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Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
O Supremo Tribunal Federal deve concluir nesta semana um julgamento inédito na história política brasileira. A partir de amanhã, começam a ser proferidos os votos dos cinco ministros da 1ª Turma na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022. O primeiro julgamento envolve o chamado “núcleo crucial” da trama, que tem como réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete colaboradores de seu governo, sendo cinco deles militares. Em entrevista à Rádio Eldorado, o historiador Daniel Aarão Reis, professor emérito da Universidade Federal Fluminense, disse que a história republicana brasileira teve golpes e tentativas de golpes nunca antes apreciadas pelo Judiciário. “As anistias contribuíram para criar uma cultura golpista no Brasil”, afirmou. Mas, para ele, uma eventual condenação não significa a solução do problema. “Não podemos ter ilusões de que uma condenação jurídica irá encerrar uma tradição. As ideias antidemocráticas estão em evidência no Brasil e no mundo”, ressaltou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dá pra criar os filhos da mesma forma? Tem diferença ser mãe/pai de menina ou de menino?Olha, eu tenho 4 filhos, 2 meninos e 2 meninas e como sempre recebo essa pergunta, queria trazer uma reflexão sobre esse tema. Também queria saber a opinião de vocês sobre isso. Comenta aqui e vamos aprofundar esse assunto. =========================Para conhecer mais do meu trabalho, clica aquihttp://paizinho.link/links==CRÉDITOS==Direção: Hugo BenchimolEdição e Pós-Produção: Tatiana TrindadeRevisão: Evelyn Martins
Bruno Cardoso Reis acredita que "está em jogo" um intensificar da pressão económica da Europa em relação à China. No vídeo divulgado hoje, Hamas tenta demonstrar o poder "que ainda lhe resta".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Descubra como modernizar seu sistema desktop sem reescrever tudo do zero. Neste episódio, você vai entender os desafios dos softwares legados e como o TSplus Remote Access pode ser a chave para criar uma solução SaaS escalável e lucrativa.Ideal para desenvolvedores que querem receita recorrente, menos suporte técnico e mais competitividade no mercado.Convidados: João Mota, Executivo de Contas da TSplus
O que vocês preferem, ouvintes: ouvir e apoiar este podcast ou não serem mais nossos amigos? Essa está fácil, diferente das que nossos hosts responderam no episódio de hoje. Um tema leve e divertido para os nossos carecas desopilarem um pouco mas, claro, com muito conteúdo bacana para vocês. E aí, qual vai ser a sua escolha de hoje?00:00:00 - Intro00:01:17 - Dois canalhas preguiçosos00:06:37 - Um jogo ruim ou um jogo que voce odiou?00:10:03 - Assistir com alegria ou jogar com ódio?00:13:23 - Seu jogo favorito ou seu jogo favorito?00:17:48 - Um vicio ruim ou um vicio pior?00:21:58 - O Erick morre ou o Marko morre?00:26:35 - Assistir uma live ruim ou ouvir um episódio ruim?00:29:13 - Ser um bobão ou ser um maluco?00:35:02 - Ser idiota na internet ou ser desonesto?00:40:42 - Jogar antes que todos ou jogar mais que todos?00:44:35 - Sofrer em um jogo ruim ou sofrer com algo ruim em um jogo bom?00:48:00 - Criar pro mundo ou criar pra você?00:53:53 - Realizar metade do sonho ou um objetivo por completo?01:05:39 - Logando com os ouvintes01:36:17 - DespedidasLINKS DO VLHApoia.se | Youtube | Instagram | XwitterContato: vailogarhoje@outlook.com.brApoie o Vai Logar Hoje e tenha acesso à episódios exclusivos e sorteios mensais!!
A mensagem poderosa do Pr. Adeildo Nascimento, ministrada no culto da Igreja MAP Curitiba, nos confronta com uma verdade bíblica profunda: “A quem muito é dado, muito será cobrado.”Nesta pregação, baseada em Lucas 12:48, somos levados a refletir sobre as responsabilidades que acompanham os privilégios, dons e revelações que recebemos de Deus.De forma direta, prática e impactante, Adeildo nos lembra que o Evangelho não é apenas graça, mas também compromisso. Que o conhecimento que recebemos deve nos levar a um nível mais alto de entrega, obediência e propósito.Se você deseja crescer espiritualmente e entender o peso da sua missão nesta geração, essa mensagem é pra você!
