Podcasts about Penso

  • 776PODCASTS
  • 1,989EPISODES
  • 25mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Jun 18, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Penso

Show all podcasts related to penso

Latest podcast episodes about Penso

EmpreendaCast Brasil
a Nova Era da Resiliência de Dados no Brasil: PENSO como Referência Nacional

EmpreendaCast Brasil

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 132:56


a Nova Era da Resiliência de Dados no Brasil: PENSO como Referência Nacional| #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil

Le parole che non hai mai letto
Episodio 1631 - Dovrebbero obbligare la leggerezza

Le parole che non hai mai letto

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 3:55


Penso che dovrebbero obbligare la leggerezza.....ossia per ogni notizia catastrofica metterne almeno 3 di frivole ....altrimenti non ne usciamo più

Lo Psiconauta
Ep. #822 - ⚠️ Quali integratori per l'ADHD? Vi dico cosa penso.... ❌

Lo Psiconauta

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 16:26


Integratori per l'ADHD: funzionano davvero? In questo video ti spiego, con le migliori evidenze scientifiche disponibili, perché nessun integratore può essere considerato un trattamento efficace per l'ADHD.Omega-3, zinco, ferro, magnesio, vitamina D, erbe naturali... li smontiamo uno per uno. Ti mostrerò i dati reali, non il marketing, e ti spiegherò perché un medico responsabile dovrebbe consigliare invece un approccio integrato fatto di metilfenidato (quando indicato), psicoeducazione, meditazione, Lifestyle Medicine, riabilitazione cognitiva e psicoterapia mirata.⭐️ "ADHD Consapevole", psicoeducazione, Lifestyle Medicine e Mindfulness per persone ADHD: https://lifeology.it/adhd-consapevole/?utm_source=yt_organico&utm_medium=go&utm_campaign=sp ⭐️

Radio Rossonera
Modric esce allo scoperto: “Non ho preso alcuna decisione, penso alla Nazionale”

Radio Rossonera

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 1:37


Le parole che non hai mai letto
Episodio 1626 - È più facile perdonare gli altri che perdonarsi.... 4tu

Le parole che non hai mai letto

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 4:45


Penso che sia più facile perdonare gli altri che perdonarsi.....

Ciência
UNOC3: Açores e o compromisso com a conservação marinha

Ciência

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 7:57


A Rede de Áreas Marinhas Protegidas nos Açores foi criada com uma abordagem inovadora, definindo 17 objectivos de conservação para beneficiar todo o espaço marítimo da região, especialmente as áreas de actividade pesqueira. É este exemplo de compromisso com a conservação marinha que o arquipélago vai levar à conferência das Nações Unidas que começa esta segunda-feira, 9 de Junho, na cidade francesa de Nice. Criada com uma abordagem inovadora, a Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores define 17 objetivos de conservação que beneficiam todo o espaço marítimo da região, especialmente as áreas de actividade pesqueira. A rede visa proteger 30% do mar dos Açores, garantindo a conservação de ecossistemas e montes submarinos importantes, como explicou à RFI Andriano Quintela, biólogo na ong Blue Açores. "Foram definidos 17 objectivos de conservação e identificados para criar uma Rede de Áreas marinhas protegidas que fosse capaz de criar benefícios para todo o espaço marítimo do Mar dos Açores e para as áreas onde efectivamente pode haver actividade de pesca. Portanto, pela escala e pela forma como as áreas  foram definidas, estamos convictos de que estas áreas podem criar benefícios para todo o espaço marítimo e não só para as áreas dentro das áreas, Existe uma certa prevenção para que depois se possa voltar à actividade pesqueira", defendeu.  O processo baseou-se em mais de 40 anos de pesquisa científica, compilada no chamado "Blue Paper", que orientou a identificação das áreas prioritárias. Houve também um trabalho de co-criação com comunidades locais e partes interessadas, buscando soluções conjuntas que cumprissem os objetivos científicos, lembrou Andriano Quintela."Mais de 40 anos de investigação científica de excelência que foi feita nos Açores e continua a ser feita. Compilou-se essa informação e produziu-se um relatório, que é o que nós chamamos o Blue Paper, um processo de planeamento sistemático de conservação, onde, com base nesta informação, se identificam as áreas prioritárias para a conservação", detalhou.O mar é um elemento central da identidade açoriana, despertando paixões e unindo pessoas. O programa aposta na participação cívica e na literacia ambiental, reconhece Ana Monteiro, responsável pelo envolvimento da comunidade e suporte ao programa Blue Azores. "O mar dos Açores é o nosso factor mais identitário, mas também é o elemento mais unificador. Nunca se falou tanto do mar como se fala hoje. Penso que o programa também trouxe essa grande discussão e acreditamos que proteger o mar só faz sentido se for também com as pessoas. O nível de literacia e de participação cívica tem sido um dos pilares do programa e hoje em dia temos mais de 40 organizações mapeadas. O envolvimento das pessoas é crescente", sublinhou. Ana Monteiro considera que apesar das resistências naturais à mudança há um reconhecimento crescente da importância da protecção marinha, inclusive entre pescadores, que percebem as mudanças nos recursos naturais."Creio que estamos a atravessar também uma fase de mudança e todas as mudanças geram resistência. Se nós virmos, por exemplo, quando acabou a caça à baleia nos Açores, nos anos 80, houve um período de transição que foi muito polémico e de grande tumulto social. Mas hoje em dia percebemos que a protecção das baleias gera muito mais benefício económico do que gerava a caça à baleia. Os pescadores perceberam que é preciso fazer qualquer coisa para proteger o nosso mar", acrescentou.A conservação e o uso sustentável dos oceanos vão estar em debate na terceira Conferência das Nações Unidas, que decorre em Nice até 13 de Junho. Os Açores vão ser apresentados como caso de sucesso ao nível das Áreas Marinhas Protegidas.

Le parole che non hai mai letto
Episodio 1622 - C'è sempre una soluzione..il problema è che spesso è a scoppio ritardato.

Le parole che non hai mai letto

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 4:14


Penso che ci sia una soluzione per tutto.....però penso anche che spesso arrivi a scoppio ritardato e quando viviamo una giornata no con il cuore che batte all'impazzata di soluzione ce ne siano poche.

Fricção Científica
MenstruAI - um penso que deteta doenças

Fricção Científica

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 1:21


MenstruAI é um penso higiénico que deteta doenças como cancro ou endometriose. Foi desenvolvido por uma empresa suiça, tem um sensor de papel e está associado a uma aplicação de telemóvel

Convidado
CEDEAO: meio século de existência ensombrado pela saída recente de Níger, Burkina Faso e Mali

Convidado

Play Episode Listen Later May 28, 2025 9:23


A Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental, CEDEAO, foi criada há precisamente meio século em Lagos, na Nigéria.Belarmino Silva, embaixador cabo-verdiano junto da CEDEAO, participa em Lagos nas celebrações e conta-nos como estão a decorrer os festejos. Já o antropólogo guineense Mamadu Jao, que desempenhou as funções de comissário do bloco regional para as áreas da educação, ciência e cultura testemunhou à RFI como foi trabalhar na mecânica deste bloco de integração regional. A Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental, CEDEAO, foi criada há precisamente meio século em Lagos, na Nigéria.De 15 a zona passou agora para apenas 12 Estados. Os festejos decorrem, precisamente, na cidade nigeriana onde há 50 anos se colocaram os alicerces da comunidade.Uma área que tem, muitas vezes, tropeçado em obstáculos ligados à instabilidade político-militar: um dos motivos que levou ao afastamento recente de três Estados golpistas, Níger, Burkina Faso e Mali.Já a Mauritânia tinha deixado a organização no ano 2000, e em 2017 formalizou um acordo de associação com o bloco.Belarmino Silva, embaixador cabo-verdiano junto da CEDEAO, participa em Lagos nas celebrações e conta-nos como estão a decorrer os festejos.Hoje é dia de festa. Estamos em Lagos. Vai haver uma primeira fase, que será a reconstituição do acto de assinatura do Protocolo de Lagos de 1975. E, depois, a segunda fase, que será a comemoração propriamente dita, onde todos os representantes dos Estados-Membros e os convidados estarão participando. E a agenda ainda contém um plano de uma palestra, mais tarde, para com os antigos... portanto, o presidente da Comissão da CEDEAO, ministros dos Negócios Estrangeiros e o antigo presidente também da República Federal da Nigéria.Paira sobre a organização, imagino ainda assim, a partida da Mauritânia, do Níger, do Burkina Faso e do Mali não é ? Não é possível festejar 50 anos sem pensar que houve também países que optaram por bater com a porta, não é?Isso, é claro. São desafios que ainda persistem em alguns países, como o Burkina Faso, Níger e o Mali: saíram recentemente. A Mauritânia, já faz tempo, mas são marcas que ficam, não é ?É o momento para pensar, pensar a sério a CEDEAO e ver a forma se consolida a união entre os países. E promover a integração económica, como foi a intenção dos países fundadores.Qual é que acha que terá sido o ganho principal há 50 anos? Cabo Verde ainda não era independente. Tornou-se independente pouco depois. Agora é mais fácil circular. Como é que as pessoas da CEDEAO vêem materialmente a concretização desta integração regional? Quais são os ganhos para eles?Os ganhos são muitos porque existe um mercado comum em que há livre circulação de pessoas e bens, faz-se negócios livremente. Aqui na CEDEAO com taxas alfandegárias reduzidas.Cabo Verde tem desafios, por ser o único estado insular da região. Tem ainda desafios a superar, mas está-se a trabalhar. O Corredor Marítimo Praia Dacar Abdijan já está em fase final de estudos. Certamente vai trazer mais valias. E também o corredor Abidjan, Acra e Lagos, que vai começar, portanto, a ser construído a partir do ano que vem. Certamente vai trazer muitas vantagens.Mas desafios persistem, conforme eu disse. Portanto, a questão a democracia, as mudanças institucionais de governos, são vários desafios. Mas a CEDEAO continua a ser a região, a sub-região mais dinâmica do continente e, sem sombra de dúvidas. Mesmo a União Africana reconhece que a CEDEAO é a sub-região mais dinâmica aqui no continente.No entanto, muitas vezes se ouve falar de problemas, por exemplo, de cidadãos estrangeiros em Cabo Verde, provenientes da CEDEAO. E, portanto, a aplicação da livre circulação nem sempre é factível. Isto é mesmo assim ? Há dificuldades no dia-a-dia em relação à aplicação dos princípios fundadores. Quais são elas?Não, porque olhe Cabo Verde aplica o protocolo da livre circulação melhor que muitos países da região ! Por isso temos que ver isso e talvez construir um pouco a narrativa da questão da livre circulação em Cabo Verde. Isto porque nós aplicamos. Nós aplicamos, mas temos também que ver a nossa especificidade, a nossa insularidade e tudo o resto.Belarmino Silva, embaixador cabo verdiano junto da CEDEAO, que nos falava de Lagos, na Nigéria.O outro membro lusófono do Bloco é a Guiné-Bissau, de onde é natural o antropólogo Mamadu Jao, que desempenhou as funções de comissário do bloco regional a partir de 2021, durante mais de um ano, para as áreas da educação, ciência e cultura. Ele testemunhou à RFI como foi trabalhar na mecânica deste bloco de integração regional.Como em todas as organizações, os desafios são enormes. Certamente a máquina não está-se a mover como gostaríamos que fosse. Eu acho que foi uma experiência. Eu trabalhei durante um ano e meio, mais ou menos, porque fui só para substitui, para completar o colega que estava lá.Que tinha falecido, Leopoldo Amado....De Covid. Mas foi uma experiência, foi uma integração trabalhar num grupo multicultural de diferentes países e trabalhando sobretudo, com diferentes governos. Portanto, os desafios de integração continuam enormes e, sobretudo, de circulação de pessoas e bens. Mas eu trabalhei mais ligado na área da educação e ciência e cultura. Tive uma equipa muito dinâmica nas três áreas e durante esse período conseguimos fazer o possível.Fala-se muitas vezes que há uma grande dicotomia entre francófonos e anglófonos, já que só há dois lusófonos. Portanto, estava na Nigéria, que é um gigante anglófono. Como é que era no dia-a-dia? Isso era mesmo perceptível? Alguma desconfiança?É perceptível. É perceptível, porque ali há o peso dos anglófonos. Depois vêm os francófonos. Nós, lusófonos, estamos só dois países. Mas pronto, nesse domínio também tentámos, o grupo tentou fazer o máximo, porque muitas das vezes era a questão linguística. Então eu sempre fazia questão de falar em português. Então, era um desafio também para a própria CEDEAO, porque em todas as reuniões normalmente só consideram o inglês e o francês. E eu dizia sempre que o português tem o mesmo estatuto que as outras duas línguas, portanto, que fizessem um esforço para que os lusófonos também pudessem falar na sua língua. Foi um dos desafios. Pronto, deu, surtiu alguns efeitos. Eu continuo a participar em algumas comissões ainda, mas vejo que a situação mudou pela positiva nesse sentido.A Nigéria, de facto, acolhe a organização. A Nigéria é um gigante. Acha que também há, de alguma forma, sempre uma certa desconfiança relativamente aos nigerianos da parte dos outros membros da organização ?O problema talvez não é a desconfiança, mas, como diz, como é Nigéria que acolhe a organização, ela está sediada na Nigéria: em termos de quotas, em termos de representatividade, nota-se claramente que o peso nigeriano é maior. Então aí não há assim muito equilíbrio, como deveria ser. O peso da Nigéria e do inglês é visível.São 50 anos de integração regional. Há mesmo motivos para comemorar? Há muita gente a fazer um balanço algo negativo. Muitas vezes diz-se que ainda é muito complicado circular quando não deveria ser, quando essa livre circulação deveria ser uma garantia. É mesmo assim, qual é a sua perceção?Eu acho que a CEDEAO com 50 anos, realmente aos objectivos, ainda há muita coisa para fazer, sobretudo neste domínio, que deveria ser neste momento automático ! Mas as dificuldades, mas também se formos a ver, mesmo dentro dos países há este problema. O problema de circulação de pessoas e bens não está resolvido, mesmo dentro dos países. E então o desafio da comunidade ainda é maior. Mas é um desafio. Penso que tudo não é negativo. Não sou da opinião que tudo, tudo correu mal, mas penso que poderia neste momento ter melhores resultados e uma máquina de na altura 15 países, hoje 12 Pronto, Gerir 15 países já não é fácil. Então se temos problemas de mobilidade dentro dos países, então em todos os domínios, a infraestrutura, o aspecto legal é o aspecto pragmático. Está mais a nível de discurso do que uma coisa efectiva, de facto. Mas pronto, vai-se caminhando. Esperamos que melhores dias possam vir.Fez referência ao facto das saídas da Mauritânia e depois os três países mais recentes: Burkina Faso, Níger e Mali. Portanto, estas saídas estão a ensombrar os festejos ?Sem dúvida. Sem dúvida. Eu acho que, pronto, ... Ainda a Mauritânia saiu mais, depois ficou como observador e acho que havia a intenção já de uma aproximação com os três países. Agora a situação tornou-se mais complicada. Eu acho que a comemoração teria mais peso se os 15 estivessem juntos e comemorassem esta data em comum. Mas pronto, é uma situação. Às vezes são acidentes de percurso. Mas a saída dos três países ultimamente acho que de alguma forma vai ensombrar os festejos.Era o investigador guineense Mamadu Jao, ex comissário da CEDEAO para a educação, ciência e cultura.

