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Graça e Paz, Todos os dias renascem com uma nova esperança!Apóstolo Júnior Neri.
Em entrevista para ONU News, diretora-executiva da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática destacou alívio com aumento no número de países que anunciaram compromissos climáticos; ela abordou estratégias para mobilizar financiamento, demandas de povos indígenas e combate à desinformação.
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Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
És un magazine setmanal de 30 minuts de durada amb reportatges i entrevistes d'actualitat cristiana, social i humana. L'any 1993 va rebre el "Premio Bravo" de ràdio que atorga la Conferència Episcopal Espanyola. Té els apartats: La Paraula del Bisbe (amb Fra Octavi Vilà), Punt de Vista (comentari d'actualitat a càrrec de diferents col·laboradors), notícies i l'evangeli dominical. Mensualment: Música sense complexos (Xavier Roca) i Cinema de valors (Narcís Mir). podcast recorded with enacast.com
COP30 acontece no Brasil em novembro.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
A Conferência Betesda 2k25 foi marcada pela presença de Deus. Ouça esta mensagem e permita que Ele fale ao seu coração. #ConfBetesda25
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Presidente Luiz Inácio Lula da Silva instou aos Estados-membros a apresentar suas Contribuições Nacionalmente Determinadas para conter o aquecimento global e promover ação climática; Conferência da ONU sobre o tema, COP30, ocorre em novembro em Belém do Pará, no Brasil.
O Presidente dos Estados Unidos discursou nesta terça-feira, 23 de Setembro, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas. Num discurso que durou cerca de 50 minutos, Donald Trump fez duras críticas à ONU, acusando a organização de estar "paralisada", de não ajudar nos esforços para a paz mundial e de estar a financiar "um assalto aos países ocidentais e às suas fronteiras", referindo-se ao apoio que a organização tem prestado aos migrantes necessitados. Osvaldo Mboco, especialista angolano em Relações Internacionais, reconhece que, sem a ONU, o mundo seria um lugar pior. No entanto, defende que a instituição está fragilizada e precisa de ser refundada. A ONU, enquanto organização internacional, está fragilizada? Isto é mais do que ponto assente, porque não tem conseguido dar respostas aos vários assuntos estruturais do ponto de vista do sistema internacional. Tem a ver com a paz, a estabilidade - ou, melhor dizendo, com a paz e segurança a nível mundial - que é, de facto, o objectivo central da ONU desde a sua criação. As alegações do Presidente Trump são muito fortes. Mas temos de ser honestos: sem a ONU, com certeza, o mundo seria pior, do ponto de vista dos vários problemas que existem - desde as crises, passando pelos conflitos, até ao número elevado de pessoas que vão morrendo. Mas a ONU precisa, de facto, de se refundar ou, então, de actualizar a sua matriz, consoante os novos desafios modernos. A última vez que o Conselho de Segurança da ONU funcionou eficazmente foi em 2011, quando os países chegaram a um consenso sobre uma resolução que autorizava o uso da força na Líbia. Desde então, os Estados não têm conseguido alcançar consensos. A Rússia exerce o seu poder de veto sempre que está em causa uma resolução relativa à Ucrânia, e os Estados Unidos fazem o mesmo no que diz respeito a resoluções ou decisões sobre Israel. Como é que se pode ultrapassar esta paralisação? O veto simboliza uma arma poderosa nas mãos dos países com assento permanente. Por isso, é frequentemente utilizado para impedir a aprovação de resoluções que contrariem os interesses desses Estados. Temos de ultrapassar este impasse. Sempre que estiverem em causa situações relacionadas com genocídios, crimes de guerra ou violações graves dos direitos humanos, o direito de veto não deveria ser exercido. Esta problemática não é nova. Já após a Conferência de Haia, em 1944, o Presidente Roosevelt enviou uma carta ao Presidente Estaline, na qual expressava a ideia de que, se um dos Estados membros permanentes do Conselho de Segurança estivesse envolvido directamente num conflito, não deveria usar o seu