Podcasts about natureza

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ICB GV - Igreja Casa da Benção de Governador Valadares - MG
Pessoa e Natureza do Espírito Santo - Escola do Espírito Santo - 1/4 - Pr. Moisés Oliveira

ICB GV - Igreja Casa da Benção de Governador Valadares - MG

Play Episode Listen Later Jun 29, 2025 92:08


Cultos:Domingo às 9h45 e 18h (live)Segunda às 20h (live)Siga-nos nas redes sociais:- Facebook: ⁠https://facebook.com/icbgv⁠- Instagram: ⁠https://instagram.com/icbgv⁠⁠#icbgv⁠ ⁠#culto⁠ ⁠#célula⁠ ⁠#igreja

BushCast
BUSHCAST #169 - Quando o Sobrevivencialismo Vira Estilo de Vida Familiar

BushCast

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 107:52


Salve Guerreiros! Você já pensou em transformar o sobrevivencialismo num estilo de vida pra toda a família? Viver com mais autonomia, preparar os filhos para os desafios e fortalecer os laços em meio à natureza — tudo isso junto, como parte do dia a dia.No episódio #169, vamos trocar uma ideia com uma galera que decidiu viver essa proposta pra valer. Eles vão contar como criaram uma rotina familiar voltada para a autossuficiência e a conexão com o ambiente, que desafios enfrentaram no caminho, o que funcionou, o que precisaram adaptar e as lições que essa jornada trouxe pra todos.Prepare-se pra ouvir histórias reais, inspirações pra envolver os filhos e o companheiro(a), e muitas dicas práticas pra quem quer transformar o sobrevivencialismo em muito mais que um hobby — num estilo de vida em família!

IDR-Paraná
1076. O Homem e a Terra 25.06.2025

IDR-Paraná

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 10:00


Programa O Homem e a Terra desta quarta-feira, 25.06.2025A edição desta quarta-feira, conta com uma entrevista da extensionista Delma Fabiola.O programa traz informações das Caminhadas na Natureza.

Ciência
Parque Nacional de Maputo elegível ao estatuto de Património Mundial da UNESCO

