continente africano. E é basicamente nisso que nos fincamos muito. RFI: É isso que gostaria que o público levasse consigo, além, claro, do espetáculo e do que está em cena? José Mavà: Sim, eu gostaria muito que o público nos visse enquanto seres humanos. Somos seres humanos antes de sermos negros. RFI: Ainda há muito trabalho a fazer quanto a isso. José Mavà: Estamos a caminhar... E é essencial que este tipo de trabalho exista. Para que possamos devolver o orgulho e ressignificar a identidade africana, mas também para mostrar que somos humanos. Temos histórias que são universais e pelas quais toda a gente passou, num certo momento. RFI: Quanto à questão do olhar sobre a masculinidade... Pouco se fala de masculinidade e aqui vocês são 11 em palco, e com uma mulher. E a peça acaba precisamente com um diálogo entre um homem e uma mulher. Que mensagem pretendem passar? Que na masculinidade existem mais fragilidades do que se pensa? José Mavà: Quero deixar isso ao critério de quem vê a peça. Mas é algo que pensámos bastante, a forma como a masculinidade é vista... Como disse no início, existem poucos espaços para que o homem, ou a energia masculina possa ser vulnerável. Talvez porque a sociedade tem já definidas as formas como um homem deve ser. Um homem deve ser forte. O homem tem que ser trabalhador. O homem tem que ser o provedor. Mas no final do dia acho que a pergunta é: quem somos nós? RFI: Um homem também pode ser sensível? José Mavà: Claro... Aliás, acho que é a sensibilidade que move, que faz avançar as coisas e a forma como deixamos que estas questões ou dúvidas, medos ou angústias, nos toquem. Estas questões fazem-me sentir sensível. E como é que respondo a essa sensibilidade? E voltamos à mesma pergunta: quem sou eu, quando sinto esta sensibilidade?
O cancro é uma doença multifatorial, influenciada por inúmeros determinantes sociais, de saúde e ambientais que muitas vezes escapam ao nosso controlo. Ainda assim, os estilos de vida que adotamos antes, durante e após um diagnóstico podem ser determinantes. O importante é perceber como integrar essa informação nas nossas rotinas da melhor forma possível. Sem pressões e sem culpa, porque nunca depende só de nós. O terceiro episódio desta série que assinala o mês da luta contra o cancro da mama e que conta com o apoio dos Cereais Fitness, é sobre o papel que o exercício físico e a nutrição podem assumir no tratamento e prevenção da doença. Margarida Santos convida Inês Correia, fisiologista do exercício e investigadora na Faculdade de Motricidade Humana, e Marta Carriço, nutricionista dedicada à área da oncologia. “O consumo excessivo de produtos ultraprocessados como refrigerantes e fast-food está associado ao excesso de gordura corporal e o excesso de gordura corporal é um risco marcado para doença oncológica, como o tabaco”, concordam as especialistas. Vamos a mais uma ‘Consulta Aberta’?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cumprimos os objetivos do mister de manter os índices físicos da equipa em níveis elevados. Pouco história no jogo mas até os jogos teoricamente mais simples resolvemos com os cantos do laboratório Farioli! Siga, que o nível de dificuldade vai voltar a aumentar
As eleições não passam hoje de um teatro que nos permite enternecermo-nos connosco próprios, com a degradação da nossa condição política, fornecendo uma liturgia sentimental, um gesto de auto-comiseração cívica. O voto tornou-se um placebo de pertença, e, ao sair da cabine, reconfortados, acreditamos ter feito algo, ter participado... Votamos como quem acende uma vela à memória do livre-arbítrio. Ali procuramos, com devoção arqueológica, os traços do antigo rosto humano da história. Cada boletim é um pequeno ex-voto ao passado, um souvenir da época em que o mundo ainda parecia responder à vontade humana. No acto de escolher, fingimos que há escolha; no cerimonial da urna, representamos a nostalgia da soberania, a crença de que a história ainda nos consulta. O eleitor é um espectro devoto que, numa função rememorativa, visita o túmulo da liberdade e depõe uma flor. As eleições são, assim, uma forma de terapia colectiva, servindo para converter a impotência em fé cívica. Ali, o sistema concede-nos o consolo da forma, enquanto decide, em silêncio, a substância. O voto é o modo mais resignado de nos reconciliarmos com a nossa irrelevância. Enquanto isso, o poder transfere-se, e talvez nunca se tenha decidido tão longe, tão alheio às nossas urgências. A revolução hoje é algorítmica: não se faz nas ruas, mas nas camadas invisíveis do código. É o próprio capital que programa a mutação perpétua do mundo, dissolvendo as formas estáveis da vida, da linguagem, da percepção. Nenhum comité central, nenhum