Podcasts about dom pedro ii

Emperor of Brazil from 7 April 1831 until deposed on 15 November 1889, the last ruler of the Empire of Brazil

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dom pedro ii

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Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira
Pedro II em passeio pela Europa

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Play Episode Listen Later May 27, 2025 3:48


Milton Teixeira conta como, em 25 de maio de 1871, Dom Pedro II viajou à Europa, enquanto a princesa Isabel, como regente, sancionou a Lei do Ventre Livre, marco importante no processo de abolição da escravatura no Brasil.

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra o casamento de Dom Pedro II, que, aos 17 anos, casou-se com Teresa Cristina Maria.

casamento dom pedro ii milton teixeira
A Música do Dia
Em 16 de março de 1843 Dom Pedro II assinou o decreto para a criação de Petrópolis

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Mar 16, 2025


Reportagem
Cia brasileira revisita 'Ilíada' para o teatro em francês, numa 'transcriação' com ajuda da IA em Paris

Reportagem

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 13:10


Uma aventura épica entre a tradução literária, a "transcriação", a música e a performance. O diretor de teatro Octavio Camargo há 20 anos revisita numa imersão total o texto clássico de Homero, a "Ilíada", ao lado da Cia Iliadahomero, baseada em Curitiba. Em Paris, ele conduziu ao lado de artistas brasileiros uma oficina no Centro Cultural Centquatre (104), em um projeto que explorou o teatro e a tradição experimental, usando técnicas de "transcriação" com ajuda da Inteligência Artificial (IA). O conceito de "transcriação", desenvolvido pelo poeta concretista brasileiro Haroldo de Campos, é uma abordagem inovadora no campo da tradução literária, particularmente em relação à poesia. Inspirado por ideias de Ezra Pound e pelo concretismo brasileiro, Haroldo de Campos propôs uma prática tradutória que vai além da simples transferência de conteúdo entre línguas, enfatizando a recriação do texto original em um novo contexto linguístico e cultural. A transcriação não é apenas uma tradução literal ou fiel ao texto original, mas sim uma recriação que mantém o espírito, a força estética e a função poética do original. Campos considera o tradutor Odorico Mendes, que realizou a primeira tradução da "Ilíada" de Homero para o português ainda no século 19, o "pai da transcriação" no Brasil. A "transcriação" é uma "tecnologia de tradução", onde a função poética se torna mais importante em algum lugar do que a mera transcrição literal de uma frase."Estamos aqui a convite de Cláudia Washington, que trabalha no 104, para conduzir um ateliê de tradução experimental inspirado no trabalho de Odorico Mendes", explica Octavio Camargo. Mendes foi o tradutor pioneiro de Homero para a língua portuguesa, com versões completas da "Ilíada" e da "Odisseia". "Odorico realizou grande parte desse trabalho em Paris, onde viveu por 14 anos, entre 1850 e sua morte em 1864. Suas traduções, marcadas por um estilo único e inovador, chegaram às mãos de Dom Pedro II e foram publicadas postumamente, cerca de dez anos depois", conta.Estranhamento"A tradução do Odorico guarda um estranhamento na língua portuguesa que a gente gostaria de preservar. Então, o uso das ferramentas digitais não é apenas transferir a responsabilidade da tradução para a inteligência artificial, não é utilizar a inteligência artificial como uma ferramenta auxiliar, mas preserva todo o sentido do workshop e do encontro, que passa pela pessoa que fala francês, pelo crivo artístico e também pelo histórico existencial do performer", detalha Camargo.A oficina explora a interseção entre a tradução literária e as novas tecnologias. "Nosso objetivo é investigar como ferramentas digitais, como tradutores automáticos, podem ser usadas para traduzir um poeta tão complexo quanto Odorico Mendes. A ideia não é simplesmente transferir a responsabilidade da tradução para a inteligência artificial, mas utilizá-la como um recurso auxiliar, preservando as particularidades do texto original, como suas inversões sintáticas e construções anacolúticas", afirma o diretor."Tradução da tradução"Camargo destaca que o foco da oficina não é produzir uma tradução literal, mas sim criar uma "tradução da tradução" para o francês, buscando manter o estranhamento característico do texto de Odorico. "O trabalho é pensado como um script para performances na língua francesa, conectando a poética de Odorico ao contexto contemporâneo e ao público local", explica."O Odorico faz uma tradução anacolútica de Homero. O anacoluto é uma figura de linguagem onde você inverte a ordem sintática da frase. Normalmente, a frase escrita em prosa tem sujeito, verbo e complemento, nessa ordem. O anacoluto inverte, e às vezes coloca o complemento antes do sujeito, e às vezes antes do verbo. Às vezes chega a omitir o verbo, como é na vida real", explica Octavio Camargo, que além de diretor de teatro é professor de composição no curso de Composição e Regência da UNESPAR - Escola de Música e Belas Artes do Paraná, possui mestrado em estudos literários pela UFPR e é doutorando em filosofia na Universidade Federal do Paraná em parceria com a EHESS, a Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris.Erra quem acredita que a prosa transcreve a oralidade. A prosa "domestica" a fala, coloca-a dentro de um formato destinado à leitura silenciosa, apenas para o leitor, enquanto a lingua oral é cheia de quebras de convenções da gramática.A proposta também inclui uma abordagem cênica, em diálogo com o trabalho da companhia fundada por Octavio no Brasil, que realizou, em 2016, uma performance integral da "Ilíada" na tradução de Odorico. "Foram 24 horas de espetáculo, fruto de 20 anos de pesquisa. Agora, em Paris, estamos lidando com o canto um da 'Odisseia', que aborda a saga de Telêmaco em busca do pai, Ulisses", detalha.A narrativa, escrita provavelmente no século VIII a.C., continua a ressoar nos dias atuais. "Os épicos de Homero foram, na Grécia antiga, uma espécie de política pública de educação, transmitindo valores éticos e culturais. Hoje, eles nos convidam a refletir sobre dois modelos de existência: o de quem permanece e luta pelos seus, como na 'Ilíada', e o de quem parte, sem o peso da saudade, como na 'Odisseia'. Esses dilemas ainda dialogam com nosso tempo", analisa Octavio.Cláudia Washington, artista visual, performer e colaboradora do Centquatre (104), falou sobre a concepção e a realização da oficina de tradução experimental liderada por Octavio Camargo e sua equipe em Paris. "Conheço o trabalho do Octavio e da companhia há muito tempo, e sempre admirei a profundidade e a inovação que eles trazem. Quando surgiu a oportunidade de conectar esse projeto ao Centquatre, um espaço colaborativo de arte contemporânea, achei que seria o ambiente perfeito para acolher a oficina", explicou Cláudia. "O 104 é um lugar marcado pela diversidade de pessoas e pela abertura à experimentação, o que casou perfeitamente com a proposta de explorar a tradução de Odorico Mendes para o francês."Receptividade do público francêsO convite e a parceria com o Centquatre resultaram em três dias de intensas atividades, com a possibilidade de novos desdobramentos no futuro. "A recepção do público francês foi muito positiva. A oficina atraiu um público jovem, mas também experiente, formado por pessoas interessadas em literatura, música e na cultura brasileira. Essa conexão com o Brasil, especialmente por meio de uma tradução que parte de um texto brasileiro para o francês, despertou grande curiosidade", destacou Cláudia.Além disso, a música, um elemento essencial na identidade cultural do Brasil, foi um dos pontos de destaque. "A música brasileira é amada e amplamente reconhecida na França, o que contribuiu para criar um vínculo ainda mais forte entre o público e a proposta do ateliê", concluiu."Escrita viva"Fernando Alves Pinto, ator e integrante da oficina de tradução experimental, reflete sobre a interação entre cena e texto, destacando como essa relação transforma a experiência teatral. "O texto ganha vida na cena. Quando você lê um texto de forma mecânica, como um computador, ele perde significado. Mas o que Odorico Mendes escreveu tem uma pulsação, quase como um fluxo de pensamento não lógico, não aristotélico. É uma escrita viva, que já traz em si a teatralidade", explica.Para ele, o processo de tradução para o francês é uma oportunidade de revisitar e revitalizar a obra. "Ao transpor o texto para outra língua, somos obrigados a reexaminar tudo. Às vezes penso: será que vamos conseguir fazer algo tão bom quanto Odorico? Claro que não, mas é uma delícia tentar. Esse trabalho de renascer o texto na cena, com nossa interpretação e energia, traz uma vitalidade única", conclui.A oficina no Centquatre contou com a participação de artistas de diferentes áreas, como Chiris Gomes (atriz de teatro, performance e canto), Cláudia Washington (artes visuais e performance), Fernando Alves Pinto (ator de teatro e cinema), a violoncelista Kimdee, e Véronique Bourgoin (performer e fotógrafa). "É um trabalho multidisciplinar que busca atualizar Homero e abrir espaço para novas formas de olhar para o épico", concluiu o diretor Octavio Camargo.Depois de Paris, o diretor brasileiro Octavio Camargo segue viagem para Berlim, onde realiza uma exposição de trabalhos da Oficina de Autonomia, ao lado do artista Brandon LaBelle, com obras de áudio e vídeo que apontam para formas de navegar por regimes dominantes de inteligibilidade, gravadas no Brasil Espanha e Alemanha.