CARROSSEL
CARROSSEL #286 ida a Paris, penso no nariz, dispensadores

CARROSSEL

Play Episode Listen Later May 24, 2025 33:53


ida a Paris, penso no nariz, dispensadores

Vida Cotidiana
#176 - Penso, logo existo?

Vida Cotidiana

Play Episode Listen Later May 24, 2025 1:14


Neste episódio rápido e direto, reflito sobre a famosa frase de René Descartes — Cogito, ergo sum — e faço uma provocação: será que você realmente pensa por conta própria? Ou só existe quando recebe validação alheia? Em tempos de redes sociais, likes e gurus da internet, será que estamos perdendo a capacidade de existir com autonomia?Ouça agora essa reflexão filosófica sobre identidade, pensamento crítico e o impacto dos influenciadores digitais na construção do nosso eu.

Tazedirekt Sohbet
Lian Penso Benbasat ile Tazedirekt Sohbet yeniden! İlk konuğum Tazedirekt Takım Lideri Ali Conker

Tazedirekt Sohbet

Play Episode Listen Later May 22, 2025 26:36


Tazedirekt Sohbet kaldığı yerden devam ediyor! Uzun bir moladan sonra tıpkı ilk bölümümüzdeki gibi yeniden Ali Conker ile sohbetteyiz. Tazedirekt'in yeni heyecanlarını, günümüzde taze ve iyi gıdaya ulaşmanın önemini, topraktan soframıza gelen süreçleri konuştuğumuz bir sohbet oldu. Keyifli dinlemeler. 

Miti da sfatare
Di che colore sono gli specchi? | 462

Miti da sfatare

Play Episode Listen Later May 22, 2025 5:43


Ve lo siete mai chiesti? Penso di no, ma se doveste rispondere, cosa direste? Tutti i colori? Teoricamente sì. Nessun colore? Teoricamente sì. Ma in pratica? Beh, in pratica entrambe le risposte sono sbagliate, perché gli specchi hanno davvero un colore. Capite bene che, se ve lo dicessi qui, non avrebbe senso averci fatto una puntata, siete d’accordo? Quindi ecco, niente… se proprio vuoi saperlo, il tasto play è lì sopra. Inutile che continui a leggere, tanto non te lo dico qui.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em directo da redacção
"Hamas não defende a causa dos palestinianos, defende os seus interesses"

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later May 22, 2025 15:26


Israel enfrenta críticas internacionais depois de ter disparado contra diplomatas estrangeiros, gerando condenação internacional. O consultor internacional de Segurança e Defesa, João Rucha Pereira, destaca a complexidade do conflito, a responsabilidade do grupo Hamas, defende mais acção das Nações Unidas e apela a uma solução de paz duradoura. RFI: Que implicações pode ter o ataque de ontem contra diplomatas estrangeiros em Janine, na Cisjordânia, para as relações de Israel com a União Europeia e com instituições multilaterais, como é o caso, por exemplo, das Nações Unidas?João Rucha Pereira: Isso que se passou é muito grave, até porque Israel, como sabemos, tem um bom sistema de informações, tem também pessoas que são informadores que estão infiltrados, como sabemos, quer na Cisjordânia, quer na Palestina. Eu diria que teria obrigação de fazer essa triagem para que isso não acontecesse.Uma coisa é efectivamente responder ao ataque terrorista do Hamas contra Israel, que matou toda aquela gente. Outra coisa é, digamos, fazer depois esta guerra de contra-ataque indiscriminada. Muito embora eu ache que as próprias Nações Unidas também têm muita culpa nesta situação, porque efectivamente o próprio recrutamento que fizeram na Palestina, para as pessoas que trabalham para as Nações Unidas, muitos deles veio-se a comprovar que eram elementos do Hamas, e alguns deles até já se provou que colaboraram nos ataques de 7 de Outubro a Israel.Estamos a falar de situações extremamente delicadas. Por um lado, há um uso de certo modo desproporcional das forças de Israel, mas por outro lado também não tem havido uma pressão destas mesmas entidades que criticaram agora este ataque, e que na minha opinião deviam também pressionar mais o Hamas para entregar os reféns e para chegarem a um cessar-fogo, a um possível acordo de paz que não é fácil.Falou de uma guerra de contra-ataque por parte de Israel. Por que razão é que só agora muitos países europeus começaram a condenar publicamente as acções de Israel e a exigir medidas, apesar da escalada militar e humanitária em Gaza decorrer há mais de um ano e meio? Esta mudança de tom, a seu ver, reflecte uma alteração real da política ou é apenas simbólica?Às vezes também é simbólica e de conveniência; Os políticos, infelizmente, muitas vezes falam daquilo que lhes convém e não das realidades. E a verdade é que a realidade, e temos que começar, por exemplo, por toda aquela construção de túneis que o Hamas fez, que há quem diga que é semelhante em termos de comprimento ao metro de Londres, portanto, é uma enormidade. Tudo isto foi feito com dinheiro que veio das Nações Unidas, que veio de outros organismos internacionais, de doadores. Supostamente esses dinheiros deveriam ser para os palestinianos, para a sua melhoria de vida, e que efectivamente foram desviados pelo Hamas. Outra coisa que tem acontecido também, está mais que provado, é que toda a ajuda humanitária que entra em Gaza é desviada pelo Hamas. É o Hamas que faz essa distribuição, privilegiando primeiro, obviamente, as suas forças. Todos os terroristas que fazem parte do Hamas ficam com esses alimentos e depois ameaçam os jovens, sobretudo aqueles que estão na idade de se alistar no Hamas e de aderir à sua causa armada.O Hamas temos que ver duas facetas: uma faceta política, inclusivamente eles ganharam as eleições, mas depois temos a faceta militar, a faceta armada, que é a faceta terrorista, considerada por todos como tal. Mas na verdade quem adere ao Hamas muito bem, recebe comida e alimentos. Quem não adere. Ou seja, o próprio Hamas é que está a fazer destabilização do território, porque se mistura com a população civil que serve de escudo, fica com os seus alimentos, distribui as coisas como quer. As Nações Unidas deviam ter aqui um papel mais importante na distribuição. Inclusivamente sabemos que há empresas militares americanas que estão a ajudar, empresas privadas, nessa distribuição, mas não é o suficiente. O Hamas ainda está a apanhar muita coisa e daí que Israel tenha tomado a atitude de suspender a ajuda humanitária para evitar que isso chegue às mãos do Hamas. Temos aqui um problema, um binómio muito complicado, difícil de resolver, mas não vejo também a comunidade internacional tentar ajudar a resolver este problema.Há milhares de pessoas que estão a sofrer na Faixa de Gaza. Esta semana víamos a notícia de que 14.000 bebés estão em risco de vida. São notícias para alertar as pessoas da realidade? São notícias veiculadas pelo grupo Hamas para tentar pressionar de alguma forma a comunidade internacional? Sabemos que a entrada da ajuda humanitária voltou a ser possível, apesar de limitada. O que nos estava a dizer é que há obstáculos e esses obstáculos são criados pelo grupo islâmico que persiste no terreno?Também temos que ver uma coisa, estranhamente, o Hamas, neste momento, e desde que começou esta guerra e que já vai com algum tempo, eu estou a falar agora da actual, depois do ataque terrorista que eles fizeram a Israel, o Hamas tem meios de comunicação muito mais avançados do que o próprio Israel.Eles têm uma máquina de comunicação e de desinformação. Aliás, todos os números de mortos, inclusivamente destas crianças todas que eles dizem que estão a morrer de fome e tudo isso, todos estes números são fornecidos pelo Hamas. Eu duvido e não estou a dizer que não há crianças em perigo, nem estou a dizer que não há populações em perigo, não estou a dizer nada disso, até porque eu sou um defensor dos direitos humanos, também sou membro da Amnistia Internacional, da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, estou sempre do lado das pessoas e do lado do ser humano.No entanto, temos que ter cuidado porque estes números são números martelados, são números sempre empolados, quer no número de mortes, quer no número de crianças. Inclusivamente eu assisti a vídeos feitos na Palestina, manobrados, digamos, pelo Hamas, em que simulavam ataques israelitas e depois: “já acabou, podem-se levantar”.Houve alguém que conseguiu filmar isso, e tive acesso a esses vídeos e, portanto, há muita coisa em que não podemos acreditar em tudo o que o Hamas diz. E quem dá a informação, quer da Palestina, quer da Cisjordânia, onde eles também já estão muito infiltrados, o próprio Hamas e também outros grupos radicais, não é só o Hamas, é a Jihad Islâmica e tudo isso. Eles empolam esses números para tentar minimizar a culpa deles, fazer de conta que Israel é que é o culpado de tudo, que querem fazer uma limpeza étnica, enfim, todas essas coisas.Na verdade, temos aqui muitas vozes da comunidade internacional a criticar. Mas depois ninguém faz nada. Eu, por acaso, fiz o meu doutoramento em resolução de conflitos internacionais e psicologia da paz, porque sou um lutador pela paz desde há muitos anos, mas não vejo ninguém a arranjar cenários de paz, de cessar-fogo, de negociações. O Qatar, que tem sido, como sabemos, um mediador, deveria fazer mais pressão sobre o Hamas. Houve até uma altura em que teve algum apoio do próprio Qatar e, portanto, aqui não há santos e pecadores. Todos têm culpas nesta situação.Muitos membros do grupo Hamas estão no Qatar?Sim, sobretudo as cúpulas. Portanto, sabemos que os altos dirigentes do Hamas vivem em hotéis de luxo no Qatar. Não são eles que vão para lá lutar nem dar a vida pela causa palestiniana. Limitam-se a ser líderes deste movimento. Vivem principescamente. Aliás, isso é apanágio dos grupos terroristas. Já me faz lembrar, quer no tempo da Al-Qaeda, quer o próprio Estado Islâmico, os líderes normalmente não se matam, não são terroristas suicidas. Nunca ouvi Bin Laden,  depois acabou por ser morto pelos americanos, dizer que se ia matar pela causa, ou algum recrutador.Eu tenho inclusivamente estudos sobre isso, fiz também o meu mestrado, que foi sobre terrorismo internacional, e portanto preocupei-me muito com essas coisas. E, na verdade, os líderes vivem principescamente no Qatar, e, portanto, não vejo ninguém a fazer pressões sobre isso.Depois, claro, isto acaba por ser lenha para a fogueira de membros do Estado israelita mais radicais, de extrema-direita, que aproveitam tudo isto para ainda envenenar mais o primeiro-ministro israelita no sentido de usar mais força, etc. Mas a verdade é que estou convencido de que, se o Hamas entregasse todos os reféns e depusesse as armas, como era uma das pretensões de Israel, Israel não teria motivos, pelo menos morais, para continuar a fazer esta invasão e esta ocupação do território.Penso que há aqui muita coisa que as pessoas muitas vezes não sabem. Fazem manifestações a favor dos palestinianos e acho muito bem, mas, de qualquer maneira, temos que perceber que todos estes problemas são causados pelo próprio Hamas. Aliás, quando houve transições em que os israelitas pediram para eles virem de norte para sul, etc., por uma questão de segurança, o Hamas não queria que eles passassem, e quem desobedecia, eles matavam-nos de imediato.O Hamas não defende a causa dos palestinianos. O Hamas defende os seus interesses como grupo terrorista. Aliás, se é possível um grupo terrorista ter uns estatutos, eles têm. Nos primeiros preâmbulos, uma das coisas que eles têm é a aniquilação do Estado de Israel. Esse é um dos objectivos do grupo: eliminar o Estado de Israel. E é nesse sentido que eles têm actuado sempre e vão continuar a actuar se não conseguirmos eliminar este grupo. Quer dizer, o terrorismo não se elimina, porque o terrorismo é uma ideia. Nós não podemos entrar na cabeça das pessoas, passar uma esponja e eliminar as ideias que eles têm. Isso não é possível.Agora, o que é possível é desmantelar o que já se fez muito nesse sentido, digamos, o braço armado do Hamas e tirar a força militar, a força terrorista, que eles ainda têm. Aliás, vê-se quando foram as entregas de reféns, todo aquele aparato que eles fizeram, com metralhadoras, com carrinhas novas. Faz muita confusão como é que entraram lá as carrinhas. A utilizarem muitas carrinhas novas. Como é que isso vai tudo parar às mãos deles?Como é que interpreta o discurso das autoridades israelitas que acusam os países ocidentais de "incitação ao ódio" depois dos ataques de ontem à noite, em que dois israelitas, foram mortos em Washington? Israel está a tentar condicionar o discurso internacional sobre a guerra em Gaza?Israel no fundo, está a fazer o mesmo que o Hamas está a fazer: está a tentar, pela via da informação e também possivelmente alguma desinformação cativar as coisas para a sua causa. E o Hamas está a fazer a mesma coisa.Mas também é verdade que, nesta terça-feira o Egipto também afirmou que tem um plano, uma proposta abrangente para reconstruir Gaza, garantindo que os palestinianos permaneçam no seu território. Isto foi uma declaração do ministro dos Negócios Estrangeiros do Egipto. E também o Egipto mostrou-se muito cooperante e está disposto a cooperar com o Presidente Trump, com os Estados Unidos, para alcançar uma paz abrangente na região. Penso que também tem que haver aqui um papel dos países árabes, no sentido de se unirem todos os que querem a paz, para arranjarem soluções que sejam compatíveis com esse fim.No entanto, ao contrário disso, o Presidente Trump continua a apresentar um plano para assumir a Faixa de Gaza e quer que os países sobretudo o Egipto e a Jordânia apareçam como países receptores de palestinianos, o que eles não querem. Porque sabem que, se vão receber os palestinianos, eles nunca mais voltam, porque obviamente não vão trocar países que têm paz neste momento e que são aparentemente estáveis na região por um território como a Palestina, onde podem morrer todos os dias. E as coisas não se resolvem dessa maneira.Inclusivamente, o próprio governo israelita ofereceu dinheiro para quem quiser voluntariamente deixar a Palestina. Tem uma espécie de indemnização, enfim, de um prémio, e até ofereceu quase que um ordenado mensal para quem quiser sair e não voltar. Alguns aderiram a isso. Não sei até que ponto é que isto poderá ter algum efeito, mas a maior parte das pessoas não quer sair da sua terra, não quer sair de Gaza. E, portanto, isto é um problema extremamente complexo. Penso que a comunidade internacional e sobretudo as Nações Unidas, que deveriam ter um papel mais preponderante nesta matéria  eram quem devia estar neste momento a conduzir, digamos, a distribuição de alimentos, etc., e não permitir que o Hamas fique com as coisas todas e depois as distribua como entende. Por isso é que esta pressão de Israel, no sentido de cortar a ajuda humanitária, foi para ver se o Hamas cedia. Mas a verdade é que quem paga é o povo, não é? São os palestinianos que depois não têm alimentos, que não têm medicamentos.Muito embora a situação não seja tão grave como eles dizem. Segundo as informações que eu tenho amigos que vivem inclusivamente na Palestina, na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, pessoas das minhas relações que me dizem que a situação também não é tão grave como o Hamas diz. Como na verdade estamos aqui também numa guerra híbrida, onde a informação e a desinformação mais a desinformação  é que pondera, temos sempre muita dificuldade em saber quem é que está a falar a verdade e como é que as coisas se passam, porque nós não estamos lá no terreno. E é muito difícil estar no terreno. Já sabemos que já morreram muitos jornalistas nesta guerra, porque, na verdade, quando há ataques quer de um lado, quer do outro os jornalistas são apanhados no fogo cruzado, e, portanto, muitos já perderam a vida. Cada vez se torna mais difícil qualquer jornalista querer fazer a cobertura deste conflito, porque o risco é um risco de vida, não é?O líder da Jordânia não rejeitou totalmente a ideia do Presidente Donald Trump. No entanto, não está disposto a ficar lá com as pessoas e nunca mais voltarem. Muito embora ele tenha feito uma acção humanitária muito importante. Houve imensas crianças palestinianas que tiveram de ser tratadas em hospitais da Jordânia porque, na realidade, os hospitais da Palestina não têm condições para fazer esses tratamentos. E, portanto, penso que isto é uma coisa de louvar embora às vezes não se fale muito nisto mas na verdade isso aconteceu.