direito de veto. Claramente, Estaline rejeitou essa proposta, justificando que já havia sido acordado, por unanimidade, que todos os membros permanentes manteriam esse direito. É fundamental que os Estados compreendam que devem colocar em primeiro plano os interesses do sistema internacional. Contudo, essa visão é também falaciosa - ou, se quisermos, excessivamente romântica - pois, na prática, são os Estados mais poderosos que impõem a sua vontade sobre os mais fracos. Então, o que é que resta do multilateralismo? Quando uma decisão interessa, um Estado em concreto utiliza o direito internacional e as instituições multilaterais para legitimar a sua acção. Mas, quando o direito internacional entra em contradição com os interesses desse mesmo Estado, este tende a violá-lo. Foi o que aconteceu com a invasão dos Estados Unidos no Afeganistão; com a intervenção na Líbia, levada a cabo pela Inglaterra e pela França; e, mais recentemente, com a Rússia, que invadiu a Ucrânia e tem usado sistematicamente o direito de veto. Por isso, os Estados falam da necessidade de uma reforma. No entanto, uma reforma apenas ao nível do alargamento do Conselho de Segurança não resolve o problema. Os futuros membros permanentes poderão, à semelhança dos actuais, actuar segundo os mesmos princípios de defesa dos seus próprios interesses. Daí que eu afirme que é fundamental estabelecer limitações e excepções claras quanto ao uso - ou não uso - do veto em determinadas circunstâncias, especialmente quando estão em causa violações graves do direito internacional. Só assim poderíamos recuperar um multilateralismo mais actuante e abrangente, capaz, de facto, de responder aos grandes desafios que se colocam hoje ao sistema internacional. Nesta corrida para “salvar o multilateralismo”, há o caso do Brasil e da China, com o Sul Global… A China pretende tornar-se o próximo "Estado gendarme" do sistema internacional. E percebe que a configuração actual do sistema também a beneficia, permitindo-lhe alcançar mais rapidamente esse estatuto. Por isso, apela ao multilateralismo, embora com uma abordagem diferente da dos Estados Unidos. Contudo, se a China se tornar, de facto, o "Estado gendarme", é evidente que, em determinadas situações, também actuará em função dos seus próprios interesses nacionais. O Brasil, por sua vez, é um dos países que manifesta a pretensão de ter um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Brasil que procura afirmar-se na liderança dos BRICS… Sim, mas penso que a liderança efectiva dos BRICS continua a ser da China, sem sombra de dúvida, pelos factores estratégicos que detém, os quais são claramente superiores aos do Brasil. O Brasil assume muitas vezes o papel de porta-voz e de porta-bandeira do grupo, adoptando uma posição mais crítica e firme em relação a certas matérias. Ainda assim, o Brasil também ambiciona integrar o Conselho de Segurança, com base nos seus próprios interesses nacionais. Há anos que o continente africano reclama dois assentos permanentes e cinco não permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Chegou a hora de ouvir o continente? Penso que é tempo de ouvir o continente, sim. Mas o continente africano não será ouvido apenas através de reclamações. A União Africana deve ganhar uma maior expressividade no próprio sistema internacional. E como é que se conquista essa expressividade? Do ponto de vista estratégico, o principal factor é demonstrar que a África é um dos actores centrais do sistema internacional contemporâneo. Quando olhamos para a necessária reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, percebemos que a entrada de novos membros permanentes depende, em grande medida, do princípio da representatividade geográfica. Assim, a presença do continente africano no Conselho de Segurança - através de Estados africanos com assento permanente Mas já lá vão 20 anos desde a aprovação da Declaração de Sirte, que prevê dois assentos permanentes e cinco não permanentes para a África. Como é que essa decisão ainda não foi implementada? Por uma razão muito simples: não existe vontade política por parte dos países com assento permanente. Estes Estados sabem que uma reforma do Conselho de Segurança implicaria alargar a "mesa do poder" e permitir a entrada de novos membros. E percebe-se claramente que esse não é o objectivo. Mesmo países como a Rússia e a China, que discursam frequentemente em defesa do multilateralismo, não estão verdadeiramente interessados em abrir o Conselho de Segurança a novos membros permanentes. Porquê? Porque reconhecem que esse Conselho representa uma fonte de poder diferenciador, que lhes confere vantagens claras sobre os demais Estados - e que continuarão a utilizar sempre que necessário para bloquear decisões contrárias aos seus interesses. Permita-me regressar à questão da entrada de Estados africanos como membros permanentes do Conselho de Segurança, conforme previsto na configuração da Carta de Sirte. A grande questão é: quais serão os critérios para essa entrada? Será o continente africano a usar as Nações Unidas para definir quais os Estados que devem - ou não - ocupar esses assentos? E segundo que critérios? Isto levanta outro problema: mesmo que o princípio seja aceite, a operacionalização dessa decisão continua a ser adiada. Então, o que é que isto revela? A actual configuração das Nações Unidas nasce da ordem internacional criada no pós-Segunda Guerra Mundial. Ou seja, a estrutura reflecte os equilíbrios de poder dessa época, não os do presente. Se essa ordem internacional não for profundamente revista, continuaremos a assistir à exclusão de novos actores com expressão crescente no sistema internacional - como é o caso de muitos países africanos. Portanto, o alargamento do Conselho de Segurança será muito difícil de concretizar sem uma alteração profunda do sistema das Nações Unidas. E há quem defenda, com razão, que essa reforma deve ir além do Conselho de Segurança, ou seja todo o sistema das Nações Unidas.
Ao programa da EBC, a ministra da Igualdade Racial do governo Lula, falou sobre as ações da pasta e sobre a 5ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir) que, após um hiato de 7 anos, reuniu, em Brasília, cerca de 1.700 delegados e coletou mais de 500 propostas.
Conferência Internacional de Alto Nível reafirma compromissos internacionais para a Solução Pacífica da Questão Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados; iniciativa é presidida por França e Arábia Saudita.
Conferência em Nova York não vai contar com a participação dos EUA e de Israel.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
És un magazine setmanal de 30 minuts de durada amb reportatges i entrevistes d'actualitat cristiana, social i humana. L'any 1993 va rebre el "Premio Bravo" de ràdio que atorga la Conferència Episcopal Espanyola. Té els apartats: La Paraula del Bisbe (amb Fra Octavi Vilà), Punt de Vista (comentari d'actualitat a càrrec de diferents col·laboradors), notícies i l'evangeli dominical. Mensualment: Música sense complexos (Xavier Roca) i Cinema de valors (Narcís Mir). podcast recorded with enacast.com
Tema: Identidade Terceiro e último episódio da série especial de pregações realizadas durante a Conferência Proclame 2025, promovida pelo Instituto Missionário Palavra da Vida, no Pará. O evento ocorreu entre os dias 21 e 23 de agosto. Acompanhe a mensagem pregada na manhã do último dia do evento pelo pastor, missionário e linguista Cácio Silva. Ele é diretor executivo operacional da APMT, Agência Presbiteriana de Missões Transculturais, consultor da WEC Internacional e professor em diversas instituições. A mensagem é baseada no texto de 1 Coríntios 3, versículos de 1 a 9. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
A pouco mais de dois meses da 30ª Conferência do Clima da ONU, em Belém, os europeus não conseguem se entender sobre quais objetivos climáticos vão apresentar à comunidade internacional. A hesitação europeia cristaliza um contexto internacional desfavorável para a pauta ambiental, apesar dos efeitos das mudanças climáticas estarem, a cada ano, mais evidentes. Lúcia Müzell, da RFI em Paris O prazo oficial termina no fim de setembro e, até o momento, apenas 31 nações do mundo submeteram os seus compromissos. Um dos principais objetivos da COP30, sob a presidência brasileira, é que os países atualizem as suas promessas de descarbonização no horizonte dos próximos 10 anos. Com base nestes