messias, nenhum discurso inflamado; apenas redes, fluxos, instruções que se multiplicam como insectos luminosos no interior da máquina. Os novos Lenines não precisam de povo — bastam-lhes dados, e a vertigem do controlo. São criaturas que emergiram das fendas do sistema financeiro global, após a última crise de liquidez ontológica: seres anfíbios que aprenderam a respirar no vazio e a nutrir-se da volatilidade. O capital, esse demiurgo sem moral, descobriu o modo de acelerar o tempo, de converter cada partícula de vida em movimento, cada átomo de desejo em fluxo. O que chamamos “crise” é apenas o batimento cardíaco do sistema, o seu ritmo vital. As ruínas são o seu habitat natural, e nelas se move com a destreza de um vírus que aprendeu a usar o próprio sistema imunitário do hospedeiro para se multiplicar. Trata-se de uma inteligência adaptativa, uma espécie de parasita que aprendeu a metabolizar o desastre. Tudo o que o ameaça é reabsorvido como matéria de inovação. Assim, as novas lideranças são híbridos de misticismo empresarial e pornografia mediática: evangelistas de produtividade, profetas do desempenho, pornógrafos do sucesso. Falam de propósito, de regeneração, de transcendência… Embusteiros, efabuladores, mestres do reviralho, alquimistas do lucro ilusório, pregadores de volatilidade, xamãs do derivado, domadores de zeros e uns, arquitectos de bolhas espectrais, cartógrafos de ruínas financeiras, faquires do fluxo de capital, ilusionistas do valor, conspiradores do invisível, buriladores de consciência colectiva, mercadores de promessas quebradas, prestidigitadores da percepção, manipuladores de massas digitalizadas, embalsamadores de sonhos líquidos, taumaturgos do risco e da especulação, poetas da fraude, sacerdotes da liquidez, prestidigitadores da ontologia mercantil, e profetas do caos desregulamentado. O lucro tornou-se um sacramento; o poder, um êxtase. Entretanto, a esquerda, paralisada pela nostalgia da sua própria moralidade, converteu-se numa administração técnica da catástrofe. Gere as ruínas comovida consigo mesma, sendo prudente, enquanto o capital prossegue o seu labor alquímico de dissolução total. Defendendo o humano, o sustentável, o limite e a lógica, esta esquerda responsável tornou-se o elemento conservador de um sistema cuja energia vital é a transgressão. A sua resistência ética funciona como suplemento moral: o espelho que legitima o adversário. Sem ela, o capitalismo perderia a imagem de inevitabilidade que o alimenta. O que resta da esquerda é um sentimentalismo de gestão, um humanismo protocolar. E neste momento o capitalismo atinge, enfim, a sua fase gnóstica: já não produz mercadorias — produz mundos. A cada iteração fabrica não apenas novos mercados, mas novas percepções, novas realidades. A informação converteu-se em matéria-prima da existência, e a finança especulativa é agora a metafísica do nosso tempo. Os seus operadores são os novos xamãs da volatilidade: manipulam não apenas números, mas as condições de percepção, fabricam e desfazem o real como se este fosse uma bolsa flutuante. A fraude não é desvio ético: é o seu método e a sua fé, a sua gramática e o seu fôlego. O que era sólido já não se dissolve simplesmente no ar, antes serve para aprimorar o interface. O sujeito, fragmentado, responde em reflexos: reage, partilha, vota, comenta. Pouco mais faz. Tornou-se mais uma entre inúmeras existências parcelares, respondendo celularmente ao estímulo. Cada gesto individual é absorvido, reinterpretado, reprogramado, e essa constante digestão da experiência constitui o verdadeiro poder — um poder sem rosto, sem centro, sem consciência, mas revolucionário na sua continuidade, porque reinventa incessantemente as condições do mundo, sem nunca precisar de um sujeito que o deseje. Deste modo a utopia tornou-se indistinguível da especulação, e a imaginação política foi convertida em derivado financeiro. A revolução venceu, mas ao serviço do capital, e o triunfo é de tal modo absoluto que já ninguém o reconhece como tal. Neste episódio e para não nos ficarmos pelo tipo de análise que apenas rodeia esta fantasmagoria, quisemos deixar a ressaca, puxar o lençol e sacudi-lo, pô-lo a arejar. Para nos ajudar a escapar das grelhas de quem comenta mais este episódio da telenovela apegado ao regime mais emocional, pedimos a assistência a um operador que conhece bem o território, a relação directa entre aqueles que preferem fundar a realidade cosendo os pedaços da vida no seu quotidiano, cortando com este quadro de anemia existencial. Mestre sem grandes cerimónias, António Brito Guterres deu-nos guarida e fez-nos a visita guiada pelo seu museu privado, repleto de instrumentos de corte de luz e dos outros sistemas.
