Podcasts about Penso

  • 777PODCASTS
  • 1,994EPISODES
  • 25mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Jun 24, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Penso

Show all podcasts related to penso

Latest podcast episodes about Penso

Ciência
Parque Nacional de Maputo elegível ao estatuto de Património Mundial da UNESCO

Ciência

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 18:02


Dentro de alguns dias, de 6 a 16 de Julho, a UNESCO realiza aqui em Paris a sua 47.ª sessão, no âmbito da qual vai examinar as candidaturas ao estatuto de Património Mundial da Humanidade de cinco áreas naturais espalhadas pelo mundo fora, duas das quais situadas na África Lusófona, ou seja os Ecossistemas Costeiros e Marinhos do Arquipélago dos Bijagós da Guiné-Bissau, e o Parque Nacional de Maputo, uma reserva natural situada a cerca de 80 quilómetros a sul da capital de Moçambique. A RFI esteve recentemente nesta reserva natural considerada como sendo um dos 14 sítios mais importantes do mundo em termos de biodiversidade. Com uma superfície de um pouco mais de 1.700 quilómetros quadrados, este parque resulta da reunião em 2021 de duas áreas protegidas contíguas, a Reserva Especial de Maputo e a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro. A sua história é contudo mais antiga e remonta a 1932, quando a zona era uma área de caça antes de a sua biodiversidade passar a ser oficialmente valorizada e reconhecida em 1969, como nos conta o administrador do Parque, o biólogo Miguel Gonçalves. RFI : Como e quando começa a história do Parque Nacional de Maputo? Miguel Gonçalves : Começa basicamente em 1932, com uma pequena área de caça, então uma espécie de coutada. Depois de 1960, essencialmente por causa do declínio da população de elefantes que existia nesta zona e até porque se acreditava que eram uma subespécie de elefantes, porque viviam muito junto à costa, mas essencialmente pelo declínio, criou-se a Reserva dos Elefantes de Maputo. Já em 1969, com o reconhecimento e o melhor conhecimento da área, o reconhecimento do valor da biodiversidade na área, foi categorizada para Reserva Especial de Maputo e aí tinha o objectivo de proteger toda a reserva, fauna e flora existente na Reserva Especial de Maputo. Depois veio a independência. Em 1985, houve processos que atrasaram alguns procedimentos. Entretanto, o Governo Moçambique assinou um acordo de apoio com uma organização chamada ‘Parks Foundation', que tem um foco muito grande no estabelecimento de áreas de conservação transfronteiras. São países ligados por áreas de conservação e esse apoio resulta em 2009, na criação da então Reserva Marinha Parcial da Ponta de Ouro. Ficamos ligados a esse parque na África do Sul, sendo essa a primeira área de conservação transfronteiriça marinha no continente africano. Depois, em 2011, agregamos à então Reserva Especial de Maputo aquilo que chamamos o corredor do Futi para ficar ligado ao Parque dos Elefantes de Tembe na África do Sul. Em 2021, por várias questões económicas, de gestão, de efectividade, unimos a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro e a Reserva Especial de Maputo, num único Parque Nacional de Maputo, que é a categoria mais elevada de conservação possível na nossa Lei de Conservação, para a nossa candidatura a Património Mundial. RFI : Qual é a particularidade dessa área em termos de biodiversidade? Miguel Gonçalves : Nós estamos entre os 14 sítios mais importantes do mundo, em termos de biodiversidade. Nós fazemos parte da área que é chamada ‘'Maputaland'. É enorme. Estamos a falar de um sistema terrestre com planícies, planícies pantanosas, florestas, lagos, rios, o oceano e a baía de Maputo. Tudo isto traz consigo todos estes grandes sistemas, chamemos-lhe assim. Possivelmente não é o nome mais correcto. Traz toda uma biodiversidade associada. Temos estado com alguma regularidade em encontrar espécies novas. RFI : Que espécies novas? Que espécies possui esta zona que não encontramos em mais lado nenhum ? Miguel Gonçalves : Quando lhe digo que fazemos parte do Maputaland, isto inclui a África do Sul e Suazilândia. Portanto, é uma área grande. Não lhe vou dizer espécies, mas temos um certo número de plantas que são endémicas a este sítio. Possivelmente encontrámos 100 espécies novas no trabalho de uma senhora sueca. Tivemos também aqui um especialista em insectos de um museu na Inglaterra que identificou 100 espécies novas de borboletas. Também tem organismos marinhos, esponjas identificadas por especialistas italianos que encontraram três espécies novas. Estamos a pensar fazer um levantamento de vários outros grupos porque acreditamos que ainda há por descobrir. RFI : Qual é a área exactamente deste Parque Nacional? Miguel Gonçalves : A parte terrestre, são 1040 quilómetros quadrados e a parte marinha, são 678 quilómetros quadrados. Portanto, estamos a falar de 1700 e qualquer coisa quilómetros quadrados. RFI : Como é que se gere uma área tão grande que pode ser visitada e que ao mesmo tempo é um terreno de pesquisa tão grande? Miguel Gonçalves : É relativo. Na verdade, gostaríamos de ser um bocadinho maiores. Seríamos mais efectivos se fôssemos um bocadinho maiores em termos de espaço, principalmente na parte terrestre. Como se gere ? Com uma equipa boa, acima de tudo, é isso que eu acho que temos. Temos estado a se calhar recuar um bocadinho. Nós, após a independência, como sabe, tivemos uma guerra civil de 16 anos, há várias espécies que foram localmente extintas. A reserva Especial de Maputo, na altura estava inoperacional. Então estamos num processo de restauração que começou com consolidar a proteção e a segurança da área na parte terrestre, como na parte marinha. Iniciámos um programa de reintrodução de fauna que existiu anteriormente no Parque e que foi localmente extinto. Durante esse período mau na história do nosso país, trouxemos de 2010 até ao ano passado, cerca de 5100 animais de 14 espécies diferentes. E agora começámos a olhar -não é que não tivéssemos olhado- mas não pusemos tanto enfoque na altura para o desenvolvimento do turismo, oportunidades de criar renda, porque temos que ser sustentáveis. Somos grandemente dependentes de doações e de financiamentos externos. Essencialmente, queremos reduzir essa dependência e até porque 20% das nossas receitas são revertidas para as comunidades locais por lei. Portanto, nós, aumentando receitas, aumentámos este benefício nas comunidades locais e irão valorizar mais os aspectos de conservação. É preciso monitorar, é preciso controlar e é preciso olhar para as questões de ciência. Como gerir isso? Com muita dedicação. E como lhe disse, com uma estratégia muito bem definida do que queremos atingir, quais são os objectivos da área de conservação e com uma equipa muito boa. RFI : O visitante aqui que não é cientista, não vem necessariamente à procura de novas borboletas. Vai encontrar que tipo de animais, os chamados 'big five' (o leão, o leopardo, o elefante, o rinoceronte e o búfalo), como se costuma dizer? Miguel Gonçalves : Não. Nesta altura caminhamos para lá. Aliás, nós possivelmente caminhámos para os 'big seven', os grandes sete. Porque se incluirmos as tartarugas marinhas gigantes, se incluirmos a baleia corcunda, nós estaremos a falar dos sete grandes e não dos cinco, porque nós temos a parte costeira. Dos famosos 'big five', temos o elefante, temos o búfalo e temos o leopardo. Não temos, por enquanto, rinocerontes que já estiveram nesta área no passado, mas exige um esforço financeiro grande de proteção por causa do crime organizado à volta do corno do rinoceronte. Portanto, temos que analisar porque pode, por um lado, se for devidamente bem financiado e organizado, garantir também proteção às outras espécies. E os leões também não temos. Mas pode ser um dia. As circunstâncias não são as ideais agora para leões, mas estamos a avaliar e estamos a analisar. Temos um número muito pequeno de leopardos e vamos, no próximo ano ou nos próximos dois anos, trazer mais para tornar esta população sustentável. Aliás, neste momento, temos uma série de câmaras espalhadas pelo parque para determinarmos o tamanho da população de leopardos, para percebermos se temos que aumentar ou não. Elefantes temos. E búfalos também. RFI : Como é que fazem para gerir eventuais actividades que vão contra os vossos interesses? Estou a pensar, nomeadamente, por exemplo, na caça furtiva ou na pesca, ou no roubo de tartarugas e ovos de tartarugas ? Miguel Gonçalves : Já aconteceu com as tartarugas. São várias estratégias. Temos um plano de segurança. Temos os nossos colegas fiscais bastante bem treinados, com treinos regulares, incluindo treinos em direitos humanos, porque é importante que a força perceba como actuar. E temos um programa grande de educação ambiental. Temos programas de apoio ao desenvolvimento comunitário, desde formações até programas de criação de renda para combater e criar condições para que as pessoas não sejam tão dependentes dos recursos naturais. Porque a gente, muitas vezes, rotula como caçador furtivo, porque a legislação assim o define, porque é ilegal, mas muitas vezes não é necessariamente assim. Muitas vezes estamos a falar de pessoas que, culturalmente e tradicionalmente tiveram acesso durante anos a carne de caça e aqui a abordagem é um bocado diferente. Isso tem que ser sempre um bocado avaliado com algum cuidado. Especificamente nas tartarugas marinhas, nós tínhamos problemas graves de caça porque nós temos duas espécies que nidificam na nossa costa, a tartaruga gigante e a cabeçuda. E nos últimos 15 anos, enpregamos 42 monitores das comunidades locais que trabalham seis meses na monitoria e protecção das tartarugas e reduzimos praticamente para zero a caça e a recolha de ovos, porque as pessoas tiveram oportunidade de emprego e eles perceberam que os animais vivos valem mais nesta altura do que mortos. RFI : Falou também da necessidade de haver um foco também turístico nesta reserva. Que actividades e que infraestruturas têm nesta reserva e como é que fazem para que elas consigam inserir-se neste espaço sem prejudicar essa área em termos de sustentabilidade? Miguel Gonçalves : A começar pelas infraestruturas de turismo, vai desde locais para acampamentos com tendas, para piqueniques, lodges, hotéis, cinco estrelas. Temos dois de cinco estrelas a operar e um de duas a três estrelas, também a operar dentro do parque. É tudo feito com muito critério. Nós temos um plano de desenvolvimento do turismo, para o qual fizemos um estudo de impacto ambiental. E somos muito rigorosos. A conservação é a prioridade, mas temos consciência que temos que ter receitas para custear as nossas operações. Portanto, é tudo muito cuidadosamente pensado. Há sempre muitas discussões do que é que podemos e o que é que não podemos fazer. Mas é um bocado assim. Mas para além das infraestruturas, há uma série de actividades, safaris para observar, mergulho de profundidade com o uso de cilindros, natação com golfinhos, há kitesurf. Há uma série de actividades que podem ser desenvolvidas no parque diariamente, sem necessariamente ter que estar aqui acomodado. RFI : Como é que se faz para tratar do meio ambiente num país onde há tanta falta de recursos e onde talvez esta não seja considerada uma prioridade? Miguel Gonçalves : Eu não diria que não é considerado uma prioridade. Penso até pela nossa Constituição e etc, que é uma prioridade, ou pelo menos temos consciência da importância de preservar o nosso património ambiental. Mas obviamente, percebo a sua pergunta. Temos ainda muito por investir em estradas, saúde, educação, etc. Uma abordagem do nosso governo que permite que nós possamos preservar e proteger o meio ambiente são acordos de co-gestão que vão buscar parceiros que apoiam, com capacidade de ir buscar financiamento e trazer financiamento para investir nas áreas de conservação. Essencialmente isto. RFI : Há sensibilidade em Moçambique relativamente à questão do meio ambiente no seio da própria população ? Miguel Gonçalves : Estamos a construí-la. É preciso lembrar um bocado da história do país para perceber de onde é que estamos a vir e para onde é que estamos a ir. Ainda há trabalho para fazer. Há um investimento muito grande em todas as nossas áreas de conservação na componente de educação ambiental. Trabalhámos muito juntos do sector que tutela a educação no país para a questão do ambiente e da conservação serem falados. O conhecimento existe. Estes espaços não estão aqui por acaso. Existe conhecimento tradicional do uso sustentável dos recursos, mas há outros factores que depois contribuem um bocado para esse desequilíbrio que houve durante séculos. É preciso entendê-los, é preciso integrá-los e é preciso encontrar soluções para que as pessoas não estejam tão dependentes dos recursos naturais que têm à volta deles. O que eu quero dizer com isto é que não é um desconhecimento, não é uma falta de sensibilidade. Às vezes é uma necessidade que há. Portanto, há outros factores, como o desenvolvimento, que levaram a uma maior consciência ou a uma maior integração e aceitação dos valores da conservação. RFI : A reserva é considerada como sendo elegível ao estatuto de Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Como é que se sente e quando é que vai ter eventualmente, uma resposta sobre isso? Miguel Gonçalves : Sinto um orgulho tremendo, acima de tudo, com alguma emoção à mistura. Foi um processo de 15 anos, com arranques e paragens. Em Julho possivelmente será confirmado. Estamos animados. Eu penso que o importante é explicar que isto é uma extensão do Parque de Zonas Húmicas de iSimangaliso, na África do Sul, que foi inscrito no património mundial já há vários anos (em 1999) e que já na altura havia uma recomendação da IUCN, que é o braço técnico da UNESCO, para que fosse feita a extensão para Moçambique. Porque nós temos processos ecológicos, sistemas que estão melhor representados em Moçambique do que na África do Sul e, em cima disso, a extensão agrega um valor muito grande. Como deve calcular, estamos orgulhosos. Será o primeiro da categoria natural em Moçambique. Temos a ilha de Moçambique, mas é outra categoria -histórica e cultural- Natural, vai ser o primeiro no nosso país e é um orgulho enorme. RFI : Uma pergunta mais pessoal o que é que o trouxe aqui neste parque? Miguel Gonçalves : O que me trouxe, eu tinha que voltar muitos anos atrás para a minha infância. Se calhar tem a ver com aquilo em que acredito, naquilo que que sempre fiz. Fiz Biologia Marinha de formação e depois apareceu uma oportunidade em 2008 e juntei-me. No dia seguinte já não tinha vontade de sair. Ter o prazer de contribuir para a preservação de um património, agora possivelmente Património Mundial da Humanidade, mas um património que vamos deixar para Moçambique, para a África e para o mundo, é um privilégio, um privilégio trabalhar, além do mais, num sítio lindíssimo, numa paisagem lindíssima, terrestre e marinha. A questão acho que é porque é que eu iria sair daqui? Não é tanto porque é que eu fico aqui, mas porque é que eu iria sair daqui? É convicção, é sentir todos os dias que estamos a contribuir para alguma coisa grandiosa para o nosso país, as pessoas com quem trabalho e o sítio. Podem ver aqui um pouco (uma infíma parte) do parque:

Gameromancer, il podcast videoludicamente scorretto
Ep. 212: Processo a Death Stranding

Gameromancer, il podcast videoludicamente scorretto

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 50:28


Unisciti alla ribellione su Telegram – Iscriviti alla newsletter – Supportaci su Patreon Death Stranding aveva troppo gameplay. Tutte le volte che qualcuno mi ha detto "bella storia, ma è senza gameplay" ho combattuto con la voglia di fare cose che l'algoritmo non approverebbe. Death Stranding è quasi tutto gameplay. È il gioco di Kojima in cui c'è più gameplay. Solo che confondete gameplay e combat system. La trama di Death Stranding io manco me la ricordo. Ho qualche flash delle parti narrative finali, il Cliff-Hunger, la scelta di Sam proprio alla fine e qualche altra vaga immagine. Tutto ciò che il gioco voleva dirmi, me l'ha detto con il gameplay. Invece mi ricordo benissimo la mappa. La difficoltà di andare oltre le aree più impervie. La soddisfazione di aggiungere un pezzo di strada che collega un punto nevralgico. Quella di trovare una teleferica già pronta a cui collegare la tua. Quanto è pesante stare disconnessi e quanto è bello riconnettersi. Il problema di Death Stranding è proprio l'opposto. Te ne accorgi proprio quando cominci a mettere in giro le teleferiche. C'è troppo gameplay, troppi strumenti che facilitano quella pesantezza iniziale, che a un certo punto rendono tutto inutile che tanto si va in teleferica da una parte all'altra della mappa. Penso che a Kojima sia mancato il coraggio di andare fino in fondo e darci il core gameplay di Death Stranding senza indorare la pillola. Ma in effetti già così non tutti l'abbiamo capito, figurati senza poter minmaxare le consegne...

