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O governo federal australiano abandonou a candidatura para sediar a conferência climática das Nações Unidas em 2026, COP31, reconhecendo a Turquia como país-sede. Chris Bowen, Ministro da Mudança Climática, conseguiu fechar um acordo em que a Austrália, ele na verdade, será o Presidente das Negociações entre os 200 países.
Primeiro-ministro Anthony Albanese encontra-se na África do Sul a propósito da cimeira do G20. Meteorologistas preveem que o ciclone Fina volte a ganhar força à medida que avança em direção à região mais a norte do Território do Norte. Polícia do Território da Capital Australiana apresentou desculpas a adolescente aborígene que foi expulso e detido, por lapso, de um autocarro, em Camberra. Incêndio sobressaltou ontem os participantes da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) na Zona Azul do parque da cidade, em Belém, Brasil.
Reflexões sobre o capítulo 1 - “Teu livro” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas se encerra em Belém com inúmeros desafios. Um deles é estabelecer compromisso prático com a transição energética. Sede do evento, o Brasil lidou com a contradição de autorizar a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas. Para compreender o contexto, nossa reportagem ouviu a professora da Escola Politécnica da UFRJ Heloísa Firmo.Reportagem: Julio Cezar RodriguesEdição: Gabriel Savelli
O episódio desta semana do podcast Diplomatas teve como tema principal a recepção de Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos, a Mohammed bin Salman (MBS), príncipe herdeiro e governante de facto da Arábia Saudita, num evento luxuoso na Casa Branca que também contou com Cristiano Ronaldo, jogador e capitão da selecção portuguesa de futebol e do clube saudita Al-Nassr. Teresa de Sousa e Carlos Gaspar partiram da visita de MBS a Washington D.C. para analisar a estratégia da Administração Trump para o Médio Oriente, que incluiu a aprovação recente de uma resolução no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre as propostas do Presidente dos EUA para um cessar-fogo na Faixa de Gaza. No âmbito dos últimos desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia e a política europeia de defesa, a jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA responderam a uma pergunta de um ouvinte do podcast sobre os esforços de concertação dos investimentos dos países da União Europeia na produção e aquisição de armamento. No final do episódio, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar reflectiram sobre os 80 anos volvidos dos julgamentos de crimes de guerra nazis pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberga. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 8 - “Permuta incessante” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Veja nesta edição às 19h: - Lula chega a Belém para destravar negociações a dois dias do fim da COP30; - Brasil tenta inserir os biocombustíveis, mas Europa defende hidrogênio como combustível da transição energética; - Entrevista exclusiva com Clarissa Lins, CEO da Catavento - E mais destaques do dia. O programa apresentado por Mariana Procópio tem a participação do repórter e colunista da eixos Gabriel Chiappini, e da editora e enviada especial Nayara Machado. Traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.
Breno Altman entrevista Francesca Albanese - Programa 20 Minutos
Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”
No Diálogos da Transição na COP30: Mais de 80 países se juntam a uma colizão para discutir um mapa para sair da dependência dos combustíveis fósseis; setor de óleo e gás brasileiro é destaque em relatório da ONU sobre emissões de metano; mais países aderem ao compromisso de quadruplicar os combustíveis sustentáveis, e mais. Entrevistas exclusivas com: Donizete Tokarski, diretor-superintendente da Ubrabio; Paulo Emílio Miranda, presidente da ABH2; Marina Domingues, VP de Novas Energiasda Rystad Energy; Rui Chammas, CEO da ISA Energia. O programa apresentado por Mariana Procópio, com a enviada especial Nayara Machado, traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 24 - “Mecanismo do