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O coreógrafo e bailarino português Marco da Silva Ferreira estreou o espectáculo “F*cking Future”, na Bienal de Dança de Lyon. A peça cruza universos da militarização e da militância e ensaia um manifesto de resistência e de mudança. Marco da Silva Ferreira conta que este é um “exército queer” em que “os corpos são as armas” e “o afecto é um poder” para transformações sociais capazes de esboçar um futuro melhor. Há esperança no “F*cking Future” de Marco da Silva Ferreira e tece-se com corpos e afectos que são armas, num ambiente rebelde, punk, tecnho e resistente. O tempo não espera, o metrónomo é implacável e os batimentos por minuto não dão tréguas a um colectivo que Marco da Silva Ferreira chama de “exército queer”. São oito bailarinos mais uma atmosfera sonora - que “é o nono bailarino” - num palco quadrifrontal, ou seja, rodeado de público nas quatro faces. Esta não é uma “missão de combate”, mas uma “missão de convite” em que os corpos militantes transformam códigos da militarização em possibilidades de mudança. “Os nossos corpos são as nossas armas, os nossos olhares e os nossos afectos são uma arma e isso é política também”, resume Marco da Silva Ferreira. O espectáculo “F*cking Future” estreou na Bienal de Dança de Lyon, a 18 de Setembro e é apresentado ainda este sábado. RFI: O que conta o espectáculo F*cking Future? Marco da Silva Ferreira, coreógrafo: “F*cking Future é uma peça que procura repensar o que é que nós estamos a fazer no presente e que pode influenciar o futuro. Neste espetáculo em questão, eu procurava trabalhar os códigos da militarização, este sistema de organização dos corpos, de formação, de missão, estratégia e, ao mesmo tempo, perceber quais são as militâncias que os corpos hoje fazem porque, na verdade, as militâncias são mais fortes quanto mais estratégia tiverem, quanto mais massa e direcção tiverem. Portanto, não são códigos assim tão diferentes da militarização. Este F*cking Future é uma aceleração em direcção ao futuro sobre corpos do presente que procuram através de uma missão, uma estratégia, um sistema que repense as militâncias que se fazem e as transformações que precisam de acontecer, muito relacionadas através do afecto, do sonho e também dos acessos de múltiplas pessoas, múltiplos corpos, múltiplos dizeres.” Fala em “exército queer”. Porquê? “Porque a militância que eu acho que nós temos actualmente para fazer com a comunidade queer é muito forte, é muito presente, é uma transformação de linguagem, uma transformação de afecto. É uma transformação de códigos, de organização de espaço público também. Portanto, é uma data de camadas às quais eu pertenço, a que a minha equipa pertence e que são muito importantes porque falam queer sobre o estranho, sobre o diferente, sobre aquilo que é diverso. E nestas multi-diversidades estes corpos procuram encontrar um colectivo e uma voz que é uma voz coral.” Porque é que o espetáculo se chama F*cking Future? “F*cking Future é um termo relativamente despojado, rebelde, punk, provocador, que quer dizer – agora e sem grandes contenções – o que é preciso ser dito. Há uma coisa juvenil ou jovem na expressão, é internacional, toda a gente percebe e é mesmo um encantamento para o futuro .É um fantasiar o futuro. Também é dar o corpo ao manifesto de ‘bora lá, seja o que for, isto tem de mudar'. Nesse sentido, é rebelde e punk dessa forma, porque ou vai ou racha.” Depois de muitas explosões de corpos que não se deixam dominar, há, a dada altura, um estado de graça, acompanhado pelo tal coro em que vocês cantam ‘You got to keep on dreaming'. Há esperança no F*cking Future? “Há sempre. Há sempre esperança. Mas há muita pujança e resistência e a noção de que não é fácil e de que ‘Darling, you have to dry your eyes to keep going'. E que nós somos uma metralhadora em estado de graça que a dada altura também gritamos e cantamos essa frase, no sentido de os nossos corpos são as nossas armas. Os nossos olhares e os nossos afectos são uma arma. Isso é política também. E é através de uma sensualidade, de uma afectividade, porque, apesar de falarmos de militarização, não vemos frieza, nós vemos muito calor, muita sensualidade e o afecto é um poder. O sensível é um poder. É trazer esse poder para os dias de