EmpreendaCast Brasil
a Nova Era da Resiliência de Dados no Brasil: PENSO como Referência Nacional

EmpreendaCast Brasil

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 132:56


a Nova Era da Resiliência de Dados no Brasil: PENSO como Referência Nacional| #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil

Convidado
Israel e Irão entram em confronto directo e violam o direito internacional

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 14:01


O confronto directo entre Israel e o Irão marca uma viragem na longa guerra na sombra entre os dois países. Segundo o investigador do IPRI-Instituto Português de Relações Internacionais e professor do ISCET-Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo, José Pedro Teixeira Fernandes, Israel procura travar o programa nuclear iraniano, enquanto os dois países violam o direito internacional. O conflito reflecte rivalidades estratégicas profundas e agrava a instabilidade na região. RFI: Como é que chegámos a este conflito militar directo entre Israel e o Irão? José Pedro Teixeira Fernandes: É um processo que, no fundo, se tem agravado nos últimos meses ou anos. Contextualizando a conflitualidade que hoje estamos a ver importa referir o seguinte. Até há cerca de um ano, ou um ano e meio, ou até um pouco menos, o que existia era o que se chamava uma guerra na sombra. Tratava-se de confrontos não assumidos abertamente entre o Irão e Israel, ligados fundamentalmente à enorme inimizade entre os dois Estados. Esta resultava de acções e também declarações, muitas vezes bastante agressivas dos dirigentes iranianos e da reacção de Israel. Nesse contexto, houve todo um conjunto de operações, desde sabotagens a atentados. No entanto, raramente víamos ali pistas que nos permitissem afirmar abertamente a autoria. Até aí sabia-se que havia uma guerra travada na sombra, mas ambos os lados não pareciam querer subir esse patamar. Tudo se começou a alterar gradualmente a partir do ataque a Israel em 7 de Outubro, que é um ponto de viragem óbvio quando vemos o que está agora a acontecer no Médio Oriente. O Irão, com os seus aliados (desde logo o Hamas, o Hezbollah, os Houthis e grupos e milícias pró-iranianas na Síria), julgou que tinha encontrado uma situação ideal para pressionar ao máximo Israel e causar o máximo dano a Israel. E, realmente, a convicção existente início do conflito, quando recuamos a finais de 2023, era largamente, a nível internacional, de que o Irão tinha sido um dos grandes ganhadores do ataque do Hamas de 7 de Outubro e que estava numa posição de força. Os acontecimentos do ano passado vieram gradualmente a alterar essa realidade e a percepção sobre ela. Há um primeiro momento de um confronto indirecto, em Abril de 2024, na sequência de um bombardeamento feito na Síria, em Damasco, que atingiu anexos consulares iranianos. Apesar de tudo, esse primeiro bombardeamento feito directamente, que quebrou as regras anteriores porque foi assumido, foi de certa forma um prenúncio. Mas a retaliação iraniana foi pré-anunciada, o que permitiu, também, uma preparação defensiva de Israel e dos seus aliados. Houve uma acção liderada pelos Estados Unidos que ajudou à intercepção dos mísseis e drones iranianos pela primeira vez, de forma assumida,  disparados sobre Israel. A partir daí a situação continuou a agravar-se. Tivemos em Outubro de 2024 novamente um confronto directo entre os dois Estados, muito mais violento do que o primeiro. E a situação deteriorou-se ainda mais, o que nos leva até hoje. Parte disto está relacionada, certamente - e provavelmente a parte mais importante -, com a forma como Israel conseguiu largamente anular os grupos pró-iranianos na sua envolvente regional. O Hezbollah é um caso muito claro. Também a Síria, com a queda de Assad, trouxe outra transformação muito significativa. Quanto ao Hamas, provavelmente neste momento apenas tem capacidades militares residuais e não poderá montar qualquer ataque de envergadura contra Israel. Aliás, a questão em Gaza é agora fundamentalmente um drama humanitário imenso da população palestiniana, não um problema de ameaça militar a Israel. Mas, neste ambiente estratégico, onde o Irão tem um programa nuclear avançado que não só para fins pacíficos - isso parece-me  claro, apesar  do  Irão fazer um jogo ambíguo à volta do respeito pelo direito internacional -, a questão palestiniana fica, mais um vez, na sombra. Isto levou Netanyahu a ver aqui uma oportunidade estratégica para avançar com a possibilidade de eliminar ou tentar eliminar o programa nuclear do Irão. O que nos leva até hoje e esta situação crítica que estamos a ver. É evidente que esta actuação de Israel é censurável do ponto de vista do direito internacional. Mas também é censurável a posição do Irão de, no fundo, estar na teoria a respeitar a legalidade internacional mas na prática a violá-la, infringindo, desde logo, as regras do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TPI), embora de uma forma mais dissimulada. Indubitavelmente que um programa como o do Irão, com instalações nucleares subterrâneas defendidas militarmente - e outras mantidas secretas -, não é apenas para fins pacíficos. Assim, temos todo este cenário extraordinariamente crítico no Médio Oriente. Esta é uma guerra na sombra que existe há décadas, não começou na semana passada. O 7 de Outubro foi um ponto de viragem e talvez um pretexto para uma estratégia que Israel já tinha pensada, pergunto-lhe. Por que razão é que Israel vê o Irão como uma ameaça existencial? Qual é o projecto político de Benjamin Netanyahu? Porquê uma vitória não se limita ao campo de batalha? Claro, é um conflito - agora guerra aberta - com um longo e complexo historial. Penso temos aqui uma situação estratégica, como referia, estranha e curiosa ao mesmo tempo. Até 7 de Outubro e nos desenvolvimentos pelo menos imediatos, e utilizando aqui uma analogia com o xadrez, era o Irão que tinha uma estratégia de avanços no Médio Oriente e era o Irão que provavelmente imaginava poder dar, de alguma forma, uma espécie de xeque-mate a Israel, ou, pelo menos, colocar Israel numa situação particularmente aflitiva em termos de segurança e numa debilidade óbvia. Para isso, o Irão apostou numa estratégia, montada ao longo de vários anos, décadas até, de criar guardas avançadas no Líbano, no Iémen, em Gaza, na Síria e no Iraque. O que acontece é que a resposta de Israel, que também já estaria preparada, sobretudo no caso do Hezbollah, como vimos no ano passado, alterou a relação de forças existente. O que aconteceu com o Hezbollah e a forma como Israel conseguiu realmente eliminar militarmente as lideranças políticas do Hezbollah, certamente denota um plano que já existia há anos. Aí percebemos que Israel tinha feito uma preparação estratégica para esse cenário. O que parece também foi que as próprias contingências da guerra e os seus desenvolvimentos, tornaram, sobretudo o Primeiro-Ministro israelita Benjamin Netanyahu - um político que era relativamente prudente na prática, apesar de fazer sempre declarações muito contundentes e também agressivas - a assumir cada vez mais riscos. E isto também se liga, certamente, com a situação interna de Israel, porque a guerra também é uma forma de o governo de Netanyahu, que assenta numa coligação com partidos radicais de direita, se manter no poder. Há uma situação permanente de emergência. O próprio Netanyahu tem casos pendentes internamente e também no Tribunal Penal Internacional, que ajudam eventualmente a tomar este tipo de medidas mais arriscadas. Quanto à inimizade dos dois Estados tem um ponto de nascimento tão antigo quanto a actual República Islâmica do Irão. Até 1979, quando o Xá estava no poder, ambos eram aliados dos Estados Unidos. As relações eram normais e até de alguma proximidade estratégica. A partir daí, a revolução islâmica no Irão, que levou o Ayatollah Khomeini ao poder, assumiu uma dimensão religiosa e ideológica, passando o Irão a ver quer os Estados Unidos, quer Israel, como os seus maiores inimigos. O Irão, tal como o conhecemos nesta versão da República Islâmica, sempre olhou para Israel como o inimigo maior no Médio Oriente. Na terminologia da sua propaganda político-religiosa, é o pequeno Satã, sendo os Estados Unidos o grande Satã. Portanto, trata-se de uma hostilidade enraizada, de tonalidades religioso-políticas, que nunca se dissipou. Pelo contrário, teve até momentos de grande acentuação, como emergir da ambição nuclear do Irão, em especial durante a presidência de Ahmadinejad.   Quanto a tentar obter armamento nuclear, até se pode compreender que, do ponto de vista de um Estado como o Irão, que é xiita e mal aceite no Médio Oriente, maioritariamente árabe e sunita, se possa sentir ameaçado na sua segurança. Há também outros Estados - estou a pensar na Índia e no Paquistão -, que seguiram o caminho nuclear à margem do TPI. Israel é um outro caso, tudo indica, de um Estado com armas nucleares, precisamente por  se sentir num ambiente hostil e rodeado de inimigos. Mas o facto do Irão construir o programa nuclear sempre com ameaças dirigidas a Israel, as quais sobretudo durante a presidência Ahmadinejad (2005-2013), eram muito explícitas agressivas, toda essa retórica constante anti-Israel,  alimentou uma ideia, correcta ou incorrecta - estamos no domínio de percepções sobre intenções, mas num ambiente de desconfiança máxima - de que um Irão nuclear seria uma ameaça existencial e de que Israel se arriscaria ao desaparecimento com um Irão com armas nucleares.  Tudo isso leva-nos também ao ponto onde estamos hoje. Segundo alguns analistas, Israel leva a cabo uma limpeza étnica em Gaza, acelera a colonização na Cisjordânia, bombardeia o Líbano e a Síria com total impunidade, e quer redesenhar as fronteiras da região. Estamos perante uma mudança de era geopolítica no Médio Oriente. E pergunto-lhe: há risco de uma guerra regional ou as potências regionais e internacionais ainda procuram evitar uma conflagração total? O risco existe, e agora acentuou-se, mas apesar de tudo até agora tem sido gerido. Mas em relação à questão que me coloca, acho nós temos de distinguir as diversas situações onde Israel está envolvido. Há casos de conflitos mais convencionais, a intervenção militar de Israel na Síria ou no Líbano, apesar de o Hezbollah não ser propriamente o Estado libanês e já ser um produto da anomalia do Líbano - um Estado que, na realidade, teoricamente tem um governo e um exército, mas, na prática, quem detinha o maior poder era o Hezbollah. Quanto à Síria, estava em guerra civil, mas Assad parecia ter reconquistado o controlo do poder no país, embora se soubesse, também que continuava uma luta interna de facções e não controlava todo o território. No final de 2024, acabou por ocorrer a queda Assad, muito pelo enfraquecimento do Hezbollah (e do Irão) e também pela diminuição da presença da Rússia no país devido à guerra na Ucrânia - aqui vê-se a interligação dos assuntos. Outra questão é Gaza. Obviamente que Gaza é um problema  maior, envolvendo o crónico conflito de Israel com os palestinianos, tendo ainda conexões com os conflitos anteriormente referidos. Gaza mistura razões objectivas de necessidades de segurança israelitas - como o ataque do Hamas de  7 de Outubro mostrou - com  ambições territoriais, nada compreensíveis ou aceitáveis. Ou seja, aí fica claramente a ideia de que Israel acabou por ir longe demais, em termos de uma operação que já nem se percebe muito bem qual é o  objectivo e valor militar, e que está a provoca uma imensa catástrofe humanitária e sofrimento dos palestinianos. É verdade, como referido, que todas estas situações têm ligação entre si, não são peças soltas ou isoladas. Mas, ao mesmo tempo, para uma adequada análise, não podemos, eu diria, “meter tudo no mesmo saco”, como se estivéssemos no mesmo plano de confrontação militar. Agora, tudo isto levou Israel e em particular Netanyahu, o governo de Netanyahu, a ver aqui uma oportunidade de reconfigurar as relações de força no Médio Oriente a seu favor. Isso parece-me claro. Libertou-se da ameaça do Hezbollah, pelo menos temporariamente, no Líbano. Quanto à Síria, está a tentar recuperar da guerra civil e tem outras preocupações maiores que não são o Estado de Israel. Além disso, Israel também eliminou grande parte das capacidades militares do exército sírio. O Hamas em Gaza está numa posição também militarmente muito fraca. Os Houthis no Iémen vão mantendo alguma capacidade de causar alguns danos e perturbação, mas também não têm o poder de infligir danos militares de envergadura a Israel. Tudo isto, conjugado com a presença de um Presidente nos Estados Unidos que é um apoiante forte do Estado de Israel, como é Donald Trump, embora se perceba, também, que não há propriamente um encaixe perfeito nas linhas de actuação de ambos no Médio Oriente, cada um tem a sua agenda própria. Mas isto levou Netanyahu, conjugando também as circunstâncias internas que referi, a assumir riscos muito mais elevados e a convencer-se de que pode reconfigurar as relações de poder no Médio Oriente à sua maneira. Esta escalada de conflito vai enfraquecer ainda mais o Hamas? O Hezbollah está mais enfraquecido. Este pode ser o golpe de misericórdia no Hamas? Pode, mas, sobretudo, mais do que enfraquecer o Hamas, eu diria que, mais uma vez, os palestinianos ficam completamente perdidos nesta conflitualidade do Médio Oriente. Um dos efeitos laterais desta guerra aberta entre o Irão e Israel foi secundarizar o problema de Gaza, bem com o as conversações que existiam ao nível internacional para levar à criação de um Estado palestiniano. Portanto, existindo um conflito militar aberto entre Israel e o Irão, ainda por cima envolvendo um programa nuclear, o problema de Gaza passa para segundo plano. Não é a primeira prioridade política da diplomacia no Médio Oriente.  O Hamas também é um perdedor, mas tudo dependerá do resultado final deste conflito entre Israel e o Irão, que ainda é incerto. Quanto Irão - apesar dos elevados danos que sofreu provocados pelos ataques israelitas -, devo aqui também dizer, está a mostrar, provavelmente, capacidades de retaliação que eventualmente terão também surpreendido os israelitas. Embora, indiscutivelmente, o audacioso ataque israelita da passada semana tenha surpreendido, e de que maneira, o Irão, pelo menos no dia inicial, pelos efeitos devastadores que teve. Mas o resultado desta guerra também é ainda incerto, não é? A ser assim, diria que, mais do que o Hamas, os palestinianos serão, mais uma vez, perdedores maiores nisto.

