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Send us a textLinking the Travel Industry is a business travel podcast where we review the top travel industry stories that are posted on LinkedIn by LinkedIn members. We curate the top posts and discuss with them with travel industry veterans in a live session with audience members. You can join the live recording session by visiting BusinessTravel360.comYour Hosts are Riaan van Schoor, Ann Cederhall and Aash ShravahStories covered on this session include -Crippled Florida airline Silver Airways gets approval to start auctioning their assets in an effort to restructure.Azul Brazilian Airlines (Azul Linhas Aéreas Brasileiras) has filed for Chapter 11 bankruptcy protection in the US to restructure its high debt.American Express Global Business Travel introduces major updates to their virtual self-service agent, with tests showing 1/3 of users were able to help themselves without the need to speak to a consultant.The Lufthansa / ITA Airways investment keeps delivering more litigation; this time it's Condor Flugdienst GmbH, with claims it was rushed through and now wanting the EU to annul the entire deal.The United Airlines / JetBlue partnership kicks off with news that the two airlines launched a domestic partnership, called "Blue Sky," which will include network and loyalty benefits.Turkish Airlines is going to fine passengers who don't adhere to the seatbelt route whilst the plane is taxiing to the stand.Riyadh Air | طيران الرياض pilot salaries are turning heads in the industry, at up to $32,000 a month with massive perks including luxury accommodation and more.You can subscribe to this podcast by searching 'BusinessTravel360' on your favorite podcast player or visiting BusinessTravel360.comThis podcast was created, edited and distributed by BusinessTravel360. Be sure to sign up for regular updates at BusinessTravel360.com - Enjoy!Support the show
Agropecuária teve um crescimento de 12,6% no primeiro trimestre de 2025. Rio Grande do Sul reduz barreiras sanitárias contra a gripe aviária. Mesmo com dificuldades climáticas, milho segunda safra mantém bom desempenho. Estudo aponta que produção de café na região Norte auxilia no combate às mudanças climáticas. Tempo: chuva retorna ao Sul do Brasil.
Vlamir Brandalizze destaca que a onda de frio, presente ao longo da última semana de maio, não trouxe grandes impactos para o trigo brasileiro. Segundo ele, apesar da queda nas temperaturas, não houve geada e o cereal segue em fase de germinação. Diante disso, produtores já miram um cenário de preços mais interessantes ao longo das próximas semanas, impulsionado, principalmente, pelo mercado internacional.
A mais recente CEO Survey da PwC traz um retrato do que os líderes de empresas no Brasil estão pensando sobre Inteligência Artificial. O estudo mostra que, embora a maioria dos CEOs veja a IA generativa como essencial para a sobrevivência dos negócios, ainda há uma distância grande entre as expectativas e os resultados concretos. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, conversamos com Luis Ruivo, especialista em transformação digital da PwC, que detalha os principais achados da pesquisa. Conheça os riscos que preocupam os executivos, como segurança de dados e vieses algorítmicos, os gargalos que ainda freiam o avanço da IA no Brasil e os setores que já começam a colher ganhos reais com a tecnologia. O papo ainda traz uma visão sobre o que esperar da IA nos negócios nos próximos anos e quais empresas podem ser mais impactadas por essa transformação. Você também vai conferir: Galaxy S26 deve chegar mais fino com nova tecnologia de câmera; Advocacia Geral da União aciona STF e cobra medidas urgentes contra fake news e golpes nas redes sociais; Nintendo Switch 2 já está com jogadores, mas só vai funcionar após atualização no lançamento; Batman e Deadpool juntos em um crossover histórico entre Marvel e DC e SpaceX lança Starship, reutiliza booster pela primeira vez, mas foguete explode no teste. O Canaltech está realizando uma pesquisa para entender como o público consome conteúdo de tecnologia em podcasts. A iniciativa busca coletar informações sobre temas preferidos, formatos e hábitos de consumo, para aprimorar a produção e entregar conteúdos cada vez mais alinhados com o interesse dos ouvintes. Clique aqui e participe! Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Vinicius Moschen, Emanuele Almeida, Diego Corumba, Claudio Yuge e Danielle Cassita. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ESTRUTURA DO PRÓXIMO BULL MARKET DA BOLSA | Nomes respeitados do mercado vão explicar o próximo grande ciclo de alta da B3 numa reunião a portas fechadas na Faria Lima. Garanta o seu acesso: https://lp.mmakers.com.br/mmprivate-estrutura-do-proximo-bull-market?xpromo=MI-ALM01-YT-DESCRICAO-X-DESCRICAOSOBREENCONTROPRIVATE-MM-XAs empresas brasileiras estão quebrando por culpa da Selic em 14,75%?Neste episódio do Market Makers, Jean-Pierre Cote Gil (Vinland Capital) e Samer Serhan (JiveMauá) mergulham no verdadeiro estado das empresas brasileiras diante da alta dos juros. Com a Selic nos maiores patamares dos últimos anos e um número recorde de recuperações judiciais, será que estamos à beira de uma quebradeira generalizada?Jean e Samer explicam como o mercado de crédito evoluiu nos últimos 20 anos, por que o risco jurídico é tão importante na análise de crédito, e revelam os bastidores do processo de decisão: desde a estruturação de portfólios até o papel das pessoas por trás das empresas. Também discutem o impacto das debêntures incentivadas, as crises no varejo, os fundos D0/D1, e a concorrência direta com o sistema bancário.Eles revelam ainda por que o excesso de liquidez é um inimigo oculto do crédito, o que torna uma oportunidade realmente atrativa para um gestor, e como o mercado de ações brasileiro perdeu espaço para o crédito. Uma aula completa sobre como funciona o coração financeiro das empresas brasileiras — e por que confiar nas pessoas pode ser mais importante do que confiar nos números.Você acha que o mercado de crédito está salvando as empresas — ou mascarando a real quebradeira do Brasil? Comente abaixo!
