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Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 26 - “Abolição do mal” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil." Atraso na entrega de compromissos climáticos Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação
Cimeira do Clima das Nações Unidas, COP30: pode marcar um ponto de viragem na luta contra as alterações climáticas?
Dia Mundial de Conscientização sobre Tsunamis destaca apelo das Nações Unidas para fortalecer sistemas de alerta precoce e investir na resiliência costeira; secretário-geral sublinha que “respeitar o oceano é reconhecer o seu poder”, e que a preparação é a chave para salvar vidas.
O Relatório do Programa das Nações Unidas para o Ambiente revela que, mesmo com novos compromissos climáticos, o mundo mantém-se no caminho para um aumento de temperatura global entre 2,3 °C e 2,5 °C nas próximas décadas, bem acima do limite de 1,5 °C considerado seguro pelos cientistas. Basta um aumento de 2 °C para passarem a ser comuns:
Reflexões sobre o capítulo 9 - “Fé e coragem” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Na semana que antecede a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Roda Viva recebe o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que esperar a COP30 para conceder à Petrobras a licença de operação na Foz do Amazonas seria uma hipocrisia. A autorização aconteceu em 20 de outubro e a conferência começa oficialmente no dia 10 de novembro em Belém, no Pará. Para falar sobre a licença, a COP30 e todos os desafios do país na área ambiental, Rodrigo Agostinho estará no Roda Viva nesta segunda-feira (3/11). Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura!#SomosCultura #RodaViva #TvCultura #RodrigoAgostinho #IBAMA
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 42 - “Sugestões da parábola” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo vivem em pobreza multidimensional, que inclui dimensões como as privações materiais e sociais, a saúde ou a habitação. Os dados do mais recente Índice publicado pelo Programa de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas apontam para cerca de 887 milhões de pessoas expostas a pelo menos um risco climático, entre secas, calor extremo, inundações ou poluição do ar. A cooperação internacional tem sido identificada como uma ferramenta chave para ajudar os países mais pobres a superarem este quadro. É apenas uma questão de transferência de tecnologia e de dinheiro para os países menos desenvolvidos ? Qual o papel do reforço das sociedades civis nestes países? Um programa com Nelvina Barreto, ex-ministra da agricultura da Guiné Bissau, dirigente do Gabinete do Ambiente para as Nações Unidas na Guiné-Bissau; E Sílvia Santos, representante da FEC em Angola.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 19 - “Eles, os outros” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
De Bissau para Belém do Pará, o jovem activista e empreendedor Dembo Mané Nanque, director-geral da Mana Nanque Piscicultura e fundador do “Puder di Bentana”, prepara-se para participar na Cimeira do Clima das Nações Unidas (COP30), que terá lugar em Belém do Pará, no Brasil, onde pretende partilhar a sua experiência no terreno e defender políticas climáticas que cheguem às comunidades mais vulneráveis. Antes de ir para a COP30, Dembo Mané Nanque passou pela capital francesa para encontrar parceiros internacionais. O objectivo é exportar a farinha de peixe da Guiné Bissau para França: “Em França há uma comunidade africana enorme e acreditamos que até ao próximo ano o nosso produto poderá estar no mercado”. Apesar do entusiasmo, reconhece que o caminho ainda é desafiante. “Tudo o que fazemos é graças aos nossos pequenos recursos e ao apoio de alguns parceiros internacionais. Mas acreditamos que poderemos abastecer o mercado internacional de acordo com as suas demandas”. O jovem empresário é também fundador e director-geral do “Puder di Bentana”, uma iniciativa de piscicultura com forte