Le parole che non hai mai letto
Episodio 1631 - Dovrebbero obbligare la leggerezza

Le parole che non hai mai letto

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 3:55


Penso che dovrebbero obbligare la leggerezza.....ossia per ogni notizia catastrofica metterne almeno 3 di frivole ....altrimenti non ne usciamo più

Lo Psiconauta
Ep. #822 - ⚠️ Quali integratori per l'ADHD? Vi dico cosa penso.... ❌

Lo Psiconauta

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 16:26


Integratori per l'ADHD: funzionano davvero? In questo video ti spiego, con le migliori evidenze scientifiche disponibili, perché nessun integratore può essere considerato un trattamento efficace per l'ADHD.Omega-3, zinco, ferro, magnesio, vitamina D, erbe naturali... li smontiamo uno per uno. Ti mostrerò i dati reali, non il marketing, e ti spiegherò perché un medico responsabile dovrebbe consigliare invece un approccio integrato fatto di metilfenidato (quando indicato), psicoeducazione, meditazione, Lifestyle Medicine, riabilitazione cognitiva e psicoterapia mirata.⭐️ "ADHD Consapevole", psicoeducazione, Lifestyle Medicine e Mindfulness per persone ADHD: https://lifeology.it/adhd-consapevole/?utm_source=yt_organico&utm_medium=go&utm_campaign=sp ⭐️

BASTA BUGIE - Famiglia e matrimonio
Leone XIV demolisce Amoris Laetitia

BASTA BUGIE - Famiglia e matrimonio

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 8:19


VIDEO: Il matrimonio secondo Leone XIV ➜ https://www.youtube.com/watch?v=wDC5MlhOm_oTESTO DELL'ARTICOLO ➜ https://www.bastabugie.it/8189LEONE XIV DEMOLISCE AMORIS LAETITIA: IL MATRIMONIO NON E' UN IDEALE di Roberto de Mattei "Il matrimonio non è un ideale, ma il canone del vero amore tra l'uomo e la donna: amore totale, fedele, fecondo". Così ha detto Leone XIV il 31 maggio 2025, nell'omelia della Messa del Giubileo delle famiglie, sottolineando che questo amore "rende capaci, a immagine di Dio, di donare la vita".Il significato di questa frase non deve sfuggire, perché oggi troppo spesso la legge morale viene ridotta a un ideale che può essere difficilmente raggiunto. La parola "canone", nel linguaggio religioso, indica una regola ufficiale della Chiesa, una norma giuridica e morale, una legge oggettiva, che tutti i cristiani sono tenuti ad osservare.Il matrimonio, uno e indissolubile, formato da un uomo e da una donna, è un'istituzione divina e naturale, voluta da Dio stesso ed elevata da Gesù Cristo alla dignità di Sacramento. La famiglia, fondata sul matrimonio, è perciò una vera società con un'unità spirituale, morale e giuridica, di cui Dio ha fissato la costituzione e i diritti. Chi osserva questa legge riceve da Dio tutte le grazie necessarie ad osservarla. Presentare il matrimonio come un ideale, e non come una legge a cui è legata una grazia, equivale ad affermare che questo modello non appartiene al mondo della realtà, ma a quello dei desideri, talvolta irraggiungibili. Significa dunque cadere nel relativismo morale. Gli uomini, per vivere, hanno bisogno di princìpi che possono e debbono essere vissuti: uno di questi è il matrimonio. L'idea, invece, che "il matrimonio è un ideale" percorre l'Esortazione apostolica Amoris Laetitia, del 2016, nella quale Papa Francesco ha insistito sul fatto che questo ideale va proposto gradualmente, accompagnando le persone nel loro cammino. Ma la morale cattolica non è graduale e non ammette eccezioni: o è assoluta o non è. La possibilità di "eccezioni" alla legge nasce proprio dall'idea di un ideale impraticabile. Era la tesi di Lutero, il quale sosteneva che Dio ha dato all'uomo una legge impossibile da seguire. Lutero elaborò perciò il concetto di un "fede fiduciale", che salva senza le opere, proprio perché i comandamenti non possono essere osservati. Alla concezione luterana dell'impraticabilità della legge, il Concilio di Trento replicò che ci si salva attraverso la fede e le opere. Il Concilio colpisce di anatema chi dice che "per l'uomo giustificato e costituito in grazia, i comandamenti di Dio sono impossibili da osservare" (Denz.H, n. 1568) e afferma: "Dio infatti non comanda l'impossibile; ma quando comanda ci ammonisce di fare quello che puoi, di chiedere quello che non puoi, e ti aiuta perché Tu possa" (Denz.H, n. 1356).L'AIUTO NON MANCHERÀCi si può trovare di fronte a problemi apparentemente insormontabili, ma in questi casi bisogna fare di tutto, con le proprie forze, per osservare la legge naturale e divina e chiedere a Dio l'aiuto per superare il problema. È di fede cattolica che questo aiuto non mancherà e che ogni problema sarà risolto. Nei casi eccezionali Dio ci offrirà un aiuto straordinario della grazia, proprio perché non ci ha dato una legge impraticabile. La dottrina non è un ideale astratto e la vita del cristiano non è altro che la pratica dei comandamenti, secondo l'insegnamento di Gesù: "Chi accoglie i miei comandamenti e li osserva, questi mi ama" (Gv 14, 21). Per questo, in un'intervista del 2019 riportata da Corrispondenza Romana, il cardinal Burke spiegava: "Qualcuno ha detto che in fin dei conti dobbiamo renderci conto che il matrimonio è un ideale che non tutti possono raggiungere e quindi dobbiamo adattare l'insegnamento della Chiesa alle persone che non riescono a mantenere le promesse matrimoniali. Ma il matrimonio non è un "ideale". Il matrimonio è una grazia e quando una coppia si scambia i voti, entrambi ricevono la grazia di vivere un legame fecondo e fedele per tutta la vita. Anche la persona più debole, la persona meno formata, riceve la grazia per vivere fedelmente l'alleanza matrimoniale".AMORE TOTALE, FEDELE, FECONDOMa leggiamo con attenzione le parole di Leone XIV: "Negli ultimi decenni abbiamo ricevuto un segno che dà gioia e al tempo stesso fa riflettere: mi riferisco al fatto che sono stati proclamati Beati e Santi dei coniugi, e non separatamente, ma insieme, in quanto coppie di sposi. Penso a Louis e Zélie Martin, i genitori di Santa Teresa di Gesù Bambino; come pure i Beati Luigi e Maria Beltrame Quattrocchi, la cui vita familiare si è svolta a Roma nel secolo scorso. E non dimentichiamo la famiglia polacca Ulma: genitori e bambini uniti nell'amore e nel martirio. Dicevo che si tratta di un segno che fa pensare. Sì, additando come testimoni esemplari degli sposi, la Chiesa ci dice che il mondo di oggi ha bisogno dell'alleanza coniugale per conoscere e accogliere l'amore di Dio e superare, con la sua forza che unifica e riconcilia, le forze che disgregano le relazioni e le società"."Per questo, col cuore pieno di riconoscenza e di speranza, a voi sposi dico: il matrimonio non è un ideale, ma il canone del vero amore tra l'uomo e la donna: amore totale, fedele, fecondo (cfr S. Paolo VI, Lett. Enc. Humanae vitae, 9). Mentre vi trasforma in una carne sola, questo stesso amore vi rende capaci, a immagine di Dio, di donare la vita"."Perciò vi incoraggio ad essere, per i vostri figli, esempi di coerenza, comportandovi come volete che loro si comportino, educandoli alla libertà mediante l'obbedienza, cercando sempre in essi il bene e i mezzi per accrescerlo. E voi, figli, siate grati ai vostri genitori: dire "grazie", per il dono della vita e per tutto ciò che con esso ci viene donato ogni giorno, è il primo modo di onorare il padre e la madre (cfr Es 20,12)".All'inizio e alla fine della sua omelia il Papa è tornato su un tema che gli è caro: la preghiera di Gesù al Padre, tratta dal Vangelo di Giovanni: "Che tutti siano una sola cosa" (Gv, 17, 20). Non un'uniformità indistinta, ma una comunione profonda, fondata sull'amore stesso di Dio; "uno unum", come dice sant'Agostino (Sermo super Ps. 127): una cosa sola nell'unico Salvatore, abbracciati dall'amore eterno di Dio. "Carissimi, se ci amiamo così, sul fondamento di Cristo, che è «l'alfa e l'omega», «il principio e la fine» (cfr Ap 22,13), saremo segno di pace per tutti, nella società e nel mondo. E non dimentichiamo: dalle famiglie viene generato il futuro dei popoli"

Tressessanta
Clips - Cosa penso dei percorsi non lineari

Tressessanta

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 1:30


Cambiare università o lavoro, fare deviazioni rispetto a ciò che pensavamo fosse il nostro percorso non è un fallimento, ma anzi è fondamentale riconosce il valore di questa scelta. Ne ho parlato nell'ultimo episodio di Tressessanta: clicca qui per ascoltarlo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Radio Rossonera
Modric esce allo scoperto: “Non ho preso alcuna decisione, penso alla Nazionale”

Radio Rossonera

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 1:37


Le parole che non hai mai letto
Episodio 1626 - È più facile perdonare gli altri che perdonarsi.... 4tu

Le parole che non hai mai letto

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 4:45


Penso che sia più facile perdonare gli altri che perdonarsi.....

Ciência
UNOC3: Açores e o compromisso com a conservação marinha

Ciência

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 7:57


A Rede de Áreas Marinhas Protegidas nos Açores foi criada com uma abordagem inovadora, definindo 17 objectivos de conservação para beneficiar todo o espaço marítimo da região, especialmente as áreas de actividade pesqueira. É este exemplo de compromisso com a conservação marinha que o arquipélago vai levar à conferência das Nações Unidas que começa esta segunda-feira, 9 de Junho, na cidade francesa de Nice. Criada com uma abordagem inovadora, a Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores define 17 objetivos de conservação que beneficiam todo o espaço marítimo da região, especialmente as áreas de actividade pesqueira. A rede visa proteger 30% do mar dos Açores, garantindo a conservação de ecossistemas e montes submarinos importantes, como explicou à RFI Andriano Quintela, biólogo na ong Blue Açores. "Foram definidos 17 objectivos de conservação e identificados para criar uma Rede de Áreas marinhas protegidas que fosse capaz de criar benefícios para todo o espaço marítimo do Mar dos Açores e para as áreas onde efectivamente pode haver actividade de pesca. Portanto, pela escala e pela forma como as áreas  foram definidas, estamos convictos de que estas áreas podem criar benefícios para todo o espaço marítimo e não só para as áreas dentro das áreas, Existe uma certa prevenção para que depois se possa voltar à actividade pesqueira", defendeu.  O processo baseou-se em mais de 40 anos de pesquisa científica, compilada no chamado "Blue Paper", que orientou a identificação das áreas prioritárias. Houve também um trabalho de co-criação com comunidades locais e partes interessadas, buscando soluções conjuntas que cumprissem os objetivos científicos, lembrou Andriano Quintela."Mais de 40 anos de investigação científica de excelência que foi feita nos Açores e continua a ser feita. Compilou-se essa informação e produziu-se um relatório, que é o que nós chamamos o Blue Paper, um processo de planeamento sistemático de conservação, onde, com base nesta informação, se identificam as áreas prioritárias para a conservação", detalhou.O mar é um elemento central da identidade açoriana, despertando paixões e unindo pessoas. O programa aposta na participação cívica e na literacia ambiental, reconhece Ana Monteiro, responsável pelo envolvimento da comunidade e suporte ao programa Blue Azores. "O mar dos Açores é o nosso factor mais identitário, mas também é o elemento mais unificador. Nunca se falou tanto do mar como se fala hoje. Penso que o programa também trouxe essa grande discussão e acreditamos que proteger o mar só faz sentido se for também com as pessoas. O nível de literacia e de participação cívica tem sido um dos pilares do programa e hoje em dia temos mais de 40 organizações mapeadas. O envolvimento das pessoas é crescente", sublinhou. Ana Monteiro considera que apesar das resistências naturais à mudança há um reconhecimento crescente da importância da protecção marinha, inclusive entre pescadores, que percebem as mudanças nos recursos naturais."Creio que estamos a atravessar também uma fase de mudança e todas as mudanças geram resistência. Se nós virmos, por exemplo, quando acabou a caça à baleia nos Açores, nos anos 80, houve um período de transição que foi muito polémico e de grande tumulto social. Mas hoje em dia percebemos que a protecção das baleias gera muito mais benefício económico do que gerava a caça à baleia. Os pescadores perceberam que é preciso fazer qualquer coisa para proteger o nosso mar", acrescentou.A conservação e o uso sustentável dos oceanos vão estar em debate na terceira Conferência das Nações Unidas, que decorre em Nice até 13 de Junho. Os Açores vão ser apresentados como caso de sucesso ao nível das Áreas Marinhas Protegidas.

Le parole che non hai mai letto
Episodio 1622 - C'è sempre una soluzione..il problema è che spesso è a scoppio ritardato.

Le parole che non hai mai letto

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 4:14


Penso che ci sia una soluzione per tutto.....però penso anche che spesso arrivi a scoppio ritardato e quando viviamo una giornata no con il cuore che batte all'impazzata di soluzione ce ne siano poche.

Fricção Científica
MenstruAI - um penso que deteta doenças

Fricção Científica

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 1:21


MenstruAI é um penso higiénico que deteta doenças como cancro ou endometriose. Foi desenvolvido por uma empresa suiça, tem um sensor de papel e está associado a uma aplicação de telemóvel

Convidado
CEDEAO: meio século de existência ensombrado pela saída recente de Níger, Burkina Faso e Mali

