POPULARITY
Categories
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Garbo:" Squadra inaffidabile. Leao e theo andrebbero ceduti."
Intro di Maracanà con Marco Piccari
Kickoff di Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Impallomeni:" Roma ripartirei da De Rossi" Ceccarini:" Il Napoli ha il calcio di rigore decisivo." Bonanni:" Gasperini allenatore giusto. Al Milan vedrei De Zerbi." Di Chiara:" Attacco Roma da valutare. Gasperini al Milan."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Ballotta:" Il Milan deve tenere quelli bravi ma serve la società" Bonanni:" L'unico che non deve perdere il Milan è Rejnders."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Orlando:"Il Napoli a Parma rischia. Al Milan via tutti." De Paola:" La tensione è tutta sul Napoli." Braglia:" A Como l'Inter non vince. Mi dispiace per Evani."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: De Paola:" Tudor meglio pensare a prendere il 4 posto." Braglia:" Tudor non ha migliorato la squadra." Impallomeni:" Tudor non ha migliorato la squadra."
Intro di Maracanà con Marco Piccari
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Garbo:" Squadra inaffidabile. Leao e theo andrebbero ceduti."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Orlando:"Il Napoli a Parma rischia. Al Milan via tutti." De Paola:" La tensione è tutta sul Napoli." Braglia:" A Como l'Inter non vince. Mi dispiace per Evani."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: De Paola:" Tudor meglio pensare a prendere il 4 posto." Braglia:" Tudor non ha migliorato la squadra." Impallomeni:" Tudor non ha migliorato la squadra."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Ballotta:" Il Milan deve tenere quelli bravi ma serve la società" Bonanni:" L'unico che non deve perdere il Milan è Rejnders."
Kickoff di Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Impallomeni:" Roma ripartirei da De Rossi" Ceccarini:" Il Napoli ha il calcio di rigore decisivo." Bonanni:" Gasperini allenatore giusto. Al Milan vedrei De Zerbi." Di Chiara:" Attacco Roma da valutare. Gasperini al Milan."
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre os jogos deste meio de semana pela Libertadores. Hoje, o Flamengo encara a LDU no Maracanã em uma partida crucial para o time rubro-negro, que corre risco de eliminação ainda na primeira fase do torneio continental. O programa também debaterá o jogo de ontem do São Paulo e muito mais!
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Brambati:" Se fossi in Furlani mi manderei via. Il Milan deve ripartire da un uomo di calcio. Tare subito.
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Barilla:" La Juventus se manda via Tudor deve andare su uno di alto profilo." Oppini:" Questa Juve non meriterebbe la Champions."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Cugini:"Nel Milna non c'è niente prestazioni casuali." DI Benedetto:" Nel Milan subito cambiare la dirigenza." Saronni"L'organico del Milan ha delle lacune enormi."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Barilla:" La Juventus se manda via Tudor deve andare su uno di alto profilo." Oppini:" Questa Juve non meriterebbe la Champions."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Brambati:" Se fossi in Furlani mi manderei via. Il Milan deve ripartire da un uomo di calcio. Tare subito.
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti:Pellegatti:" Il problema è la società. Reijnders destinato a partire." Impallomeni:" Il Milan se cambia la difesa il prossimo anno lotta per il titolo:"
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Signori:" La strada del Bologna è quella della Dea." Bazzani:" Impressionante la consapevolezza del Bologna." De Carolis:" Italiano ha fatto meglio di Motta."
Kickoff di Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Impallomeni:" Nella finale inn campo 4 italiani" Pecci:"Italiano sapeva di avere una base." Cucci:" Mi ha colpito lo strapotere del Bologna."
Intro di Maracanà con Marco Piccari
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Kickoff di Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Impallomeni:" L'Inter lascerà il pallone al Barca, questo è il tema." De Magistris:" Lautaro neanche al 20% rinuncerebbe alla partita." Mussa:" L'Inter ha leggero vantaggio nella fase difensiva." Gentili:"Yamal imprime forza al tiro senza dare slancio alla gamba."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: De Canio:" Quello di Conte non è un miracolo." Tarantino:" Il Napoli può spendere almeno 150milioni per Conte" Buscaglia:" Non un miracolo ma un'impresa quella di Conte."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Afeltra:" Agnelli ha ammesso i contatti. Mentre Marotta informò la federazione." Vaciago:" La punizione a Calha e Inzaghi giusta. Ingiusto quello che è accaduto nel 2017. Disparità nel trattamento mediatico"
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Sella:" Ranieri ha dato equilibrio. Se devo costruire non prendo Allegri." Braglia:"L'uomo giusto per il futuro è Fabregas." Vespa:" Avrei confermato Ranieri. Inter in finale 70%"
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospite:Marco Palma ( osservatore): Lopez ( 04) Spagnolo trequartista seguito dalla Fiorentina. Redmond (06) olandese punta centrale, seguito dal Milan. Carrizo (06) argentino punta centrale, seguito dal Bologna.