Quer escalar seus produtos digitais e construir uma operação lucrativa no marketing digital?O Lino Teixeira é estrategista digital e mentor de alta produtividade, que já faturou mais de R$ 1 milhão apenas com produtos perpétuos na Kiwify.Neste episódio do Kiwicast, ele compartilha sua trajetória e as estratégias que aplica para criar produtos digitais que vendem todos os dias, além de dicas práticas sobre engajamento, posicionamento, produtividade e estruturação de negócios digitais.-----------------O que você vai aprender:Quais são as funções de um empreendedorEstratégias para engajar seu público com seu produtoA importância do overdeliveringComo planejar e executar estratégias no digitalTornando-se um mentor de alta produtividadeOs segredos para criar produtos de alta qualidadeEle escala produtos digitais aplicando essas estratégiasE muito mais!Dá o play e aprenda com quem vive o marketing digital na prática! Depois comenta: qual foi o melhor insight que você tirou deste episódio?Nosso Instagram é @Kiwify
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (26/08/2025): Por pressão da Polícia Federal, o governo excluiu do anteprojeto da Lei Antimáfia a criação da Agência Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas. O órgão constava da minuta final do projeto que deve ser enviado ao Congresso até quinta-feira. A PF temia que o novo órgão conflitasse com suas atividades, uma vez que as ações antimáfia seriam coordenadas por ele. Houve ainda questionamentos sobre a constitucionalidade da proposta e a possível perda de autonomia da pasta da Justiça na definição de políticas da área. A criação da agência, com objetivo de punir facções tanto nas ruas como nas cadeias, tinha entre seus principais defensores Ministérios Públicos especializados no combate ao crime organizado. Objetivo era seguir o modelo da Direção Investigativa Antimáfia, da Itália. E mais: Política: Valdemar diz que Trump ‘é a única saída’ e pressiona por Tarcísio no PL Economia: Marcas chinesas vencem desconfiança e já superam 20% das vendas no País Metrópole: Suspeito de fazer ameaças de morte ao youtuber Felca é preso em Olinda Internacional: Israel ataca hospital 2 vezes; segundo bombardeio mata médicos e jornalistas Esportes: Ancelotti faz 9 mudanças, deixa Neymar de fora e chama PaquetáSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Será que o desenvolvimento de software ainda é tão distante para quem está começando? Neste episódio, recebemos Mateus Frattezi (Frattz), Fundador da Naches e Embaixador do Lovable, para discutir como essa ferramenta está transformando a forma de criar soluções digitais e democratizando o acesso ao desenvolvimento. Quer saber como isso pode impactar sua rotina como desenvolvedor? Dê o play e ouça agora! Links importantes: Vagas disponíveis Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: entrechaves@dtidigital.com.br O Entre Chaves é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPP
La crianza no viene con un manual específico, pero sí con una guía interna poderosa: la intuición. La Dra. Sara Ortega, pediatra y consultora en lactancia materna IBCLC, nos acompaña en este recorrido para descubrir cómo el instinto se convierte en el mejor aliado de madres y padres.
A coreógrafa brasileira Clarice Lima plantou florestas efémeras e viradas de pernas para o ar no Festival de Teatro de Rua de Aurillac. “Bosque” é uma peça contemplativa de um mundo do avesso que quer despertar preocupações ecológicas e “desacelerar a dopamina e rapidez do mundo”. É no silêncio que uma floresta nasce do asfalto, ergue-se pelos ares e desafia a força da gravidade. Mas aqui são pessoas que estão de pernas para o ar numa suspensão e movimentos muito lentos. Vestidos com saiotes volumosos e coloridos, os intérpretes personificam uma natureza poderosa, mas também frágil. Quanto tempo consegue o corpo aguentar ao contrário? Quanto tempo a floresta consegue resistir e até que ponto o mundo está do avesso e o que fazer com isso? Esse parece ser o mote da peça “Bosque”, da coreógrafa brasileira Clarice Lima, apresentada no Festival de Teatro de Rua de Aurillac, em França, e que também vai à Bienal de Dança de Lyon. A RFI falou com a coreógrafa que nos lembrou que “dança e arte é aproximar mundos e fazer alianças com outras pessoas”, mas também que “a arte tem o poder de imaginar e criar outros mundos”. Clarice Lima planta um bosque humano como “uma ocupação” de um espaço que convida as pessoas a parar e pensar. RFI: Que “bosque” é este que traz ao Festival de Aurillac? Clarice Lima, Coreógrafa: “Esta pesquisa é uma pesquisa bem antiga que eu já venho desenvolvendo há alguns anos. O “Bosque” finaliza essa trilogia. Ele traz essa ideia dessa paisagem em movimento, uma paisagem que a gente cria na cidade, com as pessoas na cidade