Tarabela Creativa é unha compañía asentada en Lugo e fundada por Diego Gallego e por Carmen Conde que reúne sendas traxectorias profesionais en distintos ámbitos: Diego, procedente do mundo da produción e da xestión cultural; Carmen, dramaturga, directora e narradora. Hoxe falamos de "Boa Sorte, Mala Fama", coa actriz estradense Mariña Pena e coa directora e dramaturga Carmen Conde. Venres 17 de outubro 20:30 h Teatro Principal Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=tgg1mhkHPwY Sempre se soubo, claro está, que as anduriñas son aves de bo agoiro, que alí onde aniñan traen fortuna, que anuncian a primavera e que os mariñeiros as tatuaban na pel por cada travesía da que lograban retornar. Pouco se fala, en cambio, do molestas que se lle fan a moita xente co seu canto agudo e de que enchen todo de excrementos. Por iso estas aves dan boa sorte, pero teñen mala fama. Ningún outro animal se parece tanto aos emigrantes galegos: estamos en cada continente, vivimos facendo colonias, temos na cabeza o camiño de volta a casa e marchamos por necesidade. E, igual que as anduriñas, gañamos mala fama, aló onde fomos buscar a nosa boa sorte. Este espectáculo nace da necesidade de contar, precisamente, aquelo do que pouco se fala. Trátase dunha traxicomedia en tres actos: Acto primeiro, os tratos; acto segundo, os maltratos e acto terceiro, os retratos. Nos que facendo unha cartografía e un percorrido a través de diferentes épocas e persoas se contará a historia máis “incómoda” da nosa emigración. Empregando para isto tres disciplinas: a narración oral (que será o fío condutor), a música ao vivo (que fará que o público se ubique naquelas outras realidades e sensacións que atravesamos) e na interpretación actoral (coa que se poñerá corpo ás palabras e coa que se traballará na metáfora do espello e do reflexo como leit motiv.) Tres mulleres en escena para representar cada unha dende a súa disciplina o rostro menos institucional da emigración galega. FICHA ARTÍSTICA Dirección Carmen Conde Dramaturxia Carmen Conde Narración oral Carmen Conde Elenco Mariña Pena Música ao vivo Nastasia Zürcher Voz en off actos Antonio Otero Voz en off avó materno Diego Gallego Voces en off "mafia" Vituco Neira e David Barbas Iluminación Diego Gallego Son Ezequiel Orol Producción Diego Gallego Producción executiva Diego Gallego e Carmen Conde Escenografía Bieito Inc. Fotografía Sabela Eiriz Asesoría máxica Mago Rafa Coreografía Lola Saltatore Deseño de identidade Hei Castro Vestiario Los alfileres de Elia Asesoría xurídica Xestiona (Santiago de Compostela) Distribución Tarabela Creativa Colaboran Deputación de Lugo, Deputación da Coruña, Concello de Lugo, Concello de Sarria ️ "SUSCRÍBETE" ao podcast Máis Información TARABELA CREATIVA: ✔️Páxina Web: https://matrioshkateatro.com/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/tarabelacreativa/?locale=es_ES ✔️Instagram: https://www.instagram.com/tarabelacreativa/ ✔️X: https://x.com/TarabelaCrea ✔️Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCQsNPMtUdyVV21GL4X4G_Qw Contacto info@tarabelacreativa.com 654363031 Máis Información e outras entrevistas: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Em 1954 o psiquiatra Fredric Wertham publicou A Sedução do Inocente. Pouco depois disso foi criado o Comics Code Authority e o resto é história. A indústria dos quadrinhos nunca mais foi a mesma. Será mesmo? Que história é esta repetida aos mil ventos, por gente como você e eu, como se fosse favas contadas, como se não tivesse pormenores que pudessem ser questionados? Poderia o alemão Wertham, que virou sinônimo de arqui-inimigo dos quadrinhos tal qual um