Regency in Sumatra, Indonesia
POPULARITY
Categories
Información al día de EL COMERCIO, Platinum y Radio Quito este viernes 31 de octubre de 2025 Conmemoramos al escudo que más ha durado en la época republicana de Ecuador; Daniel Noboa anuncia que pedirá licencia para la Consulta Popular, con una aclaración; Gobierno incrementa pagos a Solca y clínicas dializadoras hasta octubre de 2025; Tiago Nunes piensa en el futuro tras eliminación de Liga de Quito en Libertadores; Habrá un operativo de seguridad por los conciertos de Shakira en Quito.Gracias por escuchar este podcast, un producto de Grupo EL COMERCIO
'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro. Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.
Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um Comentário Bíblico Vida! Neste episódio, Bibo e Luiz (e o Guilherme Nunes!) mergulham no contexto das cartas de Paulo, explorando como ele lidou com os desafios pastorais de uma comunidade complexa como a de Corinto. Como falar de dinheiro na igreja sem cair em […] O conteúdo de Como pedir dinheiro na igreja? – Comentário Bíblico Vida 010 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um Comentário Bíblico Vida! Neste episódio, Bibo e Luiz (e o Guilherme Nunes!) mergulham no contexto das cartas de Paulo, explorando como ele lidou com os desafios pastorais de uma comunidade complexa como a de Corinto. Como falar de dinheiro na igreja sem cair em […] O conteúdo de Como pedir dinheiro na igreja? – Comentário Bíblico Vida 010 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Agustín de Hipona o Aurelio Agustín de Hipona (en latín, Aurelius Augustinus Hipponensis),1 conocido también como San Agustín (Tagaste, 13 de noviembre de 354-Hipona, 28 de agosto de 430),2 fue un escritor, teólogo y filósofo cristiano. Después de su conversión, fue obispo de Hipona, al norte de África, desde donde dirigió una serie de luchas contra las herejías de los maniqueos, los donatistas y el pelagianismo. Es considerado el «Doctor de la Gracia», además de ser el máximo pensador del cristianismo del primer milenio y, según Antonio Livi, uno de los más grandes genios de la humanidad.3 Autor prolífico,4 dedicó gran parte de su vida a escribir sobre filosofía y teología, siendo Confesiones y La ciudad de Dios sus obras más destacadas. Es venerado como santo por varias comunidades cristianas, como la Iglesia católica, ortodoxa, oriental y anglicana. La Iglesia católica lo considera Padre de la Iglesia latina o de Occidente y el 20 de septiembre de 1295 el papa Bonifacio VIII lo proclamó Doctor de la Iglesia por sus aportes a la doctrina católica, junto con Gregorio Magno, Ambrosio de Milán y Jerónimo de Estridón.5 Su fiesta litúrgica se celebra el 15 de junio en las iglesias ortodoxas y el 28 de agosto en la Iglesia católica.