hoje.” Quais é que foram as escolhas em termos coreográficos? Também se sente um pulsar das raízes portuguesas? “Esta peça é muito inspirada efectivamente nos códigos coreográficos da militarização. As linhas, as formações, os quadrados, a marcha, a marcha corrida. Outra referência do trabalho são as danças de ‘clubbing'. É o próprio ‘clubbing' como lugar hedonista de contracultura, de corpos que não são produtivos, de lugar de lazer que muitas vezes criam uma militância. É uma dança que é resistente e corpos que são resistentes. E, curiosamente, o techno, a música techno está muito a par da Segunda Guerra Mundial. Logo a seguir à Segunda Guerra Mundial, uma data de elementos tecnológicos foram usados para a criação de música techno. Portanto, as evoluções que vieram da guerra criaram uma militância na música, uma transformação e a cultura techno é uma cultura de resistência. As raves eram lugares onde as regras que acontecem ali são diferentes das que acontecem nos outros lugares. Para mim, esta peça tem um trabalho vertical, de ‘footwork' - se calhar, daí essas relações com o folclore porque também essa verticalidade e o salto é muito presente - e é inevitável que, ao trabalhar em ‘Carcaça', uma outra peça onde o folclore estava tão presente, que ele já não saia de mim e que as peças se contaminem umas às outras de alguma forma.” Há um trabalho de escrita sonora que acompanha todo o trabalho de escrita coreográfica e esse acelerar dos corpos e dos afectos. Como é que foi esse trabalho? “É uma delícia trabalhar com amigos e trabalhar com músicos de longa relação. Eu adoro música e adoro ‘clubbing' e não consigo dissociar a dança da música. E há um outro elemento. Nós somos oito bailarinos, mas há uma atmosfera sonora que é o nono bailarino. Ela comunica, ela enforma, ela cria criar estados e é a uma peça longa de 1h10 que precisa de manter uma lógica, uma dramaturgia e um olhar cirúrgico que guia quem a vê. O som é muito poderoso nisso. A peça começa com uma batida lenta que durante uma hora vai acelerando sem que se perceba, mas é uma aceleração constante de 60 bpm [batimentos por minuto] para os 240 bpm. É o tempo, é o futuro, esta noção de tempo e de viagem e de vida acelerada e de ‘drive'. São corpos a falar sobre os dias de hoje, numa constante aceleração de uma iminência que tem de acontecer.” A dada altura, há uma simbiose com o público. Porquê? “Nós estamos a falar de limites e de corpos que estão dirigidos para fora numa missão. E qual é essa missão? Não é uma missão de combate, é uma missão de convite. Eu queria construir este momento de aproximação intimidante, mas é quase como se fosse um nevoeiro a passar uma montanha. Nós subimos a plateia, passamos as pessoas e vamos para trás a cantar o ‘Dream Baby Dream' de uma forma convidativa e fantasmagórica até, numa crença de que, ao passarmos mais perto, ao chegarmos mais perto, a mensagem passa com mais crueza e com mais honestidade e os olhos cruzam-se mais e têm mais força.” É por isso que escolheu este formato de palco? “Sim, é uma disposição quadrifrontal, um palco com quatro faces e o público está nas quatro faces e está próximo. Era mesmo esse o objectivo: colocar qualquer coisa no centro para ser visto de todos os lados, de uma forma de 360. Trazer o público para perto.” Estreou F*cking Future na Bienal de Dança de Lyon, mas também tem aqui um segundo espectáculo que já cá esteve há dois anos. Quais são as pontes entre os dois? “A Bienal escolheu novamente apresentar ‘Fantasie Minor' nesta edição porque eu acho que é uma joia que eles gostam pela possibilidade de criar dança com acesso, porque é um espectáculo que pode ser apresentado em qualquer sítio quase, um formato curto, também curiosamente num palco quadrado, elevado e com um público potencialmente à volta. Portanto, eu acho que há aí uma relação muito directa entre os dois espectáculos, apesar de as dimensões serem diferentes. ‘Fantasie Minor' é um dueto com dois bailarinos muito jovens que são amigos e que começaram a dançar desde crianças e há uma certa presença relacionada com o jogo e relacionada com o crescer e o amadurecer que é muito bonita. É outra vez o sensível a trazer ternura e a trazer beleza às vidas e a possibilidade de as pessoas se conectarem através das emoções e da pele e dos olhos.”