e que, assim como a natureza, ela é viva. A gente entende que esses movimentos do nascer e do morrer estão conectados e só com a colaboração colectiva a gente vai conseguir fazer alguma coisa.” Há uma mensagem ecológica fortíssima… “Sim. Eu acho que é um assunto muito importante, que a gente tem que estar pensando sobre isso o tempo inteiro e é uma performance muito simples. Então, como é que a partir de uma simplicidade e do tempo que ela dura, a gente pode trazer essa reflexão para o público.” Por que é que escolheu colocar os seus bailarinos de pernas para o ar e ficar tudo em silêncio? “Para mim, é uma imagem dessa árvore invertida, como se fosse uma árvore de cabeça para baixo. Sempre me encantou essa imagem do corpo invertido porque sempre me faz pensar se é o corpo invertido ou o mundo que está de cabeça para baixo. Eu acho que isso desafia a normalidade, a forma como a gente vê o corpo e também nos faz abrir outras percepções, faz também trazer o tema da resistência física, como essa resistência que a gente precisa de ter.” Na peça, a resistência física é encarnada pelas pessoas, mas são as pessoas que estão a fragilizar o planeta… "Sim. Então como é que a gente consegue entender que as pessoas e a natureza é a mesma coisa, que não são coisas separadas e que a natureza não está aí em função da gente, mas que somos uma coisa só. Por isso é importante a gente da gente mesmo, cuidar do lugar que a gente é.” É uma performance que tem vários intérpretes. Quantos são e o dispositivo vai mudando de cidade para cidade? “A gente viaja com uma equipa de quatro pessoas. Sou eu, as assistentes Aline Bonamin e Nina Fajdiga que também fazem a performance, e a Catarina Saraiva, que é a dramaturgista. A gente, junto com a população local, monta o bosque e é sempre pensando em pessoas não profissionais para não precarizar o mercado da dança e voluntários que saibam fazer a parada de cabeça porque isso aproxima a gente que não tem experiências em práticas artísticas e performativas, mas que têm esse superpoder de ficar de cabeça para baixo. O que acontece é que a gente aproxima gente muito diferente. Tem gente do yoga, do circo, da capoeira, do hip hop que, porque têm essa coisa muito específica de saber ficar de cabeça para baixo, a gente aproxima mundos. Eu acho que dança, a arte é aproximar mundos e fazer alianças com outras pessoas e muitas delas acabam tendo a primeira experiência performativa com 'Bosque'. Então, eu acho isso muito bonito. Acho que é um trabalho que consegue abraçar isso, possibilita, num curto período de tempo, que a gente consiga montar, e sempre é uma grande surpresa, quantas pessoas se vão interessar, quantas pessoas vão aparecer porque é uma demanda física grande. Ao mesmo tempo, é uma troca muito bonita que a gente faz. A gente não está só ensaiando para montar um trabalho, mas a gente também tenta, através dos ensaios, criar práticas colectivas, que eles se sintam conectados e sintam que a gente realmente conseguiu criar uma conexão entre todo o grupo. Que poder tem a dança, o teatro e as artes performativas para contrariarem este movimento do mundo de pernas para o ar e do mundo do avesso? "Eu acho que a arte pode acontecer de diversas formas, mas eu acredito muito na imaginação, no potencial que existe na imaginação e da gente conseguir imaginar outros mundos, criar outros mundos. Eu acho que isso é um grande poder que a gente tem. E eu, como artista, gosto de seguir imaginando. Mais do que pensar o que temos, imaginar o que podemos ser. Criar hipóteses, abrir portas, abrir janelas, outras formas de a gente conseguir se relacionar com o mundo.” Na representação dessa floresta escolhe tons muito coloridos. Há também brilhos e tecidos muito extensos. Como é que foi essa escolha e o que simboliza? “A gente procurou mimetizar um pouco as cores de florestas, de bosques. São tons de verde, marron, laranja, roxo, mas a gente também quis trazer um pouco das flores através do tecido de chita, que é um tecido muito brasileiro e muito popular. É um tecido que traz essas flores que também há no bosque e também traz esses pontos de brilho que a gente usa nas lantejoulas, esse tecido do pailleté, que também é um tecido muito do carnaval brasileiro. Então, como é que a partir dessas referências, a gente cria uma cromia que passeia, que tenta mimetizar um pouco as cores que a gente vê num bosque, numa floresta, um amarelo queimado, mas também expandindo um pouco essas cores para a ficção.” Estamos no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac. A peça parece ser feita para a rua, para o espaço público. Ou também é projectada para ser apresentada também em sala? “Ela pode ser apresentada em espaços fechados, em salas, museus, galerias, espaços de passagem, não no espaço expositivo, mas no espaço