Ciência

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 18:02


Dentro de alguns dias, de 6 a 16 de Julho, a UNESCO realiza aqui em Paris a sua 47.ª sessão, no âmbito da qual vai examinar as candidaturas ao estatuto de Património Mundial da Humanidade de cinco áreas naturais espalhadas pelo mundo fora, duas das quais situadas na África Lusófona, ou seja os Ecossistemas Costeiros e Marinhos do Arquipélago dos Bijagós da Guiné-Bissau, e o Parque Nacional de Maputo, uma reserva natural situada a cerca de 80 quilómetros a sul da capital de Moçambique. A RFI esteve recentemente nesta reserva natural considerada como sendo um dos 14 sítios mais importantes do mundo em termos de biodiversidade. Com uma superfície de um pouco mais de 1.700 quilómetros quadrados, este parque resulta da reunião em 2021 de duas áreas protegidas contíguas, a Reserva Especial de Maputo e a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro. A sua história é contudo mais antiga e remonta a 1932, quando a zona era uma área de caça antes de a sua biodiversidade passar a ser oficialmente valorizada e reconhecida em 1969, como nos conta o administrador do Parque, o biólogo Miguel Gonçalves. RFI : Como e quando começa a história do Parque Nacional de Maputo? Miguel Gonçalves : Começa basicamente em 1932, com uma pequena área de caça, então uma espécie de coutada. Depois de 1960, essencialmente por causa do declínio da população de elefantes que existia nesta zona e até porque se acreditava que eram uma subespécie de elefantes, porque viviam muito junto à costa, mas essencialmente pelo declínio, criou-se a Reserva dos Elefantes de Maputo. Já em 1969, com o reconhecimento e o melhor conhecimento da área, o reconhecimento do valor da biodiversidade na área, foi categorizada para Reserva Especial de Maputo e aí tinha o objectivo de proteger toda a reserva, fauna e flora existente na Reserva Especial de Maputo. Depois veio a independência. Em 1985, houve processos que atrasaram alguns procedimentos. Entretanto, o Governo Moçambique assinou um acordo de apoio com uma organização chamada ‘Parks Foundation', que tem um foco muito grande no estabelecimento de áreas de conservação transfronteiras. São países ligados por áreas de conservação e esse apoio resulta em 2009, na criação da então Reserva Marinha Parcial da Ponta de Ouro. Ficamos ligados a esse parque na África do Sul, sendo essa a primeira área de conservação transfronteiriça marinha no continente africano. Depois, em 2011, agregamos à então Reserva Especial de Maputo aquilo que chamamos o corredor do Futi para ficar ligado ao Parque dos Elefantes de Tembe na África do Sul. Em 2021, por várias questões económicas, de gestão, de efectividade, unimos a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro e a Reserva Especial de Maputo, num único Parque Nacional de Maputo, que é a categoria mais elevada de conservação possível na nossa Lei de Conservação, para a nossa candidatura a Património Mundial. RFI : Qual é a particularidade dessa área em termos de biodiversidade? Miguel Gonçalves : Nós estamos entre os 14 sítios mais importantes do mundo, em termos de biodiversidade. Nós fazemos parte da área que é chamada ‘'Maputaland'. É enorme. Estamos a falar de um sistema terrestre com planícies, planícies pantanosas, florestas, lagos, rios, o oceano e a baía de Maputo. Tudo isto traz consigo todos estes grandes sistemas, chamemos-lhe assim. Possivelmente não é o nome mais correcto. Traz toda uma biodiversidade associada. Temos estado com alguma regularidade em encontrar espécies novas. RFI : Que espécies novas? Que espécies possui esta zona que não encontramos em mais lado nenhum ? Miguel Gonçalves : Quando lhe digo que fazemos parte do Maputaland, isto inclui a África do Sul e Suazilândia. Portanto, é uma área grande. Não lhe vou dizer espécies, mas temos um certo número de plantas que são endémicas a este sítio. Possivelmente encontrámos 100 espécies novas no trabalho de uma senhora sueca. Tivemos também aqui um especialista em insectos de um museu na Inglaterra que identificou 100 espécies novas de borboletas. Também tem organismos marinhos, esponjas identificadas por especialistas italianos que encontraram três espécies novas. Estamos a pensar fazer um levantamento de vários outros grupos porque acreditamos que ainda há por descobrir. RFI : Qual é a área exactamente deste Parque Nacional? Miguel Gonçalves : A parte terrestre, são 1040 quilómetros quadrados e a parte marinha, são 678 quilómetros quadrados. Portanto, estamos a falar de 1700 e qualquer coisa quilómetros quadrados. RFI : Como é que se gere uma área tão grande que pode ser visitada e que ao mesmo tempo é um terreno de pesquisa tão grande? Miguel Gonçalves : É relativo. Na verdade, gostaríamos de ser um bocadinho maiores. Seríamos mais efectivos se fôssemos um bocadinho maiores em termos de espaço, principalmente na parte terrestre. Como se gere ? Com uma equipa boa, acima de tudo, é isso que eu acho que temos. Temos estado a se calhar recuar um bocadinho. Nós, após a independência, como sabe, tivemos uma guerra civil de 16 anos, há várias espécies que foram localmente extintas. A reserva Especial de Maputo, na altura estava inoperacional. Então estamos num processo de restauração que começou com consolidar a proteção e a segurança da área na parte terrestre, como na parte marinha. Iniciámos um programa de reintrodução de fauna que existiu anteriormente no Parque e que foi localmente extinto. Durante esse período mau na história do nosso país, trouxemos de 2010 até ao ano passado, cerca de 5100 animais de 14 espécies diferentes. E agora começámos a olhar -não é que não tivéssemos olhado- mas não pusemos tanto enfoque na altura para o desenvolvimento do turismo, oportunidades de criar renda, porque temos que ser sustentáveis. Somos grandemente dependentes de doações e de financiamentos externos. Essencialmente, queremos reduzir essa dependência e até porque 20% das nossas receitas são revertidas para as comunidades locais por lei. Portanto, nós, aumentando receitas, aumentámos este benefício nas comunidades locais e irão valorizar mais os aspectos de conservação. É preciso monitorar, é preciso controlar e é preciso olhar para as questões de ciência. Como gerir isso? Com muita dedicação. E como lhe disse, com uma estratégia muito bem definida do que queremos atingir, quais são os objectivos da área de conservação e com uma equipa muito boa. RFI : O visitante aqui que não é cientista, não vem necessariamente à procura de novas borboletas. Vai encontrar que tipo de animais, os chamados 'big five' (o leão, o leopardo, o elefante, o rinoceronte e o búfalo), como se costuma dizer? Miguel Gonçalves : Não. Nesta altura caminhamos para lá. Aliás, nós possivelmente caminhámos para os 'big seven', os grandes sete. Porque se incluirmos as tartarugas marinhas gigantes, se incluirmos a baleia corcunda, nós estaremos a falar dos sete grandes e não dos cinco, porque nós temos a parte costeira. Dos famosos 'big five', temos o elefante, temos o búfalo e temos o leopardo. Não temos, por enquanto, rinocerontes que já estiveram nesta área no passado, mas exige um esforço financeiro grande de proteção por causa do crime organizado à volta do corno do rinoceronte. Portanto, temos que analisar porque pode, por um lado, se for devidamente bem financiado e organizado, garantir também proteção às outras espécies. E os leões também não temos. Mas pode ser um dia. As circunstâncias não são as ideais agora para leões, mas estamos a avaliar e estamos a analisar. Temos um número muito pequeno de leopardos e vamos, no próximo ano ou nos próximos dois anos, trazer mais para tornar esta população sustentável. Aliás, neste momento, temos uma série de câmaras espalhadas pelo parque para determinarmos o tamanho da população de leopardos, para percebermos se temos que aumentar ou não. Elefantes temos. E búfalos também. RFI : Como é que fazem para gerir eventuais actividades que vão contra os vossos interesses? Estou a pensar, nomeadamente, por exemplo, na caça furtiva ou na pesca, ou no roubo de tartarugas e ovos de tartarugas ? Miguel Gonçalves : Já aconteceu com as tartarugas. São várias estratégias. Temos um plano de segurança. Temos os nossos colegas fiscais bastante bem treinados, com treinos regulares, incluindo treinos em direitos humanos, porque é importante que a força perceba como actuar. E temos um programa grande de educação ambiental. Temos programas de apoio ao desenvolvimento comunitário, desde formações até programas de criação de renda para combater e criar condições para que as pessoas não sejam tão dependentes dos recursos naturais. Porque a gente, muitas vezes, rotula como caçador furtivo, porque a legislação assim o define, porque é ilegal, mas muitas vezes não é necessariamente assim. Muitas vezes estamos a falar de pessoas que, culturalmente e tradicionalmente tiveram acesso durante anos a carne de caça e aqui a abordagem é um bocado diferente. Isso tem que ser sempre um bocado avaliado com algum cuidado. Especificamente nas tartarugas marinhas, nós tínhamos problemas graves de caça porque nós temos duas espécies que nidificam na nossa costa, a tartaruga gigante e a cabeçuda. E nos últimos 15 anos, enpregamos 42 monitores das comunidades locais que trabalham seis meses na monitoria e protecção das tartarugas e reduzimos praticamente para zero a caça e a recolha de ovos, porque as pessoas tiveram oportunidade de emprego e eles perceberam que os animais vivos valem mais nesta altura do que mortos. RFI : Falou também da necessidade de haver um foco também turístico nesta reserva. Que actividades e que infraestruturas têm nesta reserva e como é que fazem para que elas consigam inserir-se neste espaço sem prejudicar essa área em termos de sustentabilidade? Miguel Gonçalves : A começar pelas infraestruturas de turismo, vai desde locais para acampamentos com tendas, para piqueniques, lodges, hotéis, cinco estrelas. Temos dois de cinco estrelas a operar e um de duas a três estrelas, também a operar dentro do parque. É tudo feito com muito critério. Nós temos um plano de desenvolvimento do turismo, para o qual fizemos um estudo de impacto ambiental. E somos muito rigorosos. A conservação é a prioridade, mas temos consciência que temos que ter receitas para custear as nossas operações. Portanto, é tudo muito cuidadosamente pensado. Há sempre muitas discussões do que é que podemos e o que é que não podemos fazer. Mas é um bocado assim. Mas para além das infraestruturas, há uma série de actividades, safaris para observar, mergulho de profundidade com o uso de cilindros, natação com golfinhos, há kitesurf. Há uma série de actividades que podem ser desenvolvidas no parque diariamente, sem necessariamente ter que estar aqui acomodado. RFI : Como é que se faz para tratar do meio ambiente num país onde há tanta falta de recursos e onde talvez esta não seja considerada uma prioridade? Miguel Gonçalves : Eu não diria que não é considerado uma prioridade. Penso até pela nossa Constituição e etc, que é uma prioridade, ou pelo menos temos consciência da importância de preservar o nosso património ambiental. Mas obviamente, percebo a sua pergunta. Temos ainda muito por investir em estradas, saúde, educação, etc. Uma abordagem do nosso governo que permite que nós possamos preservar e proteger o meio ambiente são acordos de co-gestão que vão buscar parceiros que apoiam, com capacidade de ir buscar financiamento e trazer financiamento para investir nas áreas de conservação. Essencialmente isto. RFI : Há sensibilidade em Moçambique relativamente à questão do meio ambiente no seio da própria população ? Miguel Gonçalves : Estamos a construí-la. É preciso lembrar um bocado da história do país para perceber de onde é que estamos a vir e para onde é que estamos a ir. Ainda há trabalho para fazer. Há um investimento muito grande em todas as nossas áreas de conservação na componente de educação ambiental. Trabalhámos muito juntos do sector que tutela a educação no país para a questão do ambiente e da conservação serem falados. O conhecimento existe. Estes espaços não estão aqui por acaso. Existe conhecimento tradicional do uso sustentável dos recursos, mas há outros factores que depois contribuem um bocado para esse desequilíbrio que houve durante séculos. É preciso entendê-los, é preciso integrá-los e é preciso encontrar soluções para que as pessoas não estejam tão dependentes dos recursos naturais que têm à volta deles. O que eu quero dizer com isto é que não é um desconhecimento, não é uma falta de sensibilidade. Às vezes é uma necessidade que há. Portanto, há outros factores, como o desenvolvimento, que levaram a uma maior consciência ou a uma maior integração e aceitação dos valores da conservação. RFI : A reserva é considerada como sendo elegível ao estatuto de Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Como é que se sente e quando é que vai ter eventualmente, uma resposta sobre isso? Miguel Gonçalves : Sinto um orgulho tremendo, acima de tudo, com alguma emoção à mistura. Foi um processo de 15 anos, com arranques e paragens. Em Julho possivelmente será confirmado. Estamos animados. Eu penso que o importante é explicar que isto é uma extensão do Parque de Zonas Húmicas de iSimangaliso, na África do Sul, que foi inscrito no património mundial já há vários anos (em 1999) e que já na altura havia uma recomendação da IUCN, que é o braço técnico da UNESCO, para que fosse feita a extensão para Moçambique. Porque nós temos processos ecológicos, sistemas que estão melhor representados em Moçambique do que na África do Sul e, em cima disso, a extensão agrega um valor muito grande. Como deve calcular, estamos orgulhosos. Será o primeiro da categoria natural em Moçambique. Temos a ilha de Moçambique, mas é outra categoria -histórica e cultural- Natural, vai ser o primeiro no nosso país e é um orgulho enorme. RFI : Uma pergunta mais pessoal o que é que o trouxe aqui neste parque? Miguel Gonçalves : O que me trouxe, eu tinha que voltar muitos anos atrás para a minha infância. Se calhar tem a ver com aquilo em que acredito, naquilo que que sempre fiz. Fiz Biologia Marinha de formação e depois apareceu uma oportunidade em 2008 e juntei-me. No dia seguinte já não tinha vontade de sair. Ter o prazer de contribuir para a preservação de um património, agora possivelmente Património Mundial da Humanidade, mas um património que vamos deixar para Moçambique, para a África e para o mundo, é um privilégio, um privilégio trabalhar, além do mais, num sítio lindíssimo, numa paisagem lindíssima, terrestre e marinha. A questão acho que é porque é que eu iria sair daqui? Não é tanto porque é que eu fico aqui, mas porque é que eu iria sair daqui? É convicção, é sentir todos os dias que estamos a contribuir para alguma coisa grandiosa para o nosso país, as pessoas com quem trabalho e o sítio. Podem ver aqui um pouco (uma infíma parte) do parque:

