POPULARITY
Convidada: Ana Maria Gonçalves, autora de "Um defeito de cor". Na próxima sexta-feira (7), a escritora Ana Maria Gonçalves vai assumir a Cadeira n° 33 da Academia Brasileira de Letras (ABL). A posse da autora do livro “Um defeito de cor” será histórica: pela primeira vez uma mulher negra terá assento na instituição de 128 anos. Às vésperas do evento, Ana Maria Gonçalves conversa com Natuza Nery. A autora do livro que se tornou um marco de nossa cultura contemporânea discute o lugar da mulher negra na literatura brasileira. Ana Maria conta como foi a construção da protagonista Kehinde, mulher africana que sobrevive à travessia do Atlântico e à violência da escravidão no Brasil. Kehinde foi inspirada na vida de Luísa Mahin, mãe do poeta e advogado Luiz Gama – figura-chave do abolicionismo brasileiro. Na conversa, Ana Maria discorre sobre as diferenças entre o Brasil de 2006 – ano em que seu principal romance foi publicado – e o país de hoje. "Um defeito de cor" venceu o Prêmio Casa de las Américas, em 2007, um dos mais importantes da América Latina. Em 2024, o livro foi tema do samba-enredo da escola de samba Portela. Ao longo do episódio, trechos de “Um defeito de cor” são lidos pela jornalista Maju Coutinho e pelo ator Lázaro Ramos – ele dá voz a estrofes do poema “Minha Mãe”, de Luiz Gama, e de cartas escritas pelo autor.
Joana Marques viu o novo reality show ("experiência social") da SIC, para que mais ninguém tenha de passar por isso.
Episódio do dia 31/10/2025, com o tema: Minha mãe quer adotar o filho da amiga que está com câncer terminal. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues A adoção é um lindo ato de amor. Mas deve ser praticada sob a direção do Senhor e a devida observação das leis do país. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio do dia 27/10/2025, com o tema: Minha mãe é viúva, tem setenta anos e está namorando um viúvo da mesma idade. Querem se casar em cinco meses. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Toda decisão por um casamento tem as suas complexidades e deve ser confirmada em oração. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio do dia 24/10/2025, com o tema: Minha mãe fará uma cirurgia delicada. Estou com muito medo. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues A vida e a morte estão nas mãos do Senhor. Verdade que traz descanso e direção ao coração. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio do dia 20/10/2025, com o tema: Minha mãe se endividou fazendo empréstimos para ajudar meu irmão. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Oração, amor e sabedoria são atitudes importantes para toda situação. Neste caso, porém, elas são urgentemente indispensáveis. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1463: Experiência de cultivo da categoria Iniciando o cultivo, intitulada: “Minha mãe de 98 anos começou a praticar o Falun Gong”, escrita por uma praticante do Falun Dafa na província de Sichuan, China.
Episódio do dia 10/10/2025, com o tema: Há cinco anos cuido sozinha da minha mãe com Alzheimer. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Nosso Deus tem soluções para todos os cenários. Mesmo aqueles pouco promissores.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala pessoal, tudo certo? Cheguei com esse episódio assustador, recheado de relatos sobrenaturais dos ouvintes! Dia 1 de Outubro começa o nosso especial de Halloween, fiquem ligados porque vai ser frenético!