impacto social. “‘Puder di Bentana' é um nome tradicional guineense. ‘Bentana' é o que cientificamente chamamos de tilápia”, explica. “Trata-se de um projecto de aquacultura que nasceu com o intuito de combater a insegurança alimentar, o êxodo rural e os efeitos das mudanças climáticas.” A tilápia, que é o nome comum dado a várias espécies de peixes ciclídeos de água doce, é consumida fresca ou transformada em farinha. “A farinha tem mais procura porque as infra-estruturas rodoviárias, na Guiné-Bissau, são fracas e o transporte do peixe fresco é difícil. Por isso optámos pela desidratação e embalagem, seguindo os padrões internacionais”, refere. O projecto enquadra-se numa lógica de economia azul e circular, e tem sido apresentado em fóruns internacionais como exemplo de inovação africana. “Queremos mostrar que, com criatividade e empenho, é possível criar soluções sustentáveis a partir da nossa realidade”, sublinha. Depois de Paris, Dembo Mané Nanque seguiu para Lisboa e prepara-se agora para participar na COP 30, no Brasil, onde irá participar num painel de Jovens Afro-descendentes: “A minha intervenção tem como objectivo mobilizar parceiros e impulsionar políticas que beneficiem as comunidades vulneráveis. Queremos garantir que as decisões tomadas nas cimeiras internacionais cheguem efectivamente às zonas rurais”. Para o jovem activista, estar na COP 30 representa muito mais do que uma oportunidade pessoal. “Quero mostrar que a Guiné-Bissau não é apenas sinónimo de instabilidade. Há uma juventude informada, inovadora e pronta para agir”. No entanto, o jovem empreendedor lamenta a falta de apoio governamental. “Existe um apoio limitado e dirigido apenas a determinados grupos. Muitas vezes, por ser activista ambiental e empreendedor, encontro resistência por parte das autoridades. O Estado ainda não compreende que não estamos a sabotar nada, estamos a propor soluções e a querer liderar os desafios climáticos”. A 30.ª Conferência das Partes (COP30) da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, decorre de 10 a 21 de Novembro, em Belém do Pará, no Brasil.
Glauber Lopes, do Instituto de Ciências Atmosféricas (Icat/Ufal), fala sobre os preparativos a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas
¿Cuál es el tipo de liderazgo que ejercía Pablo? Te damos la bienvenida a la cuarta temporada del pódcast ‘Explora La Biblia', la primera Biblia de estudio en audio. Loida Ortiz, directora de publicaciones en español de Sociedades Bíblicas Unidas, conversa con el Dr. Marlon Winedt, traductor bíblico residente en Curazao, sobre el contexto histórico y teológico de cada libro del Nuevo Testamento. También escucharás, en este episodio, la narración del capítulo en la versión [Reina Valera Contemporánea](https://vivelabiblia.com/revision-reina-valera-contemporanea/) interpretada por José Manuel Reynoso.En este episodio aprenderás sobre:- La compilación de las cartas de Pablo.- La carta de lágrimas.- El cambio del tono que usó Pablo.- ¿Cómo discernir entre las luchas espirituales y los conflictos humanos?- ¿Cómo Pablo refuta la acusación de ser inconsistente o débil?- Las credenciales de Pablo.- La importancia de no juzgar según apariencias, sino según la verdad del evangelio. 'Explora la Biblia', es la primera Biblia de estudio en formato pódcast, presentada por [Vive La Biblia.com](Vivelabiblia.com). Este es un sitio de las Sociedades Bíblicas Unidas para ayudarte a entender mejor la palabra de Dios.Disponible en tu plataforma favorita: Apple Podcasts, Spotify, y otras.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 48 - “A caminho do Cristo” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 4 - “Esperança sempre” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou o Terminal Portuário de Outeiro, em Belém, após obras de ampliação para receber dois navios transatlânticos destinados à hospedagem na COP 30. A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas será sediada neste mês na capital paraense.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 36 - “Entendimento com Jesus” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Está no ar mais um episódio do podcast Economistas! Nesta semana, a economista Beatriz Macchione Saes fala sobre o financiamento climático, um dos temas que serão discutidos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em Belém nos dias 10 a 21 de novembro.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 23 - “Antes da crise” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