ONU News
Jornal da ONU - 13 de junho de 2025

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 5:18


Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*ONU pede “contenção máxima” após ataques de Israel ao Irã*Assembleia Geral da ONU aprova resolução que exige cessar-fogo em Gaza*Dia Internacional para Conscientização do Albinismo foca em prevenção do câncer*Soluções baseadas na natureza podem salvar oceanos “doentes”, diz especialista

IDR-Paraná
1069. O Homem e a Terra 13.06.2025

IDR-Paraná

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 10:01


Programa O Homem e a Terra desta sexta-feira, 13.06.2025O programa traz informações sobre o 1° Seminário de Fruticultura.O programa fala também sobre as Caminhadas na Natureza realizadas no Paraná.

ONU News
Soluções baseadas na natureza podem salvar oceanos “doentes”, diz especialista

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 4:30


A bióloga brasileira, Janaína Bumbeer, apresentou trabalho da Fundação Grupo Boticário na 3ª Conferências dos Oceanos da ONU, na França; entidade filantrópica apoia mais de 300 projetos de proteção costeira no Brasil; recifes de coral poupam R$ 160 bilhões ao proteger de danos de desastres naturais no país. 

45 Graus
Paulo Gama Mota: Biologia e Cultura, a evolução da natureza humana

45 Graus

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 141:22


Veja o vídeo em expresso.pt/podcasts/45-graus Paulo Gama Mota é biólogo, doutorado pela Universidade de Coimbra, professor associado do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC e investigador do CIBIO. Investiga o comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas, incluindo a comunicação animal e selecção sexual. É docente em áreas relacionadas com a evolução e a evolução do comportamento. Mantém um grande interesse pela comunicação de ciência, tendo sido diretor de vários museus e responsável pelo projeto e diretor do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (2006-2015). _______________ Índice: (0:00) Introdução (7:33) Somos mais competitivos ou cooperativos? Debate Rousseau vs Hobbes | A importância da evolução cultural na espécie humana (Cultura nos chimpanzés). Burke and Wills expedition na Austrália (24:46) Porque somos uma espécie tão cooperativa? | Altruísmo genético (Seleção de parentesco vs altruísmo recíproco | Robert Axelrod e como a teoria dos jogos explica a cooperação | Tarefa de selecção de Wason | Seleção de grupo (41:34) Seleção de grupo cultural. Rob Boyd & Pete Richerson | Taxonomia de valores humanos (50:17) De onde vem a Religião? | Livro The Rise of Christianity, de Rodney Stark | Países com maior capital social (58:44): Como se consegue estudar a evolução cultural? | A roda só foi inventada uma vez | Estudo Joseph Heinrich (1:15:57) Porque gostamos de picante? (1:21:26) De onde vêm as variações que permitem a evolução cultural funcionar? (1:26:06) Porque os chimpanzés não fazem perguntas? | O bonobo Kanzi | Teoria da mente (1:35:53) Até que ponto a evolução cultural ajuda a explicar a História humana? (1:42:23) O eterno debate nature vs nurture | Wellesley effect nos ciclos menstruais das raparigas (1:56:09) Mitos da Biologia Evolutiva | A mutação do leite | Inteligência: genes vs cultura (2:12:11) Já parámos de evoluir por seleção natural? | Exemplo da lactase _______________ Bilhetes para o 45 Graus ao vivo Curso de Pensamento Crítico. Vouchers: curso completo (VER10COMPL), online apenas (VER10ONLINE) Workshop Argumentar com LógicaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Contemplando Deus na Natureza | Pr Giovani Zimmermann Jr | #Proverbios30

Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 21:47


Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!

BushCast
BUSHCAST #166 - DICAS DE EQUIPAMENTOS PARA ACAMPAR EM DIAS DE CHUVA

BushCast

Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 103:07


Salve Guerreiros! O frio chegou, e quem pratica bushcraft, faz trilhas ou acampa na natureza sabe que encarar baixas temperaturas sem preparo pode transformar qualquer aventura em um verdadeiro perrengue!No episódio #166 do BushCast, vamos trazer várias dicas de equipamentos, roupas e acessórios essenciais para se manter aquecido e seguro nas atividades outdoor durante o frio.Falamos de roupas térmicas, segunda pele, isolantes, barracas, sistemas de aquecimento, além de dicas de improviso para quem quer gastar pouco e se proteger bem.Se você quer aprender a se manter confortável, seco e quente na mata, esse episódio é pra você!

Podcasts FolhaPE
Inhotim: Arte e Natureza de mãos dadas!

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 3:29


O Folha Turismo desta sexta-feira vai até Inhotim, um verdadeiro tesouro artístico de Minas Gerais! O local tem 144 hectares, 24 galerias e 7 jardins temáticos. Está sempre com grandes novidades expostas e o jornalista Fabiano Antunes, do site de viagem Rota1976.com foi lá conferir e conta pra gente!

Voces de Ferrol - RadioVoz
Narón aposta polo deporte e a natureza: falamos con Iban Santalla, edil de deportes sobre as andainas a Santo André

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 19:48


O concelleiro de Deportes de Narón, Iban Santalla, valorou hoxe dous eventos destacados no calendario deportivo e social do municipio: as andainas a Santo André de Teixido e a inauguración do novo campo de tiro con arco en Río do Pozo. Sobre o programa “Ponte en ruta con nós”, que organiza o Concello, Santalla sinalou que as dúas últimas etapas deste ano —previstas para os días 8 e 15 de xuño— permitirán “vivir a experiencia única de facer o camiño a Santo André de Teixido a pé, en dúas xornadas accesibles e pensadas para todos os públicos”. A primeira etapa irá do Mosteiro do Couto a Porto do Cabo (Valdoviño), mentres que a segunda irá de Porto do Cabo ao santuario de Cedeira, con saída e regreso en autobús desde A Gándara. As prazas son limitadas a 150 por ruta, cun prezo simbólico de 5 euros. “Esta actividade combina deporte, patrimonio e natureza, e é unha oportunidade fantástica para redescubrir o noso territorio e fomentar hábitos saudables en familia”, destacou o edil. En canto á recente inauguración do campo de tiro con arco de Río do Pozo, coincidindo co Campionato Autonómico da especialidade, Santalla expresou o seu orgullo por acoller en Narón un evento de tal magnitude, con 203 deportistas de 29 clubs galegos. “É un antes e un despois para o Club Arco Narón e para todo o deporte base da cidade”, afirmou. O novo equipamento contou co apoio do Concello, da Deputación e da Federación Galega de Tiro con Arco, e representa un impulso claro á diversificación deportiva en Narón. “A nosa aposta é clara: deporte para todos, accesible, de calidade e con espazos axeitados para cada disciplina”, concluíu Santalla. Narón segue a consolidarse como un referente deportivo na comarca, combinando tradición, saúde e infraestrutura de primeiro nivel ao servizo da cidadanía.

Assunto Nosso
Rádio Revista - André Macke Franck, Chefe do Escritório Municipal da Emater

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 16:37


André Macke Franck, presidente do Conselho Municipal do Turismo e chefe do escritório municipal da Emater, participa do programa Rádio Revista para divulgar a 6ª Caminhada na Natureza de Vale do Sol, que será realizada no dia 14.

Arauto Repórter UNISC
Rádio Revista - André Macke Franck, Chefe do Escritório Municipal da Emater

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 16:37


André Macke Franck, presidente do Conselho Municipal do Turismo e chefe do escritório municipal da Emater, participa do programa Rádio Revista para divulgar a 6ª Caminhada na Natureza de Vale do Sol, que será realizada no dia 14.

BBC Lê
Henri Bergson, o filósofo que desafiou Einstein e mudou para sempre a discussão sobre natureza do tempo

BBC Lê

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 17:18


Bergson foi um dos filósofos mais eminentes de sua época e Einstein já havia publicado sua teoria da relatividade quado se encontraram e apresentaram ideias opostas sobre o tempo.

BBC Lê
Henri Bergson, o filósofo que desafiou Einstein e mudou para sempre a discussão sobre natureza do tempo

BBC Lê

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 17:18


Bergson foi um dos filósofos mais eminentes de sua época e Einstein já havia publicado sua teoria da relatividade quado se encontraram e apresentaram ideias opostas sobre o tempo.

KrishnaFM
Todos os seres nos planetas materiais, desde Brahma até a formiga, tentam se apoderar da natureza material, e isso caracteriza a doença material kfm9348

KrishnaFM

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 66:03


Corvo Seco
#414 - Atmananda Krishna Menon - A Verdadeira Natureza da Mente

Corvo Seco

Play Episode Listen Later Jun 1, 2025 11:34


Trechos do livro “Notes on Spiritual Discourses of Shri Atmananda”, de Nitya Tripta.Atmananda Krishna Menon ou Krishna Menon (1883 - 1959), foi professor espiritual e advogado.Nascido em Kerala (Índia), Meon inicialmente seguiu uma carreira jurídica e desempenhou um papel significativo no sistema de justiça de sua época. No entanto, em 1919, devido a sua busca pelo autoconhecimento, Meon encontrou seu mestre espiritual, Sri Yogananda, que vivia em Calcutá (Índia), eles se conheceram durante o curso de apenas uma noite. Menon ficou particularmente tocado pela extrema humildade desse professor. Mais tarde, ele declarou: “Isso paralisou meu ego”. Este encontro transformou sua vida, levando-o a renunciar à carreira de advogado e a se dedicar inteiramente ao caminho espiritual.Mais tarde, Meon adotou o nome Atmananda, significando “a Bem-aventurança do Eu”, e passou a ensinar Jnana-Yoga aos seus discípulos.Os ensinamentos de Atmananda Krishna Menon são centrados no Advaita Vedanta e se tornaram uma fundação para um método espiritual chamado Caminho Direto (Vichara-Marga).Atmananda ensinava que a verdadeira natureza do ser humano é o “Eu” ou “Atman”, que é imutável, eterno e além do corpo e da mente. Suas principais lições destacavam a importância da autoinvestigação (Atma-Vichara) e da compreensão direta da Realidade como a chave para a liberação espiritual. Atmananda utilizava um estilo direto e descomplicado, frequentemente desafiando conceitos tradicionais e encorajando seus seguidores a transcender as identificações ilusórias com o ego e o mundo material para realizar a verdade do Eu absoluto.

Economistas - Cofecon
#150 - Clovis Cavalcanti: “Estamos destruindo a natureza de forma insustentável”

Economistas - Cofecon

Play Episode Listen Later May 30, 2025 9:43


O Conselho Federal de Economia realizou na última quarta-feira (28) o seminário “O papel do Brasil diante dos desafios climáticos contemporâneos: desenvolvimento e natureza”. O evento aconteceu de forma virtual e contou com a presença do economista Clovis Cavalcanti, tendo Marcus Eduardo de Oliveira como mediador. O debate é o tema do podcast Economistas desta semana.

Sons da Terra
José Sabino: peixes, documentários e os benefícios do contato com a natureza

Sons da Terra

Play Episode Listen Later May 29, 2025 53:26


Você já ouviu falar na história do peixe que 'segue' macacos? Ou ainda da espécie que é considerada o 'rei' do rio e nada atrás da sucuri? Esses são alguns dos destaques do episódio de hoje.A equipe do Sons da Terra recebe o biólogo e documentarista José Sabino para saber sobre essas relações curiosas entre diferentes espécies. Nesse bate-papo, temas como os benefícios da natureza para a saúde e uma polêmica envolvendo um turismo em Bonito (MS) também são destaques.Para saber mais assista ao episódio completo!

Assunto Nosso
ARAUTO REPÓRTER UNISC 27 de Maio de 2025

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later May 27, 2025 22:08


No Arauto Repórter de hoje, você confere:* Crescimento urbano faz moradores da zona leste de Santa Cruz solicitarem novos acessos* Lago Prefeito Telmo Kirst terá plano de contingência em caso de rompimento* 6ª Caminhada na Natureza de Vale do Sol será realizada em junho* Em destaque na segurança pública: Operação conjunta da Polícia Civil e Brigada Militar prende cinco pessoas por tráfico de drogas em Vera Cruz

Arauto Repórter UNISC
ARAUTO REPÓRTER UNISC 27 de Maio de 2025

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later May 27, 2025 22:08


No Arauto Repórter de hoje, você confere:* Crescimento urbano faz moradores da zona leste de Santa Cruz solicitarem novos acessos* Lago Prefeito Telmo Kirst terá plano de contingência em caso de rompimento* 6ª Caminhada na Natureza de Vale do Sol será realizada em junho* Em destaque na segurança pública: Operação conjunta da Polícia Civil e Brigada Militar prende cinco pessoas por tráfico de drogas em Vera Cruz

Vedanta Cast
#146/2025 – A Natureza do Sonhador | Upadeshasaram

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later May 26, 2025 10:10


Resposta Pronta
"Há necessidade de reduzir o risco de incêndios"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later May 25, 2025 5:26


Joaquim Teodósio, da Palombar - Associação de Conservação da Natureza e do Património Rural, diz que colaboram com algumas ações de prevenção, mas deixa um alerta para a falta de limpeza de terrenos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Corvo Seco
#412 - Ramana Maharshi - Vá Além da Teoria

Corvo Seco

Play Episode Listen Later May 25, 2025 12:00


Citações e trechos do livro “The Teachings of Ramana Maharshi in His Own Words”, de Ramana Maharshi.Ramana Maharshi (1879-1950), nascido Venkataraman Iyer, foi um dos mais venerados sábios da Índia. Nascido em Tiruchuli, Tamil Nadu, viveu uma infância comum até, aos 16 anos, experimentar uma profunda transformação espiritual ao confrontar a ideia de morte. Essa experiência o levou à realização do verdadeiro Eu e à renúncia de sua vida mundana. A partir disso ele se estabeleceu na montanha sagrada de Arunachala, onde passou o resto de sua vida em meditação e transmitindo ensinamentos, atraindo discípulos de todo o mundo.Ramana ensinava a prática do “Atma-Vichara”, “Self-enquiry” (auto-inquirição ou auto-investigação), baseada na pergunta “Quem sou eu?”. Ātmā Vicāra (विचार), é um termo sânscrito que significa o processo de investigar quem realmente somos, a investigação sobre a Natureza do Ser. Esta técnica é a que melhor exemplifica o Jñāna Yoga, o Yoga do conhecimento sobre Si Mesmo.Ramana destacava que a libertação espiritual surge da dissolução do ego e da realização da unidade com a Consciência universal. Seus ensinamentos enfatizavam a simplicidade, o silêncio e a experiência direta como caminhos para a Autorrealização, rejeitando práticas ritualísticas e dogmas religiosos.Seus ensinamentos transcendem fronteiras culturais e religiosas, inspirando buscadores espirituais em todo o mundo. Seu Ashram de Arunachala continua sendo um centro de aprendizado e prática, e suas ideias sobre introspecção e paz interior permanecem profundamente influentes.

BushCast
BUSHCAST #164 - A TECNOLOGIA AJUDA OU ATRAPALHA NA PRÁTICA DO BUSHCRAFT?

BushCast

Play Episode Listen Later May 24, 2025 100:20


Salve Guerreiros! No episódio #164 do BushCast, vamos mergulhar em um debate polêmico: a tecnologia é aliada ou inimiga do bushcraft?Com a crescente presença de equipamentos eletrônicos, aplicativos de navegação, GPS, lanternas inteligentes, drones e até IA, muitos se perguntam se ainda existe espaço para a essência da vida ao ar livre, simples e autossuficiente.Será que a tecnologia enfraquece a prática tradicional do bushcraft?Ou será que ela pode ser usada de forma estratégica e consciente, sem comprometer os princípios da vida selvagem?Bora bater esse papo com você que ama a mata, o perrengue raiz e também aquele gadget "salva-vidas"!

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Sandra Duarte Cardoso (parte 1): “Vejo muita gente infeliz, esgotada. Acredito que a IA pode ajudar a ganharmos mais tempo. Em todas as profissões, até na medicina”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later May 23, 2025 77:08


Sandra Duarte Cardoso fundou há dezoito anos a organização não governamental SOS Animal e, em 2020, criou um santuário em Santarém onde tem mais de uma centena de animais que vivem livres, sem serem alvo de qualquer exploração. Autora e apresentadora do programa “À Descoberta com…”, na SIC, e das curta-metragens “Saudade” e “Profundo”, há quatro anos sofreu um acidente com uma égua que lhe atingiu as costas e o cotovelo. Desde aí, passou a viver com uma dor neuropática crónica. E revela como o tratamento com psicadélicos a fez sair da escuridão. Defensora do uso da IA em todas as profissões, até na medicina, para que a sociedade ganhe mais tempo, afirma-se preocupada com as ameaças à democracia. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Cultura
Bienal da Dança de Lyon traz oito espetáculos brasileiros em temporada cultural França-Brasil 2025

Cultura

Play Episode Listen Later May 23, 2025 5:33


A 21ª Bienal da Dança de Lyon, que acontece de 6 a 28 de setembro, é um dos momentos mais marcantes do calendário cultural de 2025 na França, e continua por toda a região francesa de Auvergne-Rhône-Alpes (leste) até o dia 17 de outubro. Durante mais de um mês, a dança toma conta das ruas, palcos e espaços públicos de Lyon e arredores, com uma programação intensa, diversa e engajada. Este ano, a bienal criou um programa especial para homenagear o Brasil, convidado de honra: o Brasil agora! Com 40 espetáculos, sendo 24 estreias na França, esta edição da Bienal de Dança de Lyon se afirma como um lugar de experimentação e compromisso com o mundo contemporâneo. Grandes nomes da dança internacional se encontram com vozes emergentes da vanguarda, refletindo a pluralidade da criação coreográfica atual."Há um grande foco chamado Brasil Agora, com oito projetos de artistas brasileiros, realizados no âmbito da temporada cruzada Brasil-França. Essa é uma parte muito importante da nossa programação", explica o diretor do festival, o português Tiago Guedes. "Trata-se de uma espécie de atualização sobre o que é a dança e a coreografia brasileira hoje, com artistas de diversas trajetórias, espetáculos de diferentes formatos e representantes de várias gerações", sublinha."Por exemplo, temos o espetáculo de abertura com Lia Rodrigues [a nova criação, intitulada Borda], uma das grandes coreógrafas brasileiras. Mas também teremos artistas muito jovens, que estão começando agora e vão apresentar seus trabalhos", exemplifica o diretor.O evento acolhe oito espetáculos e performances de artistas brasileiros que vêm agitar a cena francesa da dança contemporânea em 2025, entre eles: Alejandro Ahmed, Clarice Lima, Davi Pontes, Wallace Ferreira, Diego Dantas, Lia Rodrigues, Luiz de Abreu, Calixto Neto, Original Bomber Crew e Volmir Cordeiro.AlteridadesAlejandro Ahmed, diretor e coreógrafo do grupo Cena 11, companhia de dança de Florianópolis, se apresenta pela primeira vez na Bienal de Lyon, com o trabalho "Eu não sou só eu em mim", que questiona o que poderia ser "a dança do Brasil, e no Brasil". "'Eu não sou eu em mim' é um trabalho que faz parte de um processo maior chamado 'Estado de Natureza'. Esse processo se articula a partir de uma pergunta: o que pode ser a dança no Brasil e do Brasil? Que dança seria essa?", explica o coreógrafo."O Cena 11 entende a dança como uma tecnologia de comportamento, e articula comportamento, matéria e linguagem para produzir uma modulação músculo-esquelética e emocional da gravidade. Ou seja, o peso é o nosso modo de articular pensamento, movimento e dramaturgia. Essa relação com o peso e com o corpo no espaço constitui um padrão de conexão entre diversas danças e técnicas — urbanas e locais — que o grupo Cena 11 articula nesse trabalho", desenvolve Ahmed."O trabalho é, portanto, uma pergunta sobre a alteridade: sobre o outro que nos habita, e que, de alguma forma, é sempre vital para compreendermos a nós mesmos", finaliza.Desfile de aberturaJá Diego Dantas, diretor artístico do Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, mistura influências entre sua formação na dança clássica, no samba e em criações contemporâneas para engendrar o Défilé, o tradicional desfile de abertura da Bienal de Dança de Lyon, cujo tema em 2025 é a "reciclagem das danças". "Meu projeto se alinha à temática da Bienal, porque eu aproveito essa proposta para recuperar um repertório coreográfico ligado ao carnaval, que é um repertório exigente, que olha para as danças tradicionais, para os territórios do corpo, para o carnaval, para a cidade, e também para as danças negras e contemporâneas", contextualiza."É um diálogo entre o tradicional e o contemporâneo como prática de resistência e de ancestralidade em movimento — essa grande potência de comunicação com a comunidade que é o carnaval", resume. "A dança é sempre uma tecnologia muito importante de multiplicação. Então eu recupero coreografias que criei tanto para a Império da Tijuca quanto para outras escolas por onde passei, como a Unidos da Vila Kennedy e a própria Imperatriz Leopoldinense. Eu revisito esse repertório com base em uma música e em referências sonoras que o DJ Pedro Berto está desenvolvendo a partir das indicações que passei para ele, criando uma trilha sonora original — que está linda, por sinal", comemora Dantas."A ideia é levar tudo isso, essas referências ancestrais da cultura afro-brasileira, com movimentos que dialogam com as danças dos orixás, para fazer esse projeto lindo acontecer em Lyon. Queremos levar a força do Brasil e do carnaval da cidade do Rio de Janeiro para dentro desse desfile, sempre pensando nesses diálogos possíveis entre o tradicional e o contemporâneo — o que um pode oferecer ao outro", conclui o coreógrafo e bailarino carioca."Rua"O espetáculo "Rua", do premiado coreógrafo Volmir Cordeiro, baseado na França, "é uma peça que está o tempo todo suscetível a mudanças, porque é uma obra in situ, site-specific", explica o artista. "Ela tem uma escrita muito precisa, muito elaborada, muito definida — mas que se adapta a cada lugar por onde passa. Ela observa o que existe em cada espaço, lida e dança com a infraestrutura do local", diz.Apresentado pela primeira vez em 2015, o trabalho é uma espécie de camaleão que se adapta aos espaços por onde passa. "Por mais que mantenha uma forma rigorosa, a peça está sempre aberta à adaptação", afirma Cordeiro. "O que mais muda, acima de tudo, são os lugares pelos quais ela passa. E esses lugares fazem com que a peça se transforme: seja na maneira de se adaptar ao cimento, ao jardim, à ideia de uma avenida, de uma rua, de uma praça, de uma garagem ou de um estacionamento", diz."A forma como ela circula por esses espaços transforma também a maneira como ela se apresenta. Mas existe uma partitura muito precisa, baseada nos poemas de Bertolt Brecht e nos sons produzidos pelo [percussionista e músico Washington] Timbó. E é a partir disso que a dança vai surgindo", conta Cordeiro.Paisagem em movimentoA coreógrafa cearense Clarice Lima traz a Lyon Bosque, uma performance monumental. "É uma convocação artística à consciência ambiental. Através de práticas coletivas, engajamos participantes locais para virar a cidade de cabeça para baixo", diverte-se. "Não faço isso sozinha — estou junto com três parceiras incríveis: Aline Bonam, Nina Fadiga e Catarina Saraiva. Estamos muito animadas com essa participação", pontua a artista, que também participa pela primeira vez do evento no leste da França."Bosque é sempre um encontro com outras pessoas, com participantes locais, com gente que tem essa habilidade maluca de ficar de cabeça para baixo. Juntos, criamos uma paisagem em movimento dentro da cidade. E eu acho que vai ser muito bonito fazer esse bosque brotar em Lyon", diz Lima."O samba do crioulo doido""Essa peça foi criada em 2004 e recriada em 2020, e até hoje continua em turnê. Ela questiona, a partir do corpo negro — o do coreógrafo Luiz de Abreu — o olhar que a sociedade brasileira historicamente construiu sobre esse corpo", explica o também coreógrafo e bailarino brasileiro Calixto Neto."Apesar de ter sido concebida há mais de duas décadas, em 2020 ela ainda era extremamente atual, especialmente no contexto em que o país estava sob o governo Bolsonaro — um governo de caráter fascista. A obra segue ressoando com força e agora, em 2025, ela permanece relevante", contextualiza."Nosso passado colonial ainda nos assombra, e essa peça é incontornável para compreender as relações entre o corpo negro e a sociedade contemporânea", destaca Neto.A 21ª Bienal da Dança de Lyon acontece de 6 a 28 de setembro no leste da França.

SBS Portuguese - SBS em Português
Bienal de Arquitetura de Veneza: Ao clima e à natureza

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later May 15, 2025 4:49


Se há lugar em que cada metro de cidade importa, quase tudo parece ter alguma magia ou mistério, quase tudo parece merecer contemplação, é Veneza. A arte de mestres antigos é uma perdição. Bastariam os Tintoretto na nave de tantas igrejas. Mas há 130 anos houve gente audaz que resolveu juntar em Veneza o passado com a vanguarda criativa. Em 1895 surgiu a Bienal de Veneza, mostra de novas tendências das artes contemporâneas tomadas em modo multidisciplinar. Francisco Sena Santos fala da 19ª edição, aberta neste maio.

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
A natureza do governo Lula é repetir os erros do passado

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later May 7, 2025 5:35


Alexandre Garcia comenta a decisão do PDT de deixar a base do governo Lula, após a saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência e critica a irrelevância dos ministros dos STF diante da superexposição do Supremo Tribunal Federal. Garcia também aborda a viagem de Lula a Moscou para participar das comemorações pela vitória soviética na Segunda Guerra, questionando o motivo pelo qual o presidente não presta homenagem, primeiro, aos brasileiros que também participaram do conflito.

Prova Oral
Paulo Finuras - "Os Demónios da Nossa Natureza"

Prova Oral

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 56:36


Fernando Alvim conversa com Paulo Finuras sobre o seu novo livro, "Os Demónios da Nossa Natureza — Porque é que o autoritarismo é natural e a democracia não?".

Lado B do Rio
Notícias T2 #06 - Turismo sustentável aliado da natureza e da geração de renda

Lado B do Rio

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 15:32


Neste episódio, falamos de turismo sustentável e contamos o caso do povo Potiguara Katu, do Rio Grande do Norte. Uma comunidade local de área turística que mostra que é possível empreender com responsabilidade social, cuidado ambiental e desenvolvimento econômico sustentável, respeitando sua cultura, a natureza e sua comunidade.

Podcast Filosofia
Semana da Mãe Terra: O Micro e o Macro Cosmos

Podcast Filosofia

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 41:06


Neste primeiro episódio especial da série dedicada à Semana da Mãe Terra, os professores voluntários da Nova Acrópole do Brasil propõem uma profunda reflexão sobre a ideia de Unidade, a partir da conexão entre o micro e o macrocosmos. Partindo da máxima do Templo de Delfos – "Conhece-te a ti mesmo" – os professores Raíssa Moraes, Roberto Pertile e Pedro Guimarães exploram como a filosofia clássica ensina que o autoconhecimento é chave para a integração do ser humano com a Natureza e com a Vida. O episódio convida à observação da natureza como um espelho de leis universais que também regem o interior humano, e ressalta que reconhecer-se como parte de um todo maior conduz à vivência de uma ética fraterna e integradora. São discutidos temas como a pedagogia filosófica, a harmonia entre razão e sentimento, o simbolismo do Homem Vitruviano, o papel do voluntariado e a importância de cultivar valores como a generosidade e a amizade para a construção de um mundo mais justo e natural. A celebração do Dia Internacional da Mãe Terra é, assim, um marco simbólico para despertar a consciência de que todos habitamos uma mesma casa: o planeta Terra. E que essa casa, como ensinam as tradições antigas, deve ser cuidada com o mesmo respeito e amor que dedicamos a uma mãe. Participantes: Raíssa Moraes, Roberto Pertile e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Concerto para dois Mandolins em Sol Maior, RV 532 – Antonio Vivaldi

Conversas à quinta - Observador
O Domínio da Guerra. Ucrânia. "Negociações parecem de natureza pessoal"

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 21:56


O Major-General Arnaut Moreira afirma que negociações de paz na Ucrânia fogem à lógica da diplomacia porque não estão envolvidos departamentos de Estado. Sobre Sumy não duvida: Repete-se um padrão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Oxigênio
#195 – Série Poluição Luminosa. Ep. 3 – Luzes que confundem: os impactos e danos da poluição luminosa na natureza

Oxigênio

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 23:42


O terceiro episódio da série mostra como luzes artificiais, cada vez mais intensas, rompem o equilíbrio natural das noites, afetando a saúde humana, alterando o crescimento das plantas e desorientando espécies animais.

O Antagonista
Ameaça expõe “natureza chantagista” dos EUA, diz China

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 11:55


O Ministério do Comércio da China rechaçou nesta terça-feira, 8, a possibilidade de ceder à pressão de Donald Trump para retroceder sobre as medidas anunciadas em retaliação ao "tarifaço".Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.  Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.  Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

radinho de pilha
o mundo se basta! a história da ideia de religião, povos originais e a potência da Natureza

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 37:51


Haecceity Concept Explained https://chatgpt.com/share/67f4f773-0524-8006-93f7-7ee66e9e9df6 Plane of immanence https://en.wikipedia.org/wiki/Plane_of_immanence Religion Concept History https://chatgpt.com/share/67f501ec-53b4-8006-9bab-8b12f408bb9d Curiosity encontra moléculas relacionadas à vida em Marte http://g1.globo.com/ciencia/noticia/2025/04/07/curiosity-encontra-moleculas-relacionadas-a-vida-em-marte.ghtml Malthusian Swerve https://pca.st/e3gkx1ut Ligação mística com a natureza: a religiosidade dos indígenas brasileiros http://bbc.com/portuguese/articles/ckv75xjd340ocanal do radinho no whatsapp!https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z canal do radinho no telegram: http://t.me/radinhodepilha meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social ... Read more The post o mundo se basta! a história da ideia de religião, povos originais e a potência da Natureza appeared first on radinho de pilha.

