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A COP 30, a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente, que está sendo realizada em Belém, no Pará, está colocando o Brasil no centro das atenções do planeta. Cientistas, pesquisadores, representantes da sociedade civil e autoridades de todo o mundo estão discutindo sobre como enfrentar a crise climática e tentar entregar um mundo mais sustentável para as próximas gerações. No Panorama podcast dessa semana, nós vamos falar sobre a COP 30 e também de muitas ações concretas que já estão sendo colocadas em prática aqui em Minas Gerais desde muito antes do início da conferência. É que a Assembleia de Minas realizou, no ano passado, um Seminário Técnico sobre a Crise Climática e premiou várias dessas ações. No podcast, o jornalista Fernando Gomes conversa com o engenheiro florestal Júlio Bedê, consultor da Gerência de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da ALMG e com o professor e pesquisador do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora, Nathan Barros, que participa da COP 30, em Belém, no Pará.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Conferência aprovou agenda, mas deixou de fora o financiamento do Artigo 9.1 do Acordo de Paris, medidas comerciais unilaterais, relatórios de transparência e resposta ao novo ciclo das NDCs. As negociações de adaptação travaram após o grupo africano pedir mais tempo para definir indicadores, devido à complexidade técnica e à falta de financiamento.Comunidades indígenas protestaram na entrada da COP30 exigindo o fim de atividades extrativistas na Amazônia e maior atenção às suas pautas.O Giro COP30 é uma produção da RW Cast.Texto e apresentação: Késsy Balog. Edição: Alexandre Cavalcante.
Portugal está ao nível da Roménia no tempo que se demora a chegar a uma ULS, escreve o JN. Destaque ainda para a guerra aberta entre Trump e uma congressista republicana por causa do caso Epstein.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal está ao nível da Roménia no tempo que se demora a chegar a uma ULS, escreve o JN. Destaque ainda para a guerra aberta entre Trump e uma congressista republicana por causa do caso Epstein.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministro Roberto Rodrigues, nomeado Embaixador do Agro Brasileiro na COP 30, fala sobre os desafios e as oportunidades da nossa Agricultura Tropical de Baixo Carbono, na Conferência do Clima.
Ricardo Arioli comenta algumas notícias sobre a Conferência do Clima de Belém, que foram destaque na semana.
Fala Carlão conversa com Hildegardo Nunes, Presidente do Sindicato Rural de Soure - PA, direto da COP30. Hildegardo destaca a importância da Conferência do Clima para o setor. Este é o palco ideal para mostrar a verdade sobre a pecuária brasileira, desmistificando narrativas e apresentando como o Brasil já contribui ativamente para a sustentabilidade global. O Brasil não está apenas planejando: já executamos soluções em campo. A pecuária faz a sua parte na agenda climática, e este esforço precisa ser reconhecido mundialmente.Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
Direto da COP30, em Belém, o Fala Carlão conversa com Pablo Fava, Presidente da Siemens Brasil. Com quase 30 anos de trajetória na empresa (sendo 5 na presidência), Pablo detalha a atuação da Siemens nas questões de mudanças climáticas, com foco intenso em tecnologias que impulsionam a transição energética. A empresa agrega valor ao setor produtivo e ao agronegócio por meio de três pilares fundamentais: eletrificar, automatizar e digitalizar. Essas soluções digitais e de automação são essenciais para construir um futuro mais eficiente e sustentável, alinhado à agenda climática global.Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
Partido Liberal vota a favor de abandonar as metas de emissões neutras em carbono, contudo, líder da oposição federal, Sussan Ley, afirma que a energia nuclear fará parte da política energética da coligação daqui em diante. Primeira-ministra de Vitória, Jacinta Allan, nega que as propostas mais rígidas do governo quanto ao crime sejam o resultado de uma resposta precipitada à sucessão de críticas públicas. Novo estudo da Universidade Monash revela que, tanto pessoas nascidas no estrangeiro, quanto turistas, têm dificuldade em compreender os sinais de segurança presentes nas praias australianas. Depressão Cláudia provoca estragos em várias regiões de Portugal. Conferência do Clima da ONU arrancou no início desta semana, em Belém do Pará, no Brasil – em termos práticos, em que se traduz o evento?
