Agora, além de ler os meus artigos no meu site www.eulinaterapeuta.com, você poderá ouvi-los enquanto faz as duas atividades ou estiver descansando.
Virgem nos convida a organizar, a rever tudo que precisamos por em ordem. Nos convida a focar e realizar com propósito. O grande exercício é perceber e aceitar as nossas imperfeições e desenvolver a autocompaixão. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/eulina-menezes-lavigne/message
Meditação com as células saudáveis e doentes em prol da aceitação para a cura. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/eulina-menezes-lavigne/message
A natureza, com a sua sabedoria, confirma a frase de Heráclito de Éfeso, que diz que nada é permanente exceto a mudança, ensinando que a mudança é uma constante em nossas vidas. E cada mudança que ocorre é um ciclo que se fecha, assim como as estações do ano. E, muitas vezes, torna-se um processo doloroso quando criamos resistência àquilo que precisa ser. Precisamos aprender com a Mãe Natureza a entregar.
Será que vamos ser capazes de lidar com o peçonhento a partir do momento que sabermos lidar com os nossos bichos internos? A partir do momento que tivermos a sabedoria e a consciência ampliada a ponto de acolhe-los e percebermos que somos todos eles também? E que atacamos, fugimos e nos imobilizamos da mesma forma e, se encararmos e acolhermos os nossos medos internos seremos capazes de lidar melhor com eles? Será que eles ativam os nossos bichos peçonhentos e aí é que o bicho pega?
Obviamente que esta frase não é minha e por esta razão se encontra entre aspas. A primeira vez que a ouvi, em minha formação em Constelação Familiar, confesso que tomei um susto. Fiquei um tempo meio que estonteada até a ficha cair. Como assim, furiosa comigo? Esta frase, no fundo, é uma provocação do Bert para que percebamos que muitas vezes a raiva que transferimos para o outro, no fundo, é uma raiva de nós mesmos. Será que despertei a sua raiva quando você leu isto? Então, deixe-me explicar melhor. Muitas vezes, eu disse, na maioria das vezes, a raiva que sentimos do outro é na verdade a raiva que sentimos de nós por deixarmos de ter algum tipo de ação para evitar que aquilo que me fez mal acontecesse. Será que repeti, ampliei ou compliquei? Será que ao ler você negou isto ou ficou com raiva de mim? Ou teve um insight, tipo eureca!
 Sempre que, na infância, uma pessoa experiencia situações desafiantes de viver - por exemplo, agressões ou envolvimentos dos pais com drogas, perda muito precoce dos pais, abandono - busca alguma estratégia para permanecer sendo amada e conseguir suportar essa dor. Em muitos casos, a dor da ausência dos pais, seja porque faleceram ou porque não puderam atender todas as expectativas da criança por alguma razão, é também encoberta por ausências provocadas pelo envolvimento com drogas, ou se envolvendo demais com o trabalho, ou se preocupando muito com o corpo, ou com roupas, cada um vai buscar a sua forma de escapar e deixar de estar presente. Estar presente, viver com plenitude o agora, é um desafio muito grande para essas pessoas.
O ser humano precisa ser humano. Precisa pensar no valor de 100 pares de sapatos e no preço que todos pagamos com milhões de crianças descalças e sem ter o básico para comer. Precisa repensar o seu consumo desmedido. Precisamos enxergar que as discrepâncias são muitas e chegamos ao limite. Então, te convido a repensar a vida e os seus valores. Pare para pensar naquilo que realmente importa e deve-se dar valor: à vida
A partir da convivência com os nossos pais, por meio de histórias que nos contam sobre eles, ou por aqueles que nos criaram, buscamos algo que nos estruture e nos oriente para seguir um caminho. Isso nos dá conforto, segurança, e assim nós seremos aceitos e pertencentes a uma comunidade.
Você deve estar pensando que o outro ao qual me refiro é uma pessoa. Não. Não é uma pessoa encarnada. Também não é aquela estrutura da nossa personalidade identificada por Freud como Superego cheia de crenças e valores. O outro, é aquele desconhecido que a ciência ainda não descobriu e sabemos que existe. Que nos perturba em momentos desnecessários e conta coisas tão irreais e desconexas que, às vezes ou até muitas vezes, passamos a tomar o que ele fala como verdade. E muitas pessoas enlouquecem com ele.
O pai é aquele que foi criado para ser o homem e, portanto, não podia chorar. O pai é aquele que por ser homem, precisava suportar as suas dores calado. O pai é aquele menino que precisava aguentar o tranco, pois era homem.
A todo o momento somos estimulados a desejar. Desejar um carro, uma roupa, uma joia, alimentos, dinheiro. E, muitas vezes, atendemos a essa provocação e deixamos de pensar se, de fato, precisamos do objeto do desejo, qual a procedência do que estamos consumindo e se é algo produzido com responsabilidade para com a Terra e nós seres humanos.