Noticiário Nacional
18h RASI: aumentaram situações de natureza criminal em escolas

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 12:17


Brasil-Mundo
Adriana Varejão leva a Amazônia para Nova York em exposição inédita na Hispanic Society

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 5:07


A artista brasileira Adriana Varejão apresenta, no Hispanic Society Museum & Library, em Nova York, uma exposição que une história, arte e natureza. Sua nova série de pratos em grandes formatos estabelece um diálogo com a coleção de cerâmicas do museu, mas com uma mudança de perspectiva: se antes seu olhar estava direcionado ao oceano, agora ele se volta para a floresta amazônica. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkVarejão conta que a ideia surgiu após visitar a Hispanic Society e se encantar com o acervo. “Achei um lugar incrível, com uma coleção maravilhosa. Como tenho muito interesse em cerâmica, decidi estabelecer um diálogo com essa coleção. Assim, comecei a desenvolver no meu ateliê, no Rio de Janeiro, essa série de pratos em grandes formatos, que agora estão expostos aqui no meio do salão”, explica.A exposição é inspirada na primeira Bienal das Amazônias, realizada em 2024, e reflete a biodiversidade da região. O animal escolhido para essa nova fase foi a mucura, um marsupial amazônico. Mas a relação da artista com a floresta vem de muito antes. “Desde 2003, realizo projetos na Amazônia. Naquele ano, tive a oportunidade de visitar a Reserva Yanomami e aprender muito sobre o bioma e a cultura local. Desde então, essa relação se fortaleceu e influenciou meu trabalho”, conta Varejão.Natureza versus Colonialismo Um dos destaques da exposição é uma instalação impactante: a representação de uma sucuri abraçando a estátua de El Cid, um embate visual entre natureza e colonialismo. Rodrigo Díaz de Vivar, El Cid, foi um líder militar castelhano do século XI que desempenhou um papel crucial na Reconquista, expulsando os mouros de diversas regiões da Península Ibérica. Para Varejão, a obra é uma provocação à simbologia da dominação. “Quando a gente entra na Hispanic Society, se depara com nomes de conquistadores e a estátua de El Cid, um símbolo de força imperial e dominação. A sucuri vem para subverter essa ordem, abraçando e ameaçando essa simbologia. É um lembrete de que a natureza não pode ser controlada”, reflete a artista.A exposição também desafia as hierarquias entre arte e artesanato, valorizando as influências das artes decorativas na produção contemporânea. “Sempre me interessei muito por artes decorativas. Nos anos 80, me referia ao barroco, depois aos azulejos portugueses, e agora a cerâmica tem um papel fundamental no meu trabalho. Me inspirei, por exemplo, na cerâmica portuguesa de Bordalo Pinheiro e em referências de diferentes períodos e culturas”, revela.Amazônia, crise climática e preservaçãoA relação entre arte e natureza também levanta questões urgentes sobre a crise climática e a exploração da floresta amazônica. Para Varejão, o conhecimento sobre a biodiversidade é um passo fundamental para sua preservação. “A Amazônia é um sistema frágil. Quando a gente se conhece e se aproxima das espécies, elas passam a existir para nós", diz a artista. Adriana Varejão destaca a importância de dar visibilidade à fauna amazônica por meio das peças expostas em Nova York. Segundo a artista, poucas pessoas conhecem a tartaruga matamatá, uma espécie intensamente traficada e ameaçada de extinção. Para chamar atenção para essa realidade, cada prato da exposição recebe o nome de um animal amazônico representado na obra. Entre eles, estão a mucura, o boto vermelho, o guaraná, que traz a presença do sapo que coexa, o urutau, uma ave típica da região, e as borboletas amazônicas. Nomear esses animais, afirma Varejão, é uma forma de dar visibilidade e incentivar o conhecimento sobre a fauna da floresta.O diretor do Hispanic Society Museum & Library, Guillaume Kientz, destaca a importância da exposição para o museu. "Quando eu descobri o trabalho de Adriana Varejão pela primeira vez, fiquei muito interessado no uso que ela fazia do material histórico e na maneira como ela questionava e desafiava o que resta do passado, refletindo sobre como isso é utilizado para aprendermos sobre a história, mas também para sermos melhores no presente e no futuro. Então, achei que estabelecer uma relação com a nossa coleção de cerâmicas e a exposição que ela criou a partir de algumas peças do nosso acervo seria uma ótima maneira de renovar nosso olhar sobre a própria coleção, trazendo-a também para o século 20."Em cartaz até junho e com entrada livreA exposição "Don't Forget, We Come From the Tropics" estará em cartaz no Hispanic Society Museum & Library de 27 de março a 22 de junho de 2025. Esta será a primeira exposição individual de Adriana Varejão em um museu de Nova York e a terceira nos Estados Unidos. Além das pinturas da sua série de pratos, a mostra apresenta uma intervenção escultórica ao ar livre, estabelecendo um diálogo entre passado e presente, história e natureza.

Crônicas da Cidade
A natureza pirou

Crônicas da Cidade

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 1:50


Crônicas da Cidade - 28/03

Sabedoria para o Coração
O Reinado da Mãe Natureza – Quando a Criação Substitui o Criador

Sabedoria para o Coração

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 29:24


O que acontece quando a humanidade troca a verdade de Deus por uma mentira? Em Romanos 1:25, o apóstolo Paulo descreve a inversão de valores que ocorre quando os homens rejeitam o Criador e passam a adorar a criação. O resultado? Um mundo onde a dignidade humana é perdida, os princípios morais são abandonados e a natureza é exaltada acima do próprio homem.Neste episódio, exploramos as consequências dessa troca trágica, desde a degradação moral até o crescente movimento que trata os animais como iguais – ou superiores – aos seres humanos. Se você deseja entender a diferença entre a visão bíblica da criação e as ideologias modernas que rebaixam a humanidade, este estudo trará uma perspectiva clara e fundamentada na Palavra de Deus. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese

Ciência Sem Fim
MITOS E MONSTROS DA NATUREZA - Ciência Sem Fim #299

Ciência Sem Fim

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 168:52


Neste episódio vamos falar sobre fenômenos naturais que deram origem a lendas e criaturas misteriosas e como a ciência os explica.

Sabedoria para o Coração
Filipenses: 17 ”Vivendo Contrário à Nossa Natureza,” 2.2–4

Sabedoria para o Coração

Play Episode Listen Later Mar 2, 2025 29:23


Se gostou do nosso programa, pedimos que deixe sua avaliação. Ela nos ajuda muito!Para baixar os estudos em formato escrito e conhecer mais sobre o ministério Sabedoria para o Coração, acesse nosso site: www.sabedoriaportugues.org.Para nos ajudar por meio de ofertas, clique aqui. Agradecemos seu apoio e será uma alegria tê-lo como parceiro. Nosso ministério é mantido exclusivamente pelas ofertas dos ouvintes.Acompanhe-nos também através das redes sociais no Facebook e Instagram!Se preferir, pode ouvir as mensagens do Sabedoria para o Coração pelo nosso canal no YouTube.Se desejar receber nosso informativo trimestral, cadastre seu e-mail aqui.

Lições da Bíblia
A natureza do conflito cósmico

Lições da Bíblia

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025


O post A natureza do conflito cósmico apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação.

Vedanta Cast
#056/2025 - Cit: A Natureza do Eu | Conceitos de Vedanta

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Feb 25, 2025 10:00


Naruhodo
Naruhodo #436 - A violência faz parte da "natureza humana"?