compromissos, será possível ter mais clareza se ainda é viável limitar o aquecimento global a 1,5°C até o fim deste século – a maior ambição do Acordo de Paris. Na Europa, o impasse acontece porque, ao mesmo tempo em que o bloco consolida a sua nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês), a ser entregue às Nações Unidas, os europeus também negociam os seus objetivos de redução de emissões de CO2 até 2040. Só que, em vez de a decisão sobre estes objetivos ocorrer em setembro, em âmbito ministerial, a discussão foi adiada para o fim de outubro, no próximo Conselho Europeu. Caberá aos chefes de Estado e de Governo dos 27 países chegarem, ou não, a um consenso. A negociação não será fácil e o acordo precisará ser aprovado por unanimidade. “Se não der certo, corremos o risco de termos um bloqueio institucional da questão climática, a apenas algumas semanas da COP, o que significaria corrermos o risco de chegarmos a Belém de mãos vazias”, resume Niel Makarov, especialista em políticas climáticas europeias e diretor do think tank Strategic Perspectives, em Bruxelas. “Isso mancharia a nossa credibilidade internacional na questão climática, justo a Europa, que sempre teve uma postura de vanguarda nisso. Nós estaríamos extremamente atrasados.” Negacionismo reforçado A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris voltou a reforçar o negacionismo climático mundo afora, com impacto também no bloco europeu. Países como Hungria, Polônia e Eslováquia se opõem à meta de diminuição de 90% das emissões até 2040, como recomendado pela Comissão Europeia. O objetivo sinalizaria que o bloco estará no bom caminho para atingir a neutralidade de carbono até 2050. Entretanto, países como a França e a Alemanha, locomotivas da Europa, desejam mais clareza sobre o que exatamente entrará na conta da descarbonização e quais investimentos serão deslocados para a transição, por meio de uma política industrial verde. “O presidente da França caiu na tentação de levar o assunto para o Conselho Europeu, apesar de todos os riscos envolvidos: de chantagem dos países negacionistas, e de sinalizar uma confusão para os atores econômicos envolvidos nessa agenda”, diz Makarov. “A França está brincando com fogo, porque ela pode acabar contribuindo para reforçar os países que querem bloquear toda a agenda climática – e isso no ano de aniversário de 10 anos do Acordo de Paris.” O temor dos observadores do processo é que, se não houver acordo sobre a meta ambiciosa para 2040, o objetivo intermediário de 2035 acabe enfraquecido. A Polônia propõe que a NDC europeia prometa uma redução de 66% das emissões na próxima década – e não 72%, valor mais realista à luz do objetivo de -90% em 2040. Incertezas abalam confiança de investimentos verdes No meio empresarial, as incertezas sobre a ambição europeia já afetam a confiança dos investidores, indica Caroline Néron, diretora-geral de organização Impact France, que reúne 30 mil empresas comprometidas com a descarbonização da economia do país. “Quanto mais a dinâmica verde é fragilizada, mais o engajamento dos atores privados, mas também públicos, também se fragiliza”, afirma. “Nós queremos que a direção da Europa se estabilize, e que a dinâmica que tinha sido lançada se consolide. Ela foi abalada por tantas idas e vindas, ultimamente.” Célia Agostini, diretora-geral do Cleantech for France, incubadora de start-ups e fundos de investimentos em tecnologias de baixo carbono, pondera que os questionamentos levantados pela França são legítimos, já que a grande protagonista da transição energética no continente são os produtos chineses. A Comissão Europeia avalia que investimentos de pelo menos € 400 bilhões são necessários por ano para alavancar a indústria verde no bloco. “O que conta é que essa transição seja feita com equipamentos europeus e não seja dependente da China para os veículos elétricos ou os painéis solares, nem dependente dos Estados Unidos para a energia, com a importação de gás natural. Como vamos traçar essa trajetória com atores europeus?”, indaga. A China, maior emissora mundial de gases de efeito estufa, também não entregou à ONU as suas metas climáticas para 2035, mas promete divulgá-las dentro do prazo das Nações Unidas.