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Na coluna desta sexta-feira (29), o professor Milton Teixeira fala sobre a data de nascimento de Dom Pedro II.

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Na coluna deste domingo (17), o professor Milton Teixeira conta a história da morte da princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, ocorrida em 14 de novembro de 1921, em Paris

CBN Vitória - Entrevistas
Como era o ES à época da Proclamação da República? Historiador faz viagem no tempo!

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Nov 15, 2024 22:53


Nesta sexta-feira (15), o Brasil celebra o feriado de Proclamação da República. Desde 1949, o feriado de 15 de novembro é nacional, regulamentado pela Lei Federal 662, do presidente Eurico Gaspar Dutra. À época, data a história, militares do exército retiraram Dom Pedro II do trono, marcando o fim da monarquia no país. No centro do Rio de Janeiro, o marechal Deodoro da Fonseca se juntou a tropas de rebelados e depôs o gabinete do imperador. No dia seguinte, Dom Pedro II partiu com a família em exílio para a Europa. E no Espírito Santo? O que acontecia no território capixaba em 1.889? Em entrevista à CBN Vitória, o comentarista e Doutor em História, Rafael Simões, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!

Manhã com Bach - USP
Manhã com Bach #240: Dom Pedro II ouviu música de Bach em 1886, em Petrópolis

Manhã com Bach - USP

Play Episode Listen Later Oct 14, 2024 57:57


Imperador assistiu a concertos em que foram executadas a “célebre ária” e uma fuga do compositor alemão

Un jour dans le monde
Caroline prend date : 1841 Brésil - Le couronnement de l'empereur Dom Pedro II

Un jour dans le monde

Play Episode Listen Later Jul 18, 2024 5:28


durée : 00:05:28 - Caroline au pays des 27 - par : Caroline Gillet - Voyage dans les couloirs du temps : on raconte ici un événement qui s'est produit le même jour, à une autre époque, dans un autre pays. Aujourd'hui, en 1841 au Brésil, Dom Pedro II accède au trône. Il est très jeune, son père a abdiqué et il deviendra une des figures les plus populaires du pays.

Podcasts FolhaPE
08.07.24 - Entrevista - Escritor lança romance que retrata as imigrações no Brasil

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 41:58


O escritor e consultor Paulo Roberto Cannizzaro concedeu entrevista ao âncora da Rádio Folha 96,7 FM, Jota Batista, sobre o seu novo romance “Ainda há tempo contemplando o sol”, sobre a temática da imigração no Brasil e no Mundo. Cannizzaro traz na essência do novo romance, já lançado em Portugal, essa diversidade resultado da contribuição de vários povos na formação da identidade brasileira, como os colonizadores portugueses e os franceses, holandeses, italianos, japoneses, alemães e os negros vindos da África como escravos. Ele lembrou que o Brasil é um dos países mais miscigenados do mundo, desde a colonização pelos portugueses, e declarou que somos o povo que mais recebe bem os imigrantes. Passando pela história na colonização do Brasil, o escritor lembrou do papel do “grande estadista”, Dom João VI, e depois de Dom Pedro II, que segundo ele não é conhecido profundamente pelos brasileiros. A entrevista completa você pode acompanhar na plataforma de áudio de sua preferência, pelo Podcasts Folha de Pernambuco, no Podcast “Entrevistas”.

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Na coluna desta semana do Passeio pela História, o colunista falou sobre o dia 30 de maio de 1833 Dom Pedro II se casa com Dona Tereza Cristina

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Na coluna do Rio, um passeio pela história, o colunista Milton Teixeira fala sobre o dia 25 de maio de 1871, que Dom Pedro II embracou para sua primeira viagem à Europa, deixando como regente a princesa Isabel.

europa rio dom pedro ii milton teixeira
Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Na coluna desta sexta-feira (24), o professor Milton Teixeira fala sobre o casamento de Dom Pedro II.

casamento dom pedro ii milton teixeira
Rádio Senado Entrevista
Senado teve papel mais atuante a partir do reinado de dom Pedro II, diz historiador

Rádio Senado Entrevista

Play Episode Listen Later Mar 11, 2024 8:31


O Senado teve um papel mais atuante na aprovação de leis no Império a partir de 1840, quando dom Pedro II assumiu o trono. Foi o que afirmou o historiador Rodrigo Trespach em entrevista nesta segunda-feira (11). Segundo ele, no reinado de dom Pedro I leis chegaram a ser aprovadas sem o conhecimento dos parlamentares, como a primeira lei de imigração, de 1824. Trespach também falou sobre a atuação do Senado na aprovação de leis que culminaram na abolição da escravidão em 1888. A entrevista, ao jornalista Adriano Faria, faz referência às comemorações dos 200 anos do Senado.

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira
Princesa Isabel Governando o Brasil

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Play Episode Listen Later Feb 17, 2024 2:45


Na coluna deste sábado, o professor Milton Teixeira fala sobre o dia 12 de Fevereiro de 1888 era terça-feira de Carnaval, o imperador Dom Pedro II estava na Europa se tratando de uma doença e quem governava o país era Princesa Isabel.