No episódio de hoje, uma viagem para conhecer as boy bands brasileiras, aqueles grupos de meninos adolescentes que, desde os anos 1980, conquistaram o coração do público. Venha ouvir!Patrocinador: drinko
O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG). “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:
O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG). “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:
O presidente da Comissão Nacional de Aves e Suínos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Adroaldo Hoffmann, destacou, em vídeo, o trabalho dos produtores para garantir a segurança sanitária das granjas comerciais.
Afonso Borges indica duas antologias organizadas por Rogério Ramos. As obras contam histórias brasileiras de cães e gatos, reunindo textos de diversos autores da literatura nacional. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil pode estar próximo de uma alternância de poder e o estrangeiro já começou a aumentar seus investimentos aqui. Nos EUA, a despeito de todo o barulho, as oportunidades seguem e o mercado acionário não está "caro".As "big techs" foram descontadas e, em alguns casos, sem motivos fundamentais. Empresas mais ligadas a consumo também parecem ser uma boa alternativa nesse momento.Ideias e reflexões de Andrew Reider, o "brasileiro-americano" fundador da WHG Asset e gestor do fundo long biased da casa, juntamente da mais nova contratação da companhia: Daniel Leichsenring, anteriormente economista-chefe da Verde e agora CIO da WHG Wealth.Passamos por todos os pontos que importam de fato nesse momento, num momento oportuno em que a principal estratégia gerida por Andrew completa 4 anos e com o melhor resultado vs o S&P 500 dos fundos globais disponíveis por aqui.Opiniões fortes e muita fluidez, aperta o play e confira!
Proposta de redação escrita: DESAFIOS PARA A SUPERAÇÃO DA FALTA DE INFRAESTRUTURA NAS ESCOLAS BRASILEIRAS DIANTE DA INTENSIFICAÇÃO DAS ONDAS DE CALOR Mais temas de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas Cursos de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas
Estimativa é de 15 milhões de sacas nos estoques de passagem, que seriam suficientes para suprir apenas 3 meses do consumo interno
Mais Médicos abre vagas para Tamboril, Monsenhor Tabosa e mais 15 municípios do Ceará; mãe e padrasto de bebê de 1 ano são presos em hospital por suspeita de maus-tratos; acidente fatal registrado em Ararendá.
O BANZAcast é a sua dose semanal de chapação!Entre na nossa loja e compre os produtos exclusivos do BANZAcast!umapenca.com/banza/Desde 2019, com novos episódios onde falamos do mundo na perspectiva do maconheiro.Muita fumaça, risada e informação aqui no nosso podcast.Conheça nossa página no Apoia.se/banzaoficialDisponível no seu agregador de podcast preferido.
Henrique é gerente no WRI Brasil e atua com adaptação urbana, uso do solo e habitação. É geógrafo pela UFRGS, mestre pela Universidade de Málaga e autor de publicações sobre clima e financiamento urbano.Guilherme é cientista de dados espaciais na ONU e consultor em análise espacial. Arquiteto urbanista pela UFRGS, mestre em Paris, tem formação em sensoriamento remoto pelo INPE.Apoie o Caos Planejado.Confira os links do episódio no site.Episódio produzido com o apoio da Ospa.