O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro edição de número 58, além da tradicional exibição de filmes, apresenta também um espaço para o debate sobre políticas públicas de fomento e regulação do audiovisual no país.Confira os detalhes com o jornalista Júlio Camargo
Há muitas expectativas sobre o que a 30ª Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, pode entregar. Mas a conturbada conjuntura internacional torna bastante difícil que haja resultados muito ambiciosos, gerando o temor de que, sem avanços, a meta de conter o aquecimento global em 1,5ºC possa ser perdida. Isso tudo torna ainda mais importante que os debates sobre o combate à mudança do clima extrapolem os muros das COPs e se tornem prioridade nos debates econômicos e políticos de todos os países – inclusive do Brasil. Neste episódio, as jornalistas Giovana Girardi e Bárbara Rubira conversam com Claudio Angelo, coordenador de Política Internacional do Observatório do Clima. Claudio apresenta um panorama dos desafios nacionais e internacionais, tanto políticos quanto econômicos, para o avanço da agenda climática e para o COP – que ainda corre o risco de não ter legitimidade caso os diplomatas não consigam vir por causa do problema das hospedagens. E alerta que a presidência brasileira da cúpula será julgada pela coragem em atacar os temas difíceis, como o abandono dos combustíveis fósseis. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médicos Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
O Tempo Quente está de volta! Nessa temporada especial, num formato diferente, a jornalista Giovana Girardi explora, em conversas com especialistas, os principais temas da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima — a COP30. Ao longo de seis episódios, vamos tentar entender os nós da crise climática que as conferências do clima, não só a de Belém, não conseguem abarcar sozinhas. Para conter o aquecimento da temperatura do planeta em 1,5ºC será preciso reduzir ao máximo as emissões de gases de efeito estufa. E a transição para uma matriz energética livre de combustíveis é fundamental. Mas no contexto geopolítico e econômico atual, será que é possível falar seriamente em fazer essa transição? Neste primeiro episódio, conversamos com o historiador Luiz Marques, autor de ‘Capitalismo e Colapso Ambiental', ‘O Decênio Decisivo' e ‘Ecocídio'. Também ouvimos a ativista ambiental Fernanda Carvalho, líder global em Política Climática e Energética do WWF. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médios Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
Edição de 17 Setembro 2025
De 16 a 18 de setembro, musicistas de várias partes do país se encontram em Brasília na Conferência Música Transforma: Cultura e Mercado. Os detalhes com a jornalista Nita Queiroz.
Em 2022, a Rádio Novelo lançou o Tempo Quente, um podcast original pra investigar quem é que ganha enquanto a gente vai ficando pra trás na corrida contra a crise climática. Agora, a Rádio Novelo, a Agência Pública e o Observatório do Clima estão lançando uma temporada especial do Tempo Quente: “esquenta pra COP30”. Em seis episódios, a jornalista Giovana Girardi discute os principais desafios que estarão em jogo na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas — a ser realizada esse ano, em Belém. Todos os episódios vão ao ar no dia 17 de setembro, em todas as plataformas de áudio. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Mensagem "Retire as Cinzas do Seu Altar" ministrada pelo Pr. Emerson Pinheiro em 2023, na Conferência Profetizando às Mulheres - Onde o Fogo Não Apaga.Nos dias 10 e 11 de outubro celebraremos a Conferência Profetizando às Mulheres, que terá como tema: MILAGREDo altar ao estúdio, da lágrima à canção, da dor ao milagre... essa é a nossa jornada. Que você viva esses dias com a consciência de que o céu ainda responde aos que creem. Que a sua fé seja ativada, e que você experimente não apenas o MILAGRE, mas o Deus do milagre.Inscrições pelo site: profetizandoasmulheres.com.brOuça o PodBrum na sua plataforma preferida pelo link: https://beacons.ai/podbrumSiga o PodBrum no Instagram: https://www.instagram.com/podbrum/Siga Fernanda Brum no Instagram:https://www.instagram.com/brumfernanda/Siga a Conferência Profetizando às Mulheres no Instagram: https://www.instagram.com/profetizandoasmulheresoficial/Ouça Fernanda Brum na sua plataforma digital favorita e siga nas redes sociais pelo link: https://beacons.ai/fernandabrum
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1430: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: “Meus pensamentos após ler ‘Ensino do Fa na Conferência do Fa de Nova York de 2016'”, escrita por um praticante do Falun Dafa em Nova York.
