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O convidado é o procurador de Justiça e coordenador do Núcleo de Proteção de Dados Pessoais (NPDAP), Iran Sírio.
SOBRE A OXYGEN CHURCH Uma Igreja Irresistível Em obediência a uma palavra especifica do Espírito Santo, depois de um tempo de busca da presença de Deus, nossos pastores receberam uma direção clara. Comece aqui em Marília a Oxygen Church, hoje entregam nas mãos de vocês a chave de algo grandioso que irá acontecer em Marilia. Algo grandioso começará desta cidade para as nações. Foi quando começamos as reuniões em uma casa com apenas 20 pessoas.ENCONTRE-NOS NA MÍDIA SOCIALSite: https://oxygenchurch.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/aoxygenglobal Instagram: https://www.instagram.com/aoxygenglobalTiktok: https://www.tiktok.com/@oxygenglobal
O presidente da Abrasem, Paulo Pinto, fala sobre o andamento das negociações para a aprovação da nova Lei de Proteção de Cultivares.
O Ministério Público fez buscas na sede da Proteção Civil.
Fernandes, Sydney. Caminhos para Deus. Reformador. Brasília, ano 142, n. 2342, p. 24-29, maio 2024 Obras básicas e complementares da Doutrina Espírita. (live no YouTube). Palestrante: Victor Valente
Proteína ajuda a manter firmeza da pele, fortalece ossos e articulações e contribui para saúde de cabelos e unhas, mas sua produção pelo corpo diminui com a idade.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Duas bolivianas foram presas, em São Paulo, por exercício ilegal da odontologia. Elas se passavam por dentistas, mas não tinham formação. As duas mulheres atendiam no bairro do Brás, na região central da capital paulista. Uma delas recebia os pacientes nos fundos de uma barbearia, em um local totalmente improvisado e sem nenhuma condição de higiene. A outra atendia dentro de uma loja de capinhas de celulares, também sem estrutura adequada. As prisões foram realizadas em uma operação policial, com apoio do Conselho Regional de Odontologia e da Vigilância Sanitária. Os agentes do Departamento de Polícia e Proteção à Cidadania fiscalizaram outros 19 endereços suspeitos de funcionarem como clínicas clandestinas. E ainda: Engavetamento entre três carretas deixa um morto no Rio de Janeiro.
Proteína ajuda a manter firmeza da pele, fortalece ossos e articulações e contribui para saúde de cabelos e unhas, mas sua produção pelo corpo diminui com a idade.
O Pautas Femininas desta semana apresenta propostas legislativas que buscam ampliar a proteção e os direitos das mulheres brasileiras. Em destaque, o lançamento do programa “Zap Delas”, iniciativa da Procuradoria Especial da Mulher, comandada pela senadora Augusta Brito (PT-CE). A ferramenta, que funciona pelo aplicativo WhatsApp, foi criada para acolher mulheres que enfrentam violência política de gênero, como ameaças, intimidação, difamação, ataques digitais, exclusão institucional e até mesmo desvio de recursos de campanha. O atendimento é realizado por uma equipe especializada, com escuta humanizada, que encaminha os casos à Delegacia e à Ouvidoria do Senado, além das Procuradorias da Mulher estaduais e municipais, fortalecendo assim a rede de proteção e ampliando seu alcance em todo o país. O programa destaca também o projeto que cria o Programa e o Selo Rosa, voltado à inclusão de mulheres em tratamento contra o câncer de mama no mercado de trabalho, e a sessão especial do outubro Rosa, que reforçou a importância do diagnóstico precoce.
O Fogo da Luxúria é Fatal, uma deturpação do “fogo bom” do sexo no casamento! A boa notícia é que Deus oferece *PROTEÇÃO EFICAZ* contra esse ataque incendiário. Provérbios nos orienta a construir pelo menos três "paredes" de sabedoria e proteção. Saiba quais são!