cientista maluco das histórias da era de prata, ter algum tipo de redenção? Poderíamos calibrar melhor sua participação no comic book scare que ocorreu nos anos 1950 nos Estados Unidos e acabou se estendendo ao resto do mundo?Neste ótimo episódio do Lasercast, o histórico editor da Veneta Rogério de Campos se junta a Bruno Porto, Ciro Marcondes e Marcão Maciel para levantar todos estes pontos e responder à famigerada pergunta: was Wertham right?Edição: Eder Freire.Se gosta do Lasercast, nos siga e dê 5 estrelas!Siga a Raio Laser:www.raiolaser.nethttps://www.instagram.com/raiolaser_hqhttps://x.com/raiolaserHQhttps://www.facebook.com/raiolaser
Factos Curiosos e às vezes até interessantes sobre as marcas. Essas coisas que passam a vida a tentar seduzir-nos. Com João Soares Barros
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Pouco a pouco, precipitações se espalham por MT, MS e GO
LEITURA BÍBLICA DO DIA: DEUTERONÔMIO 30:15-20 PLANO DE LEITURA ANUAL: ISAÍAS 28–29; FILIPENSES 3 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Poucas semanas após a morte de uma amiga querida, conversei com a mãe dela. Hesitei em perguntar-lhe como estava, pois considerei inadequado sabendo que estava de luto. Mas deixei de lado a relutância e simplesmente perguntei como ela se sentia. Sua resposta: “Eu escolho a alegria”. Suas palavras me orientaram naquele dia pois eu lutava para superar circunstâncias desagradáveis em minha vida. As palavras dela também me lembraram das de Moisés aos israelitas. Pouco antes da morte de Moisés e dos israelitas entrarem na Terra Prometida, Deus queria que soubessem que havia uma escolha. Moisés disse: “lhes dei a escolha entre a vida e a morte, entre bênçãos e maldições. […] Escolham a vida” (DEUTERONÔMIO 30:19). Eles poderiam seguir as leis de Deus e viver bem, ou poderiam se afastar do Senhor e viver com as consequências da morte e calamidade (v.15). Nós também devemos escolher como viver. Podemos optar pela alegria e acreditar e confiar nas promessas de Deus para nós ou podemos optar pelas partes negativas e difíceis da jornada, permitindo que elas nos roubem a alegria. Isso exigirá prática e a termos confiança no Espírito Santo, entretanto podemos escolher a alegria, sabendo que Deus faz “todas as coisas cooperarem para o bem daqueles que o amam” (ROMANOS 8:28). Por: KATARA PATTON
Luís Gonçalves da Silva, Advogado de direito do trabalho, considera que dados do relatório do CITE não são concretos e não comprovam relação entre a gestação e o despedimento de quase 2 mil mulheres.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa de hoje, o professor Renato Cardoso recebeu no estúdio o casal Juliana e Ednei, para contar um pouco das lições que eles aprenderam — acertos e desacertos — navida amorosa. Os dois estão juntos há um ano e meio.Juliana já foi casada duas vezes; este é o seu terceiro casamento. O primeiro relacionamento durou cerca de cinco anos, e o término ocorreu principalmente por conta dabebida. Contudo, ela disse que não sabia o que procurar em um relacionamento, pois não havia princípios. Além disso, era movida pela emoção.Pouco tempo depois, cerca de um ano, ela iniciou outro relacionamento. Nesse ínterim, participou da Terapia do Amor e, em uma das palestras, entendeu o que Deus poderia fazer em sua vida. Ela explicou ao companheiro a decisão, e ele tomou a iniciativa de se casarem rapidamente. Assim, em apenas cinco meses, ela entrou em outro casamento. Juliana disse que não queria mais errar. Tentando acertar, fez tudoerrado. O relacionamento durou apenas um ano.Mas ela não desistiu das palestras da Terapia do Amor. Inclusive, passou a pedir