História em Meia Hora
Monarquia Brasileira

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Jan 24, 2024 35:40


Além do Adriano Imperador, que fez sucesso na Itália, você sabe quais foram os outros imperadores do Brasil? Por mais de 60 anos, Dom Pedro I e Dom Pedro II foram os responsáveis por gerir a nossa nação, em um período definido por importantes marcos na história do Brasil.  Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Monarquia Brasileira. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora  - Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com   Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) - REFERÊNCIAS USADAS: - CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 27ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2021.   - CARVALHO, José Murilo de. D. Pedro II. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007   - COSTA, Emilia Viotti da. Da Monarquia à República. 9ª ed. São Paulo: Editora Unesp, 2010.    - GUIMARÃES, Lucia Maria Paschoal. Ação, reação e transação: a pena de aluguel e a historiografia. IN: CARVALHO, José Murilo de. Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.    - MAGALHÃES JÚNIOR, Raimundo. Três panfletários do segundo reinado. Academia Brasileira de Letras, 2009.    -RIBEIRO, Filipe Nicoletti. Império das incertezas: política e partidos nas décadas finais da monarquia brasileira (1868-1889). 2015. Dissertação (Mestrado em História Social) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, University of São Paulo, São Paulo, 2015.   - SABA, Roberto N.P.F. As”eleições do cacete” e o problema da manipulação eleitoral no Brasil monárquico. Almanack. Guarulhos, n.02, p.126-145, 2º semestre de 2011.   - SAES, Décio. Monarquia e Capitalismo. Revista de Sociologia e Política. Nº1, 1993.   - SECRETO, Maria Verônica. (Des)medidos: a revolta dos quebra-quilos (1874-1876). Rio de Janeiro: FAPERJ, 2011.   - VASCONCELLOS, Zacarias de Góes e. Da natureza e limites do poder moderador. 2ª ed. Rio Grande do Sul: Clube Rebouças, 2022.  

The Unknown Soldiers Podcast
Not-so-Short Round: The Tragedy of Dom Pedro II and the Brazilian Empire

The Unknown Soldiers Podcast

Play Episode Listen Later Jan 22, 2024 66:05


Pedro II, the second and last ruler of the Brazilian Empire, was an oddity in the 19th Century: a monarch who actually did a half-decent job and worked in the best interests of his people. So of course, he was overthrown in a military coup. Let's dive into the life, legacy and tragedy of Dom Pedro the Magnanimous, one of the most fascinating men of the modern age.Sources: https://www.unknownsoldierspodcast.com/post/unknown-soldiers-podcast-episodes-47-51-the-paraguayan-war-series-sourcesSocial Media: https://www.facebook.com/unknownsoldierspodcast https://twitter.com/unksoldierspod

Notícias MP
MPAC prestigia formatura de estudantes do Colégio Militar Estadual Dom Pedro II

Notícias MP

Play Episode Listen Later Dec 28, 2023 1:06


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), representado pela procuradora-geral adjunta para Assuntos Administrativos e Institucionais, Rita de Cássia Nogueira, participou nesta quarta-feira, 27, da solenidade de formatura de alunos do Colégio Militar Estadual Dom Pedro II, instituição administrada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC).

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira fala sobre o dia 5 de dezembro de 1891,dia em que morria aos 66 anos, em Paris a figura de Dom Pedro II.

morte dom pedro ii milton teixeira
Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Na coluna desta segunda-feira (27), o professor Milton Teixeira fala sobre o dia 2 de dezembro de 1825, os sinos das igrejas do Rio de Janeiro tocavam até não poder mais. Nascia, nesse dia, Dom Pedro II. Ele tinha 16 nomes

NerdCast
NerdCast 909 - Board Games: por onde começar?

NerdCast

Play Episode Listen Later Nov 24, 2023 126:00


NerdCast offline? Sim, Nerds! Neste programa vamos falar do universo de jogos de tabuleiro, quais são os nossos favoritos e as novidades que estão surgindo por aí no mundo dos board games. PARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine ALURA Aproveite a Black Friday Alura com 30% de desconto  PELANDO Confira os melhores preços no Pelando  MAGALU Black das Blacks é no Magalu CCXP 2023 Garanta seu ingresso para Comic Con 2023 Mencionado no Programa https://www.instagram.com/diversaooffline https://diversaooffline.com.br/ https://www.instagram.com/dequemeavez https://www.jogozuera.com.br/ Pedidos de doação Pedido de doação para Ataisi de Oliveira Silva, doações pelo Grupo H.Hemo. Avenida Leitão da Silva 1.089 Gurigica Vitória/ES. Pedir para doar em nome da paciente Pedido de doação para Rafael da Silva Kodaira, doações pelo Banco de Sangue de São Paulo (Rua Tomás Carvalhal, 711 - Paraíso) ou de Santo André (Av. Dom Pedro II, 877, Jardim Santo André) Pedido de doação para Fissato Nakamura (4095336), no Sírio Libanês Amb IV, doações na Hemoclínica no Centro Médico de Brasília, na 716 sul Pedido de doação para Filippo Lenz Ermel, no Hospital da Criança Santo Antônio, doações pela Santa Casa da Misericórdia de Porto Alegre (Av. Independência, 75 - Centro Histórico, Porto Alegre/RS) Pedido de doação para Alexandre Matache (10452099), no Hospital Copa D'Or, doações pelo Banco de Sangue Serum Unidade Centro (Av. Mal. Floriano, 99 - Centro, Rio de Janeiro/RJ) ou Banco de Sangue Serum Unidade Barra (Av. Ayrton Senna, 2.150 no Casa Shopping | Bloco P – Pavilhão 1 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ) CLIQUE CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA

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Sem Freio
239 – HISTÓRIA - O Fim do Império brasileiro e o Golpe da Velha República do Brasil - Tyrfang Hollydragon – História Sem Freio