A live de hoje foi um sucesso. Mostrei como a indústria vende barrinhas de “proteína” que, na verdade, têm quase tanto carboidrato quanto proteína e custam absurdos R$199 o quilo. No final, respondi perguntas e compartilhei dicas práticas que podem mudar a forma como você escolhe seus alimentos e enxerga o que é realmente saudável. Se você ainda não assistiu, corra — esse conteúdo pode evitar que você continue sendo enganado pelo marketing “fit”. Este material é apenas educativo e não substitui acompanhamento médico ou nutricional.:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO AÇÚCAR: CULPADO OU INOCENTE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/46yB1fGVersão para Kindle: https://amzn.to/4meAUKZ::::: ONDE COMPRAR O LIVRO HÁBITOS ATÔMICOS :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/3IAjLwZVersão para Kindle: https://amzn.to/469tBQm::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UM CAFÉ COM SÊNECA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/43qF9wLVersão para Kindle: https://amzn.to/4mPCNPU::::: ONDE COMPRAR O LIVRO INTELIGÊNCIA EMOCIONAL :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/3RTj1EIVersão para Kindle: https://amzn.to/3GJrkk2::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UMA DIETA ALÉM DA MODA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4iWn27lVersão para Kindle: https://amzn.to/4jkHoXM::::: ONDE COMPRAR O LIVRO O CÓDIGO DA OBESIDADE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4hlGEQBVersão para Kindle: https://amzn.to/4ikh6Vh::::: ONDE COMPRAR O LIVRO A DIETA DA MENTE :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4bnsZHwVersão para Kindle: https://amzn.to/41a7wwI::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/
Use sempre que quiser se conectar com a proteção Ana Becoach a oração da kabbalah que une o céu e a terra
No PrevCast 306 recebemos o Tenente-Coronel Lugon, chefe do Centro de Atividades Técnicas do Corpo de Bombeiros do Espírito Santo, para uma conversa profunda sobre os rumos da segurança contra incêndio no Brasil.Neste episódio, discutimos os desafios de padronização e simplificação dos processos, a diferença crucial entre prevenção e proteção e a necessidade urgente de dados e estratégias mais inteligentes.MAPA DO EPISÓDIO:00:00:00 - TRAILER00:00:44 - RECADO IMPORTANTE00:01:23 - ABERTURA00:01:45 - QUEM É O TENENTE CORONEL?00:07:24 - COMO ELE VÊ A IMPORTÂNCIA DO CORPO DE BOMBEIROS?00:08:40 - O QUE É SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO?00:09:05 - DIFERENÇA DE PROTEÇÃO E PREVENÇÃO00:10:40 - QUAL O REAL DESAFIO DA PREVENÇÃO?00:12:39 - DE QUEM É A RESPONSABILIDADE?00:14:25 - A NECESSIDADE DO ENVOLVIMENTO DE TODOS00:17:30 - CONHEÇA SEU INIMIGO!00:19:11 - O DESAFIO E PROBLEMAS DAS RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES00:20:00 - TEMOS QUE TER PREVENÇÃO DE ACORDO COM NOSSO PAÍS00:28:49 - QUAL A RESPONSABILIDADE DO PROJETISTA?00:31:40 - A NORMA NÃO ACOMPANHA A REALIDADE?00:36:00 - TIRE DA SUA CABEÇA ESSA IDEIA00:43:20 - QUAIS SÃO MUDANÇAS NECESSÁRIAS PARA SIMPLIFICAR PROCESSOS?00:51:00 - RECADO FINALNão quer perder os próximos episódios do #prevcast? Então:
Angelluz, um podcast sobre Anjos e o Reino Angélico /#694 – Proteção Energética segundo o Arcanjo MiguelEste episódio aborda os seguintes assuntos:1 – Ensinamentos de São Miguel Arcanjo sobre a melhormaneira de mantermos a nossa proteção energética.2 - Finaliza com a Meditação Guiada “Proteção contraEmanações de Energia Negativa e Pensamentos Nocivos”.
En EEUU, Consumer Reports analizó muestras de 23 proteínas populares en polvo y batidos, y descubrió que más de dos tercios de ellos contienen más plomo en una ración del que se considera seguro para el consumo. Los encargados de la investigación y pruebas de seguridad alimentaria de Consumer Reports, dijeron, sin embargo, que “no hay riesgo de daño inmediato si los consume un adulto sano”.