a Deus sabedoria para que pudesse ser uma boa esposa. Chegou ao ponto de escolher aDeus acima de tudo.Ednei, por sua vez, viveu um relacionamento de sete anos. Ele não tinha valores morais, disciplina, nem princípios; vivia de acordo com o que achava certo.Inclusive, acreditava que não precisava ser fiel à companheira para ser valorizado. Apenas quando o casamento estava no fim, percebeu que precisava de ajuda e, por isso, buscou a Terapia do Amor. Nesse período, entendeu que, antes de tudo, precisava resolver os problemas interiores que carregava. Após confessar à esposa que havia mentido e sido infiel, o relacionamento chegou ao fim definitivamente.Como eles se encontraramJuliana e Ednei se conheceram pelo aplicativo Quero Te Conhecer, exclusivo para os participantes solteiros da Terapia do Amor. A primeira conversa entre eles aconteceria durante uma das edições da Caminhada do Amor, mas, por conta do trabalho de Ednei, o encontro precisou ser adiado para a semana seguinte.Pautados nas perguntas da Caminhada do Amor, eles se identificaram um com o outro. Após dois meses, começaram a namorar e, em um ano, se casaram.Conheça essa história por completo.Caminhada do Amor 2025Ainda hoje, saiba mais sobre a Caminhada do Amor 2025, que acontecerá no dia 11 de outubro, em todo o Brasil e emmais de 50 países. Em São Paulo, a edição ocorrerá no Parque Villa-Lobos, a partir das 9h. Este ano, o evento estará diferente de tudo o que você já viu. O kit será diferenciado e contará com um baralho exclusivo com perguntas interativas para os casais. Já para os solteiros, as perguntas servirão como reflexão sobre o que esperam de um relacionamento. Para mais informações, acesse: caminhadadoamor.com Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado,tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Factos Curiosos e às vezes até interessantes sobre as marcas. Essas coisas que passam a vida a tentar seduzir-nos. Com João Soares Barros
Pouco antes de começarmos a gravação estourou a notícia do aumento do Game Pass, um aumento especialmente agressivo no Brasil. A gente comentou esse fato no começo da gravação antes de entrarmos nos jogos em si, começando por uma prévia de Marvel Cosmic Invasion e Silent Hill f. No bloco final, agora que Jeje e Heitor ambos terminaram, falamos de Silksong, conversa que deslizou um pouco para alguns spoilers (mas está avisado na gravação).Participantes:Jeje PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Game Pass aumentará de preço, o Ultimate dobrará09:00 - Prévia de Marvel Cosmic Invasion31:00 - Silent Hill f1:36:00 - Hollow Knight: SilksongVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Conheça destinos baratos no Nordeste para curtir o melhor das praias da região.Rafael Carvalho e Adolfo Nomelini dão dicas de 12 lugares paradisíacos com bom custo-benefício, entre eles: Maceió, Maragogi, João Pessoa, Natal, Fortaleza, Porto de Galinhas e muito mais!Começou a BORA FECHAR WEEK e até o dia 04 de outubro de 2025 você tem 15% de desconto no aluguel de carro com q Localiza. É só baixar o app da Localiza e usar o cupom BORAFECHAR. O melhor é que a retirada pode ser feita até dia 31 de janeiro de 2026.Reserve agora com descontoAproveite que é hora de tirar o seu sonho de viajar do papel com a Localiza, que é quem mais entende de carro no Brasil.Trilha: Heartbreaker by Jahzzar by Free Music Archive (CC BY-SA 4.0)
A remoção do preservativo durante o sexo sem o conhecimento ou consentimento do(a) parceiro(a), conhecida como stealthing, tornou-se crime nos últimos anos em quase todas as partes do país, mas especialistas dizem que ainda há desconhecimento geral.