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco
O que eu Penso Sobre: I.A. e a Psicologia

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco

Play Episode Listen Later May 20, 2025 60:06


Curso livre: www.essencialdatcc.com.brPós-graduação: www.terapiacognitivaonline.com/pos-graduacao-stGrupo comentado na aula: https://chat.whatsapp.com/H1ysFtlkm6XCUnOxil3TiGBaixe, GRATUITAMENTE, materiais para uso clínico: hhttps://essencialdatcc.com.br/materiais-gratuitos-tcc/Teste Grátis por 30 dias o Kindle Unlimited: https://amzn.to/3idHGzy - Tenha acesso à Mais de um milhão de eBooks para você ler onde e quando quiser. Incluindo o MEU! :) Teste Grátis por 30 dias o Amazon prime: https://amzn.to/3cM7fXf - Tenha frete grátis e acesso ao Prime Vídeo

Le parole che non hai mai letto
Episodio 1605 - Uno dei più belli finali cinematografici di sempre (secondo me..) 4tu

Le parole che non hai mai letto

Play Episode Listen Later May 19, 2025 4:15


Penso che il finale di sapore di mare sia uno dei più belli di sempre....ha una carica di nostalgia che non ha eguali...

Uma Semente
EP599 - EM CHAMAS COMO O TRONO

Uma Semente

Play Episode Listen Later May 16, 2025 2:42


“Enquanto eu, pasmo, admirava esses animais, eis que tronos foram trazidos, e um ancião pleno de dias se assentou. Suas roupas eram brancas como a neve; e seus cabelos alvos como a pura lã. Seu trono estava todo envolvido por labaredas de fogo, e as rodas do trono eram chamas ardentes.”( Dn 7:9)Assim como um boi é marcado com o fogo pelo seu dono, meu espirito deseja ser ferido pela brasa do teu trono. A brasa que só uma tenaz poderia transportar. Os serafins que eram anjos de fogo, mesmo contendo o fogo em sua essência, não eram compatíveis com o fogo que era tirado do trono. Penso eu que o fogo dos serafins queimava por criação, mas o fogo do trono queimava por reação . Reação a presença do Eterno, reação ao poder do Verbo, reação a voz do que ruge, reação ao Ancião que unge. Eu quero as reações do fogo do trono em mim. Eu carrego um trono que é só Dele, e tanto a intensidade como a incandescência do que Ele carrega também precisam me marcar, me ferir, para que as cicatrizes de suas iniciais revelem Aquele que me comprou. Um serafim carrega o fogo da sua essência, mas eu carrego o fogo da sua presença. Essa é a abstinência do meu espirito. Carregar em mim uma marca que identifique o fogo. O selo já foi posto sobre o meu coração, agora o fogo só será minha realidade se eu estiver disposta a ser a lenha para combustão. O avivamento foi prometido, mas somente os tições tirados do fogo desfrutarão de um Atos 2 definitivo. Olhe para o trono, deseje também estar em chamas, e como a sarça o fogo não irá te consumir, mas arderá em você até que os Moisés desse tempo se levantem e no mar, novos caminhos venham se abrir.

JR SportBrief
FIFA Ref Tori Penso/ This Day in Sports History (Hour 4)

JR SportBrief

Play Episode Listen Later May 10, 2025 41:26


FIFA Ref Tori Penso joins JR & This Day in Sports History

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco
O que eu Penso Sobre: Trabalho

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco

Play Episode Listen Later May 6, 2025 53:35


Curso livre: www.essencialdatcc.com.brPós-graduação: www.terapiacognitivaonline.com/pos-graduacao-stGrupo comentado na aula: https://chat.whatsapp.com/H1ysFtlkm6XCUnOxil3TiGBaixe, GRATUITAMENTE, materiais para uso clínico: hhttps://essencialdatcc.com.br/materiais-gratuitos-tcc/Teste Grátis por 30 dias o Kindle Unlimited: https://amzn.to/3idHGzy - Tenha acesso à Mais de um milhão de eBooks para você ler onde e quando quiser. Incluindo o MEU! :) Teste Grátis por 30 dias o Amazon prime: https://amzn.to/3cM7fXf - Tenha frete grátis e acesso ao Prime Víde

Impara l'inglese con LinguaBoost
Lezione 29: Opinioni

Impara l'inglese con LinguaBoost

Play Episode Listen Later May 4, 2025 7:31


In questa lezione imparerai le seguenti frasi: Penso di sì. / Forse. / Vabbé. / Davvero? / Non ricordo. / Certo. / Certo che no.

Impara il francese con LinguaBoost
Lezione 29: Opinioni

Impara il francese con LinguaBoost

Play Episode Listen Later May 4, 2025 7:45


In questa lezione imparerai le seguenti frasi: Penso di sì. / Forse. / Vabbé. / Davvero? / Non ricordo. / Certo. / Certo che no.

Impara lo spagnolo con LinguaBoost
Lezione 29: Opinioni

Impara lo spagnolo con LinguaBoost

Play Episode Listen Later May 4, 2025 7:44


In questa lezione imparerai le seguenti frasi: Penso di sì. / Forse. / Vabbé. / Davvero? / Non ricordo. / Certo. / Certo che no.

Il Corsivo di Daniele Biacchessi
Conclusa la sesta congregazione dei cardinali | Il Corsivo di Mercoledì 30 Aprile 2025

Il Corsivo di Daniele Biacchessi

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 2:17


Conclusa la sesta congregazione dei cardinali. E' terminata la sesta Congregazione dei cardinali in Vaticano in vista del Conclave che inizierà il 7 maggio alle 16.30. I cardinali scendono a 133 e si abbassa il quorum per l'elezione a 89 voti. Il cardinale Becciu ha annunciato il suo passo indietro. Secondo molti analisti e cardinali, questa volta il Conclave che sceglierà il nuovo papa sarà breve, massimo due o tre giorni. I cardinali ultraconservatori premono per un loro Papa, segnando quindi un'inversione rispetto alla linea tracciata da Francesco. Le voci su una svolta a destra dopo Francesco riflettono piuttosto i desideri di una piccola e rumorosa parte della Chiesa americana. C'è Raymond Burke, vescovo conservatore del Wisconsin e convinto sostenitore della Messa in latino. Dall'Africa, appartengono a questo gruppo due conservatori intransigenti, il cardinale Robert Sarah della Guinea e il cardinale Peter Turkson del Ghana. Tre italiani forti: Zuppi, Parolin, Pizzaballa. La domanda che ci facciamo tutti è se si continuerà sulla scia di Francesco. Penso che indietro non si debba tornare, perché il solco tracciato da Bergoglio marcia intorno a tre valori fondamentale: pace, solidarietà, sviluppo sostenibile. Infatti i tre cardinali forti in continuità con Francesco sono tutti italiani: Matteo Zuppi, presidente della Cei e Arcivescovo di Bologna, Pietro Parolin, Segretario di Stato vaticano, e Pierbattista Pizzaballa, patriarca latino di Gerusalemme. I tre candidati rappresentano però la sparuta minoranza degli italiani, 19 su 135, il 14 per cento. Erano 28 su 115 nel Conclave del 2013 che ha eletto papa Francesco, 20 su 115 in quello che elesse Benedetto XVI, 26 su 111 nel voto che incoronò Wojtyla. Fine diplomatico, Parolin è capace di collezionare consensi trasversali. È stato il Segretario di Stato voluto da papa Francesco. Zuppi proviene da Sant'Egidio, ha il profilo del pastore gioviale. Spirito sessantottino e capacità di navigazione democristiana, empatia nel contatto personale. Pierbattista Pizzaballa, il carismatico francescano a capo del Patriarcato latino di Gerusalemme che ha trascorso trent'anni in Medio Oriente. Su loro tre si accende la speranza della parte più progressista della Chiesa, ma la differenza la farà il voto moderato. "Il Corsivo" a cura di Daniele Biacchessi non è un editoriale, ma un approfondimento sui fatti di maggiore interesse che i quotidiani spesso non raccontano. Un servizio in punta di penna che analizza con un occhio esperto quell'angolo nascosto delle notizie di politica, economia e cronaca. ___________________________________________________ Ascolta altre produzioni di Giornale Radio sul sito: https://www.giornaleradio.fm oppure scarica la nostra App gratuita: iOS - App Store - https://apple.co/2uW01yA Android - Google Play - http://bit.ly/2vCjiW3 Resta connesso e segui i canali social di Giornale Radio: Facebook: https://www.facebook.com/giornaleradio.fm/ Instagram: https://www.instagram.com/giornale_radio_fm/?hl=it

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco
O que eu Penso Sobre: Série 'Adolescência', Incels, RedPills e Masculinidade

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 66:46


O que eu Penso Sobre: Série 'Adolescência', Incels, RedPills e MasculinidadeUma live descontraída com minhas ideias pessoais e profissionais sobre temas variados.Depois de 10 anos realizando atendimento clínico, percebo que minhas melhores reflexões vem de discutir sobre assuntos durante minhas sessões com meus pacientes e com as pessoas mais próximas da minha vida.Espero que tirem alguma coisa deste conteúdo, que te ajude na vida pessoal, profissional e quem sabe, que me ajude a ter ainda melhores reflexões para minha prática clínica.Artigos usados: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9780135/; https://dictionary.cambridge.org/dictionary/english/red-pill; https://www.theguardian.com/technology/2016/apr/14/the-red-pill-reddit-modern-misogyny-manosphere-men

Convidado
Papa Francisco "deu o seu contributo para melhorar a Igreja"

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 9:03


O Papa Francisco faleceu esta segunda-feira, aos 88 anos, um mês depois de ter tido alta de um internamento que durou cerca de cinco semanas, devido a uma pneumonia dupla. Em 2013, o Papa Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica, o primeiro Papa não europeu em mais de 1200 anos, e o primeiro oriundo do hemisfério sul, da Argentina. Durante o seu pontificado de 12 anos, o Sumo Pontífice — conhecido como o Papa da periferia — tentou dar sinais de modernidade à instituição, reformando a Cúria, combatendo os abusos sexuais cometidos na Igreja, e entreabrindo as portas aos divorciados e homossexuais. Decisões que motivaram críticas por parte dos sectores mais conservadores da Igreja. Em entrevista à RFI, Dom Arlindo Furtado, cardeal de Cabo Verde, afirma que o Papa Francisco deu o seu contributo para melhorar a Igreja, que precisava de uma profunda reforma. Como é que recebeu a notícia da morte do Papa Francisco?Era expectável, mas, devido à sua presença permanente junto do público — e mesmo ontem, na celebração da Páscoa — esperava que esse acontecimento viesse mais tarde. Foi uma surpresa, por causa disso, mas parece-me que ele estava consciente do fim derradeiro. A visita que fez a Santa Maria Maior e à Basílica de São Pedro, horas antes do início da cerimónia da Vigília Pascal, dá a impressão de que queria despedir-se.Há duas coisas que me parecem importantes de dizer: o Papa Francisco cumpriu a sua missão até ao fim e morreu no momento em que a Igreja celebra a ressurreição de Jesus Cristo.Doze anos de pontificado. Um Papa jesuíta, argentino, que sempre teve um comportamento modesto. Que herança deixa este Papa?[O Papa Francisco] procurou dar à Igreja o seu devido carácter, a sua personalidade. A Igreja é de Jesus Cristo, e deve viver ao estilo do Mestre, ou seja: "Aquilo que Eu faço, vós também deveis fazer". O Papa, sendo jesuíta e profundo conhecedor de Jesus Cristo, procurou também, nesse aspecto, seguir o exemplo, com simplicidade, despojamento, pobreza, generosidade e atenção a todos. Porque Cristo assumiu a humanidade de todos, e quer salvar a todos.Mostrar que ser católico é estar no mundo com o mundo?Ser católico é estar no mundo com todos, mas sempre em peregrinação rumo à Pátria. Portanto, estar no mundo, vivendo os valores da humanidade, mas com orientação para a nossa Pátria definitiva, segundo Jesus nos ensinou.O Papa Francisco escolheu visitar a República Centro-Africana e nunca veio a Paris. Ele, que era conhecido como o Papa da periferia. Que mensagem pretendia passar?A atitude dele é muito simples: aqueles que estão no centro, sempre estiveram no centro — podem continuar no centro. Mas aqueles que estão na periferia precisam também de estar mais ao centro. É também uma questão de justiça, de igualdade, de sentido, de nós sermos uma só família, uma só comunidade. É preciso promover os que estão mais em baixo, para que possam alcançar, pelo menos, um nível de mediania.O pontificado de Francisco fica ainda marcado pelo escândalo Vatileaks, que revelou corrupção. O Sumo Pontífice levou a cabo uma reforma da Cúria, reforma que lhe valeu alguns inimigos no seio da Igreja…Sim. Em todo o lado, ele falava muito de modernidade. Também dentro da Igreja, onde está o ser humano, há mundanidade, há prevalência da tentação. O Papa tentou reformar a Igreja, reformar a Cúria, para que fosse uma estrutura ao serviço do Evangelho, da missão da Igreja, para além dos interesses privados ou pessoais.Foi o que procurou fazer. Mas nós sabemos que o próprio Jesus Cristo não escapou à traição, porque, no grupo de apóstolos que escolheu, também houve traidores.A Igreja não está imune a essas coisas, mas deve estar atenta, para que aconteçam o menos possível ou, se possível, sejam evitadas, prevenidas, para que a Igreja corresponda mais à imagem de uma família de gente de bem, ao serviço de todos. À imagem de Jesus Cristo. O Papa deu o seu contributo para melhorar a situação da Igreja, que precisava de uma profunda reforma.Ele queria que muitas das reformas fossem irreversíveis. Isso será possível?Espero que sim. Parece-me que a sua grande preocupação era fechar um ciclo, no sentido de não facilitar o retrocesso. Mas, de qualquer maneira, há reformas que não sofrerão retrocesso, porque se criou uma dinâmica na Igreja que, com a ajuda do Espírito Santo, irá prosseguir.Em 2014, o Papa Francisco criou uma comissão para combater os abusos cometidos na Igreja. Onde estamos agora, nessa luta?É um processo complexo, longo. Esta questão não pode retroceder, pois trata-se de uma dinâmica de clarificação, de purificação, de orientação para o futuro. Não pode parar.É um processo que não termina com um Papa. Vai, agora, fazer parte da dinâmica da Igreja ao longo da sua história. Não tem um fim à vista.Essa prevenção, esse cuidado e acompanhamento de todos os abusos, de toda a ordem — não só o abuso sexual, que infelizmente também existe na Igreja — são fundamentais.Várias afirmações do Papa Francisco, de certa forma, chocaram a Igreja. Lembro-me da declaração: “Se uma pessoa é gay e quiser procurar Deus, quem sou eu para o impedir?” Ou quando falava das famílias numerosas: “as pessoas não se devem comportar como coelhos”. Estas afirmações vieram revolucionar a Igreja?Não acho que tenha sido uma revolução, mas sim uma clarificação de alguns pontos onde podia haver ambiguidade. Cristo não nos pediu para julgarmos ninguém — não temos esse direito.Não temos dados sobre a vida das pessoas para as julgarmos, porque, muitas vezes, julgamos pelas aparências. Deus criador não nos permite descartar pessoas que Ele criou por amor.Não podemos julgar o foro interno das pessoas diante de Deus — só Ele o poderá fazer.Quanto à questão da família numerosa: é verdade, não somos coelhos. A paternidade responsável já era um tema abordado há muitas décadas, pelo menos desde o Concílio Vaticano II — mesmo antes disso.Aqueles que geram filhos devem ser responsáveis pela prole — pelo conjunto dos seus descendentes.E, também, em relação ao aborto, o Papa foi claro. A Igreja é clara nesse aspecto: a vida humana deve ser respeitada desde a concepção até à morte natural.O Papa Francisco mostrou-se chocado com o encerramento de fronteiras, com o tratamento dado aos migrantes, com os conflitos globais. Alertou para estes dramas. Também aqui, deixou um legado importante?O Papa era um homem sensível a todos, sobretudo aos que mais precisavam — à periferia e à ultra-periferia.É verdade que cada região, cada continente, cada país tem as suas responsabilidades e as suas estruturas. Mas o ser humano não pode fechar os olhos aos dramas de outros seres humanos.Em 2015, Dom Arlindo Gomes foi nomeado cardeal de Cabo Verde pelo Papa Francisco. Que homem era este Papa?Felizmente, tive muitas oportunidades de estar com ele. Era um homem de Deus, um homem ao serviço da Igreja, e que tinha uma visão do conjunto. Procurava reduzir a situação de periferia de certos sectores do mundo e da própria Igreja, para que todos se sentissem em família, com dignidade, em todas as circunstâncias.Senhor acredita que o próximo Papa poderá vir do continente africano?Penso que, como aconteceu no passado, também agora Jesus providenciará um Papa à altura dos desafios da Igreja e do mundo de hoje. O Papa é da Igreja — por isso pode vir da Europa, da Ásia, das Américas, de África ou da Oceânia.Deve ser um homem da Igreja, e que desempenhe um papel suficiente — se não mesmo extraordinário — para que a Igreja continue a sua missão no mundo, ao serviço da humanidade.Dom Arlindo Gomes poderá desempenhar esse papel na Igreja?O Espírito Santo saberá. Aqui não há ambições pessoais, nem palpites.Confiamos no Espírito Santo e temos a certeza de que surgirá um Papa de que a Igreja precisa, nos tempos de hoje — seja ele quem for.

Rem Tene!
Episodion Septuagesimum et Unum: De Penso Domestico

Rem Tene!

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 7:18


Salvete sodales! Welcome to our series, "Rem Tene;" a Latin podcast presented by Latinitas Animi Causa for beginner and intermediate learners of the Latin language built and designed for the acquisition and understanding of it as a language, not just a code to decipher. In this episode, I, Andreas, talk to you about homework in Latin!0:18 - Ovum Pascale 0:19 First Round (slow with subtitles)4:03 - Second Round (natural speed)7:07 - Rem tenete, verba sequentur!We gloss some words throughout the episode in English and repeat them. We don't, however, gloss everything. Our brains are really good at deducing meaning when we know a lot of the context surrounding words or phrases. The transcript for the show can be found ⁠⁠⁠⁠below so you can follow along. We hope you enjoy this show!Please take some time, if you enjoy this, to rate us and write to us! We love hearing from our listeners and receiving feedback on how we can improve! You can also support us on Patreon (link below); though everything is free, it helps us do what we do and reinvest in creating more Latin and ancient Greek content. Gratias vobis agimus et curate ut valeatis in proximum!Get the transcript here: www.habesnelac.com/rem-tene/septuagesimum-et-unumFIND THE LINKS TO ALL OUR LATIN AND ANCIENT GREEK CONTENT HERE: https://linktr.ee/latinitasanimicausa----- Support us on Patreon for as low as $3 a month; Your support means the world to us!: patreon.com/habesnelac----Want to improve your Latin or get some free resources? Check out our website: habesnelac.com-----Join our Twitch Community to chat with us directly tantum Latine!twitch.tv/latinitasanimicausa-----Also check out our new Bio Site to learn more about us! https://bio.site/latinitas-----Have a topic you want us to cover on Rem Tene? Let us know in the comments or here: habesnelac.com/contact----- Follow us on TikTok, YouTube, Instagram, and more by checking out the links on our LinkTree: https://linktr.ee/latinitasanimicausa----- Want to let us know something else? Contact us here: habesnelac.com/contactUt semper, gratias quam maximas patronis nostris sine quibus haec omnia facere haud possemus agimus!!!

Focus economia
Arriva la risposta cinese: dazi sul Made in Usa dal 34% all 84%

Focus economia

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025


La Cina risponde ai dazi di Trump portando le sue tariffe sui beni Made in Usa dal 34% all'84% con effetto dalle ore 12:01 del 10 aprile 2025. Altre questioni, riferisce una nota del ministero delle Finanze, saranno implementate. Pechino esorta gli Stati Uniti a correggere immediatamente le proprie pratiche sbagliate, ad annullare tutte le misure tariffarie unilaterali contro la Cina e a risolvere adeguatamente le divergenze con la Cina attraverso un dialogo paritario basato sul rispetto reciproco. La decisione arriva dopo che Trump ieri ha portato i dazi verso Pechino al 104%. La Cina, il principale rivale economico e strategico Usa ma anche un importante partner commerciale, è la più colpita con aliquote aggregate salite al 104%, frutto del 20% precedentemente imposto, di un ulteriore 34% e di un aumento dell'ultimo minuto del 50% firmato da Trump ieri sera in risposta ai dazi che Pechino aveva portato al 34%. Allinearsi con la Cina sul commercio è "come tagliarsi la gola". Lo ha detto il segretario al Tesoro Scott Bessent, sottolineando che i Paesi che non reagiranno ai nuovi dazi del Presidente Donald Trump non dovranno affrontare tassi più elevati. "Penso che quello che molti non capiscono è che i livelli stabiliti mercoledì scorso rappresentano un limite massimo se non si reagisce", ha spiegato. Bessent ha messo in evidenza che sarebbe "suicida" per gli altri Paesi avvicinarsi alla Cina in termini commerciali nel tentativo di compensare gli effetti dei dazi statunitensi. "Sarebbe un suicidio", ha detto. La Cina non fa altro che "produrre e produrre" e "inondare" i mercati globali abbassando i prezzi, ha osservato. Interviene in trasmissione Fabio Scacciavillani, economista, editorialista Sole24 Ore.Dazi: 25 miliardi di aiuti alle imprese italianeLa rimodulazione del Pnrr su cui il governo è al lavoro da settimane entra in pieno nella partita delle potenziali contromisure ai dazi americani. Lo fa per inevitabili ragioni di calendario e per il fatto che dai fondi europei di Next Generation Eu e dalla Coesione passano le uniche leve azionabili dal governo per costruire un impalcatura di sostegno ai settori più colpiti. In gioco, come ha spiegato ieri la premier Giorgia Meloni incontrando le categorie produttive, ci possono essere fino a 25 miliardi, divisi tra i 14 recuperabili dal Pnrr e gli 11 dalla Coesione. Attenzione, però non si tratta di nuove politiche elaborate sul momento per riconoscere aiuti pubblici alle aziende esportatrici, ma dell adattamento in corsa di un lavoro di un riassetto del Pnrr reso inevitabile dai ritardi attuativi che mettono a rischio una quota dei fondi comunitari. È il caso prima di tutto di Transizione 5.0, fermo sinora a prenotazioni per 664 milioni su 6,23 miliardi: l idea già ampiamente maturata prima dell emergenza dazi (si veda Il Sole 24 Ore del 7 marzo) è quella di convogliare una quota consistente tra 3,5 e 4 miliardi non su sussidi o contributi a fondo perduto ma su contratti di sviluppo che finanzino gli investimenti in filiere produttive considerate strategiche.Ai tavoli, per strappare flessibilità, l esecutivo conta di presentarsi forte della «rinnovata credibilità italiana» riflessa nella conferma arrivata da Fitch del rating BBB con outlook positivo, rivendicata dalla premier insieme al primato in Europa nel numero di milestone e target Pnrr raggiunti e nel debito riavvicinatosi ai livelli pre-pandemici in tempi molto più rapidi rispetto alle previsioni di pochi anni fa. Anche l operazione che il governo ipotizza sui fondi di coesione è in realtà allo studio da alcuni mesi, anche se ora tornerà utile nel confezionamento del piano anti-dazi. Potrebbe trattarsi semplicemente della revisione di medio termine della programmazione dei fondi Ue 2021-2017 che, previa intesa con la Commissione, consentirà di tarare meglio su imprese e occupazione, presentando a quel punto le modifiche in chiave anti-dazi , innanzitutto due Programmi nazionali: il Pn Giovani, donne e lavoro, e il Pn Ricerca e competitività per la transizione digitale, che insieme arrivano a poco meno di 11 miliardi, la quota indicata da Meloni. La terza fonte alla quale il governo vorrebbe attingere è il Piano sociale per il clima, lo strumento che l Italia è chiamata a predisporre sulla scia di quanto stabilito dall Europa nel regolamento 2023/955 - con il quale è stato istituito il Fondo sociale per il clima per favorire una transizione equa verso la neutralità climatica - e che però è destinato solo alle categorie dichiarate vulnerabili. Gianni Trovati, del Sole 24 Ore.Salone del mobile 2025 fra incertezze e daziIl Salone del Mobile.Milano 2025, inaugurato l 8 aprile a Fiera Milano Rho e in programma fino a domenica 13 Aprile si conferma ancora una volta appuntamento cruciale per l intera filiera dell arredo-design. Ma quest anno, più che in passato, la manifestazione si carica di significati economici e politici importanti. L evento si apre infatti in uno scenario segnato da luci e ombre: da un lato, segnali positivi di ripresa; dall altro, l'incertezza internazionale acuita dai nuovi dazi imposti dagli Stati Uniti, che hanno gettato molte aziende italiane in particolare quelle che hanno investito nel mercato americano in una situazione di grande instabilità. «E pensare che gennaio si era aperto con una ripresa robusta della produzione: +7,8% per il settore dell arredamento (+7,9% per quello del legno) rispetto a gennaio 2024», ha commentato Claudio Feltrin, presidente di FederlegnoArredo, durante l inaugurazione. «Certo, un mese non basta per delineare una tendenza, ma era un segnale incoraggiante che, dopo un anno difficile come il 2024, confermava la nostra idea che il 2025 potesse rappresentare l anno della ripartenza.» Anche le esportazioni di mobili, che valgono circa 14,4 miliardi di euro sui 27,5 complessivi della filiera, avevano registrato dati incoraggianti: +4% a gennaio, con un forte recupero nell Unione Europea (+5,9%), nel Regno Unito (+8,1%) e nei Paesi del Mercosur (+39,9%). In calo, invece, USA (-2,7%) e Cina (-1,7%), segnali che hanno trovato conferma nella recente introduzione dei dazi americani che, inevitabilmente, sono diventati protagonisti scomodi anche tra i padiglioni affollati del Salone. Ne parliamo proprio con Maria Porro Presidente del Salone del Mobile.

Ciência
"Protecção da Gronelândia deveria passar por um tratado semelhante ao da Antárctida"

Ciência

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 9:03


Na Groenlândia encontra-se a segunda maior camada de gelo do mundo, depois da Antárctica. O degelo dessa camada contribui para a subida do nível das águas do mar, além de que o gelo ao reflectir a luz solar ajuda a manter o equilíbrio térmico do planeta. Para João Canário, investigador do Instituto Superior Técnico, a protecção da Gronelândia deveria passar por um tratado semelhante ao da Antárctida. O debate sobre a Gronelândia está na ordem do dia, não pelo seu valor ambiental e climático, mas pelo seu valor militar, geopolítico e económico. Todavia, o papel da ilha para o equilíbrio da terra é de uma importância extrema.Para João Canário, investigador do Instituto Superior Técnico, a protecção da Gronelândia deveria passar por um tratado semelhante ao da Antárctida.Penso que a Gronelândia devia ter um estatuto semelhante ao da Antárctida.Ou seja, um tratado que proíbe acções militares e a exploração de recursos, quer biológicos, quer naturais, enquanto o tratado tiver vigor.Portanto, aquilo que eu acho é que deveria haver para a Gronelândia um tratado semelhante.O docente do Departamento de Engenharia Química, liderou uma equipa de investigação que em Julho de 2023 esteve na ilha para recolher amostras do solo com o objectivo de estudar os impactos do degelo nos ecossistemas.O meu trabalho é com solo gelado, solo que está gelado há centenas e ou milhares de anos. Ao solo gelado, em inglês chamamos de permafrost.O trabalho na Gronelândia vem no seguimento do trabalho que temos feito no Canadá e no Alasca, em zonas em que também existe permafrost, mas o permafrost já tem outras características, é descontínuo, ou seja, não ocupa uma área toda.Portanto, o que nos levou à Groenlândia foi precisamente este permafrost contínuo e sobretudo a questão o processo de degradação está agora a começar e então do ponto de vista científico para nós é interessante e é importante porque é para nós podermos acompanhar esta degradação logo do princípio.

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco
O que eu Penso Sobre: A Vida é Injusta?

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 41:09


Curso livre: www.essencialdatcc.com.brPós-graduação: www.terapiacognitivaonline.com/pos-graduacao-stGrupo comentado na aula: https://chat.whatsapp.com/H1ysFtlkm6XCUnOxil3TiGBaixe, GRATUITAMENTE, materiais para uso clínico: hhttps://essencialdatcc.com.br/materiais-gratuitos-tcc/Teste Grátis por 30 dias o Kindle Unlimited: https://amzn.to/3idHGzy - Tenha acesso à Mais de um milhão de eBooks para você ler onde e quando quiser. Incluindo o MEU! :) Teste Grátis por 30 dias o Amazon prime: https://amzn.to/3cM7fXf - Tenha frete grátis e acesso ao Prime Vídeo

Convidado
"Daniel Chapo deveria explicar os contornos deste acordo com Mondlane"

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 8:09


O chefe de Estado de Moçambique, Daniel Chapo, reuniu-se neste domingo, 23 de Março, com o ex-candidato às eleições presidenciais, Venâncio Mondlane. Num comunicado, a presidência moçambicana explica que o encontro insere-se num esforço de promover a estabilidade nacional do país. Venâncio Mondlane falou num acordo assumido para o fim da violência, sublinhando que “aderir ao diálogo não representa abandonar a causa”. Em entrevista à RFI, Edson Cortez, director-geral do Centro de Integridade Pública de Moçambique, afirma que este compromisso é um sinal positivo, porém considera que Daniel Chapo deveria explicar aos moçambicanos os contornos deste acordo. Que comentário lhe merece este acordo feito entre o Presidente moçambicano, Daniel Chapo, e o ex-candidato às eleições presidenciais, Venâncio Mondlane?Acho que é um sinal positivo para aquilo que todos os moçambicanos esperavam, que era a inclusão de Venâncio Mondlane no diálogo político que está a acontecer após a crise das eleições de Outubro de 2024.Porém, tenho pena que o Presidente da República, depois desse acordo, não tenha vindo a público falar sobre o que foi discutido. Penso que seria importante, num contexto de total descredibilização da classe política e das instituições públicas, que o Presidente comunicasse, para não criar falsas expectativas. [Ele] devia dizer o que é que falaram, as medidas que vão ser tomadas, quando será o próximo encontro e qual será a agenda do próximo encontro.No entanto, os detalhes da conversa foram revelados por Venâncio Mondlane, que falou num acordo assumido para pôr fim ao clima de violência, nas garantias de assistência médica aos feridos, compensações dos familiares dos mortos, indultos a detidos no contexto dos protestos. Como é que vê estas garantias?Venâncio Mondlane falou desses compromissos, mas não sabemos se Daniel Chapo vai respeitá-las. Pela minha experiência, os acordos feitos com a Frelimo só podem ser avaliados pela sua implementação, porque, caso contrário, podem ser letra morta. Daí a importância de o Presidente da República vir a público falar, uma espécie de compromisso com os moçambicanos, para podermos monitorizar se ele cumpre ou não as promessas que faz. Estamos cansados de acordos entre grupos de elites que depois não se reflectem na vida dos moçambicanos. Os moçambicanos querem ser incluídos.Venâncio Mondlane é acusado de conspiração para a prática de crime contra a segurança do Estado. Acredita que este assunto foi abordado durante o encontro, podendo estes indultos englobar o ex-candidato às eleições presidenciais?Acho que a Frelimo tem todo o interesse em ver a justiça moçambicana a actuar nesse sentido para a eliminação de Mondlane, uma vez acusado, criando sérios entraves para um político que constitui, neste momento, o principal adversário na arena política da Frelimo. Recorde-se que a Procuradoria-Geral da República em Moçambique comporta-se como se fosse um departamento jurídico do partido Frelimo.O ex-candidato às eleições presidenciais de Moçambique afirmou que “aderir ao diálogo não representa abandonar a causa”. Venâncio Mondlane está aqui a enviar um sinal ao silêncio do Presidente?A meu ver, está a mandar um recado à sua base de apoio. Está a dizer que não foi comprado e que vai continuar a lutar pela causa que defende. Acho que Venâncio também sabe que os moçambicanos não têm memória curta e que nos lembramos como foram os diálogos políticos entre os líderes da Frelimo e os líderes da oposição. Esses diálogos foram sempre mais de acomodação. Na altura de Afonso Dhlakama, houve a troca de favores financeiros, benesses, em detrimento do interesse dos moçambicanos.Então, se Venâncio cair nessa armadilha e, após os diálogos, não tiver a transparência suficiente para vir dizer ao seu eleitorado o que é que realmente está a discutir com o Presidente, pode ser conotado com os outros líderes da oposição.Venâncio Mondlane, quando diz que assumiu o compromisso de acabar com a violência, está também a ter uma postura de estadista?Não diria de estadista, mas de defesa dos interesses do grupo que representa. Porque o grupo que mais sofre com a violência policial — porque a polícia funciona como um exército do partido no poder — são aqueles que defendem a causa da verdade eleitoral. E estas pessoas estão a ser mortas. Isso é uma verdade.Venâncio Mondlane, que fala nomeadamente na violência das forças de segurança, diz também que tudo isto começou porque houve eleições fraudulentas, reiterando que ganhou as eleições. Daniel Chapo afirmou que, se o problema é a lei eleitoral, terá que se rectificar o problema. O que quer dizer o Presidente de Moçambique com estas palavras?Provavelmente está a abrir espaço para a reforma da legislação eleitoral. Mas não podemos esquecer que uma reforma da legislação eleitoral implicaria, acima de tudo, mudar uma lei que beneficia a Frelimo. Não sei até que ponto a Frelimo está preparada para participar em eleições livres e transparentes, porque eleições livres e transparentes em Moçambique, neste momento, tenho quase certeza absoluta que a Frelimo não ganha.O Governo assinou um acordo político com os partidos com assento no Parlamento, assembleias provinciais e municipais, com o objectivo de acabar com a crise política e eleitoral no país, deixando de fora Venâncio Mondlane. Com este encontro, o Presidente de Moçambique percebeu que, neste xadrez, faltou a peça mais importante, ou seja, Venâncio Mondlane?Espero bem que tenha percebido, porque deixá-lo de parte era perder a oportunidade de resolver, de uma vez por todas, este problema que arrasta o país para um abismo económico-financeiro e político sem precedentes. Moçambique está numa crise financeira profunda, e os investidores nacionais e estrangeiros não investem quando há incerteza política. O país não está em condições de continuar a enveredar por esse caminho da desestabilização. (…) Não há emprego, não há investimento. Os bancos, todos os dias, anunciam aos moçambicanos que, se viajarem para o estrangeiro, o valor que podem usar diariamente é reduzido. Não há divisas. Então é preciso começarmos a pensar seriamente no que é que queremos como país.Que força tem Venâncio Mondlane? Neste momento está sem partido. Tem a força do povo?É só ver o que está a acontecer em Moçambique. O país para quando ele dispara. É sintomático que tem poder suficiente para desestabilizar Moçambique. Neste momento, é uma força que, se não for ouvida, pode contribuir para a destabilização de Moçambique.O Presidente de Moçambique tem essa consciência? Num comunicado, a Frelimo escreve que Daniel Chapo tem demonstrado que a governação deve “assentar na inclusão, na justiça social e no respeito mútuo, promovendo um país onde a dignidade humana seja um valor central e inegociável”.Bem, isso são chavões que a Frelimo usa sempre. Já estamos habituados. A Frelimo diz que traz um futuro melhor, que luta contra a corrupção, mas a realidade mostra que é totalmente diferente. É um partido intolerante, anti-democrático, que rouba eleições, mantém-se no poder e, acima de tudo, não faz nada para o desenvolvimento do país. Se fosse diferente, não teríamos milhões de moçambicanos nas ruas para demonstrar o desagrado às políticas públicas que este partido tem implementado ao longo destes 50 anos de um Moçambique Independente.

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco
O que eu Penso Sobre: Família

FALCOcast | Psicólogo Diego Falco

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 50:54


Uma live descontraída com minhas ideias pessoais e profissionais sobre temas variados.Depois de 10 anos realizando atendimento clínico, percebo que minhas melhores reflexões vem de discutir sobre assuntos durante minhas sessões com meus pacientes e com as pessoas mais próximas da minha vida. Espero que tirem alguma coisa deste conteúdo, que te ajude na vida pessoal, profissional e quem sabe, que me ajude a ter ainda melhores reflexões para minha prática clínica.

Ultim'ora
Studenti del Qatar a Palermo, Nomikos "Ne trarranno beneficio"

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 0:30


PALERMO (ITALPRESS) - "Questo è molto importante per l'Università del Qatar. Penso che i nostri studenti trarranno tutti i benefici da questo evento importante e speriamo che questo sia l'inizio di una collaborazione a lungo termine tra l'Università del Qatar e l'Università di Palermo. Vorrei ringraziare gli organizzatori per aver organizzato tutto e per aver reso possibile questo evento importante". Lo ha detto Michail Nomikos, Head of Research and Graduate Studies Qatar University, a margine della Winter School on Diabetes and Cardiometabolic Risk nella quale quaranta docenti e studenti della Qatar University di Doha e della RAK Medical & Health Sciences University degli Emirati Arabi Uniti parteciperanno a un programma intensivo di formazione e ricerca. xd8/vbo/gtr/mca2

Ultim'ora
Studenti del Qatar a Palermo, Nomikos "Ne trarranno beneficio"

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 0:30


PALERMO (ITALPRESS) - "Questo è molto importante per l'Università del Qatar. Penso che i nostri studenti trarranno tutti i benefici da questo evento importante e speriamo che questo sia l'inizio di una collaborazione a lungo termine tra l'Università del Qatar e l'Università di Palermo. Vorrei ringraziare gli organizzatori per aver organizzato tutto e per aver reso possibile questo evento importante". Lo ha detto Michail Nomikos, Head of Research and Graduate Studies Qatar University, a margine della Winter School on Diabetes and Cardiometabolic Risk nella quale quaranta docenti e studenti della Qatar University di Doha e della RAK Medical & Health Sciences University degli Emirati Arabi Uniti parteciperanno a un programma intensivo di formazione e ricerca. xd8/vbo/gtr/mca2

Convidado
"Ruanda e M23 não estavam confortáveis com a mediação angolana"

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 8:53


Angola anunciou esta segunda-feira, 24 de Março, que deixa a mediação entre a República Democrática do Congo e do Ruanda para se "focar na União Africana", após avanços e entraves como a ausência ruandesa em reuniões e o cancelamento de negociações com o M23. O coordenador do Observatório Político e Social de Angola, Sérgio Calundungo, aponta que tanto o Ruanda como o M23 desconfiavam da neutralidade angolana, destaca a surpresa do envolvimento do Catar, a fragilidade das organizações regionais, e defende uma solução justa e sustentável para a RDC. RFI: O que levou Angola a deixar a mediação no conflito entre a RDC e o Ruanda?Sérgio Calundungo: Ficou claro que havia um mal-estar, provavelmente mais do lado do Ruanda e do M23 com a mediação angolana, muitas vozes se levantaram desse lado, questionando a neutralidade de Angola, que é algo essencial para um mediador. A minha impressão é que tanto o Ruanda como o M23 não estavam confortáveis com a mediação angolana, embora eu acredite que Angola tinha um interesse genuíno em resolver o conflito.Angola não é neutra?Bom, na visão deles. Alegavam que havia uma proximidade muito grande entre Angola e o actual Presidente da República Democrática do Congo e, por isso, olhavam para o mediador com desconfiança.A retirada de Angola da mediação significa um fracasso diplomático para o país?Penso que o fracasso foi para o Congo. É um país com imensos recursos, aceita a diversidade étnica e cultural, mas não consegue geri-la de forma eficaz. O conflito de pontos de vista na gestão de um Estado é natural e aceitável, mas a violência não. Angola foi pressionada ao máximo, e esta retirada é uma contrariedade, mas não a classificaria como um fracasso.É claro que isso afecta a sua imagem. Angola poderia ter reforçado a sua posição como país pacificador na região. O próprio Presidente da República é promovido internamente como "campeão da paz" na região e, certamente, gostaria de honrar esse título. No entanto, o mais importante é garantir uma paz justa e sustentável naquele território. Como diz o provérbio: "Não importa a cor do gato, o importante é que ele consiga caçar ratos".O envolvimento do Catar nas negociações entre a RDC e o Ruanda, incluindo o encontro em Doha entre Félix Tshisekedi e Paul Kagame, representa uma mudança na influência diplomática africana sobre o conflito?É, sem dúvida, uma mudança substancial. Há um ou dois anos, seria impensável que o Catar assumisse esse papel. Isso reflecte uma transformação significativa. No entanto, muitas vozes criticam a tendência africana de recorrer a actores externos para resolver os seus próprios problemas, em vez de fortalecer soluções internas.O mais importante é que o Catar tenha influência suficiente para levar as partes à mesa de negociações e alcançar um acordo. No fim das contas, o essencial para aquela região e para os seus povos é a paz.Disse que há alguns anos seria impensável ver o Catar como mediador. O encontro da semana passada foi uma surpresa para si?Sim, foi uma surpresa para mim e para muitas outras pessoas. Repare que a reunião aconteceu no mesmo dia em que estava previsto um encontro entre a delegação do governo da RDC e o M23 em Luanda, que acabou por não se realizar.Não foi um acaso acontecer no mesmo dia ou foi ?Acredito que não. Provavelmente, as lideranças do Congo e do Ruanda já sabiam que haveria esse encontro no Catar, até porque reuniões deste nível são preparadas com antecedência. A questão que fica é se o governo angolano foi informado antecipadamente sobre isso. Nunca houve um pronunciamento oficial, mas seria interessante saber.A escolha de um novo mediador pode mudar a dinâmica do conflito? Há outros países candidatos ou a mediação do Quénia sai reforçada?Se o nosso foco for a resolução do conflito, o protagonismo deve estar nos envolvidos, não no mediador. O mediador precisa apenas de ser reconhecido como neutro pelas partes, para que possam negociar em pé de igualdade.O verdadeiro papel cabe ao M23, às autoridades da RDC e ao governo do Ruanda. São eles que devem chegar a um acordo de paz. O mediador é apenas um facilitador. Países que assumem mediações bem-sucedidas melhoram a sua imagem internacional, mas o foco não deve ser esse. O essencial é acabar com uma guerra sem sentido, que apenas serve interesses políticos e económicos.No terreno, o cessar-fogo acordado em Doha ainda não parece estar a surtir efeito.Sim, há dificuldades na implementação do cessar-fogo. Não basta colocá-lo no papel. Para ser eficaz, é preciso, por um lado, a vontade real das partes e, por outro, mecanismos suficientemente robustos para monitorizar e fiscalizar o cumprimento do acordo – e, se necessário, impô-lo.Qual é a importância das organizações regionais, como a SADC e a Comunidade da África Oriental, na solução do conflito?O conflito no Congo evidencia a fragilidade das nossas organizações continentais e a falta de confiança dos países nelas. No entanto, não são instituições dispensáveis. Os países da região sabem que a instabilidade no Congo os afecta directa ou indirectamente.Se não foram escolhidas para mediar este conflito, provavelmente foi porque as partes envolvidas não reconhecem nelas força suficiente para desempenhar esse papel. Mas acredito que, em algum momento, serão indispensáveis para ajudar a pôr fim à guerra.As sanções da União Europeia contra nove pessoas ligadas às ofensivas do M23 no leste do Congo representaram um obstáculo para o processo de paz de Luanda?Não acredito que essas sanções tenham tido como propósito dificultar o processo de paz. Em teoria, deveriam ajudar a reduzir o conflito, mas, na prática, tornaram-se um entrave. Noutros casos, mesmo com sanções, foram criadas excepções para permitir a participação de pessoas-chave nas negociações. Poderia ter sido feito o mesmo aqui.