Adriana Rollo, sócia da BZCP e referência em propriedade intelectual, contratos de tecnologia e regulação de IA, explica como calibrar leis no Congresso sem engessar o agro. O ponto-chave: dados do produtor são ativos estratégicos — e só com contratos bem estruturados é possível definir propriedade, responsabilidade e valor, garantindo confiança tanto para produtores quanto para startups. Tópicos em destaque:- Lei de IA pró-inovação, não anti-risco- Proteção dos dados do produtor como ativo central- Clareza contratual em parcerias produtor–startup- Treino de modelos com liberdade responsável- Governança de IA e alocação de responsabilidades- Contratos SaaS que blindam startups e destravam M&A- Propriedade intelectual e cláusulas que atraem investidores
O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Controladoria Geral do Estado (CGE-SP), lança, nesta quarta-feira (15), a Campanha de Proteção ao Denunciante, uma iniciativa pioneira que reforça o compromisso do Estado com a defesa dos direitos dos cidadãos e com o fortalecimento da integridade pública.
Rodrigo Fontenelle - Controlador Geral do Estado
Jogo geopolítico se intensifica e afeta os mercados de forma generalizada, com Chicago mantendo-se ainda bastante lateralizado. No Brasil, foco na margem de rentabilidade.
O advogado Giuseppe Grando, especialista em privacidade e proteção de dados, esteve no programa Direto ao Ponto desta terça-feira. Ele comentou sobre o risco da exposição de dados na internet e falou, por exemplo, quais dados são compartilhados quando o usuário aceito todos os cookies de um site.
O advogado Giuseppe Grando, especialista em privacidade e proteção de dados, esteve no programa Direto ao Ponto desta terça-feira. Ele comentou sobre o risco da exposição de dados na internet e falou, por exemplo, quais dados são compartilhados quando o usuário aceito todos os cookies de um site.
Ganhos na pecuária estão cada vez mais estreitos o que exige maior atenção na gestão
A série documental “A Mulher da Casa Abandonada” conquistou público e crítica ao trazer imagens e a expansão da história contada em um dos podcasts mais ouvidos do Brasil. A produção, que mergulhou, em um primeiro momento, na curiosidade sobre uma mansão em São Paulo, revelou um caso real de escravidão contemporânea em solo norte-americano que acabou ajudando a mudar leis federais sobre tráfico humano nos Estados Unidos. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles. Em Los Angeles, a obra ganhou exibição especial nas celebrações do mês da cultura latino-americana com a participação da diretora Kátia Lund (“Cidade de Deus”). "Eu acho que as pessoas ficam surpresas porque esse crime de escravidão aconteceu aqui e não lá longe, foi quase do lado da capital, Washington DC. Então, chegou muito perto das pessoas, eu acho que impactou mesmo", contou a cineasta. A série (Prime Vídeo) nasceu a partir do podcast homônimo, da Folha de S.Paulo, criado pelo jornalista Chico Felitti (produtor-executivo da série). A narrativa intrigou o público pela curiosidade em torno de um casarão em ruínas em São Paulo e de Margarida Bonetti, mulher que vive reclusa na mansão em Higienópolis. Começou quase como uma fofoca de bairro e revelou uma trama real de escravidão moderna. A produção de três episódios expandiu a apuração e deu rosto e voz a personagens envolvidos. Mostra os bastidores da investigação de Felitti, mas vai fundo nos desdobramentos que se passam, na maioria, em solo norte-americano. Foi montada uma equipe de pesquisadores que, por mais de um ano, tentou encontrar as pessoas-chave do crime que aconteceu há mais de duas décadas. “O podcast era muito uma conversa com vizinhos, meio fofoca, e quem é ela, o que você acha? Então a gente foi além e a sorte é que encontramos Hilda, falamos com o agente do FBI, encontramos os advogados que estavam envolvidos na lei, vizinhos, médicos, para ir além do podcast", conta Kátia. Hilda Rosa dos Santos é a personagem central da série. Ela, uma mulher negra, com baixa escolaridade, foi trazida aos EUA pelo casal brasileiro Renê e Margarida Bonetti. Aqui, sem falar inglês, foi mantida em isolamento, viveu no porão da casa em condições desumanas, além de trabalhar sem remuneração adequada, atendimento à saúde e documentos. Relatos chocantes são revelados na série que mostra que Hilda foi vítima de agressões físicas, verbais e psicológicas cometidas por Margarida. Hilda não participou do podcast, mas Kátia Lund e sua equipe a encontraram vivendo nos Estados Unidos e conseguiram