auxílio” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Começou no dia 10 e segue até o dia 21 de novembro deste ano de 2025 a COP30. A Conferência sobre Mudança Climática é o maior evento global das Nações Unidas para discutir e promover negociações intergovernamentais a respeito do assunto. E eu aproveito esse momento em que Belém do Pará é a capital do mundo, com suas belezas e contradições que têm sido acompanhadas pelos mais diversos veículos de comunicação, para trazer alguns temas que estão ligados às discussões que acontecem na COP30. Você vai acompanhar nesta edição especial dois episódios realizados por mim para o podcast do Instituto Claro, em que produzi áudios por mais de doze anos. Um deles é a matéria que fiz, em 2023, com a importante representante da Música Popular Originária (MPO), nascida em Mirinzal, no Estado do Maranhão, e moradora do Complexo da Maré, Kaê Guajajara. Ela usa a música como arte anticolonial para lutar pelos direitos dos povos originários. O outro assunto em pauta que colocamos no podcast de Cidadania do Instituto Claro é o Racismo Oceânico, que mostra que as tragédias causadas pelo aquecimento dos oceanos atingem mais a quem está à margem da sociedade. Quem nos explica como isso acontece é o professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, USP, Alexander Turra.Entre a luta dos povos originários e os eventos climáticos extremos que atingem mais às populações vulneráveis, vamos relembrar a campanha pela despoluição do Rio Tietê, que fez com que a Rádio Eldorado, quando comandada por João Lara Mesquita, ficasse conhecida como uma emissora cidadã. CAPÍTULOS:00:00 Abertura02:19 Entrevista com Kaê Guajajara sobre o ativismo anticolonial na MPO (Música dos Povos Originários)11:01 Ex-diretor da Rádio Eldorado, João Lara Mesquita relembra da fase em que a emissora ficou conhecida como "Rádio Cidadã". Ao programa Panorama Eldorado, ele relembra do início da campanha pela despoluição do Rio Tietê, que foi uma das bandeiras da Rádio Eldorado18:38 Programa Espaço Informal com Roseli Tardelli dá início à campanha pela despoluição do Rio Tietê. A edição histórica, apresentada em 09 de agosto de 1990, foi realizada em parceria com a BBC. Enquanto que em São Paulo, o repórter Marco Antonio Sabino percorria o Tietê, a repórter Márcia Poole, em Londres, navegava pelo Tâmisa. 31:08 João Lara Mesquita reforçou o papel da Eldorado na campanha pela despoluição do Rio Tietê em palestra na USP, em 2013. Neste depoimento, ele fala sobre a campanha pela despoluição do Rio Tietê e do início do projeto Mar sem Fim, ao qual passa a se dedicar a partir da saída da Eldorado, em 2003. 35:49 O professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, USP, Alexander Turra, explica o que é racismo oceânico e como os efeitos do aumento da temperatura dos oceanos, que tem origem na emissão degases do efeito estufa, impactam na maior parte das vezes pessoas que moram nas periferias e de forma precária. 43:51 Música "Canção do Exílio", uma paródia poética para o poema de Gonçalves Dias escrita por Marcelo Alvarez e interpretada por Reynaldo Bessa
A COP 30, a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente, que está sendo realizada em Belém, no Pará, está colocando o Brasil no centro das atenções do planeta. Cientistas, pesquisadores, representantes da sociedade civil e autoridades de todo o mundo estão discutindo sobre como enfrentar a crise climática e tentar entregar um mundo mais sustentável para as próximas gerações. No Panorama podcast dessa semana, nós vamos falar sobre a COP 30 e também de muitas ações concretas que já estão sendo colocadas em prática aqui em Minas Gerais desde muito antes do início da conferência. É que a Assembleia de Minas realizou, no ano passado, um Seminário Técnico sobre a Crise Climática e premiou várias dessas ações. No podcast, o jornalista Fernando Gomes conversa com o engenheiro florestal Júlio Bedê, consultor da Gerência de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da ALMG e com o professor e pesquisador do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora, Nathan Barros, que participa da COP 30, em Belém, no Pará.