Mensagem "Retire as Cinzas do Seu Altar" ministrada pelo Pr. Emerson Pinheiro em 2023, na Conferência Profetizando às Mulheres - Onde o Fogo Não Apaga.Nos dias 10 e 11 de outubro celebraremos a Conferência Profetizando às Mulheres, que terá como tema: MILAGREDo altar ao estúdio, da lágrima à canção, da dor ao milagre... essa é a nossa jornada. Que você viva esses dias com a consciência de que o céu ainda responde aos que creem. Que a sua fé seja ativada, e que você experimente não apenas o MILAGRE, mas o Deus do milagre.Inscrições pelo site: profetizandoasmulheres.com.brOuça o PodBrum na sua plataforma preferida pelo link: https://beacons.ai/podbrumSiga o PodBrum no Instagram: https://www.instagram.com/podbrum/Siga Fernanda Brum no Instagram:https://www.instagram.com/brumfernanda/Siga a Conferência Profetizando às Mulheres no Instagram: https://www.instagram.com/profetizandoasmulheresoficial/Ouça Fernanda Brum na sua plataforma digital favorita e siga nas redes sociais pelo link: https://beacons.ai/fernandabrum
Tema: A missão da Igreja de Cristo Segundo episódio da série especial de pregações realizadas durante a Conferência Proclame 2025, promovida pelo Instituto Missionário Palavra da Vida, no Pará. O evento ocorreu entre os dias 21 e 23 de agosto. Confira a mensagem pregada na manhã do segundo dia do evento pelo pastor, missionário e linguista Norval da Silva. Ele é membro da ALEM, Associação Linguística Evangélica Missionária, uma agência que se dedica à tradução da Bíblia para línguas maternas de diversos povos e também é missionário da APMT, Agência Presbiteriana de Missões Transculturais. A mensagem é baseada no texto de Atos dos Apóstolos 1, versículos 6 a 11. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo Tas recebe a líder indígena Txai Suruí no Provoca. Após seu impactante discurso na Conferência do Clima de Glasgow, no Reino Unido, em 2021, Txai Suruí se tornou referência na luta contra as mudanças climáticas e pelos direitos dos povos originários do Brasil e do mundo. Hoje, aos 28 anos, é considerada uma das principais líderes indígenas do país.Durante o programa, eles conversam sobre liderança, discutem a atual crise climática, os rumos da política internacional e outros temas relevant
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A diversidade da mesa paraense é enorme. Tem muitos frutos, raízes, ervas, castanhas, sementes, especiarias, peixes únicos. Neste ano, em que a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP30, vai ser realizada em Belém (PA), o Podcast da Semana aproveita a oportunidade para falar dessa riqueza toda com duas entrevistadas: Joanna Martins, pesquisadora em cultura alimentar e alimento amazônico e sócia da marca de alimentos Manioca, além de diretora no instituto Paulo Martins, de difusão dessa cultura alimentar; e a chef Bel Coelho, pesquisadora de longa data dos sabores da Amazônia e chef dos restaurantes Cuia e Clandestina, em São Paulo."As palavras que pra mim vêm à cabeça primeiramente são sofisticação e complexidade de sabores. Claro, tem a diversidade, é uma biodiversidade imensa, e aí também a possibilidade de, consumindo esses produtos, contribuir para