entrevistá-la para a série. “Ela (Hilda) falou para mim no final das filmagens, Kátia, eu tinha um disco quebrado no peito e agora eu já contei, eu posso esquecer, posso passar adiante. Então eu acho que foi bom para ela também”, diz. Renê Bonetti foi julgado nos EUA e preso, enquanto Margarida fugiu para o Brasil. O casal foi acusado de crimes de imigração, incluindo abrigo de imigrante indocumentada e colocar a vida dela em risco. Apesar da justiça incompleta para Margarida, o caso de Hilda Rosa dos Santos serviu como um poderoso catalisador para uma mudança significativa no sistema legal americano. O processo de tráfico humano e trabalho forçado contra os Bonetti ajudou a impulsionar a aprovação da Lei de Proteção às Vítimas de Tráfico e Violência (Trafficking Victims Protection Act - TVPA). Sancionada pelo então presidente Bill Clinton em 28 de outubro de 2000. A TVPA foi a primeira legislação abrangente dos EUA a classificar o tráfico humano como uma forma moderna de escravidão, reforçando o compromisso do país em combater essa violação de direitos humanos. Hilda nunca imaginou que sua história tivesse chegado tão longe. “Ela tinha participado do julgamento federal criminal, mas ninguém nunca explicou para ela a importância e a consequência do julgamento em que ela participou", finaliza Katia.
A série documental “A Mulher da Casa Abandonada” conquistou público e crítica ao trazer imagens e a expansão da história contada em um dos podcasts mais ouvidos do Brasil. A produção, que mergulhou, em um primeiro momento, na curiosidade sobre uma mansão em São Paulo, revelou um caso real de escravidão contemporânea em solo norte-americano que acabou ajudando a mudar leis federais sobre tráfico humano nos Estados Unidos. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles. Em Los Angeles, a obra ganhou exibição especial nas celebrações do mês da cultura latino-americana com a participação da diretora Kátia Lund (“Cidade de Deus”). "Eu acho que as pessoas ficam surpresas porque esse crime de escravidão aconteceu aqui e não lá longe, foi quase do lado da capital, Washington DC. Então, chegou muito perto das pessoas, eu acho que impactou mesmo", contou a cineasta. A série (Prime Vídeo) nasceu a partir do podcast homônimo, da Folha de S.Paulo, criado pelo jornalista Chico Felitti (produtor-executivo da série). A narrativa intrigou o público pela curiosidade em torno de um casarão em ruínas em São Paulo e de Margarida Bonetti, mulher que vive reclusa na mansão em Higienópolis. Começou quase como uma fofoca de bairro e revelou uma trama real de escravidão moderna. A produção de três episódios expandiu a apuração e deu rosto e voz a personagens envolvidos. Mostra os bastidores da investigação de Felitti, mas vai fundo nos desdobramentos que se passam, na maioria, em solo norte-americano. Foi montada uma equipe de pesquisadores que, por mais de um ano, tentou encontrar as pessoas-chave do crime que aconteceu há mais de duas décadas. “O podcast era muito uma conversa com vizinhos, meio fofoca, e quem é ela, o que você acha? Então a gente foi além e a sorte é que encontramos Hilda, falamos com o agente do FBI, encontramos os advogados que estavam envolvidos na lei, vizinhos, médicos, para ir além do podcast", conta Kátia. Hilda Rosa dos Santos é a personagem central da série. Ela, uma mulher negra, com baixa escolaridade, foi trazida aos EUA pelo casal brasileiro Renê e Margarida Bonetti. Aqui, sem falar inglês, foi mantida em isolamento, viveu no porão da casa em condições desumanas, além de trabalhar sem remuneração adequada, atendimento à saúde e documentos. Relatos chocantes são revelados na série que mostra que Hilda foi vítima de agressões físicas, verbais e psicológicas cometidas por Margarida. Hilda não participou do podcast, mas Kátia Lund e sua equipe a encontraram vivendo nos Estados Unidos e conseguiram entrevistá-la para a série. “Ela (Hilda) falou para mim no final das filmagens, Kátia, eu tinha um disco quebrado no peito e agora eu já contei, eu posso esquecer, posso passar adiante. Então eu acho que foi bom para ela também”, diz. Renê Bonetti foi julgado nos EUA e preso, enquanto Margarida fugiu para o Brasil. O casal foi acusado de crimes de imigração, incluindo abrigo de imigrante indocumentada e colocar a vida dela em risco. Apesar da justiça incompleta para Margarida, o caso de Hilda Rosa dos Santos serviu como um poderoso catalisador para uma mudança significativa no sistema legal americano. O processo de tráfico humano e trabalho forçado contra os Bonetti ajudou a impulsionar a aprovação da Lei de Proteção às Vítimas de Tráfico e Violência (Trafficking Victims Protection Act - TVPA). Sancionada pelo então presidente Bill Clinton em 28 de outubro de 2000. A TVPA foi a primeira legislação abrangente dos EUA a classificar o tráfico humano como uma forma moderna de escravidão, reforçando o compromisso do país em combater essa violação de direitos humanos. Hilda nunca imaginou que sua história tivesse chegado tão longe. “Ela tinha participado do julgamento federal criminal, mas ninguém nunca explicou para ela a importância e a consequência do julgamento em que ela participou", finaliza Katia.