The New York Times dá conta de pressões internas para travar venda de caças à Arábia Saudita, pelas boas relações com a China. Diário de Notícias: medicamentos até 30€ não aumentam no próximo ano. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Neste episódio, André Barrocal, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins entrevistam o ambientalista Pedro Ivo, presidente da Associação Alternativa Terrazul e dirigente do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS), sobre os primeiros impasses da 30ª Conferência das ONU sobre Mudanças Climáticas. Além de apresentar metas modestas, as nações desenvolvidas relutam em ampliar o financiamento da adaptação climática em países pobres. Por falta de doações, o governo brasileiro já reduziu de 25 bilhões para 10 bilhões de dólares a meta de arrecadação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre até 2026, informa Thuswohl, que está em Belém para cobrir a COP30.O programa apresenta ainda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Com o apoio do presidente da Câmara, Hugo Motta, o bolsonarismo se apropria e insiste em desfigurar o PL Antifacção, mas o plano tem furos. No Rio Grande do Norte, o governo federal testa um projeto-piloto para recuperar territórios controlados por organizações criminosas. E mais: A cruzada para regulamentar as fintechs e combater a lavagem de dinheiro tem dimensão internacional.
Brasil lançou oficialmente o Plano de Ação em Saúde de Belém, marco histórico que leva a saúde para o centro das negociações climáticas globais, algo inédito nas conferências da ONU.Organizações sociais promoveram um Tribunal Popular, que simbolicamente “condenou” as mineradoras Vale, Hydro, Imerys e Belo Sun por violações de direitos humanos e danos ambientais na Amazônia.Povo Munduruku bloqueou o acesso à COP30, cobrando uma reunião urgente com o presidente Lula.O Giro COP30 é uma produção da RW Cast.Texto e apresentação: Késsy Balog. Edição: Alexandre Cavalcante.
As negociações seguem intensas em Belém (PA), mas o JR 15 Minutos encerra sua série especial sobre a COP30 olhando para o futuro. Depois de discutir transição energética, financiamento climático e justiça ambiental, o episódio final analisa o legado da conferência e o que realmente pode mudar para o Brasil e para a Amazônia quando as luzes da COP se apagarem. Quais promessas tendem a sair do papel e quais desafios continuam em aberto? Wendell Andrade, especialista em Políticas Públicas do Instituto Talanoa, avalia os resultados, os impasses e o que ainda pode acontecer até o fim das negociações.
The New York Times dá conta de pressões internas para travar venda de caças à Arábia Saudita, pelas boas relações com a China. Diário de Notícias: medicamentos até 30€ não aumentam no próximo ano. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A participação da Alesc na COP 30 é o destaque do episódio da semana, que explica as propostas levadas pelos deputados estaduais para a Conferência do Clima da ONU, em Belém do Pará. A gente também comenta os projetos aprovados para proteção dos animais e apoio a entidades assistenciais, além do debate de medidas de suporte aos produtores de leite.
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar olharam para as comemorações dos 50 anos da independência de Angola e analisaram o contexto geopolítico da época, o papel desempenhado por Portugal, o processo de descolonização de África e a evolução da governação do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), com José Eduardo dos Santos e João Lourenço. A jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA reflectiram ainda sobre o estado do multilateralismo no âmbito da 30.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30), a decorrer em Belém do Pará, no Brasil, e da 4.ª Cimeira União Europeia-Comunidade dos Estados da América Latina e Caraíbas (UE-CELAC), realizada em Santa Marta, na Colômbia. Para o final do programa ficou a discussão sobre o caso do documentário da BBC em que partes diferentes de um discurso que Donald Trump fez em 2021 foram apresentadas de forma a dar a entender que o actual Presidente dos Estados Unidos estava a incentivar abertamente os seus apoiantes a invadirem o Capitólio, no dia 6 de Janeiro, para travarem a certificação da vitória de Joe Biden na eleição de 2020. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Na Quadra desta semana, Ari Aguiar e Guilherme Giovannoni analisam a temporada 2025/2026 da NBA, com a demissão de Nico Harrison de um Dallas Mavericks que vai em busca do rebuild, o Oklahoma City Thunder voando e o Detroit Pistons reinando na Conferência Leste! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
A COP30 em Belém: Implementação, TFFF e a Crise da Desigualdade.