a conservação da biodiversidade, do bioma amazônico, mas do ponto de vista do gosto mesmo, é muito complexo, muito mágico, muito sofisticado”, diz Coelho na entrevista.A conversa gira em torno da cozinha, dos preparativos para a conferência, para a retomada do Festival Ver-o-Peso, que volta a ser realizado em setembro deste ano depois de ser suspenso em 2020, e para os lançamentos de livro e filme da cozinheira. O documentário “Floresta na Boca” tem direção de Carol Quintanilha e será lançado na COP.Na entrevista, Joanna Martins comenta como, apesar dessa cultura local tão forte, Belém viu o açaí ser proibido na alimentação oficial da COP, medida revogada poucos dias depois de seu anúncio. Para Martins, a causa da proibição era o preconceito.“Achar que a gente não tá preparado para servir esses alimentos tradicionais em um ambiente seguro é muito desconhecimento e chega a ser preconceito”, afirma a pesquisadora que retoma, em setembro, o Festival Ver-o-Peso, evento emblemático que apresentou ao Brasil e ao mundo ingredientes locais nos anos 2000 e que foi fundado por seu pai, Paulo Martins.Nesta edição do Podcast da Semana, Bel Coelho e Joanna Martins falam ainda da "açaízação" da Amazônia, de como a fruta vem se tornando uma monocultural na região e os perigos disso, discutem que outros ingredientes têm potencial de deixar os brasileiros apaixonados e de como é importante manter a diversidade do bioma amazônico com um desenvolvimento sustentável.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
A Elizabeth Grunwald, presidente da Associação Comercial do Pará, conta como o estado vai se beneficiar da realização da Conferência do Clima, a COP 30, em novembro.
Uruba Pataxó participa em Estocolmo da Semana Mundial da Água; segundo ela, rios estão sendo destruídos por mineradoras e empresas do agronegócio; pesquisadora brasileira afirma que parcerias com povos indígenas podem apoiar demarcação de terras.
Quando fez 40 anos, no dia 15 de janeiro de 2023, André Ventura publicou nas redes sociais uma fotografia a rezar numa igreja e a agradecer “o privilégio que Deus lhe concedeu de poder lutar pelo país”. No segundo episódio deste podcast, contamos como o adolescente de 14 anos, não batizado e sem referências católicas, teve o seu encontro tardio, mas fundamentalista com a Igreja e a fé. "Normalmente, os que se convertem mais tarde têm uma ânsia pelo radicalismo", diz quem conheceu André Ventura nos seus anos de seminarista. Hoje, os que o lembram não reconhecem o "personagem" em que se tornou. O líder de uma comissão da Conferência Episcopal diz ser "grave" o uso de símbolos religiosos na política. O líder do Chega explica como a conversão lhe mudou a vida: "Se não tivesse sido Deus e a religião, eu seria um taxista no Algueirão".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio falamos sobre Semiótica e a Conferência Ibero-Americana de Publicidade 2025 com Clotilde Perez e Alexandre Duarte.
Secretário-geral da ONU destaca população mais jovem do mundo ao discursar na Conferência Internacional de Tóquio sobre o Desenvolvimento Africano; até sexta-feira, em Yokohama, ele debate sociedade, economia, paz e segurança.