Ander Iturralde da la bienvenida a Rodrigo Cumbraos, Juandi Mata y Santi Bauzá, además de a Gonzalo Carol, para analizar toda la jornada de los octavos de final de la Carabao Cup y la previa del fin de semana en la Premier League...Comenzando por una nueva implacable victoria de un Arsenal casi enteramente suplente contra el Brighton; continuando por el despampanante triunfo del Crystal Palace sobre un Liverpool indefenso repleto de canteranos; mientras que el Newcastle no sentó a Woltemade, mezcló titulares y suplentes y eliminó al Tottenham de Thomas Frank; cosa que no pudo hacer el Swansea con el Manchester City a pesar de adelantarse ante una nueva muestras del terrenal equipo de Guardiola; aunque para terrenal el Chelsea de Maresca ganando 3-4 en Wolverhampton; cosa que hizo con bastante más autoridad el Brentford con 5 goles sin respuesta en Grimsby; el Fulham tuvo que ir hasta los penaltis en Wycombe para poder avanzar; algo que también, sin necesidad de penales, pudo hacer el Cardiff en detrimento del Wrexham en un derby de Gales; también, la previa del fin de semana con los principales puntos de interés fijados sobre el Tottenham vs Chelsea, Nottigham Forest vs Manchester United, Manchester City vs Bournemouth y más.Escucha la versión completa de este episodio PREMIUM de 1:16:25 de duración, apoya a que Alineación Indebida pueda prosperar, accede a todo nuestro contenido premium y a nuestro server de Discord suscribiéndote por tan sólo 5.50$/5.50€ en: https://www.patreon.com/posts/142388737Además... Ahora, al suscribirte en nuestra página de Patreon, puedes escuchar todo nuestro contenido de Alineación Indebida Premium a través del siguiente link de Spotify. Sólo tienes que vincular la cuenta que abras en Patreon y, a partir de ahí, tendrás desbloqueado todo el contenido premium que producimos: https://open.spotify.com/show/6WeulpfbWFjVtLlpovTmPvSigue a Ander: https://x.com/andershoffmanSigue a Rodri: https://x.com/RodrigoCumbraosSigue a Juandi: https://x.com/MataJdSigue a Santi: https://x.com/santi_bauzaSigue a Gonzalo: https://x.com/gonzalocarol29Sigue al programa en Twitter: https://twitter.com/PodcastIndebidoSigue al programa en Instagram: instagram.com/podcastindebidoContacto: anderpodcast@gmail.com // alineacionindebidapodcast@gmail.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Hoy en La Clavada Telefónica: Jorge Nitales llama a un taller de mecánica porque su carro lo dejó botado, pero el mecánico se niega a ayudarlo. ¡Todo da un giro inesperado cuando Dayanara (Rebecca) le pide ayuda!
Escucha la posición de la mesa de trabajo de Los Originales sobre la carta de disculpa que pide la presidenta de México para ella y el pueblo mexicano por las atrocidades cometidas contra los indígenas.
En este episodio hablamos de cómo cuidar tu paz y poner límites puede volverse una excusa para aislarte.También conversamos sobre cómo crear comunidad ya no parece “conveniente”, y cómo mucha gente dejó de incomodarse por los demás.Ser buen amigo implica esfuerzo, y a veces eso también es parte de cuidar de ti.Join the club!--0:00 - Intro2:00 - Qué es ACP?5:30 - La amistad dejó de ser prioridad8:15 - Lo conveniente nos está aislando13:50 - Pedir favores a tus amigos es un “problema”18:00 - La gente no sabe ser un amigo22:40 - Crear y mantener tu comunidad--Episodios extra todos los Viernes y contenido exclusivo https://www.patreon.com/alcontrariopodcast Tu voz es súper importante para nosotras! Ingresa aquí - https://forms.gle/JYQbq8tDnf9NRaRS7
No 28º episódio desta temporada do Conecta, Marcos Eberhardt e Nereu Giacomolli - participando diretamente da Itália - debatem sobre o tema "Banalização da prisão preventiva: Como pedir a liberdade do meu cliente?".
En el episodio de hoy platiqué con la Psic. Claudia Novelo sobre el duelo, ¿qué es?, ¿cuáles son sus etapas? y los diferentes tipos de duelos que existen. Juntas exploramos cómo el duelo no solo se vive cuando alguien fallece, sino también cuando algo en nuestra vida se termina, una etapa, una relación de pareja, laboral, amistad, un sueño o hasta una versión de nosotros mismxs. -----------------------Bienvenidxs a Efecto Katharsis, soy Brenda y aquí encontrarás un espacio libre de juicios en dónde hablo desde mi experiencia con expertos y no tan expertos, personas en situaciones complicadas, amigos, familiares e incluso contigo, sobre todos esos temas que a menudo escondemos bajo la mesa y hasta en el clóset, por miedo a ser juzgados. Aquí exploramos emociones, pensamientos y experiencias que transforman. Hablamos sin filtros sobre salud mental, autoconocimiento, procesos personales y todo lo que nos mueve por dentro. Recuerda: a veces no podemos solxs, y está bien. Somos fuertes, más también frágiles. Pedir ayuda también es un total acto de valentía.