Dias antes de a 30a. Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas começar, nossa reportagem conversou com pessoas que vivem na capital paraense. O objetivo foi compreender como a cidade tem sido afetada pelo megaevento, que vai até o dia 21 de novembro.Reportagem: Maria Clara NadaiEdição: Gabriel Savelli
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (12): Após críticas da base governista, o relator Guilherme Derrite (PP-SP) apresentou uma terceira versão do projeto antifacção, que deve ser votado nesta quarta-feira (12) na Câmara dos Deputados. O novo texto retirou a equiparação das facções ao terrorismo e também suprimiu mudanças que alteravam as atribuições da Polícia Federal. Reportagem: Victoria Abel. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal começou a ouvir as defesas dos dez réus do núcleo 3, conhecido como “kids pretos”, acusados pela PGR de participar da tentativa de golpe durante o governo Bolsonaro. Os advogados afirmaram que as provas apresentadas são frágeis e pediram a absolvição dos militares, apontados como responsáveis por pressionar as Forças Armadas e realizar ações para desestabilizar o regime democrático. Reportagem: Janaína Camelo. O encerramento do segundo dia da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, foi marcado por momentos de confusão e protestos. O tumulto ocorreu após ambientalistas e grupos de oposição tentarem se manifestar contra a exploração de petróleo na Margem Equatorial. Reportagem: Patrícia Costa. A inflação oficial do país, medida pelo IPCA, registrou alta de apenas 0,09% em outubro, o menor índice para o mês em 27 anos, segundo o IBGE. O resultado ficou abaixo das projeções do mercado e marca uma desaceleração significativa em relação a setembro. Reportagem: Rodrigo Viga. O julgamento sobre a cassação do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), e de seu vice, Edilson Damião (Republicanos), foi suspenso pela terceira vez no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O novo pedido de vista interrompeu novamente o processo, que ainda não tem data para ser retomado. Reportagem: Igor Damasceno. O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (11) o projeto de lei que aumenta as penas para os crimes de estupro de vulnerável, relação sexual com menores de 14 anos, e corrupção de menores. A proposta, que já passou pela Câmara dos Deputados, segue agora para sanção presidencial e faz parte de um pacote de medidas de proteção à infância e à juventude. Reportagem: Rany Veloso. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deu os primeiros passos de sua pré-campanha em meio à expectativa de um encontro com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo aliados, a reunião já estava prevista e deve abordar o cenário político de 2026. Há especulações de que Bolsonaro anuncie até dezembro quem será o candidato da direita à Presidência, e Tarcísio é considerado um dos nomes mais fortes dentro do grupo. Reportagem: Beatriz Manfredini. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que pretende reduzir “algumas tarifas” sobre as importações de café. O republicano, no entanto, não especificou quais países seriam beneficiados nem deu mais detalhes sobre o alcance da medida. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Bola ao alto para mais um Cultura Pop. Neste episódio, discutimos o atual bom momento do San Antonio Spurs, que alcançou sua oitava vitória em dez jogos e se consolidou como uma das melhores equipes da NBA neste começo de temporada. Discutimos o que está funcionando para a bem-sucedida campanha até aqui, mas também colocamos luz sobre os potenciais buracos que podem nos sabotar pelo tortuoso caminho da Conferência Oeste. Por fim, nos aprofundamos na volta do armador De'Aaron Fox e os significados disso para o elenco e, claro, demos uma pincelada no gravetudo Victor Wembanyama, em Stephon Castle, e em outros coadjuvantes do elenco. É isso, vem com a gente! Índice do episódio:Balanço da última sequência de jogos (3:44)Stephon Castle em alta + Pincelada em coadjuvantes (13:23)Dissecando o ataque de Mitch Johnson (30:02)Análise sobre a defesa montada por Sean Sweeney (53:17)De'Aaron Fox estreia e Cultura Pop opina (1:01:48)CoyODDs (1:06:54)O gravetudo tá com tudo (1:10:01)Cê picka com a minha pick? (1:14:22)Coyote Talk (1:15:46)Cultura Pop nas redes sociais:twitter.com/culturapoppodtwitch.tv/culturapoppodinstagram.com/culturapoppodyoutube.com/@CulturaPopPod tiktok.com/@culturapoppod
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero), participou nesta segunda-feira, 10, da 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), realizada em Belém, no Estado do Pará.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa de Porto Acre, participou, no dia 30 de outubro, da 8ª Conferência Municipal de Saúde. O evento ocorreu no Centro de Convenções do município e reuniu autoridades, profissionais da saúde e representantes da comunidade.