Para Belém, houve um antes e um depois da COP30, a Conferência do Clima das Nações Unidas, sediada este ano na capital paraense. A cidade recebeu R$ 5 bilhões em investimentos para obras de melhoria em diversos pontos críticos, como saneamento, urbanização e infraestrutura de transportes. Mas a permanência e a continuidade dos avanços preocupam os moradores. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Um rápido passeio pela região central já escancara as diferenças: os principais monumentos históricos foram restaurados, como o Teatro da Paz, a Catedral Metropolitana, a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré e os mercados Ver-o-Peso, símbolo de Belém, e de São Brás, totalmente revitalizado. A auxiliar de limpeza Marlene de Jesus Amaral está maravilhada. “Belém estava meio esquecida, mas agora deu uma grande melhorada. Está linda, maravilhosa, cheia de turistas, gente nova”, diz. "Isso é muito importante para nós, paraenses." O próprio Parque da Cidade, local onde acontece a conferência, será um legado inquestionável do evento, assim como a revitalização das Docas, transformadas em centro cultural e gastronômico da cidade e frequentadas pela população local. A capital carecia desses espaços de lazer, afirma o fiscal de obras Edgar Veloso. "Tinha alguns, mas eram contados. Agora, com as entregas de algumas obras e a expansão de algumas ruas, surgiram mais alternativas e, de certo modo, mais cidadania. Isso melhora a qualidade de vida e deixa as pessoas mais felizes”, comenta. Para o prefeito Igor Normando, a principal obra não é física: é "o senso de pertencimento da população com a cidade”. “É a volta do orgulho do belenense de viver numa cidade que, depois de séculos, voltou a ter um protagonismo relevante mundial”, avaliou. Ele destaca ainda o potencial de alavancar o turismo, a bioeconomia e de a cidade se tornar o novo polo logístico após a requalificação do porto de Outeiro. Trânsito mais fluido “Eu, que rodo por tudo, nem reconheço a cidade. Passo em algumas áreas, principalmente em Umarizal, nas Docas, e foram obras que partiram do zero. Mudou da água para o vinho muito rápido”, observa o motorista Marcelo Augusto Freitas Lobato, que há 13 anos transporta passageiros pelas redondezas. "Eu nem acreditei quando eu vi aquilo ali. Parecia que eu estava em outro país, 'não é Brasil aqui, não estou na cidade de Belém'”, brinca. A vinda da COP30 teve um impacto direto no seu trabalho: a construção de dois viadutos em Ananindeua diminuiu os congestionamentos na entrada da cidade. Além disso, a abertura de ciclovias tornou o trânsito mais seguro, nota o motorista. "O carro não precisa mais estar disputando espaço com o ciclista, com o pedestre. Cada um tem o seu espaço”, aponta. "Até os nossos amigos motoqueiros têm o espaço deles, com uma via exclusiva na avenida Pedro Álvares Cabral." Os investimentos em transporte público, entretanto, deixaram a desejar. Marlene não notou qualquer redução no tempo que leva para ir de Ananindeua, onde mora, até o trabalho, no bairro de Nazaré — entre 1h e 1h30 por dia —, apesar da renovação de parte da frota de ônibus, com mais de 300 veículos menos poluentes e equipados com ar condicionado, e a criação de duas novas linhas. Um dos piores IDHs entre as capitais brasileiras A vigilante Virginia Cardoso reconhece os benefícios para a capital, mas salienta que eles foram desiguais. "O grande legado que vai ficar é para a cidade de Belém. Nas periferias, a situação continua ruim e eu acredito que vai continuar, porque o governador vai mudar, a COP vai acabar, e é aí que nós vamos ver”, teme. Com um IDH de 0,74, Belém ocupa uma das piores posições no ranking de desenvolvimento humano entre as capitais