Convidado

Play Episode Listen Later May 28, 2025 9:23


A Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental, CEDEAO, foi criada há precisamente meio século em Lagos, na Nigéria.Belarmino Silva, embaixador cabo-verdiano junto da CEDEAO, participa em Lagos nas celebrações e conta-nos como estão a decorrer os festejos. Já o antropólogo guineense Mamadu Jao, que desempenhou as funções de comissário do bloco regional para as áreas da educação, ciência e cultura testemunhou à RFI como foi trabalhar na mecânica deste bloco de integração regional. A Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental, CEDEAO, foi criada há precisamente meio século em Lagos, na Nigéria.De 15 a zona passou agora para apenas 12 Estados. Os festejos decorrem, precisamente, na cidade nigeriana onde há 50 anos se colocaram os alicerces da comunidade.Uma área que tem, muitas vezes, tropeçado em obstáculos ligados à instabilidade político-militar: um dos motivos que levou ao afastamento recente de três Estados golpistas, Níger, Burkina Faso e Mali.Já a Mauritânia tinha deixado a organização no ano 2000, e em 2017 formalizou um acordo de associação com o bloco.Belarmino Silva, embaixador cabo-verdiano junto da CEDEAO, participa em Lagos nas celebrações e conta-nos como estão a decorrer os festejos.Hoje é dia de festa. Estamos em Lagos. Vai haver uma primeira fase, que será a reconstituição do acto de assinatura do Protocolo de Lagos de 1975. E, depois, a segunda fase, que será a comemoração propriamente dita, onde todos os representantes dos Estados-Membros e os convidados estarão participando. E a agenda ainda contém um plano de uma palestra, mais tarde, para com os antigos... portanto, o presidente da Comissão da CEDEAO, ministros dos Negócios Estrangeiros e o antigo presidente também da República Federal da Nigéria.Paira sobre a organização, imagino ainda assim, a partida da Mauritânia, do Níger, do Burkina Faso e do Mali não é ? Não é possível festejar 50 anos sem pensar que houve também países que optaram por bater com a porta, não é?Isso, é claro. São desafios que ainda persistem em alguns países, como o Burkina Faso, Níger e o Mali: saíram recentemente. A Mauritânia, já faz tempo, mas são marcas que ficam, não é ?É o momento para pensar, pensar a sério a CEDEAO e ver a forma se consolida a união entre os países. E promover a integração económica, como foi a intenção dos países fundadores.Qual é que acha que terá sido o ganho principal há 50 anos? Cabo Verde ainda não era independente. Tornou-se independente pouco depois. Agora é mais fácil circular. Como é que as pessoas da CEDEAO vêem materialmente a concretização desta integração regional? Quais são os ganhos para eles?Os ganhos são muitos porque existe um mercado comum em que há livre circulação de pessoas e bens, faz-se negócios livremente. Aqui na CEDEAO com taxas alfandegárias reduzidas.Cabo Verde tem desafios, por ser o único estado insular da região. Tem ainda desafios a superar, mas está-se a trabalhar. O Corredor Marítimo Praia Dacar Abdijan já está em fase final de estudos. Certamente vai trazer mais valias. E também o corredor Abidjan, Acra e Lagos, que vai começar, portanto, a ser construído a partir do ano que vem. Certamente vai trazer muitas vantagens.Mas desafios persistem, conforme eu disse. Portanto, a questão a democracia, as mudanças institucionais de governos, são vários desafios. Mas a CEDEAO continua a ser a região, a sub-região mais dinâmica do continente e, sem sombra de dúvidas. Mesmo a União Africana reconhece que a CEDEAO é a sub-região mais dinâmica aqui no continente.No entanto, muitas vezes se ouve falar de problemas, por exemplo, de cidadãos estrangeiros em Cabo Verde, provenientes da CEDEAO. E, portanto, a aplicação da livre circulação nem sempre é factível. Isto é mesmo assim ? Há dificuldades no dia-a-dia em relação à aplicação dos princípios fundadores. Quais são elas?Não, porque olhe Cabo Verde aplica o protocolo da livre circulação melhor que muitos países da região ! Por isso temos que ver isso e talvez construir um pouco a narrativa da questão da livre circulação em Cabo Verde. Isto porque nós aplicamos. Nós aplicamos, mas temos também que ver a nossa especificidade, a nossa insularidade e tudo o resto.Belarmino Silva, embaixador cabo verdiano junto da CEDEAO, que nos falava de Lagos, na Nigéria.O outro membro lusófono do Bloco é a Guiné-Bissau, de onde é natural o antropólogo Mamadu Jao, que desempenhou as funções de comissário do bloco regional a partir de 2021, durante mais de um ano, para as áreas da educação, ciência e cultura. Ele testemunhou à RFI como foi trabalhar na mecânica deste bloco de integração regional.Como em todas as organizações, os desafios são enormes. Certamente a máquina não está-se a mover como gostaríamos que fosse. Eu acho que foi uma experiência. Eu trabalhei durante um ano e meio, mais ou menos, porque fui só para substitui, para completar o colega que estava lá.Que tinha falecido, Leopoldo Amado....De Covid. Mas foi uma experiência, foi uma integração trabalhar num grupo multicultural de diferentes países e trabalhando sobretudo, com diferentes governos. Portanto, os desafios de integração continuam enormes e, sobretudo, de circulação de pessoas e bens. Mas eu trabalhei mais ligado na área da educação e ciência e cultura. Tive uma equipa muito dinâmica nas três áreas e durante esse período conseguimos fazer o possível.Fala-se muitas vezes que há uma grande dicotomia entre francófonos e anglófonos, já que só há dois lusófonos. Portanto, estava na Nigéria, que é um gigante anglófono. Como é que era no dia-a-dia? Isso era mesmo perceptível? Alguma desconfiança?É perceptível. É perceptível, porque ali há o peso dos anglófonos. Depois vêm os francófonos. Nós, lusófonos, estamos só dois países. Mas pronto, nesse domínio também tentámos, o grupo tentou fazer o máximo, porque muitas das vezes era a questão linguística. Então eu sempre fazia questão de falar em português. Então, era um desafio também para a própria CEDEAO, porque em todas as reuniões normalmente só consideram o inglês e o francês. E eu dizia sempre que o português tem o mesmo estatuto que as outras duas línguas, portanto, que fizessem um esforço para que os lusófonos também pudessem falar na sua língua. Foi um dos desafios. Pronto, deu, surtiu alguns efeitos. Eu continuo a participar em algumas comissões ainda, mas vejo que a situação mudou pela positiva nesse sentido.A Nigéria, de facto, acolhe a organização. A Nigéria é um gigante. Acha que também há, de alguma forma, sempre uma certa desconfiança relativamente aos nigerianos da parte dos outros membros da organização ?O problema talvez não é a desconfiança, mas, como diz, como é Nigéria que acolhe a organização, ela está sediada na Nigéria: em termos de quotas, em termos de representatividade, nota-se claramente que o peso nigeriano é maior. Então aí não há assim muito equilíbrio, como deveria ser. O peso da Nigéria e do inglês é visível.São 50 anos de integração regional. Há mesmo motivos para comemorar? Há muita gente a fazer um balanço algo negativo. Muitas vezes diz-se que ainda é muito complicado circular quando não deveria ser, quando essa livre circulação deveria ser uma garantia. É mesmo assim, qual é a sua perceção?Eu acho que a CEDEAO com 50 anos, realmente aos objectivos, ainda há muita coisa para fazer, sobretudo neste domínio, que deveria ser neste momento automático ! Mas as dificuldades, mas também se formos a ver, mesmo dentro dos países há este problema. O problema de circulação de pessoas e bens não está resolvido, mesmo dentro dos países. E então o desafio da comunidade ainda é maior. Mas é um desafio. Penso que tudo não é negativo. Não sou da opinião que tudo, tudo correu mal, mas penso que poderia neste momento ter melhores resultados e uma máquina de na altura 15 países, hoje 12 Pronto, Gerir 15 países já não é fácil. Então se temos problemas de mobilidade dentro dos países, então em todos os domínios, a infraestrutura, o aspecto legal é o aspecto pragmático. Está mais a nível de discurso do que uma coisa efectiva, de facto. Mas pronto, vai-se caminhando. Esperamos que melhores dias possam vir.Fez referência ao facto das saídas da Mauritânia e depois os três países mais recentes: Burkina Faso, Níger e Mali. Portanto, estas saídas estão a ensombrar os festejos ?Sem dúvida. Sem dúvida. Eu acho que, pronto, ... Ainda a Mauritânia saiu mais, depois ficou como observador e acho que havia a intenção já de uma aproximação com os três países. Agora a situação tornou-se mais complicada. Eu acho que a comemoração teria mais peso se os 15 estivessem juntos e comemorassem esta data em comum. Mas pronto, é uma situação. Às vezes são acidentes de percurso. Mas a saída dos três países ultimamente acho que de alguma forma vai ensombrar os festejos.Era o investigador guineense Mamadu Jao, ex comissário da CEDEAO para a educação, ciência e cultura.

CARROSSEL
CARROSSEL #286 ida a Paris, penso no nariz, dispensadores

CARROSSEL

Play Episode Listen Later May 24, 2025 33:53


ida a Paris, penso no nariz, dispensadores

Vida Cotidiana
#176 - Penso, logo existo?

Vida Cotidiana

Play Episode Listen Later May 24, 2025 1:14


Neste episódio rápido e direto, reflito sobre a famosa frase de René Descartes — Cogito, ergo sum — e faço uma provocação: será que você realmente pensa por conta própria? Ou só existe quando recebe validação alheia? Em tempos de redes sociais, likes e gurus da internet, será que estamos perdendo a capacidade de existir com autonomia?Ouça agora essa reflexão filosófica sobre identidade, pensamento crítico e o impacto dos influenciadores digitais na construção do nosso eu.

Tazedirekt Sohbet
Lian Penso Benbasat ile Tazedirekt Sohbet yeniden! İlk konuğum Tazedirekt Takım Lideri Ali Conker

Tazedirekt Sohbet

Play Episode Listen Later May 22, 2025 26:36


Tazedirekt Sohbet kaldığı yerden devam ediyor! Uzun bir moladan sonra tıpkı ilk bölümümüzdeki gibi yeniden Ali Conker ile sohbetteyiz. Tazedirekt'in yeni heyecanlarını, günümüzde taze ve iyi gıdaya ulaşmanın önemini, topraktan soframıza gelen süreçleri konuştuğumuz bir sohbet oldu. Keyifli dinlemeler. 

Miti da sfatare
Di che colore sono gli specchi? | 462

Miti da sfatare

Play Episode Listen Later May 22, 2025 5:43


Ve lo siete mai chiesti? Penso di no, ma se doveste rispondere, cosa direste? Tutti i colori? Teoricamente sì. Nessun colore? Teoricamente sì. Ma in pratica? Beh, in pratica entrambe le risposte sono sbagliate, perché gli specchi hanno davvero un colore. Capite bene che, se ve lo dicessi qui, non avrebbe senso averci fatto una puntata, siete d’accordo? Quindi ecco, niente… se proprio vuoi saperlo, il tasto play è lì sopra. Inutile che continui a leggere, tanto non te lo dico qui.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em directo da redacção
"Hamas não defende a causa dos palestinianos, defende os seus interesses"

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later May 22, 2025 15:26


Israel enfrenta críticas internacionais depois de ter disparado contra diplomatas estrangeiros, gerando condenação internacional. O consultor internacional de Segurança e Defesa, João Rucha Pereira, destaca a complexidade do conflito, a responsabilidade do grupo Hamas, defende mais acção das Nações Unidas e apela a uma solução de paz duradoura. RFI: Que implicações pode ter o ataque de ontem contra diplomatas estrangeiros em Janine, na Cisjordânia, para as relações de Israel com a União Europeia e com instituições multilaterais, como é o caso, por exemplo, das Nações Unidas?João Rucha Pereira: Isso que se passou é muito grave, até porque Israel, como sabemos, tem um bom sistema de informações, tem também pessoas que são informadores que estão infiltrados, como sabemos, quer na Cisjordânia, quer na Palestina. Eu diria que teria obrigação de fazer essa triagem para que isso não acontecesse.Uma coisa é efectivamente responder ao ataque terrorista do Hamas contra Israel, que matou toda aquela gente. Outra coisa é, digamos, fazer depois esta guerra de contra-ataque indiscriminada. Muito embora eu ache que as próprias Nações Unidas também têm muita culpa nesta situação, porque efectivamente o próprio recrutamento que fizeram na Palestina, para as pessoas que trabalham para as Nações Unidas, muitos deles veio-se a comprovar que eram elementos do Hamas, e alguns deles até já se provou que colaboraram nos ataques de 7 de Outubro a Israel.Estamos a falar de situações extremamente delicadas. Por um lado, há um uso de certo modo desproporcional das forças de Israel, mas por outro lado também não tem havido uma pressão destas mesmas entidades que criticaram agora este ataque, e que na minha opinião deviam também pressionar mais o Hamas para entregar os reféns e para chegarem a um cessar-fogo, a um possível acordo de paz que não é fácil.Falou de uma guerra de contra-ataque por parte de Israel. Por que razão é que só agora muitos países europeus começaram a condenar publicamente as acções de Israel e a exigir medidas, apesar da escalada militar e humanitária em Gaza decorrer há mais de um ano e meio? Esta mudança de tom, a seu ver, reflecte uma alteração real da política ou é apenas simbólica?Às vezes também é simbólica e de conveniência; Os políticos, infelizmente, muitas vezes falam daquilo que lhes convém e não das realidades. E a verdade é que a realidade, e temos que começar, por exemplo, por toda aquela construção de túneis que o Hamas fez, que há quem diga que é semelhante em termos de comprimento ao metro de Londres, portanto, é uma enormidade. Tudo isto foi feito com dinheiro que veio das Nações Unidas, que veio de outros organismos internacionais, de doadores. Supostamente esses dinheiros deveriam ser para os palestinianos, para a sua melhoria de vida, e que efectivamente foram desviados pelo Hamas. Outra coisa que tem acontecido também, está mais que provado, é que toda a ajuda humanitária que entra em Gaza é desviada pelo Hamas. É o Hamas que faz essa distribuição, privilegiando primeiro, obviamente, as suas forças. Todos os terroristas que fazem parte do Hamas ficam com esses alimentos e depois ameaçam os jovens, sobretudo aqueles que estão na idade de se alistar no Hamas e de aderir à sua causa armada.O Hamas temos que ver duas facetas: uma faceta política, inclusivamente eles ganharam as eleições, mas depois temos a faceta militar, a faceta armada, que é a faceta terrorista, considerada por todos como tal. Mas na verdade quem adere ao Hamas muito bem, recebe comida e alimentos. Quem não adere. Ou seja, o próprio Hamas é que está a fazer destabilização do território, porque se mistura com a população civil que serve de escudo, fica com os seus alimentos, distribui as coisas como quer. As Nações Unidas deviam ter aqui um papel mais importante na distribuição. Inclusivamente sabemos que há empresas militares americanas que estão a ajudar, empresas privadas, nessa distribuição, mas não é o suficiente. O Hamas ainda está a apanhar muita coisa e daí que Israel tenha tomado a atitude de suspender a ajuda humanitária para evitar que isso chegue às mãos do Hamas. Temos aqui um problema, um binómio muito complicado, difícil de resolver, mas não vejo também a comunidade internacional tentar ajudar a resolver este problema.Há milhares de pessoas que estão a sofrer na Faixa de Gaza. Esta semana víamos a notícia de que 14.000 bebés estão em risco de vida. São notícias para alertar as pessoas da realidade? São notícias veiculadas pelo grupo Hamas para tentar pressionar de alguma forma a comunidade internacional? Sabemos que a entrada da ajuda humanitária voltou a ser possível, apesar de limitada. O que nos estava a dizer é que há obstáculos e esses obstáculos são criados pelo grupo islâmico que persiste no terreno?Também temos que ver uma coisa, estranhamente, o Hamas, neste momento, e desde que começou esta guerra e que já vai com algum tempo, eu estou a falar agora da actual, depois do ataque terrorista que eles fizeram a Israel, o Hamas tem meios de comunicação muito mais avançados do que o próprio Israel.Eles têm uma máquina de comunicação e de desinformação. Aliás, todos os números de mortos, inclusivamente destas crianças todas que eles dizem que estão a morrer de fome e tudo isso, todos estes números são fornecidos pelo Hamas. Eu duvido e não estou a dizer que não há crianças em perigo, nem estou a dizer que não há populações em perigo, não estou a dizer nada disso, até porque eu sou um defensor dos direitos humanos, também sou membro da Amnistia Internacional, da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, estou sempre do lado das pessoas e do lado do ser humano.No entanto, temos que ter cuidado porque estes números são números martelados, são números sempre empolados, quer no número de mortes, quer no número de crianças. Inclusivamente eu assisti a vídeos feitos na Palestina, manobrados, digamos, pelo Hamas, em que simulavam ataques israelitas e depois: “já acabou, podem-se levantar”.Houve alguém que conseguiu filmar isso, e tive acesso a esses vídeos e, portanto, há muita coisa em que não podemos acreditar em tudo o que o Hamas diz. E quem dá a informação, quer da Palestina, quer da Cisjordânia, onde eles também já estão muito infiltrados, o próprio Hamas e também outros grupos radicais, não é só o Hamas, é a Jihad Islâmica e tudo isso. Eles empolam esses números para tentar minimizar a culpa deles, fazer de conta que Israel é que é o culpado de tudo, que querem fazer uma limpeza étnica, enfim, todas essas coisas.Na verdade, temos aqui muitas vozes da comunidade internacional a criticar. Mas depois ninguém faz nada. Eu, por acaso, fiz o meu doutoramento em resolução de conflitos internacionais e psicologia da paz, porque sou um lutador pela paz desde há muitos anos, mas não vejo ninguém a arranjar cenários de paz, de cessar-fogo, de negociações. O Qatar, que tem sido, como sabemos, um mediador, deveria fazer mais pressão sobre o Hamas. Houve até uma altura em que teve algum apoio do próprio Qatar e, portanto, aqui não há santos e pecadores. Todos têm culpas nesta situação.Muitos membros do grupo Hamas estão no Qatar?Sim, sobretudo as cúpulas. Portanto, sabemos que os altos dirigentes do Hamas vivem em hotéis de luxo no Qatar. Não são eles que vão para lá lutar nem dar a vida pela causa palestiniana. Limitam-se a ser líderes deste movimento. Vivem principescamente. Aliás, isso é apanágio dos grupos terroristas. Já me faz lembrar, quer no tempo da Al-Qaeda, quer o próprio Estado Islâmico, os líderes normalmente não se matam, não são terroristas suicidas. Nunca ouvi Bin Laden,  depois acabou por ser morto pelos americanos, dizer que se ia matar pela causa, ou algum recrutador.Eu tenho inclusivamente estudos sobre isso, fiz também o meu mestrado, que foi sobre terrorismo internacional, e portanto preocupei-me muito com essas coisas. E, na verdade, os líderes vivem principescamente no Qatar, e, portanto, não vejo ninguém a fazer pressões sobre isso.Depois, claro, isto acaba por ser lenha para a fogueira de membros do Estado israelita mais radicais, de extrema-direita, que aproveitam tudo isto para ainda envenenar mais o primeiro-ministro israelita no sentido de usar mais força, etc. Mas a verdade é que estou convencido de que, se o Hamas entregasse todos os reféns e depusesse as armas, como era uma das pretensões de Israel, Israel não teria motivos, pelo menos morais, para continuar a fazer esta invasão e esta ocupação do território.Penso que há aqui muita coisa que as pessoas muitas vezes não sabem. Fazem manifestações a favor dos palestinianos e acho muito bem, mas, de qualquer maneira, temos que perceber que todos estes problemas são causados pelo próprio Hamas. Aliás, quando houve transições em que os israelitas pediram para eles virem de norte para sul, etc., por uma questão de segurança, o Hamas não queria que eles passassem, e quem desobedecia, eles matavam-nos de imediato.O Hamas não defende a causa dos palestinianos. O Hamas defende os seus interesses como grupo terrorista. Aliás, se é possível um grupo terrorista ter uns estatutos, eles têm. Nos primeiros preâmbulos, uma das coisas que eles têm é a aniquilação do Estado de Israel. Esse é um dos objectivos do grupo: eliminar o Estado de Israel. E é nesse sentido que eles têm actuado sempre e vão continuar a actuar se não conseguirmos eliminar este grupo. Quer dizer, o terrorismo não se elimina, porque o terrorismo é uma ideia. Nós não podemos entrar na cabeça das pessoas, passar uma esponja e eliminar as ideias que eles têm. Isso não é possível.Agora, o que é possível é desmantelar o que já se fez muito nesse sentido, digamos, o braço armado do Hamas e tirar a força militar, a força terrorista, que eles ainda têm. Aliás, vê-se quando foram as entregas de reféns, todo aquele aparato que eles fizeram, com metralhadoras, com carrinhas novas. Faz muita confusão como é que entraram lá as carrinhas. A utilizarem muitas carrinhas novas. Como é que isso vai tudo parar às mãos deles?Como é que interpreta o discurso das autoridades israelitas que acusam os países ocidentais de "incitação ao ódio" depois dos ataques de ontem à noite, em que dois israelitas, foram mortos em Washington? Israel está a tentar condicionar o discurso internacional sobre a guerra em Gaza?Israel no fundo, está a fazer o mesmo que o Hamas está a fazer: está a tentar, pela via da informação e também possivelmente alguma desinformação cativar as coisas para a sua causa. E o Hamas está a fazer a mesma coisa.Mas também é verdade que, nesta terça-feira o Egipto também afirmou que tem um plano, uma proposta abrangente para reconstruir Gaza, garantindo que os palestinianos permaneçam no seu território. Isto foi uma declaração do ministro dos Negócios Estrangeiros do Egipto. E também o Egipto mostrou-se muito cooperante e está disposto a cooperar com o Presidente Trump, com os Estados Unidos, para alcançar uma paz abrangente na região. Penso que também tem que haver aqui um papel dos países árabes, no sentido de se unirem todos os que querem a paz, para arranjarem soluções que sejam compatíveis com esse fim.No entanto, ao contrário disso, o Presidente Trump continua a apresentar um plano para assumir a Faixa de Gaza e quer que os países sobretudo o Egipto e a Jordânia apareçam como países receptores de palestinianos, o que eles não querem. Porque sabem que, se vão receber os palestinianos, eles nunca mais voltam, porque obviamente não vão trocar países que têm paz neste momento e que são aparentemente estáveis na região por um território como a Palestina, onde podem morrer todos os dias. E as coisas não se resolvem dessa maneira.Inclusivamente, o próprio governo israelita ofereceu dinheiro para quem quiser voluntariamente deixar a Palestina. Tem uma espécie de indemnização, enfim, de um prémio, e até ofereceu quase que um ordenado mensal para quem quiser sair e não voltar. Alguns aderiram a isso. Não sei até que ponto é que isto poderá ter algum efeito, mas a maior parte das pessoas não quer sair da sua terra, não quer sair de Gaza. E, portanto, isto é um problema extremamente complexo. Penso que a comunidade internacional e sobretudo as Nações Unidas, que deveriam ter um papel mais preponderante nesta matéria  eram quem devia estar neste momento a conduzir, digamos, a distribuição de alimentos, etc., e não permitir que o Hamas fique com as coisas todas e depois as distribua como entende. Por isso é que esta pressão de Israel, no sentido de cortar a ajuda humanitária, foi para ver se o Hamas cedia. Mas a verdade é que quem paga é o povo, não é? São os palestinianos que depois não têm alimentos, que não têm medicamentos.Muito embora a situação não seja tão grave como eles dizem. Segundo as informações que eu tenho amigos que vivem inclusivamente na Palestina, na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, pessoas das minhas relações que me dizem que a situação também não é tão grave como o Hamas diz. Como na verdade estamos aqui também numa guerra híbrida, onde a informação e a desinformação mais a desinformação  é que pondera, temos sempre muita dificuldade em saber quem é que está a falar a verdade e como é que as coisas se passam, porque nós não estamos lá no terreno. E é muito difícil estar no terreno. Já sabemos que já morreram muitos jornalistas nesta guerra, porque, na verdade, quando há ataques quer de um lado, quer do outro os jornalistas são apanhados no fogo cruzado, e, portanto, muitos já perderam a vida. Cada vez se torna mais difícil qualquer jornalista querer fazer a cobertura deste conflito, porque o risco é um risco de vida, não é?O líder da Jordânia não rejeitou totalmente a ideia do Presidente Donald Trump. No entanto, não está disposto a ficar lá com as pessoas e nunca mais voltarem. Muito embora ele tenha feito uma acção humanitária muito importante. Houve imensas crianças palestinianas que tiveram de ser tratadas em hospitais da Jordânia porque, na realidade, os hospitais da Palestina não têm condições para fazer esses tratamentos. E, portanto, penso que isto é uma coisa de louvar embora às vezes não se fale muito nisto mas na verdade isso aconteceu.