Episódio do dia 12/09/2025, com o tema: Como me libertar dos traumas que adquiri com minha mãe? Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Muitas experiências negativas da infância e adolescência não precisam ser retidas para sempre no coração e, muito menos, seguirem determinando escolhas não desejáveis ao longo da vida. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde o nascimento, a vida de Pedro Henrique foi atravessada por olhares e palavras que tentaram reduzir quem ele poderia ser. Sua primeira experiência com o capacitismo havia sido poucas horas depois dele nasceu, quando o médico disse à sua mãe, ainda na maternidade: “ele vai ser tipo um anão de circo”. A frase marcou o início de uma trajetória em que sobreviver significou enfrentar, diariamente, um mundo que insiste em não enxergar pessoas com deficiência como iguais.Prematuro de oito meses, Pedro foi direto para a UTI. Sua mãe o reencontrou cheio de tubos e, assustada com os diagnósticos duros, chegou a pensar que talvez fosse melhor o filho não sobreviver a tanto sofrimento. Mas o Pedro sobreviveu e logo descobriu que viver com deficiência seria enfrentar o capacitismo em cada espaço.Na infância, seu primeiro contato com a representação do nanismo foi com os anões da Branca de Neve, retratados como adultos infantilizados. Na escola, o preconceito foi ainda mais cruel quando ele muda de um colégio de bairro, onde todos o conheciam, e vai para uma escola muito maior.Na escola nova, que era religiosa, ele ouviu de professores e colegas que era um karma para os pais. Ao mesmo tempo, assistia à TV transformar pessoas como ele em piada, e nas ruas sofria agressões físicas e verbais. Lembra do “pedala Robinho” popularizado pelo Pânico na TV? A tudo isso se somava ainda a homofobia. Ainda criança, Pedro sabia que se interessava por meninos, mas estudava em uma escola religiosa que dizia que isso era pecado. Imagina uma pessoa com deficiência, que já é vista como uma provação para família, se assumir homossexual? Impossível.Foram quase trinta anos até ele conseguir se assumir como homem com deficiência e como homem gay. Só então começou a se reconhecer digno de existir, de se olhar no espelho e se sentir desejado.Mas no campo afetivo, as marcas do capacitismo persistiam: “fica, mas não assume”, “fica, mas não leva pra família”. Para o Pedro, a exclusão aparece nas relações, nas festas, nos trabalhos que nunca chegam.Hoje, ele é diretor, roteirista, ator, jornalista e influenciador. Vai com medo, mas vai. Porque acredita que pessoas com deficiência não só produzem arte como também transformam as narrativas de um país que insiste em não incluí-las.
Há um fenómeno que a Ana Garcia Martins não consegue entender, a quantidade de tralha que a mãe tenta pôr dentro da bagageira dela!
Jéssica conheceu Jefferson no ensino médio e, desde cedo, sonharam em formar uma família. Durante a faculdade, ela começou a sentir sintomas estranhos e, após meses de exames, recebeu o diagnóstico de esclerodermia sistêmica, uma doença autoimune rara. Com apoio do marido, enfrentou tratamentos difíceis, se casou e, já estabilizada, sonhou em engravidar, mas ouviu dos médicos que uma gestação seria de alto risco. Abalada, viu na barriga solidária uma possibilidade e, para sua surpresa, sua mãe se ofereceu para gerar o bebê. Após um processo delicado de reprodução assistida, apenas um embrião sobreviveu, era sua única chance. Contra todas as probabilidades, a gestação deu certo e, meses depois, nasceu Hadassa, sua filha tão sonhada. A experiência transformou a vida de Jéssica e reforçou sua fé de que, mesmo quando os planos parecem desmoronar, os de Deus são sempre maiores e melhores.
Este é só um trecho da aula completa da música "Somewhere Only We Know" com Keane, que você encontra aqui no podcast "Aprenda Inglês com Música". Use a lupa do podcast para encontrar a aula completa para ouvir ;) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?
Roberta Martinelli conversa com Agnes Nunes sobre carreira, família e mercado da música.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Esse é meu pai. Ele é gay. Essa é minha mãe. Ela é hétero. Eles são amigos". É assim que Alyce costuma se apresentar quando alguém pergunta sobre sua história. Não é uma resposta que costuma vir sozinha. Ela geralmente vem acompanhada de um olhar curioso, confuso ou até chocado. Mas, pra Alyce, tudo sempre foi muito simples: ela nasceu de um desejo comum. E de um afeto verdadeiro.Os pais de Alyce se conheceram num churrasco na casa do tio dela, que também era gay, embora ninguém soubesse ainda. No meio dessa festa, nasceu uma amizade entre a mãe de Alyce e seu futuro pai. Uma amizade tão forte que fez com que ele passasse a frequentar a casa com frequência.O tempo foi passando, a amizade foi ficando mais sólida, e ele começou a brincar que queria ter um filho com ela. No começo, ela achava que era só piada. Até que, cinco anos depois, eles decidiram que sim: iriam tentar. Naturalmente, sem inseminação, sem processo médico. Com afeto, confiança e consentimento.Foram três tentativas até que desse certo. E quando a notícia da gravidez chegou, por meio de uma cólica que parecia ser renal, mas era só a Alyce dizendo "cheguei", ele ficou eufórico. Ligou pra todo mundo. Queria contar ao mundo que ia ser pai.Muitos achavam que por ele ser um homem gay, não seria presente. Pelo contrário: ele sempre esteve lá. Acordava de madrugada, se preocupava com os cuidados, foi presente em todas as fases. Foi acolhido pela família da mãe dela, morou com elas, e nunca escondeu quem era. Alyce cresceu ouvindo que seu pai era gay. Cresceu indo à Parada com ele no colo. Viu de perto o que era diversidade. Viveu, em casa, a experiência do respeito.
Muitos filhos, adultos, dizem: “Se a minha mãe não fosse minha mãe, não a escolheria como amiga.” Mas porquê? Porque é que há tantas relações mãe-filho tensas na idade adulta?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma mosca morta, um gato gordo e um gato gatuno!
Nesta edição do podcast do Caixa, Weslley Fonseca recebe a cantora Paula Schneider. Confere aí!
Episódio do dia 18/07/2025, com o tema: Minha mãe me joga para baixo. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Pais erram. Uns mais, outros menos. Mas os filhos que se abrigam no Pai eterno podem superar as danos que sofridos na criação que tiveram. See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Eis minha mãe e meus irmãos. Pois aquele que faz a vontade do meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.”
Carlos Lopes, o primeiro atleta olímpico português a vencer uma medalha de ouro, é o convidado de Daniel Oliveira, no Alta Definição. Em 1984, o hino nacional ouviu-se em Los Angeles e a bandeira portuguesa era hasteada. Carlos Lopes foi o primeiro a atravessar a meta, na prova de maratona masculina. “Se as pessoas estavam acordadas para ver a prova às 3h da manhã, significa que acreditavam que era possível eu ser campeão olímpico”, salienta Carlos Lopes. Hoje com 78 anos, conta como foi crescer em Vildemoinhos, Viseu. “Aos 13 anos senti a necessidade de ir trabalhar para ajudar a família. Ninguém me pediu, os meus pais ficaram incrédulos, os professores queriam que continuasse a estudar”, recorda. Apesar de ter conquistado um dos mais importantes marcos do desporto em Portugal, recusa o rótulo de herói. “Nunca fui nem trabalhei para o ser. Trabalhei para fazer coisas diferentes dos outros, isso é que me faz feliz” Ouça aqui o Alta Definição em podcast, emitido na SIC a 12 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eu quase me casei com uma mulher... mesmo sabendo, desde sempre, que era gay. Cresci num lar religioso, com uma mãe narcisista, e passei anos lutando contra quem eu era. Esse episódio é um mergulho profundo em como a culpa, o medo e o desejo de agradar moldaram minha vida. Mas também é sobre libertação — e sobre como a verdade sempre encontra um jeito de sair. Se você é gay, foi uma criança dos anos 90, ou cresceu tentando ser o que esperavam de você… essa conversa é sua também.
O Alzheimer fez a Cláudia se aproximar da mãe, com ela tinha uma relação muito complexa. Cláudia passou 63 anos sob o mesmo teto que a mãe, unidas quase só pela rotina. A infância foi dura: a mãe, criada num quintal onde havia até uma “cela” de castigo, reproduziu a rigidez que aprendera. Quando o irmão preferido morreu, aos 14 anos, Cláudia carregou a sensação de ser a filha “errada”. Mesmo adulta, não saiu de casa: o cuidado permaneceu, mas o afeto nunca chegou por parte da sua mãe.Já com a mãe idosa e uma relação distante, vieram os pequenos esquecimentos: despedidas repetidas, panelas queimadas, noites em claro. Quando foram procurar um médico, o diagnóstico de Alzheimer fez Cláudia perguntar se a mãe acabaria esquecendo dela. Ali nasceu a urgência de reconstruir um vínculo que nunca existiu.A doença levou a mãe de volta a um tempo em que procurava a “Cláudia criança”. Para acalmá-la, a filha aprendeu a linguagem do toque e da música: mãos no rosto, olhos nos olhos, canções antigas. Foi nesse espaço que, pela primeira vez, Cláudia ouviu “eu te amo” de quem nunca soube demonstrar amor. Secar louça dançando virou um ritual para as duas, e esses momentos foram parar na internet, no canal “O Bom do Alzheimer”, porque foi a partir da doença que veio a leveza entre elas.Hoje, aos 90, a mãe fala pouco e depende de tudo. Os banhos antes cheios de gritos agora acontecem em silêncio, não por compreensão, mas pela progressão do Alzheimer. Cláudia encara cada dia como um ensaio para a despedida lenta, sem perder a ternura que finalmente brotou daquela relação entre mãe e filha.Nas palestras e no livro que escreveu, ela repete o alerta: mudanças bruscas de comportamento não são “coisa da idade”. O Brasil esta envelhecendo, e reconhecer cedo sinais como esquecimento constante faz diferença. Foi assim que Cláudia transformou um diagnóstico em oportunidade de amor, mesmo que tardio. Aproveitando, o Alzheimer não trouxe nenhum castigo divino; mas trouxe a chance de, antes do esquecimento completo, lembrar que ainda era possível dizer: mãe, eu estou aqui.O livro da Cláudia "O Bom do Alzheimer" você compra aqui: https://amzn.to/3G9scPgFoto da capa: Estadão
Pedro Gonçalves (mais conhecido como Pote), jogador de futebol do Sporting, é o mais recente convidado de Daniel Oliveira no programa Alta Definição. Família, carreira e superação são os três pilares do jovem atleta leonino. Desde os receios e inseguranças desportivas à concretização pessoal e familiar, Pedro Gonçalves abre o seu lado mais íntimo com Daniel Oliveira. Saúde mental, desafios sociais e a pressão da modalidade, são alguns dos temas que marcam o percurso do jovem leão. Oiça aqui o Alta Definição emitido na SIC a 28 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
[Relançamos o primeiro episódio especial de 2025, porque este foi um dos programas que o Spotify derrubou por conta do uso de música com direitos autorais. Caso você queira ouvir o episódio exatamente da forma que ele foi idealizado, recomendamos que você escute em qualquer outra plataforma, como Orelo.] No nosso primeiro episódio especial do ano, a convidada é a mãe de Pedro. Ao ver 'Ainda estou aqui', ele se lembrou de tudo o que a mãe dele passou pra cuidar dos filhos após a morte do pai. Dona Beta fala de dor, luto e um trabalho exaustivo para criar três filhos sozinha. ==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Pedro Philippe, Vamille Furtado e Dona Beta- EDIÇÃO: Luan Alencar e Pedro Philippe- PRODUÇÃO: Pedro Philippe- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
Em época de santos populares, o Posto Emissor tem como convidada uma cantora omnipresente em festas e arraiais: Rosinha. Entre a escalpelização de canções e memórias de momentos inusitados em concertos, a intérprete de tantos êxitos de duplo sentido da música popular fala ainda sobre a dor provocada pela morte do pai e a fotossensibilidade que a obriga a usar sempre óculos escuros. O festival Meo Kalorama, que principia esta quinta-feira, também merece destaque nesta edição do podcast da BLITZ.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Juntem-se a este comboiinho da análise literária para conhecer melhor a obra sobre parir mães. Tudo começou dentro de um pequeno e aconhegante saco de carne e músculo e culminou num estúdio de danças latinas. E, sim, nunca mais vão olhar para um banana split da mesma forma.Poderão subscrever o nosso patreon para apoiar o projecto e conteúdo extra:https://www.patreon.com/jcdireitaReacts e vídeos exclusivos no youtube: https://youtube.com/@livrosdapicaInstagram: https://www.instagram.com/livrosdapica/twitter: https://twitter.com/livrosdapicaimagem: https://www.instagram.com/tiagom__/Genérico da autoria de Saint Mike: https://www.instagram.com/prod.saintmike/
A Fabiana, mãe da Gabriela, passou por momentos difíceis com um câncer avançado no intestino. Ela precisou de uma cirurgia de risco que durou quase 8 horas. No início, tudo foi um choque, mas Gabriela se manteve forte ao lado da mãe. A Fabiana enfrentou 12 sessões de quimio, bolsa de ileostomi e até a partida do seu Pai no meio do processo, mas ela venceu! No dia da última quimio, o quarto foi decorado com o tema da "Mulher Maravilh"a e a mãe saiu pelas ruas vestida de heroína e uma frase no carro: “Buzine! Minha última quimioterapia”. Embora a medicina só considere cura após cinco anos, Gabriela e sua mãe creem no Deus do impossível e celebram cada dia como um milagre!
Fala gente, tudo bem? Temos uma notícia ruim :/Infelizmente a Nate não vai poder continuar a fazer o Arquivos Obscuros por falta de tempo, mas o Podcast segue com a programação normal. Eu vou passar o episódio do apoia.se para quinta-feira, para preencher melhor a semana. Não se esqueçam de dar 5 estrelas para o Podcast, seguir aqui no Spotify e enviar o seu relato para o e-mail: receiosobscuros@gmail.comUm bom episódio para todos!
Karol Lannes abre o jogo e conta tudo o que rolou após Avenida Brasil. Da icônica Ágatha, os bastidores da novela que parou o Brasil até a fala cruel do diretor da Globo que afirmou que ela precisava emagrecer. Descubra tudo neste episódio.Neste episódio do Eles Que Lutem, ela fala sobre:- Os bastidores da novela que parou o Brasil- A relação com Adriana Esteves (Carminha)- A pressão estética da TV e a rejeição de um papel por não emagrecer- A saída da Globo para viver no interior e amar livremente- A dificuldade de ser atriz lésbica em um meio ainda conservador- A influência dos seguidores na hora de conseguir papéisSem filtro, Karol também comenta a crueldade da mídia, os memes que a marcaram e reflete sobre o futuro da atuação na era dos influenciadores.
Ruby Franke era uma das maiores youtubers do nicho de vlogs de familias nos Estados Unidos, reunindo mais de 2 milhões de inscritos. Em 2023 ela foi presa por abuso agravado infantil, depois que o filho mais novo conseguiu fugir e pediu ajuda a um vizinho que chamou as autoridades. Ruby foi condenada em 2024, e Shari sua filha mais velha relata toda a história pela sua perspectiva no livro the house of my mother, que eu vou contar pra vocês hoje. #490
Idosos já são um grupo vulnerável a vício no celular, que pode levar a um isolamento da família e a problemas com jogos e golpes.
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.
As Saias falam dos hábitos de nossas mães que reproduzimos, como em cada mãe existe uma mulher com sonhos e desejos e dos momentos em que ser mãe ou filha são pura graça.
Fala pessoal, tudo certo? Vamos ouvir alguns relatos horripilantes dos nossos ouvintes? Bora!!
Herdou o nome 'do Bem' da família, não sendo nenhum alter ego profissional ou 'da moda'. No entanto, diz ter a malícia de qualquer outro comum mortal. Na vida gosta de futebol e de sobremesas, mas é na secção dos frigoríficos dos hipermercados que encontra o seu pior inimigo. Procura, no stand-up, brincar com as camadas dos problemas mundanos que afetam todas as pessoas da mesma maneira, mas continua a ser a mesma Luana que contava mentiras na escola para se adaptar. No entanto, é na vida pessoal que gosta de ser de verdade. Confessa que o dia em que percebeu a sua sexualidade foi o mais libertador de sempre: "Foi um momento de fogo de artifício. Gostava que toda a gente tivesse a experiência que eu tive (...) é mesmo um alívio". A apresentadora e humorista falou ainda sobre como os pais lidaram quando lhes contou sobre a sua homosexualidade: "Quando eu contei não estava a dar uma novidade a ninguém. Primeiro porque estava muito apaixonada por aquela miúda, e segundo porque eu sempre fui bastante maria rapaz e eu sinto que as pessoas à minha volta estavam todas só à espera do dia". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta segunda parte, a cantora, poeta, performer e ativista trans Lila Tiago fala da beleza como resistência queer, deixa uma crítica à falta de diversidade em muitos palcos musicais no país, recorda a invasão de palco da performer trans Keyla Brasil a meio da peça “Tudo Sobre a Minha Mãe”, que esteve em cena no Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa, considerado por si um momento histórico de discussão cultural no país. Mais à frente fala da zanga e grande preocupação pela repetição de certos ciclos políticos no mundo. Depois, comenta o conflito de estar presente em redes sociais controladas por quem está a destruir as democracias e a restringir liberdades e direitos. No final, ainda partilha algumas das músicas que a acompanham, várias sugestões culturais e lê um texto especial de João Caçador. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hanna é filha de egípcios, mas nasceu e cresceu no Brasil dentro de uma família fundamentalista religiosa e bastante violenta. Na adolescência, depois de duas tentativas frustradas de casamento arranjado, ela foi obrigada pelos pais e se mudar para o Egito. Lá as coisas desandaram. Ela apanha na escola por não saber falar árabe e se submete as manipulações de uma mãe fria, agressiva e com temperamento altamente explosivo. Esta narrativa pode reativar experiências traumáticas passadas.Livro: - Will I ever be good enough? healing the daughter of narcissistic mothers - Karyl Mcbride - Será que algum dia serei boa o suficiente? Curando as filhas de mães narcisistas.**É imigrante e tem história pra contar? Então manda pra gente.Whats app: +1 650.834.9209Instagram: @historiadeimigranteE-mail: historiadeimigrante@gmail.com
Olá, divos e divas! Vocês também costumam reproduzir costumes e coisas que a gente sempre ouviu da boca de nossas mães? Será que estamos ficando igual a elas? Parece que o jogo virou e elas vão sair por cima, porque, no final de tudo, acabamos desenvolvendo as mesmas manias kkkkk vamos hablar sobre nossas histórias e ler os casos de vocês também!
Nesse episódio de reestréia, somos convidados a escutar a história de Valesca (nome fictício), uma mulher de 20 anos que vive para cuidar da imensa tristeza e perda de sentido da vida de sua mãe. Venha comigo escutar essa carta e cuidar dela! Dê o play e se sinta à vontade na oitava temporada do CARTAS DE UM TERAPEUTA!
Nesse episódio de reestréia, somos convidados a escutar a história de Valesca (nome fictício), uma mulher de 20 anos que vive para cuidar da imensa tristeza e perda de sentido da vida de sua mãe. Venha comigo escutar essa carta e cuidar dela! Dê o play e se sinta à vontade na oitava temporada do CARTAS DE UM TERAPEUTA!
No nosso primeiro episódio especial do ano, a convidada é a mãe de Pedro. Ao ver 'Ainda estou aqui', ele se lembrou de tudo o que a mãe dele passou pra cuidar dos filhos após a morte do pai. Dona Beta fala de dor, luto e um trabalho exaustivo para criar três filhos sozinha. ==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Pedro Philippe, Vamille Furtado e Dona Beta- EDIÇÃO: Luan Alencar e Pedro Philippe- PRODUÇÃO: Pedro Philippe- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
Fala pessoal, como estão? Segue mais um episódio da semana!