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 339 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/f3YZKMAxu84
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O governo federal lançou o novo Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil, com vigência até 2035. O documento estabelece orientações para ação conjunta da União, Estados e municípios na prevenção e no enfrentamento de desastres provocados por eventos climáticos. Entre as medidas previstas, está a expansão dos alertas da Defesa Civil por celular, que deverão chegar a todas as cidades do país. As primeiras metas devem ser cumpridas até 2027. E ainda: Israel e Hamas devem assinar acordo de paz nesta quinta (9).
Você sabia que é possível proteger seu veículo com magia?A Bruxa Evani ensina um feitiço simples, porém poderoso, para garantir mais segurança no trânsito e afastar energias negativas do seu caminho.Ideal para quem passa muitas horas na estrada ou sente que algo está sempre “pesando” ao dirigir. Faça com consciência e veja a diferença!~~~~~~~~~~~Seja Membro do nosso canal: https://www.youtube.com/channel/UCj2VQdHbiPgI7zKS3cowHyw/joinSiga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/Participe dos nossos próximos eventos: https://www.zig.tickets/organizacoes/nova-ordem-do-solPara consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160
A Lei nº 15.211, chamada de Estatuto Digital da Criança e do Adolescente (ECA Digital), estabeleceu novas regras para a proteção de crianças e adolescentes na internet. Entre os canais que cobrem games, a principal notícia foi a proibição de lootboxes para jogos com classificação indicativa menor de 18 anos. Além disso, foram criadas obrigações para plataformas digitais com vistas à prevenção e à mitigação de riscos ao público infantil, como supervisão parental, aferição de idade e publicidade comercial. Para conversar sobre o ECA Digital, recebemos pela primeira vez Miguel Livros, que é advogado formado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e engenheiro da Computação pela Universidade Estácio de Sá. Especialista em Direito Digital pelo ITS/UERJ. Atua na área de segurança da informação no setor de educação e é membro da Comissão de Direito Digital e Proteção de Dados do Rio de Janeiro da Associação Brasileira de Advogados. Além do ECA Digital, também discutimos sobre o Marco Civil da Internet, a Lei Geral de Proteção de Dados e qual a situação do Brasil no quesito das leis que protegem a população na internet; e apontamos as medidas necessárias para se estabelecer uma soberania digital nacional. Responda à Pesquisa sobre as condições de trabalho no setor de games realizada pela GDU! Essa pesquisa é um passo essencial para construção de um sindicato, então nos ajude a conhecer nossa classe e nossas demandas mais urgentes! Ajude a financiar o Holodeck Design no Apoia.se e Orelo.cc ou fazendo doações pelo PicPay. Siga o Holodeck Design no Twitter, Facebook, Instagram e TikTok e entre no grupo para ouvintes do Telegram! Nossos episódios são gravados ao vivo em nosso canal na Twitch e YouTube, faça parte também da conversa. Participantes Fernando Henrique Anderson do Patrocínio Miguel Livros Cupons de Desconto regrasdojogo – 10% Descontos em todas as camisas da Veste Esquerda. Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remix
Hoy regresan las preguntas y respuestas al podcast, donde comparto mi opinión sobre temas como el cardio en ayunas, los hábitos que practico a diario y algunas cuestiones relacionadas con la proteína.Recibe la newsletter: https://www.lifters.es
Resolução que promove presença feminina nesta área completa 25 anos; líder da ONU aponta falhas no cumprimento de compromissos internacionais; já diretora executiva da ONU Mulheres diz que crescimento e normalização da misoginia não podem ser encarados como inevitáveis.