Somos frutos de muitos eventos transgeracionais e devemos ser gratos a isto. Pois foram os nossos antepassados que enfrentaram tantos desafios e conquistaram tantas coisas, que permitiram estarmos aqui hoje. Usufruindo de tudo. De tudo. Sem importar o que foi bom ou ruim. Pois estamos aqui, na vida!
Sentimos medo quando vivenciamos algo que temos registro de que poderá ameaçar a nossa sobrevivência. Então, é como se um gatilho interno fosse acionado e lhe deixasse em estado de alerta constante. Agora imagine você, lidar com algo invisível? Que você não sabe onde está e que você sente-se ameaçado a todo momento? Algo que alterou o seu estilo de vida, a sua forma de trabalhar e ter que lidar com todos esses desafios.
Penso que o fim se inicia em cada um de nós. O fim de qualquer coisa que façamos tem início em nós. Então, não há escapatória. Ou somos exemplo ou sustentabilidade será, de fato, mais um jogo de poder para sanar as vaidades pessoais. E, além disso, só vamos conseguir ser sustentáveis se além de começar em nós fizermos um movimento coletivo para que tenhamos força para superar todas as tentações que a indústria e o mercado nos impõem.
Ouço muitos jovens e adultos ainda dizerem que não fazem isto ou aquilo que desejam simplesmente porque os pais ou maridos não deixam, ou porque os filhos são pequenos e tantos outros motivos. Às vezes o medo, o estar em uma zona de conforto, como casa, comida e roupa lavada ou a não identificação, ainda, do que os move para a vida, são prováveis impedimentos para sair do lugar.
Assim como existe um amor que cura existe um amor que adoece por meio do nosso desejo natural de pertencimento. E percebo que, muitas vezes, o desejo de pertencer e fazer parte de uma família é tão intenso e ao mesmo tempo tão desafiante, em função do ambiente doentio em que se encontram muitas famílias, que a estratégia adotada pela criança é ausentar-se do corpo, dissociar-se para suportar a desestruturação familiar
Na visão esotérica a ignorância ou a vida, é a causa de todos os outros obstáculos. Quando a Alma humana se identifica com o Ego, com o seu corpo físico, emocional e mental, os pensamentos e desejos que cria, impossibilita a ampliação da sua consciência pois, não há nada melhores do que aquilo a que se prende é que supostamente sabe.
No meu livre pensar, Deus é um grande campo de energia e de força e que se potencializará quando cada um de nós, centelha divina, iniciar o seu processo de auto responsabilidade sobre tudo que lhe acontece e sobre o que acontece na Terra. Cada um de nós, por sermos uma centelha divina, temos parte em tudo que acontece, porque somos um centro de energia
Não fazemos ideia das memórias que guarda o nosso corpo. Das dores que ele vem silenciando ao longo da nossa existência, e um belo dia o corpo sente vontade de extravasá-las, de lembrar para nós um pouco das histórias vividas e, muitas vezes, abafadas. Sim, porque é isto que fazemos quando há fatos difíceis de suportar. Então vem aquele velho comando “abafa o caso”. Abafa o caso pois não quero saber, não quero viver isto e muito menos que ninguém saiba disto.
O amor de mãe cura, pois é ela que, em grande parte, abre os olhos dos filhos, levanta, dar limites, diz o que quer e até o que não queria dizer. E diz.
É muito provável que a maioria de nós, quando criança, tenha aprendido a brincar de faz de conta. Faz de conta que sou o meu pai, que sou a minha mãe, o médico, a babá, o amigo, a boneca, o boneco, e assim fomos experimentando os diversos papeis.
A Fé pede firmeza, desejo da Alma e não admite dúvidas e nem incertezas. Ela chama a presença da sua Alma para dizer o que deseja.
Normalmente aprendemos quando pequenos, que é muito ruim entrarmos em conflitos. Neste episódio vou lhe convidar a ter um novo olhar sobre ele. Aproveite!
A dor faz parte do sistema de defesa do nosso organismo. Indica que algo está fora de ordem e se este processo de ativação e desativação do sistema nervoso acontece continuamente, a dor pode passar a ter a mesma função de uma droga no sistema de um indivíduo viciado, alterando o seu humor, afetando a sua concentração e a sua disposição por diversas atividades. É como se o indivíduo precisasse sentir dor para perceber que existe e, também, por traz de tudo isto, pode existir uma expressão de necessidade de atenção por cuidados e amor. A Experiência Somática é um recurso terapêutico, psicobiológico que contribui, e muito, para amenizar as dores, com o processo de revisitação das memórias traumáticas guardadas e a liberação das sensações e respostas que ficaram guardadas por muito tempo em nosso corpo. E o mais interessante é que, a revisitação, não necessariamente passa por uma contação de história, que se feita de forma descuidada pode provocar uma re-traumatização. O nosso corpo é sábio o suficiente para promover esta liberação com respostas como tremores, bocejos, emoções, arrotos e uma série de respostas sem que se quer saibamos do que se trata. Ele sabe e isto é o suficiente para nos curarmos desde que se dê permissão ao corpo para fazer isto.