Sem Freio

Play Episode Listen Later Sep 23, 2023 109:46


A Verdadeira História da decadência e fim do Império brasileiro e o Golpe da Velha República do Brasil, com a Política do café com leite é o tema do episódio de nossa série sobre história no podcast Sem Freio, com o professor Tyrfang Hollydragon. Bem-vindo a uma viagem fascinante pela história do Brasil! Neste vídeo, vamos explorar a Primeira República Brasileira, um período rico e complexo que se estendeu de 1889 a 1930. Conhecido como a "República Velha" ou "República das Oligarquias", esse capítulo crucial na história do país moldou profundamente a política, a sociedade e a cultura brasileira. A jornada começa em 15 de novembro de 1889, quando a República foi proclamada, marcando o fim do Império e o início de uma nova era. Durante esse período, o Brasil foi renomeado como "Estados Unidos do Brasil", conforme estipulado na Constituição de 1891, que também foi promulgada nesse mesmo período. Nossa narrativa abordará como o poder político nas mãos das oligarquias rurais e urbanas, os famosos "Barões" e "Coronéis", influenciou fortemente a política nacional. Descubra como essas elites dominaram o cenário político e como o voto era restrito, moldando uma democracia de fachada. Além disso, mergulharemos nas mudanças sociais, econômicas e culturais que ocorreram durante a República Velha. A urbanização, a industrialização e os movimentos sociais desempenharam papéis significativos nesse período de transformação. Embarque conosco em uma aventura histórica sem igual. Este é o Sem Freio História SEJA MEMBRO DO CANAL E RECEBA BENEFÍCIOS ► https://www.youtube.com/channel/UCpVW4P0TGhGUMPUgH4y1fXw/join INSCREVA-SE NO CANAL ► https://www.youtube.com/user/dimitrikozma?sub_confirmation=1 PARTICIPANTES DESSE EPISÓDIO: Dimitri Kozma, Tyrfang Hollydragon CONTEÚDO DESTE EPISÓDIO: 00:00 – Intro 03:00 – Antes de Dom Pedro II 10:00 – Revoltas 14:00 – Islamismo no Brasil 18:00 – Mais revoltas no Brasil 20:00 – Império de Dom Pedro II 25:00 – Enfraquecimento do império brasileiro 28:00 – Início do Golpe da República 32:00 – Escravidão 39:00 – Golpe da República foi uma dor de corno * 45:00 – Começo da República Velha no Brasil 52:00 – Eleições fraudadas 55:00 – Revoltas e Guerras no Brasil 59:00 – Primeiro governo civil: Prudente de Moraes 01:03:00 – Coronéis dominando o Brasil 01:06:00 – Canudos * 01:11:00 – Revolta da chibata * 01:15:00 – Revolta da vacina * 01:21:00 – Primeira Greve 1917 01:24:00 – Guerras civis e fim da república velha brasileira 01:30:00 – Era Vargas 01:32:00 – Resumo da Velha República 01:36:00 – Morte de de Dom Pedro II e Princesa Isabel 01:39:00 – Casamento homoafetivo 01:44:30 – Comentários finais LINKS COMENTADOS: Podcast três vezes mais – https://www.youtube.com/@3xmais LIVRO Bruxaria Urbana - https://editoraalfabeto.com.br/loja/wicca/bruxaria-urbana/ @ordodraconisbelli

blumencast
A VISITA DE CONDE D'EU (CONSORTE DA PRINCESA ISABEL) À BLUMENAU - JURO QUE É VERDADE #025

blumencast

Play Episode Listen Later Aug 24, 2023 7:51


Blumenau tinha uma relação muito próxima com a família imperial. Não só Dr. Blumenau trocou diversas cartas com Dom Pedro II, como Padre Jacobs também gozava de muito prestígio com a monarquia e outros nobres nacionais do século IXX. E é de um ilustre visitante da família real que eu vou contar o Juro que é Verdade de hoje. Quadro "Eu Juro que é Verdade" todas as terças e quintas às 7:50 no final do Jornal da Mix, na Mix Blumenau! Sintoniza aí: 106,3 FM Siga o Blumencast: https://www.instagram.com/blumencast/?hl=pt-br

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira
Petrópolis e a relação com Dom Pedro II - Um Passeio Pela História com Milton Teixeira (28_04_2023)

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Play Episode Listen Later Apr 28, 2023 15:20


Na coluna desta sexta-feira (28), o professor Milton Teixeira fala sobre a história da cidade de Petrópolis e a relação com Dom Pedro II.

A Música do Dia
Há 180 anos, em 16 de março de 1843, Dom Pedro II assinou o decreto para a criação de Petrópolis

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Mar 16, 2023


radinho de pilha
o invencível… peixe dourado! histórias deliciosas do Dom Pedro II, nós aceleramos a Terra???

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Mar 15, 2023 57:10


(ilustração criada via midjourney v4) minha conversa hoje com o Par & Ponto:https://www.youtube.com/@pareponto Brazil: The Last Emperor https://pca.st/wiz4jjxk Raízes do Brasil – Sérgio Buarque de Holanda https://a.co/d/2A2Plx5 The World's Most Accurate Clock https://www.labroots.com/trending/chemistry-and-physics/21278/world-s-accurate-clock-2 Carolingian minuscule https://en.wikipedia.org/wiki/Carolingian_minuscule Earth Just Dodged One Of The Fastest Coronal Mass Ejections Ever https://www.iflscience.com/the-earth-just-dodged-one-of-the-fastest-coronal-mass-ejections-ever-67962 First Footage of Giant London-Sized Iceberg Reveals ... Read more

O Antagonista
CD Talks #12: Carlos Nobre

O Antagonista

Play Episode Listen Later Feb 13, 2023 70:12


Claudio Dantas Talks abre 2ª temporada com Carlos Nobre Primeiro cientista brasileiro na prestigiada Royal Society fala sobre o plano de criar o 'MIT da Amazônia' e alerta para as mudanças climáticas O cientista Carlos Nobre partilha algo único com o imperador Dom Pedro II: eles são os dois membros brasileiros da Royal Society, a mais antiga instituição dedicada à ciência do mundo. O imperador só entrou para o grupo criado em Londres em 1660, contudo, na cota da realeza. Nobre é modesto. Atribui sua honraria, concedida em 2022, à preocupação mundial com a Amazônia, que aumentou durante o governo de Jair Bolsonaro. Ele abre, neste fim de semana, a segunda temporada do podcast CD Talks, que vai ao ar em novo horário: domingo, às 20h. Na conversa com Claudio Dantas, o cientista detalha seu plano de criar um MIT da Amazônia, uma instituição para promover conhecimento em todos os países que partilham a floresta, comenta a necessidade de conter o crime na região e alerta para a necessidade de conter o aquecimento global: ”No ritmo atual, a temperatura pode aumentar quatro graus até 2100. Será um planeta quase que inabitável". Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Notícias MP
Colégios Militares do Acre não podem invadir vida privada nem atentar contra liberdades de alunos, diz MP

Notícias MP

Play Episode Listen Later Feb 1, 2023 1:26


O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Acre (MPAC) enviaram recomendação conjunta ao Governador do Acre e ao Comandante da Polícia Militar do Acre com uma série de medidas para cessar a imposição de padrões estéticos e de comportamentos aos alunos dos colégios militares estaduais de ensino fundamental e médio “Dom Pedro II” e “Tiradentes”, da rede pública estadual de ensino.

Notícias MP
Membro do MPAC recebe homenagem do Corpo de Bombeiros do Acre

Notícias MP

Play Episode Listen Later Nov 11, 2022 1:02


Nesta quinta-feira, 10, em evento realizado no comando-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre (CBMAC), o promotor de Justiça da Promotoria Especializada de Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Baixo Acre, Luis Henrique Rolim, recebeu a medalha da Ordem do Mérito Dom Pedro II, maior honraria concedida pelo CBMAC.

NerdVerso
#116 A CASA DO DRAGÃO EP. 4 - E Pega Fogo o Cabaré!!!!