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco
O que eu Penso Sobre: I.A. e a Psicologia

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco

Play Episode Listen Later May 20, 2025 60:06


Curso livre: www.essencialdatcc.com.brPós-graduação: www.terapiacognitivaonline.com/pos-graduacao-stGrupo comentado na aula: https://chat.whatsapp.com/H1ysFtlkm6XCUnOxil3TiGBaixe, GRATUITAMENTE, materiais para uso clínico: hhttps://essencialdatcc.com.br/materiais-gratuitos-tcc/Teste Grátis por 30 dias o Kindle Unlimited: https://amzn.to/3idHGzy - Tenha acesso à Mais de um milhão de eBooks para você ler onde e quando quiser. Incluindo o MEU! :) Teste Grátis por 30 dias o Amazon prime: https://amzn.to/3cM7fXf - Tenha frete grátis e acesso ao Prime Vídeo

Le parole che non hai mai letto
Episodio 1605 - Uno dei più belli finali cinematografici di sempre (secondo me..) 4tu

Le parole che non hai mai letto

Play Episode Listen Later May 19, 2025 4:15


Penso che il finale di sapore di mare sia uno dei più belli di sempre....ha una carica di nostalgia che non ha eguali...

Uma Semente
EP599 - EM CHAMAS COMO O TRONO

Uma Semente

Play Episode Listen Later May 16, 2025 2:42


“Enquanto eu, pasmo, admirava esses animais, eis que tronos foram trazidos, e um ancião pleno de dias se assentou. Suas roupas eram brancas como a neve; e seus cabelos alvos como a pura lã. Seu trono estava todo envolvido por labaredas de fogo, e as rodas do trono eram chamas ardentes.”( Dn 7:9)Assim como um boi é marcado com o fogo pelo seu dono, meu espirito deseja ser ferido pela brasa do teu trono. A brasa que só uma tenaz poderia transportar. Os serafins que eram anjos de fogo, mesmo contendo o fogo em sua essência, não eram compatíveis com o fogo que era tirado do trono. Penso eu que o fogo dos serafins queimava por criação, mas o fogo do trono queimava por reação . Reação a presença do Eterno, reação ao poder do Verbo, reação a voz do que ruge, reação ao Ancião que unge. Eu quero as reações do fogo do trono em mim. Eu carrego um trono que é só Dele, e tanto a intensidade como a incandescência do que Ele carrega também precisam me marcar, me ferir, para que as cicatrizes de suas iniciais revelem Aquele que me comprou. Um serafim carrega o fogo da sua essência, mas eu carrego o fogo da sua presença. Essa é a abstinência do meu espirito. Carregar em mim uma marca que identifique o fogo. O selo já foi posto sobre o meu coração, agora o fogo só será minha realidade se eu estiver disposta a ser a lenha para combustão. O avivamento foi prometido, mas somente os tições tirados do fogo desfrutarão de um Atos 2 definitivo. Olhe para o trono, deseje também estar em chamas, e como a sarça o fogo não irá te consumir, mas arderá em você até que os Moisés desse tempo se levantem e no mar, novos caminhos venham se abrir.

JR SportBrief
FIFA Ref Tori Penso/ This Day in Sports History (Hour 4)

JR SportBrief

Play Episode Listen Later May 10, 2025 41:26


FIFA Ref Tori Penso joins JR & This Day in Sports History

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco
O que eu Penso Sobre: Trabalho

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco

Play Episode Listen Later May 6, 2025 53:35


Curso livre: www.essencialdatcc.com.brPós-graduação: www.terapiacognitivaonline.com/pos-graduacao-stGrupo comentado na aula: https://chat.whatsapp.com/H1ysFtlkm6XCUnOxil3TiGBaixe, GRATUITAMENTE, materiais para uso clínico: hhttps://essencialdatcc.com.br/materiais-gratuitos-tcc/Teste Grátis por 30 dias o Kindle Unlimited: https://amzn.to/3idHGzy - Tenha acesso à Mais de um milhão de eBooks para você ler onde e quando quiser. Incluindo o MEU! :) Teste Grátis por 30 dias o Amazon prime: https://amzn.to/3cM7fXf - Tenha frete grátis e acesso ao Prime Víde

Impara lo spagnolo con LinguaBoost
Lezione 29: Opinioni

Impara lo spagnolo con LinguaBoost

Play Episode Listen Later May 4, 2025 7:44


In questa lezione imparerai le seguenti frasi: Penso di sì. / Forse. / Vabbé. / Davvero? / Non ricordo. / Certo. / Certo che no.

Impara il francese con LinguaBoost
Lezione 29: Opinioni

Impara il francese con LinguaBoost

Play Episode Listen Later May 4, 2025 7:45


In questa lezione imparerai le seguenti frasi: Penso di sì. / Forse. / Vabbé. / Davvero? / Non ricordo. / Certo. / Certo che no.

Impara l'inglese con LinguaBoost
Lezione 29: Opinioni

Impara l'inglese con LinguaBoost

Play Episode Listen Later May 4, 2025 7:31


In questa lezione imparerai le seguenti frasi: Penso di sì. / Forse. / Vabbé. / Davvero? / Non ricordo. / Certo. / Certo che no.

Il Corsivo di Daniele Biacchessi
Conclusa la sesta congregazione dei cardinali | Il Corsivo di Mercoledì 30 Aprile 2025

Il Corsivo di Daniele Biacchessi

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 2:17


Conclusa la sesta congregazione dei cardinali. E' terminata la sesta Congregazione dei cardinali in Vaticano in vista del Conclave che inizierà il 7 maggio alle 16.30. I cardinali scendono a 133 e si abbassa il quorum per l'elezione a 89 voti. Il cardinale Becciu ha annunciato il suo passo indietro. Secondo molti analisti e cardinali, questa volta il Conclave che sceglierà il nuovo papa sarà breve, massimo due o tre giorni. I cardinali ultraconservatori premono per un loro Papa, segnando quindi un'inversione rispetto alla linea tracciata da Francesco. Le voci su una svolta a destra dopo Francesco riflettono piuttosto i desideri di una piccola e rumorosa parte della Chiesa americana. C'è Raymond Burke, vescovo conservatore del Wisconsin e convinto sostenitore della Messa in latino. Dall'Africa, appartengono a questo gruppo due conservatori intransigenti, il cardinale Robert Sarah della Guinea e il cardinale Peter Turkson del Ghana. Tre italiani forti: Zuppi, Parolin, Pizzaballa. La domanda che ci facciamo tutti è se si continuerà sulla scia di Francesco. Penso che indietro non si debba tornare, perché il solco tracciato da Bergoglio marcia intorno a tre valori fondamentale: pace, solidarietà, sviluppo sostenibile. Infatti i tre cardinali forti in continuità con Francesco sono tutti italiani: Matteo Zuppi, presidente della Cei e Arcivescovo di Bologna, Pietro Parolin, Segretario di Stato vaticano, e Pierbattista Pizzaballa, patriarca latino di Gerusalemme. I tre candidati rappresentano però la sparuta minoranza degli italiani, 19 su 135, il 14 per cento. Erano 28 su 115 nel Conclave del 2013 che ha eletto papa Francesco, 20 su 115 in quello che elesse Benedetto XVI, 26 su 111 nel voto che incoronò Wojtyla. Fine diplomatico, Parolin è capace di collezionare consensi trasversali. È stato il Segretario di Stato voluto da papa Francesco. Zuppi proviene da Sant'Egidio, ha il profilo del pastore gioviale. Spirito sessantottino e capacità di navigazione democristiana, empatia nel contatto personale. Pierbattista Pizzaballa, il carismatico francescano a capo del Patriarcato latino di Gerusalemme che ha trascorso trent'anni in Medio Oriente. Su loro tre si accende la speranza della parte più progressista della Chiesa, ma la differenza la farà il voto moderato. "Il Corsivo" a cura di Daniele Biacchessi non è un editoriale, ma un approfondimento sui fatti di maggiore interesse che i quotidiani spesso non raccontano. Un servizio in punta di penna che analizza con un occhio esperto quell'angolo nascosto delle notizie di politica, economia e cronaca. ___________________________________________________ Ascolta altre produzioni di Giornale Radio sul sito: https://www.giornaleradio.fm oppure scarica la nostra App gratuita: iOS - App Store - https://apple.co/2uW01yA Android - Google Play - http://bit.ly/2vCjiW3 Resta connesso e segui i canali social di Giornale Radio: Facebook: https://www.facebook.com/giornaleradio.fm/ Instagram: https://www.instagram.com/giornale_radio_fm/?hl=it

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco
O que eu Penso Sobre: Série 'Adolescência', Incels, RedPills e Masculinidade

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 66:46


O que eu Penso Sobre: Série 'Adolescência', Incels, RedPills e MasculinidadeUma live descontraída com minhas ideias pessoais e profissionais sobre temas variados.Depois de 10 anos realizando atendimento clínico, percebo que minhas melhores reflexões vem de discutir sobre assuntos durante minhas sessões com meus pacientes e com as pessoas mais próximas da minha vida.Espero que tirem alguma coisa deste conteúdo, que te ajude na vida pessoal, profissional e quem sabe, que me ajude a ter ainda melhores reflexões para minha prática clínica.Artigos usados: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9780135/; https://dictionary.cambridge.org/dictionary/english/red-pill; https://www.theguardian.com/technology/2016/apr/14/the-red-pill-reddit-modern-misogyny-manosphere-men