Alexandre Garcia comenta novo inquérito contra Bolsonaro com base na CPI da Covid, discussão sobre Bolsa Família, e recepção a Trump na Inglaterra.
Numa altura em que as negociações para um cessar-fogo parecem paradas, a ONU reúne-se. Irá Portugal reconhecer a Palestina? E as sanções da Comissão Europeia serão mais simbólicas do que reais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Devocional do dia 17/09/2025 com o Tema: “Memórias”Trazer à memória momentos agradáveis é um dos privilégios do homem minimamente saudável. É bom recordar momentos festivos e alegres que marcaram nossa história. Há quem viva preso a lembranças de angústia e dor do passado, e não consegue desfrutar o hoje por estar preso às memórias de ontem. Porém, se estamos sadios, podemos escolher em que pensar e o que vai reger nossa mente e coração.LEITURA BÍBLICA: Lamentações 3.1-26 Mas agora, SENHOR, que hei de esperar? Minha esperança está em ti (Sl 39.7). See omnystudio.com/listener for privacy information.
Impacto das mudanças ou manutenção deverão ser sentido ainda mais pelo dólar, mas também com atenção redobrada sobre a inflação no Brasil.
Fechando a programação da semana sobre os assuntos relacionados a Vitória, cidade que completou 474 anos na última segunda-feira (8), nesta edição do CBN Vitória o prefeito da cidade, Lorenzo Pazolini, aponta os desafios e prioridades para o desenvolvimento da Capital nos próximos anos – respondendo, inclusive, a demandas de ouvintes encaminhadas ao longo da semana. Um dos desafios da administração municipal, segundo Pazolini, é trazer de volta o comércio para o Centro da cidade como estratégia para a revitalização. Ouça a entrevista completa.
Paulo Marques, autarca e dirigente associativo em França, defende que a estratégia do novo primeiro-ministro francês é levar a cabo um rutura que permita alcançar consensos à esquerda e à direita.See omnystudio.com/listener for privacy information.
00:00: ☀️ Bom dia Tech!01:21: ⚖️ União Europeia multa Google em €2,95 bilhões por favorecer seus próprios serviços de anúncios02:41:
“Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome.” Salmos 23:3 ARC95 Quem pode nos trazer o refrigério em momentos de muito stress?Todo carro possui um sistema de refrigeração, chamado de radiador, que possui a finalidade de manter uma determinada temperatura do motor, pois caso contrário ele se fundi, impossibilitando de andar e prosseguir. Um dos grandes segredos para que isso não aconteça, é manter este radiador sempre com água, pois essa é acionada todas as vezes que a temperatura chega a seu limite e assim passa a refrigerar o motor. Há momentos em nossa vida que a temperatura já subiu a tal nível, que já não estamos conseguindo prosseguir sozinhos, já não há inclusive mas o que pensar como solução para sairmos deste lugar.Qual saída nos temos?Certa vez Jesus diante de uma mulher samaritana disse:“Mas aquele que beber da água que eu dou nunca mais terá sede. A água que eu dou se tornará numa fonte de água viva dentro dele. Ela lhe dará a vida eterna.” João 4:14 VFL Quando bebemos da água viva que provém do Senhor, jamais teremos sede, pois Ele refrigera a nossa alma como fonte água viva, capaz de nos fazer andar em seus caminhos com a tranquilidade de que tudo vai ficar bem.Que a fonte de água viva possa ser o refrigerio da nossa alma em todos os momentos em que já não conseguimos manter o controle para prosseguir.Pergunte a si mesmo?O que tem baixado o nível da sua temperatura?Oração: Senhor, tu és a nossa fonte de água viva capaz de trazer a tranquilidade e equilíbrio para prosseguirmos a caminhada, permaneça conosco refrigerando a nossa alma e trazendo paz em nosso coração.Em nome de Jesus, Amém! Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #refrigeraminhaalma #pazeequilibrio #ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Eu só queria o amor dela de volta. Fiz um trabalho espiritual achando que estava fazendo o bem, pedindo uma nova chance, uma reconciliação, uma forma de reatar o que a gente teve. Mas o que eu não sabia é que, do outro lado, alguém também estava fazendo outro trabalho. E foi aí que minha vida virou um pesadelo. Essa é uma história real sobre amar demais, perder o controle e sofrer as consequências espirituais de tentar manipular sentimentos. Se você já pensou em fazer um trabalho espiritual por amor, já recorreu a algo invisível pra tentar segurar alguém, ou sentiu que tudo na sua vida começou a desandar depois de um rompimento, esse episódio é pra você.