L'arquebisbe de Tarragona, Joan Planellas, es pronuncia sobre la pol
Convidados: Roberto Peixoto, repórter do g1. E Guilherme Guerreiro Neto, repórter do site Sumaúma, em Belém. A menos de 100 dias do início da Conferência do Clima, uma crise se instalou sobre os preços das hospedagens para o evento na capital paraense, marcado para novembro. Na semana passada, 25 países escreveram uma carta pressionando para que o Brasil mude a sede do maior evento climático do mundo. Nesta quarta-feira (6), o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, afirmou que os planos estão mantidos: “não há plano B”. Neste episódio, Alan Severiano recebe o repórter do g1 Roberto Peixoto para explicar por que os preços de hospedagem viraram um problema, e quais os riscos de esvaziamento da Conferência do Clima. Enviado especial a Belém, Roberto relata como está a cidade a poucos meses da COP30 e quais as críticas apresentadas por ambientalistas e por outros países à organização da conferência. Depois, Alan conversa com Guilherme Guerreiro Neto, repórter do site Sumaúma, que faz a cobertura de temas relacionados à crise climática a partir da Amazônia. Morador da capital paraense, Guilherme fala como a população local tem sido impactada, com obras por toda a cidade e aumento no preço de aluguéis. Ele responde como a crise da hospedagem pode atingir o legado da primeira COP realizada na Amazônia.
Atenção: esta versão do episódio de Stock Pickers está em inglês, com o áudio original. Para ouvir a tradução simultânea, volte à página do podcast e escolha o episódio em português (PT-BR).Se o carro elétrico ainda é uma novidade no Brasil, a China já conta com mais de cem fabricantes de elétricos e híbridos - e hoje vive a era os carros autônomos. Mas essa revolução vai além da mobilidade: a China também é líder em inovação em aplicativos, varejo, investimentos e negócios. A China e o que está por vir em termos de tecnologia voltada aos negócios são os temas de mais um episódio especial do Stock Pickers, gravado na 4ª Conferência Institucional do Banco XP. Em um painel mediado por Ricardo Geromel, autor do best-seller “O Poder da China”, os investidores asiáticos Ron Cao, fundador da Sky9 Capital, Ning Kang, diretor executivo da IDG Capital e Aileen Chang, fundadora e CIO da Tashi Capital Managment trazem suas percepções sobre oportunidades de gigantes chineses e como o mergulho na Ásia e nas companhias chinesas está mais perto do que pensamos.Um episódio para abrir a cabeça e imaginar um futuro que já é realidade do outro lado do mundo.
Atenção: esta versão do episódio de Stock Pickers é uma tradução simultânea em português. Se você quiser ouvir a versão original, volte à página do podcast e escolha o episódio em inglês (ENG).Se o carro elétrico ainda é uma novidade no Brasil, a China já conta com mais de cem fabricantes de elétricos e híbridos - e hoje vive a era os carros autônomos. Mas essa revolução vai além da mobilidade: a China também é líder em inovação em aplicativos, varejo, investimentos e negócios. A China e o que está por vir em termos de tecnologia voltada aos negócios são os temas de mais um episódio especial do Stock Pickers, gravado na 4ª Conferência Institucional do Banco XP. Em um painel mediado por Ricardo Geromel, autor do best-seller “O Poder da China”, os investidores asiáticos Ron Cao, fundador da Sky9 Capital, Ning Kang, diretor executivo da IDG Capital e Aileen Chang, fundadora e CIO da Tashi Capital Managment trazem suas percepções sobre oportunidades de gigantes chineses e como o mergulho na Ásia e nas companhias chinesas está mais perto do que pensamos.Um episódio para abrir a cabeça e imaginar um futuro que já é realidade do outro lado do mundo.
Em meio ao tarifaço de Donald Trump, o Stock Pickers dessa semana está especial: gravado diretamente da 4ª Conferência Institucional do Banco XP e com gigantes do mercado dissecando o cenário macroeconômico.Em uma conversa mediada por José Berenguer, CEO do Banco XP, Luis Stuhlberger, CEO da Verde Asset e André Jakurski, sócio-fundador da JGP, dizem o que esperar do tarifaço, a posição que a China deve tomar daqui pra frente, quais as perspectivas para a inflação, Selic e o dólar, eleições 2026 e outras reflexões sobre política, mercado e investimentos. Um episódio essencial para quem busca respostas dos grandes oráculos dos investimentos no Brasil!