Um protesto dentro da área azul da COP30, em Belém, terminou em confronto entre manifestantes e seguranças.No cenário global, a ONU confirmou que a Etiópia será a sede da COP32, em 2027. A Conferência conta com a maior participação indígena da história das conferências climáticas.O Giro COP30 é uma produção da RW Cast.Texto e apresentação: Késsy Balog. Edição: Alexandre Cavalcante.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (10):O futuro do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos em regime fechado na ação da trama golpista, está no centro de uma intensa briga política entre oposição e governo. A defesa de Bolsonaro tenta a conversão da pena para prisão domiciliar. Um relatório alarmante do Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que beneficiários do Bolsa Família gastaram cerca de R$ 3,7 bilhões em apostas online (bets) em janeiro de 2025. A ala política do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pressiona por um reajuste "robusto" no valor do Bolsa Família para 2026, mesmo em meio à instabilidade das contas públicas e o elevado rombo fiscal. A oposição quer investigar supostos gastos excessivos e irregularidades em contratos para a COP30, em Belém (PA). O Planalto (PT) alega transparência nos investimentos de mais de R$ 4 bilhões, mas a oposição questiona a contratação de uma organização internacional sem licitação. O Partido Liberal (PL) avalia dar um papel de maior protagonismo à deputada Caroline de Toni (PL-SC), discutindo sua indicação como vice-governadora de Santa Catarina em 2026. A proposta surge como uma tentativa de pacificação após a briga política com Carlos Bolsonaro (PL-RJ), que resultou na perda de espaço de De Toni na disputa pelo Senado. O presidente dos EUA, Donald Trump (Republicano-EUA), atacou duramente a Conferência do Clima (COP30) realizada em Belém, no Pará, afirmando que as obras de infraestrutura para o evento "destruíram completamente a Floresta Amazônica". Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Começou a primeira Conferência do Clima na Amazônia. A presidência da COP conseguiu fechar um acordo e evitar o travamento das negociações. Pelas próximas duas semanas, delegações de quase 200 países vão negociar ações concretas para frear o aquecimento do planeta. Essa é a primeira COP em que a ciência tem um pavilhão dentro da Zona Azul, perto dos negociadores. No Sul do Brasil, subiu para sete o número de mortos na tragédia climática do fim de semana. Em Minas, a polícia prendeu uma servidora suspeita de desviar 200 armas para o crime organizado. A Justiça do Rio decretou a falência do grupo Oi. O Banco Central anunciou regras de fiscalização para proteger investidores de criptomoedas.
A COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025, iniciou-se nesta segunda-feira, dia 10, na cidade de Belém do Pará. O evento reúne governos, diplomatas, cientistas, membros da sociedade civil e diversos outros atores para discutir e tomar decisões sobre como implementar tratados internacionais e enfrentar desafios ambientais. José Luiz Portella, pós-doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, comenta da relação da conferência e a elaboração de políticas públicas. “Acredito que todos sabem da necessidade de agir contra as mudanças climáticas, então não adianta mais comentar sobre isso. A questão-chave agora é discutir as dificuldades de implementação das políticas públicas, o que elas exigem e onde elas esbarram.” Portella também comenta da urgência da elaboração de metas parciais de políticas públicas e da falta de coerência dos governos. “Precisam ser implementados objetivos para 2027, 2030 também, anos mais recentes, não só para 2040, 2045. Além disso, a incoerência dos líderes governamentais nessas questões é notório, como o exemplo do presidente Lula que comemorou a autorização da exploração de petróleo na Amazônia e no dia seguinte afirmou a necessidade de transição energética para superar os combustíveis fósseis.” “Então nas COPs prometem-se mudanças para o futuro, metas distantes e que, no final das contas, não são cumpridas, pois ninguém quer abrir mão do desenvolvimento imediato. O que é necessário para a COP30 é uma discussão sincera sobre a questão da transição energética e quem vai pagar penalidades por não cumprir com os objetivos estabelecidos. A hipocrisia e a falta de comprometimento humano são os grandes obstáculos nessa luta.”