Naruhodo

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 58:22


A violência pode ser justificável em alguma situação, inclusive em casos de autodefesa? Será que uma cultura massiva de não violência pode se estabelecer no longo prazo ou ela será sempre muito instável? A violência faz parte da "natureza humana"?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (58min 23s)CONVIDADO ESPECIAL: Reinaldo José LopesReinaldo José Lopes é jornalista de ciência da Folha de S. Paulo e autor de dez livros. Além do recente Livro Homo Ferox, temos também os best-sellers "1499: O Brasil Antes de Cabral" e "Darwin Sem Frescura", este último escrito em parceria com o paleontólogo e YouTuber Pirula, com o qual foi finalista no Prêmio Jabuti de 2020. Fez mestrado e doutorado sobre a obra de J.R.R. Tolkien na USP e também traduziu alguns dos principais livros do autor, como "O Silmarillion" e "O Hobbit". Mora em São Carlos (SP) com sua esposa, seus filhos e uma Jack Russell chamada Zelda. Livro "Homo Ferox": https://harpercollins.com.br/products/homo-ferox-reinaldo-jose-lopes?variant=41815729766566*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, tudo aponta para um fevereiro quente. Muito quente. E a INSIDER permite que eu me vista bem sem sofrer com o calor…Pra você que ainda não experimentou INSIDER, quero deixar aqui pra vocês... Cinco motivos para experimentar INSIDER! 1) Não enrola na perna:Conforto que fica no lugar o dia inteiro. 2) Tecido ultra macio:Sensação de segunda pele.3) Conforto térmico:Ideal para qualquer clima.4) Anti-odor:Previne o mau cheiro, mesmo após um longo dia de uso.5) Alta durabilidade:Tecnologia que acompanha sua rotina sem deformar.O momento para experimentar INSIDER é agora. Em fevereiro, ao aplicar o cupom NARUHODO, você garante 12% de desconto!Para aproveitar, o jeito mais fácil é usar o endereço https://bit.ly/naruhodo-fevereiro-2025 ou clicar no link da descrição deste episódio: o cupom será aplicado automaticamente no carrinho.É tempo de INSIDER.#InsiderStore*REFERÊNCIASJornalismo científico: o valor da boa informação com Reinaldo José Lopeshttps://www.youtube.com/watch?v=ocZ1DeRwip4&ab_channel=Ostr%C3%AAselementosViolence: An Interdisciplinary Approach to Causes, Consequences, and Cureshttps://www.wiley.com/en-us/Violence%3A+An+Interdisciplinary+Approach+to+Causes%2C+Consequences%2C+and+Cures-p-9781119240686GRAEBER, David. The utopia of Rule: on technology, stupidity, and the secret joys of bureaucracyhttps://periodicos.uff.br/antropolitica/article/download/41846/23821/139822Violence Against Civilians During Armed Conflict: Moving Beyond the Macro- and Micro-Level Dividehttps://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-polisci-041719-102229Chapter 1. Spanish influenza 1918/19https://www.degruyter.com/document/doi/10.1075/pbns.339.01sto/htmlLessons should be learned: Why did we not learn from the Spanish flu?https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/20503121241256820World War I may have allowed the emergence of “Spanish” influenzahttps://www.thelancet.com/journals/laninf/article/PIIS1473-3099(02)00185-8/abstractWhat Should We Mean by “Pattern of Political Violence”? Repertoire, Targeting, Frequency, and Techniquehttps://www.cambridge.org/core/journals/perspectives-on-politics/article/abs/what-should-we-mean-by-pattern-of-political-violence-repertoire-targeting-frequency-and-technique/26CA4E56B136A6020ABAD1B576E784E8The Strategies of Terrorismhttps://direct.mit.edu/isec/article-abstract/31/1/49/11864/The-Strategies-of-Terrorism?redirectedFrom=fulltextDominance, cortisol and stress in wild chimpanzees (Pan troglodytes schweinfurthii)https://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/46903/1/265_2003_Article_713.pdfRejection perceptions: feeling disrespected leads to greater aggression than feeling dislikedhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022103114000870?via%3DihubGender differences in personality and social behaviorhttps://iris.unito.it/bitstream/2318/1852940/1/DelGiudice_2015_gender_differences_chapter_pre.pdfThe interpersonal consequences of prestige and dominance-based moral grandstandinghttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S019188692200160XWhy We Kill: The Political Science of Political Violence against Civilianshttps://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-polisci-082112-141937The evolution of prestige: freely conferred deference as a mechanism for enhancing the benefits of cultural transmissionhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1090513800000714Prestige and dominance as assessed by friends, strangers, and the selfhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0191886921003408The Consequences of Contention: Understanding the Aftereffects of Political Conflict and Violencehttps://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-polisci-050317-064057Seeing women as objects: The sexual body part recognition biashttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/ejsp.1890?casa_token=JwlxUw6spI4AAAAA%3AOGIxpv1hAnqr9w6-vpb7FWYwfNXItk4xGvnthG51XiccVFE2NIbt1k36BSK9T3ZOTLpaTEm6Yx1UBfXpFrom social status to emotions: Asymmetric contests predict emotional responses to victory and defeat.From social status to emotions: Asymmetric contests predict emotional responses to victory and defeat.Transmission of aggression through imitation of aggressive modelshttps://psycnet.apa.org/record/1963-00875-001Beliefs about the nonverbal expression of social powerhttps://link.springer.com/article/10.1007/s10919-005-2743-zPrestige and dominance: a review of the Dual Evolutionary Model of Social Hierarchyhttps://osf.io/preprints/psyarxiv/sh7mg_v1The role of objectification in young men's perpetration of intimate partner violencehttps://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0313016Objectification Theory: Toward Understanding Women's Lived Experiences and Mental Health Riskshttps://www.researchgate.net/publication/258181826_Objectification_Theory_Toward_Understanding_Women%27s_Lived_Experiences_and_Mental_Health_RisksMeeting of minds: the medial frontal cortex and social cognitionhttps://www.taylorfrancis.com/chapters/edit/10.4324/9781315630502-18/2006-meeting-minds-medial-frontal-cortex-social-cognition-david-amodio-chris-frithFeeling known predicts relationship satisfactionhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0022103123001166Neural responses to social rejection reflect dissociable learning about relational value and rewardhttps://www.pnas.org/doi/abs/10.1073/pnas.2400022121Human, Animal and Automata Attributions: an Investigation of the Multidimensionality of the Ontologization Processhttps://link.springer.com/article/10.1007/s42087-022-00277-8Dehumanizing the Lowest of the Lowhttps://web.archive.org/web/20140513232135/http://www.cdnresearch.net/pubs/others/Harris_Fiske_Neurodisgust.pdfMarutas in Manchuria: Imperial Japanese Biological Warfare, 1931-1945https://www.pacificatrocities.org/blog/marutas-in-manchuria-imperial-japanese-biological-warfare-1931-1945United States Responses to Japanese Wartime Inhuman Experimentation after World War II: National Security and Wartime Exigencyhttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC4487829/Factories of Death: Japanese Biological Warfare, 1932-1945https://books.google.com.br/books?id=yCZ6yr-J3dIC&pg=PA84&redir_esc=y#v=onepage&q&f=falseNaruhodo #304 - Como saber se uma pesquisa científica foi feita de forma ética?https://www.youtube.com/watch?v=Q-qrIWD_x2UNaruhodo #387 - Somos bons (ou maus) por natureza? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=Fx37e0PUgY4Naruhodo #388 - Somos bons (ou maus) por natureza? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=xwAEaMyfm0QNaruhodo #393 - A psicologia positiva tem validade científica? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=LnSZCHHfoWINaruhodo #394 - A psicologia positiva tem validade científica? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=n8h3zC7YLNsNaruhodo #399 - Assistir à pornografia vicia?https://www.youtube.com/watch?v=vByA0QVSOb8Naruhodo #168 - Japonês é tudo igual?https://www.youtube.com/watch?v=tu1s3JuB_LwNaruhodo #364 - O que é e quais são os impactos do Pós-COVID? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=qgQpXhB3EZ8Naruhodo #365 - O que é e quais são os impactos do Pós-COVID? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=sDKUFSDgmXUNaruhodo #415 - Subir escadas pode ajudar pessoas com transtornos psiquiátricos?https://www.youtube.com/watch?v=jqhtO6W03CcNaruhodo #139 - Por que crianças ricas vão melhor no teste do marshmallow?https://www.youtube.com/watch?v=w1uiXbZzsOMNaruhodo #61 - Pessoas ricas prestam menos atenção à pobreza?https://www.youtube.com/watch?v=b9XqhOg-19ENaruhodo #286 - Por que sentimos vergonha? 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- Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=__zJRw5Fcw8Naruhodo #381 - Por que temos animais domésticos? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=gjS_GVsL3tw*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. 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