o podcast da SPUTNiK
Comunidade em aprendizagem corporativa é ir além do people first. É people-bond: estimular que os alunos interajam durante a jornada e depois dela, para colaborar, trocar e crescer juntos. A lógica é adubar o conhecimento um do outro e, com essa diversidade de insumos, gerar colheitas de aprendizagem mais ricas. É evoluir o conceito empresa-escola. É proporcionar: ambientes de trocas, acolhimento e de encontro consigo mesmo. A partir do nosso relatório percebemos 2 tipos de comunidade: intranegócio e extranegócio. Para falar sobre a terceira tendência apontada no relatório "O óbvio re(descoberto): 3 macrotendências em aprendizagem corporativa" convidados duas pessoas que formaram comunidades incríveis extranegócio Marcela CeribelliCEO e diretora criativa da Obvious @marcelaceribelli e Gabriel Romão CO-CEOo da TODXs @gabs.romao.
Upskilling, reskilling, meta-aprendizagem: parece que a lista de novos termos no mercado corporativo é infinita. As grandes buzzwords da área de treinamento corporativo. Mas a serviço de que estamos usando esses termos? A segunda tendência do relatório O óbvio re(descoberto) - 3 macrotendências em aprendizagem corporativa vem para sintetizar o que estamos querendo desenvolver: Metaskilling - a habilidade de se qualificar. Trazendo a importância do pensamento crítico, do cuidado com a infoxicação e o papel reconfigurado da liderança. Para falarmos sobre o tema conversamos com Ian Black, CEO New Vegas @ianblack e Lauren Pachaly Group Product Manager of Product Inclusion at Google @laurenpachaly.
A falta de engajamento e baixa adesão em treinamentos corporativos são bem comuns. A primeira tendência do relatório O óbvio re(descoberto) - 3 macrotendências em aprendizagem corporativa é exatamente o ingrediente que acreditamos que falta nas trilhas de desenvolvimento in company: Intencionalidade. Tudo fica mais belo e significativo quando colocamos vontade. Intenção como ponto de partida da aprendizagem: como trazer o aluno para o centro do aprender. Para falar sobre este tema, conversamos Lavínia RochaProfessora e vencedora do Prêmio Perestroika @laviniarocha e Isabella Nardini Designer de Experiências e Conectora @isabellanardini.
A educação ao longo da vida pode aparecer sob o duplo aspecto da instrumentalização e da emancipação. Ou seja: podemos aprender por obrigação, para garantir mais um curso no currículo, ou podemos aprender por autonomia, para garantir que desenvolvamos novas habilidades e para que nos mantenhamos atentos, curiosos, motivados — seja como pessoa, seja como profissional. Neste episódio, convidamos Estela Rocha, curadora de conteúdo da SPUTNiK, e Débora Emm, co-fundadora da Inesplorato. Batemos um papo gostoso sobre a importância da curadoria em meio a infotoxicação dos dias de hoje.
Aprender durante toda uma vida: responsabilidade única e exclusiva do indivíduo ou também um papel social de organizações, ao garantirem a criação de espaços benéficos para que o aprendizado seja livre, criativo e potente? Chamamos ninguém menos que Giuliana Tatini, Head da Mesa no Brasil, e Gustavo Brito, coordenador de educação no grupo Boticário, para discutir como a bandeira do Lifelong learning invadiu empresas e transformou a forma como enxergamos, hoje, os profissionais.
Não há sala de aula que caiba, exclusivamente, numa tela. Sabe por quê? Porque aprender passa, também, pela aprendizagem social. O olho no olho, a leitura corporal, as relações travadas num mesmo ambiente físico. Mas, pera, isso quer dizer que aprendizagem digital não é possível? Negativo. É possível, desde que adaptada, desde que pensada em suas limitações, desde que não exclua processos que só podem ser vividos no presencial. A gente tá confundindo pra esclarecer: no terceiro episódio dessa nossa temporada, vamos falar sobre lifelong learning e metodologia híbrida. Na conversa comigo, dois nerds quanto o assunto é educação criativa e disruptiva: Felipe Fornari, o Pinho, professor do nosso curso queridinho, o Chora PPT, e Felipe Anghinoni, cofundador da Perestroika e professor e sócio da SPUTNiK.
É possível aprender em novos lugares e inventar outros ambientes de aprendizado. A aprendizagem ao longo da vida requer, segundo as palavras do pesquisador em ciências da educação John Field, “uma nova ordem educacional" ou, se preferirmos, uma "revolução silenciosa" da educação. Sim, estamos falando de Lifelong learning. Se você nunca ouviu falar, mergulhe nesse episódio e esteja disposto a mudar a forma como você enxerga a educação. Se você já conhece, calma, não foge ainda: dê o play e descubra o que você ainda não sabe que você não sabe. Nossos convidados? A já habitué Andreia Rocha, e nosso ilustríssimo professor André Lombardi.
Mesmo que você não seja uma pessoa particularmente paciente hoje, não se apavore: ainda há esperança de ser uma pessoa mais paciente amanhã. Se você se sente, frequentemente, mais exasperado do que gostaria, esse episódio é pra você. Na conversa com a gente, a Monja Heishin e Bianca Dallegrave, gerente de projetos de Inovação e mãe de dois.
Por mais que a gente tente desviar das tretas, a verdade é que tem vezes que é quase inevitável. Então melhor que, uma vez envolvidos numa discussão, saibamos como nos comportar para que a coisa não fique ainda mais feia, né? No contexto polarizado em que vivemos, em que qualquer discussão pode ser uma potencial panela de pressão, a gente te ajuda a ter mais paciência na hora embate e a, claro, ter habilidade para resolver o conflito. Na roda com a gente só convidados com mestrado em conversas tensas: Nana Lima, cofundadora da Think Olga e Eva, Pedro de Figueiredo, do Memoh, e Carol Nalon, especialista em Comunicação não violenta e criadora do Instituto Tiê.