NerdVerso

Play Episode Listen Later Sep 13, 2022 42:31


Saem os Dragões e as Batalhas e entram os Bordéis e as conversas pelos quartos! E isso não torna o episódio ruim!! Temos a essencia da trama politica e mais sementes plantadas para o que virá a ser a Dança dos Dragões! Então além da nossa análise afiada e das referências que já estão acostumados, trazemos curiosidades e relações com a história real como por exemplo Dom Pedro II e Tutancâmon. O que eles tem a ver com os Targaryens? Nesse podcast vamos te explicar TUDO ISSO! Instagram: www.instagram.com/nerdversocast Youtube: https://www.youtube.com/channel/UClbosQCJl__9MHezzxQGnHg Email: nerdversocast@gmail.com 00:00 Análise Geral da série 02:40 Procurando um marido pra Rhaenyra e a conexão com Dom Pedro II 05:40 Daemon é impulsivo ou estrategista ? 12:00 O bordel e todas as diferenças e semelhanças com os rumores que encontramos nos livros! 23:30 Rhaenyra dissimulada? 29:00 Adaga e as referências! 32:25 O chá da Lua e o que esperar do Ep. 5 40:30 Abraços Nerdverso --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/nerdverso/message

Reportagem
Tratado de Amizade, Navegação e Comércio sela aproximação entre Brasil independente e França em 1826

Reportagem

Play Episode Listen Later Sep 10, 2022 10:15


O reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal, em agosto de 1825, abriu caminho para que outras nações da Europa realizassem o mesmo gesto político. Após a Inglaterra, que mediou o tratado entre o Rio de Janeiro e Lisboa, a França foi o segundo país europeu a reconhecer a soberania da ex-colônia portuguesa. O reconhecimento francês foi declarado em outubro de 1825, mas só foi oficializado em janeiro de 1826 com a assinatura do Tratado de Amizade, Navegação e Comércio entre Dom Pedro I, imperador do Brasil, e Carlos X, rei da França, assinado no Rio de Janeiro em 8 de janeiro de 1826, e ratificado pelo Brasil em 6 de junho e pela França em 19 de março do dito ano: “Em nome da Santíssima e indivisível Trindade, sua majestade o imperador do Brasil e sua majestade El-rei de França e de Navarra, querendo estabelecer e consolidar as relações políticas entre as duas coroas, e as de navegação e comércio entre o Brasil e a França, julgaram por conveniente fazer o presente Tratado de Amizade, Navegação e Comércio, em benefício comum dos seus respectivos súditos e em vantagem recíproca de ambas as nações. "Por este ato, sua majestade El-rei de França e de Navarra, no seu nome e de seus herdeiros e sucessores, reconhece a independência do império do Brasil e a dignidade imperial na pessoa do Imperador D. Pedro I e de seus legítimos herdeiros e sucessores (...)”, reconhece a introdução do tratado. “Demora clássica” A França demorou mais de três anos para reconhecer o novo país, enquanto a Argentina levou cerca de onze meses e os Estados Unidos cerca de 20 meses. Na opinião do historiador Laurent Vidal essa demora do reconhecimento da independência do Brasil pela França e por outras potências europeias “é uma demora clássica” no contexto da época. “Essencialmente, a Europa estava olhando para a posição de Portugal e Portugal só foi reconhecer em agosto de 1825. Só depois do reconhecimento dessa independência por parte de Portugal é que os outros países europeus vão começar a se posicionar. Um segundo elemento que explica essa demora é que a situação política francesa é a da restauração com Carlos X. E ele não queria muito a independência de uma ex-colônia, queria mais a volta da colonização do Brasil”, contextualiza o historiador francês. Aspecto econômico Além do aspecto político, há o aspecto econômico. A invasão de Lisboa por tropas de Napoleão em 1807 obrigou Dom João e a corte portuguesa a irem para o Brasil, sua colônia mais rica. França e Portugal entraram em guerra, inclusive com a ocupação da Guiana Francesa por tropas portuguesas. A França ficou de fora da Abertura dos Portos às Nações Amigas assinada em 1808, que beneficiou principalmente a Inglaterra. A queda de Napoleão e o Congresso de Viena, em 1815, trouxeram a paz e possibilitaram o início da aproximação entre França e Portugal. Paris quis aproveitar as negociações para o reconhecimento do Brasil independente para obter as mesmas vantagens e tarifas alfandegárias que os ingleses, mas apesar do tratado de 1826 as relações comerciais só se firmaram quase 20 anos depois, após a realização de um casamento real que uniu as famílias Bragança e Orléans  “O tratado comercial de 1826 melhorou a situação, mas a França demora para investir, notadamente porque está com uma boa parte da economia voltada para novas políticas coloniais em relação à África. Essa aproximação da França com o Brasil só vai ser firmada definitivamente com o casamento, em 1843, do filho do rei Luís Felipe, o príncipe de Joinville, com a irmã do Dom Pedro II, Dona Francisca. O final dos anos 20 e os anos 30 são momentos de tensão, mas a partir desse casamento a gente passa a um outro momento”, lembra o historiador francês.  Mas essa aproximação e influência francesa no Brasil começaram muito antes desse casamento ou do reconhecimento da ex-colônia portuguesa como nação soberana pela França. Muitos franceses tiveram participação na construção do Brasil independente pós 7 de setembro de 1822. Um desses personagens foi Pierre Labatut, ex-general de Napoleão, que emigrou para o Brasil, e ajudou a pacificar províncias contrárias a independência brasileira. “É uma história complexa a história da França e do Brasil nesses anos que seguem a Independência. Esse general francês vai ser recrutado por Dom Pedro I para coordenar e liderar as tropas que vão defender a Independência. Ele vai até o Nordeste para lutar contra as tropas portuguesas que tentavam organizar uma contra revolução. Essa luta pela independência vai ser um pouco difícil, mas o general Labatut vai conter as tentativas contra a revolução”, conta Laurent Vidal. Influência francesa no campo cultural A influência e presença francesa no campo cultural também foram importantes. Desde 1816, artistas da Missão Francesa desembarcam no Rio de Janeiro para fundar a Academia de Belas Artes do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Um dos integrantes da missão, o pintor Jean-Baptiste Debret, foi o responsável por criar a iconografia do novo país independente e por organizar a encenação do 7 de setembro. Foi Debret quem pintou o quadro da “A Coroação de Dom Pedro I” e foi ele quem desenhou a bandeira do Brasil Império “A transformação da bandeira do Brasil foi um processo lento. O losango amarelo no retângulo verde da bandeira do Império era a forma do escudo do D. João VI. Tem outros elementos, os ramos de tabaco e café que sustentam a esfera. É uma reciclagem permanente das formas com interpretações distintas. O Debret não inventou completamente, foi uma recolocação dos elementos tradicionais para criar essa bandeira”, descreve o sociólogo francês Jacques Lenhardt, organizador da reedição do livro “Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil”, de Jean-Baptiste Debret. A bandeira do Brasil Império foi utilizada de 1822 até a Proclamação da República em 1889, quando foi substituída pelo símbolo atual, que recupera vários elementos desenhados pelo francês Debret. A influência francesa e a relação bilateral, tanto comercial quanto cultural, cientifica e universitária, continuaram nos anos seguintes e apesar de divergências recentes, a França continua sendo um dos principais parceiros do Brasil.