Convidado
Papa Francisco "deu o seu contributo para melhorar a Igreja"

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 9:03


O Papa Francisco faleceu esta segunda-feira, aos 88 anos, um mês depois de ter tido alta de um internamento que durou cerca de cinco semanas, devido a uma pneumonia dupla. Em 2013, o Papa Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica, o primeiro Papa não europeu em mais de 1200 anos, e o primeiro oriundo do hemisfério sul, da Argentina. Durante o seu pontificado de 12 anos, o Sumo Pontífice — conhecido como o Papa da periferia — tentou dar sinais de modernidade à instituição, reformando a Cúria, combatendo os abusos sexuais cometidos na Igreja, e entreabrindo as portas aos divorciados e homossexuais. Decisões que motivaram críticas por parte dos sectores mais conservadores da Igreja. Em entrevista à RFI, Dom Arlindo Furtado, cardeal de Cabo Verde, afirma que o Papa Francisco deu o seu contributo para melhorar a Igreja, que precisava de uma profunda reforma. Como é que recebeu a notícia da morte do Papa Francisco?Era expectável, mas, devido à sua presença permanente junto do público — e mesmo ontem, na celebração da Páscoa — esperava que esse acontecimento viesse mais tarde. Foi uma surpresa, por causa disso, mas parece-me que ele estava consciente do fim derradeiro. A visita que fez a Santa Maria Maior e à Basílica de São Pedro, horas antes do início da cerimónia da Vigília Pascal, dá a impressão de que queria despedir-se.Há duas coisas que me parecem importantes de dizer: o Papa Francisco cumpriu a sua missão até ao fim e morreu no momento em que a Igreja celebra a ressurreição de Jesus Cristo.Doze anos de pontificado. Um Papa jesuíta, argentino, que sempre teve um comportamento modesto. Que herança deixa este Papa?[O Papa Francisco] procurou dar à Igreja o seu devido carácter, a sua personalidade. A Igreja é de Jesus Cristo, e deve viver ao estilo do Mestre, ou seja: "Aquilo que Eu faço, vós também deveis fazer". O Papa, sendo jesuíta e profundo conhecedor de Jesus Cristo, procurou também, nesse aspecto, seguir o exemplo, com simplicidade, despojamento, pobreza, generosidade e atenção a todos. Porque Cristo assumiu a humanidade de todos, e quer salvar a todos.Mostrar que ser católico é estar no mundo com o mundo?Ser católico é estar no mundo com todos, mas sempre em peregrinação rumo à Pátria. Portanto, estar no mundo, vivendo os valores da humanidade, mas com orientação para a nossa Pátria definitiva, segundo Jesus nos ensinou.O Papa Francisco escolheu visitar a República Centro-Africana e nunca veio a Paris. Ele, que era conhecido como o Papa da periferia. Que mensagem pretendia passar?A atitude dele é muito simples: aqueles que estão no centro, sempre estiveram no centro — podem continuar no centro. Mas aqueles que estão na periferia precisam também de estar mais ao centro. É também uma questão de justiça, de igualdade, de sentido, de nós sermos uma só família, uma só comunidade. É preciso promover os que estão mais em baixo, para que possam alcançar, pelo menos, um nível de mediania.O pontificado de Francisco fica ainda marcado pelo escândalo Vatileaks, que revelou corrupção. O Sumo Pontífice levou a cabo uma reforma da Cúria, reforma que lhe valeu alguns inimigos no seio da Igreja…Sim. Em todo o lado, ele falava muito de modernidade. Também dentro da Igreja, onde está o ser humano, há mundanidade, há prevalência da tentação. O Papa tentou reformar a Igreja, reformar a Cúria, para que fosse uma estrutura ao serviço do Evangelho, da missão da Igreja, para além dos interesses privados ou pessoais.Foi o que procurou fazer. Mas nós sabemos que o próprio Jesus Cristo não escapou à traição, porque, no grupo de apóstolos que escolheu, também houve traidores.A Igreja não está imune a essas coisas, mas deve estar atenta, para que aconteçam o menos possível ou, se possível, sejam evitadas, prevenidas, para que a Igreja corresponda mais à imagem de uma família de gente de bem, ao serviço de todos. À imagem de Jesus Cristo. O Papa deu o seu contributo para melhorar a situação da Igreja, que precisava de uma profunda reforma.Ele queria que muitas das reformas fossem irreversíveis. Isso será possível?Espero que sim. Parece-me que a sua grande preocupação era fechar um ciclo, no sentido de não facilitar o retrocesso. Mas, de qualquer maneira, há reformas que não sofrerão retrocesso, porque se criou uma dinâmica na Igreja que, com a ajuda do Espírito Santo, irá prosseguir.Em 2014, o Papa Francisco criou uma comissão para combater os abusos cometidos na Igreja. Onde estamos agora, nessa luta?É um processo complexo, longo. Esta questão não pode retroceder, pois trata-se de uma dinâmica de clarificação, de purificação, de orientação para o futuro. Não pode parar.É um processo que não termina com um Papa. Vai, agora, fazer parte da dinâmica da Igreja ao longo da sua história. Não tem um fim à vista.Essa prevenção, esse cuidado e acompanhamento de todos os abusos, de toda a ordem — não só o abuso sexual, que infelizmente também existe na Igreja — são fundamentais.Várias afirmações do Papa Francisco, de certa forma, chocaram a Igreja. Lembro-me da declaração: “Se uma pessoa é gay e quiser procurar Deus, quem sou eu para o impedir?” Ou quando falava das famílias numerosas: “as pessoas não se devem comportar como coelhos”. Estas afirmações vieram revolucionar a Igreja?Não acho que tenha sido uma revolução, mas sim uma clarificação de alguns pontos onde podia haver ambiguidade. Cristo não nos pediu para julgarmos ninguém — não temos esse direito.Não temos dados sobre a vida das pessoas para as julgarmos, porque, muitas vezes, julgamos pelas aparências. Deus criador não nos permite descartar pessoas que Ele criou por amor.Não podemos julgar o foro interno das pessoas diante de Deus — só Ele o poderá fazer.Quanto à questão da família numerosa: é verdade, não somos coelhos. A paternidade responsável já era um tema abordado há muitas décadas, pelo menos desde o Concílio Vaticano II — mesmo antes disso.Aqueles que geram filhos devem ser responsáveis pela prole — pelo conjunto dos seus descendentes.E, também, em relação ao aborto, o Papa foi claro. A Igreja é clara nesse aspecto: a vida humana deve ser respeitada desde a concepção até à morte natural.O Papa Francisco mostrou-se chocado com o encerramento de fronteiras, com o tratamento dado aos migrantes, com os conflitos globais. Alertou para estes dramas. Também aqui, deixou um legado importante?O Papa era um homem sensível a todos, sobretudo aos que mais precisavam — à periferia e à ultra-periferia.É verdade que cada região, cada continente, cada país tem as suas responsabilidades e as suas estruturas. Mas o ser humano não pode fechar os olhos aos dramas de outros seres humanos.Em 2015, Dom Arlindo Gomes foi nomeado cardeal de Cabo Verde pelo Papa Francisco. Que homem era este Papa?Felizmente, tive muitas oportunidades de estar com ele. Era um homem de Deus, um homem ao serviço da Igreja, e que tinha uma visão do conjunto. Procurava reduzir a situação de periferia de certos sectores do mundo e da própria Igreja, para que todos se sentissem em família, com dignidade, em todas as circunstâncias.Senhor acredita que o próximo Papa poderá vir do continente africano?Penso que, como aconteceu no passado, também agora Jesus providenciará um Papa à altura dos desafios da Igreja e do mundo de hoje. O Papa é da Igreja — por isso pode vir da Europa, da Ásia, das Américas, de África ou da Oceânia.Deve ser um homem da Igreja, e que desempenhe um papel suficiente — se não mesmo extraordinário — para que a Igreja continue a sua missão no mundo, ao serviço da humanidade.Dom Arlindo Gomes poderá desempenhar esse papel na Igreja?O Espírito Santo saberá. Aqui não há ambições pessoais, nem palpites.Confiamos no Espírito Santo e temos a certeza de que surgirá um Papa de que a Igreja precisa, nos tempos de hoje — seja ele quem for.

Rem Tene!
Episodion Septuagesimum et Unum: De Penso Domestico

Rem Tene!

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 7:18


Salvete sodales! Welcome to our series, "Rem Tene;" a Latin podcast presented by Latinitas Animi Causa for beginner and intermediate learners of the Latin language built and designed for the acquisition and understanding of it as a language, not just a code to decipher. In this episode, I, Andreas, talk to you about homework in Latin!0:18 - Ovum Pascale 0:19 First Round (slow with subtitles)4:03 - Second Round (natural speed)7:07 - Rem tenete, verba sequentur!We gloss some words throughout the episode in English and repeat them. We don't, however, gloss everything. Our brains are really good at deducing meaning when we know a lot of the context surrounding words or phrases. The transcript for the show can be found ⁠⁠⁠⁠below so you can follow along. We hope you enjoy this show!Please take some time, if you enjoy this, to rate us and write to us! We love hearing from our listeners and receiving feedback on how we can improve! You can also support us on Patreon (link below); though everything is free, it helps us do what we do and reinvest in creating more Latin and ancient Greek content. Gratias vobis agimus et curate ut valeatis in proximum!Get the transcript here: www.habesnelac.com/rem-tene/septuagesimum-et-unumFIND THE LINKS TO ALL OUR LATIN AND ANCIENT GREEK CONTENT HERE: https://linktr.ee/latinitasanimicausa----- Support us on Patreon for as low as $3 a month; Your support means the world to us!: patreon.com/habesnelac----Want to improve your Latin or get some free resources? Check out our website: habesnelac.com-----Join our Twitch Community to chat with us directly tantum Latine!twitch.tv/latinitasanimicausa-----Also check out our new Bio Site to learn more about us! https://bio.site/latinitas-----Have a topic you want us to cover on Rem Tene? Let us know in the comments or here: habesnelac.com/contact----- Follow us on TikTok, YouTube, Instagram, and more by checking out the links on our LinkTree: https://linktr.ee/latinitasanimicausa----- Want to let us know something else? Contact us here: habesnelac.com/contactUt semper, gratias quam maximas patronis nostris sine quibus haec omnia facere haud possemus agimus!!!

Focus economia
Arriva la risposta cinese: dazi sul Made in Usa dal 34% all 84%

Focus economia

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025


La Cina risponde ai dazi di Trump portando le sue tariffe sui beni Made in Usa dal 34% all'84% con effetto dalle ore 12:01 del 10 aprile 2025. Altre questioni, riferisce una nota del ministero delle Finanze, saranno implementate. Pechino esorta gli Stati Uniti a correggere immediatamente le proprie pratiche sbagliate, ad annullare tutte le misure tariffarie unilaterali contro la Cina e a risolvere adeguatamente le divergenze con la Cina attraverso un dialogo paritario basato sul rispetto reciproco. La decisione arriva dopo che Trump ieri ha portato i dazi verso Pechino al 104%. La Cina, il principale rivale economico e strategico Usa ma anche un importante partner commerciale, è la più colpita con aliquote aggregate salite al 104%, frutto del 20% precedentemente imposto, di un ulteriore 34% e di un aumento dell'ultimo minuto del 50% firmato da Trump ieri sera in risposta ai dazi che Pechino aveva portato al 34%. Allinearsi con la Cina sul commercio è "come tagliarsi la gola". Lo ha detto il segretario al Tesoro Scott Bessent, sottolineando che i Paesi che non reagiranno ai nuovi dazi del Presidente Donald Trump non dovranno affrontare tassi più elevati. "Penso che quello che molti non capiscono è che i livelli stabiliti mercoledì scorso rappresentano un limite massimo se non si reagisce", ha spiegato. Bessent ha messo in evidenza che sarebbe "suicida" per gli altri Paesi avvicinarsi alla Cina in termini commerciali nel tentativo di compensare gli effetti dei dazi statunitensi. "Sarebbe un suicidio", ha detto. La Cina non fa altro che "produrre e produrre" e "inondare" i mercati globali abbassando i prezzi, ha osservato. Interviene in trasmissione Fabio Scacciavillani, economista, editorialista Sole24 Ore.Dazi: 25 miliardi di aiuti alle imprese italianeLa rimodulazione del Pnrr su cui il governo è al lavoro da settimane entra in pieno nella partita delle potenziali contromisure ai dazi americani. Lo fa per inevitabili ragioni di calendario e per il fatto che dai fondi europei di Next Generation Eu e dalla Coesione passano le uniche leve azionabili dal governo per costruire un impalcatura di sostegno ai settori più colpiti. In gioco, come ha spiegato ieri la premier Giorgia Meloni incontrando le categorie produttive, ci possono essere fino a 25 miliardi, divisi tra i 14 recuperabili dal Pnrr e gli 11 dalla Coesione. Attenzione, però non si tratta di nuove politiche elaborate sul momento per riconoscere aiuti pubblici alle aziende esportatrici, ma dell adattamento in corsa di un lavoro di un riassetto del Pnrr reso inevitabile dai ritardi attuativi che mettono a rischio una quota dei fondi comunitari. È il caso prima di tutto di Transizione 5.0, fermo sinora a prenotazioni per 664 milioni su 6,23 miliardi: l idea già ampiamente maturata prima dell emergenza dazi (si veda Il Sole 24 Ore del 7 marzo) è quella di convogliare una quota consistente tra 3,5 e 4 miliardi non su sussidi o contributi a fondo perduto ma su contratti di sviluppo che finanzino gli investimenti in filiere produttive considerate strategiche.Ai tavoli, per strappare flessibilità, l esecutivo conta di presentarsi forte della «rinnovata credibilità italiana» riflessa nella conferma arrivata da Fitch del rating BBB con outlook positivo, rivendicata dalla premier insieme al primato in Europa nel numero di milestone e target Pnrr raggiunti e nel debito riavvicinatosi ai livelli pre-pandemici in tempi molto più rapidi rispetto alle previsioni di pochi anni fa. Anche l operazione che il governo ipotizza sui fondi di coesione è in realtà allo studio da alcuni mesi, anche se ora tornerà utile nel confezionamento del piano anti-dazi. Potrebbe trattarsi semplicemente della revisione di medio termine della programmazione dei fondi Ue 2021-2017 che, previa intesa con la Commissione, consentirà di tarare meglio su imprese e occupazione, presentando a quel punto le modifiche in chiave anti-dazi , innanzitutto due Programmi nazionali: il Pn Giovani, donne e lavoro, e il Pn Ricerca e competitività per la transizione digitale, che insieme arrivano a poco meno di 11 miliardi, la quota indicata da Meloni. La terza fonte alla quale il governo vorrebbe attingere è il Piano sociale per il clima, lo strumento che l Italia è chiamata a predisporre sulla scia di quanto stabilito dall Europa nel regolamento 2023/955 - con il quale è stato istituito il Fondo sociale per il clima per favorire una transizione equa verso la neutralità climatica - e che però è destinato solo alle categorie dichiarate vulnerabili. Gianni Trovati, del Sole 24 Ore.Salone del mobile 2025 fra incertezze e daziIl Salone del Mobile.Milano 2025, inaugurato l 8 aprile a Fiera Milano Rho e in programma fino a domenica 13 Aprile si conferma ancora una volta appuntamento cruciale per l intera filiera dell arredo-design. Ma quest anno, più che in passato, la manifestazione si carica di significati economici e politici importanti. L evento si apre infatti in uno scenario segnato da luci e ombre: da un lato, segnali positivi di ripresa; dall altro, l'incertezza internazionale acuita dai nuovi dazi imposti dagli Stati Uniti, che hanno gettato molte aziende italiane in particolare quelle che hanno investito nel mercato americano in una situazione di grande instabilità. «E pensare che gennaio si era aperto con una ripresa robusta della produzione: +7,8% per il settore dell arredamento (+7,9% per quello del legno) rispetto a gennaio 2024», ha commentato Claudio Feltrin, presidente di FederlegnoArredo, durante l inaugurazione. «Certo, un mese non basta per delineare una tendenza, ma era un segnale incoraggiante che, dopo un anno difficile come il 2024, confermava la nostra idea che il 2025 potesse rappresentare l anno della ripartenza.» Anche le esportazioni di mobili, che valgono circa 14,4 miliardi di euro sui 27,5 complessivi della filiera, avevano registrato dati incoraggianti: +4% a gennaio, con un forte recupero nell Unione Europea (+5,9%), nel Regno Unito (+8,1%) e nei Paesi del Mercosur (+39,9%). In calo, invece, USA (-2,7%) e Cina (-1,7%), segnali che hanno trovato conferma nella recente introduzione dei dazi americani che, inevitabilmente, sono diventati protagonisti scomodi anche tra i padiglioni affollati del Salone. Ne parliamo proprio con Maria Porro Presidente del Salone del Mobile.