Caique Batista é o novo Analista Sênior da equipe de Comunicação e Marketing da ConectCar, empresa de pagamento automático que garante praticidade e agilidade em pedágios e estacionamentos.A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico brasileiro, promoverá um evento chamado EDP na COP 30 - Do Espírito Santo ao Pará, onde reunirá personalidades que fazem a diferença para uma economia de baixo carbono e no enfrentamento da crise climática.A Mynd, agência brasileira de marketing de influência e entretenimento, apresentou o seu novo time Comercial exclusivo dedicado a impulsionar os novos projetos da “DiaTV”, a primeira emissora com programação 24 horas exclusivamente digital e gratuita.Danielle Ogeda é a nova gerente sênior de comunicação institucional da Aché Laboratórios Farmacêuticos. A profissional terá a função de desenvolver e implementar estratégias de comunicação que promovam a visão, missão e valores da organização.A Seven PR, agência de comunicação especializada em startups e PMEs, conquistou a conta da Budz, pet tech brasileira que utiliza Inteligência Artificial para empoderar tutores, oferecendo conhecimento, ferramentas e recursos necessários para que se sintam confiantes no cuidado responsável de seus pets.A Mosaic anunciou a nomeação de Milena M. Siqueira como diretora de comunicação sênior.A Advance Comunicação, uma das maiores agências independentes full-service do País, conquistou recentemente o “Selo Google Partners Premier 2025”, um seleto grupo das top 3% melhores empresas participantes do programa no Brasil, sendo a única do Norte e Nordeste.A Azul Viagens, operadora de turismo da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, segue investindo no fortalecimento de sua equipe Comercial e anuncia a contratação de Alessandra Castro para o cargo de Gerente de Operações e Qualidade.Sing Comunicação está comemorando 21 anos de atuação, com boa parte dos clientes no mercado de tecnologia, e sendo liderada por mulheres.A GWM Brasil realizou a doação de uma célula de hidrogênio, um cilindro de armazenamento e uma membrana de célula de hidrogênio à Universidade de São Paulo.O Grupo Flow, ecossistema de mídia e negócios especializado em creator econoA iDTBWA reforçou o seu time de líderes com a chegada de Fábio Brandão como o novo Diretor-Geral de Produção da agência.my, anunciou a contratação de Marcelo Clay para assumir o posto de Chief Financial Officer (CFO). ..Informação, entrevistas e a Dança das Cadeiras estão no Leitura da Semana, programa apresentado pela equipe da Mega Brasil, todas as sextas, às 18h, com reapresentações diárias em mesmo horário, na Rádio Mega Brasil Online
Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) no fim de 2023, indicou que 7,5% das rodovias brasileiras têm sua extensão classificada como regular, ruim ou péssima, enquanto 32,5% foi classificada como ótima ou boa. A pesquisa mostra que a falta de qualidade da pavimentação das rodovias impacta no preço do frete e, consequentemente, no preço dos produtos para o consumidor final. O estudo mostra que as rodovias públicas, que representam 76,6% da extensão pesquisada naquele ano, apresentam percentuais maiores de avaliações negativas (77,1%). Já entre as rodovias concessionadas, que representam 23,4% da extensão pesquisada em 2023, 64,1% da extensão da malha foram classificadas como boa e ótima.
Veja nesta edição o resultado de uma pesquisa que mostra que uma em cada três cidades brasileiras não tem sistema de proteção contra enchentes. E mais: Lula entrega PEC da segurança ao Congresso nesta quarta (23). Veja detalhes do projeto.
Na edição 152 do PFF Debate, Rafael Alves, Alicia Soares e Amanda Viana destacam a chegada de Rosana ao comando técnico do Flamengo, e o que ela pode acrescentar como treinadora da equipe carioca. Nossa equipe também debate as últimas notícias do Campeonato Brasileiro, as denúncias de jogadoras brasileiras no exterior, e os jogos de ida da semifinal da UEFA Women's Champions League.Contribua com um PIX: PixPlanetaFutebolFeminino@hotmail.comSite oficial:https://planetafutebolfeminino.com.brSiga no Twitter:Planeta Futebol Feminino eDe PrimeiraSiga no Instagram:Planeta Futebol Feminino eDe Primeira#FutebolFeminino#Debate#Live#WoSo#Analise
Na última quinta-feira (17), aconteceu a 94ª edição do Spike Plant. Nessa edição da mesa redonda do VZone, o programa abordou a penúltima semana de VCT Americas, equipes brasileiras eliminadas e LOS campeã da Etapa 1 do Gamers Club VALORANT Challengers Brazil.Cristino “caco” Melo, editor-chefe do VZone, comandou a atração, que contou também com a participação dos repórteres João Alcorão e Leda Evangelista. Nessa edição, o programa não teve convidados externos.