brasileiras, em 22º lugar. O déficit de saneamento é o maior símbolo da precariedade, com esgoto correndo a céu aberto nas sarjetas, inclusive nos bairros mais nobres. Apenas 20% dos habitantes têm acesso ao sistema de saneamento. Dois parques em volta dos canais da Nova Doca e de Tamandaré buscaram amenizar o problema. Entretanto, durante a realização das obras, o esgoto de um deles foi desviado para a comunidade carente de Vila da Barca, que se mobilizou contra o projeto. Os trabalhos ainda não estão concluídos e preveem o tratamento dos dejetos e um novo sistema de drenagem na comunidade, conhecida como a quarta maior favela do Brasil. “Belém vai aumentar a sua capacidade em até 50% até 2028”, promete o prefeito. “A COP30 nos mostrou que é possível ter ajuda da comunidade internacional para financiar esses projetos, seja através de créditos ou de fundos filantrópicos. A Vila da Barca vai poder ter acesso ao tratamento de água de esgoto, que não tinha antes." No total, 13 canais estão sendo modernizados pelas obras de macrodragagem, 11 deles na periferia. Vendedora ambulante em frente à Basílica de Nazaré, Edina Bahia Batista percebeu a diferença. "Com certeza fez bem. Estávamos precisando. Principalmente o saneamento, que foi ótimo”, avalia. "Quando chovia, enchia tudo. Agora, deu umas chuvas fortes e foi tudo bem." Melhorias até quando? O fiscal Edgar Veloso atuou nos preparativos da COP30 e concorda que as periferias receberam menos atenção do que os bairros centrais de Belém. Em bairros como Guamá, a pavimentação das ruas se limitou a trechos essenciais, embora o eixo seja importante para os eventos paralelos à conferência. "Pessoas que precisam mais do que eu estão sentindo. A macrodrenagem, o asfalto, estão chegando”, constata. "Não solucionou, não está 100%. Mas pelo menos está sendo feita alguma coisa.” A vigilante Virginia Cardoso salienta que serviços essenciais à população, como a saúde, continuam tão precários quanto antes – o que a leva a duvidar da permanência das melhorias promovidas na cidade. "Agora durante a COP, está tudo magnífico. Muitas coisas melhoraram e vai ficar muito legado. O problema é a manutenção depois”, destaca. "Essa é a grande verdade: sem manutenção, nada sobrevive, e aí nós vamos voltar à estaca zero novamente. No momento, só estão vivendo esse brilho de COP30, mas eu acho que vai continuar da mesma forma que era antes.” Outro motorista de aplicativo, Reginaldo Gomes, concorda: "Volte aqui daqui a um ano para você ver. Vai estar tudo pichado de novo e em 10 anos, tudo como era antes", lamenta. "Em plena região nobre, tem uma ponte que caiu em cima do canal de esgoto há uns 20 anos e até hoje não foi consertada. É uma vergonha", constata. Um efeito colateral das obras é a aceleração da gentrificação dos bairros de classe média, os mais procurados para hospedagens durante a conferência. Na preparação para o evento, moradores foram obrigados a partir depois que os proprietários dos imóveis se recusaram a renovar os contratos de aluguel, de olho nos potenciais lucros da COP. Depois das melhorias nas infraestruturas, os valores agora tendem a subir.
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Comunidades del oriente cubano siguen sin ayuda tras el paso del huracán Melissa | Expertos desmontan la versión oficial ante relatora de la ONU: La crisis cubana nace de fallas internas, no solo del embargo | Intelectuales denuncian represión tras arresto de William Sosa Marrero por críticas al sistema cubano | Exilio cubano exige a Pedro Sánchez coherencia entre apoyo a Ucrania y vínculos con La Habana | Madre denuncia amenazas de muerte contra preso político Eider Frómeta Allen en cárcel de Boniato, entre otras noticias.
eixos na COP30: Geraldo Alckmin e Marina Silva defendem um mapa para reduzir dependência dos fósseis, com uma transição energética justa e gradual; COP30 vira vitrine para coprocessado da Petrobras; EPE lança estudo para captura de carbono gerado pelos biocombustíveis. Entrevistas exclusivas com: Elbia Gannoum, enviada especial de energia à COP30; Sylvie D'Apote, diretora-executiva do IBP; Ben Backwell, presidente da Aliança Global de Renováveis; e Heloísa Borges, diretora da EPE. O programa apresentado por Mariana Procópio, com a enviada especial Nayara Machado, traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 37 - “A estranha crise” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Mais um episódio do quadro Desaprendendo a Bíblia, com Carlos Pellerin (@pellerincarlos) e Pr. JP Gouvêa (@joaopaulo.gouvea) — pastor na Igreja Batista Chácara Flora (@ibchacaraflora), professor e apresentador na RTM — junto com o Pr. Jônatas Hübner (@jonatashubner), pastor na Igreja Batista Nações Unidas (@ibnusaopaulo). Neste episódio, o trio questiona interpretações distorcidas que se infiltraram na fé cristã, convidando você a voltar às Escrituras com olhar renovado e mente aberta. Um papo direto, profundo e necessário para quem deseja viver um cristianismo sólido, centrado na verdade da Palavra. Se inscreva no canal, ative o sininho e compartilhe esse episódio com quem busca compreender a Bíblia além dos clichês! _____________________ Converse com a gente:Instagram @nacontramaortmWhatsApp da RTM (11) 97418-1456 Patrocinador:Mais do que oferecer ensino de qualidade, a UniEVANGÉLICA forma pessoas com propósito. São 78 anos transformando vidas por meio da educação, do ensino infantil à pós-graduação, mestrado e doutorado. Com dezenas de cursos presenciais e EAD, a instituição une excelência acadêmica, princípios cristãos e uma visão global, com convênios internacionais que ampliam as oportunidades dos alunos. Destaque em rankings nacionais e reconhecida pelos altos índices do MEC, a UniEVANGÉLICA prepara cidadãos éticos, conscientes e prontos para transformar o mundo. Aqui, tradição, inovação e fé caminham juntas. Quer ir mais longe? Acesse unievangelica.edu.br. #NCCast #DesaprendendoABíblia #CarlosPellerin #PrJPGouvêa #PrJonatasHubner #TeologiaNaPrática #CristianismoRelevante #FéInteligente #ReflexãoCristã #IBNU #IgrejaBatistaChácaraFlora #RTM #EstudoBíblicoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 16 - “Religião e nós” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Arrancou esta segunda-feira a segunda e última semana da COP30, Cimeira das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, que decorre em Belém do Pará, Brasil, em plena Amazónia. Miguel de Barros, director da ONG guineense Tiniguena, sublinha que “apesar de 26% do território guineense serem áreas protegidas", o país "continua sem mecanismos de detecção, sem tecnologia para mitigação ou adaptação e altamente vulnerável”. Arrancou esta segunda-feira a segunda e última semana da COP30, Cimeira das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, que decorre em Belém do Pará, Brasil, em plena Amazónia. Em cima da mesa, continua a falta de ambição das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC, na sigla em inglês) e o financiamento climático. Entre os participantes, e longe da campanha eleitoral para as eleições gerais da Guiné-Bissau, está Miguel de Barros, director da ONG guineense Tiniguena, que sublinha que “apesar de 26% do território guineense serem áreas protegidas, [o país] continua sem mecanismos de detecção, sem tecnologia para mitigação ou adaptação e altamente vulnerável” às consequências do aquecimento global do planeta. Segundo Miguel de Barros, a primeira semana da COP30 foi marcada por “forte expectativa” após o discurso de Lula da Silva, que anunciou um novo mecanismo de financiamento directo para comunidades que preservam florestas tropicais. Uma “grande novidade”, afirma, por permitir que o acesso aos fundos seja feito pelos próprios beneficiários, e não apenas por doadores. O sociólogo sublinhou, ainda, que os protestos dos povos indígenas, junto à Zona Azul, onde decorrem as negociações oficiais, que reclamavam mais representatividade no processo, acabou por alertar para os “riscos de falta de legitimidade” das decisões. Esta contestação, veio somar-se à Marcha da Cúpula dos Povos, que reuniu milhares de pessoas e entregou à presidência da COP30 uma declaração com críticas mas também propostas de transição justa, solidária e sustentável. Ao entrar na segunda semana, Miguel de Barros identifica dois grandes impasses nesta COP30: o financiamento climático e os indicadores que deverão sustentar novos compromissos. Países africanos exigem metas claras e mecanismos de verificação, enquanto países desenvolvidos afirmam não haver tempo para tal nível de detalhe. Há, inclusive, quem interprete a posição africana como uma estratégia para adiar a implementação de compromissos até à COP32, marcada para a Etiópia. Questionado sobre o contexto nacional, Miguel de Barros é claro: apesar de 26% do território guineense serem áreas protegidas e das culturas locais favorecerem a preservação da natureza, o país continua sem mecanismos de detecção das mudanças climáticas, sem tecnologia para mitigação ou adaptação e altamente vulnerável. Ainda assim, Barros recusa o pessimismo. O activista lembra que, em 1992, após a Cimeira do Rio, as autoridades nem queriam ouvir falar de áreas protegidas, hoje fundamentais para a biodiversidade e segurança alimentar do país. A mudança, defende, virá do investimento contínuo em educação ambiental, do fortalecimento das capacidades comunitárias e da pressão civil para políticas e leis mais robustas. “Se conseguirmos avançar nestes três níveis, podemos ter um quadro muito mais favorável em 2030 do que o que temos agora”, conclui.
No décimo quinto episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Luan Fornazier e Taynan Bringhenti falam sobre a vida da ativista Txai Suruí, líder indígena brasileira da etnia Suruí, que discursou na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas em 2021, na Escócia, reforçando seu trabalho na conscientização global para enfrentar ameaças à floresta e aos povos originários.
Quer multiplicar os resultados?Pare de falar em metas e comece a construir CULTURA.Como uma empresa que fornece um serviço de alta concorrência passou de R$1 milhão para R$8 milhões em 1 ano? Não foi sorte, foi cultura de atendimento aplicada no dia a dia.Muitos acham que EXCELÊNCIA EM ATENDIMENTO é só simpatia, cordialidade e agilidade, mas a verdade é que esse conceito vai muito além. No Brasil, o Índice de Satisfação não costuma ser levado à sério, mas já foi comprovado que um cliente muito satisfeito GASTA ATÉ TRÊS VEZES MAIS do que um cliente apenas satisfeito. Marcelo Rodrigues atuou como Head de Operações na Unidas por 8 anos e vai revelar o passo a passo para construir uma Cultura de Atendimento de Excelência — da estratégia à execução.Pensando em todos esses pontos, no episódio de hoje, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam com Marcelo Rodrigues (LinkedIn ou @marcelochampion ou @wr2comunicacao). ⚫⚫⚫ Conheça a Academia de Super Vendedores e aprenda, passo a passo, como vender sem travar em nenhuma etapa do processo comercial.
Começou em Novembro a COP30, a chamada Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, sediada em Belem do Pará. Essa cúpula ocorre logo após um ciclone ter devastado uma cidade do Paraná deixando 6 mortos e 750 feridos, também após Lula estar negociando com Trump a entrega das terras raras e ter liberado a extração de petróleo na bacia da foz do amazonas. O que tem a ver esse acontecimento com o avanço do extrativismo, da crise climática e das relações de gênero? É isso que vamos explorar nesse episódio Links do episódio: ABAIXO A REPRESSÃO Todo apoio aos indígenas e movimentos sociais que ocuparam a Zona Azul da COP30! https://www.esquerdadiario.com.br/Todo-apoio-aos-indigenas-e-movimentos-sociais-que-ocuparam-a-Zona-Azul-da-COP30 DECLARAÇÃO MRT Contra Trump, o negacionismo e a farsa do capitalismo verde, por um programa socialista e dos trabalhadores para enfrentar a crise ambiental https://www.esquerdadiario.com.br/Contra-Trump-o-negacionismo-e-a-farsa-do-capitalismo-verde-por-um-programa-socialista-e-dos *** Ajude o nosso podcast e as iniciativas do Instituto Casa Marx https://casamarx.com.br/apoie
[Patrocinado] Com mais de 70 anos de história, a JBS garante qualidade à mesa e alimenta um futuro melhor. Saiba mais em: https://www.jbs.com.br/-Na madrugada desta sexta-feira, dezenas de indígenas do povo Munduruku se reuniram no local da COP30, a conferência climática das Nações Unidas, em Belém, e bloquearam a entrada. Eles exigiam uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, denunciavam o garimpo ilegal de ouro e questionavam a infraestrutura para o transporte de soja que está sendo construída perto de seu território, na bacia do rio Tapajós, na região amazônica.
No Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes nas Estradas, o Secretário-Geral das Nações Unidas deixou um apelo urgente: com 1,2 milhão de vidas perdidas, por ano, mundo não pode continuar a aceitar a violência rodoviária como inevitável; soluções existem e precisam de ser aplicadas agora.
¿Por qué Pablo habla en tercera persona? Te damos la bienvenida a la cuarta temporada del pódcast ‘Explora La Biblia', la primera Biblia de estudio en audio. Loida Ortiz, directora de publicaciones en español de Sociedades Bíblicas Unidas, conversa con el Dr. Marlon Winedt, traductor bíblico residente en Curazao, sobre el contexto histórico y teológico de cada libro del Nuevo Testamento. También escucharás, en este episodio, la narración del capítulo en la versión [Reina Valera Contemporánea] interpretada por José Manuel Reynoso.En este episodio aprenderás sobre:- Evidencias de que 2 Corintios es una compilación de varias cartas.- La defensa final de la defensa del ministerio de Pablo.- Dependencia de la gracia de Dios.- La paradoja de la fuerza en la debilidad.- Las teorías sobre los sufrimientos de Pablo.- ¿En qué se basa el ministerio verdadero?'Explora la Biblia', es la primera Biblia de estudio en formato pódcast, presentada por [Vive La Biblia.com]. Este es un sitio de las Sociedades Bíblicas Unidas para ayudarte a entender mejor la palabra de Dios.Disponible en tu plataforma favorita: Apple Podcasts, Spotify, y otras.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 39 - “Sentimento, ideia e ação” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 13 - “Realidade e nós” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Evento no Rio de Janeiro antecedeu abertura da COP30, em Belém; encontro da Rede de Moda e Estilo de Vida das Nações Unidas juntou indústria criativa, representantes internacionais e legisladores sobre design, moda e ação climática.
Reflexões sobre o capítulo 6 - “Verbo e vida” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar olharam para as comemorações dos 50 anos da independência de Angola e analisaram o contexto geopolítico da época, o papel desempenhado por Portugal, o processo de descolonização de África e a evolução da governação do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), com José Eduardo dos Santos e João Lourenço. A jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA reflectiram ainda sobre o estado do multilateralismo no âmbito da 30.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30), a decorrer em Belém do Pará, no Brasil, e da 4.ª Cimeira União Europeia-Comunidade dos Estados da América Latina e Caraíbas (UE-CELAC), realizada em Santa Marta, na Colômbia. Para o final do programa ficou a discussão sobre o caso do documentário da BBC em que partes diferentes de um discurso que Donald Trump fez em 2021 foram apresentadas de forma a dar a entender que o actual Presidente dos Estados Unidos estava a incentivar abertamente os seus apoiantes a invadirem o Capitólio, no dia 6 de Janeiro, para travarem a certificação da vitória de Joe Biden na eleição de 2020. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reflexões sobre o capítulo 25 - “Sobrevivência” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 45 - “Prontuário da alma” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre o capítulo 5 - “Na boa luta” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
A COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) começa sob forte desconfiança internacional e uma baixa adesão de chefes de Estado.O evento, sediado em Belém, está sendo criticado como um potencial "mico" do governo Lula.Enquanto a oposição, liderada por Luciano Zucco, coleta assinaturas para uma CPI da COP30 devido aos gastos excessivos, o pesquisador Leandro Narloch debate a agenda climática e a real eficácia da conferência.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 10, fala sobre o início dos trabalhos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) e os desafios do governo brasileiro com a agenda ambiental.Além disso, o jornal também aborda a decisão do STF de rejeitar os primeiros recursos apresentados por Jair Bolsonaro e a fala sobre a expectativa de tramitação do PL antifacção no Congresso.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Reflexões sobre o capítulo 27 - “Autoaceitação” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