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 10, fala sobre o início dos trabalhos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) e os desafios do governo brasileiro com a agenda ambiental.Além disso, o jornal também aborda a decisão do STF de rejeitar os primeiros recursos apresentados por Jair Bolsonaro e a fala sobre a expectativa de tramitação do PL antifacção no Congresso.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula da Silva, abre Conferência do Clima “COP 30”, em Belém, Brasil. Angola: Detidos três cidadãos durante uma reunião pacífica que antecede os protestos agendados para esta terça-feira, dia da independência. A 13 dias das eleições na Guiné-Bissau, tem sido notada uma fraca presença feminina.
COP30: O que esperar da Conferência do Clima que começa hoje em Belém? Impasse nas negociações sobre as alterações ao apoio destinado a crianças com autismo. Sete pessoas morreram e centenas estão desaparecidas após um barco com cerca de 300 passageiros ter naufragado perto da fronteira entre a Tailândia e a Malásia. John Laws, locutor controverso da rádio australiana, morreu este domingo, aos 90 anos.
Esse é o primeiro episódio da cobertura conjunta do Economia do Futuro e do Reset sobre a COP 30. As conversas são publicadas tanto no feed do Economia do Futuro, como no Carbono Zero, o podcast do Reset. E os dois podcasts estão disponíveis em todos os players. Neste episódio, falamos sobre os primeiros discursos da COP, o lançamento do fundo de florestas tropicais e a infraestrutura em Belém, assim como as grandes pautas e os desafios desta Conferência do Clima. O episódio é um oferecimento da Natura. Support the showPara entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com
Conferência discute transformações justas e sustentáveis, visando a minimizar os danos causados pelas mudanças climáticas
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (10/11/2025): Três décadas depois da primeira edição, a Conferência do Clima da ONU passa por teste de credibilidade, em um momento de ceticismo nas negociações entre países. Na COP-30, que começa hoje em Belém (PA), o Acordo de Paris completa dez anos. Ele definiu as metas de emissão de cada nação para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, as chamadas “Contribuições Nacionalmente Determinadas” (NDC, na sigla em inglês). Neste ano, os signatários do acordo devem revisar suas metas e apresentar novos objetivos. Até agora, no entanto, apenas 67 de um total de 196 países submeteram suas novas metas. Os EUA não participam da conferência. Especialistas esperam que a cúpula de Belém aponte pelo menos caminhos para transição energética, financiamento de projetos e iniciativas e metas climáticas. E mais: Metrópole: Presidente da COP-30 quer fazer da conferência a “COP da adaptação” e enfrentar temas centrais do clima Internacional: Presidente do Conselho Europeu revela últimos passos para assinatura do acordo Mercosul-UE Economia: ‘Sobra’ do novo IR pagará dívidas e comprará itens para o dia a dia Política: Acórdão do STF engaveta regulação das big techs Esportes: Norris vence; Verstappen larga dos boxes e vai ao pódio em InterlagosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Começa em Belém, nesta segunda-feira, a 30ª Conferência da ONU sobre Mudança Climática, com foco na implementação de decisões anunciadas em edições anteriores; temas centrais incluem aumento do financiamento para US$ 1,3 trilhão, revisão de planos climáticos nacionais, aprovação de indicadores de adaptação e transição justa.
Conferência marca início de década decisiva contra alterações do clima; reunião decorre após dois anos de recordes de temperaturas e emissões; ONU alerta para urgência de transformar compromissos em ações.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal manteve a condenação de Jair Bolsonaro e outros seis réus da trama golpista. A decisão foi unânime. Lideranças indígenas cobraram dos três poderes da República mais punição contra o garimpo ilegal na Terra Yanomami. Um ciclone extratropical atinge três estados brasileiros, e a meteorologia emitiu um alerta para a região Sul do país. A Cúpula do Clima em Belém: em tempos em que mudanças climáticas prouzem cenários de guerra, o Brasil se prepara para socorrer tragédias com equipamentos de defesa, O Fundo de Florestas do Brasil ganhou mais um reforço. A Alemanha quer participar, mas não anunciou quanto vai investir. A COP além dos corredores e das salas de reunião: em Belém, a Conferência do Clima está em toda parte. Quarenta países se reuniram para a foto oficial. E, na série especial, um desafio sem precedentes na história da humanidade: o impacto que o consumo de inteligência artificial exige do meio ambiente.