La jornada 10 termina hoy y el Valencia lo hará en zona de descenso. Es merecido. Hace varios partidos que es de los 3 peores equipos de Primera. El presente es preocupante y el futuro, más. Esta es la situación, como yo la veo. Corberán no da con la tecla y no está teniendo reflejos ni recursos para cambiar. El equipo no conecta con su idea este año y creo sinceramente que le ayudan muy poco dentro del vestuario decisiones como el cambio de Gayà el sábado faltando media hora. Mestalla ha dicho basta después de muchos años de sufrimiento. Ayudan poco a la imagen de los jugadores acciones como la del 0-2 ante el Villarreal, en la que Pepelu y Guerra miran y andan mientras Comesaña recoge el rechace de Copete y marca a placer. El club no ha hecho ni hace nada para suturar esa brecha Mestalla-equipo que puede ser el golpe de gracia después de muchos años de una gestión infame, miserable e indigna. Llevo semanas diciéndolo y clamando en el desierto. ¿Quién lidera la petición de paz aquí? ¿Quién abandera la búsqueda de unión? ¿Quién sale a pedir perdón y ayuda a la afición? Más vale tarde que nunca.
Mérida se convertirá mañana y el miércoles en el centro del movimiento asociativo de la discapacidad. La capital extremeña acoge el XIX Congreso de CERMIS Autonómicos, una cita que reunirá a representantes de toda España, y también de Portugal, para debatir sobre el presente y el futuro de las políticas públicas de discapacidad. El presidente de CERMI Extremadura, Pedro Calderón, ha avanzado que en la cita, que celebra los 25 años de esta entidad, se aprobará el llamado "Pacto de Mérida".
La 5ta sesión del taller de comunicación no violenta para parejas se acerca. Más información: www.justinetime.org#pedir#exigir#comunicación#noviolencia#parejas
Homilía del P.Santiago Martín FM, fundador de los Franciscanos de María desde la Parroquia María Virgen Madre, de Madrid, o desde otras iglesias. Los videos de las homilias y de la misa diaria se encuentran en www.magnificat.tv Cuenta Oficial de los Franciscanos de María - Misioneros del Agradecimiento. Canales de comunicación: - Sitio web: www.magnificat.tv - Facebook: bit.ly/FacebookMagnificatTV y bit.ly/FacebookFranciscanosMaria - YouTube: bit.ly/YouTubeMagnificatTV - Twitter: twitter.com/MagnificatTV - Telegram: t.me/FranciscanosDeMaria_esp - Instagram: bit.ly/InstagramMagnificatTV - Podcast en Ivoox: bit.ly/AudiosMagnificatTV - Apple Podcast: bit.ly/AppleMagnificatTV - Google Podcast: bit.ly/GooglePodcastMagnificatTV - Spotify: bit.ly/SpotifyMagnificatTV - Amazon Music: bit.ly/AmazonMusicMagnificatTV
Historia original escrita por: PromotionOk6582Haunt (u/PromotionOk6582) - RedditPublicada en Reddit NoSleep: We found something in the woods that grants wishes. I'm the only one who survived, and tomorrow I'm going back. : r/nosleepPermiso otorgado por el autorTraducción y narración por: Darksoul Horror─────────────────────────────Estás son mis redes sociales personales:→ Instagram -Sebastian Echeverri (@seb_echeverri) • Instagram photos and videos→ Facebook - Sebastian Echeverri | Facebook─────────────────────────────Créditos musicalesRepulsive – REPULSIVE - YouTube─────────────────────────────Canción de la introVivek Abhishek - Voodoo[ No Copyright ] VOODOO | HORROR MUSIC | ROYALTY FREE MUSIC─────────────────────────────Redes Sociales de este canal: → Instagram - Darksoul (@darksoulhorror) • Fotos y videos de Instagram→ Facebook - Darksoul Horror | Facebook─────────────────────────────#Creepypastas #CreepypastasenEspañol #NoSleep
GERARDO FERNÁNDEZ NOROÑA, SENADOR DE MORENA, ANUNCIÓ QUE EL JUEVES 24 DE OCTUBRE PEDIRÁ LICENCIA PARA AUSENTARSE POR UN TIEMPO, QUE NO ESPECIFICÓ, DE SUS FUNCIONES COMO LEGISLADOR.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é só um trecho da aula completa da música "She" com Elvis Costello - tema do filme "Um Lugar Chamado Notting Hill", que você encontra aqui no podcast "Aprenda Inglês com Música". Use a lupa do podcast para encontrar a aula completa para ouvir ;) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?