Ciência
"Protecção da Gronelândia deveria passar por um tratado semelhante ao da Antárctida"

Ciência

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 9:03


Na Groenlândia encontra-se a segunda maior camada de gelo do mundo, depois da Antárctica. O degelo dessa camada contribui para a subida do nível das águas do mar, além de que o gelo ao reflectir a luz solar ajuda a manter o equilíbrio térmico do planeta. Para João Canário, investigador do Instituto Superior Técnico, a protecção da Gronelândia deveria passar por um tratado semelhante ao da Antárctida. O debate sobre a Gronelândia está na ordem do dia, não pelo seu valor ambiental e climático, mas pelo seu valor militar, geopolítico e económico. Todavia, o papel da ilha para o equilíbrio da terra é de uma importância extrema.Para João Canário, investigador do Instituto Superior Técnico, a protecção da Gronelândia deveria passar por um tratado semelhante ao da Antárctida.Penso que a Gronelândia devia ter um estatuto semelhante ao da Antárctida.Ou seja, um tratado que proíbe acções militares e a exploração de recursos, quer biológicos, quer naturais, enquanto o tratado tiver vigor.Portanto, aquilo que eu acho é que deveria haver para a Gronelândia um tratado semelhante.O docente do Departamento de Engenharia Química, liderou uma equipa de investigação que em Julho de 2023 esteve na ilha para recolher amostras do solo com o objectivo de estudar os impactos do degelo nos ecossistemas.O meu trabalho é com solo gelado, solo que está gelado há centenas e ou milhares de anos. Ao solo gelado, em inglês chamamos de permafrost.O trabalho na Gronelândia vem no seguimento do trabalho que temos feito no Canadá e no Alasca, em zonas em que também existe permafrost, mas o permafrost já tem outras características, é descontínuo, ou seja, não ocupa uma área toda.Portanto, o que nos levou à Groenlândia foi precisamente este permafrost contínuo e sobretudo a questão o processo de degradação está agora a começar e então do ponto de vista científico para nós é interessante e é importante porque é para nós podermos acompanhar esta degradação logo do princípio.

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco
O que eu Penso Sobre: A Vida é Injusta?

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 41:09


Curso livre: www.essencialdatcc.com.brPós-graduação: www.terapiacognitivaonline.com/pos-graduacao-stGrupo comentado na aula: https://chat.whatsapp.com/H1ysFtlkm6XCUnOxil3TiGBaixe, GRATUITAMENTE, materiais para uso clínico: hhttps://essencialdatcc.com.br/materiais-gratuitos-tcc/Teste Grátis por 30 dias o Kindle Unlimited: https://amzn.to/3idHGzy - Tenha acesso à Mais de um milhão de eBooks para você ler onde e quando quiser. Incluindo o MEU! :) Teste Grátis por 30 dias o Amazon prime: https://amzn.to/3cM7fXf - Tenha frete grátis e acesso ao Prime Vídeo

il posto delle parole
Sabina Baral "Timidi cristiani"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 27:19


Sabina Baral"Timidi cristiani"Ritrovare l'inquietudine e il coraggio della fedePrefazione di Paolo RiccaClaudiana Editricewww.claudiana.itIn queste pagine l'autrice rivolge un appello vibrante ai cristiani che paiono oggi troppo esitanti e poco confessanti, per invitarli a ritrovare la forza sbalorditiva del messaggio evangelico e annunciarlo al mondo con passione. Senza rinunciare all'inquietudine e al gusto del rischio. Un viaggio nell'entusiasmante avventura della fede e della sua testimonianza per ritrovare un cristianesimo animato dal desiderio.«Penso che, mentre le nostre parole si disperdono, si frantumano, vengono travisate, la Parola di Dio resta, offrendosi come orizzonte di senso in un mondo frammentato, ferito, pieno di rumori e voci che si sovrappongono. Una Parola come baricentro che ricompone in un disegno unitario la dispersione delle nostre vite senza divenire, con questo, un assoluto. Perché tale Parola noi ogni giorno la verifichiamo, la proviamo, la sperimentiamo nella concretezza delle nostre vite. Una Parola non astratta né ideologica perché sa macchiarsi del sudore e del sangue della vita. Una Parola che assume su di sé le contraddizioni della storia, con i suoi conflitti, le sue miserie, le sue piccole vittorie. Una Parola che ci permette di essere consapevoli dell'ambiguità del nostro cuore, di conservare il timore e il tremore dinanzi alla vita senza soccombere ai tanti terremoti dai quali quella stessa vita viene scossa».Sabina BaralSabina Baral, gestisce l'Ufficio comunicazione e relazioni ecumeniche nazionali e internazionali della Tavola Valdese. Da sempre impegnata nel femminismo della differenza, negli ultimi anni ha concentrato i suoi interessi sul tema della ricerca biblica e teologica con uno sguardo ecumenico. Collaboratrice di diverse testate protestanti, è coautrice di La Parole e le pratiche. Donne protestanti e femminismi (Claudiana 2007) e, con Alberto Corsani, di Di' al tuo prossimo che non è solo (Claudiana 2013) e di Credenti in bilico. La fede di fronte alle fratture dell'esistenza (Claudiana 2020). IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.

Radio Rossonera
Theo: “Ha il Milan nel cuore, si è scusato, ecco come la penso”

Radio Rossonera

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 1:49


Fluent Fiction - Italian
From Cappuccinos to Love: A Milano Café Romance

Fluent Fiction - Italian

Play Episode Listen Later Feb 15, 2025 14:57


Fluent Fiction - Italian: From Cappuccinos to Love: A Milano Café Romance Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/it/episode/2025-02-15-23-34-00-it Story Transcript:It: Nel cuore di Milano, c'era l'Urban Jungle Café.En: In the heart of Milano, there was the Urban Jungle Café.It: Un luogo speciale, pieno di piante verdi e tavoli di legno caldo.En: A special place, full of green plants and warm wooden tables.It: Fuori, l'inverno faceva sentire il suo freddo con il vento gelido.En: Outside, winter made its cold felt with the icy wind.It: Ma dentro, l'atmosfera era accogliente, perfetta per San Valentino.En: But inside, the atmosphere was welcoming, perfect for Valentine's Day.It: Luca era un barista al café e conosceva bene quasi tutti i clienti.En: Luca was a barista at the café and knew almost all the customers well.It: In particolare, conosceva Giulia.En: In particular, he knew Giulia.It: Ogni mattina, Giulia entrava nel locale, con il suo cappotto blu e il sorriso che portava un po' di sole.En: Every morning, Giulia would enter the place with her blue coat and smile, which brought a bit of sunshine.It: Luca nascondeva un segreto: era innamorato di Giulia da mesi.En: Luca hid a secret: he had been in love with Giulia for months.It: Quel giorno di San Valentino, Giulia arrivò al café con il suo amico Matteo.En: That Valentine's Day, Giulia arrived at the café with her friend Matteo.It: Luca sapeva che Matteo era solo un amico, ma vederli insieme gli faceva male.En: Luca knew that Matteo was just a friend, but seeing them together hurt him.It: Matteo era un blogger di viaggi.En: Matteo was a travel blogger.It: Parlava delle sue avventure in giro per il mondo.En: He talked about his adventures all around the world.It: Giulia sembrava molto interessata alle storie di Matteo.En: Giulia seemed very interested in Matteo's stories.It: Luca voleva dire a Giulia quello che sentiva.En: Luca wanted to tell Giulia how he felt.It: Così, pensò a un piano.En: So, he thought of a plan.It: Scrisse un biglietto con cura e lo mise delicatamente nel fondo della tazza di cappuccino che preparò per Giulia.En: He carefully wrote a note and placed it gently at the bottom of the cappuccino cup he prepared for Giulia.It: Il biglietto diceva: "Giulia, il tuo sorriso rende ogni giorno migliore.En: The note said: "Giulia, your smile makes every day better.It: Possiamo camminare e scoprirlo insieme?"En: Can we walk and discover it together?"It: Mentre Giulia si preparava a uscire con Matteo, Luca sentì che il suo cuore batteva forte.En: As Giulia prepared to leave with Matteo, Luca felt his heart beating fast.It: Doveva fare qualcosa.En: He had to do something.It: Trovò il coraggio e chiamò il suo nome: "Giulia!"En: He found the courage and called her name: "Giulia!"It: Giulia si fermò e si girò.En: Giulia stopped and turned around.It: "Sì, Luca?"En: "Yes, Luca?"It: chiese, curiosa e un po' sorpresa.En: she asked, curious and a little surprised.It: "Ho messo qualcosa di speciale nel tuo cappuccino," disse Luca.En: "I put something special in your cappuccino," said Luca.It: Giulia si guardò intorno e vide il biglietto.En: Giulia looked around and saw the note.It: Lo lesse con attenzione e poi alzò lo sguardo.En: She read it carefully and then looked up.It: Un sorriso si fece largo sul suo viso.En: A smile spread across her face.It: "Non sapevo," disse Giulia, arrossendo leggermente.En: "I didn't know," said Giulia, blushing slightly.It: "Sei molto caro, Luca."En: "You're very kind, Luca."It: Matteo, comprensivo e con un sorriso, disse: "Penso che Milano sia bellissima per due persone che vogliono esplorarla insieme."En: Matteo, understanding and with a smile, said: "I think Milano is beautiful for two people who want to explore it together."It: Giulia annuì.En: Giulia nodded.It: "Luca, ti va di fare una passeggiata con me?En: "Luca, would you like to take a walk with me?It: Raccontami di te, più di quanto facciano le mura di un café."En: Tell me about yourself, more than the walls of a café do."It: Con quel gesto, Luca sentì un nuovo calore dentro di sé, nonostante l'inverno fuori.En: With that gesture, Luca felt a new warmth inside himself, despite the winter outside.It: Insieme, uscirono dal café, pronti a scoprire Milano mano nella mano.En: Together, they left the café, ready to discover Milano hand in hand.It: E così, il gelo di Milano si sciolse in un nuovo inizio, e l'amore trovò il suo angolo verde nel cuore della città.En: And so, the chill of Milano melted into a new beginning, and love found its green corner in the heart of the city. Vocabulary Words:the heart: il cuorethe jungle: la giunglathe atmosphere: l'atmosferathe barista: il baristathe customer: il clientethe secret: il segretothe adventure: l'avventurathe blogger: il bloggerthe wind: il ventothe plan: il pianothe note: il bigliettothe cup: la tazzathe smile: il sorrisothe gesture: il gestowarm: caldowelcoming: accoglientekind: caroto discover: scoprireto blush: arrossirecurious: curiosato beat (heart): batterethe adventure: l'avventurathe beginning: l'inizioto explore: esplorarethe winter: l'invernothe corner: l'angoloicy: gelidoto melt: scioglieretogether: insiemeto feel: sentire

Noticiário Nacional
22h Marcelo: Nota sobre Moçambique "é exatamente o que eu penso"

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 9:47


Giallo Quotidiano
Pierina Paganelli - "Io penso che sia stato Louis"

Giallo Quotidiano

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 6:03


L'interrogatorio choc del fratello di Manuela Bianchi.Support this podcast at — https://redcircle.com/storia/donationsAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy

Ponto Final, Parágrafo
Episódio 77 - Paula Gicovate: “O amor é a minha obsessão. Penso nisso o dia inteiro. A vida real contamina a ficção — o tempo todo”

Ponto Final, Parágrafo

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 53:01


Paula Gicovate é escritora, tem 38 anos e vive no Rio de Janeiro. Agora, Lia, a personagem principal do seu novo romance, fez com que Paula Gicovate atravessasse o oceano para apresentar «Notas sobre a Impermanência» em Portugal, um livro que acaba de ser publicado em Portugal pela jovem editora À Parte.  Paula Gicovate é também guionista e autora dos livros «Este é Um Livro Sobre Amor» e «Notas Sobre a Impermanência», que foi semifinalista do Prémio Oceanos, em 2022. Um dos seus contos integrou também a coletânea «Vivo muito vivo – 15 contos inspirados nas canções de Caetano Veloso». A autora apresenta-nos este novo livro, com uma amante como personagem principal, explica o seu método de escrita e revela os contornos do seu próximo romance, que será sobre luto e, claro, amor. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais

Learn Catalan with Couch Polyglot - Your morning sip of Catalan
128. Cançons d'aniversari en català i què en penso de fer-se gran

Learn Catalan with Couch Polyglot - Your morning sip of Catalan

Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 9:17


Hola, com anem? Espero que estiguis molt rebé! ;) Avui 13 de novembre és el meu aniversari i faig 35 anys. Durant molts anys tenia por de fer 30 anys i moltes vegades faig broma sobre els 40, que ja s'acosten hehe. Però fer anys és un privilegi i un regal. I avui et parlo d'aquest tema i també d'algunes cançons típiques en català per cantar quan és l'aniversari d'algú. Trobaràs les cançons de què parlo a l'episodi aquí (la de "moltes felicitats" no l'he trobada): - Per molts anys: https://www.youtube.com/watch?v=VyMLSJwehyI - Aniversari, de "Manel": https://www.youtube.com/watch?v=iOQeH38a2Mo Si tens cap dubte, em pots escriure un missatge al YouTube. Com em pots ajudar? Subscriu-te al meu canal de YouTube aquí. Hi trobaràs, entre altres coses, una llista de reproducció amb més de 60 vídeos per aprendre català, sempre amb l'opció d'activar els subtítols en català o en anglès (enllaç aquí). Per donar-me altres idees pel podcast, també em pots deixar un missatge aquí. Per comprar-me un cafè a Ko-Fi i ajudar-me a continuar amb aquest projecte, ves aquí. Si em vols ajudar, pots compartir el meu contingut o donar-me suport a Patreon. A Patreon també hi trobaràs 100 transcripcions del podcast. També em pots escriure un missatge a l'instagram. Moltes gràcies a l'Oskar per la música de fons (https://www.studionystrom.se) Espero que sigui interessant! Fins aviat, que vagi bé! Laura