O Chefe de Estado dos Camarões, Paul Biya, acaba na segunda-feira de ser declarado oficialmente vencedor das presidenciais com um pouco mais de 53% dos votos, face ao seu principal rival Issa Tchiroma Bakary, com um pouco mais de 35% dos sufrágios. Biya, 92 anos, encaminha-se deste modo para um oitavo mandato de sete anos, apesar de o seu adversário Tchiroma ter vindo a reclamar a vitória antes mesmo da divulgação dos resultados definitivos das eleições de 12 de Outubro e apesar da forte contestação na rua, com um balanço de pelo menos quatro mortos e múltiplos danos materiais. A repressão das manifestações da oposição no passado fim-de-semana com denúncias de um uso excessivo da força pelas autoridades mereceram condenações por parte da União Africana e da União Europeia que se declararam "preocupadas com as violações dos Direitos Humanos", enquanto as Nações Unidas apelaram, por sua vez, à "contenção, à abertura de investigações e ao fim da violência". Apesar de o poder ter anunciado que pretende responsabilizar penalmente Tchiroma pelos incidentes dos últimos dias, o líder de oposição apela os seus apoiantes a permanecer "determinados mas pacíficos". Este contexto tenso vem sobrepor-se a uma situação já por si delicada, num país onde se estima que 40% dos habitantes vive abaixo do limiar da pobreza, onde permanece activo o conflito entre a maioria francófona e a minoria anglófona da população e onde ataques esporádicos de grupos jihadistas colocam em questão a segurança do território. Para o professor de Relações Internacionais na Universidade Técnica de Angola, Osvaldo Mboco, a reeleição de Paul Biya pode ser um indicador das "fragilidades das instituições africanas". RFI: Depois de mais de quarenta anos no poder, Paul Biya foi reeleito para um oitavo mandato. Como se pode interpretar esta situação? Osvaldo Mboco: A vitória do Presidente demonstra, até certo ponto, as fragilidades das instituições africanas na corporação do próprio processo eleitoral. Durante os 42 anos de governação, o país não tem conhecido grandes avanços significativos do ponto de vista económico, social e político. E isto agrava-se em função daquilo que é a visão dos jovens que querem mudança. Ou seja, se maioritariamente os eleitores são jovens, que não estão comprometidos com a história e que já nasceram com o Presidente no poder, esses jovens querem a alternância política. Então, é uma vitória, até certo ponto, agridoce, à medida em que há vários distúrbios e até pessoas que morreram, fruto das reivindicações daquilo que provavelmente foi um resultado eleitoral que não corresponde à vontade popular dos eleitores nas urnas. E tanto era assim que o seu principal opositor Issa Tchiroma reclama a vitória e cenários como estes têm estado a acontecer não só agora nestas eleições. Se nós nos lembrarmos Maurício Kamto, que no processo eleitoral passado foi o segundo candidato mais votado, também reclamou e juridicamente foi impedido de concorrer às eleições deste ano. O Presidente tem uma idade já avançada e é o Presidente que está no poder há mais tempo a nível do continente africano. Está agora com 92 anos. Quando terminar o seu mandato, estará aproximadamente com 99 anos. E todos nós sabemos as limitações humanas de um indivíduo que já está com uma idade acima dos 90 anos. Isto também não é bom para a consolidação do Estado de Direito democrático e pensamos que este mandato será completamente desastroso em função das reivindicações, das críticas e das