Podcasts about confer

Latin abbreviation meaning "compare"

  • 1,481PODCASTS
  • 11,477EPISODES
  • 53mAVG DURATION
  • 5DAILY NEW EPISODES
  • Nov 12, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about confer

Show all podcasts related to confer

Latest podcast episodes about confer

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 12/11/2025 | Câmara pode votar PL Antifacção

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 243:27


Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (12): Após críticas da base governista, o relator Guilherme Derrite (PP-SP) apresentou uma terceira versão do projeto antifacção, que deve ser votado nesta quarta-feira (12) na Câmara dos Deputados. O novo texto retirou a equiparação das facções ao terrorismo e também suprimiu mudanças que alteravam as atribuições da Polícia Federal. Reportagem: Victoria Abel. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal começou a ouvir as defesas dos dez réus do núcleo 3, conhecido como “kids pretos”, acusados pela PGR de participar da tentativa de golpe durante o governo Bolsonaro. Os advogados afirmaram que as provas apresentadas são frágeis e pediram a absolvição dos militares, apontados como responsáveis por pressionar as Forças Armadas e realizar ações para desestabilizar o regime democrático. Reportagem: Janaína Camelo. O encerramento do segundo dia da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, foi marcado por momentos de confusão e protestos. O tumulto ocorreu após ambientalistas e grupos de oposição tentarem se manifestar contra a exploração de petróleo na Margem Equatorial. Reportagem: Patrícia Costa. A inflação oficial do país, medida pelo IPCA, registrou alta de apenas 0,09% em outubro, o menor índice para o mês em 27 anos, segundo o IBGE. O resultado ficou abaixo das projeções do mercado e marca uma desaceleração significativa em relação a setembro. Reportagem: Rodrigo Viga. O julgamento sobre a cassação do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), e de seu vice, Edilson Damião (Republicanos), foi suspenso pela terceira vez no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O novo pedido de vista interrompeu novamente o processo, que ainda não tem data para ser retomado. Reportagem: Igor Damasceno. O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (11) o projeto de lei que aumenta as penas para os crimes de estupro de vulnerável, relação sexual com menores de 14 anos, e corrupção de menores. A proposta, que já passou pela Câmara dos Deputados, segue agora para sanção presidencial e faz parte de um pacote de medidas de proteção à infância e à juventude. Reportagem: Rany Veloso. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deu os primeiros passos de sua pré-campanha em meio à expectativa de um encontro com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo aliados, a reunião já estava prevista e deve abordar o cenário político de 2026. Há especulações de que Bolsonaro anuncie até dezembro quem será o candidato da direita à Presidência, e Tarcísio é considerado um dos nomes mais fortes dentro do grupo. Reportagem: Beatriz Manfredini. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que pretende reduzir “algumas tarifas” sobre as importações de café. O republicano, no entanto, não especificou quais países seriam beneficiados nem deu mais detalhes sobre o alcance da medida. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Os Pingos nos Is
Futuro de prisão de Jair Bolsonaro / Trump critica COP30

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 118:34


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (10):O futuro do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos em regime fechado na ação da trama golpista, está no centro de uma intensa briga política entre oposição e governo. A defesa de Bolsonaro tenta a conversão da pena para prisão domiciliar. Um relatório alarmante do Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que beneficiários do Bolsa Família gastaram cerca de R$ 3,7 bilhões em apostas online (bets) em janeiro de 2025. A ala política do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pressiona por um reajuste "robusto" no valor do Bolsa Família para 2026, mesmo em meio à instabilidade das contas públicas e o elevado rombo fiscal. A oposição quer investigar supostos gastos excessivos e irregularidades em contratos para a COP30, em Belém (PA). O Planalto (PT) alega transparência nos investimentos de mais de R$ 4 bilhões, mas a oposição questiona a contratação de uma organização internacional sem licitação. O Partido Liberal (PL) avalia dar um papel de maior protagonismo à deputada Caroline de Toni (PL-SC), discutindo sua indicação como vice-governadora de Santa Catarina em 2026. A proposta surge como uma tentativa de pacificação após a briga política com Carlos Bolsonaro (PL-RJ), que resultou na perda de espaço de De Toni na disputa pelo Senado. O presidente dos EUA, Donald Trump (Republicano-EUA), atacou duramente a Conferência do Clima (COP30) realizada em Belém, no Pará, afirmando que as obras de infraestrutura para o evento "destruíram completamente a Floresta Amazônica". Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

O Antagonista
A COP30 vai virar FLOP30? | Meio-Dia em Brasília - 10/11/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 56:52


O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 10, fala sobre o início dos trabalhos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) e os desafios do governo brasileiro com a agenda ambiental.Além disso, o jornal também aborda a decisão do STF de rejeitar os primeiros recursos apresentados por Jair Bolsonaro e a fala sobre a expectativa de tramitação do PL antifacção no Congresso.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br  

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Como ser uma Igreja Missional - Igor Miguel (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 64:09


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

Colunistas Eldorado Estadão
Eldorado na COP-30: O que foi ou deveria ser o maior debate da conferência em Belém?

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 9:06


Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

DW em Português para África | Deutsche Welle
10 de Novembro de 2025 – Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 19:59


Lula da Silva, abre Conferência do Clima “COP 30”, em Belém, Brasil. Angola: Detidos três cidadãos durante uma reunião pacífica que antecede os protestos agendados para esta terça-feira, dia da independência. A 13 dias das eleições na Guiné-Bissau, tem sido notada uma fraca presença feminina.

ONU News
Em meio a crescentes ameaças globais, COP30 propõe mais ação e menos negociação

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 4:07


Começa em Belém, nesta segunda-feira, a 30ª Conferência da ONU sobre Mudança Climática, com foco na implementação de decisões anunciadas em edições anteriores; temas centrais incluem aumento do financiamento para US$ 1,3 trilhão, revisão de planos climáticos nacionais, aprovação de indicadores de adaptação e transição justa.  

ONU News
COP30: seis decisões que podem marcar a luta climática

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 0:57


Conferência marca início de década decisiva contra alterações do clima; reunião decorre após dois anos de recordes de temperaturas e emissões; ONU alerta para urgência de transformar compromissos em ações.

Resumão Diário
JN: STF mantém condenação de Bolsonaro e dos outros réus da trama golpista; Alemanha quer participar do fundo de florestas do Brasil

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 5:30


A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal manteve a condenação de Jair Bolsonaro e outros seis réus da trama golpista. A decisão foi unânime. Lideranças indígenas cobraram dos três poderes da República mais punição contra o garimpo ilegal na Terra Yanomami. Um ciclone extratropical atinge três estados brasileiros, e a meteorologia emitiu um alerta para a região Sul do país. A Cúpula do Clima em Belém: em tempos em que mudanças climáticas prouzem cenários de guerra, o Brasil se prepara para socorrer tragédias com equipamentos de defesa, O Fundo de Florestas do Brasil ganhou mais um reforço. A Alemanha quer participar, mas não anunciou quanto vai investir. A COP além dos corredores e das salas de reunião: em Belém, a Conferência do Clima está em toda parte. Quarenta países se reuniram para a foto oficial. E, na série especial, um desafio sem precedentes na história da humanidade: o impacto que o consumo de inteligência artificial exige do meio ambiente.

Dragões de Garagem
Conferência entre Partes (COP) – Dragões de Garagem #328

Dragões de Garagem

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 24:45


O assunto do momento é COP 30, o evento que estará acontecendo em Belém entre 10 e 21 de novembro de 2025. Mas você sabe o que é uma COP? Como ela funciona? Vamos falar sobre isso neste episódio, em parceria com o Tortinha de Climão! Ajude o Pirulla! pix para: ​pirula1408@gmail.com Links do episódio […]

Semana em África
Guiné-Bissau em plena campanha eleitoral preocupada com discursos de ódio e divisão

Semana em África

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 7:33


Esta Semana em África fica marcada pela campanha eleitoral na Guiné-Bissau para as eleições presidenciais do próximo dia 23 de Novembro onde Fernando Dias da Costa, passou a contar com o apoio de Domingos Simões Pereira, cuja candidatura foi rejeitada pelo Supremo Tribunal de Justiça. Destaques ainda para o o impacto das manifestações pós-eleitorais em Moçambique que continua a ser sentido um ano depois e ainda sobre o Congresso Nacional de Reconciliação que terminou ontém em Luanda. Domingos Simões Pereira, presidente do partido PAIGC, explica que perante a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido” para “combater a tentativa de impor tiranias no país... Na Guiné-Bissau o Presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento, Fodé Caramba Sanhá, disse estar preocupado com os sinais de militarização da campanha eleitoral. Num balanço dos primeiros dias da campanha, Fodé Sanhá considerou que é normal apelar ao voto, mas que já não será aceitável que alguns candidatos façam permanentemente referências aos militares como forma de mobilizar o voto... Em Moçambique a actualidade fica marcada com o impacto das manifestações pós-eleitorais em Moçambique que continua a ser sentido um ano depois. João Almeida jovem de 27 anos saiu à rua, a 23 de Novembro de 2024, na Matola, nas imediações de Maputo, para se juntar a um grupo de manifestantes para pedir "uma mudança" no país. Durante o protesto, o jovem de 27 anos foi atingido na perna esquerda por um tiro da Unidade de Intervenção Rápida, foi levado para o hospital da Machava, onde só recebeu tratamento ao fim de duas horas a derramar sangue, acabando por ser amputado. Ainda em Moçambique a oposição criticou, esta semana, a participação do chefe de Estado, Daniel Chapo, na tomada de posse de Samia Suluhu Hassam para um novo mandato como Presidente da Tanzânia. Daniel Chapo justificou fazê-lo em nome da relação histórica entre os dois países. Atenções centradas igualmente para Luanda, em Angola, onde decorreu nesta semana que passou o Congresso Nacional de Reconciliação organizado pela Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe, que tem como finalidade a promoção da paz e da inclusão, e estabelecer um compromisso nacional para os próximos 50 anos, depois de analisadas as lições dos anos de liberdade conquistados desde 11 de novembro de 1975. O Presidente angolano, João Lourenço, esteve ausente do certame por sobreposição de agenda de Estado. Dom José Manuel Imbamba, presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Principe, organizadora do congresso considerou que o encontro é um espaço privilegiado para o diálogo à volta do projecto da construção de uma Angola reconciliada.

Tortinha de Climão
Conferência das Partes (COP) – Tortinha de Climão na COP30 #01

Tortinha de Climão

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 24:45


O assunto do momento é COP 30, o evento que estará acontecendo em Belém entre 10 e 21 de novembro de 2025. Mas você sabe o que é uma COP? Como ela funciona? Vamos falar sobre isso neste episódio, em parceria com o Tortinha de Climão! Referências e links Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Parties – ...

PodBrum
#28 Pr. Emerson Pinheiro - Encerrando Ciclos Para Viver o Novo de Deus

PodBrum

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 68:45


Mensagem "Encerrando Ciclos Para Viver o Novo de Deus" ministrada pela Pr. Emerson Pinheiro em 2025, na Conferência Profetizando às Mulheres - Milagre.Conferência Profetizando às Nações em 2026 - EM BREVESiga o perfil da conferência no Instagram: https://www.instagram.com/profetizandoasnacoes.oficial/Ouça o PodBrum na sua plataforma preferida pelo link: https://beacons.ai/podbrumSiga o PodBrum no Instagram: https://www.instagram.com/podbrum/Siga Fernanda Brum no Instagram:https://www.instagram.com/brumfernanda/Ouça Fernanda Brum na sua plataforma digital favorita e siga nas redes sociais pelo link: https://beacons.ai/fernandabrum

PodBrum
#28 Pr. Emerson Pinheiro - Encerrando Ciclos Para Viver o Novo de Deus

PodBrum

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 68:45


Mensagem "Encerrando Ciclos Para Viver o Novo de Deus" ministrada pela Pr. Emerson Pinheiro em 2025, na Conferência Profetizando às Mulheres - Milagre.Conferência Profetizando às Nações em 2026 - EM BREVESiga o perfil da conferência no Instagram: https://www.instagram.com/profetizandoasnacoes.oficial/Ouça o PodBrum na sua plataforma preferida pelo link: https://beacons.ai/podbrumSiga o PodBrum no Instagram: https://www.instagram.com/podbrum/Siga Fernanda Brum no Instagram:https://www.instagram.com/brumfernanda/Ouça Fernanda Brum na sua plataforma digital favorita e siga nas redes sociais pelo link: https://beacons.ai/fernandabrum

Café Europa
Conferência de Imprensa. EUA. Trump obrigado a pagar apoios para evitar a fome

Café Europa

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 5:01


The Washington Post: justiça acusa Trump de bloquear o pagamento dos apoios sociais, um dano "irreparável". Público revela que há 3 arguidos da Operação Influencer que ainda não foram ouvidos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Zoom
Conferência de Imprensa. EUA. Trump obrigado a pagar apoios para evitar a fome

Zoom

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 5:01


The Washington Post: justiça acusa Trump de bloquear o pagamento dos apoios sociais, um dano "irreparável". Público revela que há 3 arguidos da Operação Influencer que ainda não foram ouvidos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Guterres: Belém com COP30 deve levar transformação para a humanidade

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 2:18


Na abertura do segmento de alto nível da Conferência sobre Mudança Climática, no Brasil, secretário-geral alerta para ultrapassagem do limite de temperatura de 1,5°C já na próxima década; ele apelou por coragem política, solidariedade e justiça para travar "catástrofe global".

Rádio PT
BOLETIM | Cúpula do Clima: Lula critica negacionismo e interesses contra o bem comum

Rádio PT

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 3:44


Em discurso no evento com chefes de Estado, iniciativa que antecede a COP 30, em Belém (PA), o presidente apresentou dados científicos sobre as mudanças climáticas e exaltou a realização da Conferência na Amazônia, chamando para a responsabilidade perante o planeta.Sonora:

Meio Ambiente
O que esperar da COP30 em Belém, apesar da credibilidade manchada de petróleo do Brasil?

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 29:26


Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém  A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil."  Atraso na entrega de compromissos climáticos  Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação

Mulheres Encontradas
Palavra #552 - Conferência Mulheres Enconstradas - Pra. Raquel Fragoso

Mulheres Encontradas

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 28:03


Graça e Paz, Que esta Palavra fale profundamente ao seu coração.Bispa Lídia Neri.

Zoom
Conferência de Imprensa. Legionela. Maior número de casos da última década

Zoom

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 4:39


Jornal de Notícias sublinha maior aumento de casos de Legionela desde 2014: são 489 em 2024. The Guardian denuncia pressão chinesa contra investigadores britânicos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café Europa
Conferência de Imprensa. Legionela. Maior número de casos da última década

Café Europa

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 4:39


Jornal de Notícias sublinha maior aumento de casos de Legionela desde 2014: são 489 em 2024. The Guardian denuncia pressão chinesa contra investigadores britânicos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bola Laranja
Podcast #283 - Thunder continua invicto e o surpreendente início de temporada do Lakers

Bola Laranja

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 62:31


Hoje, o Bola Laranja conversa sobre Oklahoma City Thunder e Los Angeles Lakers, que vêm demonstrando formas incríveis neste início de temporada. Mesmo sem LeBron James, lesionado, o Lakers venceu seis de seus oito jogos na NBA, enquanto o OKC Thunder, invicto, venceu todos os seus oito compromissos até aqui na temporada, estando na ponta da Conferência Oeste, duas vitórias à frente do Los Angeles Lakers, terceiro colocado.Seja bem-vindo ao canal do Bola Laranja!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga o Bola Laranja no Instagram!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SEJA MEMBRO DO BOLA LARANJA NO YOUTUBE⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Os melhores produtos Nike estão no Bola Laranja Store!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠O melhor conteúdo da NBA você encontra aqui!

Palavra do Dia
Palavra do dia - Lc 14,25-33 - 05/11/25

Palavra do Dia

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 3:46


Naquele tempo, 25 grandes multidões acompanhavam Jesus. Voltando-se, ele lhes disse: 26 "Se alguém vem a mim, mas não se desapega de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos, seus irmãos e suas irmãs e até da sua própria vida, não pode ser meu discípulo. 27 Quem não carrega sua cruz e não caminha atrás de mim, não pode ser meu discípulo. 28 Com efeito: qual de vós, querendo construir uma torre, não se senta primeiro e calcula os gastos, para ver se tem o suficiente para terminar? Caso contrário, 29 ele vai lançar o alicerce e não será capaz de acabar. E todos os que virem isso começarão a caçoar, dizendo: 30 'Este homem começou a construir e não foi capaz de acabar!' 31 Ou ainda: Qual o rei que ao sair para guerrear com outro, não se senta primeiro e examina bem se com dez mil homens poderá enfrentar o outro que marcha contra ele com vinte mil? 32 Se ele vê que não pode, enquanto o outro rei ainda está longe, envia mensageiros para negociar as condições de paz. 33 Do mesmo modo, portanto, qualquer um de vós, se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo!"— Palavra da Salvação.— Glória a vós, Senhor.Conferência Nacional dos Bispos do Brasil© Todos os direitos reservados.