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira
Elizabeth II, Dom Pedro II e Brasil

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Play Episode Listen Later Sep 9, 2022 12:09


Na coluna desta sexta-feira (9), o professor Milton Teixeira fala sobre a Rainha Elizabeth II, que morreu nesta quinta-feira (8) e sua relação com o Brasil. Além disso, o historiador faz um convite especial. Confira!

Gilson Aguiar
Elizabeth II deixou o Século XX para trás

Gilson Aguiar

Play Episode Listen Later Sep 9, 2022 2:32


Elizabeth II governou por 72 anos. Uma longa jornada de uma chefe de Estado que superou o Século XX. Um século de turbulências, marcado por duas guerras, uma corrida nuclear, Guerra Fria, queda do muro de Berlim, consciência ambiental, processos migratórios e profundas mudanças de comportamento. A rainha inglesa assistiu o seu país vencer uma guerra mundial, perder a hegemonia como potência líder planetária para sua ex-colônia, os Estados Unidos da América. Porém, a Inglaterra de Elizabeth II é um reino que soube permanecer na adversidade. “A ilha” era também um império e ainda é sede do Reino Unido, do qual fazem parte Austrália, Canadá e Jamaica. A rainha morre, mas o reino permanece. O monarca inglês não governa, mas é um símbolo de estabilidade. Uma demonstração de continuidade institucional, de respeito a regra e de saber mudá-las no tempo certo sem destruir as instituições que as sustentam. Você pode pensar que deveríamos ser mais ingleses, mas nós não somos a Inglaterra. Se quer fomos uma colônia inglesa, e mesmo se fôssemos, não sei até onde isto mudaria o nosso destino. Somos uma nação imensa e extensa, forjada na colonização lusitana e com aspectos bem distintos dos britânicos. Mesmo quando fundamentos o Estado Nacional, em 1822, através de uma monarquia, o nosso regime passou longe da história e da estabilidade inglesa. Nossa monarquia não durou, mesmo o último imperador, Dom Pedro II, ser mais republicano e liberal que muitos políticos que se diziam partidários da república de seu tempo. A Inglaterra mantém uma monarquia por séculos e faz dela um símbolo de sua identidade. O rei é a garantia simbólica de convergência das divergências, da necessidade de um acordo entorno da manutenção da unidade e respeito as instituições. Por isso, um conservador e um liberal inglês está distante do que temos em nosso território dos que se de finem por estas posturas. John Locke, o pai do liberalismo político, defendeu e atou pela redução do poder da monarquia, pela obediência a vontade do povo, pelo respeito as instituições e considerava o parlamento a expressão máxima da representatividade. Contudo e jamais, o pensador inglês, defendeu a extinção da monarquia. A considerava fundamental para a estabilidade política inglesa. Logo, o longo reinado da rainha atravessou o Século XX e soube superá-lo. Mesmo conservadora, a monarca viveu mudanças profundas no contexto mundial e em seu contexto doméstico. Ela soube superar suas crenças e dogmas que não correspondiam mais a necessidade de seu tempo. Diferentes de líderes que desejam se perpetuar no poder, Elizabeth II representou por muito tempo sua nação, sua permanência é de causar inveja aos que amam a eternidade do cargo, mas nunca tiveram competência para tê-la. Enquanto a rainha que faleceu ontem brilhou como imagem pública ao longo de mais de 70 anos, muitos ainda estão presos ao passado e clamam por tradições que não são capazes de exercer em sua vida prática e tem uma história contraditória e marcada por atos autoritários, obscuros e incertos. Não sou monarquista e considero que o Brasil não combina com o regime monárquico, por mais que talvez ele fosse um ambiente de mais estabilidade do que a república que vivemos. Porém, os ingleses e sua monarquia parlamentar nos dão uma lição, preservar as instituições e garantir a aplicação da lei é a maneira de garantir a liberdade. Mudar é uma necessidade e superar o Século XX com seus regimes autoritários e guerras uma lição, que muitos insistem em não aprender.

Reportagem
Ao reconhecer rapidamente a independência do Brasil, EUA queriam afastar europeus e "liderar" região

Reportagem

Play Episode Listen Later Sep 7, 2022 8:18


O rápido reconhecimento da independência do Brasil foi motivada pela Doutrina Monroe, diretriz de política externa criada pelo ex-presidente James Monroe, 1817-1825, que defendia “a América é para os americanos”. A doutrina tinha como estratégia fortalecer os laços dos Estados Unidos e os novos países americanos que, assim como Brasil, estavam se tornando independentes. O objetivo era afastar qualquer influência dos colonizadores europeus, visando conquistar aliados e benefícios econômicos. Oficialmente, os Estados Unidos foram a primeira nação a reconhecer a independência do Brasil. O reconhecimento foi em maio de 1824, quando o então presidente norte-americano James Monroe recebeu José Silvestre Rebello, o primeiro brasileiro a ser nomeado chanceler do Brasil nos Estados Unidos.  Entretanto, o interesse dos vizinhos da América do Norte no país já aparecia antes, ainda nos tempos de colônia portuguesa. Em 1815, os Estados Unidos abriram o primeiro consulado estrangeiro em território brasileiro, no Brasil Colônia, em Recife, Pernambuco. “Com as boas relações e reconhecimento das independências, os Estados Unidos podiam obter benefícios econômicos, e acordos comerciais que favorecem mais a eles que os europeus", explica o historiador brasileiro Lucas Martins, especialista nas relações entre Estados Unidos e América Latina. "Além disso, a doutrina se baseava no imaginário americano filosófico que imprimia a questão do destino manifesto como se eles fossem responsáveis por conduzir as Américas a partir da independência de cada um deles”, destaca o historiador, que vive nos Estados Unidos e cursa doutorado na Temple University, na Filadélfia.  Visita de Dom Pedro II Além do próprio reconhecimento da independência brasileira, com o tempo as relações entre os dois países foram se solidificando entre acordos comerciais e de cooperação mútua. Um evento importante foi a celebração do centenário da independência dos Estados Unidos em 1876. Na época, o convidado de honra foi o imperador Dom Pedro II, que foi até a Filadélfia em uma viagem oficial, a primeira visita de um chefe da nação brasileira aos Estados Unidos. A celebração aconteceu menos de 15 anos depois do fim da guerra civil norte-americana separatista entre o norte e sul. Nesse mesmo período, Dom Pedro II já tinha demostrado interesse em desenvolver, por exemplo, o cultivo do algodão no Brasil, e foi com o vizinho do hemisfério norte que o imperador encontrou o apoio necessário. “Os Estados Unidos, principalmente na região sul, tinham uma tradição muito forte na produção do algodão e do tabaco. E uma vez que Dom Pedro II tinha interesse em desenvolver essa economia no Brasil, ele convida alguns americanos para virem ao Brasil e se estabelecerem no país para desenvolver essa cultura do algodão”, explica Martins. “Por isso que hoje você vê em regiões de Santa Barbara do Oeste e Americana, no interior de São Paulo, descendentes dessa leva de imigrantes produtores de algodão”, ressalta o historiador.  Brasil-EUA e as guerras mundiais Já na primeira metade do século 20, o Brasil aproximou-se também em questões militares aos Estados Unidos e seus aliados na primeira e Segunda Guerra Mundial. Em 1942 Getúlio Vargas decidiu entrar em acordo com o presidente americano Franklin D. Roosevelt sobre a participação brasileira na batalha contra o regime nazista e enviou mais de 25 mil soldados à Europa. A relação Vargas-Roosevelt é um ponto importante da história de aproximação entre os dois países. O presidente norte-americano visitou o Brasil três vezes em 1936 e em 1943. Em um trecho do discurso gravado durante sua visita ao Rio de Janeiro em novembro de 1936, Roosevelt defendeu que a relação entre os dois países fosse ainda mais estreitada, do ponto de vista econômico, intelectual e cultural. Neste trecho da gravação do discurso no Congresso brasileiro, conservada pelo acervo da biblioteca de Roosevelt, o norte-americano declarou: “Nenhuma nação pode viver inteiramente somente por si mesma. Cada um de nós aprendeu sobre as glórias da independência. E vamos permitir também que aprendamos sobre as glórias da interdependência”.