Se te contássemos que ser forçado a esperar pelas coisas torna as pessoas mais bem-sucedidas, você acreditaria? Uma pesquisa publicada no Journal of Organizational Behavior and Human Decision Processes mostrou que, em um mundo preparado para o imediatismo, a paciência surge como uma virtude capaz de reforçar o valor de algo e, talvez ainda mais importante, gerar mais disposição para esperar. Neste episódio do SPUTKast a gente coloca o assunto em cima da mesa de reunião pra ver se esse date tem futuro. Na conversa com Mari Achutti, founder da SPUTNiK e nossa podcaster, estão também Luiza Voll, cofundadora da Contente, e Gustavo Ziller, que abandonou uma carreira executiva tradicional para virar montanhista, palestrante e consultor de startups.
Nunca se precisou tanto de virtudes como a paciência. Diariamente clamamos para que ela seja mais presente em nossas vidas, mas ainda pouco sabemos, de fato, sobre o que é essa tão desejada habilidade. Tema de interesse desde a antiguidade, a virtude já foi objeto de reflexão por meio das mais diversas lentes — da filosofia à biologia, da psicologia à economia. No último mês, mergulhamos de cabeça na temática e nos questionamos: há ciência por trás da paciência? Nosso estudo aprofundado comprovou que sim. Tempo, ritmo, tédio, resiliência — tudo está conectado a essa habilidade. Pra falar desses achados, chamamos dois convidados especiais: o psicólogo Julio Cesar Nascimento e a curadora Andreia Rocha, autora da nossa pesquisa.
O assunto já é pauta recorrente — e assim deve ser. Mas entre o discurso e a prática, ainda há um abismo gigantesco. Nesse episódio do nosso SPUTKast vamos fazer um balanço do ano: o que foi feito e o que fica de lição e tarefa para 2020. Na conversa, Filipe Texeira, Raissa Couto e Grazi Mendes.
Pode até ser que, antigamente, da porta pra dentro da empresa só entrava o profissional. Hoje, ainda bem!, essa separação é impensável. Desenvolver inteligência emocional pode, inclusive, ser um fator que colabora nos objetivos e metas da carreira. Mas e aí? Se antes a gente tentava esconder o máximo possível esse lado "pessoal", como, agora, desenvolvê-lo no dia a dia de trabalho, a nosso favor? Chamamos Márcio Libar e Andreia Bernardo para bater esse papo com a gente.
Uma nova forma de enxergar, pensar e agir. É como organizar o trabalho para conseguir lidar com o novo mundo (e com o novo ano): altamente volátil, incerto, complexo e ambíguo. Chamamos Pagu Senna e Maíra Blasi para trocar essa ideia com a gente.
A indústria da moda é uma das mais poluentes do mundo e tem um desafio grande pela frente quando o assunto é sustentabilidade já que lida com uma cadeia ampla e complexa de produção — agricultura, pecuária, petróleo, floresta, mineração, construção, logística de transporte e a própria mão de obra. A grande discussão sobre crise climática traz a indagação: qual a responsabilidade social dessas empresas? No centro do problema, podem elas, também, serem agentes de solução? Chamamos a consultora de moda sustentável Giovanna Nader para conversar com a gente sobre o assunto e também convidamos Laura Madalosso, sócia da Cora, estúdio de design estratégico para sustentabilidade.
A transformação digital trouxe a grande discussão da vez: o que são dados humanos? Nossas informações estão sendo vendidas? Para quem? Por quanto? Isso é legal? Para entender as potências dos dados humanos, seus benefícios e, também, claro, o que há de ruim na prática, convidamos Zé Borbolla e Renato Leite.
No ano passado, mais de 300 milhões de toneladas de CO2 — o equivalente ao que um país do tamanho da Espanha libera em um ano — foram produzidas graças ao tráfego de vídeo online. Apesar da conversa sobre sustentabilidade não ser nova, o boom da internet adicionou mais uma camada de complexidade à discussão. Qual é o impacto sistêmico da vida online? É possível reduzir a pegada de carbono digital? De que forma empresas conectadas precisarão se readequar e reinventar para acolher verdadeiramente essa mudança urgente? Para pensar no assunto com a gente, convidamos Lucas Girard, urbanista, educador e pesquisador de tecnologia.
A sustentabilidade é pauta recorrente, de novo, e, no cenário catastrófico que observamos nos noticiários diariamente, não dá mais para as empresas transformarem o assunto em meros departamento preocupado em reciclar o papel usado em suas sedes. Sustentabilidade precisa ser um mindset transversal. É agora ou nunca. Chamamos Pedro Telles, do Sistema B no Brasil, para pensar com a gente no que precisa ser feito para que empresas se comprometam verdadeiramente com o tema.
O termo não é nada novo: a primeira vez que a palavra sustentabilidade apareceu foi em 1972, na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano. De lá pra cá, muito foi dito, pouco foi feito — principalmente por grandes empresas responsáveis por grande parte das emissões de carbono no planeta. No decorrer das décadas seguintes, muitas projeções catastróficas se confirmaram e outras piores despontam no horizonte. O assunto ressurge com força e é necessário que olhemos para ele de forma nua e crua. O que, daqui para a frente, precisa ser feito? Convidamos Carol Piccin, Guilherme Lito e Giane Brocco para destrinchar esse assunto com a gente. _ email: contato@sputnik.works instagram: @sputnik.works