Factos Curiosos e às vezes até interessantes sobre as marcas. Essas coisas que passam a vida a tentar seduzir-nos. Com João Soares Barros
O convidado do programa Pânico desta sexta-feira (19) é Matheus Ceará.Matheus Martone nasceu em Fortaleza, no Ceará, e aos oito anos de idade mudou-se para o interior de São Paulo, onde ganhou o apelido que o tornaria conhecido em todo o país: Matheus Ceará. Ainda criança, já demonstrava seu talento para o humor, imitando amigos e professores da escola.Em 2010, venceu o quadro “Quem Chega Lá”, do Domingão do Faustão, consolidando-se como revelação da comédia. Pouco depois, tornou-se um dos personagens mais queridos do humorístico “A Praça é Nossa”, onde permaneceu por dez anos e protagonizou alguns dos maiores picos de audiência do programa. Paralelamente, percorreu o Brasil com shows lotados em teatros.Em 2016, criou o espetáculo “Inédito Para Quem Nunca Viu”, que se transformou em sucesso de público e originou seu primeiro livro, lançado em 2017. O show também entrou no catálogo da Netflix, onde permaneceu por alguns anos.Com “A Inocência Está Perdida”, realizou sua última turnê de personagem. Já em 2018, se reinventou com o stand-up “De Cara Limpa e Boca Suja”, abandonando a tradicional indumentária nordestina e explorando novas linguagens no palco.Para 2022, trouxe o show “Papai é Uma Piada?”, em formato inédito, com imitações e quadros novos. Mais recentemente, lançou um stand-up com histórias sobre casais e o quadro de sucesso na internet “Vocês Pedem e Eu Conto”.Atualmente, Matheus tem o especial de comédia “Até que Meu Show te Separe” disponível na Star+ e se prepara para estrear como protagonista no filme “Partiu América”, da Netflix, ao lado de Priscila Fantin.Conhecido por suas piadas certeiras, o humorista agora aposta em inovação no ambiente digital. Em 2025, seu canal no YouTube se transforma em uma plataforma diversificada, com estrutura de emissora e grade de programas adaptada à linguagem dinâmica da internet.O projeto reúne quatro programas originais, cada um com proposta própria, mas todos com o mesmo objetivo: entreter e envolver o público de forma leve, criativa e inovadora.Com essa nova fase, o canal oficial de Matheus Ceará promete estabelecer um novo padrão para o entretenimento online no Brasil.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/matheusceara/Youtube: https://www.youtube.com/@matheuscearatvTiktok: https://www.tiktok.com/@matheusceara
Desde a infância, o esporte sempre esteve presente. No voleibol, chegou a disputar campeonatos paulistas nas categorias de base até os 17 anos, experiências competitivas que o colocaram em contato com os valores do esporte. Pouco depois, escolheu o caminho da Educação Física, profissão que abraçou de maneira integral. Tornou-se personal trainer em 1997, professor de ciclismo indoor em 1999 e, em 2004, fundou em Uberlândia a Academia Personal & Cia. O contato com o ciclismo de estrada veio apenas em 2011 e, no ano seguinte, sua primeira competição já foi o Race Across America, em uma equipe de 8 ciclistas. A experiência despertou nele a curiosidade e o fascínio pelas provas de ultradistância. Ao retornar ao Brasil, estava decidido a se dedicar à essa disciplina, iniciando uma trajetória de estudos, treinos e busca pela evolução. Nesse caminho conheceu Cláudio Clarindo, o maior expoente brasileiro da modalidade, que se tornou um mentor e inspiração. Desde então foram dezenas de competições, vitórias expressivas e muitos desafios. Entre seus principais resultados estão dois títulos em provas de 24 horas nos Estados Unidos, dois campeonatos mundiais por faixa etária no World Time Trial Championships, além do campeonato americano de 24h, em 2018. Participou de quatro edições do Race Across The West, conquistando o segundo lugar em duas ocasiões e vencendo em 2023 com o recorde do percurso. Em 2024, venceu outra prova emblemática da ultradistância, a Silver State 508. Este ano, finalmente debutou na prova dos seus sonhos, o RAAM, onde pedalou os 4.937 km em 11 dias, 8 horas e 55 minutos. Conosco aqui o empresário, educador físico, treinador e ultraciclista que se divide entre a família, o trabalho e os desafios de pedalar milhares de quilômetros em busca de provar para si mesmo que o impossível é apenas uma questão de perspectiva: o ribeirão-pretano Fábio Cavalheiro Silvestri. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Ailton conheceu Juliana na escolinha, quando tinham 5 anos, e desde novo ficou encantado por ela. Cresceram juntos, mas sua timidez nunca permitiu uma declaração, e quando Juliana se mudou de cidade, ele sentiu um enorme vazio. Seguiu a vida e viveu um relacionamento de 4 anos com Kelly, que terminou de forma conturbada. Anos depois, ao reencontrar a irmã de Juliana, descobriu que ela estava separada, pegou seu contato e, quando se viram novamente, a antiga paixão reacendeu. Mesmo Juliana já tendo um filho, Ailton escolheu viver esse amor. Eles namoraram, se casaram e enfrentaram a resistência dos pais dele, que nunca aceitaram a união, a ponto de sua mãe não comparecer ao casamento. Pouco depois, Juliana engravidou e passou por uma cirurgia de risco, mas sobreviveu junto com o bebê. Depois de 10 meses, o pai de Ailton adoeceu e faleceu sem que houvesse reconciliação, e no mês seguinte nasceu sua filha Mariana, trazendo luz em meio à dor. Hoje, após 16 anos ao lado de Juliana, Ailton tem a certeza de que família é quem escolhe caminhar com você, e que sua prioridade sempre será a esposa e os filhos.
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado. Veja muito mais no YouTube
VirtualDJ Radio ClubZone - Channel 1 - Recorded Live Sets Podcast
Live Recorded Set from VirtualDJ Radio ClubZone
Factos Curiosos e às vezes até interessantes sobre as marcas. Essas coisas que passam a vida a tentar seduzir-nos. Com João Soares Barros
Mês de setembro que começou com negócios entre R$315 a R$320 por arroba em SP, já trabalha entre R$310 a R$315 e sob pressão
Ela aprendeu a nadar ainda bebê e, dos nove aos dezenove anos, dedicou-se à natação competitiva, passando também pelo polo aquático, experiências que construíram a base que sustentaria sua trajetória. Ao mesmo tempo, cultivava uma curiosidade quase enciclopédica pelos esportes em geral, acompanhando resultados e estatísticas. Enquanto avançava nos estudos de Engenharia Civil, o ritmo intenso entre faculdade e trabalho em uma construtora a afastou momentaneamente das piscinas. Um episódio de estresse, porém, a levou de volta à atividade física, primeiro pela corrida e em seguida pelo ciclismo. Pouco tempo mais tarde, já disputava um triathlon sprint. O passo seguinte foi natural: em 2005 estreou no triathlon e, em 2006, brilhou ao conquistar o título mundial amador do Ironman 70.3 em sua faixa etária, resultado que despertou nela a vontade antiga de se tornar atleta profissional. Super dedicada, sua progressão foi consistente e rápida. Tornou-se tricampeã brasileira de longa distância, conquistou um top 10 no Mundial de Longa Distância de 2008 e a 5ª colocação no Ironman Brasil 2009. Ainda foi eleita atleta revelação e melhor triatleta de longa distância do país. Sua carreira, no entanto, sofreu uma reviravolta quando um grave acidente de bicicleta a afastou das competições por meses. Entre a reabilitação e a reconstrução, encontrou espaço para uma nova vertente: a comunicação. Atuou como colunista esportiva, comentarista, repórter e produtora de triathlon. O retorno às competições trouxe novas conquistas, mas também abriu portas para o empreendedorismo. Em um período em que se afastou do esporte, desta vez para realizar duas cirurgias, cofundou uma agência de marketing esportivo que desenvolveu projetos inovadores, entre eles a famosa Casa do Brasil em Kona. Nos últimos anos, ampliou ainda mais sua participação no ciclismo, em provas de estrada e de gravel, acumulando pódios em diversos eventos, ao mesmo tempo em que deu os primeiros passos como comentarista de ciclismo na ESPN e passou a integrar a equipe do podcast Gregário Cycling. Projetos autorais em redes sociais, como resumos de provas e coberturas dos Jogos Olímpicos de Tóquio e Paris, ampliaram seu alcance e deram uma nova voz ao esporte olímpico brasileiro. Conosco de volta, a engenheira com MBA internacional em Gerenciamento de Projetos, educadora física, ex-triatleta profissional que se tornou ciclista, comunicadora, fundadora da Flows Sports Marketing, podcaster, comentarista e narradora esportiva que se transformou na voz do ciclismo feminino no Brasil, a goianense Ana Lídia dos Santos Borba. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Preços pouco atrativos deixam comercialização do algodão em ritmo lento
Factos Curiosos e às vezes até interessantes sobre as marcas. Essas coisas que passam a vida a tentar seduzir-nos. Com João Soares Barros
Até final deste mês, cidades de Deir al-Balah e Khan Younis passar à lista de palestinos nessa situação; chefe humanitário descreve morte, destruição, inanição e deslocamento de civis palestinos.