Equipaggiati
#227 - I farisei interrogano il cieco - Giovanni 9:8-17

Equipaggiati

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 6:41


Benvenuti ai 4 Vangeli-letture in 1 anno 5 gg a settimanaOggi: I farisei interrogano il cieco8 I vicini e gli altri che prima lo vedevano chiedere lʼelemosina, meravigliati, domandavano: «Ma è proprio lui, quello che chiedeva la carità?»9 Alcuni rispondevano di sì, altri dicevano: «Non può essere lo stesso, ma certo gli assomiglia come una goccia dʼacqua!» E il mendicante diceva: «Sono proprio io!»10 Allora gli chiesero come avesse recuperato la vista. Che cosa era accaduto?11 Lʼuomo spiegò: «Un tale, che chiamano Gesù, ha fatto del fango e me lo ha spalmato sugli occhi; poi mi ha detto di andare alla vasca di Siloe a lavarmeli per bene. Lʼho fatto ed ora ci vedo!»12 «Adesso lui dovʼè?» gli chiesero. «Non lo so» rispose lʼuomo.13 Lo portarono quindi dai Farisei. 14 Il fatto era avvenuto di sabato. 15 Allora i Farisei gli fecero un sacco di domande sullʼargomento. Lʼuomo raccontò: «Mi ha spalmato del fango sugli occhi, mi sono risciacquato e adesso ci vedo!»16 Alcuni dei Farisei dissero: «Dunque, se questo Gesù lavora di sabato, significa che non è mandato da Dio!»Altri obiettarono: «Ma come potrebbe un peccatore qualsiasi fare dei miracoli di questo genere?» Cʼera così fra di loro un forte contrasto di opinioni.17 Allora i Farisei si rivolsero al cieco guarito e gli chiesero: «E tu, chi dici che sia quel tale che ti ha guarito?»«Penso che sia un profeta mandato da Dio», rispose lʼuomo.lascia un commentoSupport the show

Corrosion Chronicles
Stress Relaxation Cracking

Corrosion Chronicles

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 43:49


In this episode, Jan-willem Rensman, Fellow at Fluor and subject matter expert in Metallurgy and Welding, joins co-hosts Heather Allain and Marc Cook for an in-depth discussion on stress relaxation cracking (SRC). Together, they cover topics including: defining SRC and understanding where and when it occurs, the differences between SRC and creep, managing residual stresses in welds, and offering design and fabrication strategies to prevent SRC. The conversation also touches on shop versus field weld considerations, selecting appropriate welding techniques, SRC guidelines in design codes, recommended resources for design standards, and methods for SRC detection and repair.   Corrosion Chronicles is produced by Association Briefings. Show notes References which contain guidelines for SRC mitigation: API TR 942-B (2017). Materials, Fabrication, and Repair Considerations for Austenitic Alloys Subject to Embrittlement and Cracking in High Temperature 565°C to 760°C (1050°F to 1400°F) Refinery Services, American Petroleum Institute, Washington, DC. Fahrion, M. E., Brown, J. C., Hassell, J. C., & Birke, A. (2003, March). Technical basis for improved reliability of 347H stainless steel heavy wall piping in hydrogen service. In NACE CORROSION (pp. NACE-03647). NACE. Penso, J., & Shargay, C. (2021, July). Stress Relaxation Cracking of Thick-Wall Stainless Steel Piping in Various Refining Units. In Pressure Vessels and Piping Conference (Vol. 85345, p. V004T06A044). American Society of Mechanical Engineers. Rensman, J. W., Spindler, M. W., & Shargay, C. (2023, July). Stress Relaxation Cracking, A Misunderstood Problem in the Process Industry. In Pressure Vessels and Piping Conference (Vol. 87486, p. V005T06A060). American Society of Mechanical Engineers.

THE Soccer Dad-Pod
Soccer Mom Sunday: Tori Penso

THE Soccer Dad-Pod

Play Episode Listen Later Oct 13, 2024 68:11


What Soccer Mom visits her kids at school activities during the day, then catches a flight to another city to referee a professional soccer game over the weekend? This Soccer Mom Sunday episode's guest does! Tori Penso is a Professional Soccer Referee at the highest levels in the game - from the NWSL to the MLS in the United States. She is also the first American referee to ever officiate a World Cup final! When she was in STL to referee St. Louis CITY SC versus the Houston Dynamo, we got a chance to sit down and talk about her incredible story of coming up through the referee ranks, balancing a high-level profession with being a Mom to her 3 daughters, and juggling schedules with her professional referee husband, Chris. Listen in for her stories, her wisdom, and her focus on BEING THE CHANGE that challenges the status quo to build a better future for our daughters to dream.

Fluent Fiction - Italian
Unraveling Firenze: Luca's Heartwarming Market Adventure

Fluent Fiction - Italian

Play Episode Listen Later Oct 11, 2024 17:53


Fluent Fiction - Italian: Unraveling Firenze: Luca's Heartwarming Market Adventure Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.org/unraveling-firenze-lucas-heartwarming-market-adventure Story Transcript:It: Il mercato di strada a Firenze era un mare di colori e suoni.En: The street market in Firenze was a sea of colors and sounds.It: Luca camminava lentamente tra le bancarelle affollate, mentre l'aroma delle caldarroste riempiva l'aria fresca d'autunno.En: Luca walked slowly among the crowded stalls, while the aroma of roasted chestnuts filled the fresh autumn air.It: La sua missione era chiara: trovare il regalo perfetto per il compleanno di sua sorella.En: His mission was clear: to find the perfect gift for his sister's birthday.It: Ma con ogni passo, si sentiva sopraffatto dalla varietà di oggetti esposti.En: But with each step, he felt overwhelmed by the variety of items on display.It: Luca aveva un animo artistico, sempre a caccia di bellezza e significato.En: Luca had an artistic spirit, always in search of beauty and meaning.It: Tuttavia, l'indecisione era il suo compagno costante.En: However, indecision was his constant companion.It: Quella giornata a Firenze rappresentava per lui una sfida, un modo per scoprire la città attraverso un oggetto speciale.En: That day in Firenze was a challenge for him, a way to discover the city through a special object.It: Era turbolento, tra i colori dei foulard di seta e il luccichio delle gioiellerie, ma nulla sembrava giusto.En: He was restless, amidst the colors of silk scarves and the glitter of jewelry stores, but nothing seemed right.It: Dopo un'ora di esplorazione senza successo, Luca si fermò davanti a una bancarella che vendeva ceramiche dipinte a mano.En: After an hour of unsuccessful exploration, Luca stopped in front of a stall selling hand-painted ceramics.It: Si chiese: “Forse qualcosa da qui? No, troppo fragile.”En: He wondered, “Maybe something from here? No, too fragile.”It: In cerca di ispirazione, decise di chiedere aiuto.En: Seeking inspiration, he decided to ask for help.It: Con il suo italiano esitante, si rivolse a una giovane donna che sembrava conoscere bene la zona.En: With his hesitant Italian, he addressed a young woman who seemed to know the area well.It: “Ciao, scusa… mi puoi aiutare?” chiese Luca. “Cerco un regalo per mia sorella, ma non so cosa scegliere.”En: “Hi, excuse me... can you help me?” Luca asked. “I'm looking for a gift for my sister, but I don't know what to choose.”It: La ragazza sorrise. “Certo! Sono Giulia. Tutti qui mi conoscono. Vuoi fare un giro? Ti mostro io cosa c'è di bello.”En: The girl smiled. “Of course! I'm Giulia. Everyone here knows me. Want to take a tour? I'll show you what's beautiful.”It: Luca fu sollevato. La presenza di Giulia gli dava fiducia.En: Luca was relieved. Giulia's presence gave him confidence.It: Insieme si avventurarono nel mercato, tra risate e conversazioni leggere.En: Together they ventured through the market, amidst laughter and light conversations.It: A un certo punto, Giulia si fermò davanti a una bottega.En: At one point, Giulia stopped in front of a shop.It: “Guarda qui, Luca. Questi quaderni sono fatti a mano. Le copertine hanno disegni tipici fiorentini.”En: “Look here, Luca. These notebooks are handmade. The covers have typical Florentine designs.”It: Luca osservò un quaderno in pelle finemente lavorato, con motivi che sembravano danzare sulla superficie.En: Luca observed a finely crafted leather notebook, with patterns that seemed to dance on the surface.It: Pensò a sua sorella, alla sua passione per l'arte e il viaggio. Era perfetto.En: He thought of his sister, her passion for art and travel. It was perfect.It: “È bellissimo,” disse Luca con ammirazione. “Penso che questo sia il regalo giusto.”En: “It's beautiful,” Luca said with admiration. “I think this is the right gift.”It: Giulia sorrise, vedendo la decisione negli occhi di Luca.En: Giulia smiled, seeing the decision in Luca's eyes.It: “Sì, è un pezzo speciale. Racconta una storia, proprio come questa città.”En: “Yes, it's a special piece. It tells a story, just like this city.”It: Luca acquistò il quaderno, sentendosi parte di qualcosa di più grande, come se Firenze gli avesse offerto un segreto da portare via.En: Luca purchased the notebook, feeling part of something greater, as if Firenze had offered him a secret to take away.It: Prima di andarsene, ringraziò Giulia calorosamente.En: Before leaving, he warmly thanked Giulia.It: “Grazie mille, Giulia. Mi hai davvero aiutato. Sei una guida meravigliosa.”En: “Thank you so much, Giulia. You've really helped me. You're a wonderful guide.”It: “È stato un piacere, Luca. E se mai torni a Firenze, sai dove trovarmi,” rispose Giulia ridendo.En: “It was a pleasure, Luca. And if you ever come back to Firenze, you know where to find me,” Giulia replied laughing.It: Mentre si allontanava, Luca si sentiva diverso, un po' più sicuro.En: As he walked away, Luca felt different, a bit more confident.It: Firenze e Giulia gli avevano insegnato che a volte il valore di un'esperienza sta nelle persone che incontri e nei piccoli momenti condivisi.En: Firenze and Giulia had taught him that sometimes the value of an experience lies in the people you meet and the small moments shared.It: Con il quaderno tenuto strettamente sotto braccio, ritornò sui suoi passi sapendo di aver trovato più di un regalo: aveva scoperto un nuovo modo di vedere il mondo.En: With the notebook held tightly under his arm, he retraced his steps knowing he had found more than a gift: he had discovered a new way of seeing the world.It: E così, con la consapevolezza che ogni decisione porta con sé una storia, Luca lasciò il mercato, con Firenze nel cuore e un amico in più.En: And so, with the awareness that every decision carries with it a story, Luca left the market, with Firenze in his heart and a new friend. Vocabulary Words:the market: il mercatoautumn: l'autunnomission: la missionestalls: le bancarellearoma: l'aromachestnuts: le caldarrosteperfect: perfettooverwhelmed: sopraffattovariety: la varietàartistic spirit: animo artisticoindecision: l'indecisionecompanion: il compagnochallenge: la sfidarestless: turbolentoscarf: il foulardjewelry store: la gioielleriaceramics: le ceramicheinspiration: l'ispirazioneconversation: la conversazionestore: la botteganotebook: il quadernoleather: la pellepattern: il motivosurface: la superficieadmiration: l'ammirazionestory: la storiasecret: il segretofriend: l'amicoconfidence: la fiduciaawareness: la consapevolezza

Falar Português Brasileiro
#187 - Dedo de prosa com Matteo Rini

Falar Português Brasileiro

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 29:24


Eu sou a Ju e este é o nosso podcast Falar Português Brasileiro. É claro que quero desejar uma ótima semana para todos vocês que escutam esse conteúdo semanalmente. Estou muito feliz hoje! Muito feliz por ter conseguido um espacinho na agenda de uma pessoa muito querida!  No episódio passado falei sobre os 150 anos da imigração italiana aqui no Brasil. Neste episódio ... gente ... deu certinho! Você ouviu o episódio passado? Neste episódio conversei com um italiano apaixonado pelo Brasil em todos os sentidos ... música, paisagem, idioma, gastronomia ... Bom ... hoje, não vou fazer nenhum tipo de publicidade, nem vou dizer sobre o curso de português apenas para mulheres! Você pode acessar a minha página falarportuguesbrasileiro.com Como eu disse ... tenho um convidado para o episódio de hoje, sim... um convidado italiano muito querido! Ele é Ph.D em engenharia elétrica e  Ph.D em física. Ter 2 phds não é para qualquer pessoa. Atualmente, é editor da revista de física e também professor adjunto de redação e comunicação científica na Universidade de Nova York. Matteo Rini, chegou até os 30 minutos de conversação falando pouquinho, bem baixinho ... hoje faz até piada em português. Imita sotaques brasileiros, coloca apelidos nos colegas. Tudo muito divertido e muito leve. Foi com essa leveza que ouvi atentamente a fala do pesquisador. Penso que foi a primeira ou uma das poucas vezes que pude conversar com o cientista. Pegue o seu papel ou abra o seu app para as anotações. Você ficará surpreso com esta aula. Vamos ouvir?   --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/falar-portuguesbrasileiro/support

Viracasacas Podcast
RT Comentado 26 - Sobre o cereal do café da manhã

Viracasacas Podcast

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 22:04


Olá,  pessoas!   Olá, pessoas. Nesta semana quero compartilhar com vocês uma história sobre o cara que inventou o cereal de café da manhã mais famoso do mundo. Penso que vocês vão gostar de saber o que estava por trás de tudo isso. Fontes: John Harvey Kellogg And His Anti-Masturbation Cereals https://arenaissancewriter.medium.com/john-harvey-kellogg-and-his-anti-masturbation-cereals-832440cd0f5b How John Harvey Kellogg was wrong on race https://www.battlecreekenquirer.com/story/news/2019/03/21/john-harvey-kellogg-battle-creek-michigan-eugenics-race-nazis/3202628002/ The Strange Story Behind Your Breakfast Cereal https://daily.jstor.org/the-strange-backstory-behind-your-breakfast-cereal/ Dr. John Harvey Kellogg as a Social Gospel Practitioner https://www.jstor.org/stable/40190075 Kellogg: The Great American Cum Doctor - Behind the Bastards podcast https://open.spotify.com/episode/4rD7257UIfmTHvrlpdhw4n

Daily Cogito
Cosa penso di ANDREW TATE? Un Problema che forse hai anche tu

Daily Cogito

Play Episode Listen Later Sep 11, 2024 33:11


Andrew Tate intervistato da David Sutcliff mostra chiaramente quale sia il suo vero problema. Oggi parliamo di modelli tossici, esempi negativi e mania di controllo! ABBONATI AL CANALE ➤➤➤ https://bit.ly/memberdufer L'intervista integrale ➤➤➤ https://youtu.be/sYj0exUT_Mw ⬇⬇⬇SOTTO TROVI INFORMAZIONI IMPORTANTI⬇⬇⬇ Abbonati per live e contenuti esclusivi ➤➤➤ https://bit.ly/memberdufer I prossimi eventi dal vivo ➤➤➤ https://www.dailycogito.com/eventi Scopri la nostra scuola di filosofia ➤➤➤ https://www.cogitoacademy.it/ Impara ad argomentare bene ➤➤➤ https://bit.ly/3Pgepqz Prendi in mano la tua vita grazie a PsicoStoici ➤➤➤ https://bit.ly/45JbmxX Il mio ultimo libro per Feltrinelli ➤➤➤ https://amzn.to/3OY4Xca La newsletter gratuita ➤➤➤ http://eepurl.com/c-LKfz Tutti i miei libri ➤➤➤ https://www.dailycogito.com/libri/ Il nostro podcast è sostenuto da NordVPN ➤➤➤ https://nordvpn.com/dufer #rickdufer #andrewtate #psicologia INSTAGRAM: https://instagram.com/rickdufer INSTAGRAM di Daily Cogito: https://instagram.com/dailycogito TELEGRAM: http://bit.ly/DuFerTelegram FACEBOOK: http://bit.ly/duferfb LINKEDIN: https://www.linkedin.com/pub/riccardo-dal-ferro/31/845/b14 -------------------------------------------------------------------------------------------- Chi sono io: https://www.dailycogito.com/rick-dufer/ -------------------------------------------------------------------------------------------- La musica della sigla è tratta da Epidemic Sound (author: Jules Gaia): https://epidemicsound.com/ - la voce della sigla è di CAROL MAG (https://www.instagram.com/carolmagmusic/) Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices