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Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 16 - “Religião e nós” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
[Patrocinado] Com mais de 70 anos de história, a JBS garante qualidade à mesa e alimenta um futuro melhor. Saiba mais em: https://www.jbs.com.br/-Na madrugada desta sexta-feira, dezenas de indígenas do povo Munduruku se reuniram no local da COP30, a conferência climática das Nações Unidas, em Belém, e bloquearam a entrada. Eles exigiam uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, denunciavam o garimpo ilegal de ouro e questionavam a infraestrutura para o transporte de soja que está sendo construída perto de seu território, na bacia do rio Tapajós, na região amazônica.
No Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes nas Estradas, o Secretário-Geral das Nações Unidas deixou um apelo urgente: com 1,2 milhão de vidas perdidas, por ano, mundo não pode continuar a aceitar a violência rodoviária como inevitável; soluções existem e precisam de ser aplicadas agora.
¿Por qué Pablo habla en tercera persona? Te damos la bienvenida a la cuarta temporada del pódcast ‘Explora La Biblia', la primera Biblia de estudio en audio. Loida Ortiz, directora de publicaciones en español de Sociedades Bíblicas Unidas, conversa con el Dr. Marlon Winedt, traductor bíblico residente en Curazao, sobre el contexto histórico y teológico de cada libro del Nuevo Testamento. También escucharás, en este episodio, la narración del capítulo en la versión [Reina Valera Contemporánea] interpretada por José Manuel Reynoso.En este episodio aprenderás sobre:- Evidencias de que 2 Corintios es una compilación de varias cartas.- La defensa final de la defensa del ministerio de Pablo.- Dependencia de la gracia de Dios.- La paradoja de la fuerza en la debilidad.- Las teorías sobre los sufrimientos de Pablo.- ¿En qué se basa el ministerio verdadero?'Explora la Biblia', es la primera Biblia de estudio en formato pódcast, presentada por [Vive La Biblia.com]. Este es un sitio de las Sociedades Bíblicas Unidas para ayudarte a entender mejor la palabra de Dios.Disponible en tu plataforma favorita: Apple Podcasts, Spotify, y otras.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 39 - “Sentimento, ideia e ação” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 13 - “Realidade e nós” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Evento no Rio de Janeiro antecedeu abertura da COP30, em Belém; encontro da Rede de Moda e Estilo de Vida das Nações Unidas juntou indústria criativa, representantes internacionais e legisladores sobre design, moda e ação climática.
Reflexões sobre o capítulo 6 - “Verbo e vida” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Em plena cimeira das Nações Unidas sobre o clima, chamamos ao debate um perito que há décadas se dedica às questões ambientais O convidado desta semana, Jorge Moreira da Silva, chegou de Belém no dia em que gravámos, tendo estado recentemente na Jamaica, onde pôde testemunhar os efeitos do furação Melissa naquela ilha das Caraíbas. Subsecretário-geral da ONU e diretor executivo da UNOPS, antigo eurodeputado e ministro do Ambiente, é a pessoa mais qualificada para explicar o que está em causa neste dossiê global.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O escritor franco-argelino Boualem Sansal foi libertado esta semana e está de regresso à Europa, após ter sido condenado a cinco anos de prisão por atentar contra a unidade nacional na Argélia. Sansal é crítico do regime argelino e acabou por ser apanhado entre o fogo cruzado diplomático entre Paris e Argel. A sua libertação foi facilitada pela Alemanha, especialmente pelo Presidente Steinmeier, como explicou o jornalista e especialista em países africanos, Rui Neumann, em entrevista à RFI. O escritor franco-argelino Boualem Sansal foi libertado esta semana após ter cumprido um ano de prisão na Argélia, tendo sido originalmente condenado a cinco anos de prisão por atentar contra a unidade nacional. Bansal tornou-se um dos danos colaterais da deterioração da relação entre Paris e Argel, com a Alemanha a ter de intervir de forma a facilitar a libertação do escritor. Em entrevista à RFI, o jornalista e especialista em países africanos, Rui Neumann explicou a importância do papel da Alemanha na libertação de Boualem Sansal e as dificuldades entre Paris e Argel. "A mediação da Alemanha sem dúvida que teve um peso muito importante, porque as relações entre a Argélia e a França podem caracterizar-se como múltiplas reconciliações que acabam sempre em súbitas rupturas. Portanto, desde 1962, há uma relação muito tumultuosa entre a França e a Argélia, que neste momento está numa situação muito crítica. O Presidente alemão não é uma figura conhecida em França e na Argélia também não. [...] Há uma relação pessoal muito forte com o presidente argelino Abdelmadjid Tebboune. E isto aconteceu no período do covid em que o Presidente argelino ficou gravemente doente com o covid e foi tratado na Alemanha, numa logística que foi muito organizada pelo Presidente alemão. E aqui houve laços que se estabeleceram, laços pessoais e até mesmo políticos. Apesar da limitação que tem o próprio presidente alemão. Portanto, quem beneficiou, de certa forma foi a França, com a libertação de Boualem Sansal. Mas, por outro lado, mostra também a grande fragilidade da França na resolução de diferendos diplomáticos e, neste caso, para a libertação de Sansal. Lembro também que ainda há um jornalista francês que está detido na Argélia, o Christophe Gleizes, que para já, ainda não existem indícios da sua libertação", explicou o jornalista. Um dos mais recentes pontos de discórdia entre Paris e Argel é o apoio da França ao processo de autonomia do Sahara Ocidental proposto por Marrocos e entretanto aprovado no Conselho de Segurança das Nações Unidas, já que a Argélia apoia a Frente Polisario que é pela independência deste território. Mesmo com a aprovação desta resolução, Rui Neumann não acredita que se esteja mais perto da resolução deste conflito que dura desde 1975 - o fim da colonização espanhola -, sendo actualmente o único território do pós-colonial no continente africano sem estatuto definido. "Quando conhecemos bem a Frente Polisário e os seus dirigentes, obviamente que não vão baixar as armas. Quando eu digo as armas, são as armas no sentido bélico da expressão, mas também no sentido político, aqui há um posicionamento principalmente do Conselho de Segurança da ONU, em que se, digamos, de uma forma quase ambígua, se posiciona ao lado do plano da autonomia marroquino, em que considera que é o plano mais credível para o Sahara Ocidental. Há sempre a Argélia, o grande pilar de apoio da Frente Polisário. E eu recordo que a Frente Polisário é reconhecida pela própria ONU como a única organização que tem legitimidade histórica para representar a população sarauí. Não falamos de uma resolução, mas de instrumentos de enorme pressão contra a Frente Polisário para aceitar não o plano que propõem Marrocos, mas um outro cenário negociado", detalhou Rui Neumann. O plano marroquino visa fazer do Sahara Ocidental uma região autónoma, com mais poderes para autoridades locais e a gestão do seu próprio orçamento, guardando para Marrocos a capacidade de impor a sua bandeira, a moeda e ainda outras capacidades constitutivas do Estado como as relações internacionais, a defes ae a segurança. A Frente Polisário disse que até poderia aceitar esta opção, mas só se ela fosse a referendo e aprovada pelos cerca de 600 mil habitantes do Sahara Ocidental.
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar olharam para as comemorações dos 50 anos da independência de Angola e analisaram o contexto geopolítico da época, o papel desempenhado por Portugal, o processo de descolonização de África e a evolução da governação do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), com José Eduardo dos Santos e João Lourenço. A jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA reflectiram ainda sobre o estado do multilateralismo no âmbito da 30.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30), a decorrer em Belém do Pará, no Brasil, e da 4.ª Cimeira União Europeia-Comunidade dos Estados da América Latina e Caraíbas (UE-CELAC), realizada em Santa Marta, na Colômbia. Para o final do programa ficou a discussão sobre o caso do documentário da BBC em que partes diferentes de um discurso que Donald Trump fez em 2021 foram apresentadas de forma a dar a entender que o actual Presidente dos Estados Unidos estava a incentivar abertamente os seus apoiantes a invadirem o Capitólio, no dia 6 de Janeiro, para travarem a certificação da vitória de Joe Biden na eleição de 2020. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reflexões sobre o capítulo 25 - “Sobrevivência” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Dias antes de a 30a. Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas começar, nossa reportagem conversou com pessoas que vivem na capital paraense. O objetivo foi compreender como a cidade tem sido afetada pelo megaevento, que vai até o dia 21 de novembro.Reportagem: Maria Clara NadaiEdição: Gabriel Savelli
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 45 - “Prontuário da alma” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero), participou nesta segunda-feira, 10, da 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), realizada em Belém, no Estado do Pará.
Reflexões sobre o capítulo 5 - “Na boa luta” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) faz parte da delegação do Senado na a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 30) , em Belém (PA). Neste segundo dia da conferência, ele avalia positivamente a organização do evento e destaca a importância da liderança do Brasil. Petecão aborda pontos de difícil consenso em nível global, mas vê a chance de construção de pontes para soluções conjuntas para a Amazônia e o meio ambiente global. Petecão vê de forma positiva o fundo de financiamento da Amazônia proposto pelo Brasil, afrma que o fundo será importante para o desenvolvimento de regiões com diferentes necessidades, mas aponta a necessidade de avanços nesse sentido.
O Brasil acolhe desde esta segunda-feira a 30a Conferência das Nações Unidas sobre o clima. O economista guineense Carlos Lopes é o enviado especial do evento para África, por decisão do chefe de Estado brasileiro, Lula da Silva. Este também docente universitário na cidade sul-africana do Cabo está, em Belém do Pará para esta COP30. Carlos Lopes, enviado especial da COP30 para África, e economista guineense, começa por nos revelar em que consiste a sua tarefa nesta cimeira. Somos sete para as regiões consideradas pelo Brasil como estratégicas para a discussão climática. No que me toca, eu responsabilizo-me pela África. Estive envolvido na Organização da Cúpula Africana do Clima, que teve lugar em Adis Abeba há cerca de um mês e, portanto, faço a ponte entre as lideranças africanas e a presidência brasileira para poder fazer com que esta COP ouça melhor cada uma das regiões. No meu caso, a África, mas também possa, digamos, articular as várias conexões que são necessárias para negociações desta natureza, que são sempre muito complexas. E é sempre o mesmo chavão. Mas, ao fim ao cabo, um chavão acertado em relação à realidade, ou seja, um continente que padece sobremaneira das alterações climáticas e que pouco polui. Esta constatação continua a ser válida em 2025, na COP de Belém em relação a África ? Sim, eu penso que nós temos agora até uma narrativa mais forte sobre o facto de regiões como a África precisarem de muito mais foco nos problemas de adaptação climática... E menos na mitigação, que normalmente domina os debates. E isso graças ao Brasil, digamos, ter também a mesma preocupação e estar orientada na mesma direcção. Portanto, o Brasil oferece à África essa possibilidade de maior concentração na adaptação, que é, de facto, o que nos interessa. Fala-se muito em perdas e danos, precisamente em mitigação. O que é que se pode esperar em relação a esse prisma, sendo que houve já anúncios feitos desde a pré-COP e agora o início da COP propriamente dita... por exemplo, o lançamento do Fundo de Florestas Tropicais para sempre. Na prática, há já avanços aí a registar ? Na realidade, é o único fundo novo que aparece nesta COP porque a presidência brasileira quis dar ênfase à implementação e não a novos acordos. Mas tratando-se de uma COP que tem lugar numa zona que é considerada a maior floresta mundial, achou oportuno que se lançasse, digamos, uma iniciativa particularmente orientada para as florestas tropicais e centrada sobretudo na protecção de três grandes zonas do planeta, que são a principal reserva florestal que é a Amazónia, a África, na Bacia do Congo e também a Indonésia e o Sudeste Asiático. E, portanto, a inovação desse fundo é que ele tem características um pouco diferentes de tudo o que foi até agora lançado na COP, porque é um fundo para pagar aquilo que já existe e não para fazer coisas. Portanto, é para permitir a protecção da floresta existente, e com uma ênfase também nas populações locais: as populações indígenas, as comunidades locais, a quem será reservada a 20% da utilização dos fundos apropriados. E com, digamos, características que são menos de compensação, e que são mais de aposta e investimento no futuro através da conservação. Portanto, têm de facto uma inovação muito grande. É importante sublinhar que o Fundo já está, digamos, com contribuições anunciadas importantes, sendo que dos 5 biliões que foram anunciados, cerca de três são da Noruega, que é o país que toma a dianteira e vai muito para além até das expectativas que se poderia ter nesta etapa da discussão. E há, digamos, uma adesão muito importante neste momento política para a criação desse fundo. Como é que é o ambiente aí, sendo que, uma vez mais, os Estados Unidos ficam de fora? É claro que já não é uma novidade. Em que medida é que o "climato-cepticismo", por assim dizer, continua a pairar como uma sombra sobre as negociações da COP? As negociações deste ano não são tão importantes porque não se trata de conseguir mais. Há um mapa do caminho, como se chama, de Baku para Belém, que foi definido na COP 29 e que é o assunto principal de negociações. E à volta de quais são os montantes de financiamento que até agora não foram cumpridos, e qual é o nível de ambição que se tem que acrescentar em matéria de financiamento climático? Mas, para além disso, as outras discussões estão mais ou menos alinhavadas. Não vai haver grandes controvérsias. A ausência dos Estados Unidos vai-se fazer sentir em termos de resultados, porque não é só o facto de os Estados Unidos estarem ausentes do debate climático. É a importância que tem indirecta nos comportamentos, equipamentos, por exemplo, corporativos, regulatórios. O facto de, por exemplo, os financiamentos privados estarem muito orientados pelas preocupações da principal bolsa de valores que é a Bolsa de Valores de Nova Iorque e, portanto, acaba por ter resultados indirectos muito negativos e que vão muito para além de os Estados Unidos propriamente ditos fazerem ou não fazerem o necessário. Que olhar é que se pode ter acerca da proposta da economista francesa Esther Duflo, que apresenta uma solução original e na COP 30 de Belém, com o economista indiano Abhijit Banerjee, que é o seu esposo, que ganhou com ela o Prémio Nobel da Economia em 2019, mais o economista americano Michael Greenstone, que foi conselheiro de Barack Obama ? Eles estão a propor um sistema de transferências de dinheiro em troca de acções ambientais. Acha que este sistema pode ter pernas para andar? Eles propõem um esquema em que os países ricos se comprometem a arrecadar fundos e a enviá-los directamente às entidades, às pessoas para as ajudar a se proteger contra os excessos do clima na forma de transferências financeiras ? Digamos que não é tão original. Tem a ver com as várias iniciativas para regular de uma forma ética, a emergência de um mercado de carbono. Eu sou defensor de que, no caso da África, nós precisamos ter um mercado de carbono regulado pelos africanos e liderado pelo Banco Africano de Desenvolvimento, porque é assim que nós podemos contornar o facto de que do exterior se faz a certificação, se faz a taxonomia, se faz, digamos, o controlo daquilo que é verde e do que não é verde, o que é o bom e o mau carbono e qual é o valor do carbono? Portanto, isto não são coisas que podem ser decididas por outrém, devem ser decididas por aqueles que detém, de facto, uma espécie de crédito histórico de carbono que não contribuíram para o problema e estão a sofrer mais do que os outros. E, portanto, é necessário poder de facto, conseguir transferir aquilo que nós consideramos como problema, que é o problema da dívida de um aspecto financeiro para um aspecto de carbono. É adquirido, portanto, que não se consegue cumprir a meta de um máximo de 1,5 graus de aquecimento do planeta. Já se está a trabalhar num patamar superior: de menos de dois graus e meio do aquecimento, é assim ? É de 2,4 graus ! Mas eu acho que o problema maior é de que mesmo essa segunda meta, que é uma meta, digamos, de realismo, também não será atingida se não se fizerem muito mais esforços do que aqueles que estão anunciados. E nós temos ainda o déficit sempre verificado daquilo que se promete e daquilo que se faz. Portanto, há contribuições dos vários países anunciadas aqui na COP, porque este era o ano em que se deveria fazer a revisão dos planos nacionais. Apenas 100 países, mais ou menos, vão apresentar esses planos nacionais. Se tivermos sorte, chegar aos 100. Portanto, faltarão cerca de 80 e poucos países. Mas mais importante do que isso é que esses países que não estão presentes, digamos, na mesa, alguns deles são os maiores emissores e, portanto, nós temos aqui já, digamos, comprometimento muito menor do que anteriormente, mas daqueles que anunciam temos um nível de ambição que está em redução, em vez de aumento. Como o senhor professor está, nomeadamente responsável pela parte africana. Eu pedir-lhe-ia que nos desse um pouco um olhar da dimensão dos africanos presentes em Belém. Em que estado de espírito é que viu as delegações chegarem? São de alto nível? Isso é promissor, a seu ver, em relação à visibilidade de África nesta conferência ? Nós não temos delegações lideradas por chefes de Estado em grande número, não é? E também a nível ministerial, a presença é bastante limitada e há várias explicações para isso. Uma delas é o facto de que estamos quase com as mesmas datas com a cimeira do G20, em que a África, pela primeira vez, tem uma importância maior, porque está a hospedar a cimeira do G20 e é a primeira vez que a União Africana participa a pleno. E há uma série de países africanos convidados pela presidência sul-africana. Portanto, isso não joga a favor da COP. A segunda razão é a logística. A logística aqui em Belém é muito complexa, é também muito cara. Portanto, as delegações africanas acabaram por ser penalizadas por causa dessa logística. A terceira razão é o facto de nós estarmos numa COP em que, digamos, os principais protagonistas estão ausentes e, portanto, não vamos ter aqui os três principais emissores actuais, que são os Estados Unidos, a China e a Índia. E podemos juntar de todo o G7. A nível de lideranças vieram apenas cerca de três, portanto há 17 países do G20 e do G7 e do G20, que não estarão presentes. E isso é, digamos, um desincentivo para a própria presença de outros países, nomeadamente africanos. No discurso de abertura, o presidente brasileiro, Lula da Silva, lembrava que, de facto, em 92 tinha havido um pontapé de saída importante já no Brasil em relação às questões ambientais. E esta conferência volta, então, ao Brasil e agora à a Amazónia e a Belém, onde se encontra o senhor professor. O que é que nos pode dizer acerca, precisamente, da expectativa dos habitantes desta grande cidade da Amazónia brasileira, relativamente ao acolhimento desta conferência, para a qual o mundo inteiro tem os olhos virados ? Há uma grande excitação em Belém e há uma atitude, digamos, de grande euforia que se vê, que se sente. É palpável. Portanto, há um défice de visibilidade na Amazónia e esta é uma grande oportunidade. É uma janela para se poder mostrar que a Amazónia é muito mais do que apenas árvores. Tem pessoas, tem cultura, tem gastronomia, tem cultura musical também muito importante para o Brasil o carimbó. Enfim, temos aqui uma atitude de grande celebração e uma atitude de grande entusiasmo, a tal ponto que não vai haver problema de números em termos de participantes da COP. Pode haver problema de participação internacional, mas todo o espaço que não for ocupado por presença de delegações internacionais seguramente é ocupado com grande pompa e circunstância e entusiasmo por participantes paraenses, amazónicos, brasileiros. Belém do Pará é mesmo uma área particularmente vulnerável às alterações climáticas ? Seguramente, porque a Amazónia tem um problema de desmatamento, mas também tem um problema de grilagem, como aqui se chama, de ocupação ilegal de terras. Tem um problema de populações que vivem em regime quase escravo, segundo a definição da Organização Internacional do Trabalho. E nestes três quesitos, um dos Estados que sofrem mais é justamente o Estado do Pará. Portanto, não estamos muito longe dos grandes problemas que afectam a Amazónia.
A COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025, iniciou-se nesta segunda-feira, dia 10, na cidade de Belém do Pará. O evento reúne governos, diplomatas, cientistas, membros da sociedade civil e diversos outros atores para discutir e tomar decisões sobre como implementar tratados internacionais e enfrentar desafios ambientais. José Luiz Portella, pós-doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, comenta da relação da conferência e a elaboração de políticas públicas. “Acredito que todos sabem da necessidade de agir contra as mudanças climáticas, então não adianta mais comentar sobre isso. A questão-chave agora é discutir as dificuldades de implementação das políticas públicas, o que elas exigem e onde elas esbarram.” Portella também comenta da urgência da elaboração de metas parciais de políticas públicas e da falta de coerência dos governos. “Precisam ser implementados objetivos para 2027, 2030 também, anos mais recentes, não só para 2040, 2045. Além disso, a incoerência dos líderes governamentais nessas questões é notório, como o exemplo do presidente Lula que comemorou a autorização da exploração de petróleo na Amazônia e no dia seguinte afirmou a necessidade de transição energética para superar os combustíveis fósseis.” “Então nas COPs prometem-se mudanças para o futuro, metas distantes e que, no final das contas, não são cumpridas, pois ninguém quer abrir mão do desenvolvimento imediato. O que é necessário para a COP30 é uma discussão sincera sobre a questão da transição energética e quem vai pagar penalidades por não cumprir com os objetivos estabelecidos. A hipocrisia e a falta de comprometimento humano são os grandes obstáculos nessa luta.”
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 10, fala sobre o início dos trabalhos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) e os desafios do governo brasileiro com a agenda ambiental.Além disso, o jornal também aborda a decisão do STF de rejeitar os primeiros recursos apresentados por Jair Bolsonaro e a fala sobre a expectativa de tramitação do PL antifacção no Congresso.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) começa sob forte desconfiança internacional e uma baixa adesão de chefes de Estado.O evento, sediado em Belém, está sendo criticado como um potencial "mico" do governo Lula.Enquanto a oposição, liderada por Luciano Zucco, coleta assinaturas para uma CPI da COP30 devido aos gastos excessivos, o pesquisador Leandro Narloch debate a agenda climática e a real eficácia da conferência.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Reflexões sobre o capítulo 27 - “Autoaceitação” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Começa nesta segunda-feira (10), a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP30. Pela primeira vez, o Brasil é sede da conferência, e Belém, cidade onde porto e floresta se encontram, se torna o coração das negociações globais pelo futuro do planeta. Dez anos após o Acordo de Paris, o mundo enfrenta uma pergunta urgente: ainda dá tempo de conter o aquecimento a 1,5°C? E qual será o papel do Brasil na construção de uma transição verde e justa? No episódio de estreia da série especial COP 30: a Amazônia no centro do mundo", o climatologista Carlos Nobre, uma das vozes mais respeitadas do debate climático, explica por que esta conferência pode marcar um novo ponto de virada para o planeta.
A COP30 começa oficialmente nesta segunda e se estende até o dia 21 novembro, em Belém do Pará. Entre as discussões estará o alto índice de emissões globais de carbono, conforme dados indicados em relatório da Organização das Nações Unidas. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
No décimo terceiro episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Francisco Adilio Lessa e Luigi Silveira Pretto apresentam a vida da líder indígena Hamangaí Pataxó Hã-Hã-Hãe, que se tornou uma das vozes mais importantes da luta pelos direitos dos povos originários em eventos nacionais e internacionais, participando da 24ª Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas, na Polônia.