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Neste episódio eu tenho uma convidada que é também uma seguidora. Ela é mãe de uma menina e uma menino, ela é psicóloga de formação e hoje uma contadora de histórias.Ela é Laura Claes, que saiu do Brasil sem o sonho de morar fora, foi para acompanhar o marido e descobriu suas forças ao longos dos inúmeros desafios que enfrentou ao longo dos anos morando em Amsterdã e depois em San Francisco.Aqui nós vamos conhecer ela melhor, endenter suas escolhas e planos, e claro falar de como os livros são uma ferramenta incrível no processo de transmissão do idioma como língua de herança.====Você pode contar pra gente o que achou desse episódio em nosso Podsite , no Instagram , ou no FacebookCréditosConvidada: Isabel ArrudaApresentadora: Natália BaldochiEdição: Natalia BaldochiArte do logo: Daniel CoutinhoIlustração: Arpine AleksanyanMúsicasI'm Happy by chillin_wolf Mission ready - Ketsa StudioNowhere to turn - Ketsa StudioCreative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported
A Mynd, agência brasileira de marketing de influência e entretenimento, apresentou o seu novo time Comercial exclusivo dedicado a impulsionar os novos projetos da “DiaTV”, a primeira emissora com programação 24 horas exclusivamente digital e gratuita.A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico brasileiro, promoverá um evento chamado EDP na COP 30 - Do Espírito Santo ao Pará, onde reunirá personalidades que fazem a diferença para uma economia de baixo carbono e no enfrentamento da crise climática.Caique Batista é o novo Analista Sênior da equipe de Comunicação e Marketing da ConectCar, empresa de pagamento automático que garante praticidade e agilidade em pedágios e estacionamentos.Danielle Ogeda é a nova gerente sênior de comunicação institucional da Aché Laboratórios Farmacêuticos. A profissional terá a função de desenvolver e implementar estratégias de comunicação que promovam a visão, missão e valores da organização.A Seven PR, agência de comunicação especializada em startups e PMEs, conquistou a conta da Budz, pet tech brasileira que utiliza Inteligência Artificial para empoderar tutores, oferecendo conhecimento, ferramentas e recursos necessários para que se sintam confiantes no cuidado responsável de seus pets.A Mosaic anunciou a nomeação de Milena M. Siqueira como diretora de comunicação sênior.A Advance Comunicação, uma das maiores agências independentes full-service do País, conquistou recentemente o “Selo Google Partners Premier 2025”, um seleto grupo das top 3% melhores empresas participantes do programa no Brasil, sendo a única do Norte e Nordeste.A Azul Viagens, operadora de turismo da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, segue investindo no fortalecimento de sua equipe Comercial e anuncia a contratação de Alessandra Castro para o cargo de Gerente de Operações e Qualidade.Sing Comunicação está comemorando 21 anos de atuação, com boa parte dos clientes no mercado de tecnologia, e sendo liderada por mulheres.A iDTBWA reforçou o seu time de líderes com a chegada de Fábio Brandão como o novo Diretor-Geral de Produção da agência.A GWM Brasil realizou a doação de uma célula de hidrogênio, um cilindro de armazenamento e uma membrana de célula de hidrogênio à Universidade de São Paulo.O Grupo Flow, ecossistema de mídia e negócios especializado em creator economy, anunciou a contratação de Marcelo Clay para assumir o posto de Chief Financial Officer (CFO). ..Informação, entrevistas e a Dança das Cadeiras estão no Leitura da Semana, programa apresentado pela equipe da Mega Brasil, todas as sextas, às 18h, com reapresentações diárias em mesmo horário, na Rádio Mega Brasil Online
Você sabe de onde veio a expressão 'feito nas coxas'? E o quinto dos infernos? Talvez à vera? Neste episódio contamos para você a segunda parte das origens de algumas das expressões populares que fazem parte do cotidiano do brasileiro. Play!Patrocinador: Drinko
A tradicional Ópera de Paris também entra em ritmo brasileiro neste ano em que se celebra o bicentenário das relações diplomáticas entre a França e o Brasil. A instituição programou vários concertos que integram a temporada cruzada entre os dois países. O primeiro recital, “Melodias Francesas e Brasileiras”, acontece nesta quarta-feira (9), trazendo pela primeira vez à cena da Ópera da Bastilha várias obras de compositores brasileiros. Os ingressos estão esgotados. O concerto “Melodias Francesas e Brasileiras” é uma iniciativa da Academia da Ópera de Paris, braço educativo da instituição de aperfeiçoamento de novas gerações de artistas líricos. A ideia de mostrar músicas do repertório brasileiro pouco tocadas na França, e do repertório francês no Brasil, foi da diretora da Academia, Myriam Mazouzi.Ele pensou em integrar a temporada cultural França-Brasil durante uma primeira viagem ao Brasil no ano passado. “A primeira ideia que tive foi um concerto colocando lado a lado melodias francesas de Poulenc, por exemplo, e melodias brasileiras para apresentar ao público francês e ao brasileiro as melodias de cada um de nossos países”, conta.Myriam Mazouzi reconhece que esse repertório brasileiro “não é uma música que conhecemos muito bem”. Foi necessário fazer uma pesquisa aprofundada para definir o programa do concerto, que conta com cerca de 20 músicas de compositores dos dois países.A França será representada por obras de Francis Poulenc, Erik Satie, Léo Delibes e Pauline Viardot. Do Brasil, serão interpretadas composições de Villa-Lobos, Carlos Gomes, Marlos Nobre, Alberto Nepomuceno, Jayme Ovalle, Hekel Tavares e Carlos Alberto Pinto Fonseca. Destes, o único que teve obras tocadas na Ópera da Bastilha foi Villa-Lobos, o compositor brasileiro mais conhecido na França.