Sabrina de Cillo é detetive e fundadora da agência SPC do Amor – o Serviço de Proteção do Coração. Com mais de 600 mil seguidores e 1.500 casos no último ano, ela investiga traições, conflitos familiares e até mistérios empresariais.Criadora da metodologia de Imersão Investigativa, transforma clientes em parceiros de detetive.Astuta e empática, é a “Sherlock Holmes de salto alto” quando o assunto é proteger corações partidos.Apoie o jornalismo independente. Assine o combo anual de O Antagonista e Crusoé com desconto utilizando o voucher ladoa10 https://bit.ly/ladoa10 Se você busca informação com credibilidade, inscreva-se agora para não perder nenhuma atualização!
Expertos en bioseguridad alertan que la IA puede generar proteínas potencialmente peligrosas que no sean detectadas
A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada. Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais. A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas. Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council). Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil. "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa. Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas. O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.” Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país. "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país. “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.” Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais. Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam. "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.” Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia. "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia." A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo. "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas." Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município. O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”. "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias. 'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte. Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores. "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva. “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia. Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região. "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo. “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora. Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa. “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas. Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa. “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação. Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta. Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes? “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia. Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas. “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
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Neste episódio, discutimos a intersecção entre masculinidade e violência a partir da figura de Charlie Kirk, cuja morte recente reacendeu debates sobre a relação entre homens, armas e a cultura de violência. A conversa explora a complexidade da violência política, a tensão entre autodefesa e subjugação, e como as masculinidades são moldadas por narrativas sociais que glorificam o uso de armas. Também refletimos sobre as raízes sociais da violência e a construção do ideal masculino em torno da proteção e do controle. Por fim, nossos hosts batem uma bola sobre como a cultura pop influencia a visão das armas, da adrenalina em atividades como o paintball à necessidade de uma mobilização masculina para enfrentar a violência.Acesse a Comunidade MEMOH pra ficar pertinho da gente!00:00 - Introdução ao Debate sobre Masculinidade e Violência02:52 - A Morte de Charlie Kirk e suas Implicações05:57 - A Complexidade da Violência Política08:50 - Armas: Autodefesa ou Subjugação?11:45 - Masculinidade e o Imaginário da Proteção14:55 - A Arma como Símbolo de Poder e Controle17:58 - Cultura e a Fascinação por Armas21:06 - A Violência e suas Raízes Sociais23:54 - A Construção da Masculinidade e suas Consequências26:55 - Reflexões Finais sobre Masculinidade e Violência39:24 - A Retórica da Proteção e a Cultura das Armas42:01 - A Influência da Cultura Pop na Percepção das Armas45:58 - Adrenalina e a Experiência do Paintball49:55 - Masculinidade e o Fetiche das Armas57:53 - Mobilização Masculina pelo Fim da ViolênciaEdição de som: Reginaldo Cursino
No programa Bom Dia, Ministro, da Agência Gov, o ministro do Trabalho e Emprego falou sobre as ações do governo Lula diante do tarifaço dos EUA e tratou sobre os índices recordes de emprego no país, redução de jornada de trabalho e novas medidas de combate a fraudes.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (22/09/2025): Protestos contra a PEC da Blindagem e o projeto de anistia a condenados pelo 8 de Janeiro ocorreram em mais de 30 cidades, com destaque para São Paulo e Rio de Janeiro. Na Avenida Paulista,Guilherme Boulos(PSOL-SP) exigiu que o Congresso rejeite a “anistia light”, e Gilmar Mauro (MTST) pediu avanço em pautas como taxação de super-ricos. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) também criticou a PEC, enquanto o músico Jota.pê defendeu a participação política dos jovens. No Rio, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan, Maria Gadú, Paulinho da Viola, Lenine e Marina Sena se apresentaram; José Dirceu discursou em Brasília pedindo mudança no Congresso. Em Salvador, Daniela Mercury puxou o trio elétrico e Wagner Moura declarou que “a extrema direita não se cria”, com apoio de Lanlan e Nanda Costa. Fernanda Takai animou o ato em Belo Horizonte, e Marco Nanini participou do protesto em Belém, todos reforçando o lema “Sem anistia”. E mais: Política: Lula aposta em Alcolumbre para barrar PEC da blindagem e anistia Economia: Poder Judiciário concentra os maiores salários do setor público Internacional: Brasil vira antagonista dos EUA na abertura da Assembleia-Geral da ONUSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta sanção da lei da adultização, prisões em operações da PF, CPMI do INSS e possível apoio parlamentar à anistia.