reclamações que apontam irregularidades e a falta de transparência no próprio processo eleitoral. RFI: O principal rival de Paul Biya, Issa Tchiroma Bakary, reclama para si a vitória nas presidenciais. É previsível que as manifestações continuem, que haja uma espécie de movimento de desobediência civil que venha a prolongar-se e que haja mais incidentes? Osvaldo Mboco: A reclamação da oposição ou de quem está na oposição em África dos resultados eleitorais é comum e é transversal em muitos países africanos. Normalmente, os partidos políticos na oposição e os candidatos na oposição reclamam as irregularidades do processo, a falta de transparência e, muitas vezes que os resultados atribuídos não representam a vontade popular expressa nas urnas pelos eleitores. Mas em muitos casos, elas têm fundamento em função do próprio processo eleitoral, que não é inclusivo, não é participativo. Em alguns momentos, não é transparente e há alguns incidentes que decorrem do próprio processo eleitoral. Entretanto, as manifestações poderão continuar ao nível do país, com uma situação tensa. Também a África já nos brindou com muitos exemplos em que as manifestações pós-eleitorais normalmente não alteram o resultado eleitoral. Elas continuam. Muitas pessoas morrem, o governo aumenta aquilo que é o aparato policial e militar, também acaba por militarizar as ruas. Mas ainda assim, não recua do ponto de vista dos resultados eleitorais, porque entende que este é um período de tensão, de crise e que atinge o seu momento mais alto, mas depois, tendencialmente vai decrescendo e depois volta-se à normalidade do próprio país. RFI: Julga que o poder vai negociar com a parte adversa para se chegar a um entendimento e acalmar a rua? Osvaldo Mboco: Bem, eu penso que é uma das saídas, mas se ela (a oposição) faz essa negociação, ela automaticamente também perde o apoio popular ou do segmento da população que está a manifestar. E se cai no descrédito, é muito perigoso para querer se reeleger daqui a sete anos. Pode pagar uma factura muito alta do ponto de vista político, daquilo que são as suas pretensões e ambições. Não estou aqui a defender que o candidato da oposição deve empurrar os jovens às ruas para manifestarem como se fossem carne de canhão. Mas estou aqui a dizer que ele deve se posicionar como um político na oposição e pressionar a acção governativa. Não deve estar a mentalizar os jovens para ir às ruas, porque os jovens reconhecem e sabem o seu posicionamento, a sua visão enquanto eleitores. Mas estou aqui a dizer que ele deve também se posicionar enquanto líder na oposição que vai reivindicar aquilo que são os resultados eleitorais. Mas é importante sublinhar que nenhuma campanha política, nenhuma ambição política de se chegar à presidência, deve estar acima daquilo que é o interesse nacional, deve estar acima daquilo que é a segurança e a estabilidade do próprio país, deve estar acima daquilo que é o bem maior que é a vida humana. Então, é fundamental que o líder da oposição não apele para manifestações violentas ao nível das ruas dos Camarões. RFI: Para além da crise pós-eleitoral, os Camarões também enfrentam uma crise socioeconómica com, em pano de fundo, o eterno conflito entre a parte anglófona do país é a parte francófona. Osvaldo Mboco: Sim, esse tem sido também um dos grandes problemas a que a liderança do próprio Presidente Paul Biya não conseguiu dar respostas. E a forma de governação também afasta um segmento do ponto de vista da unicidade do próprio país. Porque, como fez referência, os Camarões, basicamente, são um país dividido com uma parte anglófona e outra francófona. E isto pode e cria algum desequilíbrio de estabilidade. Mas a par disto, à má gestão, à corrupção que se instalou no próprio país, tem também as questões em volta de um terrorismo que vai preocupando o país e, sem grande resposta do ponto de vista de segurança, isto põe em causa a própria estabilidade do país e cria alguma fragilidade do ponto de vista da segurança do próprio país.