“Foi muito interessante ver (essa) riqueza da música brasileira”, avalia Mazouzi.Artistas-residentes brasileiros na Academia da Ópera de ParisPara fazer a escolha, o diretor artístico da Academia, Christian Schirm, contou com a ajuda de dois artistas brasileiros que passaram ou ainda estão se aperfeiçoando na instituição. O pianista e maestro carioca Ramon Theobald foi o primeiro brasileiro a integrar a Academia da Ópera de Paris, de 2021 a 2023. Ele estará no palco no dia 9 de abril e acredita que o repertório escolhido dá um panorama da produção brasileira.“Das melodias brasileiras escolhidas, muitas têm a ver com as nossas origens. Há melodias que falam de Yemanjá, de Xangô, há melodias do Villa-Lobos, que tem o estilo modinha, que é a música popular brasileira que começou com a influência portuguesa. É realmente uma foto geral do Brasil”, afirma Ramon.O baixo-barítono Luis Felipe Sousa, atualmente cantor-residente na Academia da Ópera de Paris, também ajudou a montar o programa e será um dos solistas do concerto “Melodias Francesas e Brasileiras”.Para ele, essa “é uma oportunidade muito especial de poder interpretar a música brasileira nos palcos estrangeiros, especialmente num palco tão importante quanto o da Ópera de Paris”. Luis Felipe ressalta que será "realmente muito emocionante" poder interpretar um repertório "que tem uma certa herança artística” e interpretar "canções que foram escritas por professores dos meus professores”.Além de Ramon Theobald e Luis Felipe, duas cantoras líricas brasileiras, Juliana Kreling e Lorena Pires, também estarão em cena. O concerto Melodias Francesas e Brasileiras contará ainda com a participação de todos os artistas residentes da instituição, que recebe anualmente 30 alunos de vários países do mundo.Primeira soprano brasileiraA soprano capixaba Lorena Pires, aliás, acaba de ser selecionada e será a terceira brasileira a integrar a Academia da Ópera de Paris a partir de setembro. Ramon Theobald lembra que a seleção é dificílima, mas garante que a rica experiência compensa.“Depois que a gente entra, a estrutura é incrível. A Ópera de Paris faz mais de 20 óperas por ano. Para assistir 20 óperas no Brasil, eu teria que ter vivido uns 3 ou 4 anos. Desde que estou aqui, já assisti produções, ensaios, de mais de 60 produções. É um ambiente riquíssimo. Todo o esforço para passar na audição valeu a pena”, relata o pianista que resolveu ficar na Europa. Ele mantém a conexão com a Academia e inicia uma carreira como maestro.A experiência desse aperfeiçoamento parisiense também é considerada fantástica pelo baixo-barítono Luis Felipe que, paralelamente às atividades da Academia, que produz em média um concerto por mês, tem a chance de participar de grandes produções da Ópera de Paris.“Isso não acontece com todos os cantores da Academia”, revela. O baixo-barítono brasileiro teve a oportunidade de cantar no início dessa temporada na ópera “Le Brigands”, de Offenbach, e atualmente está ensaiando “Il Trittico”, de Puccini, que estreia em 29 de abril. “Realmente é muito enriquecedor porque você canta em vários ambientes, com vários repertórios muito diferenciados”, resume.Olhar renovadoA vinda dos artistas-residentes brasileiros à Academia da Ópera, que recebem uma bolsa de estudo, é financiada com o apoio de um grupo de mecenas brasileiras, radicadas na França. E esses artistas trazem um olhar renovado à tradicional Ópera de Paris, diz Myriam Mazouzi.“O que está acontecendo hoje na Europa, na América do Norte, nos faz pensar nas nossas profissões, nossas missões, nossos desafios, nossas ambições, de forma diferente. A contribuição dos artistas brasileiros é trazer um olhar diferente sobre o que estamos vivenciando e sobre o nosso patrimônio. A música clássica, a Ópera de Paris, são instituições que datam de vários séculos atrás e, por isso, ter um olhar renovado, enriquecido, nos traz muito”, salienta a diretora e fundadora da Academia.“Eu diria que essa contribuição brasileira é justamente o que rompe com esse tradicionalismo. A gente traz a diferença, a gente traz a cor, a gente traz o axé. E a gente faz muito bem, jogar com a tradição de uma forma extremamente única, extremamente nossa”, completa Luis Felipe.Os ingressos para a apresentação de “Melodias Francesas e Brasileiras” no anfiteatro da Ópera Bastilha em 9 de abril já estão esgotados. Em setembro, o concerto será apresentado no Rio e em São Paulo. Os artistas-residentes da Academia também participam, em outubro, de três concertos no Teatro Muncipal do Rio, no Teatro Guaíra e no Municipal de São Paulo, em homenagem a Bizet.Ainda como parte da temporada cruzada França-Brasil, haverá em Paris, em julho, e, em São Paulo, em setembro, um concerto conjunto com músicos das orquestras de jovens ADO, da Academia da Ópera, e da paulista Guri. Nesse estreitamento de laços com o Brasil, a tradicional instituição francesa sonha em abrir uma filial da Escola de Dança da Ópera em Curitiba. As discussões começaram no ano passado.