Os convidados do programa Pânico desta quinta-feira (28) são Dr. Davi Aragão e Luiz Augusto D'Urso.Dr. Davi AragãoDr. Davi Marcolan Aragão é advogado especialista em direito corporativo internacional, com mais de 15 anos de experiência jurídica. Fundador do Hub TNT, canal no YouTube que “descomplica a imigração para os Estados Unidos” e já se tornou referência nacional no tema. Imigrou para os EUA há quase 5 anos e, desde então, se dedica a trazer pessoas e empresas para o país de forma legal e planejada.Dr. Davi não apenas conhece as leis de imigração — ele viveu na pele o processo de recomeçar em outro país. Hoje, vive entre Brasil e EUA, combinando expertise técnica com uma experiência pessoal única. Durante sua atuação no direito corporativo, teve grandes clientes como AMBEV, TIM, SUEZ, Brasil Kirin, entre outras multinacionais.Nos últimos meses, Davi Marcolan Aragão ganhou notoriedade ao produzir vídeos educativos e análises sobre a Lei Magnitsky Global, especialmente em função das sanções aplicadas pelo governo dos EUA ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, em julho de 2025.Ele aborda, de forma clara e técnica: a natureza extraterritorial da lei e seus impactos no sistema financeiro global; como as sanções podem isolar indivíduos e também afetar instituições ou países que tentem protegê-los; a ausência de precedentes de reversão das sanções da Lei Magnitsky; e a estratégia geopolítica subjacente, demonstrando que a lei opera por meio do desincentivo econômico e do compliance internacional, e não por imposição direta a bancos brasileiros.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/davimaragao/Youtube: https://www.youtube.com/@hubtnt/Luiz Augusto D'UrsoLuiz Augusto Filizzola D'Urso é advogado especialista em Direito Digital e Cibercrimes, professor de Direito Digital no MBA de Inteligência e Negócios Digitais da FGV, presidente da Comissão Nacional de Estudos dos Cibercrimes da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (ABRACRIM) e coautor da obra Comentários à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/luizaugustodurso/
Convidados: José Hamilton Ribeiro, jornalista brasileiro que cobriu a Guerra do Vietnã, e Artur Romeu, diretor para América Latina da ONG Repórteres Sem Fronteiras. Segundo o escritório de Direitos Humanos da ONU, 247 profissionais de imprensa morreram em Gaza desde o início do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, em outubro de 2023. O Comitê para a Proteção de Jornalistas contabiliza 197 mortes. São números maiores do que a soma de todos os jornalistas mortos nas guerras do Vietnã, Iugoslávia e Afeganistão e mais as duas guerras mundiais. E é uma conta que não para de crescer: na segunda-feira (25), um novo ataque israelense ao Hospital Nasser, em Khan Younis, assassinou 20 pessoas, cinco delas profissionais de imprensa. Neste episódio, Natuza Nery conversa com José Hamilton Ribeiro, autor de “O Gosto da Guerra”, livro em que narra sua cobertura da Guerra do Vietnã para a revista Realidade, em 1968. Jornalista da Globo por mais de quatro décadas, ele carrega no corpo a marca da cobertura de uma guerra: ao pisar em uma mina terrestre, perdeu uma perna. Participa também do episódio Artur Romeu, diretor para a América Latina da ONG Repórteres Sem Fronteiras. Ele aponta quais são os principais direitos garantidos a jornalistas em zonas de conflito e explica por que o trabalho da imprensa é fundamental para que o mundo saiba o que acontece numa guerra, para além dos relatórios oficiais divulgados pelas partes envolvidas.