Vim trazer fogo à terra by Logos & logoi
O presidente norte-americano não esconde a ambição de acabar com a guerra na Ucrânia e o encontro com Putin, na sexta-feira, será decisivo. Madalena Moreira, jornalista do Observador, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Igreja Presbiteriana de Thomaz Coelho
Nesta edição do podcast do Caixa, Weslley Fonseca recebe o MINISTÉRIO RENOVA.
Sapatos usados na rua carregam bactérias, alérgenos e substâncias químicas tóxicas – muitas das quais ligadas a problemas sérios de saúde.
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Mercado Flash, sábado, 19 de julho. Nesta edição destaque para Richard Ríos e a nova aproximação do Benfica ao colombiano. No FC Porto, Pepê é desejado por Mourinho e o Vitória SC vai ter novo avançado. No mercado internacional, o Arsenal contratou um novo avançado.
Mercado Flash, sábado, 19 de julho. Nesta edição destaque para Richard Ríos e a nova aproximação do Benfica ao colombiano. No FC Porto, Pepê é desejado por Mourinho e o Vitória SC vai ter novo avançado. No mercado internacional, o Arsenal contratou um novo avançado.
O artista Antonio Sergio Moreira inaugura neste sábado (19) a exposição "Afro Résonances dans l'Art Contemporain", na Galeria Ricardo Fernandes, localizada em Saint-Ouen, na periferia de Paris. A mostra é resultado de uma residência artística de mais de um mês no espaço La Patinoire, também na cidade. Natural de Belo Horizonte, Moreira dedica-se há cerca de 40 anos à pesquisa das heranças culturais africanas e afro-ameríndias. O artista mineiro se define como um “antropófago urbano de culturas e experiências”. Por meio de sua arte contemporânea, ele busca abrir espaço para temas afro e para a valorização de artistas negros no cenário internacional. Depois de participar da "Expo Favela Innovation Paris" com a criação de painéis que decoraram a fachada do Théâtre de la Concorde no início de julho, Moreira apresentará na Galeria Ricardo Fernandes esculturas trazidas de seu ateliê no Brasil, além de 17 obras inéditas criadas especialmente para esta nova exposição. A mostra será aberta ao público a partir de 19 de julho, em uma parceria com a prefeitura de Saint-Ouen, como parte da programação da temporada cultural cruzada Brasil-França. Moreira contou à RFI que a temática da exposição já está na sua essência há muitas décadas: “O projeto veio dessa proposta de afro-ressonâncias diaspóricas, esse sentido diaspórico que é onde eu transito. Eu transito nesse Atlântico negro. Lá atrás, quando eu volto de São Paulo, onde eu trabalhava, e decido voltar para Belo Horizonte, foi quando eu comecei também a fazer curadorias do Festival de Arte Negra de Belo Horizonte”, diz. “Negro não tinha espaço nas galerias quando eu cheguei em 1986, não tinha artistas negros expondo nas galerias. A partir disso, eu me olhei e falei assim: de onde que eu sou? Para onde que eu vou? Quem eu sou?”, revela o artista, indicando que foi nesse momento de sua carreira que decidiu pesquisar suas heranças africanas e afro-ameríndias e também passou a frequentar terreiros “com olhar de artista”. “Nesse processo, eu trago aquilo que eu vejo e vivencio. Então, hoje eu trago para essas obras que estão aqui fragmentos de ancestralidade do povo de terreiro. Eu consigo manter separado o segredo do sagrado, e tudo é arte contemporânea”, declara Antonio Sergio Moreira. Residência e exposição na periferia de Paris Desde o início de 2025, o projeto vem ganhando forma graças aos esforços do galerista brasileiro Ricardo Fernandes, radicado na França, que articulou a parceria com a prefeitura de Saint-Ouen após o artista mineiro ser selecionado em um edital de intercâmbio de residência artística, promovido pela Secretaria de Turismo e Cultura de Minas Gerais por meio do PNAB – programa federal de fomento à cultura. Após um período intenso de residência e criação das obras, com o desenvolvimento de oficinas nas quais usou sacos de cimento para transmitir seus