A etapa de Sófia, na Bulgária, abre a temporada da Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, reunindo as melhores atletas do circuito mundial. As brasileiras Maria Eduarda Alexandre e Geovanna dos Santos, conhecida como Jojô, participaram da competição como parte da preparação para o Mundial de agosto, que será realizado pela primeira vez no Brasil. Durante três dias, de sexta-feira (4) até domingo (6), a capital búlgara foi palco da abertura da temporada da Copa do Mundo de Ginástica Rítmica. Solange Paludo, treinadora de Maria Eduarda, destacou a importância da participação das brasileiras na competição e os treinamentos realizados na Bulgária, país com grande tradição na modalidade. "Tenho grande admiração pela escola búlgara por diferentes fatores: o manejo do aparelho, coreografias bem elaboradas, técnica corporal. É um combo de experiências que aprendemos aqui para levar para o nosso dia a dia", destaca. Solange também comentou sobre os desafios do início das competições internacionais de alto nível. "A primeira competição do ano sempre é mais tensa. Essa Copa do Mundo veio para nos auxiliar em questão de estratégia, de coreografias para nos ajudar para as próximas etapas, pegando força e trabalhando a mente em harmonia para ter bom resultado no Mundial." Maria Eduarda Alexandre, catarinense que conquistou quatro medalhas individuais nos Jogos Pan-Americanos de 2024, garantiu seu lugar na final da competição de fita, em Sófia, com o terceiro lugar nas etapas de classificação. Ela destacou os desafios que representam as novas regras e códigos estabelecidos pela Federação Internacional de Ginástica Rítmica.A partir deste ciclo, a música ganha mais importância nas apresentações e qualquer falha técnica pode comprometer a pontuação das competidoras. "Com as mudanças e os novos códigos, é uma oportunidade de testarmos as novas coreografias", comentou Maria Eduarda.'Estar 110% para o Mundial' Além da competição, a equipe brasileira realizou treinamentos com profissionais reconhecidas do circuito mundial, como Mariana Pamukova, treinadora da vice-campeã olímpica Kaleyn Boryana, medalha de prata em Paris 2024."Treinar na Bulgária é muito importante para nossa carreira. É um país de potência e toda vez que a gente vem aqui sai com novos aprendizados e mais experiência", diz Geovanna. Jojô também compartilhou sua preparação visando o Mundial de agosto no Brasil. "É uma pressão e a expectativa vai vir de todos os lados, da comissão técnica, de nós mesmas, do público. É um Mundial muito importante, o primeiro dentro de casa. O nosso mental tem que estar 100% firme, forte e focado no que temos que fazer dentro de casa. Estamos muito concentradas para darmos mais de 100%, 110% dentro de quadra. Temos que sair da competição felizes, bem consigo mesmas e alcançarmos os objetivos de nosso país", diz Jojô.Gizela das Mercês Batista, treinadora de Jojô, destacou a importância da participação da atleta na primeira etapa da Copa do Mundo. "É a primeira competição da Geovanna. Treinamos para competir neste ciclo pensando em mostrar duas séries novas, com contexto para a arbitragem entender." Gigi, como é conhecida pela delegação, também falou sobre o trabalho de longo prazo para o Mundial no Brasil, a principal meta de resultados para a equipe brasileira em 2025. "Somos um pouco atrasadas em relação às competições europeias. A gente quer que ela compita bem, porque as notas são diferentes das do ciclo passado e precisamos preencher os critérios para nos prepararmos para o Mundial", argumentou. Gizela enfatizou ainda a importância dos estágios e treinos na Bulgária tanto para atletas quanto para a comissão técnica. "Esses estágios são importantes para o desenvolvimento do atleta e do treinador, principalmente nesta primeira etapa de Copa do Mundo, pois estamos em um novo ciclo e desenvolvimento de série. Agregamos para nossos treinos também no Brasil." Outras duas etapas da Copa do Mundo de Ginástica Rítmica acontecerão neste mês em Baku, no Azerbaijão, e Tashkent, no Uzbequistão. A final será em julho, em Milão, na Itália. Já o Mundial de Ginástica Rítmica acontece de 20 a 24 de agosto, no Rio de Janeiro.
Episódio postado em 04 de abril de 2025. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva e a repórter do Washington Post Marina Dias recebem Samuel Pessoa, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV e doutor em economia pela USP, para comentar a guerra tarifária de Trump que também atingiu o Brasil. No segundo bloco, o professor de direito constitucional da USP Conrado Hübner Mendes ajuda a destrinchar a ofensiva do PL pela anistia e a relação com o STF. Por fim, a cientista social e diretora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Samira Bueno comenta a letalidade policial em São Paulo. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:50 2º bloco: 28:13 3º bloco: 43:04 Kinder Ovo: 59:56 Correio Elegante: 01:01:29 Créditos: 01:03:00 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft55 Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Marina Dias, Samuel Pessoa, Conrado Hubner Mendes, Samira Bueno Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
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Confira na edição do Jornal da Record News desta quarta-feira (2): mulher é mantida como refém durante audiência judicial. Trump anuncia taxa de 10% sobre importações brasileiras. E mais: Moraes nega pedido para prender Bolsonaro por protestos de 8 de janeiro.
Produção nacional de açúcar deve ser de 51%, acima de 40 milhões de toneladas
A maître carioca Ruth de Assis acabou de voltar para o Brasil, após ter morado por nove anos na Austrália, muitos deles tentando convencer seu parceiro, que é inglês, a ir morar com ela no Rio de Janeiro. Já a gerente de marketing capixaba Helena Passos, morou seis anos na Austrália, estava há quase 20 fora do Brasil, e gostava da vida em Sydney, cidade do seu marido e onde nasceram seus filhos. Ela se mudou para Vitória em 2022. Ouvimos Ruth e Helena para saber o que leva uma pessoa com uma vida estável em um país considerado seguro e cheio de oportunidades a querer voltar ao país de origem. O que a partida e o retorno geraram na vida de cada uma delas?