Danilo Lavieri foi duramente criticado por sua cobertura sobre o Flamengo e a Libra e divulgação de parte de um documento com a assinatura de Rodolfo Landim. Em meio à repercussão, torcedores apontaram o colapso do jornalismo esportivo, acusando parte da imprensa de parcialidade e desinformação. Neste vídeo, analisamos o caso, o papel da mídia e os limites entre opinião e manipulação.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Libra
Mais um episódio de back up, mais uma dupla de comedianeiros. Igualmente apreciadores da arte de fazer rir e da arte de bem jantar, Diogo e Vítor juntam-se a Pedro no velho estúdio de watch para debater a descoberta de novas frutas, a utilização de atalhos variados no computador, fazer humor com o Chega e carregadores de escovas de dentes elétricas.00:00 Intro 00:23 Carlos Vilhena não tem conhecimento sobre futebol 01:37 Onde estavam quando morreu Pinto da Costa? 10:50 Dificuldade de ver conteúdos live 16:24 Descobrir novas frutas 22:34 Ser querido para a namorada 26:12 Comer fruta vs beber sumo dessa fruta 27:18 Pedir o menu inteiro no restaurante 34:22 Mudar de tema sem necessidade de teleponto 38:02 Testar novo material de stand up 48:09 Conteúdo do Batáguas obriga a estar atento à atualidade 56:20 Usar atalhos no computador 01:06:07 Quem é Pedro Miguéis? 01:09:20 Ouvir Leandro durante viagem de 5 horas 01:10:58 Porque é que os carregadores de escovas de dentes elétricos são todos diferentes? 01:14:55 Adorar apps que dão pontos
PODCAST del Sábado 18 de Octubre de 2025.1ra Hora1. Religiosos crean confusión. El rezo mental . El celibato, por Alfa y Omega.2. Isaías Cap. 52 y 53 Dios librará del cautiverio a Sion y Misión del Enviado de Dios.3. Rollo Telepático: ORIGEN DE LA GEOMETRÍA. (2da)2da Hora:4. Migraciones, se queda en Perú. Pedir resurrección. No hay tiempo, por Alfa y Omega.5. Isaías Cap. 54 y 55 El amor eterno de Jehova hacia Israel y Misericordia gratuita para todos.6. Rollo Telepático: ORIGEN DE LA GEOMETRÍA. (3ra)3ra Hora:7. Los ricos, son la herencia acomplejados al oro, por Alfa y Omega.8. Isaías Cap. 56 y 57 Recompensa guardar pacto de Dios y Condenación idolatría de Israel.9. TÍTULOS DE ROLLOS del 501 al 515.
Edgar Hita aprovecha que está en Madrid para contarnos el origen de su nombre. Con Luismi Pérez hablamos desde su Observatorio Meteorológico de Rubí para hablarnos de expresiones que se usan en los foros de meteorología. Repasamos la prensa, la actualidad deportiva y nos detenemos en la contraportada. Cerramos el programa con Adriana Mourelos y un grabófono cargado de política.