Marco Rodrigues é o convidado de Daniel Oliveira no 'Alta Definição'. O fadista recorda a infância, o encontro com a música, os desafios da adolescência e a mudança para Lisboa. A mãe de Marco foi uma figura central e inspiradora na sua vida. Hoje, orgulhoso pai de quatro filhos, vê o legado da mãe como sagrado. "A minha mãe viveu para mim", reflete o cantor, acrescentando que a morte da mãe é um luto que nunca se faz. Oiça aqui a conversa em podcast, emitida na SIC a 7 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio, eu comento a carta de Sandra (nome fictício), uma mulher à beira dos 40 que se culpa por ainda não ter “resolvido” as suas dores de filha, e agora se vê diante dos cuidados da mãe em tratamento oncológico. Dê o play comigo e vamos juntos para mais um “Cartas de um terapeuta!” Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral. E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.com Produzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/
Chegou a Portugal vinda de Angola aos cinco anos de idade. Como filha primogénita, Marisa Cruz cresceu acompanhada do peso da responsabilidade. Com a morte do pai e com as ausências regulares da mãe, a futura manequim foi criança, cuidadora e mãe dos próprios irmãos. “Essa responsabilidade não me permitiu ser menina.” Nunca foi uma vida que almejou, mas a verdade é que Marisa conseguiu conquistar a tal “estrelinha” que diz ser necessária para atingir o sucesso no mundo da moda. Ouça a versão podcast do programa Alta Definição, conduzido por Daniel Oliveira na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cleide Evelin nasceu carregando uma marca trágica: sua mãe, Cleide, morreu em seu parto. O sonho da mãe, de ter uma filha, foi interrompido no momento em que Evelin veio ao mundo. A dor dessa perda foi tão grande que o pai, incapaz de lidar com o luto, decidiu deixá-la no hospital, rejeitando-a antes mesmo de conhecê-la. A @cleide_evelin foi adotada pelos tios, por parte de pai, que lhe deram o amor e o acolhimento que seu pai biológico não conseguiu oferecer. Apesar da tragédia, seus tios nunca esconderam a verdade. Evelin cresceu sabendo de toda a história - da morte precoce da mãe até o abandono pelo pai, a quem, mais tarde, ela escolheria perdoar. Carregando o nome de sua mãe como uma homenagem, Evelin cresceu cercada por amor, mas também pela sombra de uma rejeição que poderia tê-la esmagado. Ao invés disso, ela transformou a dor em força. Mesmo sabendo do passado, dos momentos mais duros, ela escolheu olhar para frente. Estudou, superou os obstáculos que a vida lhe impôs e se tornou uma agente de mudança. Através do Instituto Juntos Brasil, Evelin impacta vidas que, como a sua, foram marcadas pela rejeição, levando esperança e cuidado às comunidades mais vulneráveis no Brasil e também na África. Nos últimos momentos de vida de seu pai biológico, Evelin o perdoou com apenas 13 anos. Ela entendeu que ele também havia sido uma vítima do luto, da dor profunda que o fez incapaz de cuidar dela. Esse ato de perdão foi o ponto de virada em sua história — não como um fim, mas como o início de sua missão de transformar a rejeição em acolhimento. Hoje, Evelin honra o legado da mãe que sonhava com ela e resgata outros que, como ela, também foram deixados para trás. São mais de 7000 pessoas que ela já transformou a vida de alguma forma com seu trabalho, e isso é só o começo! Compre o livro do ter.a.pia "A história do outro muda a gente" e se emocione com as histórias : https://amzn.to/3CGZkc5 Tenha acesso a histórias e conteúdos exclusivos do canal, seja um apoiador http://apoia.se/historiasdeterapia
Una selección de versiones y colaboraciones de artistas latinoamericanos. Zélia Duncan y Jaques Morelenbaum interpretando a Milton Nascimento; versiones de canciones icónicas de Vinicius de Moraes, Caetano Veloso, Mercedes Sosa y Silvio Rodríguez, entre otros intérpretes, como Manuel García o Buika, además de Ney Matogrosso, Martirio, Elbicho y Susana Baca o el encuentro entre Pedro Guerra, Pedro Aznar y Chico César. Volver a los 17 Zélia Duncan, Jaques Morelenbaum Interpretam Milton Nascimento - Invento MaisEi Sei Que Vou Te Amar Moraes, Toquinho, María Creuza 100% BrazilianUn Vestido Y Un Amor Caetano Veloso Fina EstampaAy! Este Azul! Mercedes Sosa A Que Florezca Mi PuebloMi unicornio azul Ney Matogrosso Nu Com a Minha MúsicaLas Simples Cosas Martirio, Raúl Rodríguez Flor De PielPequeña serenata diurna Elbicho Versiones de fueraCardo o Ceniza Susana Baca CántenmeSueño Con Serpientes Mercedes Sosa, Milton Nascimento Amigos MíosA Primera Vista Pedro Guerra, Pedro Aznar, Chico César Pedro Guerra 30 AñosA dónde van Manuel García La Memoria InfinitaMi niña Lola Buika Mi niña LolaEscuchar audio