Ansiedade - Psicóloga Thalita Couto
#149# Hipomania: raiz da inconstância

Ansiedade - Psicóloga Thalita Couto

Play Episode Listen Later Mar 23, 2025 13:36


Oi, amore!!! Espero que você esteja bem! Trago um episódio informativo hoje. Penso que vai beneficiar muitas pessoas. Compartilha com quem precisa ouvir! Beijão

il posto delle parole
Sabina Baral "Timidi cristiani"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 27:19


Sabina Baral"Timidi cristiani"Ritrovare l'inquietudine e il coraggio della fedePrefazione di Paolo RiccaClaudiana Editricewww.claudiana.itIn queste pagine l'autrice rivolge un appello vibrante ai cristiani che paiono oggi troppo esitanti e poco confessanti, per invitarli a ritrovare la forza sbalorditiva del messaggio evangelico e annunciarlo al mondo con passione. Senza rinunciare all'inquietudine e al gusto del rischio. Un viaggio nell'entusiasmante avventura della fede e della sua testimonianza per ritrovare un cristianesimo animato dal desiderio.«Penso che, mentre le nostre parole si disperdono, si frantumano, vengono travisate, la Parola di Dio resta, offrendosi come orizzonte di senso in un mondo frammentato, ferito, pieno di rumori e voci che si sovrappongono. Una Parola come baricentro che ricompone in un disegno unitario la dispersione delle nostre vite senza divenire, con questo, un assoluto. Perché tale Parola noi ogni giorno la verifichiamo, la proviamo, la sperimentiamo nella concretezza delle nostre vite. Una Parola non astratta né ideologica perché sa macchiarsi del sudore e del sangue della vita. Una Parola che assume su di sé le contraddizioni della storia, con i suoi conflitti, le sue miserie, le sue piccole vittorie. Una Parola che ci permette di essere consapevoli dell'ambiguità del nostro cuore, di conservare il timore e il tremore dinanzi alla vita senza soccombere ai tanti terremoti dai quali quella stessa vita viene scossa».Sabina BaralSabina Baral, gestisce l'Ufficio comunicazione e relazioni ecumeniche nazionali e internazionali della Tavola Valdese. Da sempre impegnata nel femminismo della differenza, negli ultimi anni ha concentrato i suoi interessi sul tema della ricerca biblica e teologica con uno sguardo ecumenico. Collaboratrice di diverse testate protestanti, è coautrice di La Parole e le pratiche. Donne protestanti e femminismi (Claudiana 2007) e, con Alberto Corsani, di Di' al tuo prossimo che non è solo (Claudiana 2013) e di Credenti in bilico. La fede di fronte alle fratture dell'esistenza (Claudiana 2020). IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.

Radio Rossonera
Theo: “Ha il Milan nel cuore, si è scusato, ecco come la penso”

Radio Rossonera

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 1:49


Fluent Fiction - Italian
From Cappuccinos to Love: A Milano Café Romance

Fluent Fiction - Italian

Play Episode Listen Later Feb 15, 2025 14:57


Fluent Fiction - Italian: From Cappuccinos to Love: A Milano Café Romance Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/it/episode/2025-02-15-23-34-00-it Story Transcript:It: Nel cuore di Milano, c'era l'Urban Jungle Café.En: In the heart of Milano, there was the Urban Jungle Café.It: Un luogo speciale, pieno di piante verdi e tavoli di legno caldo.En: A special place, full of green plants and warm wooden tables.It: Fuori, l'inverno faceva sentire il suo freddo con il vento gelido.En: Outside, winter made its cold felt with the icy wind.It: Ma dentro, l'atmosfera era accogliente, perfetta per San Valentino.En: But inside, the atmosphere was welcoming, perfect for Valentine's Day.It: Luca era un barista al café e conosceva bene quasi tutti i clienti.En: Luca was a barista at the café and knew almost all the customers well.It: In particolare, conosceva Giulia.En: In particular, he knew Giulia.It: Ogni mattina, Giulia entrava nel locale, con il suo cappotto blu e il sorriso che portava un po' di sole.En: Every morning, Giulia would enter the place with her blue coat and smile, which brought a bit of sunshine.It: Luca nascondeva un segreto: era innamorato di Giulia da mesi.En: Luca hid a secret: he had been in love with Giulia for months.It: Quel giorno di San Valentino, Giulia arrivò al café con il suo amico Matteo.En: That Valentine's Day, Giulia arrived at the café with her friend Matteo.It: Luca sapeva che Matteo era solo un amico, ma vederli insieme gli faceva male.En: Luca knew that Matteo was just a friend, but seeing them together hurt him.It: Matteo era un blogger di viaggi.En: Matteo was a travel blogger.It: Parlava delle sue avventure in giro per il mondo.En: He talked about his adventures all around the world.It: Giulia sembrava molto interessata alle storie di Matteo.En: Giulia seemed very interested in Matteo's stories.It: Luca voleva dire a Giulia quello che sentiva.En: Luca wanted to tell Giulia how he felt.It: Così, pensò a un piano.En: So, he thought of a plan.It: Scrisse un biglietto con cura e lo mise delicatamente nel fondo della tazza di cappuccino che preparò per Giulia.En: He carefully wrote a note and placed it gently at the bottom of the cappuccino cup he prepared for Giulia.It: Il biglietto diceva: "Giulia, il tuo sorriso rende ogni giorno migliore.En: The note said: "Giulia, your smile makes every day better.It: Possiamo camminare e scoprirlo insieme?"En: Can we walk and discover it together?"It: Mentre Giulia si preparava a uscire con Matteo, Luca sentì che il suo cuore batteva forte.En: As Giulia prepared to leave with Matteo, Luca felt his heart beating fast.It: Doveva fare qualcosa.En: He had to do something.It: Trovò il coraggio e chiamò il suo nome: "Giulia!"En: He found the courage and called her name: "Giulia!"It: Giulia si fermò e si girò.En: Giulia stopped and turned around.It: "Sì, Luca?"En: "Yes, Luca?"It: chiese, curiosa e un po' sorpresa.En: she asked, curious and a little surprised.It: "Ho messo qualcosa di speciale nel tuo cappuccino," disse Luca.En: "I put something special in your cappuccino," said Luca.It: Giulia si guardò intorno e vide il biglietto.En: Giulia looked around and saw the note.It: Lo lesse con attenzione e poi alzò lo sguardo.En: She read it carefully and then looked up.It: Un sorriso si fece largo sul suo viso.En: A smile spread across her face.It: "Non sapevo," disse Giulia, arrossendo leggermente.En: "I didn't know," said Giulia, blushing slightly.It: "Sei molto caro, Luca."En: "You're very kind, Luca."It: Matteo, comprensivo e con un sorriso, disse: "Penso che Milano sia bellissima per due persone che vogliono esplorarla insieme."En: Matteo, understanding and with a smile, said: "I think Milano is beautiful for two people who want to explore it together."It: Giulia annuì.En: Giulia nodded.It: "Luca, ti va di fare una passeggiata con me?En: "Luca, would you like to take a walk with me?It: Raccontami di te, più di quanto facciano le mura di un café."En: Tell me about yourself, more than the walls of a café do."It: Con quel gesto, Luca sentì un nuovo calore dentro di sé, nonostante l'inverno fuori.En: With that gesture, Luca felt a new warmth inside himself, despite the winter outside.It: Insieme, uscirono dal café, pronti a scoprire Milano mano nella mano.En: Together, they left the café, ready to discover Milano hand in hand.It: E così, il gelo di Milano si sciolse in un nuovo inizio, e l'amore trovò il suo angolo verde nel cuore della città.En: And so, the chill of Milano melted into a new beginning, and love found its green corner in the heart of the city. Vocabulary Words:the heart: il cuorethe jungle: la giunglathe atmosphere: l'atmosferathe barista: il baristathe customer: il clientethe secret: il segretothe adventure: l'avventurathe blogger: il bloggerthe wind: il ventothe plan: il pianothe note: il bigliettothe cup: la tazzathe smile: il sorrisothe gesture: il gestowarm: caldowelcoming: accoglientekind: caroto discover: scoprireto blush: arrossirecurious: curiosato beat (heart): batterethe adventure: l'avventurathe beginning: l'inizioto explore: esplorarethe winter: l'invernothe corner: l'angoloicy: gelidoto melt: scioglieretogether: insiemeto feel: sentire

Noticiário Nacional
22h Marcelo: Nota sobre Moçambique "é exatamente o que eu penso"

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 9:47


Giallo Quotidiano
Pierina Paganelli - "Io penso che sia stato Louis"

Giallo Quotidiano

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 6:03


L'interrogatorio choc del fratello di Manuela Bianchi.Support this podcast at — https://redcircle.com/storia/donationsAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy

Ponto Final, Parágrafo
Episódio 77 - Paula Gicovate: “O amor é a minha obsessão. Penso nisso o dia inteiro. A vida real contamina a ficção — o tempo todo”

Ponto Final, Parágrafo

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 53:01


Paula Gicovate é escritora, tem 38 anos e vive no Rio de Janeiro. Agora, Lia, a personagem principal do seu novo romance, fez com que Paula Gicovate atravessasse o oceano para apresentar «Notas sobre a Impermanência» em Portugal, um livro que acaba de ser publicado em Portugal pela jovem editora À Parte.  Paula Gicovate é também guionista e autora dos livros «Este é Um Livro Sobre Amor» e «Notas Sobre a Impermanência», que foi semifinalista do Prémio Oceanos, em 2022. Um dos seus contos integrou também a coletânea «Vivo muito vivo – 15 contos inspirados nas canções de Caetano Veloso». A autora apresenta-nos este novo livro, com uma amante como personagem principal, explica o seu método de escrita e revela os contornos do seu próximo romance, que será sobre luto e, claro, amor. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais

Learn Catalan with Couch Polyglot - Your morning sip of Catalan
128. Cançons d'aniversari en català i què en penso de fer-se gran

Learn Catalan with Couch Polyglot - Your morning sip of Catalan

Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 9:17


Hola, com anem? Espero que estiguis molt rebé! ;) Avui 13 de novembre és el meu aniversari i faig 35 anys. Durant molts anys tenia por de fer 30 anys i moltes vegades faig broma sobre els 40, que ja s'acosten hehe. Però fer anys és un privilegi i un regal. I avui et parlo d'aquest tema i també d'algunes cançons típiques en català per cantar quan és l'aniversari d'algú. Trobaràs les cançons de què parlo a l'episodi aquí (la de "moltes felicitats" no l'he trobada): - Per molts anys: https://www.youtube.com/watch?v=VyMLSJwehyI - Aniversari, de "Manel": https://www.youtube.com/watch?v=iOQeH38a2Mo Si tens cap dubte, em pots escriure un missatge al YouTube. Com em pots ajudar? Subscriu-te al meu canal de YouTube aquí. Hi trobaràs, entre altres coses, una llista de reproducció amb més de 60 vídeos per aprendre català, sempre amb l'opció d'activar els subtítols en català o en anglès (enllaç aquí). Per donar-me altres idees pel podcast, també em pots deixar un missatge aquí. Per comprar-me un cafè a Ko-Fi i ajudar-me a continuar amb aquest projecte, ves aquí. Si em vols ajudar, pots compartir el meu contingut o donar-me suport a Patreon. A Patreon també hi trobaràs 100 transcripcions del podcast. També em pots escriure un missatge a l'instagram. Moltes gràcies a l'Oskar per la música de fons (https://www.studionystrom.se) Espero que sigui interessant! Fins aviat, que vagi bé! Laura

Equipaggiati
#227 - I farisei interrogano il cieco - Giovanni 9:8-17

Equipaggiati

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 6:41


Benvenuti ai 4 Vangeli-letture in 1 anno 5 gg a settimanaOggi: I farisei interrogano il cieco8 I vicini e gli altri che prima lo vedevano chiedere lʼelemosina, meravigliati, domandavano: «Ma è proprio lui, quello che chiedeva la carità?»9 Alcuni rispondevano di sì, altri dicevano: «Non può essere lo stesso, ma certo gli assomiglia come una goccia dʼacqua!» E il mendicante diceva: «Sono proprio io!»10 Allora gli chiesero come avesse recuperato la vista. Che cosa era accaduto?11 Lʼuomo spiegò: «Un tale, che chiamano Gesù, ha fatto del fango e me lo ha spalmato sugli occhi; poi mi ha detto di andare alla vasca di Siloe a lavarmeli per bene. Lʼho fatto ed ora ci vedo!»12 «Adesso lui dovʼè?» gli chiesero. «Non lo so» rispose lʼuomo.13 Lo portarono quindi dai Farisei. 14 Il fatto era avvenuto di sabato. 15 Allora i Farisei gli fecero un sacco di domande sullʼargomento. Lʼuomo raccontò: «Mi ha spalmato del fango sugli occhi, mi sono risciacquato e adesso ci vedo!»16 Alcuni dei Farisei dissero: «Dunque, se questo Gesù lavora di sabato, significa che non è mandato da Dio!»Altri obiettarono: «Ma come potrebbe un peccatore qualsiasi fare dei miracoli di questo genere?» Cʼera così fra di loro un forte contrasto di opinioni.17 Allora i Farisei si rivolsero al cieco guarito e gli chiesero: «E tu, chi dici che sia quel tale che ti ha guarito?»«Penso che sia un profeta mandato da Dio», rispose lʼuomo.lascia un commentoSupport the show