O assunto do momento é COP 30, o evento que estará acontecendo em Belém entre 10 e 21 de novembro de 2025. Mas você sabe o que é uma COP? Como ela funciona? Vamos falar sobre isso neste episódio, em parceria com o Tortinha de Climão! Ajude o Pirulla! pix para: pirula1408@gmail.com Links do episódio […]
Esta Semana em África fica marcada pela campanha eleitoral na Guiné-Bissau para as eleições presidenciais do próximo dia 23 de Novembro onde Fernando Dias da Costa, passou a contar com o apoio de Domingos Simões Pereira, cuja candidatura foi rejeitada pelo Supremo Tribunal de Justiça. Destaques ainda para o o impacto das manifestações pós-eleitorais em Moçambique que continua a ser sentido um ano depois e ainda sobre o Congresso Nacional de Reconciliação que terminou ontém em Luanda. Domingos Simões Pereira, presidente do partido PAIGC, explica que perante a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido” para “combater a tentativa de impor tiranias no país... Na Guiné-Bissau o Presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento, Fodé Caramba Sanhá, disse estar preocupado com os sinais de militarização da campanha eleitoral. Num balanço dos primeiros dias da campanha, Fodé Sanhá considerou que é normal apelar ao voto, mas que já não será aceitável que alguns candidatos façam permanentemente referências aos militares como forma de mobilizar o voto... Em Moçambique a actualidade fica marcada com o impacto das manifestações pós-eleitorais em Moçambique que continua a ser sentido um ano depois. João Almeida jovem de 27 anos saiu à rua, a 23 de Novembro de 2024, na Matola, nas imediações de Maputo, para se juntar a um grupo de manifestantes para pedir "uma mudança" no país. Durante o protesto, o jovem de 27 anos foi atingido na perna esquerda por um tiro da Unidade de Intervenção Rápida, foi levado para o hospital da Machava, onde só recebeu tratamento ao fim de duas horas a derramar sangue, acabando por ser amputado. Ainda em Moçambique a oposição criticou, esta semana, a participação do chefe de Estado, Daniel Chapo, na tomada de posse de Samia Suluhu Hassam para um novo mandato como Presidente da Tanzânia. Daniel Chapo justificou fazê-lo em nome da relação histórica entre os dois países. Atenções centradas igualmente para Luanda, em Angola, onde decorreu nesta semana que passou o Congresso Nacional de Reconciliação organizado pela Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe, que tem como finalidade a promoção da paz e da inclusão, e estabelecer um compromisso nacional para os próximos 50 anos, depois de analisadas as lições dos anos de liberdade conquistados desde 11 de novembro de 1975. O Presidente angolano, João Lourenço, esteve ausente do certame por sobreposição de agenda de Estado. Dom José Manuel Imbamba, presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Principe, organizadora do congresso considerou que o encontro é um espaço privilegiado para o diálogo à volta do projecto da construção de uma Angola reconciliada.
Na abertura do segmento de alto nível da Conferência sobre Mudança Climática, no Brasil, secretário-geral alerta para ultrapassagem do limite de temperatura de 1,5°C já na próxima década; ele apelou por coragem política, solidariedade e justiça para travar "catástrofe global".
Em discurso no evento com chefes de Estado, iniciativa que antecede a COP 30, em Belém (PA), o presidente apresentou dados científicos sobre as mudanças climáticas e exaltou a realização da Conferência na Amazônia, chamando para a responsabilidade perante o planeta.Sonora:
Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil." Atraso na entrega de compromissos climáticos Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação
Na semana que antecede a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Roda Viva recebe o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que esperar a COP30 para conceder à Petrobras a licença de operação na Foz do Amazonas seria uma hipocrisia. A autorização aconteceu em 20 de outubro e a conferência começa oficialmente no dia 10 de novembro em Belém, no Pará. Para falar sobre a licença, a COP30 e todos os desafios do país na área ambiental, Rodrigo Agostinho estará no Roda Viva nesta segunda-feira (3/11). Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura!#SomosCultura #RodaViva #TvCultura #RodrigoAgostinho #IBAMA
Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo.