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#PodClássica
Conferência O Método da Lição

#PodClássica

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 229:03


Conferência O Método da Lição by Barbara Lores

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Milton Teixeira conta que, em 15 de junho de 1907, Rui Barbosa representou o Brasil na Conferência de Paz em Haia, Holanda. Poliglota e brilhante, Rui desafiou os presentes: “Falo qualquer língua viva ou morta.”

Convidado
Moçambique 50 anos: a ocupação efectiva do país e a segregação

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 20:00


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No segundo episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que se deu a ocupação efectiva de todo o território que viria a ser Moçambique. Após séculos de ocupação muito relativa de Moçambique, os portugueses, mais concentrados até agora no comércio de matérias-primas e de mão-de-obra escrava -apesar da abolição da prática no decurso da primeira metade do século XIX- enfrentam a concorrência cada vez mais feroz de outras potências coloniais, em particular da Grã-Bretanha. No âmbito da conferência de Berlim de 1884-1885 em que os regimes coloniais europeus repartiram entre eles os territórios africanos, Portugal apresentou o que ficou conhecido como o “Mapa cor-de-rosa”, um projecto estabelecendo novas fronteiras para o império africano português e em que Angola ficava ligada a Moçambique. Só que a coroa britânica tinha a ambição de ligar por via-férrea a África do Sul ao Egipto. A Rainha Vitória lançou então um ultimato a Portugal em 1890, recorda o académico moçambicano Luís Covane. “Portugal queria, por exemplo, ter uma colónia em África. Como Angola e Moçambique apareciam ligados e era chamado para o “mapa cor-de-rosa”, que não foi negociado nem com os franceses nem com os ingleses, e deu logo com um projecto britânico de construir uma linha férrea que ligaria o Cabo ao Cairo, em território britânico. Esse era um projecto também alimentado por sacerdotes e isso resultou num ultimato muito agressivo contra Portugal”, conta o historiador referindo que “Portugal teve que se encolher e abandonar as terras que reclamava como suas.” Na ânsia de evitar os crescentes apetites dos restantes impérios sobre os territórios que controlava, Portugal adopta uma política de conquista e ocupação efectiva de Moçambique, não sem enfrentar resistência. O caso mais emblemático será o do imperador de Gaza, Ngungunhane, que tentou lutar contra a ocupação portuguesa mas acabou por ser capturado em 1895 pelo oficial Mouzinho de Albuquerque, sendo em seguida levado para Lisboa onde foi exibido perante a multidão, antes de ser deportado para os Açores onde faleceu em 1906. “Ngungunhane é neto daquele que construiu o Império de Gaza, que veio da Zululândia, parte da África do Sul, nas primeiras décadas do século XIX. Invadiram o território. Encontraram um território sem grandes unidades políticas, pequenos reinos, pequenas unidades políticas. E eles eram guerreiros.”, recorda Luís Covane. “Quando se realiza a Conferência de Berlim e a pressões sobre Gaza, os protugueses avaliaram Gaza. Era um grande império, com uma força militar tremenda e Portugal sentia-se inferior. Quis assinar um tratado de vassalagem. Dizer que ‘vocês fazem parte de Portugal'. (...) A coisa não correu lá muito bem e esse fracasso cimentou nas lideranças militares e civis portuguesas que era necessário ir para o conflito armado. E Mouzinho de Albuquerque é aquele que comandou as forças portuguesas para a conquista de Gaza. E quando ele vai para onde ele (Ngungunhana) estava baseado (...) ele levou a tropa portuguesa para o combate. A sorte dele é que, de facto, a povoação estava desguarnecida. Até o chefe do exército não estava lá e não teve como enfrentar aquela força. Foi assim que Ngungunhane é preso em Chaimite por Mouzinho de Albuquerque que foi celebrado como um combatente muito valente”, recorda o universitário. Dez anos após a independência de Moçambique, o executivo português restituiu os restos mortais de Ngungunhane ao seu país, a pedido de Samora Machel que o apresentou como um herói. Esta não deixa contudo de ser uma figura controversa, dado o rasto de crueldade que marcou o seu reinado, com refere outro estudioso, Egidio Vaz, também parlamentar da Frelimo no poder. “Depois de o Presidente Samora Machel reclamar a suas ossadas, vieram para Moçambique. E depois há uma história muito interessante que aconteceu em Gaza, onde alegadamente se ergueu um busto em sua memória. Porque ele é controverso, no seu último bastião, as pessoas tinham percepções diferentes das oficiais. Então as pessoas usavam o busto de Gungunhana para sacudir enxadas ou afiar catanas quando fossem às machambas. O que significa, por outras palavras, que existe uma percepção diferente de um sanguinário, de um Ngungunhana déspota, de um Ngungunhana que se impôs pela força. Ora, a historiografia moçambicana começa com, diríamos nós, um embuste. Das duas uma, ou Ngungunhana é importante por ter sido capturado pelos portugueses e desterrado para os Açores, onde cuidaram dele até à sua morte. Ou, eventualmente, todos temos uma percepção um pouco mais diferente. Mas qual era o desafio dos historiadores de então, quando se estava a criar uma Nação? Porque este Moçambique é um Estado com várias nações lá dentro, mas que depois, com um objectivo eventualmente de representação e simbolismo”, optou-se por apresentar Ngungunhane como um herói, diz Egidio Vaz que vê na celebração dos 50 anos da independência de Moçambique um oportunidade para “olhar a história de forma crítica”. Entretanto, nos primórdios do século XX, apesar de a escravatura já não existir oficialmente, o trabalho forçado torna-se prática corrente, refere Luís Covane. “Com essa incapacidade de fazer investimentos em áreas de produção mais avançadas, vai-se olhar para o homem como única máquina que pode ser usada. (...) E foi assim criar-se um imposto que tem de ser pago em dinheiro. E o dinheiro só pode ser ganho numa plantação, porque o trabalho é importante, mas a pessoa só vai trabalhar voluntariamente quando é capaz de resolver problemas. Mas o Estado colonial foi capaz de criar problemas que só podiam ser resolvidos com dinheiro. Criar problemas para indígenas, dizer que ‘você tem que pagar imposto em dinheiro'”, explica o historiador ao referir que “o objectivo é de facto colectar o imposto para assegurar mão-de-obra nas plantações dos colonos portugueses que não tinham capacidade de pagar salários. E depois há outra forma que é a introdução de culturas forçadas. Por exemplo, o algodão. As pessoas não comem algodão. E o benefício imediato do algodão, também não o conseguem ver. A indústria têxtil portuguesa precisava de algodão em quantidades cada vez mais crescentes para produzir têxteis a um preço altamente competitivo. Conseguir mão-de-obra, conseguir matéria prima das colónias muito abaixo do mercado internacional para produzir os textéis e vender nas colónias a preços muito acima dos preços praticados. Foi essa lógica”, diz Luis Covane ao referir que a situação torna-se a tal ponto insustentavel que por altura dos anos 60, evita-se ao maximo o convivio entre comunidades em Moçambique. O facto é que a chegada de Salazar ao poder em 1933 em Portugal vem acrescentar o fascismo ao colonialismo, Moçambique vivendo num regime instituindo os privilégios dos colonos face aos assimilados e aos indígenas, recorda o estudioso moçambicano Calton Cadeado. “Do lado do colonizador em relação ao colonizado, por exemplo, havia histórias que se contam sobre a forma como agente colonial não permitia que os moçambicanos negros nativos tivessem acesso a educação, que fosse uma educação de progresso. Havia limitações no acesso à educação para os negros e o limite máximo que alguém podia ir à escola em termos de educação, por vezes não passava da quarta classe e se passasse da quarta classe, era um privilegiado. Há muita gente que nem sequer teve possibilidade de chegar a esta quarta classe porque não era de acesso universal à educação. Essa é uma das formas que as pessoas retratam a violência. Negaram o direito ao conhecimento. Mas, mais do que isso, era também a forma como a polícia, a forma como os serviços de segurança, na altura a PIDE, depois a DGS, perseguia, torturava todos aqueles que tivessem opinião diferente ou ousassem questionar seja o que fosse ligado a aspectos políticos aqui em Moçambique”, refere o estudioso. Num contexto em que lá fora, no resto do mundo, antigas colónias acediam à liberdade, Portugal mantinha com mão de ferro um sistema em que eram muito poucos aqueles que tinham acesso à educação, a empregos assim como à saúde, recorda Helder Martins, ministro da Saúde do primeiro governo de Moçambique independente. “A época colonial, era uma quase escravatura, uma escravatura disfarçada porque, primeiro, às populações, não lhes eram reconhecidos direitos cívicos nenhuns. Havia uma distinção entre os chamados ‘indígenas' e os ‘cidadãos' e, teoricamente, a missão de Portugal, dita civilizadora, entre aspas, consistia no processo de assimilação. Mas em 500 anos de colonialismo, os assimilados foram só 1% da população. Portanto, isto diz tudo. Segundo, havia trabalho forçado, havia por legislação, porque partia-se do princípio que o indígena era preguiçoso e que, portanto, era preciso obrigá-lo a trabalhar e todas as outras coisas, a discriminação racial, etc. Agora na área da saúde, a saúde colonial era do mais incrível que se pode imaginar. Não só era altamente discriminatória, como era discriminação racial descarada, discriminação socioeconómica e discriminação geográfica. Porque a população que vivia nas zonas rurais, naquela altura, 90% da população vivia nas zonas rurais, praticamente não havia infraestruturas de saúde nenhuma. As infraestruturas de saúde estavam nas principais cidades onde viviam os colonos e nas zonas rurais só havia uma delegacia de saúde onde houvesse cinco brancos funcionários públicos. A população não interessava em termos de planificação de saúde. Em qualquer livro de planificação de saúde fica claro que o critério que deve presidir à planificação de saúde é a população. Mas isso nunca foi no tempo colonial. Por outro lado, do ponto de vista técnico, era um sistema anacrónico, atrasado. Bom, Portugal naquela altura era um país atrasado sobre todos os pontos de vista e sob o ponto de vista tecnológico também. E na área da saúde também era. (...) O pouco que havia era os programas de combate às grandes endemias. Mas mesmo isso era anacrónico na sua organização, porque havia diversos programas. O da malária e da tuberculose, ou da lepra, ou da tripanossomíase. Os directores desses serviços dependiam directamente do governador-geral e não do director dos serviços de saúde. Então, não havia coordenação nenhuma. Quer dizer, isto era completamente anacrónico”, conta o antigo governante. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:    

BrunetCast
NÃO CONFUNDA O FIM DO CICLO COM O FIM DA SUA JORNADA | Fabricio Carpinejar no BrunetCast

BrunetCast

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 84:12


MINIMAL CLUB, USE O CUPOM "BRUNET" https://djfy.short.gy/S8TLCUO encontro: https://casadedestino.com.br/oencontro/Conferência Destino: https://conferenciadestino.com.br/Nesta entrevista exclusiva, Fabrício Carpinejá — vencedor do PRÊMIO JABUTI e autor de mais de 50 LIVROS — revela como transformou um diagnóstico infantil de "retardo mental" em uma trajetória de superação. Descubra:

Salão Verde
Conferência sobre Oceanos e Lei do Mar

Salão Verde

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025


Ciência
Otchiva defende legislação específica para proteger os mangais em Angola

Ciência

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 7:23


Durante a terceira Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), a organização ambiental angolana Otchiva, representada pelo director executivo, Danilson Lunguenda, alertou para a ausência de uma legislação específica dedicada à protecção dos mangais em Angola — ecossistemas vitais para a biodiversidade marinha e o combate às alterações climáticas. Embora Angola disponha de leis ambientais e sobre biodiversidade, ainda não foi aprovada um documento legal que se dedica exclusivamente à protecção dos mangais. Para a Otchiva, esta lacuna representa um risco para a conservação destas zonas húmidas que, apesar da sua reconhecida importância, continuam expostas à degradação. “Temos a Lei de Bases do Ambiente, temos a Lei da Biodiversidade, mas não temos ainda uma lei específica para protecção dos mangais. Este também é um dos nossos grandes objectivos”, sublinhou o biólogo. Activa desde 2017, a Otchiva tem desenvolvido uma série de acções de sensibilização ambiental, reflorestação e limpeza dos ecossistemas. A organização considera os mangais “berçário e maternidade da vida marinha”, lembrando que “cerca de 80% das espécies de interesse comercial das zonas tropicais reproduzem-se nos mangais ou passam o estágio de vida nesses ecossistemas”. A pressão sobre estas zonas provém sobretudo da poluição plástica, da pesca predatória e das construções em áreas sensíveis da orla costeira. Angola tem cerca de 1.650 quilómetros de costa, dos quais entre 50% a 60% são ocupados por mangais, estendendo-se de Cabinda a Benguela. Apesar disso, a resposta institucional ainda depende largamente da mobilização da sociedade civil. Os mangais têm também um papel central na luta contra as alterações climáticas, por serem altamente eficazes na retenção de dióxido de carbono. “As florestas dos mangais absorvem e armazenam até dez vezes mais dióxido de carbono do que outras florestas”, destacou o dirigente associativo. A Otchiva tem apostado numa abordagem inclusiva, envolvendo comunidades locais, voluntários, escolas e representantes do poder político em acções de reflorestação e capacitação. “O assunto mangais já é tido como de interesse nacional e até mesmo internacional. Mas em Angola, particularmente, o governo, a academia, as instituições públicas e privadas, os estudantes, as comunidades locais, [devem realizar] um trabalho conjunto”, afirmou. Para Danilson Lunguenda, só com uma lei dedicada aos mangais será possível garantir a sua protecção efectiva e a preservação dos benefícios que estes ecossistemas oferecem às comunidades costeiras, à economia pesqueira e ao ambiente.

O Assunto
O oceano no centro da pauta mundial

O Assunto

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 29:41


Foi de frente para o Mar Mediterrâneo que mais de 50 chefes de Estado e de governo se reuniram na semana passada para discutir ações de proteção dos oceanos. O Brasil, com um espaço marítimo que ocupa 5,7 milhões de km², área comparável à da Amazônia, esteve presente na Conferência dos Oceanos do ONU, sediada em Nice, na França. Em seu discurso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu dar ênfase à conservação e ao uso sustentável do oceano e ampliar de 26% para 30% a cobertura das áreas marinhas protegidas, cumprindo a meta do Marco Global para a Biodiversidade. Lula também fez críticas ao uso do plástico, mas deixou o país de fora de um acordo chamado "apelo de Nice", em prol do banimento gradual do plástico descartável de uso único. A Conferência também marcou a estreia do documentário "Quanto Vale o Azul", de Ricardo Gomes, biólogo marinho e diretor do Instituto Mar Urbano. Ele, que esteve em Nice e nas outras duas Conferências, em Portugal (2022) e EUA (2017), conta o que mudou de lá pra cá. Depois, Natuza Nery recebe Rodrigo Cebrian, cofundador do Movimento EUceano.org e diretor e apresentador da série "Euceano", disponível no Globoplay. Ele explica o termo "economia azul" e fala sobre formas de usar os recursos marítimos de maneira sustentável.

NEPE Paulo de Tarso
O Evangelho redivivo e o advento do Consolador - Artur Valadares

NEPE Paulo de Tarso

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 62:49


Palestra realizada no dia 09/03/2024, em Curitiba/PR, durante a 26ª Conferência Estadual Espírita.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Conferência de Bonn vai alinhar ações para COP30 de Belém

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 4:47


Evento é importante para a COP30 no Brasil.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Algodão brasileiro é destaque mundial e pode ganhar espaço com incertezas entre China e EUA.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 12:48


Aconteceu ao longo da segunda semana de junho a Conferência Internacional do Algodão na China. Por lá, foram apresentadas perspectivas para o mercado ao longo do ano e brechas a serem ocupadas pelo Brasil foram sinalizadas. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que o Brasil foi bastante citado pelos presentes, indicando um protagonismo em negociações futuras. Já a relação entre China e Estados Unidos segue estremecida.

Ciência
Petróleo e gás têm impactos devastadores nos oceanos e nas comunidades

Ciência

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 8:10


As actividades da indústria do petróleo e gás causam impactos significativos ao longo de todo o ciclo, desde a exploração até o abandono das infra-estruturas. O alerta é de Bruna Campos, responsável de campanhas sobre petróleo e gás offshore (no mar) do Centro para o Direito Ambiental Internacional (CIEL – Center for International Environmental Law), durante a terceira Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), que decorreu em Nice, França. Segundo Bruna Campos, os efeitos da actividade extractiva estendem-se a cada etapa do processo — exploração, produção, transporte e desactivação — afectando de forma profunda os ecossistemas marinhos e as comunidades costeiras. “As actividades de petróleo e gás têm um impacto em todo o ciclo, exploração, produção e transporte. E até na fase final, que se traduz no abandono da infra-estrutura, cada parte do ciclo tem o seu próprio impacto”, explicou. Na fase de exploração, o uso intensivo de sonares representa uma ameaça séria à fauna marinha. “Aquilo causa um grande problema a muitas espécies no mar, como por exemplo, às baleias ou aos golfinhos. Mas não só, aos microrganismos também, como o zooplâncton, que têm muitos problemas com esse tipo de som. Não reagem muito bem. Isso causa um problema em toda a parte da alimentação marinha.” A responsável de campanhas sobre petróleo e gás offshore alertou ainda para a frequência com que ocorrem derrames de petróleo, contrariando a percepção comum de que são eventos raros. “As pessoas pensam que o derrame de petróleo é muito raro, só que não. E os derrames acontecem todos os dias. Uma publicação da SkyTruth, organização que utiliza imagens de satélites para poderem ver esses tipos de derrames, repararam que os derrames acontecem todos os dias em muitas infra-estruturas.” Estes derrames têm implicações ambientais e humanas, com consequências particularmente graves nas comunidades que dependem da do oceano e da pesca. A especialista destacou que os efeitos não se limitam ao meio-ambiente, mas também afectam directamente a segurança alimentar, os direitos culturais e os modos de vida tradicionais. “Todos os direitos humanos são postos em causa.” Apesar das múltiplas discussões e anúncios, uma das críticas que frequentemente se apontam às grandes cimeiras é a ausência de acções concretas por parte dos governos. “É isso o grande problema. Estamos a pedir para os países mudarem esse tipo de retórica e para começarem a falar sobre as acções, sobre o que eles vão verdadeiramente fazer.” Bruna Campos acrescenta igualmente a importância de incluir as comunidades afectadas nas decisões que dizem respeito ao seu futuro. “As comunidades que vivem nessas áreas devem fazem parte da decisão, mais do que serem ouvidas devem fazer parte da decisão.”

Visão Global
A guerra Israel Irão

Visão Global

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 50:01


A escalada entre Israel e o Irão. A Conferência dos Oceanos em Nice. Balanço do super ano eleitoral de 2024. O exercício do jornalismo na Hungria de Orbán. Edição de Mário Rui Cardoso.

Darrers podcast - Ràdio Canet de Mar
Esglesia Viva del 15/6/2025

Darrers podcast - Ràdio Canet de Mar

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 60:00


És un magazine setmanal de 30 minuts de durada amb reportatges i entrevistes d'actualitat cristiana, social i humana. L'any 1993 va rebre el "Premio Bravo" de ràdio que atorga la Conferència Episcopal Espanyola. Té els apartats: La Paraula del Bisbe (amb Fra Octavi Vilà), Punt de Vista (comentari d'actualitat a càrrec de diferents col·laboradors), notícies i l'evangeli dominical. Mensualment: Música sense complexos (Xavier Roca) i Cinema de valors (Narcís Mir). podcast recorded with enacast.com

Semana em África
Países lusofonos investidos nas protecção e potencialidades dos oceanos

Semana em África

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 10:54


Todos os países lusófonos em África marcaram presença na 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, onde mostraram os seus avanços na acção para a preservação dos mares. Esta semana ficou marcada pela 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que decorreu na cidade francesa de Nice e onde estiveram presentes todos os países africanos de língua portuguesa. A jornalista Cristiana Soares este neste evento e entrevistou vários intervenientes lusófonos Em França, Angola reafirmou o seu compromisso com a protecção dos oceanos e a mitigação das alterações climáticas. A ministra do Ambiente de Angola, Ana Paula de Carvalho, avançou ainda que o processo de criação da primeira área de conservação marinha do país “está numa fase avançada", quase concluído. Também a ministra das Pescas e dos Recursos Marinhos de Angola, Carmen Sacramento dos Santos esteve em Nice e alertou para os perigos da pesca ilegal, admitindo que fiscalizar os 1.650 km da costa angolana é um desafio devido à falta de meios. O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, proferiu um discurso na abertura desta cimeira admitiu que a humanidade está confrontada com um desafio existencial, a preservação da integridade dos oceanos. Os oceanos têm um lugar central na Guiné-Bissau, lembrou o ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática guineense, Viriato Cassamá, mas o país também tem levado a cabo outros esforços ambientais, nomeadamente de preservação das florestas, dando-lhe créditos de carbono, resultado de um projecto iniciado em 2006 para quantificar o carbono armazenado nas florestas nacionais. A ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe, Nilda Borges da Mata, também esteve em Nice e não só anunciou a recém criação de oito áreas marinhas protegidas, como falou sobre a importância de o país passar a sediar o secretariado da Economia Azul da CEEAC. Cabo Verde também se afirmou nesta cimeira, com o Ministro do Mar, Jorge Santos, a defender a criação de centros de excelência nos países lusófonos insulares para uma liderança partilhada e sustentável da economia azul. Guiné-Bissau Esta semana, os sindicatos queriam paralisar a educação e a saúde na Guiné-Bissau, com uma greve que durava desde segunda-feira. No entanto, para substituir os profissionais de saúde em greve, foram destacados militares, algo que desagradou a central sindical Frente Social, como denunciou Yoyo João Correia, porta-voz da Frente social, em declarações a Miguel Martins. Poucos dias depois, o Presidente Umaro Sissoco Embaló declarou ter sido ele a decidir esta substituição como nos relatou o nosso correspondente Mussá Baldé. São Tomé Em São Tomé e Príncipe arrancaram esta semana oficialmente as celebrações dos 50 anos da Independência do país, com o Presidente, Carlos Vilas Novas, a traçar as suas prioridades a partir da ilha do Príncipe, como nos relatou Maximino Carlos. Cabo Verde Em Cabo Verde, o governo vai regularizar as dívidas dos estudantes para com as universidades no último ano da licenciatura. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia, como nos explicou Odair Santos Angola Em Angola, o Governo vai contratar mais de mil médicos cubanos para reforçar a capacidade de resposta do sector da saúde, confrontado com a falta de recursos humanos especializados. Avelino Miguel deu-nos mais detalhes a partir de Luanda.

Inside with Jen Psaki
Democratic governors confer as Trump looks to spread militarized deportation frenzy

Inside with Jen Psaki

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 41:19


Jen Psaki reports on the absurdity of Donald Trump's military deployment to Los Angeles, and the expectation that similarly militarized actions are expected in other major cities across the United States as Trump's deportation frenzy intensifies.

ONU News
Soluções baseadas na natureza podem salvar oceanos “doentes”, diz especialista

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 4:30


A bióloga brasileira, Janaína Bumbeer, apresentou trabalho da Fundação Grupo Boticário na 3ª Conferências dos Oceanos da ONU, na França; entidade filantrópica apoia mais de 300 projetos de proteção costeira no Brasil; recifes de coral poupam R$ 160 bilhões ao proteger de danos de desastres naturais no país. 

Cultos - Igreja Batista do Povo
08.06.2025 | 17h - "Do Poço da Vergonha, para o Oceano da Graça" (Pr. Emerson Patriota)

Cultos - Igreja Batista do Povo

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 53:38


Conferência Simplesmente Discípulos

Cultos - Igreja Batista do Povo
08.06.25 | 10h15 - "Criando referência" (Pr. Tércio Evangelista)

Cultos - Igreja Batista do Povo

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 66:29


Conferência Simplesmente Discípulos

Cultos - Igreja Batista do Povo
07.06.25 - "Grande Comissão" (Pr. Pedro Lione)

Cultos - Igreja Batista do Povo

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 46:32


Conferência Simplesmente Discípulos

Meio Ambiente
Apesar de resultado modesto, Conferência de Nice impulsiona tratados internacionais sobre oceanos

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 23:57


Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos  Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis  A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”

Pastéis de Marketing's Podcast
O futuro do SEO e o melhor das conferências Better Marketing e ICON - e290s01

Pastéis de Marketing's Podcast

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025


Esta semana no episódio dos temas da semana falamos sobre o futuro do SEO e o melhor das conferências ICON e Better Marketing.

ONU News
Guterres diz em conferência internacional que oceanos estão sendo “saqueados”

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 2:41


Na abertura da 3ª Conferência da ONU sobre os Oceanos, secretário-geral pediu união para proteção dos ecossistemas; mais de 50 líderes estão reunidos em Nice, na França; presidente do Brasil, Lula da Silva, apelou por medidas para coibir “corrida predatória por minérios” no fundo do mar.

ONU News
Oceano pode ser grande trunfo na transição energética brasileira, diz especialista

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 5:53


País tem maior potencial de energia eólica em alto-mar do mundo; professor e pesquisador Alexander Turra participa da 3ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas e defende mais investimentos em economia azul; para ele, COP30, no Brasil, será oportunidade para “unir Amazônia Verde e Amazônia Azul”.  

ONU News
Jornal da ONU - 9 de junho de 2025

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 5:24


Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta segunda-feira, 9 de junho:Conferência dos Oceanos começa em Nice, na França, com apelo por resgateAgência da ONU soa alarme sobre enriquecimento de urânio no Irã

Rádio PT
BOLETIM | Governo Lula assume 7 compromissos para proteção dos Oceanos

Rádio PT

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 4:13


Em discurso na 3ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, Lula anunciou que a cobertura de áreas marinhas protegidas será ampliada de 26% para 30%. Lula também afirmou que o Brasil vai ratificar ainda este ano o Tratado do Alto Mar e defendeu a proteção dos dos oceanos para combater os efeitos da mudança do climaSonoras:

La competència - Programa sencer
La Competència | De president a presidenta.

La competència - Programa sencer

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 51:12


Ens endinsem en el fascinant món de la pilota basca. Conferència de presidents autonòmics a Barcelona: connectem amb tots els enviats especials posibles. Catalunya, el jardí de la marihuana d'Europa: en Juli Pijuli es dirigeix a Ursula von der Leyen.

El matí de Catalunya Ràdio

Seguim des del Palau de Pedralbes de Barcelona l'inici de la 28a Confer

Catalunya migdia
Catalunya migdia, de 14 a 15 h - 06/06/2025

Catalunya migdia

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 60:00


Catalunya al dia
Catalunya al dia, de 13 a 14 h - 06/06/2025

Catalunya al dia

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 60:00


Catalunya vespre
Catalunya nit, de 23 a 00 h - 06/06/2025

Catalunya vespre

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 60:00


El matí de Catalunya Ràdio

La Moncloa cedeix i accepta parlar dels temes proposats per les comunitats aut

El matí de Catalunya Ràdio

Els representants del PP estan disposats a plantar la Confer

ONU News
Comércio terá papel fundamental no futuro dos oceanos, diz agência da ONU

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 2:04


Às vésperas da 3ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, de 9 a 13 de junho, na França, setores emergentes como cultivo de algas marinhas e alimentação “azul” ganham destaque na agenda internacional; Unctad defende avanço de práticas sustentáveis nos mares. 

Catalunya vespre
Catalunya nit, de 22 a 23 h - 03/06/2025

Catalunya vespre

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 60:00


Els presidents de les comunitats aut

Bola Presa
OKC Thunder domina o Oeste! Knicks pode forçar o Jogo 7? [Podcast #512]

Bola Presa

Play Episode Listen Later May 30, 2025 96:34


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre falam sobre como o OKC Thunder conseguiu, em pouco tempo, se tornar a maior força da Conferência Oeste na NBA. E por que falam tanto de dinastia sobre um time que ainda nem ganhou um título? No Leste, o Indiana Pacers perdeu a primeira chance de conquistar o Leste, será que o NY Knicks ainda consegue forçar o Jogo 7? Também daremos adeus ao Minnesota Timberwolves. No KTO Kero Todas Opiniões vamos discutir a ideia de que a NBA pode dar uma chacoalhada de trocas nas próximas semanas. Onde devem ficar nossas expectativas?No Both Teams Played Hard falamos sobre futebol de botão, verossimilhança (em que citamos o podcast da minha esposa) e orgulho da própria escrita....NESTE EPISÓDIOIntrodução do Tema - 0:35Carinha do Jabá - 2:21Knicks x Pacers - 5:06Sharke Investimentos - 28:11 OKC Thunder - 31:12Minnesota Timberwolves - 49:45KTO Kero Todas Opiniões - 1:02:50Both Teams Played Hard - 1:10:15...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVOSão planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER

Flow Sport Club
NEW YORK KNICKS x INDIANA PACERS - NBA Final de Conferência Leste Jogo 5 FSC React

Flow Sport Club

Play Episode Listen Later May 30, 2025 156:19


React do jogo 5 entre New York Knicks x Indiana Pacers pelas finais da conferência leste.

Meio Ambiente
'Tem lugar para todo mundo': diretora do Departamento de Clima do Itamaraty defende ideia de 'mutirão' para COP30

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later May 28, 2025 7:39


O Brasil realiza a Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, em novembro, e os investimentos para adaptação e combate às mudanças climáticas, tanto públicos como privados, estão no centro dos debates. Mas como as empresas privadas podem colaborar? A participação de governos e representantes da sociedade civil (ONGs, associações) nas negociações climáticas é relativamente conhecida. Já o papel do setor privado costuma ser menos noticiado e até levanta questionamentos.  Para a embaixadora Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima do Itamaraty, a crise climática e suas negociações devem envolver todos os setores. Ela participou nesta segunda-feira (26) do Brazil Climate Summit Paris (BCS Paris), organizado pelo Instituto Europeu de Administração, o Insead, com apoio de empresas e organizações de consultoria e gestão. O evento discute como o país pode atrair mais capital sustentável e verde."Essas conversas sobre clima, precisam envolver muito além de governos. Um evento como esse, que traz empresas, CEOs, pessoas que trabalham com sustentabilidade no setor privado, ajuda a ir construindo o conhecimento necessário para que os governos possam saber onde o setor privado precisa de maior regulamentação, ou onde eles precisam de estímulo para investir em um determinado ator da economia", diz Liliam Chagas sobre o BCS Paris. "Isso tudo é uma construção que vai levando a um maior conhecimento para que as decisões possam ser tomadas na direção correta", salienta. Nas últimas COPs, no entanto, a grande presença de investidores e empresas do setor privado geraram críticas da sociedade civil, comparando a conferência com um grande evento para empresários. Liliam Chagas defende que uma COP é uma "reunião de vários elementos", mas o principal continua sendo as negociações multilaterais sobre a Convenção do Clima, do Protocolo de Kyoto e posteriormente do Acordo de Paris."Quem executa as políticas decididas, no entanto, vai muito além dos governos", diz. “Então isso justifica que empresas, mas também universidades, centros de pesquisa, de tecnologia, sejam importantes. Que esse grupo de atores participe desses encontros, porque eles fazem parte da solução", defende.Para a embaixadora brasileira, a palavra de ordem é “mutirão”. “Cada país, cada parte desse jogo, precisa dar sua contribuição. Tem lugar para todo mundo nas COPs”, diz. “A mobilização global contra a mudança do clima que a gente está oferecendo é dentro do conceito de mutirão, que é bem brasileiro, vem de uma língua indígena brasileira, o Tupi e significa que quando você tem uma tarefa muito ampla, muito difícil de fazer, você não pode fazer sozinho. Então é isso que nós estamos chamando, o mutirão global contra a mudança do clima. Além disso, um balanço ético global, onde a gente espera, ao longo do ano, ter discussões em pontos específicos do mundo, trazendo pessoas, não só empresários, mas artistas, filósofos, estudantes, comunidades, sobre uma discussão sobre que futuro nós queremos, que futuro a gente precisa construir para que as próximas gerações continuem usufruindo”, diz.VulnerabilidadesO Brasil tem a ambição de se posicionar como parte da solução para a transição energética, mas o país esbarra em sua própria vulnerabilidade às mudanças climáticas. Elas ficaram claras nas inundações do Rio Grande do Sul, nas secas que assolaram diversas regiões do país, inclusive a amazônica no ano passado.Para Liliam Chagas, contudo, estas vulnerabilidades só mostram que o Brasil está certo em tentar liderar o mundo para construir políticas que tragam soluções de uma forma mais rápida.“A COP30 será uma janela de oportunidades para que novos mecanismos, novas ferramentas de restauro de floresta, de reflorestamento e de soluções financeiras para que isso possa acontecer”, defende a embaixadora, que apresentou o projeto Arco da Restauração. A iniciativa do governo brasileiro visa restaurar 6 milhões de hectares de floresta na região conhecida como “arco do desmatamento”, região críticas de desmatamento da floresta amazônica, que engloba partes dos estados Mato Grosso, Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Rondônia e Tocantins.  O projeto, apresentado na COP28, em Dubai, tem o ambicioso objetivo de reduzir 1 °C nas temperaturas da Terra. O Acordo de Paris cumpre 10 anos em 2025 e o aniversário será marcado pelo aquecimento recorde do planeta. Em 2024, o aumento das temperaturas da Terra ultrapassaram pela primeira vez o +1,5°C, meta fixada pelo acordo.Mutirão A ex-estudante do Insead Luiza Boechat entendeu o conceito de mutirão defendido por Liliam Chagas. Ela é uma das responsáveis por trazer para a França, em 2024, o Brazil Climate Summit (BCS), realizado primeiramente na Universidade de Columbia, em Nova York, desde 2022."Acho que a COP do ano passado teve grandes avanços em NCQG (Novos objetivos coletivos quantificados de financiamento climático) e a desse ano vai ter o Baku to Belém roadmap, para mobilizar U$ 1,3 trilhão (para financiar o enfrentamento das mudanças climáticas). Assim você faz o mundo das finanças funcionar. Você precisa saber: o dinheiro tem que fluir para as coisas acontecerem”, defende Luiza."A Europa é um ambiente mais regulado em clima do que os outros países. Eles têm mercado de carbono há décadas. Eu acho que até por ter uma renda média maior, o consumidor europeu também consegue pagar produtos com green premium (de valor mais elevado, mas com menor pegada de carbono) que eventualmente algumas áreas oferecem. Então, acho que tem uma pressão também da sociedade um pouco maior em clima. Por isso, para mim, fazia muito sentido ter o BCS aqui", afirma."É claro que os investidores, principalmente os europeus, muito mais do que outros investidores, têm essa preocupação com sustentabilidade um pouco maior do que os outros lugares do mundo", diz Vitória Raymundo, aluna do Insead e uma das organizadoras do BCS de Paris este ano.“O objetivo é unir investidores que querem pagar e investir em clima para falar, olha, o Brasil tem soluções e potencial, baixo custo, competitividade para descarbonizar globalmente”, explicam as organizadoras.Cerca de 70% dos participantes do evento são de fora do Brasil e 30% brasileiros. O objetivo, segundo Luiza, é causar um impacto positivo para o país.“E talvez para colocar em contexto de COP, agora a gente tem essa história do mutirão. Acho que o BCS é, no fundo, uma forma de mutirão. Acho que é totalmente o que a gente faz aqui. Já vem fazendo há algum tempo", afirma. “Tentando fomentar coisas que vão ser ações. Então fazer essas conexões para fazer projeto, para fazer investimento, para, de fato, descarbonizar o Brasil e o mundo. Essa é a visão."

Café Belgrado
NBA: Tudo 2 a 1! Os dilemas das finais de conferência!!

Café Belgrado

Play Episode Listen Later May 26, 2025 78:45


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Bola Presa
[Extra] O que esperar de Thunder/Wolves e Knicks/Pacers?

Bola Presa

Play Episode Listen Later May 20, 2025 53:35


Nesta edição faremos uma prévia das Finais de Conferência da NBA! O que podemos esperar dos duelos entre New York Knicks e Indiana Pacers no Leste e Minnesota Timberwolves e OKC Thunder no Oeste? Temos favoritos? ...*ASSINE O BOLA PRESA* APOIE O PROJETO, RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO E FAÇA PARTE DO NOSSO GRUPOhttps://bolapresa.com.br/assine....*O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO*Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =)https://www.kto.bet.br/registro/?promoCode=BPRESA...*CAMISETAS INSIDER*

Ponte Aérea - André Boaventura e Camilo Pinheiro Machado
Ponte Aérea #445 - É hora de Finais de Conferência!

Ponte Aérea - André Boaventura e Camilo Pinheiro Machado

Play Episode Listen Later May 20, 2025 51:52


Oklahoma City Thunder x Minnesota Timberwolves decidem no Oeste, Indiana Pacers x New York Knicks disputam a vaga do Leste na finalíssima da NBA. Vem com a gente nessa resenha, que tem Luiz Teixeira como convidado mais do que especial!

Café Belgrado
OKC em 7! Finais de Conferência da NBA definidas!

Café Belgrado

Play Episode Listen Later May 19, 2025 96:59


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The Epstein Chronicles
Diddy Responds To The Request To Let Cassie Confer With Her Lawyers Between Cross And Direct (5/16/25)

The Epstein Chronicles

Play Episode Listen Later May 16, 2025 10:03


In a response letter addressed to Judge Arun Subramanian, the defense team representing Sean "Diddy" Combs reiterated their objection to witnesses consulting with attorneys during breaks in cross-examination. Referencing the government's and Cassie Ventura's legal counsel's previous filings, the defense argued that the reasoning laid out in Perry v. Leeke, 488 U.S. 272 (1989), supports their position. They claimed that the risks of witness coaching or testimony manipulation identified by the Supreme Court in Perry are not only relevant but even more pronounced in the present case due to the high-profile nature and complexity of the allegations.The defense maintained that to preserve the integrity of the proceedings and ensure the truthfulness of testimony, the court should bar all witnesses from communicating with any third parties—including their own lawyers—while they remain under cross-examination. They argued that even brief consultations during recesses could compromise the adversarial process and allow for improper influence or coordinated narrative adjustments. Accordingly, the defense asked the court to issue a clear order prohibiting such communications for the duration of a witness's cross-examination.to  contact me:bobbycapucci@protonmail.comsource:gov.uscourts.nysd.628425.335.0.pdfBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/the-epstein-chronicles--5003294/support.

Beyond The Horizon
The Government's Motion To Allow Cassie To Confer With Her Lawyers Between Direct And Cross (5/15/25)

Beyond The Horizon

Play Episode Listen Later May 15, 2025 12:27


In a letter to Judge Arun Subramanian, the Government opposed Sean "Diddy" Combs's request to bar witnesses from speaking with their attorneys during breaks in cross-examination. Prosecutors argued that the defense provided no legal precedent supporting such a prohibition, especially regarding third-party witnesses with independent counsel. The Government noted that the defense's reliance on Perry v. Leeke was misplaced, as that Supreme Court decision focused specifically on a testifying defendant's communication with their attorney during a brief recess—not third-party witnesses.The letter emphasized that the Supreme Court, in Perry, actually underscored the constitutional limits of such communication bans, particularly that overnight restrictions would violate the Sixth Amendment. The Government also cited United States v. Triumph Capital Group, a Second Circuit case, to highlight that brief, mid-day limitations on defendant-attorney discussions may be permissible, but broader restrictions—especially those impacting non-party witnesses—pose serious constitutional concerns. Ultimately, the Government asked the court to reject the defense's request and preserve witnesses' rights to consult with counsel during trial breaks.to contact me:bobbycapucci@protonmail.comsource:gov.uscourts.nysd.628425.333.0.pdf

The Epstein Chronicles
The Government's Motion To Allow Cassie To Confer With Her Lawyers Between Direct And Cross (5/15/25)

The Epstein Chronicles

Play Episode Listen Later May 15, 2025 12:27


In a letter to Judge Arun Subramanian, the Government opposed Sean "Diddy" Combs's request to bar witnesses from speaking with their attorneys during breaks in cross-examination. Prosecutors argued that the defense provided no legal precedent supporting such a prohibition, especially regarding third-party witnesses with independent counsel. The Government noted that the defense's reliance on Perry v. Leeke was misplaced, as that Supreme Court decision focused specifically on a testifying defendant's communication with their attorney during a brief recess—not third-party witnesses.The letter emphasized that the Supreme Court, in Perry, actually underscored the constitutional limits of such communication bans, particularly that overnight restrictions would violate the Sixth Amendment. The Government also cited United States v. Triumph Capital Group, a Second Circuit case, to highlight that brief, mid-day limitations on defendant-attorney discussions may be permissible, but broader restrictions—especially those impacting non-party witnesses—pose serious constitutional concerns. Ultimately, the Government asked the court to reject the defense's request and preserve witnesses' rights to consult with counsel during trial breaks.to contact me:bobbycapucci@protonmail.comsource:gov.uscourts.nysd.628425.333.0.pdfBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/the-epstein-chronicles--5003294/support.

Bibotalk - Todos os podcasts
Escutando o Espírito – BTCast 602

Bibotalk - Todos os podcasts

Play Episode Listen Later May 13, 2025 55:13


Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um BTCast! No episódio de hoje, Rodrigo Bibo conversou com Victor Fontana, Viviane Costa, César Moisés e Gutierres Siqueira durante a Conferência Thomas Nelson, com o tema “Escutando o Espírito”. Muitos de nós temos dificuldades para discernir qual é a voz do Espírito Santo em […] O conteúdo de Escutando o Espírito – BTCast 602 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

BTCast | Bibotalk
Escutando o Espírito – BTCast 602

BTCast | Bibotalk

Play Episode Listen Later May 13, 2025 55:13


Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um BTCast! No episódio de hoje, Rodrigo Bibo conversou com Victor Fontana, Viviane Costa, César Moisés e Gutierres Siqueira durante a Conferência Thomas Nelson, com o tema “Escutando o Espírito”. Muitos de nós temos dificuldades para discernir qual é a voz do Espírito Santo em […] O conteúdo de Escutando o Espírito – BTCast 602 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.