entre, onde as pessoas estão acostumadas a passar porque é uma ocupação. Não há nada e aí chegam estas pessoas com estas saias coloridas e de repente, ploft, um bosque se planta ali! Interessa-me muito essa relação com a cidade e, principalmente, com o concreto para a gente criar esse contraste. Inclusive, é uma peça muito contemplativa, ela não é uma peça em que muitas coisas acontecem. Também é um momento de desacelerar essa dopamina, essa rapidez do mundo. É só olhar, ficar observando isso. Interessa-me bastante essa ideia de que a gente vê um espaço sem nada, um espaço de concreto e, de repente, essas pessoas ocupam esse espaço, criam um bosque. Eu gostaria que as pessoas imaginassem. Nossa! E se nesse espaço tivessem árvores? E se esse espaço fosse ocupado por outra coisa? Então, aí é que a imaginação é um factor muito importante.” Fale-nos também um pouco do seu percurso. “Eu sou uma coreógrafa brasileira, sou do Ceará, hoje em dia moro em São Paulo. Eu fiz minha a formação em dança em Amsterdão e depois voltei para São Paulo. Quando eu comecei a criar, sempre me interessou também um diálogo com as artes visuais. Pensar o movimento, mas também pensar um pouco essa parte estética. Eu vivo em São Paulo, há uma companhia que se chama Futura. Em São Paulo, trabalho muito em parceria com a Aline Bonamin, que está aqui nessa parceria com o Bosque. Para cada projecto, outras pessoas vão-se juntando. Gosto muito de pensar criações artísticas como forma de aproximar pessoas. No Bosque tem essas outras duas colaboradoras, mas os participantes locais e nos outros trabalhos em São Paulo, outras pessoas se aproximam. Acho que é importante dizer que a minha prática artística é total, não linear. Ela é circular, ela vai para a rua, ela vai para infância, ela vai para o teatro. Pensar isso, entender isso hoje, para mim é muito libertador porque eu consigo deixar que a minha imaginação vá para vários lugares a partir de interesses e vivências.” Como é que vê a sua participação neste Festival de Aurillac, que tem o Brasil como país convidado e como projecta a participação na Bienal de Dança de Lyon em Setembro? “Para mim está sendo muito especial. Este projecto foi produzido pelo Big Pulse Dance Alliance, que é uma aliança de festivais europeus, e depois dessa co-produção, a gente aos poucos está conseguindo circular mais aqui pela Europa. É muito lindo estar aqui porque é muito forte essa cultura do teatro de rua, da dança, do circo. Então, é um festival que cria um contexto de encontro muito potente. Acho que também em Lyon, como tem grande visibilidade, vai ser muito bom para o trabalho. É de grande interesse meu de que esse trabalho possa circular e chegar a muitas pessoas porque eu sempre fico pensando que tem eu, tem as minhas colaboradoras, tem as pessoas que já participaram do Bosque, que já foram mais de 200 pessoas, tem o público, então são muitas camadas de impacto. Eu acho todas elas muito importantes.”
Segue o podcast o para não perderes um episódio todas as terças.Vasco Elvas - https://www.instagram.com/vascoelvasTomás da Cunha - https://x.com/tomasrdacunhaTiago Almeida - https://www.instagram.com/tiago.aalmeida/Produção - Setlist:Nuno PiresVasco Assis TeixeiraRealização:Pedro BessaRúben SalsaPós-Produção:Who Cried WolfMúsica:Luís Contrário - carros que andam de força00:00 - Regresso de Tiago Almeida03:04 - Novo cenário10:03 - A prank ao Tiago Almeida13:00 - A bola do Cryuff14:50 - A medalha de Tiago Almeida15:55 - Criar um jogador que não existe29:49 - Código JOGO na Solverde.pt35:32 - Equipas que se destacam com uma nacionalidade36:50 - Fase do FC Porto39:00 - O Sporting x Arouca44:20 - Os reforços do Benfica, Porto e Sporting47:50 - A estreia de Gyokeres49:42 - Nova rubrica: "Evanilson vs Gyokeres"56:33 - Apostas do episódio#jogopelojogo #podcast #futebol
Livros: https://Hotm.art/domine-as-redes-sociais Camisa: https://umapenca.com/juntosaobilhao Audiobook: https://bit.ly/escuteaudiobook Livros na Amazon: https://amzn.to/3I6uZXE Leia grátis: https://amzn.to/49MkDbH
Montenegro cria cortinas de fumo para desviar atenção dos problemas. Segue a velha máxima de Cavaco Silva e Ventura: arranjar inimigos em praça pública. Trump "amestrado" e o legado de Teresa Caeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
En este episodio conversamos con Shadee Daneshvar sobre esas verdades que pocas veces se dicen en voz alta sobre la maternidad. Hablamos de la lactancia sin filtros: lo bueno, lo difícil y las distintas formas de vivirla. Nos adentramos en el coparenting, en cómo aprender a ver al otro padre a través de los ojos de nuestros hijos, sin críticas ni comparaciones que les dejen cicatrices emocionales. Un episodio para escucharlo con el corazón abierto… y con la certeza de que no estamos solas en este camino.
Você já pensou por que seu time de vendas não consegue alcançar os resultados que você espera? No mercado imobiliário, a concorrência é imensa, e a diferença entre o sucesso e o fracasso está na capacidade de adaptação e liderança.Neste episódio, Marcus Marques conversa com Abner Ricco, dono da Invista, sobre as estratégias que transformam corretores comuns em vendedores excepcionais, capazes de vender até em cenários econômicos adversos. Abner compartilha como construiu uma imobiliária de alta performance, gerando milhões de reais em vendas, e revela o impacto de uma cultura forte na performance do time.Aprenda:Como a cultura pode ser o motor das vendas imobiliárias.Como identificar e formar corretores de alta performance.A diferença entre o mercado de imóveis novos e usados e como explorar cada um.Estratégias que você pode aplicar hoje para vender mais no mercado imobiliário.Se você já tem uma imobiliária ou quer aprender a estruturar sua empresa para vendas de sucesso, esse episódio vai transformar sua maneira de pensar sobre gestão e vendas.
Criar a nuestros hijos con conciencia es mucho más que educarlos: es ver hacia dentro, sanar, aprender y crecer junto a ellos. En este episodio, conversamos con Vanessa Grunwald, coach de crianza y relaciones conscientes, sobre cómo este enfoque transforma la manera en la que nos relacionamos con nuestros hijos y con nosotros mismos. A través de su experiencia, nos cuestionamos: ● Qué significa realmente la crianza consciente y cómo integrarla en el día a día. ● El papel de la disciplina positiva y cómo aplicarla en casa. ● Cómo practicar una comunicación efectiva y empoderada con nuestros hijos. ● La maternidad como “caja de Pandora” y la influencia de nuestro linaje familiar en la crianza. ● Herramientas para manejar las emociones de toda la familia y aumentar la paciencia. ● Cómo establecer límites desde el amor y no desde el miedo. ● Estrategias para guiar a nuestros hijos hacia una vida con propósito y significado. Una plática para todos los papás y mamás que quieren criar con presencia, conexión y amor.
No culto de celebração dominical no MAP Curitiba, Guilherme Martiniuk compartilhou uma mensagem profunda e inspiradora baseada na parábola do filho pródigo. Uma reflexão sobre o amor incondicional do Pai e Sua disposição em nos receber de volta, independentemente de quão longe tenhamos ido.Assim como o pai na parábola, Deus está sempre atento, esperando o momento de nos ver retornar para Seus braços. Essa palavra é um convite ao arrependimento, à restauração e a experimentar novamente a comunhão com Ele.
Você ama crochê ou sempre quis aprender, mas não sabe por onde começar? Já tentou seguir receitas e se frustrou? Ou então já faz crochê, mas quer transformar essa habilidade em renda? Neste episódio da Rádio da Costureira, recebemos novamente Anielle Lima, professora do curso Mania de Crochê da Maximus Escola de Moda, para uma conversa sincera e cheia de dicas práticas sobre o que realmente funciona no mundo do crochê. Você vai aprender como sair das receitas prontas e começar a criar peças autorais, o que é preciso para vender crochê de verdade, como identificar seu estilo e seu nicho, além de quais são os desafios comuns de quem está começando e como superá-los! Aperte o play para assistir!
E aiiiiii Dioooovens!! Direto da Expocatólica 2025, o episódio de hoje traz um convidado que tem muito a dizer: Pedro Afonseca, ex-membro do polêmico Centro Dom Bosco, chega pra botar a real sobre as divisões que têm rachado o catolicismo brasileiro.