À medida que a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP 30) se aproxima, o debate sobre financiamento sustentável ganha relevância global. Neste episódio, exploramos o papel das finanças verdes como vetor estratégico na luta contra as mudanças climáticas, impulsionando a transição para uma economia de baixo carbono.Nesse contexto, o Brasil está em posição de destaque, segundo os convidados Luana Maia, diretora da NatureFinance no Brasil, e Marcelo Furtado, head de Sustentabilidade da Itaúsa. A conversa conduzida pela jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, passa pela iniciativa Climate Action, Sustainability and Equity, a CASE, que propõe uma abordagem integrada do setor privado para enfrentar os desafios climático, sem perder de vista a equidade; e chega até à Amazônia.A região tem potencial para ser protagonista não apenas como bioma essencial para o equilíbrio climático, mas como território estratégico para atração de investimentos internacionais, com geração de emprego e renda.Mas como destravar esse potencial? Quais são os entraves regulatórios, políticos e estruturais que ainda limitam o fluxo de capital verde para projetos sustentáveis? Juntos, os entrevistados respondem ao conectar os pontos entre financiamento verde, justiça social e futuro climático, trazendo uma visão prática sobre os caminhos possíveis para uma transição justa e inclusiva.Fique por dentro das soluções que estão posicionando o Brasil como potência climática.
Em 2025, Nações Unidas celebram data sob lema “Cuidados e Apoio para Todos”, apelando ao reconhecimento, investimento e partilha justa deste trabalho essencial para as pessoas e as economias.
Reflexões sobre o capítulo 44 - “Uma só luz” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 20 - “Trabalha e espera” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 40 - “Abençoar e compreender” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Com a COP-30 se aproximando — o evento será realizado em Belém, a partir de 10 de novembro —, o Brasil se prepara para ocupar o centro das discussões globais sobre o clima. Pela primeiravez, uma Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas será realizada em um estado amazônico, o que amplia a expectativa de que o debate vá além das promessas e avance em soluções concretas. Para o setor privado, especialmente para empresas com operações na região, a conferência é mais do que um palco de discursos: é uma vitrine para mostrar resultados e reforçar compromissos reais com a sustentabilidade.“A COP será uma oportunidade única para o Pará, para o Brasil e para o mundo verem de perto o que está sendo feito em termos de preservação, inovação e responsabilidade ambiental”, afirma Anderson Baranov, CEO da Norsk Hydro Brasil, empresa norueguesa com mais de 120 anos de história, com presença em toda a cadeia de valor do alumínio no País. “É a primeira COP com floresta, e o Pará tem tudo para ser referência em sustentabilidade e meio ambiente”, completa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevista com a presidente da Assembleia Geral da ONU, Annalena Baerbock. O novo plano quinquenal chinês. O estado da liberdade religiosa no mundo. Edição de Mário Rui Cardoso.
¿Qué quiso decir Pablo con el principio de “siembra y cosecha”? Te damos la bienvenida a la cuarta temporada del pódcast ‘Explora La Biblia', la primera Biblia de estudio en audio. Loida Ortiz, directora de publicaciones en español de Sociedades Bíblicas Unidas, conversa con el Dr. Marlon Winedt, traductor bíblico residente en Curazao, sobre el contexto histórico y teológico de cada libro del Nuevo Testamento. También escucharás, en este episodio, la narración del capítulo en la versión [Reina Valera Contemporánea](https://vivelabiblia.com/revision-reina-valera-contemporanea/) interpretada por José Manuel Reynoso.En este episodio aprenderás sobre:- Dar por gratitud y amor, no por obligación.- ¿Qué significa la palabra «diaconía»?- Las dos formas opuestas de «ofrendar».- ¿Qué significa que Dios ama al dador alegre?- Principios de la siembra y la cosecha. - El vínculo de «lo material con lo espiritual». 'Explora la Biblia', es la primera Biblia de estudio en formato pódcast, presentada por [Vive La Biblia.com](Vivelabiblia.com). Este es un sitio de las Sociedades Bíblicas Unidas para ayudarte a entender mejor la palabra de Dios.Disponible en tu plataforma favorita: Apple Podcasts, Spotify, y otras.