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

No dia 23 de julho, a Câmara dos Deputados declarava a maioridade de Pedro II, que a partir dali caminharia para se tornar o último imperador do Brasil - e Milton Teixeira relembra essa história.

Colunistas Eldorado Estadão
Moura Brasil: PEC Kamikaze, CPI do MEC e eleições

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 4, 2022 13:15


Na edição desta segunda, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta seu artigo no Estadão, "Dom Pedro II contra Bolsonaro e a falsa oposição", e os próximos passos da PEC kamikaze e da CPI do MEC no Legislativo. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Mundo Freak
Cidades Perdidas Brasileiras: A verdade que não querem que você saiba!!! | MFC 408

Mundo Freak

Play Episode Listen Later Jun 24, 2022 90:44


Quando falamos do século XIX, urgia-se uma necessidade de identificação nacional, e valorização da identidade e individualidade brasileira. Por conta disso, os holofotes foram centralizados no manuscrito 512, que ganhou cada vez mais destaque ao longo dos anos, tanto por parte de desbravadores, como acadêmicos, religiosos e claro, do próprio imperador Dom Pedro II.  O documento traz o relato dos bandeirantes quando se depararam, em suas explorações em busca de prata, ouro ou indígenas para escravizar, com as ruínas de uma cidade perdida. É sugestionado que ali vivia uma civilização que foi arruinada em meio à selva brasileira e que possuía indícios de desenvolvimento social e cultural, além de algumas riquezas, estas já não tão claras quais eram. O acesso ao relato original é extremamente restrito atualmente, embora uma versão digitalizada dele tenha sido disponibilizada recentemente com a atualização digital da Biblioteca Nacional.  Com o surgimento da lenda de Ratanabá, podemos dizer que são vastas as histórias de cidades perdidas em nosso território. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Marcos Keller e Gabi Larocca falarão sobre a cidade perdida do manuscrito 512, Ratanabá e tantas outras cidades misteriosas. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Mundo Freak Confidencial
Cidades Perdidas Brasileiras: A verdade que não querem que você saiba!!! | MFC 408

Mundo Freak Confidencial

Play Episode Listen Later Jun 24, 2022 90:44


Quando falamos do século XIX, urgia-se uma necessidade de identificação nacional, e valorização da identidade e individualidade brasileira. Por conta disso, os holofotes foram centralizados no manuscrito 512, que ganhou cada vez mais destaque ao longo dos anos, tanto por parte de desbravadores, como acadêmicos, religiosos e claro, do próprio imperador Dom Pedro II.  O documento traz o relato dos bandeirantes quando se depararam, em suas explorações em busca de prata, ouro ou indígenas para escravizar, com as ruínas de uma cidade perdida. É sugestionado que ali vivia uma civilização que foi arruinada em meio à selva brasileira e que possuía indícios de desenvolvimento social e cultural, além de algumas riquezas, estas já não tão claras quais eram. O acesso ao relato original é extremamente restrito atualmente, embora uma versão digitalizada dele tenha sido disponibilizada recentemente com a atualização digital da Biblioteca Nacional.  Com o surgimento da lenda de Ratanabá, podemos dizer que são vastas as histórias de cidades perdidas em nosso território. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Marcos Keller e Gabi Larocca falarão sobre a cidade perdida do manuscrito 512, Ratanabá e tantas outras cidades misteriosas. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

No episódio de hoje, Milton Teixeira fala sobre a história de Dom Pedro II e sua passagem pelo Brasil.

brasil dom pedro ii milton teixeira
Rádio BandNews BH
A Pá De Prata De Dom Pedro II - Empreendedores, com Fernando Dolabela 24/05/22

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later May 24, 2022 2:07


Fernando Dolabela comenta sobre o paralelo entre vida pessoal e profissional.

Podcast RioBravo
Podcast 698 – Carlos Nobre: “A ciência mundial está muito preocupada com o destino da Amazônia”

Podcast RioBravo

Play Episode Listen Later May 20, 2022 24:51


A academia científica da Royal Society elegeu o cientista climático Carlos Nobre, um dos principais pesquisadores que estudam a floresta amazônica, como seu primeiro membro brasileiro desde que o imperador Dom Pedro II se juntou ao grupo no século 19. Em entrevista ao nosso Podcast, além de falar sobre o significado dessa nomeação, Carlos Nobre apresenta em detalhes as causas e as consequências das mudanças climáticas, alerta para o ponto de não-retorno em relação ao desmatamento da Amazônia e critica a desconexão entre a vontade popular de preservar a floresta e as políticas econômicas para aquela região.

Braga Crônicas
O santuário do caraça e o lobo-guará (Crônica n°87)

Braga Crônicas

Play Episode Listen Later Apr 4, 2022 8:42


O santuário do caraça e o lobo-guará (Crônica n°87) . Em fevereiro de 2020 eu e minha família visitamos o Santuário do Caraça na serra do Espinhaço em Catas Altas Minas Gerais. E esse é um lugar pouco conhecido, talvez sua importância histórica tenha sido ofuscada do conhecimento geral pelas numerosas cidades históricas de Minas Gerais, no entanto, é um lugar habitado desde o meio do século XVIII e onde se instalou um mosteiro e um colégio interno onde estudaram dois presidentes do Brasil. Na época dos Pedros o lugar tinha tanta relevância que recebeu visita tanto de Dom Pedro I, quanto Dom Pedro II. O lugar exala história. Hoje o Santuário do Caraça é um centro de peregrinação e um parque de reserva natural onde você pode se hospedar nos aposentos onde ficavam os estudantes e padres. O lugar, como fica em uma serra e em um entroncamento de vários biomas, possui trilhas e paisagens naturais maravilhosas, assim como uma diversidade de fauna incrível. E não é porque o meu avô estudou lá que eu indico a visita, é bonito e o lugar proporciona momentos de calma e reflexão. Mas, o que mais me impressionou foi uma tradição que eles mantêm a décadas: a observação do lobo-guará. Todo dia a noite os padres (...continua em texto, áudio e vídeo --- https://linktr.ee/BragaCronicas) . . . - CONTATOS - Crônicas semanais em podcast, Spotify (Braga Crônicas), Instagram (@DiogoBragaCronicas) e Youtube (Braga Crônicas). Email: bragacronicas@gmail.com. – Me manda um e-mail e me conta sua história! - NewsLetter: https://tinyletter.com/DiogoBragaCronicas. Outros links: https://linktr.ee/BragaCronicas - - - - - - Comenta, salva, compartilha, se inscreve, ativa as notificações, mostra pro coleguinha, faz tudo e me ajuda a espalhar a palavra! Meus votos de uma vida com gosto de açúcar nos lábios e até a próxima! Diogo Braga. . . . #crônica #VLOG #história #caso #causo #casosecausos #viagem #loboguará #Caraça #SantuáriodoCaraça #CatasAltas Music from epidemicsound.com. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/diogobragacronicas/message