Meditación del Evangelio según San Lucas 11, 47-54 por el biblista P. Norberto Padilla, misionero claretiano.Jueves 16/oct/2025, Se pedirá cuenta de la sangre de los profetas, desde la sangre de Abel hasta la de Zacarías.Canción: Todo Es Tuyo (2020), de Athenas ft. Pablo Martínez----------Lectura del santo evangelio según san Lucas 11, 47-54En aquel tiempo, dijo el Señor: "¡Ay de ustedes, que construyen mausoleos a los profetas, a quienes sus propios padres han asesinado! Así se convierten en testigos y cómplices de lo que hicieron sus padres, porque ellos los mataron y ustedes construyen los mausoleos. Por eso dice la sabiduría de Dios: «Les enviaré profetas y apóstoles; a algunos los matarán y perseguirán». Así se pedirá cuenta a esta generación de toda la sangre de profetas derramada desde la creación del mundo, desde la sangre de Abel hasta la de Zacarías, asesinado entre el altar y el santuario. Sí, les aseguro que a esta generación se le pedirán cuenta de todo esto. ¡Ay de ustedes, doctores de la Ley, que se han quedado con la llave del saber! Ustedes no han entrado y se lo impiden a los que quieren entrar." Cuando salió de allí, los letrados y los fariseos se pusieron a atacarlo violentamente y a hacerle preguntas malintencionadas, le acosaban para ver si lo atrapaban en alguna palabra salida de su boca.Palabra del Señor... Gloria a ti, Señor Jesús#SoyClaretiano #Evangelio #MisionerosClaretianos #CMFAntillasIntro: Lámpara Es Tu Palabra, de Ain Karem
Redes Sociales:Pase Extra: - Facebook: https://www.facebook.com/paseextra- Instagram: https://www.instagram.com/paseextra/ Tiktok: https://vm.tiktok.com/ZMe7xY9Qw/JP: - Instagram: https://www.instagram.com/jean.paul49/ Sergio: - Instagram: https:/www.instagram.com/sergio_colon5/ Villa: - https://instagram.com/villapr?igshid=YTQwZjQ0NmI0OA==-
Hay caminos que solo se abren cuando pedimos permiso. En este episodio, te invito a mirar hacia atrás con amor y a reconocer la fuerza que te trajo hasta aquí. Cuando pedimos la bendición a nuestros ancestros, no desde la carencia, sino desde la gratitud, algo en el alma se alinea y florece. Hablaremos sobre cómo las experiencias no resueltas de tu sistema familiar pueden fragmentar tu energía y cómo al integrarlas con compasión puedes recuperar la plenitud, la fuerza y la claridad para avanzar. Este episodio es una invitación a inclinarte con humildad ante lo que fue, a rendirte ante lo más grande y a permitir que el amor, la fuerza que une todo, te guíe hacia una nueva historia. Quédate hasta el final para hacer el ejercicio, recibir una canalización de tus ancestros y cerrar este proceso con el corazón abierto. Sígueme en mis redes sociales: Instagram: https://www.instagram.com/verofuentesholistica/ https://www.instagram.com/podcastvibrandoalto/ Tiktok: https://www.tiktok.com/@verofuentesholistica Facebook: https://www.facebook.com/verofuentes111 Formación en constelaciones: https://veronica-fuentes-garza.hotmart.host/nueva-pagina-27d47aa4-e467-4652-ac90-b1eef8a63a75 Sesiones individuales: https://veronicafuentes.thinkific.com/courses/sesiones-online Membresía Inner Healers: patreon.com/Innerhealers Mi próximo retiro: https://veronica-fuentes-garza.hotmart.host/retiro-reconexion Mi página web: https://verofuentes.com.mx/
“Pidan, y Dios les dará” (Luc. 11:9)Pedir es de sabios ~ Devocional de Jóvenes ~ 14 de octubre 2025 ~ AD7Devocional----------------------------Code: ZPULEVVO7GZO9KHABUSCA en Facebook el texto de la matutina:http://www.facebook.com/AD7Devocional/SIGUE en Instagram el post de la matutina y el versículo diario:http://www.instagram.com/AD7Devocional/VISITA nuestra pagina de internet:http://www.ad7devocional.comSUSCRIBE a YouTube, comparte y ve nuestros videos:http://www.youtube.com/AD7DevocionalESCUCHA a traves de Spotify:https://open.spotify.com/show/4VfzQUU2omzsrqITRsL6AhAutor: Jorge L. Rodriguez (Rodriguez, Jorge L.)Titulo: Hoy es Tendencia - Seguir a Jesús nunca pasa de moda(Lecturas devocionales para jóvenes) (Spanish Edition). IADPA. Matutina Para JóvenesDevoción Matutina Para JóvenesGracias a Ti por escucharnos, un abrazo AD7… Hasta la próxima!