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 22 - “Socorro e solução” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre o capítulo 43 - “Sem esmorecer” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre o capítulo 2 - “No corpo” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Secretário-geral elogiou parecer da Corte Internacional de Justiça que reafirma deveres de Israel sob o direito internacional e reforça papel das Nações Unidas na proteção dos civis e na prestação de ajuda humanitária.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 30 - “Erros e faltas” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Delegação do Subcomité das Nações Unidas para a Prevenção da Tortura regressa ao país quase uma década após a primeira missão, com o objetivo de avaliar progressos e reforçar mecanismos nacionais de proteção.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 12 - “Resgate e renovação” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 31 - “Paciência e trabalho” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Em Genebra, 16ª Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento reúne 160 países; Chefe da Unctad destacou oportunidade histórica para repensar comércio e desenvolvimento; ela ressaltou desafios como mudanças tarifárias “drásticas” e oportunidades como energia limpa.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 50 - “Oração pelos entes queridos” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
¿Cómo Pablo usó el ejemplo de Cristo para motivar a los de Corintios a ofrendar? Te damos la bienvenida a la cuarta temporada del pódcast ‘Explora La Biblia', la primera Biblia de estudio en audio. Loida Ortiz, directora de publicaciones en español de Sociedades Bíblicas Unidas, conversa con el Dr. Marlon Winedt, traductor bíblico residente en Curazao, sobre el contexto histórico y teológico de cada libro del Nuevo Testamento. También escucharás, en este episodio, la narración del capítulo en la versión [Reina Valera Contemporánea] interpretada por José Manuel Reynoso.En este episodio aprenderás sobre:- ¿Por qué tenemos que ser generosos con los que tienen necesidad?- ¿Cómo el “dar” se relaciona con entregarse primero al Señor?- El vínculo que tenemos con otros creyentes en necesidad.- La colecta para los santos en Jerusalén y la combinación de la fe con la vida diaria.- ¿Cómo la ofrenda para los santos en Jerusalén también mostró la restauración de las relaciones de Pablo con los Corintios?- La autenticidad del amor que expresaron los Corintios al ofrendar para ayudar a los pobres.- La metodología y la forma en que Pablo ejercía su autoridad por medio de las cartas.- La generosidad como una “gracia” de Dios, no solo como un deber.- Dar “más allá de nuestras fuerzas” y con gozo, aun en medio de una aflicción. 'Explora la Biblia', es la primera Biblia de estudio en formato pódcast, presentada por [Vive La Biblia.com]. Este es un sitio de las Sociedades Bíblicas Unidas para ayudarte a entender mejor la palabra de Dios.Disponible en tu plataforma favorita: Apple Podcasts, Spotify, y otras.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 15 - “No balanço das provas” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 33 - “Dever e compromisso” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, de 17 de outubro.Mudança climática afeta 80% das pessoas que vivem na pobrezaExposição em Brasília marca 80 anos da criação das Nações Unidas
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 17 - “A chave bendita” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira na lista definitiva de candidatos às eleições presidenciais. Em Angola, o Presidente João Lourenço anunciou a atribuição de medalhas comemorativas dos 50 anos da Independência a Jonas Savimbi e Holden Roberto, depois de muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações. Em Moçambique, é o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe e em Cabo Verde festeja-se o apuramento para o Mundial de Futebol de 2026. Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira, principal líder da oposição, na lista definitiva de candidatos à presidência da República nas eleições gerais de 23 de Novembro. A candidatura da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka, liderada pelo PAIGC, às eleições legislativas também não foi aceite. Esta será a primeira vez que o PAIGC, histórico partido da libertação, fica de fora de uma corrida eleitoral na Guiné-Bissau. A lista definitiva das candidaturas às eleições presidenciais foi divulgada esta sexta-feira e Domingos Simões Pereira disse à RFI que “a intenção clara” é afastá-lo do escrutínio e acusou o actual Presidente Umaro Sissoco Embaló de ter “medo de o enfrentar nas urnas”. Na terça-feira, jornalistas de três rádios locais de Bissau, nomeadamente a Capital FM, foram impedidos de cobrir a conferência de imprensa do Supremo Tribunal de Justiça quando este divulgou a lista provisória das candidaturas validadas. Tiago Seide, director da capital FM, disse à RFI que não foi apresentada nenhuma justificação. Por outro lado, na segunda-feira, a Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau condenou com veemência o rapto e o espancamento de Luís Vaz Martins, antigo líder da Liga Guineense de Direitos Humanos e actual presidente da comissão de direitos humanos da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau. Em Angola, na quarta-feira, o Presidente João Lourenço anunciou, na mensagem sobre o Estado da Nação, na Assembleia Nacional, que os signatários dos Acordos de Alvor, incluindo Jonas Savimbi e Holden Roberto, os fundadores da UNITA e da FNLA, vão ser lembrados com a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência de Angola. O gesto - disse o Presidente - é enquadrado no espírito de "perdão e reconciliação”. Esta decisão surge após muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações já atribuídas no âmbito dos 50 anos da independência nacional. O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, lembrou que foi um “processo muito longo”, marcado pela rejeição na Assembleia do “reconhecimento aos pais da nação” e “uma série imensa de não aceitações individuais de condecorações”. Além disso, Adalberto Costa Júnior sublinha que Jonas Savimbi e Holden Roberto devem ser reconhecidos “por mérito” e não por perdão. Por outro lado, Nimi A Simbi, presidente da FNLA, considerou a distinção de Holden Roberto como um reconhecimento do papel do partido “para a libertação de Angola”. Na terça-feira, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para o triénio 2026-2028. As autoridades angolanas referem que esta eleição resulta do “reconhecimento dos avanços institucionais e do compromisso do país com a dignidade humana”. Porém, há vozes que denunciam que "o país não respeita os direitos humanos". Esta sexta-feira, em Luanda, um grupo e defensores dos direitos humanos convocou uma vigília para apelar à libertação de activistas detidos em Julho quando se manifestavam contra o aumento do preço do combustível e dos transportes. Em Moçambique, este sábado, 18 de Outubro, marca o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe, algo que desencadeou meses de protestos em Moçambique depois das eleições gerais de Outubro de 2024. Agora, o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane anunciou que, até Dezembro, estará em actividade uma fundação inspirada em Elvino Dias, conhecido como “advogado do povo”. Venâncio Mondlane responsabilizou os "esquadrões da morte" pelo duplo homicídio dos seus apoiantes. No distrito de Memba, na província costeira de Nampula, no norte de Moçambique, a população continua com medo depois dos ataques terroristas de 30 de Setembro e 3 Outubro, contou o administrador do distrito, Manuel Cintura. Em Cabo Verde, segunda-feira foi dia de festa com o apuramento inédito da selecção para o Mundial de Futebol. Os Tubarões Azuis venceram o Essuatíni por três a zero no Estádio Nacional, na cidade da Praia. O selecionador cabo-verdiano, Pedro Leitão Brito, connhecido por “Bubista”, descreveu a união entre jogadores como factor essencial para o apuramento. Em São Tomé e Príncipe, o grupo HBD do empresário Mark Shuttleworth anunciou que vai suspender o seu investimento na ilha do Príncipe. Os governos central e regional mostraram vontade de reverter a situação. Em Madagáscar, esta sexta-feira tomou posse como Presidente o coronel Michael Randrianirina, comandante de uma unidade de elite, três dias depois de ter anunciado que as forças armadas locais iam tomar conta do país e após três semanas de protestos contra o governo. O golpe militar foi condenado pelas Nações Unidas e levou à exclusão provisória de Madagáscar da União Africana. O presidente deposto, Andry Rajoelina, está em paradeiro desconhecido, após ter fugido da ilha por temer pela própria vida durante a rebelião. Porém, o coronel Michael Randrianirina rejeita falar em golpe de Estado. O líder da oposição queniana, Raila Odinga, morreu na quarta-feira, aos 80 anos, na Índia, onde recebia cuidados médicos. Odinga marcou profundamente a história política do Quénia. Foi várias vezes candidato à presidência e foi primeiro-ministro entre 2008 e 2013. No funeral de Estado, esta sexta-feira, dezenas de pessoas ficaram feridas num movimento de pânico, um dia depois de três pessoas terem morrido quando as forças de segurança abriram fogo contra um estádio onde decorria uma homenagem a Raila Odinga.