Neste episódio Olavo reage, comenta e analisa algumas notícias brasileiras e faz relações com o português brasileiro.Nossa metodologia para quem quer falar um português de alto nível :Teste 2 dias grátis
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (10/03/2025): As companhias brasileiras estão num ciclo de alto endividamento e de dificuldades para pagar credores, segundo empresas especializadas em reestruturação de dívidas corporativas. De acordo com a assessoria financeira Sêneca Evercore, 120 empresas de capital aberto com poucas negociações em Bolsa (as “small caps”) precisariam hoje de quase três vezes sua geração de caixa anual para pagar as dívidas. Em 2021 e 2022, esse indicador estava próximo de duas vezes. Outro estudo, da RK Partners, com uma amostra de 307 companhias de capital aberto, indica que 25% delas não têm hoje como pagar suas despesas financeiras e 47% estão com dívida líquida entre três e seis vezes superior à geração de caixa. O problema afeta companhias de diferentes portes e setores e tende a persistir com juros em alta e PIB em desaceleração. E mais: Política: Dirigente do PT diz que Cultura usou programa para eleger aliados Metrópole: Desmatamento na Amazônia altera o ritmo local de chuvas Internacional: Insurgentes testam novo líder sírio; mortos passam de mil Economia: Ajuste fiscal de Milei derruba benefício pago a aposentados na ArgentinaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alckmin diz que preços não cairão em '24 horas' e reforça pedido para que estados reduzam ICMS de produtos. 21,4 milhões de brasileiras sofreram algum tipo de violência nos últimos 12 meses, diz pesquisa. 'Qual crime cometi? O crime de ser preto?', questiona estudante baleado por PM reformado no Rio. Crise de saúde mental: Brasil tem maior número de afastamentos por ansiedade e depressão em 10 anos. Governo alerta para golpe e diz que inscrições para o CNU 2025 ainda não começaram.
O Brasil caiu no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, medido pela organização Transparência Internacional, e chegou à pior nota e pior colocação da série histórica, que pode ser comparada desde 2012. O relatório lista os países por meio de uma pontuação que vai de 0 a 100. Quanto menor a pontuação, pior é a percepção de corrupção do país. O Brasil recebeu 34 pontos. A média para as Américas é de 42 pontos. Para o mundo, 43 pontos. "Por trás deste resultado está a constatação de que organizações criminosas estão se infiltrando nas instituições brasileiras. O que era Rio de Janeiro foi só um ensaio-geral e foi extrapolando fronteiras. O Estado brasileiro não consegue controlar", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil caiu no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, medido pela organização Transparência Internacional, e chegou à pior nota e pior colocação da série histórica, que pode ser comparada desde 2012. O relatório lista os países por meio de uma pontuação que vai de 0 a 100. Quanto menor a pontuação, pior é a percepção de corrupção do país. O Brasil recebeu 34 pontos. A média para as Américas é de 42 pontos. Para o mundo, 43 pontos. "Por trás deste resultado está a constatação de que organizações criminosas estão se infiltrando nas instituições brasileiras. O que era Rio de Janeiro foi só um ensaio-geral e foi extrapolando fronteiras. O Estado brasileiro não consegue controlar", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil na mira de Donald Trump: o presidente americano atinge diretamente as exportações brasileiras com taxas sobre o aço e o alumínio. Trump voltou a falar na remoção definitiva dos palestinos de Gaza. A superexploração das águas subterrâneas já ameaça mais da metade dos rios brasileiros. O Rio Grande do Sul busca formas de enfrentar o alerta vermelho de calor. Cientistas transformaram alga marinha em adubo para a agricultura. Uma pesquisa da Universidade Federal de Goiás comprovou que sentimentos bons podem baixar a pressão arterial.
Em 2025, a escalada da IA Generativa mira a consolidação, com os primeiros casos de uso corporativo gerando resultados, métricas de ROI e aprendizados. Mas ainda há dúvidas se a IA trará uma boa relação custo-benefício e se a conta vai fechar. Como passar da fase de experimentação para a fase de execução? Essa é a pergunta que vale muitos milhões. Convidamos Thiago Viola, Diretor de inteligência Artificial, Dados e Automação na IBM Brasil, para responder. Este é o sexto episódio da minissérie BeeYond AI, uma cocriação The Shift e IBM Brasil.Links do episódioA página do LinkedIn de Thiago ViolaPara não perder nenhum episódio, siga o fio:Confira o primeiro episódio da segunda temporada de BeeYond AI, "A IA como alidada da produtividade", com a participação de Marina Bellini, Chief Operations Officer no Itaú, e Claudia Nolla, executiva de IA, Soluções Cognitivas & Analytics na IBM BrasilNo segundo episódio, o tema é Transformação sustentável e IA, com a participação de Gabriel Santamaria, Head de Sustentabilidade no Banco do Brasil, Pedro Bramont, Diretor de Soluções em Meios de Pagamento e Serviços do BB, e Carlos Tunes, Líder de Sustentabilidade da IBM Brasil. Ouça por aquiNo terceiro episódio, mergulhamos no mundo do FinOps e no que acontece quando a IA entra na equação. Ricardo Kenji, Tech Leader FinOps & ARM & Observability na IBM Brasil, e Walter Antonio Pereira Junior, Head de IT Efficiency Management, FinOps e SAM, no F1rst Santander, explicam.No quarto episódio, discutimos o "efeito turbo" do uso da IA na hiperpersonalização da jornada de atendimento e relacionamento com clientes. Na conversa estão Gabriela Platinetty, IBM Partner de customer transformation, e Edson Lisboa, superintendente de TI no Sicoob. Confira.No quinto episódio, como a IA e a computação quântica se juntam para transformar a tecnologia em finanças. Uma jornada que ainda vai longe, mas que está cada vez mais próxima. Quem investir agora vai ter vantagens no futuro. Convidados: Wagner Arnaut, CTO da IBM Brasil, e Rafael Cavalcanti, CDAO do Bradesco. A The Shift é uma plataforma de conteúdo que descomplica os contextos da inovação disruptiva e da economia digital.Visite o site www.theshift.info e assine a newsletter
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Hoje vamos mergulhar em um tema que está transformando o mercado global, mas ainda engatinha no Brasil: o uso da inteligência artificial nas empresas. Segundo a pesquisa Panorama de Gestão Fiscal e Financeira 2025, realizada pela Qive em parceria com a Endeavor, 79% das empresas brasileiras ainda não utilizam IA em suas rotinas. Para falar sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech a Adriana Karpovicz, Diretora de Vendas na Qive. E mais: IA da dona do ChatGPT vai reservar restaurantes e pedir Uber para você; Yamaha lança primeira scooter híbrida do Brasil; Golpe da selfie é usado para liberar acesso em apps de banco; veja como evitar; CPQD abre inscrição para capacitação em tecnologia com bolsa de R$ 1,7 mil; Remédio contra câncer de mama mata células tumorais com uma só dose. Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Fidel Forato, Emanuele Almeida, Leo Alves e André Lourenti Magalhães. Edição por Jully Cruz. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os novos municípios credenciados receberam o programa pela primeira vez, o que garantiu acesso a medicamentos para mais de 230 mil pessoas em municípios de pequeno porte, com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Sonora:
Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, às 5ªs, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Salário mínimo de R$ 1.518 começa a vigorar no país. E homem atropela multidão em rua de Nova Orleans e mata pelo menos 15 pessoas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No programa de hoje vamos explorar um tema que tem moldado o presente e promete transformar ainda mais o futuro: a inteligência artificial nas startups brasileiras. De acordo com a pesquisa Founders Overview 2024, realizada pelo Sebrae Startups, 78% das startups já utilizam IA para automatizar processos e obter insights valiosos. E os resultados são claros: 65% dessas empresas relataram crescimento e ganhos significativos na eficiência operacional. Para falar sobre as perspectivas do setor para 2025 eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech a Karina Lima, Head de Startups da AWS no Brasil. E mais: Amazon e iFood abrem vagas para área de tecnologia; veja como se inscrever; Nintendo Switch 2 será anunciado em janeiro, confirma produtora de jogos; Elon Musk pretende lançar um concorrente do Gmail; veja o que esperar; Nova marca de celulares a caminho do Brasil tem primeiros celulares vazados; Apple pode vender iPad Pro OLED dobrável como se fosse um MacBook. Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Diego Corumba, Bruno Bertonzin, Bruno De Blasi e Emanuele Almeida. Edição por Natália Improta. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
SD283 - Startups brasileiras: realidade da ideia à escalabilidade. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé e o jornalista, Fundador e Editor-Chefe do Startups.com.br, Gustavo Brigatto, desvendam para os ouvintes os conceitos e modelos de startups, falam de escalabilidade, a mentalidade de teste e validação de hipóteses, uso da tecnologia, um breve histórico do cenário mundial e muito mais. O Startups é o ponto de encontro e geração de negócios para quem inova - seja em uma startup ou em uma grande corporação. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS Neste episódio, o que você vai encontrar: O Background do Gustavo Jornalista formado há 20 anos com experiência em site, impresso, revista e jornal, Gustavo gosta de atuar com reportagem. Após quase 12 anos no Valor Econômico escrevendo sobre tecnologia, ele acompanhou o surgimento das startups no Brasil desde o começo e acabou por fundar o Portal Startups.com.br. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Ecossistema: AQUI! Episódios Anteriores - Acesse! SD282 - Do presencial ao digital: a nova cara da força de vendas SD281 - Retorno sobre investimento com a tecnologia SD280 - Clínica digital de Saúde Mental Music: Lotus Sky Dreams Music by Sergio Prosvirini from Pixabay "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
A Editora Figura estreou em 2016, com uma proposta diferenciada: apresentar grandes autores mundiais pouco publicados no Brasil e destacando seus títulos como peças de artes. Oito anos e 35 edições depois, trouxe ao mercado obras de autores como Sergio Toppi, Carlos Nine, Héctor Germán Oesterheld, Alberto Breccia, Dino Battaglia, Hugo Pratt, Enrique Sánchez Abulí, […] O post Confins do Universo 216 – Editoras brasileiras # 6: Que Figura! apareceu primeiro em UNIVERSO HQ.