En este episodio hablamos sobre pedir ayuda: la dificultad de mostrarse vulnerable, el miedo al juicio y la importancia de la confianza. También reflexionamos sobre la salud mental en México y cómo herramientas como ChatGPT pueden ser un primer paso para buscar apoyo. - Para tener acceso a episodios ad-free y para ver la transcripción completa (word for word) de este episodio visítanos en Patreon.- Nuestro sitio web: www.nohaytospodcast.com- ¡Si el podcast te es útil por favor déjanos un review en Apple Podcasts!- Venos en video en YouTube. No Hay Tos is a Spanish podcast from Mexico for students who want to improve their listening comprehension, reinforce grammar, and learn about Mexican culture and Mexican Spanish. All rights reserved.
¿Si tengo que pedirlo, ya no vale? En este episodio de En Terapia entenderás por qué esperar que el otro adivine lo que quieres solo genera frustración, qué hacer si no cambia y cómo comunicar tus necesidades con claridad y sin culpa. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
En la homilía de la Misa celebrada este 9 de octubre en la Plaza de San Pedro con motivo del Jubileo de la Vida Consagrada, León XIV se detuvo en los tres verbos propuestos por el Evangelio de Lucas: «pedir», «buscar» y «llamar». Deseó «generosos impulsos de caridad», como ocurrió en la vida de los fundadores y fundadoras, hombres y mujeres enamorados del Señor y, por ello, dispuestos a ser «todo para todos».
Tanya 15 de Tishrei Cap22Parte1-Se é possível pedir conselhos de ordem física e material p/Tzadikim
P. Manuel Tamayo (Perú)Queremos pedirle muchas cosas a Dios porque sabemos que es bueno y nos quiere dar lo mejor u lo más valioso. Pero algunas veces nos olvidamos que el Señor también nos pide. Es mucho más importante lo que Dios nos pide que lo que nosotros le pedimos. De Dios aprendemos a ser generosos.Él es mucho más generoso que nosotros. Si llegamos a entender que nos quiere en el Cielo y para llegar allí nos da los medios, ya podemos considerar que todo eso es superior a las peticiones que nosotros le podemos hacer. Lo más importante es hacer su voluntad.[Ver Meditación Escrita] https://www.hablarconjesus.com/meditaciones-escritas/
O mundo recompensa quem cria, quem quer e quem age.Descubra como usar sua consciência e vontade para gerar oportunidades, influenciar pessoas e conquistar resultados extraordinários.
07 02-10-25 LHDW ¿Tendremos que pedir perdón a Ancelotti según lo visto en el actual R.Madrid?, vestuario indomable. La amarilla a De Jong debió ser roja
Esmeralda Ruiz analiza la declaración de la ministra de Igualdad en el Senado.
Jesús Sana Tus Heridas. Programa conducido por el Psicólogo Católico Octavio Escobar. En este episodio estaremos presentando el tema: Perdonar, Perdonarse Y Pedir Perdón. Recuerda que Radio María se sostiene exclusivamente con las donaciones de sus oyentes. Ayúdenos a continuar esta obra de la Virgen María con su donativo, por pequeño que sea.