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 34 - “Vontade de Deus” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Terminou na terça-feira (14) a pré-COP, reunião preparatória para a COP30, conferência da ONU sobre mudança climática que ocorre de 10 a 21 de novembro, em Belém. O encontro reuniu em Brasília representantes de 67 delegações que fazem parte da Convenção do Clima das Nações Unidas. Para o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, o evento permitiu aos países conseguir "pré-consensos" antes das conversas oficiais, mas as negociações sobre temas como o financiamento climático ainda estão em construção. O Durma com Essa desta quarta-feira (15) explica o que o resultado da pré-COP indica sobre a COP30, a menos de um mês do encontro, que será sediado pela primeira vez no Brasil. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux comentando o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza e José Antônio Moroni falando sobre a necessidade de participação social nas decisões climáticas. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Comissão sobre Direitos Humanos da ONU no Sudão do Sul apela a uma resposta decisiva do bloco regional e do Conselho de Segurança das Nações Unidas, pedindo justiça, transição credível e responsabilização.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (13): O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um discurso histórico no Parlamento de Israel após a libertação dos reféns israelenses do Hamas. Entre as declarações, Trump afirmou que “não é apenas o fim de uma guerra, é o fim de uma era de terror e morte. O início de uma era de fé e esperança”. Ele também destacou a desmilitarização da Faixa de Gaza, elogiou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, criticou governos anteriores e celebrou a resolução de oito conflitos em oito meses. Neste domingo (12), milhares de fiéis se reuniram no Santuário Nacional de Aparecida (SP) para celebrar o Dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil. Segundo a PRF, mais de 39 mil romeiros passaram pela Rodovia Presidente Dutra rumo à Basílica. Entre os presentes estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin e sua esposa, Lu Alckmin, além do secretário de Governo Gilberto Kassab, que representou o governador Tarcísio de Freitas. Reportagem: Daniel Lian. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta segunda-feira (13), em Roma (Itália), do Fórum Mundial da Alimentação, promovido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). O evento reúne líderes globais para discutir segurança alimentar, sustentabilidade e combate à fome no mundo. Reportagem: Rany Veloso. O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, afirmou nesta semana que, quanto mais tempo durar a paralisação parcial do governo federal, maiores serão os cortes na força de trabalho pública. Segundo ele, parte dos cargos hoje suspensos pode nunca mais retornar. As declarações foram dadas durante um evento em Cincinnati, Ohio. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
¿Cómo Pablo comprobó que su carta a los Corintios había tenido efecto? Te damos la bienvenida a la cuarta temporada del pódcast ‘Explora La Biblia', la primera Biblia de estudio en audio. Loida Ortiz, directora de publicaciones en español de Sociedades Bíblicas Unidas, conversa con el Dr. Marlon Winedt, traductor bíblico residente en Curazao, sobre el contexto histórico y teológico de cada libro del Nuevo Testamento. También escucharás, en este episodio, la narración del capítulo en la versión [Reina Valera Contemporánea] interpretada por José Manuel Reynoso.En este episodio aprenderás sobre:- La limpieza de toda contaminación del cuerpo y del espíritu.- Los problemas de inmoralidad y desafíos a la autoridad apostólica que Pablo enfrentó.- El profundo afecto de Pablo por los Corintios.- Los efectos de su carta.- Los dos tipos de tristeza.- Lo positivo de la tristeza que viene de Dios.- La confianza renovada. 'Explora la Biblia', es la primera Biblia de estudio en formato pódcast, presentada por [Vive La Biblia.com]. Este es un sitio de las Sociedades Bíblicas Unidas para ayudarte a entender mejor la palabra de Dios.Disponible en tu plataforma favorita: Apple Podcasts, Spotify, y otras.