¿Cómo Pablo enfrentó a los que trataban de desacreditarlo? Te damos la bienvenida a la cuarta temporada del pódcast ‘Explora La Biblia', la primera Biblia de estudio en audio. Loida Ortiz, directora de publicaciones en español de Sociedades Bíblicas Unidas, conversa con el Dr. Marlon Winedt, traductor bíblico residente en Curazao, sobre el contexto histórico y teológico de cada libro del Nuevo Testamento. También escucharás, en este episodio, la narración del capítulo en la versión [Reina Valera Contemporánea] interpretada por José Manuel Reynoso.En este episodio aprenderás sobre:- El aspecto irónico de la comunicación de Pablo.- La comparación de la iglesia con una novia comprometida con Cristo.- Cómo Pablo utilizó su sufrimiento en su defensa.- Los falsos maestros que distorsionaban el evangelio y maltrataban al pueblo de Dios.- El llamado a la iglesia para que no se dejen engañar ni manipular por los que buscan fama, poder o ganancias a expensas de la verdad.'Explora la Biblia', es la primera Biblia de estudio en formato pódcast, presentada por [Vive La Biblia.com]. Este es un sitio de las Sociedades Bíblicas Unidas para ayudarte a entender mejor la palabra de Dios.Disponible en tu plataforma favorita: Apple Podcasts, Spotify, y otras.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 47 - “Teu privilégio” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 11 - “Vinténs de luz” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 46 - “O companheiro oculto” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Bruno Cardoso Reis considera que com o presidente americano "a única certeza é a incerteza". Destaca ainda que as Nações Unidas podiam ter dado mais visibilidade ao conflito Ucrânia - Rússia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 26 - “Abolição do mal” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil." Atraso na entrega de compromissos climáticos Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação
Dia Mundial de Conscientização sobre Tsunamis destaca apelo das Nações Unidas para fortalecer sistemas de alerta precoce e investir na resiliência costeira; secretário-geral sublinha que “respeitar o oceano é reconhecer o seu poder”, e que a preparação é a chave para salvar vidas.
O Relatório do Programa das Nações Unidas para o Ambiente revela que, mesmo com novos compromissos climáticos, o mundo mantém-se no caminho para um aumento de temperatura global entre 2,3 °C e 2,5 °C nas próximas décadas, bem acima do limite de 1,5 °C considerado seguro pelos cientistas. Basta um aumento de 2 °C para passarem a ser comuns:
Reflexões sobre o capítulo 9 - “Fé e coragem” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Na semana que antecede a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Roda Viva recebe o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que esperar a COP30 para conceder à Petrobras a licença de operação na Foz do Amazonas seria uma hipocrisia. A autorização aconteceu em 20 de outubro e a conferência começa oficialmente no dia 10 de novembro em Belém, no Pará. Para falar sobre a licença, a COP30 e todos os desafios do país na área ambiental, Rodrigo Agostinho estará no Roda Viva nesta segunda-feira (3/11). Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura!#SomosCultura #RodaViva #TvCultura #RodrigoAgostinho #IBAMA
¿Cuál es el tipo de liderazgo que ejercía Pablo? Te damos la bienvenida a la cuarta temporada del pódcast ‘Explora La Biblia', la primera Biblia de estudio en audio. Loida Ortiz, directora de publicaciones en español de Sociedades Bíblicas Unidas, conversa con el Dr. Marlon Winedt, traductor bíblico residente en Curazao, sobre el contexto histórico y teológico de cada libro del Nuevo Testamento. También escucharás, en este episodio, la narración del capítulo en la versión [Reina Valera Contemporánea](https://vivelabiblia.com/revision-reina-valera-contemporanea/) interpretada por José Manuel Reynoso.En este episodio aprenderás sobre:- La compilación de las cartas de Pablo.- La carta de lágrimas.- El cambio del tono que usó Pablo.- ¿Cómo discernir entre las luchas espirituales y los conflictos humanos?- ¿Cómo Pablo refuta la acusación de ser inconsistente o débil?- Las credenciales de Pablo.- La importancia de no juzgar según apariencias, sino según la verdad del evangelio. 'Explora la Biblia', es la primera Biblia de estudio en formato pódcast, presentada por [Vive La Biblia.com](Vivelabiblia.com). Este es un sitio de las Sociedades Bíblicas Unidas para ayudarte a entender mejor la palabra de Dios.Disponible en tu plataforma favorita: Apple Podcasts, Spotify, y otras.