Brasil Escola Podcasts
História #54: Os reais efeitos e consequências da Lei dos Sexagenários

Brasil Escola Podcasts

Play Episode Listen Later Mar 17, 2022 13:29


No episódio de História de hoje, falaremos sobre a Lei Nº 3.270, de setembro de 1885, também conhecida como Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários. Feita no contexto do Segundo Reinado, período em que Dom Pedro II foi imperador, ela determinou a libertação dos escravos com mais de 60 anos e regulou diversos aspectos relativos à alforria de cativos.

História Nos Stories
Princesa Isabel do Brasil - Drops

História Nos Stories

Play Episode Listen Later Feb 3, 2022 8:27


PRINCESA ISABEL DO BRASIL - Conheça a história da Princesa Isabel ouvindo o Drops apresentado por Daniel Renê. A princesa Isabel era filha de Dom Pedro II, imperador do Brasil entre 1840 e 1889, e é uma figura extremamente conhecida de nossa história por ter assinado a lei que aboliu a escravatura do Brasil – a Lei Áurea. ... De toda forma, acabou nunca assumindo, pois a Proclamação da República forçou seu exílio, em 1889 - LINK NA BIO Participantes do episódio: @danielrenn Edição e Mixagem: Agência Canora Capa do Episódio: Daniel Renê. Roteiro e Produção: Daniel e Lucas Orquisa. Apoie o podcast História nos Stories: https://apoia.se/historianosstories --- Send in a voice message: https://anchor.fm/historianosstories/message

Gilson Aguiar
Vírus e bactérias fazem a história

Gilson Aguiar

Play Episode Listen Later Jan 19, 2022 1:58


A história é, também, a da contaminação. Isso não se discute. Caminhamos enquanto humanidade pela capacidade de enfrentar e superar pandemias. A transmissão de doenças caminhou ao lado do ser humano e vai caminhar ao longo do tempo. Não há como se livrar desta condição. O que muda é a forma que enfrentamos o problema. E o conhecimento científico sempre foi desenvolvido nestes ambientes de desafio que as crises nos impõem. Por isso, o que vivemos não é um fato inédito e sim um contexto diferente do que sempre fez parte da nossa história. Se pegarmos a experiência que tivemos com as doenças, elas remontam a antiguidade. Algumas foram registradas em documentos religiosos e outras temos registros mais claros. A Peste Negra no Século XIV desenhou as possibilidades do mundo moderno e os desdobramentos do mundo mercantil. Tivemos na expansão marítima europeia iniciada no Século XV a viagem de também de doenças, foram inúmeras. O que a grupo possibilitou das conquistas europeias no continente americano levou a dominação dos territórios indígenas e a vitória em guerras que as armas não permitiram consolidar. Domingos Jorge Velho venceu o Quilombo dos Palmares com ela. A febre amarela e a varíola foram pragas que limitaram a ocupação do território. Eliminaram pessoas, imigrantes em meados do Século XIX. O que preocupou, no Brasil, o imperador Dom Pedro II. A construção de ferrovias como a Madeira-Mamoré, a que liga Curitiba a Paranaguá ou a São Paulo-Rio Grande. Quantos trabalhadores não morreram por febre amarela nestas obras. Agora estamos superando a parte pior da Pandemia. Mesmo que os números da média morte de casos sejam assustadores. Mas os de mortos mostram que a proporção é extremamente desigual. A vacinação fez e faz seu papel. Ela é fruto da ciência. Nossa arma contra os limitadores de nossa vida. Vamos ficando mais fortes a cada desafio e temos a oportunidade de aprender e nos desenvolvermos. A possibilidade de resiliência e eficiência gera uma civilização. Por isso, é os que ainda mantém descrédito sobre a eficiência da vacinação demonstram o quanto que mesmo avançando a percepção do avanço não ocorre na mesma intensidade. Se quer fazer a diferença, faça valorizando a ciência e agindo de maneira coerente. Vacine-se.

Buenas Ideias
Os últimos anos de Dom Pedro II - Buenas Ideas #89

Buenas Ideias

Play Episode Listen Later Jan 13, 2022 20:16


Como muitos dos grandes líderes, D. Pedro II foi um homem cheio de contradições: “sentir-se” republicano enquanto comandava uma monarquia e ser “pessoalmente” a favor da abolição enquanto a base de seu império era a escravidão eram apenas as mais graves dentre várias incongruências. Mas, para além do governo que sempre foi um peso nas suas costas, D. Pedro II era um homem de ciências e letras, com um grau de erudição que deixa saudades num país bestializado como o no que agora vivemos. Conheça os anos finais de D. Pedro II , o crepúsculo da monarquia e o alvorecer da tal República em um episódio de marejar os olhinhos, emocionante como só o canal Buenas Ideias sabe ser. Inscreva-se no canal: http://bit.ly/YTBuenasIdeias

IPACast
IPACast #004 Sarmiento no Brasil e os relatos de seu encontro com D. Pedro II

IPACast

Play Episode Listen Later Nov 2, 2020 7:06


O episódio de hoje traz o encontro entre duas figuras emblemáticas da história da Argentina e do Brasil, Domingo Faustino Sarmiento e Dom Pedro II, por meio dos relatos produzidos pelo argentino. O artigo mencionado no episódio foi "'Uma inteligência cultivada com esmero': As narrativas de Domingo Faustino Sarmiento sobre o Imperador D. Pedro II", escrito por Liz Andréa Dalfré. Link para acesso: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-87752020000100119 Sigam nossos perfis nas redes: Twitter: https://twitter.com/ipaunespfranca Facebook: https://www.facebook.com/IPAUNESP/ Instagram: https://www.instagram.com/ipa_unespfr...

Estadão Notícias
130 anos da República: história, legados e desafios

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 15, 2019 36:46


O Brasil completa 130 anos de sua proclamação da República com alguns questionamentos a serem feitos: Quais são os desafios a serem enfrentados? Os valores propostos pela república foram cumpridos? E sobre a família real, qual o papel dela no Brasil sem a monarquia? Conversamos com os jornalistas do Estadão Marcelo Godoy e Paula Reverbel, que prepararam um especial sobre o tema.See omnystudio.com/listener for privacy information.