Roda Viva
RODA VIVA | RODRIGO AGOSTINHO | 03/11/2025

Roda Viva

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 79:26


Na semana que antecede a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Roda Viva recebe o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que esperar a COP30 para conceder à Petrobras a licença de operação na Foz do Amazonas seria uma hipocrisia. A autorização aconteceu em 20 de outubro e a conferência começa oficialmente no dia 10 de novembro em Belém, no Pará. Para falar sobre a licença, a COP30 e todos os desafios do país na área ambiental, Rodrigo Agostinho estará no Roda Viva nesta segunda-feira (3/11). Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura!#SomosCultura #RodaViva #TvCultura #RodrigoAgostinho #IBAMA

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa
Como ajudar os países menos desenvolvidos?

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 33:04


Mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo vivem em pobreza multidimensional, que inclui dimensões como as privações materiais e sociais, a saúde ou a habitação. Os dados do mais recente Índice publicado pelo Programa de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas apontam para cerca de 887 milhões de pessoas expostas a pelo menos um risco climático, entre secas, calor extremo, inundações ou poluição do ar.A cooperação internacional tem sido identificada como uma ferramenta chave para ajudar os países mais pobres a superarem este quadro. A ajuda internacional aos países mais pobres passa apenas pela transferência de dinheiro e tecnologia? Como reforçar o papel das sociedades civis nestes países?A poucos dias do arranque na Amazónia da 30ª Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, o programa desta semana recebe Nelvina Barreto, ex-ministra da Agricultura da Guiné-Bissau e, atualmente, diretora da Unidade de Ambiente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no escritório local, e Sílvia Santos, gestora dos projetos da Fundação Fé e Cooperação (FEC) - em Angola.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença. 

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Complementarismo e Papéis de Gênero - Cristiano Gaspar (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 62:28


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

Ciência
De Bissau para Belém do Pará, activista guineense leva projecto de piscicultura à COP30

Ciência

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 9:21


De Bissau para Belém do Pará, o jovem activista e empreendedor Dembo Mané Nanque, director-geral da Mana Nanque Piscicultura e fundador do “Puder di Bentana”, prepara-se para participar na Cimeira do Clima das Nações Unidas (COP30), que terá lugar em Belém do Pará, no Brasil, onde pretende partilhar a sua experiência no terreno e defender políticas climáticas que cheguem às comunidades mais vulneráveis. Antes de ir para a COP30, Dembo Mané Nanque passou pela capital francesa para encontrar parceiros internacionais. O objectivo é exportar a farinha de peixe da Guiné Bissau para França: “Em França há uma comunidade africana enorme e acreditamos que até ao próximo ano o nosso produto poderá estar no mercado”. Apesar do entusiasmo, reconhece que o caminho ainda é desafiante. “Tudo o que fazemos é graças aos nossos pequenos recursos e ao apoio de alguns parceiros internacionais. Mas acreditamos que poderemos abastecer o mercado internacional de acordo com as suas demandas”. O jovem empresário é também fundador e director-geral do “Puder di Bentana”, uma iniciativa de piscicultura com forte impacto social. “‘Puder di Bentana' é um nome tradicional guineense. ‘Bentana' é o que cientificamente chamamos de tilápia”, explica. “Trata-se de um projecto de aquacultura que nasceu com o intuito de combater a insegurança alimentar, o êxodo rural e os efeitos das mudanças climáticas.” A tilápia, que é o nome comum dado a várias espécies de peixes ciclídeos de água doce, é consumida fresca ou transformada em farinha. “A farinha tem mais procura porque as infra-estruturas rodoviárias, na Guiné-Bissau, são fracas e o transporte do peixe fresco é difícil. Por isso optámos pela desidratação e embalagem, seguindo os padrões internacionais”, refere. O projecto enquadra-se numa lógica de economia azul e circular, e tem sido apresentado em fóruns internacionais como exemplo de inovação africana. “Queremos mostrar que, com criatividade e empenho, é possível criar soluções sustentáveis a partir da nossa realidade”, sublinha. Depois de Paris, Dembo Mané Nanque seguiu para Lisboa e prepara-se agora para participar na COP 30, no Brasil, onde irá participar num painel de Jovens Afro-descendentes: “A minha intervenção tem como objectivo mobilizar parceiros e impulsionar políticas que beneficiem as comunidades vulneráveis. Queremos garantir que as decisões tomadas nas cimeiras internacionais cheguem efectivamente às zonas rurais”. Para o jovem activista, estar na COP 30 representa muito mais do que uma oportunidade pessoal. “Quero mostrar que a Guiné-Bissau não é apenas sinónimo de instabilidade. Há uma juventude informada, inovadora e pronta para agir”. No entanto, o jovem empreendedor lamenta a falta de apoio governamental. “Existe um apoio limitado e dirigido apenas a determinados grupos. Muitas vezes, por ser activista ambiental e empreendedor, encontro resistência por parte das autoridades. O Estado ainda não compreende que não estamos a sabotar nada, estamos a propor soluções e a querer liderar os desafios climáticos”. A 30.ª Conferência das Partes (COP30) da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, decorre de 10 a 21 de Novembro, em Belém do Pará, no Brasil.