conhecimentos de arte à população de Saint-Ouen, desde junho Moreira vem refletindo sobre seu processo artístico. Esse processo, no entanto, também faz parte de um conjunto de vivências urbanas integradas à sociedade contemporânea. “Trazer a minha pintura para uma cidade que tem uma história de pintura, como os franceses possuem, não é pretensão. Eu sou o processo antropofágico disso tudo. As pessoas vêm para o Louvre, mas não podem comprar o Louvre. Então, elas vêm para o mercado de pulgas de Saint-Ouen e podem comprar uma 'parte do Louvre'; podem comprar também a arte contemporânea que está transitando nessa via. Acho que isso é importante. Eu não estou aqui para dizer que sou melhor que Gauguin ou Monet. Na minha arte, tem todo o mundo, e eu estou preocupado em ocupar o meu espaço”, declara o pintor brasileiro. Ricardo Fernandes, diretor da galeria onde a exposição permanece em cartaz até 15 de setembro, falou da importância do apoio do prefeito de Saint-Ouen, Karim Bouamrane, um admirador declarado do Brasil e de personalidades brasileiras. “O prefeito é um cara muito interessado no Brasil. E o Brasil tem, na cabeça dele, no universo dele, um lugar na cidade de Saint-Ouen. Ele busca essas parcerias importantes com o Brasil. É uma cidade muito diversa também, que nos acolhe muito bem”, afirma Fernandes. Arte brasileira é ampla Moreira também pede maior valorização de artistas de fora do eixo Rio-São Paulo, já que, segundo ele, pode ser uma forma de impor uma ideia de nação justa e ampla no campo da arte. “O Rio de Janeiro não é o centro do universo, nem São Paulo. O país é grande. Nós temos uma medida continental. Nós existimos, nós fazemos parte. Eu acho que, quando nós aceitarmos [a arte] do nordestino, do povo da Amazônia, do povo do Sul, aí sim, a gente tem uma ideia de nação. Então, eu acho que esse é o meu lugar de fala”, defende o artista. Além das pinturas exclusivas apresentadas na mostra, os visitantes poderão interagir com esculturas de cabeças de ori e diários de rascunhos de obras do artista mineiro. “Eu sou filho de Xangô. Eu tenho que mostrar tudo, eu tenho que ser tudo. Eu sou feito não só de uma coisa, mas de um conjunto muito grande de elementos – e uma parte deles está aqui. Então, quem quiser compreender um pouco mais de outros universos, desses povos de matriz africana do Brasil, dos quais eu faço parte, venham ver. Parem para ver, e tenham atenção para ver”, convida Antonio Sergio Moreira.
Tema – O PODER DE TRAZER A MEMÓRIA: ESPERANÇA EM TEMPOS DE ESCURIDÃO .Quarta – Feira 02/07/2025 Pregador : Bp. André Barbosa Em tempos de crise, silêncio de Deus e escuridão da alma, como manter a fé viva? Nesta poderosa mensagem, o Bispo André Barbosa nos leva ao livro de Lamentações para mostrar que, mesmo diante do caos, Jeremias fez uma escolha: trazer à memória o que lhe dava esperança. Você vai descobrir como as lembranças da fidelidade de Deus podem reacender sua fé, como a esperança bíblica é uma certeza viva, e como resistir ao desânimo com a força da Palavra. Essa palavra vai renovar seu ânimo, fortalecer sua fé e te lembrar: Deus é a tua porção! ✨ Não se esqueça do que Ele já fez — há poder em lembrar! Aula 18 Módulo – 65 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha
Alexandre Garcia comenta morte da brasileira Juliana Marins na Indonésia, investigação da fraude no INSS passando para o Supremo, e anulação de nomeação de desembargador por causa de cota para mulheres.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula determinou que o Ministério das Relações Exteriores se responsabilize pelo traslado do corpo da jovem que morreu em um vulcão, na Indonésia. Lula postou em uma rede social que conversou, por telefone, com o pai de Juliana Marins, e informou que determinou que o ministério preste o apoio à família da jovem, o que inclui a vinda do corpo da indonésia para o Brasil. E ainda: Tenente aposentado da PM é preso em flagrante por venda de anabolizantes em São Paulo.
O presidente Lula disse que vai revogar um decreto de 2017 para que o Itamaraty custeie o traslado do corpo da jovem Juliana Marins da Indonésia ao Brasil. A norma regulamenta o apoio consular a migrantes, mas veta o custeio com sepultamento e traslado. Lula prometeu outro decreto para substituir o atual.
O envolvimento dos EUA na guerra de Israel com o Irão pode intensificar tensões com a Rússia e a China, que historicamente apoiam o Irão de forma direta ou indireta e pode pressionar a NATO. A economia já começou a sofrer através do aumento dos preços do petróleo e a escalada de preços pode continuar se o Irão cumprir a promessa de fechar o Estreito de Ormuz. A Europa, já pressionada pela redução de gás russo devido à guerra na Ucrânia, pode vir a enfrentar maior escassez e preços elevados. Tudo isto pode acabar numa recessão global. Neste episódio, conversamos com Pedro Cordeiro, editor de Internacional do ExpressoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Está no ar, o Data Hackers News !! Os assuntos mais quentes da semana, com as principais notícias da área de Dados, IA e Tecnologia, que você também encontra na nossa Newsletter semanal, agora no Podcast do Data Hackers !!Aperte o play e ouça agora, o Data Hackers News dessa semana !Para saber tudo sobre o que está acontecendo na área de dados, se inscreva na Newsletter semanal:https://www.datahackers.news/Conheça nossos comentaristas do Data Hackers News:Monique FemmeLinks mencionados:Breaking Data Hackers - com a Snowflake Vagas no BeesDemais canais do Data Hackers:SiteLinkedinInstagramTik TokYou Tube
A primeira quinzena de junho chega ao fim e ainda com preços muito pouco atrativos para os arrozeiros brasileiros. A perspectiva segue ruim para o setor, ainda que a demanda possa aumentar ao longo do inverno. Vlamir Brandalizze destaca que, nesse ritmo, a tendência é de queda na produção de arroz na próxima safra. A alternativa segue sendo a exportação.
Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”
Você já ouviu falar do “lobo-terrível”? Este predador, que circulava por terras hoje cobertas por florestas e montanhas, deixou de existir há séculos, mas seu legado desperta fascínio até hoje. Trazer de volta animais extintos como ele vai além de um exercício da ciência: é um convite para repensar nosso papel na natureza.Em um momento onde avanços biotecnológicos se encontram com debates éticos, o episódio de hoje te convida a descobrir como funcionam as técnicas de “desextinção”, que desafios acompanham cada passo e por que, mais do que curiosidade histórica e científica, essas tecnologias podem influenciar o futuro dos ecossistemas. O que nos motiva a olhar para o passado em busca de criaturas que acreditávamos perdidas para sempre? No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, José e Jey falam sobre as novas descobertas científicas que fizeram esse fato ser possível e como o mundo pode mudar drasticamente, ou não, por conta dessa nova engenharia genética menos invasiva. A Lynda MD oferece soluções personalizadas para produção de conteúdo no Instagram (o famoso social media), anúncios profissionais no Meta, que é o grupo do Facebook e Instagram, e no Google, além da construção de sites modernos e funcionais perfeitos para o seu negócio. Saiba mais acessando o site www.lyndamd.com.br Links:Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Você já ouviu falar do “lobo-terrível”? Este predador, que circulava por terras hoje cobertas por florestas e montanhas, deixou de existir há séculos, mas seu legado desperta fascínio até hoje. Trazer de volta animais extintos como ele vai além de um exercício da ciência: é um convite para repensar nosso papel na natureza.Em um momento onde avanços biotecnológicos se encontram com debates éticos, o episódio de hoje te convida a descobrir como funcionam as técnicas de “desextinção”, que desafios acompanham cada passo e por que, mais do que curiosidade histórica e científica, essas tecnologias podem influenciar o futuro dos ecossistemas. O que nos motiva a olhar para o passado em busca de criaturas que acreditávamos perdidas para sempre? No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, José e Jey falam sobre as novas descobertas científicas que fizeram esse fato ser possível e como o mundo pode mudar drasticamente, ou não, por conta dessa nova engenharia genética menos invasiva. A Lynda MD oferece soluções personalizadas para produção de conteúdo no Instagram (o famoso social media), anúncios profissionais no Meta, que é o grupo do Facebook e Instagram, e no Google, além da construção de sites modernos e funcionais perfeitos para o seu negócio. Saiba mais acessando o site www.lyndamd.com.br Links:Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Transmissão ao vivo do Culto de Adoração ao nosso Deus, realizado na Igreja Batista Moriá. Compartilhe com seus amigos! Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv
Um ouvinte que mudou de vida, um fantasma que rouba comida e vingança no local de trabalho.
O que pode me trazer esperança? - Pr. Saulo Henriques by Igreja Missionária Evangélica Maranata Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Clima se mantém como principal fundamento nos próximos meses, mas perspectivas são favoráveis para produção da próxima temporada
No quadro “Manejo Eficiente” destaque para os cuidados com a pastagem e no “Potencial das Raças” a história do Caracu, raça presente no Brasil desde o descobrimento.
Tanya 4 Iyar Cap 44 Parte 3 -É bem próximo de todos,trazer a terra e revelar o amor oculto
Os mosquitos podem incomodar, mas também podem ser agentes de disseminação de doenças. As autoridades estão muito atentas. Martim Andrade, jornalista da secção de Sociedade, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os mosquitos podem incomodar, mas também podem ser agentes de disseminação de doenças. As autoridades estão muito atentas. Martim Andrade, jornalista da secção de Sociedade, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As notícias de hoje incluem engenheiros que estão tentando conseguir trazer o satélite mais antigo ainda em órbita, lá da época da Guerra Fria, intacto de volta à Terra, empresas de infraestrutura avisam que a internet pode sofrer quedas globais por causa de ataques a cabos submarinos, a Xiaomi abrindo uma divisão para realmente fabricar os próprios chips de celular, a LG lançando no Brasil sua nova linha de monitores UltraGear OLED com opções até 4K e 480 Hz de atualização, e o diretor da Agência Brasileira de Inteligência, a ABIN, sendo intimado por espionagem ilegal.
Milhões de hectares já foram mapeados pelas novas tecnologias em todo planeta. Líder global de agricultura digital da companhia falou ao Notícias Agrícolas detalhando como a indústria espacial tem se aproximado do agro intensificando a entrega de dados e ajudando os produtores rurais do mundo todo a tomarem melhores decisões.
Milhões de hectares já foram mapeados pelas novas tecnologias em todo planeta. Líder global de agricultura digital da companhia falou ao Notícias Agrícolas detalhando como a indústria espacial tem se aproximado do agro intensificando a entrega de dados e ajudando os produtores rurais do mundo todo a tomarem melhores decisões.
O maior produtor de robusta foi o país mais taxado pelo tarifaço de Trump, enquanto o Brasil ficou em 10% e deve ter uma boa safra da variedade para 2025.
É um dos apresentadores mais populares da televisão, mas viveu uma fase em que se afastou dos holofotes por desentusiasmo com o entretenimento e busca de sentido para a vida. É quando passa a dar voz a várias causas humanitárias e de sustentabilidade ambiental. João Manzarra afirma ter passado por um dos momentos mais belos de sempre quando acompanhou de perto o pai durante o seu último ano de vida. E atribui ao progenitor o facto de ter feito as pazes com o seu papel televisivo, como forma de trazer alegria às pessoas. Amante de grandes viagens, tem agora um canal no Youtube onde relata as aventuras pelo mundo e estreia em breve um videocast sobre caminhadas com figuras públicas. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Frentes devem chegar pelo Sul e atravessar o país sem bloqueios atmosféricos
HORTI RESENHA #90 - Ajustes na nutrição podem trazer ganhos de produtividade para os hortifrutis
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado.
Alexandre Garcia comenta novo projeto de lei sobre contagem pública dos votos, aumento do número de CACs, dados de homicídios e nova presidente do STM.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deu o pontapé inicial nesta quarta-feira (23) à discussão do principal projeto de regulamentação da reforma tributária – após mais de dois meses da chegada do texto à Casa.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br