No culto de celebração dominical e Santa Ceia realizado no MAP Curitiba, Edmar Pontes compartilhou uma mensagem desafiadora e inspiradora sobre a importância de reconhecer o que temos nas mãos.Quantas vezes ignoramos os recursos, dons e ferramentas que Deus já colocou em nossas vidas? Através da história de Moisés, essa palavra nos leva a refletir sobre como a obediência, a fé e o uso correto do que temos podem abrir caminhos de milagres e transformação.Assista e seja edificado(a)!
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-conversa-paralela __________ Você já conhece e vai gostar ainda mais. Em um cenário onde quase tudo parece repetitivo e previsível, as conversas paralelas podem ser as mais interessantes. Conduzido por Arthur Morisson, Lara Brenner e convidados especiais, esse podcast da Brasil Paralelo fará você aprender conteúdos de alto nível sem se dar conta que está aprendendo. De volta para mais uma temporada! Estreia todas as terças, às 20h. Nesta edição entrevistamos Marcello e Noa Danucalov.__________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
No culto de celebração dominical no MAP Curitiba, o Pr. Adeildo Nascimento trouxe uma palavra poderosa sobre a verdadeira essência do Evangelho: a graça de Deus.Muitos desejam apenas o poder, os dons, os milagres. Mas há algo ainda maior: a graça que nos sustenta, transforma e nos torna semelhantes a Cristo. Sem graça, não há continuidade. Sem graça, não há cruz. E sem cruz, não há ressurreição.Essa mensagem é um convite para voltarmos à essência do Evangelho e reconhecermos que é a graça de Deus que nos basta.
Marco De Biasi é o Diretor do acelerador americano Founder Institute para a região de São Paulo, Brasil e Portugal.Há anos dentro e fora do FI, Marco promove a criação, difusão e crescimento de startups e empresas que tenham impacto nas áreas de sustentabilidade e ESG.O Brasil é, sem dúvida, um dos mercados mais interessantes para fundar uma startup e escalar esse segmento, que aqui possui um enorme potencial e uma grande demanda - especialmente por parte das grandes empresas - por inovação contínua, novos instrumentos e sistemas para melhorar e competir.Por isso, todos os empreendedores italianos que atuam com agrotech e greentech precisam conhecer e entender o mercado brasileiro. O futuro da sua startup está aqui!
Serie: El camino de la sabiduría. Ep7. Modela sabiduría y obediencia a tus hijos a partir de tu vida.
Aline Bei é uma escritora, mas é também uma febre. Com um estilo de prosa poética bem marcado, seu texto é recorrentemente usado em citações na internet e seus leitores são do tipo que não conseguem largar os livros, devorados em pouco tempo. No centro de seu novo livro, “Uma Delicada Coleção de Ausências”, que acaba de ser lançado pela Companhia das Letras, está a relação de uma neta com a avó que a criou. É sobre esse tema, os avós, e o livro que falamos com Aline Bei nesta edição do Podcast da Semana.“Comecei a escrever o livro a partir da inquietação inicial de uma relação de uma avó e uma neta, uma relação que tivesse sempre essa questão de um tempo que não se une, uma distância que nunca vai se curar”, conta Bei na entrevista a Gama. “Alguma coisa de duas mulheres em pontas tão diferentes da vida, que desejam um tanto estar mais perto, mas que tem essa questão geracional que, em alguma medida, as separa.”Nascida em São Paulo, em 1987, Bei é formada em letras pela PUC de São Paulo e em artes cênicas pelo Célia Helena Centro de Artes e Educação. Fez ainda pós-graduação em escritas performáticas pela PUC do Rio. É autora de três romances, que involuntariamente formaram uma trilogia: “O Peso do Pássaro Morto”, vencedor do prêmio São Paulo de Literatura (2017); “Pequena Coreografia do Adeus”, finalista do prêmio Jabuti (2022); e “Uma Delicada Coleção de Ausências”, lançado neste ano. Os três fazem parte do catálogo da Companhia das Letras.“Eu sou uma grande curiosa das humanidades. Então, eu adoro construir personagens com camadas que são complexas, que vão trazer pontos de vista que, às vezes, inclusive, se contradiz”, afirma na entrevista.Nesta edição do podcast da semana, Bei conta sobre como criou a personagem da avó do seu livro mais recente, quais as referências que usou para conceber essa avó literária — de Doris Lessing a Agnès Varda —, e sobre como prefere imaginar a usar a sua própria vida para criar suas histórias. "O modo como eu escrevo sempre descolada da minha biografia, isso não quer dizer que eu não use emoções, porque não são muito as coisas que me aconteceram, mas o modo como eu absorvi as coisas que me aconteceram me aproximam às vezes das minhas personagens."A escritora também fala sobre a proximidade com os leitores, sobre como recebe as críticas e o que espera de sua hipotética versão avó.
¿Qué pasa si todos somos diagnosticados con depresión si lo que tenemos es tristeza? En este episodio conversé con Jaime Silva es psicólogo, máster en psicología cognitivo-social y doctor en psicobiología por la Universidad Complutense de Madrid.Es investigador y director académico de la Sociedad Chilena de Desarrollo Emocional, además de autor del libro Detén el estrés.Conversamos principalmente sobre las dos emociones clave que debemos cultivar para darles un sentido de seguridad a nuestros hijos, los estilos de crianza, y la importancia de reducir el estrés y cuidarnos a nosotros mismos para poder ser los mejores padres posibles.
Está no ar, o Data Hackers News !! Os assuntos mais quentes da semana, com as principais notícias da área de Dados, IA e Tecnologia, que você também encontra na nossa Newsletter semanal, agora no Podcast do Data Hackers !!Aperte o play e ouça agora, o Data Hackers News dessa semana !Para saber tudo sobre o que está acontecendo na área de dados, se inscreva na Newsletter semanal:https://www.datahackers.news/Conheça nossos comentaristas do Data Hackers News:Inscrições do Data Hackers Challenge 2025Live de Bain: Estratégias de GenAI para análise de dados não-estruturadosConheça nossos comentaristas do Data Hackers News:Monique FemmePaulo VasconcellosDemais canais do Data Hackers:SiteLinkedinInstagramTik TokYou Tube
No culto de celebração dominical do MAP Curitiba, o Pr. Tico Martiniuk compartilhou uma mensagem encorajadora para os momentos difíceis da vida. A partir da experiência do apóstolo Paulo durante uma forte tempestade em Atos 27, somos convidados a refletir sobre como reagir quando tudo parece estar dando errado.
En este episodio hablamos con Marta Prada, creadora del proyecto PequeFelicidad, referente en crianza consciente. Junto a Laura Baena, reflexionamos sobre cómo educar desde el respeto, acompañar emociones, poner límites sin gritos ni castigos, y cuidar el vínculo en un mundo que siempre va con prisa.Una conversación que remueve, emociona y te da herramientas reales para una maternidad más presente, más libre de culpa y más conectada contigo misma.Notas del podcast:Cuento de Marta Prada “¡No soy una croqueta! No puedo gustarle a todo el mundo” (/www.amazon.es/ilustrado-autoestima-autoimagen-positiva-seguidores/dp/8410252309=)*Podéis seguir a Malasmadres en:Facebook (https://www.facebook.com/malasmadres) Instagram (https://www.instagram.com/malasmadres/)Twitter (https://twitter.com/malasmadres)Youtube (https://www.youtube.com/Malasmadres)Y en nuestra web (https://clubdemalasmadres.com/)*Podéis seguir a Marta Prada en:Instagram (https://www.instagram.com/pequefelicidad/)Facebook (https://www.facebook.com/PequeFelicidad/)Twitter (https://x.com/pequefelicidad)Web (https://pequefelicidadescuela.com/)
Dia Mundial celebra habilidades dos jovens, reforça necessidade de desenvolver competências em inteligência artificial; 86% dos estudantes não se sentem adequadamente preparados para um ambiente de trabalho com IA.
Netanyahu indica Trump ao Nobel da paz enquanto discutem o que fazer com o desastre em Gaza. Que momento....Bloco 1- Em meio ao caos, Israel quer criar uma “cidade humanitária” no sul de Gaza.- Governo americano diz que negociações do cessar-fogo avançam mas ainda não há acordo.- Jornal britânico informa que 5 bases militares foram atingidas por mísseis iranianos.- Exército faz grande ataque no Iêmen mas mísseis ainda são lançados contra Israel.Bloco 2- Polícia de Ben Gvir tortura detentos em prisões israelenses e não tem projeto para lidar com a criminalidade na sociedade árabe.- Investigações do Catargate continuam avançando.- Declaração do Brics sobre os conflitos no Oriente Médio.- Ultraortodoxos boicotam votações de leis da coalizão no parlamento.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural - página do historiador Lee Mordechai- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #309 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um dia após o governo americano anunciar alíquota de 50% sobre os produtos brasileiros, o Palácio do Planalto anunciou que vai criar um grupo de trabalho para estudar como será uma possível retaliação aos Estados Unidos. Segundo a Casa Civil, o grupo de trabalho vai atuar de forma paralela às negociações diplomáticas. Essas pessoas serão responsáveis por estudar novos mercados para produtos até então vendidos para os EUA, como café, carne bovina e petróleo. Nesta quinta-feira (10), Lula recebeu ministros para discutir a resposta do governo ao tarifaço. A ideia é reforçar o discurso de soberania do Brasil. E ainda: Davi Alcolumbre e Hugo Motta se manifestam sobre taxações dos EUA à economia brasileira.
Para José Luiz Portella, "o Brasil precisa entender o que ele quer e ser sincero. Criar um sistema tributário mais justo, tributar menos consumo, tributar mais patrimônio e mais renda"
António Guterres participou da cúpula do bloco, realizada no Brasil; ele pediu aos líderes que se empenhem na garantia de uma governança inclusiva da inteligência artificial; reforma do Conselho de Segurança e da arquitetura financeira também foram pontos de destaque.
Quando o amor conjugal floresce, mas os laços entre madrastas e filhos não seguem o mesmo ritmo, o que pode um pai fazer para ajudar sem forçar a relação?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nem tudo é paisagem, trilha sonora e boas histórias. Por trás dos registros de viagem, existe o peso de produzir, de estar sempre presente — até quando tudo o que o corpo pede é silêncio. Neste episódio, a gente mergulha nas camadas invisíveis de quem cria enquanto viaja: o desgaste, a pressão por relevância, o medo de sumir e a dificuldade dessas escolhas. Um papo sobre os bastidores que não aparecem no feed . Bancada: Íris, Laryssa Duarte e Rony Degard➡️ Site da Agência Explorar Marrocos , e confira os pacotes de viagem!
Quanto custa criar um filho do nascimento até a universidade? Alimentação, educação, saúde... Os custos de criar uma criança são altos — e não à toa muita gente tem repensado o tamanho da família por questões financeiras.Mas, se você já é pai, mãe ou pretende ver sua família crescer, é hora de se planejar.João Silva e Paulo Moreira vão falar sobre isso ao vivo no Fale com o meu assessor, nesta segunda, 30 de junho, às 19h.
No culto de Celebração Dominical no MAP Curitiba, o Pr. Adeildo Nascimento nos conduziu em uma reflexão profunda e confrontadora sobre as balanças espirituais da nossa vida.A partir da história de Daniel e da sentença divina dada ao rei Belsazar — “Foste pesado na balança e achado em falta” — somos convidados a refletir: como temos sido pesados por Deus, pelas pessoas e por nós mesmos? O que é inegociável em nossa caminhada com Deus?Essa mensagem nos lembra que, embora todos sejamos achados em falta, há um peso que equilibra toda balança: o peso do sangue de Jesus Cristo. Só Ele é capaz de nos redimir e nos justificar.
Tanya25SivanCap7Parte7-A energia divina condensada através de diminuições para criar seres limitados
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#PodClassica - Minhas melhores dicas para criar filhos bilíngues I by Barbara Lores
No culto de Celebração Dominical do MAP Curitiba, o Pr. Tico Martiniuk compartilhou uma mensagem impactante sobre a presença de Deus em todas as fases da vida. Com base em experiências bíblicas e pessoais, ele nos lembra que o fato de Deus estar conosco não nos isenta de passar por vales, mas nos garante consolo, força e propósito mesmo nos dias mais difíceis.Seja você o Davi do Salmo 118, confiante, ou o do Salmo 22, angustiado, essa palavra é para você! Descubra o poder da presença constante de Deus, mesmo quando tudo parece silêncio.
André Mendonça abriu divergência em relação a colegas de Tribunal, mas problema será tese dos demais ministros.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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A pergunta não é “que país vamos deixar para os nossos filhos?”, e sim: que filhos vamos deixar para o nosso país?Criar filhos com limite, regra, caráter e presença ativa é o maior legado que um pai ou mãe pode deixar.Não é sobre criar crianças, é sobre formar cidadãos.
¡Escucha este nuevo episodio en español del pódcast de Familias Conectadas! Esther Reich conversa con Luisa Wendt acerca de cómo Dios está cambiando a sus familias a través del marco de referencia y la ayuda práctica que trae el primer nivel de “Cimiento.” Podrás escuchar cómo “ir lento, relajar el cuerpo y escuchar” hacen la […]