Rádio Ufal
Ufal e Sociedade 253 - COP 30 em Belém

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 39:47


Glauber Lopes, do Instituto de Ciências Atmosféricas (Icat/Ufal), fala sobre os preparativos a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas

Ministério Verbo da Vida
VerbOnline #63 | Gustavo Civelli

Ministério Verbo da Vida

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 17:31


No episódio 63 do VerbOnline, Gê Monteiro vai deixar você por dentro de todas as novidades que acontecem no Ministério Verbo da Vida. O convidado da vez é Gustavo Civelli, coordenador do Centro de Cura. Na conversa de hoje, Gustavo fala sobre as expectativas da Conferência de Cura 2025, o que as pessoas podem esperar e como tem sido o trabalho dos centros de cura pelo Brasil.

RW notícias - fique sempre bem informado
COP 30: Lula inaugura porto para navios de hospedagem em Belém

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 1:49


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou o Terminal Portuário de Outeiro, em Belém, após obras de ampliação para receber dois navios transatlânticos destinados à hospedagem na COP 30. A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas será sediada neste mês na capital paraense.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Meio Ambiente
COP30 será mais uma rodada de promessas? Presidente da conferência espera recursos para adaptação

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 15:23


Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta.  Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos.  Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago.  A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata.   Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30?  Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários.   Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Soberania de Deus na Salvação - Filipe Niel (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 70:53


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo.

Notícia no Seu Tempo
CONTEÚDO PATROCINADO: O desafio de transformar compromissos da COP-30 em entregas

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 30:06


Com a COP-30 se aproximando — o evento será realizado em Belém, a partir de 10 de novembro —, o Brasil se prepara para ocupar o centro das discussões globais sobre o clima. Pela primeiravez, uma Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas será realizada em um estado amazônico, o que amplia a expectativa de que o debate vá além das promessas e avance em soluções concretas. Para o setor privado, especialmente para empresas com operações na região, a conferência é mais do que um palco de discursos: é uma vitrine para mostrar resultados e reforçar compromissos reais com a sustentabilidade.“A COP será uma oportunidade única para o Pará, para o Brasil e para o mundo verem de perto o que está sendo feito em termos de preservação, inovação e responsabilidade ambiental”, afirma Anderson Baranov, CEO da Norsk Hydro Brasil, empresa norueguesa com mais de 120 anos de história, com presença em toda a cadeia de valor do alumínio no País. “É a primeira COP com floresta, e o Pará tem tudo para ser referência em sustentabilidade e meio ambiente”, completa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio PT

O Café PT desta sexta-feira (24) recebeu Janaína Oliveira, secretária nacional LGBT do PT, para falar sobre a 4ª Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, realizada após nove anos. A conversa abordou sobre os avanços conquistados e os desafios ainda presentes na promoção dos direitos dessa população no Brasil.

#BiroscaNews
#BiroscaNews 364: Cris, mais uma Vítima de Transfobia e Feminicídio

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 9:51


Falo sobre o recente caso da morte de Cris, uma uma trans em BH. Discuto as omissões em torno de casos assim, inclusive num momento em que começa a 4a Conferência Nacional LGBT+.