Você já se perguntou, quando foi que você se perdeu de você? Quando foi que você passou a acreditar em alguém e passou a adotá-lo como o seu Guru e deixou de acreditar em você mesmo?
Sempre que ouço nas mídias que os casos de câncer irão aumentar até determinada data, principalmente os de mama, fico a me perguntar onde estão as pesquisas realizadas para promover a saúde. E esta informação me faz pensar na possibilidade de se desejar alimentar esta indústria
Costumo dizer em artigos anteriores, que a dor do corpo é a dor da Alma e é causada, também, pelas nossas experiências traumáticas de interferências intensas em nosso sistema nervoso central.
Não questionamos a existência da morte. Um dia ela bate em nossa porta e o máximo que pode acontecer é pedirmos a ela que aguarde mais um pouco e será do nosso merecimento ou não ter este pedido atendido.
Fui apresentada a argila em 1994 pelas mãos do nosso querido médico naturalista Aureo Augusto. Desde então, ela é a minha Grande Mãe curadora de todos os males que o meu corpo expressa. Desde fratura, torção no pé, a conjuntivite, tendinite, alergias, picadas de aranhas e tudo o que possa aprender com os meus sintomas.
A nossa Alma, representada por nossa consciência, se manifesta por meio do nosso corpo que deve expressar a sua forma harmoniosa de ser.
Então lhe pergunto: será mesmo que conseguiremos nos colocar no lugar do outro, sentindo, pensando e agindo como ele?
Vivenciar um suicídio de um ente querido deve ser muito doloroso. Nem imagino a dor que é. Perder uma pessoa próxima quando está doente é algo bastante desafiador e é um processo que, por mais doloroso que seja, de certa forma, quando é algo sem solução, a nossa Alma vem sendo preparada para aceitar essa passagem. Embora existam pessoas que possuem maior dificuldade de aceitação.
Para Bert Hellinger, o pedido de perdão é algo ruim. Ele nos orienta a evitar pedir perdão. E afirma que um ser humano não tem o direito de pedir perdão e nem de perdoar. Quando escutamos isto pela primeira vez, é assustador. A segunda vez, é solução para muitos dos nossos rancores e mágoas.
A grande maioria das tradições espirituais do mundo, inclusive o Cristianismo, reconhece a continuidade da vida após a morte. Acontece que fui ensinada a negar, rejeitar a morte e a acreditar que ela é o fim de tudo. Fui ensinada a ter medo da morte como se ela fosse um bicho papão que devemos mantê-lo à distância.
Este é o título do livro compilado por dois estudantes, dos Escritos de Alice Baileye o mestre Tibetano, Djwhal Khul, que nos convida a assim pensar sobre a morte.
Hoje eu escrevo em nome do pai. E é sempre mais desafiador escrever sobre o pai. A mãe todo mundo fala. É um nome doce. Mãe, mainha, mãezinha. Mãe é aquela que carrega o filho por 9 meses, e cuida e cuida. E o pai?
Gosto de brincar com as palavras. Se eu confio, eu fio com. Fio junto, e qualquer desvio na costura a agulha pode machucar e então há um desalinho. Eu dou fiança. Eu garanto, pode confiar.
A natureza, com a sua sabedoria, confirma a frase de Heráclito de Éfeso, que diz que nada é permanente exceto a mudança, ensinando que a mudança é uma constante em nossas vidas. E cada mudança que ocorre é um ciclo que se fecha, assim como as estações do ano. E, muitas vezes, torna-se um processo doloroso quando criamos resistência àquilo que precisa ser. Precisamos aprender com a Mãe Natureza a entregar.
No dia sete de julho de dois mil e vinte, como de costume, as maritacas acordaram e gritaram de alegria. Anunciavam a chegada do dia e saíram para festejar. Ao final da tarde, para os seus lares já não podiam retornar, pois as amendoeiras que as abrigavam foram derrubadas. Elas gritaram anunciando a sua agonia. E assim foi o final do dia.
Uma história de amor do Universo, quando há bilhões de anos uma raio de luz do sol se encontrou com uma partícula de matéria e dessa faísca de amor, entre, o Pai Sol e a Mãe Terra surgiu uma criança chamada Vida. Conta-nos Bruce Lipton e Steve Bhaernam
Quando um casal se separa, com raras exceções, os emaranhados familiares se intensificam por conta de um desrespeito às ordens do Amor. O Amor flui quando a hierarquia familiar é respeitada, considerando o tempo, o peso e a função que se exerce no sistema familiar. E, muitas vezes, essa compreensão só chega com a maturidade e com os ensinamentos da vida.
Aqui você encontrará uma possibilidade de explicação de uma frase que nos parece controversa e que requer uma análise profunda sobre quem somos nós.
São os surfistas que nos ensinam como fazer quando tudo parece desmoronar. Convido você a vir comigo aprender.
Um convite para pensarmos no sentido da nossa existência diante da pandemia do Coronavirus.