Homilía del P.Santiago Martín FM, fundador de los Franciscanos de María desde la Parroquia María Virgen Madre, de Madrid, o desde otras iglesias. Los videos de las homilias y de la misa diaria se encuentran en www.magnificat.tv Cuenta Oficial de los Franciscanos de María - Misioneros del Agradecimiento. Canales de comunicación: - Sitio web: www.magnificat.tv - Facebook: bit.ly/FacebookMagnificatTV y bit.ly/FacebookFranciscanosMaria - YouTube: bit.ly/YouTubeMagnificatTV - Twitter: twitter.com/MagnificatTV - Telegram: t.me/FranciscanosDeMaria_esp - Instagram: bit.ly/InstagramMagnificatTV - Podcast en Ivoox: bit.ly/AudiosMagnificatTV - Apple Podcast: bit.ly/AppleMagnificatTV - Google Podcast: bit.ly/GooglePodcastMagnificatTV - Spotify: bit.ly/SpotifyMagnificatTV - Amazon Music: bit.ly/AmazonMusicMagnificatTV
Regina Blandón me contó cómo fue crecer siendo Bibi en la Familia Peluche y lidiar con la fama desde niña, la vulnerabilidad que genera el síndrome del impostor y cómo lo ha enfrentado, porqué hoy la maternidad es su cuestionamiento más grande, cómo aprendió a PEDIR lo que se merece, porqué tod@s necesitamos ver su obra de teatro “Prima Facie” + lo que ha aprendido sobre relaciones, consentimiento, feminismo y la importancia de reconocer las agresiones normalizadas por la sociedad hacia las mujeres. También hablamos de los pros y contras de trabajar con mi papá (Eugenio Derbez), cómo lidia ella con la exposición y las críticas hirientes en redes sociales, y qué hubo detrás de darle vida a Yuri en la serie “Mentiras”. ¡Cuéntame en los comentarios qué te pareció el episodio!
Regina Blandón me contó cómo fue crecer siendo Bibi en la Familia Peluche y lidiar con la fama desde niña, la vulnerabilidad que genera el síndrome del impostor y cómo lo ha enfrentado, porqué hoy la maternidad es su cuestionamiento más grande, cómo aprendió a PEDIR lo que se merece, porqué tod@s necesitamos ver su obra de teatro “Prima Facie” + lo que ha aprendido sobre relaciones, consentimiento, feminismo y la importancia de reconocer las agresiones normalizadas por la sociedad hacia las mujeres. También hablamos de los pros y contras de trabajar con mi papá (Eugenio Derbez), cómo lidia ella con la exposición y las críticas hirientes en redes sociales, y qué hubo detrás de darle vida a Yuri en la serie “Mentiras”. ¡Cuéntame en los comentarios qué te pareció el episodio!
Sofía Castro habla sin reservas sobre el momento más difícil de su vida: cuando los pensamientos mas oscuros la llevaron a buscar ayuda y entrar en rehabilitación. Hoy comparte cómo la terapia, la medicación y el apoyo de su familia le dieron una segunda oportunidad. Una conversación íntima sobre salud mental, vulnerabilidad y la fuerza que implica reconocer la fragilidad humana.
+ Evangelio de nuestro Señor Jesucristo según san Lucas 16, 1-13 Jesús decía a los discípulos: «Había un hombre rico que tenía un administrador, al cual acusaron de malgastar sus bienes. Lo llamó y le dijo: "¿Que es lo que me han contado de ti? Dame cuenta de tu administración, porque ya no ocuparás más ese puesto". El administrador pensó entonces: "¿Qué voy a hacer ahora que mi señor me quita el cargo? ¿Cavar? No tengo fuerzas. ¿Pedir limosna? Me da vergüenza. ¡Ya sé lo que voy a hacer para que, al dejar el puesto, haya quienes me reciban en su casa!" Llamó uno por uno a los deudores de su señor y preguntó al primero: "¿Cuánto debes a mi señor?" "Veinte barriles de aceite", le respondió. El administrador le dijo: "Toma tu recibo, siéntate en seguida, y anota diez". Después preguntó a otro: "Y tú, ¿cuánto debes?" "Cuatrocientos quintales de trigo", le respondió. El administrador le dijo: "Toma tu recibo y anota trescientos". Y el señor alabó a este administrador deshonesto, por haber obrado tan hábilmente. Porque los hijos de este mundo son más astutos en su trato con los demás que los hijos de la luz. Pero yo les digo: Gánense amigos con el dinero de la injusticia, para que el día en que este les falte, ellos los reciban en las moradas eternas. El que es fiel en lo poco, también es fiel en lo mucho, y el que es deshonesto en lo poco, también es deshonesto en lo mucho. Si ustedes no son fieles en el uso del dinero injusto, ¿quién les confiará el verdadero bien? Y si no son fieles con lo ajeno, ¿quién les confiará lo que les pertenece a ustedes? Ningún servidor puede servir a dos señores, porque aborrecerá a uno y amará al otro, o bien se interesará por el primero y menospreciará al segundo. No se puede servir a Dios y al Dinero». Palabra del Señor.