Até o dia 21 de novembro, a 30a. edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Belém do Pará, reúne representantes de quase 200 países para discutir o compromisso da governança global para com o meio ambiente. Sediada pela primeira vez no Brasil, o evento reavalia acordos anteriores e tem como desafio se aproximar das demandas da sociedade.Em debate, entre outros temas, estão: a Amazônia como centro do chamado “ponto de virada” para a desertificação do planeta; os “fundos de floresta” e o desenvolvimento de países periféricos; renovação energética e agricultura sustentável. Marcio Cataldi, professor do Departamento de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente da Universidade Federal Fluminense (UFF), fala sobre o assunto.Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Vinicius Piedade
¿Cómo Pablo enfrentó a los que trataban de desacreditarlo? Te damos la bienvenida a la cuarta temporada del pódcast ‘Explora La Biblia', la primera Biblia de estudio en audio. Loida Ortiz, directora de publicaciones en español de Sociedades Bíblicas Unidas, conversa con el Dr. Marlon Winedt, traductor bíblico residente en Curazao, sobre el contexto histórico y teológico de cada libro del Nuevo Testamento. También escucharás, en este episodio, la narración del capítulo en la versión [Reina Valera Contemporánea] interpretada por José Manuel Reynoso.En este episodio aprenderás sobre:- El aspecto irónico de la comunicación de Pablo.- La comparación de la iglesia con una novia comprometida con Cristo.- Cómo Pablo utilizó su sufrimiento en su defensa.- Los falsos maestros que distorsionaban el evangelio y maltrataban al pueblo de Dios.- El llamado a la iglesia para que no se dejen engañar ni manipular por los que buscan fama, poder o ganancias a expensas de la verdad.'Explora la Biblia', es la primera Biblia de estudio en formato pódcast, presentada por [Vive La Biblia.com]. Este es un sitio de las Sociedades Bíblicas Unidas para ayudarte a entender mejor la palabra de Dios.Disponible en tu plataforma favorita: Apple Podcasts, Spotify, y otras.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 47 - “Teu privilégio” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 11 - “Vinténs de luz” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 46 - “O companheiro oculto” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Bruno Cardoso Reis considera que com o presidente americano "a única certeza é a incerteza". Destaca ainda que as Nações Unidas podiam ter dado mais visibilidade ao conflito Ucrânia - Rússia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 26 - “Abolição do mal” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil." Atraso na entrega de compromissos climáticos Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação
Dia Mundial de Conscientização sobre Tsunamis destaca apelo das Nações Unidas para fortalecer sistemas de alerta precoce e investir na resiliência costeira; secretário-geral sublinha que “respeitar o oceano é reconhecer o seu poder”, e que a preparação é a chave para salvar vidas.
Reflexões sobre o capítulo 9 - “Fé e coragem” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
O Relatório do Programa das Nações Unidas para o Ambiente revela que, mesmo com novos compromissos climáticos, o mundo mantém-se no caminho para um aumento de temperatura global entre 2,3 °C e 2,5 °C nas próximas décadas, bem acima do limite de 1,5 °C considerado seguro pelos cientistas. Basta um aumento de 2 °C para passarem a ser comuns:
Na semana que antecede a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Roda Viva recebe o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que esperar a COP30 para conceder à Petrobras a licença de operação na Foz do Amazonas seria uma hipocrisia. A autorização aconteceu em 20 de outubro e a conferência começa oficialmente no dia 10 de novembro em Belém, no Pará. Para falar sobre a licença, a COP30 e todos os desafios do país na área ambiental, Rodrigo Agostinho estará no Roda Viva nesta segunda-feira (3/11). Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura!#SomosCultura #RodaViva #TvCultura #RodrigoAgostinho #IBAMA
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
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