ONU News
Chef brasileira vai preparar pratos indígenas para líderes mundiais na COP30

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 4:30


Cozinheira e ativista Tainá Marajoara comandará a cozinha da Conferência em Belém, no Pará; em entrevista para ONU News, ela contou que mais de 10 toneladas de alimentos agroecológicos, de sistemas alimentares justos serão comprados; lista inclui maniçoba, açaí e pirarucu.

ONU News
Reunião no Brasil impulsiona ações contra poluição por plásticos

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 1:15


Conferência Plastic Reboot reúne 15 países em Salvador para promover soluções circulares; abordagem de ciclo de vida pode economizar US$4,5 trilhões até 2040; evento marca novo rumo a um acordo internacional sobre o plástico.

Cultos - Igreja Batista do Povo
18.10.25 | "CanalConf 25" (Ricardo Bitun)

Cultos - Igreja Batista do Povo

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 60:27


Conferência Canal Jovem 2025

Cultos - Igreja Batista do Povo
18.10.25 | "CanalConf 25" (Bate Papo com os Bazzos)

Cultos - Igreja Batista do Povo

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 61:03


Conferência Canal Jovem 2025

Cultos - Igreja Batista do Povo
18.10.25 | "CanalConf 25" (Carol Bazzo)

Cultos - Igreja Batista do Povo

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 41:39


Conferência Canal Jovem 2025

Cultos - Igreja Batista do Povo
18.10.25 | "CanalConf 25" (Ângelo Bazzo)

Cultos - Igreja Batista do Povo

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 29:44


Conferência Canal Jovem 2025

Cultos - Igreja Batista do Povo
18.10.25 | "CanalConf 25" (Josué dos Anjos)

Cultos - Igreja Batista do Povo

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 72:12


Conferência Canal Jovem 2025

Meio Ambiente
Do pasto ao prato: adesão de pequenos produtores desafia rastreabilidade da pecuária na Amazônia

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 28:45


A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne.   Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado.   Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres.   Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta.  Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete.  Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria.   O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.”  Mudança de mentalidade  Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica.   A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012.   “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.”    Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país.  Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado.  “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém.  “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção  Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.”  No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas.  “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.”  Vulnerabilidades atrasam aplicação    O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva.   Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão.  “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata.   Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.”  Recursos para a implementação  E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel.   O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada.  O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).  A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa.    O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.”    Resistência em campo e cruzamento de informações  Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto.  Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”.  Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.”   As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada.   Custo alto e a desigualdade no campo  Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização.   “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora.    “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa.   O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado.   “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS.   “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui.   Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China?  Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil.   Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados.  A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior".   “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.”   Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027.  Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais.   “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.”  * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.

ONU News
Lisboa assinala 80 anos da ONU e debate futuro do multilateralismo

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 3:41


Conferência reúne diplomatas, académicos e representantes da sociedade civil para refletir sobre a reforma da ONU. Encontro tem Alto Patrocínio do Presidente da República de Portugal. 

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Centralidade do Evangelho na Igreja - Thiago Guerra (Conferência (RE)Pensando a Igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 50:17


Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc

ONU News
Em meio a imprevisibilidade, ONU defende economia global remodelada

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 1:33


Em Genebra, 16ª Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento reúne 160 países; Chefe da Unctad destacou oportunidade histórica para repensar comércio e desenvolvimento; ela ressaltou desafios como mudanças tarifárias “drásticas” e oportunidades como energia limpa.

Cultos - Igreja Batista do Povo
11.10.25 (Manhã) | "Siga-me Mt 9.9-13 (Pr. Giba Oliveira)

Cultos - Igreja Batista do Povo

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 52:35


Conferência Radical Teen (Manhã)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
A Realidade da Igreja Evangélica no Brasil - Igor Miguel (Conferência (Re)pensando a igreja)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 43:45


A Realidade da Igreja Evangélica no Brasil - Igor Miguel (Conferência (Re)pensando a igreja) by FAMÍLIA DOS QUE CREEM

ONU News
Estudo diz que COP30 precisa acelerar crescimento da energia limpa

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 2:17


Levantamento foi apresentado em reunião pré-Conferência em Brasília; dados indicam crescimento recorde de energias renováveis em 2024, mas apontam necessidade de aumento de 16,6% da geração nos próximos anos; investimentos precisam chegar a U$ 1,4 trilhão por ano entre 2025 e 2030.