Lc 16,1-13.Jesús decía a sus discípulos:"Había un hombre rico que tenía un administrador, al cual acusaron de malgastar sus bienes.Lo llamó y le dijo: '¿Qué es lo que me han contado de ti? Dame cuenta de tu administración, porque ya no ocuparás más ese puesto'.El administrador pensó entonces: '¿Qué voy a hacer ahora que mi señor me quita el cargo? ¿Cavar? No tengo fuerzas. ¿Pedir limosna? Me da vergüenza.¡Ya sé lo que voy a hacer para que, al dejar el puesto, haya quienes me reciban en su casa!'.Llamó uno por uno a los deudores de su señor y preguntó al primero: '¿Cuánto debes a mi señor?'.'Veinte barriles de aceite', le respondió. El administrador le dijo: 'Toma tu recibo, siéntate en seguida, y anota diez'.Después preguntó a otro: 'Y tú, ¿cuánto debes?'. 'Cuatrocientos quintales de trigo', le respondió. El administrador le dijo: 'Toma tu recibo y anota trescientos'.Y el señor alabó a este administrador deshonesto, por haber obrado tan hábilmente. Porque los hijos de este mundo son más astutos en su trato con los demás que los hijos de la luz."Pero yo les digo: Gánense amigos con el dinero de la injusticia, para que el día en que este les falte, ellos los reciban en las moradas eternas.El que es fiel en lo poco, también es fiel en lo mucho, y el que es deshonesto en lo poco, también es deshonesto en lo mucho.Si ustedes no son fieles en el uso del dinero injusto, ¿quién les confiará el verdadero bien?Y si no son fieles con lo ajeno, ¿quién les confiará lo que les pertenece a ustedes?Ningún servidor puede servir a dos señores, porque aborrecerá a uno y amará al otro, o bien se interesará por el primero y menospreciará al segundo. No se puede servir a Dios y al Dinero".
Federico comenta la nueva estrategia de Puigdemont que ha pedido recusar a tres jueces paralizando la admisión de su recurso en el TC.
418 visualizaciones 9 sept 2025 Jesús no quiere admiradores, sino discípulos comprometidos, pues no basta con querer seguirlo, también hay que entender el compromiso de esa decisión y vivirla con perseverancia y fidelidad. En esta reflexión del Evangelio de Lucas 14, 25-33 el Señor, a través del Padre Ernesto Caro nos invita a: • Ponerlo en el centro de nuestra vida • Tomar nuestra cruz de cada día • Pedir sabiduría al Espíritu y decidir libremente Seguir a Cristo es un desafío, pero también es la mayor alegría de nuestras vidas. Si aprendemos a confiar en Él, veremos que su gracia basta y que el Espíritu Santo nos capacita para caminar con fidelidad y así convertirnos en verdaderos seguidores del Maestro.
Agorafobia: cuando salir se siente imposible...Este episodio aborda la agorafobia, ese miedo intenso que puede aparecer al pensar en salir de casa, estar en lugares abiertos o en situaciones donde sentimos que escapar sería difícil. No es solo “ansiedad” ni “timidez”: es una respuesta del cuerpo y la mente que puede llegar a paralizar.Aquí entenderás qué hay detrás de este miedo y por qué no estás solo/a. Pedir ayuda y dar pequeños pasos es posible, y tu mundo puede volver a expandirse sin que el miedo decida por ti.¿Te gusta este contenido?
El abuso no siempre deja marcas visibles, pero siempre deja huellas.Este episodio es una invitación a entender qué es el abuso, por qué cuesta tanto reconocerlo y cómo impacta en quienes lo viven. También es un espacio para quienes acompañan o quieren aprender a detectar las señales. Hablar del tema es necesario: el silencio lo perpetúa, pero compartir lo vivido puede sanar. Pedir ayuda es un acto de valentía. Escucha este episodio y recuerda: no estás sola en esto.¿Te gusta este contenido?