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Braglia:" Ai rigore punto su Sommer. Inzaghi nelle partite secca è prevalente." DI Gennaro:" Vedo una Juve con tanta intensità." Capua:" Lautaro non può sostenere nei 90'. La Lazio può battere la Lazio"
Intro di Maracanà con Marco Piccari
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Giuseppe Corrado ( Pres. Pisa):"Ho scelto il PIsa per un atto d'amore. Eravamo convinti di avere una squadra pronta per fare il salto. Inzaghi sorprende nella cura dei particolari. Il nostro riferimento è l'Udinese."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Cagni:" Su Lautaro contro il Barcellona scelta difficile." Orlando:" Se Lautaro chiede di giocare Inzaghi lo mette in campo." Impallomeni:" Forse una scelta Inzaghi lo doveva fare nel corso della stagione"."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Giuliani:" Il Napoli ha provato a giocare nel primo tempo, poi poco." Orlando:" La Roma è la candidata numero 1 alla Champions" Salandin:" Orsolini ieri non salta mai Savona. Fabregas non ha pressioni."
Intro di Maracanà con Marco Piccari
Kickoff di Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Ceccarini:"Nel ritorno la Fiorentina ha bisogno più di testa che di gamba." Bonanni:" Inter con il Verona partita complicata. Gasp lo vedo alla Roma:" Garbo:"Yamal in questo momento è il più forte al mondo." Impallomeni:" Yamal è qualcosa di nuovo, ma Messi è superiore."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Repice:" Yamal stando esterno non potrà mai essere Messi." Garbo:" Inzaghi ha avuto poco dai panchinari. Napoli vantaggio evidente." A.Paganin:"Il Lecce può creare difficoltà al Napoli." Impallomeni:" L'Inter in Champions bene ma ha buttato il campionato."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: De Paola:" Giusta la punizione all'Inter ma la stessa mano non con la Juve." Orlando:"Il campionato 80% sulla strada di Napoli." Braglia:" La condizione fisica ha inciso nell'Inter." Impallomeni:" Un aggravante per l'Inter aver buttato lo scudetto."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Orlando:" Conte sa che a Lecce si decide." De Paola:" La Lazio ha partita difficile. Yamal il bello da vedere." Braglia:" La Juve a Bologna soffrirà. La Roma è 4 domenica sera."
Giro dei Campi della trentacinquesima giornata di Serie A. Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni.
Único clube a não vencer no Brasileirão e firme na lanterna da competição, o Leão tenta romper sequência negativa no Maracanã. O que Pepa pode fazer para quebrar esse ciclo? Neste episódio do GE Sport, Cabral Neto e Daniel Leal debatem a elementos do momento rubro-negro, escalação contra o Fluminense e mais.
Gabriel Girardon, Tomás Hammes e Luka Pumes, da Voz da Torcida, repercutem o triunfo por 1 a 0 contra o Maracanã, pela terceira fase da Copa do Brasil. Com time misto, Colorado sofre para fazer 1 a 0 na modesta equipe cearense em pleno Beira-Rio. Atuação de Valencia irrita a torcida, mas Roger sai em defesa do equatoriano. Aperte o play e ouça!
Intro di Maracanà con Marco Piccari
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Santini:" L'Inter farebbe un errore a non rinnovare Inzaghi." De Magistris:" Bastava il video per determinare il rigore dell'Inter." Radice:" Inzgahi rinnova a meno che non decida lui di interrompere."
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospite: Marco Palma( Osservatore):" Damar (04) trequartista tedesco. Seguito dall'Inter. Karetsas 07 trequartista piede sinistro seguito dalla Juve. Barry 02 centravanti francese, cercato dal Como."
Arnaldo Ribeiro, Luiza Oliveira, Danilo Lavieri, José Trajano e Juca Kfouri analisam a goleada do Flamengo sobre o Corinthians no Maracanã e a volta à liderança do Brasileirão, o Bahia quebrando a invencibilidade do Palmeiras no campeonato em pleno Allianz Parque, o empate do São Paulo com o Ceará, o desabafo de Cássio no Cruzeiro e a queda de Carille no Vasco
Jorge Natan recebe Emanuelle Ribeiro, Fred Gomes e Arthur Muhlenberg para analisar vitória no Maracanã, com o brilho de Pedro, Arrascaeta e De La Cruz
O Bate-Pronto de hoje debaterá a impiedosa goleada do Flamengo por 4 a 0 sobre o Corinthians, ontem à tarde, no Maracanã, pelo Brasileirão. O triunfo recolocou o Mengão na liderança da competição nacional. O programa também repercutirá as principais informações do futebol mundial.
O repórter do ge Gabriel Girardon e o repórter da RBS TV Fenando Becker conversam com o representante colorado do projeto Voz da Torcida, Luka Pumes, sobre a vitória de virada sobre o Juventude pelo Campeonato Brasileiro e projetam a preservação dos titulares no jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil contra o Maracanã, do Ceará
A pesar de que con el empate Brasil va a ser campeón mundial de futbol, en el Maracaná se siente nerviosismo y tensión. Los cariocas, llegan como amplios favoritos: lo presumen sus periódicos, sus cronistas, el gobierno, la afición. Pero algo no anda bien. Uruguay, la víctima, tiene el partido donde quiere y para sorpresa de todos gana el partido. Esta es la historia del Maracanazo, considerada a nivel mundial, la máxima hazaña del futbol en la historia y estás a punto de escucharla como jamás te la han contado.