Jó não conhecia a Deus, mas temeu e praticou o pouco que ouviu falar dEle e isso foi suficiente para Deus se orgulhar dele.Ao contrário de Jó, nós temos recebido tanto de Deus… mas muitos apenas ouvem e até falam sobre a Palavra, sem praticar quase nada.Será que você tem colocado em prática o que já sabe, ou apenas acumulado conhecimento?
Às vésperas do 1° de agosto, data em que as tarifas de 50% entrariam em vigor, Donald Trump publicou o decreto que determina as regras da medida. E o que se viu no texto foi a repetição de um roteiro já conhecido: depois de seguidas ameaças ao Brasil, o presidente americano adiou o início das tarifas para 6 de agosto e oficializou uma lista com quase 700 produtos isentos da cobrança. O tarifaço veio esvaziado. Pouco antes do recuo comercial, no entanto, o governo dos EUA impôs sanções a Alexandre de Moraes. Ao anunciar a Lei Magnitsky contra o ministro do STF, Trump agravou a níveis inéditos a crise política e diplomática contra o Brasil, ao citar o caso do ex-presidente Jair Bolsonaro e os interesses das big techs. Essa lei, originalmente criada para punir ditadores, bloqueia bens que eventualmente Moraes tenha nos EUA. O ministro também não pode realizar transações com cidadãos e empresas nos EUA. Para explicar os significados do tarifaço esvaziado e da ofensiva de Trump contra o ministro do Supremo, Alan Severiano recebe Guilherme Casarões. Professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita, Casarões responde sobre os efeitos econômicos e simbólicos do recuo tarifário imposto pelos EUA. Ele também comenta a gravidade da ofensiva do presidente americano contra as instituições brasileiras.
ALFACELL: MUITO MAIS PILHA https://r.vocemaisrico.com/a532d657a2 FAÇA PARTE DA PRÓXIMA TURMA DO VIVER DE RENDA CRIPTO: https://r.vocemaisrico.com/22616fca4fEm um mercado cada vez mais complexo, os ETFs vêm ganhando espaço como uma alternativa simples, diversificada e com custos menores — mas será que eles são mesmo tudo isso?Muita gente ainda prefere escolher ações individualmente ou manter todo o patrimônio preso na renda fixa, atraída pelos juros altos — mas será que essa é realmente a melhor estratégia? Por que nos EUA os ETFs já dominam e no Brasil ainda engatinham, com apenas 600 mil pessoas físicas investindo neles?Mas afinal, como eles funcionam? Quais são seus impactos na diversificação e por que esse veículo pode ser o coração da sua carteira? Será que faz sentido buscar a famosa “gestão ativa”, em busca de bater o mercado no longo prazo?Para explorar a fundo esse assunto, convidamos Alessandra Gontijo e Cauê Mançanares, da Investo, para o episódio 254 do podcast Os Sócios. Ele será transmitido nesta quinta-feira (31/07), às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniConvidados: Alessandra Gontijo e Cauê Mançanares @investo.etf