Corrosion Chronicles
Stress Relaxation Cracking

Corrosion Chronicles

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 43:49


In this episode, Jan-willem Rensman, Fellow at Fluor and subject matter expert in Metallurgy and Welding, joins co-hosts Heather Allain and Marc Cook for an in-depth discussion on stress relaxation cracking (SRC). Together, they cover topics including: defining SRC and understanding where and when it occurs, the differences between SRC and creep, managing residual stresses in welds, and offering design and fabrication strategies to prevent SRC. The conversation also touches on shop versus field weld considerations, selecting appropriate welding techniques, SRC guidelines in design codes, recommended resources for design standards, and methods for SRC detection and repair.   Corrosion Chronicles is produced by Association Briefings. Show notes References which contain guidelines for SRC mitigation: API TR 942-B (2017). Materials, Fabrication, and Repair Considerations for Austenitic Alloys Subject to Embrittlement and Cracking in High Temperature 565°C to 760°C (1050°F to 1400°F) Refinery Services, American Petroleum Institute, Washington, DC. Fahrion, M. E., Brown, J. C., Hassell, J. C., & Birke, A. (2003, March). Technical basis for improved reliability of 347H stainless steel heavy wall piping in hydrogen service. In NACE CORROSION (pp. NACE-03647). NACE. Penso, J., & Shargay, C. (2021, July). Stress Relaxation Cracking of Thick-Wall Stainless Steel Piping in Various Refining Units. In Pressure Vessels and Piping Conference (Vol. 85345, p. V004T06A044). American Society of Mechanical Engineers. Rensman, J. W., Spindler, M. W., & Shargay, C. (2023, July). Stress Relaxation Cracking, A Misunderstood Problem in the Process Industry. In Pressure Vessels and Piping Conference (Vol. 87486, p. V005T06A060). American Society of Mechanical Engineers.

THE Soccer Dad-Pod
Soccer Mom Sunday: Tori Penso

THE Soccer Dad-Pod

Play Episode Listen Later Oct 13, 2024 68:11


What Soccer Mom visits her kids at school activities during the day, then catches a flight to another city to referee a professional soccer game over the weekend? This Soccer Mom Sunday episode's guest does! Tori Penso is a Professional Soccer Referee at the highest levels in the game - from the NWSL to the MLS in the United States. She is also the first American referee to ever officiate a World Cup final! When she was in STL to referee St. Louis CITY SC versus the Houston Dynamo, we got a chance to sit down and talk about her incredible story of coming up through the referee ranks, balancing a high-level profession with being a Mom to her 3 daughters, and juggling schedules with her professional referee husband, Chris. Listen in for her stories, her wisdom, and her focus on BEING THE CHANGE that challenges the status quo to build a better future for our daughters to dream.

Fluent Fiction - Italian
Unraveling Firenze: Luca's Heartwarming Market Adventure

Fluent Fiction - Italian

Play Episode Listen Later Oct 11, 2024 17:53


Fluent Fiction - Italian: Unraveling Firenze: Luca's Heartwarming Market Adventure Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.org/unraveling-firenze-lucas-heartwarming-market-adventure Story Transcript:It: Il mercato di strada a Firenze era un mare di colori e suoni.En: The street market in Firenze was a sea of colors and sounds.It: Luca camminava lentamente tra le bancarelle affollate, mentre l'aroma delle caldarroste riempiva l'aria fresca d'autunno.En: Luca walked slowly among the crowded stalls, while the aroma of roasted chestnuts filled the fresh autumn air.It: La sua missione era chiara: trovare il regalo perfetto per il compleanno di sua sorella.En: His mission was clear: to find the perfect gift for his sister's birthday.It: Ma con ogni passo, si sentiva sopraffatto dalla varietà di oggetti esposti.En: But with each step, he felt overwhelmed by the variety of items on display.It: Luca aveva un animo artistico, sempre a caccia di bellezza e significato.En: Luca had an artistic spirit, always in search of beauty and meaning.It: Tuttavia, l'indecisione era il suo compagno costante.En: However, indecision was his constant companion.It: Quella giornata a Firenze rappresentava per lui una sfida, un modo per scoprire la città attraverso un oggetto speciale.En: That day in Firenze was a challenge for him, a way to discover the city through a special object.It: Era turbolento, tra i colori dei foulard di seta e il luccichio delle gioiellerie, ma nulla sembrava giusto.En: He was restless, amidst the colors of silk scarves and the glitter of jewelry stores, but nothing seemed right.It: Dopo un'ora di esplorazione senza successo, Luca si fermò davanti a una bancarella che vendeva ceramiche dipinte a mano.En: After an hour of unsuccessful exploration, Luca stopped in front of a stall selling hand-painted ceramics.It: Si chiese: “Forse qualcosa da qui? No, troppo fragile.”En: He wondered, “Maybe something from here? No, too fragile.”It: In cerca di ispirazione, decise di chiedere aiuto.En: Seeking inspiration, he decided to ask for help.It: Con il suo italiano esitante, si rivolse a una giovane donna che sembrava conoscere bene la zona.En: With his hesitant Italian, he addressed a young woman who seemed to know the area well.It: “Ciao, scusa… mi puoi aiutare?” chiese Luca. “Cerco un regalo per mia sorella, ma non so cosa scegliere.”En: “Hi, excuse me... can you help me?” Luca asked. “I'm looking for a gift for my sister, but I don't know what to choose.”It: La ragazza sorrise. “Certo! Sono Giulia. Tutti qui mi conoscono. Vuoi fare un giro? Ti mostro io cosa c'è di bello.”En: The girl smiled. “Of course! I'm Giulia. Everyone here knows me. Want to take a tour? I'll show you what's beautiful.”It: Luca fu sollevato. La presenza di Giulia gli dava fiducia.En: Luca was relieved. Giulia's presence gave him confidence.It: Insieme si avventurarono nel mercato, tra risate e conversazioni leggere.En: Together they ventured through the market, amidst laughter and light conversations.It: A un certo punto, Giulia si fermò davanti a una bottega.En: At one point, Giulia stopped in front of a shop.It: “Guarda qui, Luca. Questi quaderni sono fatti a mano. Le copertine hanno disegni tipici fiorentini.”En: “Look here, Luca. These notebooks are handmade. The covers have typical Florentine designs.”It: Luca osservò un quaderno in pelle finemente lavorato, con motivi che sembravano danzare sulla superficie.En: Luca observed a finely crafted leather notebook, with patterns that seemed to dance on the surface.It: Pensò a sua sorella, alla sua passione per l'arte e il viaggio. Era perfetto.En: He thought of his sister, her passion for art and travel. It was perfect.It: “È bellissimo,” disse Luca con ammirazione. “Penso che questo sia il regalo giusto.”En: “It's beautiful,” Luca said with admiration. “I think this is the right gift.”It: Giulia sorrise, vedendo la decisione negli occhi di Luca.En: Giulia smiled, seeing the decision in Luca's eyes.It: “Sì, è un pezzo speciale. Racconta una storia, proprio come questa città.”En: “Yes, it's a special piece. It tells a story, just like this city.”It: Luca acquistò il quaderno, sentendosi parte di qualcosa di più grande, come se Firenze gli avesse offerto un segreto da portare via.En: Luca purchased the notebook, feeling part of something greater, as if Firenze had offered him a secret to take away.It: Prima di andarsene, ringraziò Giulia calorosamente.En: Before leaving, he warmly thanked Giulia.It: “Grazie mille, Giulia. Mi hai davvero aiutato. Sei una guida meravigliosa.”En: “Thank you so much, Giulia. You've really helped me. You're a wonderful guide.”It: “È stato un piacere, Luca. E se mai torni a Firenze, sai dove trovarmi,” rispose Giulia ridendo.En: “It was a pleasure, Luca. And if you ever come back to Firenze, you know where to find me,” Giulia replied laughing.It: Mentre si allontanava, Luca si sentiva diverso, un po' più sicuro.En: As he walked away, Luca felt different, a bit more confident.It: Firenze e Giulia gli avevano insegnato che a volte il valore di un'esperienza sta nelle persone che incontri e nei piccoli momenti condivisi.En: Firenze and Giulia had taught him that sometimes the value of an experience lies in the people you meet and the small moments shared.It: Con il quaderno tenuto strettamente sotto braccio, ritornò sui suoi passi sapendo di aver trovato più di un regalo: aveva scoperto un nuovo modo di vedere il mondo.En: With the notebook held tightly under his arm, he retraced his steps knowing he had found more than a gift: he had discovered a new way of seeing the world.It: E così, con la consapevolezza che ogni decisione porta con sé una storia, Luca lasciò il mercato, con Firenze nel cuore e un amico in più.En: And so, with the awareness that every decision carries with it a story, Luca left the market, with Firenze in his heart and a new friend. Vocabulary Words:the market: il mercatoautumn: l'autunnomission: la missionestalls: le bancarellearoma: l'aromachestnuts: le caldarrosteperfect: perfettooverwhelmed: sopraffattovariety: la varietàartistic spirit: animo artisticoindecision: l'indecisionecompanion: il compagnochallenge: la sfidarestless: turbolentoscarf: il foulardjewelry store: la gioielleriaceramics: le ceramicheinspiration: l'ispirazioneconversation: la conversazionestore: la botteganotebook: il quadernoleather: la pellepattern: il motivosurface: la superficieadmiration: l'ammirazionestory: la storiasecret: il segretofriend: l'amicoconfidence: la fiduciaawareness: la consapevolezza

Falar Português Brasileiro
#187 - Dedo de prosa com Matteo Rini

Falar Português Brasileiro

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 29:24


Eu sou a Ju e este é o nosso podcast Falar Português Brasileiro. É claro que quero desejar uma ótima semana para todos vocês que escutam esse conteúdo semanalmente. Estou muito feliz hoje! Muito feliz por ter conseguido um espacinho na agenda de uma pessoa muito querida!  No episódio passado falei sobre os 150 anos da imigração italiana aqui no Brasil. Neste episódio ... gente ... deu certinho! Você ouviu o episódio passado? Neste episódio conversei com um italiano apaixonado pelo Brasil em todos os sentidos ... música, paisagem, idioma, gastronomia ... Bom ... hoje, não vou fazer nenhum tipo de publicidade, nem vou dizer sobre o curso de português apenas para mulheres! Você pode acessar a minha página falarportuguesbrasileiro.com Como eu disse ... tenho um convidado para o episódio de hoje, sim... um convidado italiano muito querido! Ele é Ph.D em engenharia elétrica e  Ph.D em física. Ter 2 phds não é para qualquer pessoa. Atualmente, é editor da revista de física e também professor adjunto de redação e comunicação científica na Universidade de Nova York. Matteo Rini, chegou até os 30 minutos de conversação falando pouquinho, bem baixinho ... hoje faz até piada em português. Imita sotaques brasileiros, coloca apelidos nos colegas. Tudo muito divertido e muito leve. Foi com essa leveza que ouvi atentamente a fala do pesquisador. Penso que foi a primeira ou uma das poucas vezes que pude conversar com o cientista. Pegue o seu papel ou abra o seu app para as anotações. Você ficará surpreso com esta aula. Vamos ouvir?   --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/falar-portuguesbrasileiro/support

Viracasacas Podcast
RT Comentado 26 - Sobre o cereal do café da manhã

Viracasacas Podcast

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 22:04


Olá,  pessoas!   Olá, pessoas. Nesta semana quero compartilhar com vocês uma história sobre o cara que inventou o cereal de café da manhã mais famoso do mundo. Penso que vocês vão gostar de saber o que estava por trás de tudo isso. Fontes: John Harvey Kellogg And His Anti-Masturbation Cereals https://arenaissancewriter.medium.com/john-harvey-kellogg-and-his-anti-masturbation-cereals-832440cd0f5b How John Harvey Kellogg was wrong on race https://www.battlecreekenquirer.com/story/news/2019/03/21/john-harvey-kellogg-battle-creek-michigan-eugenics-race-nazis/3202628002/ The Strange Story Behind Your Breakfast Cereal https://daily.jstor.org/the-strange-backstory-behind-your-breakfast-cereal/ Dr. John Harvey Kellogg as a Social Gospel Practitioner https://www.jstor.org/stable/40190075 Kellogg: The Great American Cum Doctor - Behind the Bastards podcast https://open.spotify.com/episode/4rD7257UIfmTHvrlpdhw4n