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Analizamos con Cecilio Prado, director senior de Kreab Digital, cómo se construyen los perfiles de los altos directivos empresariales en LinkedIn y de qué manera inciden en la reputación de sus compañías.
No último Making Of do ano, a gente vai falar sobre estratégia, criatividade e um trabalho de construção de comunidade que vem chamando a atenção no mercado. A nossa convidada é Amanda Rodrigues, gerente de Marketing da Lity, marca de eletrônicos e acessórios que já nasceu com o propósito de levar tecnologia acessível e de qualidade para o dia a dia das pessoas.Com mais de 20 anos de experiência em Marketing e Comunicação, Amanda é formada em Comunicação Corporativa e tem MBA em Marketing pela Business School São Paulo. Reúne bagagem sólida em posicionamento de marca, desenvolvimento de produtos, estratégia digital e gestão de influenciadores. Na Lity, ela lidera uma presença multicanal que envolve redes sociais, imprensa e um case que está se destacando: o squad de influenciadores formado por skatistas e creators que vivem um lifestyle conectado, ativo e muito próximo da proposta da marca.Na conversa vamos conhecer sua trajetória, entender os bastidores dessa estratégia e descobrir como a Lity tem usado o marketing de influência para construir relações reais com comunidades e aumentar sua presença no Brasil e fora dele..Assine a newsletter da Mega Brasil, a Direto da Redação.O programa Making Of é apresentado por Regina Antonelli todas as quartas, às 10h, com reapresentações diárias em mesmo horário e, aos finais de semana, às 15h, na Rádio Mega Brasil Online.
A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IAs? O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos datacenters. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer essas infraestruturas imensas com todos os seus impactos negativos ao sul global. Nesse episódio Yama Chiodi e Damny Laya conversam com pesquisadores, ativistas e atingidos para tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. A gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. No segundo episódio, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. ______________________________________________________________________________________________ ROTEIRO [ vinheta da série ] [ Começa bio-unit ] YAMA: A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IA? DAMNY: O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos data centers. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer os datacenters com todos os seus impactos negativos ao sul global. YAMA: Nós conversamos com pesquisadores, ativistas e atingidos e em dois episódios nós vamos tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. No primeiro, a gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. DAMNY: No segundo, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. [ tom baixo ] YAMA: Eu sou o Yama Chiodi, jornalista de ciência e pesquisador do campo das mudanças climáticas. Se você já é ouvinte do oxigênio pode ter me ouvido aqui na série cidade de ferro ou no episódio sobre antropoceno. Ao longo dos últimos meses investiguei os impactos ambientais das inteligências artificiais para um projeto comum entre o LABMEM, o laboratório de mudança tecnológica, energia e meio ambiente, e o oxigênio. Em setembro passado, o Damny se juntou a mim pra gente construir esses episódios juntos. E não por acaso. O Damny publicou em outubro passado um relatório sobre os impactos socioambientais dos data centers no Brasil, intitulado “Não somos quintal de data center”. O link para o relatório completo se encontra disponível na descrição do episódio. Bem-vindo ao Oxigênio, Dam. DAMNY: Oi Yama. Obrigado pelo convite pra construir junto esses episódios. YAMA: É um prazer, meu amigo. DAMNY: Eu também atuo como jornalista de ciência e sou pesquisador de governança da internet já há algum tempo. Estou agora trabalhando como jornalista e pesquisador aqui no LABJOR, mas quando escrevi o relatório eu tava trabalhando como pesquisador-consultor na ONG IDEC, Instituto de Defesa de Consumidores. YAMA: A gente começa depois da vinheta. [ Termina Bio Unit] [ Vinheta Oxigênio ] [ Começa Documentary] YAMA: Você já deve ter ouvido na cobertura midiática sobre datacenters a formulação que te diz quantos litros de água cada pergunta ao chatGPT gasta. Mas a gente aqui não gosta muito dessa abordagem. Entre outros motivos, porque ela reduz o problema dos impactos socioambientais das IA a uma questão de consumo individual. E isso é um erro tanto político como factual. Calcular quanta água gasta cada pergunta feita ao ChatGPT tira a responsabilidade das empresas e a transfere aos usuários, escondendo a verdadeira escala do problema. Mesmo que o consumo individual cresça de modo acelerado e explosivo, ele sempre vai ser uma pequena fração do problema. Data centers operam em escala industrial, computando quantidades incríveis de dados para treinar modelos e outros serviços corporativos. Um único empreendimento pode consumir em um dia mais energia do que as cidades que os abrigam consomem ao longo de um mês. DAMNY: Nos habituamos a imaginar a inteligência artificial como uma “nuvem” etérea, mas, na verdade, ela só existe a partir de data centers monstruosos que consomem quantidades absurdas de recursos naturais. Os impactos sociais e ambientais são severos. Data centers são máquinas de consumo de energia, água e terra, e criam poluição do ar e sonora, num modelo que reforça velhos padrões de racismo ambiental. O desenvolvimento dessas infraestruturas frequentemente acontece à margem das comunidades afetadas, refazendo a cartilha global da injustiça ambiental. Ao seguir suas redes, perceberemos seus impactos em rios, no solo, no ar, em territórios indígenas e no crescente aumento da demanda por minerais críticos e, por consequência, de práticas minerárias profundamente destrutivas. YAMA: De acordo com a pesquisadora Tamara Kneese, diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society, com quem conversamos, essa infraestrutura está criando uma nova forma de colonialismo tecnológico. Os danos ambientais são frequentemente direcionados para as comunidades mais vulneráveis, de zonas rurais às periferias dos grandes centros urbanos, que se tornam zonas de sacrifício para o progresso dessa indústria. DAMNY: Além disso, a crescente insatisfação das comunidades do Norte Global com os data centers tem provocado o efeito colonial de uma terceirização dessas estruturas para o Sul Global. E o Brasil não apenas não é exceção como parece ser um destino preferencial por sua alta oferta de energia limpa. [pausa] E com o aval do governo federal, que acaba de publicar uma medida provisória chamada REDATA, cujo objetivo é atrair data centers ao Brasil com isenção fiscal e pouquíssimas responsabilidades. [ Termina Documentary] [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 1 – O QUE SÃO DATA CENTERS? YAMA: Pra entender o que são data centers, a gente precisa antes de tudo de entender que a inteligência artificial não é meramente uma nuvem etérea que só existe virtualmente. Foi assim que a gente começou nossa conversa com a pesquisadora estadunidense Tamara Kneese. Ela é diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society. TAMARA: PT – BR [ Eu acho que o problema da nossa relação com a computação é que a maioria parte do tempo a gente não pensa muito sobre a materialidade dos sistemas informacionais e na cadeia de suprimentos que permitem que eles existam. Tudo que a gente faz online não depende só dos nossos aparelhos, ou dos serviços de nuvem que a gente contrata, mas de uma cadeia muito maior. De onde ver o hardware que a gente usa? Que práticas de trabalho são empregadas nessa cadeia? E então, voltando à cadeia de suprimentos, pensar sobre os materiais brutos e os minerais críticos e outras formas de extração, abusos de direitos humanos e trabalhistas que estão diretamente relacionados à produção dos materiais que precisamos pra computação em geral. ] So I think, you know, the problem with our relationship to computing is that, most of the time, we don’t really think that much about the materiality of the computing system and the larger supply chain. You know, thinking about the fact that, of course, everything we do relies not just on our own device, or the particular cloud services that we subscribe to, but also on a much larger supply chain. So, where does the hardware come from, that we are using, and what kind of labor practices are going into that? And then be, you know, further back in the supply chain, thinking about raw materials and critical minerals and other forms of extraction, and human rights abuses and labor abuses that also go into the production of the raw materials that we need for computing in general. DAMNY: A Tamara já escreveu bastante sobre como a metáfora da nuvem nos engana, porque ela dificulta que a gente enxergue a cadeia completa que envolve o processamento de tantos dados. E isso se tornou uma questão muito maior com a criação dos chatbots e das IAs generativas. YAMA: Se a pandemia já representou uma virada no aumento da necessidade de processamento de dados, quando passamos a ir à escola e ao trabalho pelo computador, o boom das IA generativas criou um aumento sem precedentes da necessidade de expandir essas cadeias. DAMNY: E na ponta da infraestrutura de todas as nuvens estão os data centers. Mais do que gerar enormes impactos sócio-ambientais, eles são as melhores formas de enxergar que o ritmo atual da expansão das IAs não poderá continuar por muito tempo, por limitações físicas. Não há terra nem recursos naturais que deem conta disso. YAMA: A gente conversou com a Cynthia Picolo, que é Diretora Executiva do LAPIN, o Laboratório de Políticas Públicas e Internet. O LAPIN tem atuado muito contra a violação de direitos na implementação de data centers no Brasil e a gente ainda vai conversar mais sobre isso. DAMNY: Uma das coisas que a Cynthia nos ajudou a entender é como não podemos dissociar as IAs dos data centers. CYNTHIA: Existe uma materialidade por trás. Existe uma infraestrutura física, que são os data centers. Então os data centers são essas grandes estruturas que são capazes de armazenar, processar e transferir esses dados, que são os dados que são os processamentos que vão fazer com que a inteligência artificial possa acontecer, possa se desenvolver, então não existe sem o outro. Então falar de IA é falar de Datacenter. Então não tem como desassociar. YAMA: Mas como é um datacenter? A Tamara descreve o que podemos ver em fotos e vídeos na internet. TAMARA: [ Sim, de modo geral, podemos dizer que os data centers são galpões gigantes de chips, servidores, sistemas em redes e quando você olha pra eles, são todos muitos parecidos, prédios quadrados sem nada muito interessante. Talvez você nem saiba que é um data center se não observar as luzes e perceber que é uma estrutura enorme sem pessoas, sem trabalhadores. ] Yeah, so, you know, essentially, they’re like giant warehouses of chips, of servers, of networked systems, and, you know, they look like basically nondescript square buildings, very similar. And you wouldn’t really know that it’s a data center unless you look at the lighting, and you kind of realize that something… like, it’s not inhabited by people or workers, really. DAMNY: No próximo bloco a gente tenta resumir os principais problemas socioambientais que os data centers já causam e irão causar com muita mais intensidade no futuro. [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 2 – A ENORME LISTA DE PROBLEMAS YAMA: O consumo de energia é provavelmente o problema mais conhecido dos data centers e das IAs. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, a IEA, organização internacional da qual o Brasil faz parte, a estimativa para o ano de 2024 é que os data centers consumiram cerca de 415 TWh. A cargo de comparação, segundo a Empresa de Pesquisa Energética, instituto de pesquisa público associado ao Ministério das Minas e Energia, o Brasil consumiu no ano de 2024 cerca de 600 TWh. DAMNY: Segundo o mesmo relatório da Agência Internacional de Energia, a estimativa é que o consumo de energia elétrica por datacenters em 2030 vai ser de pelo menos 945 TWh, o que representaria 3% de todo consumo global projetado. Quando a gente olha pras estimativas de outras fontes, contudo, podemos dizer que essas são projeções até conservadoras. Especialmente considerando o impacto da popularização das chamadas LLM, ou grandes modelos de linguagem – aqueles YAMA: Ou seja, mesmo com projeções conservadoras, os data centers do mundo consumiriam em 2030, daqui a menos de cinco anos, cerca de 50% a mais de energia que o Brasil inteiro consome hoje. Segundo a IEA, em 2030 o consumo global de energia elétrica por data centers deve ser equivalente ao consumo da Índia, o país mais populoso do mundo. E há situações locais ainda mais precárias. DAMNY: É o caso da Irlanda. Segundo reportagem do New York Times publicada em outubro passado, espera-se que o consumo de energia elétrica por data centers por lá represente pelo menos 30% do consumo total do país nos próximos anos. Mas porquê os datacenters consomem tanta energia? TAMARA: [ Então, particularmente com o tipo de IA que as empresas estão investindo agora, há uma necessidade de chips e GPUs muito mais poderosos, de modo que os data centers também são sobre prover energia o suficiente pra todo esse poder computacional que demandam o treinamento e uso de grandes modelos de linguagem. Os data centers são estruturas incrivelmente demandantes de energia e água. A água em geral serve para resfriar os servidores, então tem um número considerável de sistemas de cooling que usam água. Além disso tudo, você também precisa de fontes alternativas de energia, porque algumas vezes, uma infraestrutura tão demandante de energia precisa recorrer a geradores para garantir que o data center continue funcionando caso haja algum problema na rede elétrica. ] So, you know, particularly with the kinds of AI that companies are investing in right now, there’s a need for more powerful chips, GPUs, and so Data centers are also about providing enough energy and computational power for these powerful language models to be trained and then used. And so the data center also, you know, in part because it does require so much energy, and it’s just this incredibly energy-intensive thing, you also need water. And the water comes from having to cool the servers, and so… So there are a number of different cooling systems that use water. And then on top of that, you also need backup energy sources, so sometimes, because there’s such a draw on the power grid, you have to have backup generators to make sure that the data center can keep going if something happens with the grid. YAMA: E aqui a gente começa a entender o tamanho do problema. Os data centers são muitas vezes construídos em lugares que já sofrem com infraestruturas precárias de eletricidade e com a falta de água potável. Então eles criam problemas de escassez onde não havia e aprofundam essa escassez em locais onde isso já era uma grande questão – como a região metropolitana de Fortaleza sobre a qual falaremos no próximo episódio, que está em vias de receber um enorme data center do Tiktok. DAMNY: É o que também relatam os moradores de Querétaro, no México, que vivem na região dos data centers da Microsoft. A operação dos data centers da Microsoft gerou uma crise sem precedentes, com quedas frequentes de energia e o interrompimento do abastecimento de água que muitas vezes duram semanas. Os data-centers impactaram de tal forma as comunidades que escolas cancelaram aulas e, indiretamente, foram responsáveis por uma crise de gastroenterite entre crianças. YAMA: E isso nos leva pro segundo ponto. O consumo de água, minerais críticos e outros recursos naturais. TAMARA: [O problema da energia tem recebido mais atenção, porque é uma fonte de ansiedade também. Pensar sobre o aumento da demanda de energia em tempos em que supostamente estaríamos transicionando para deixar de usar energias fósseis, o que obviamente pode ter efeitos devastadores. Mas eu acredito que num nível mais local, o consumo de água é mais relevante. Nós temos grandes empresas indo às áreas rurais do México, por exemplo, e usando toda a água disponível e basicamente deixando as pessoas sem água. E isso é incrivelmente problemático. Então isso acontece em áreas que já tem problemas de abastecimento de água, onde as pessoas já não tem muito poder de negociação com as empresas. Não têm poder político pra isso. São lugares tratados como zonas de sacrifício, algo que já vimos muitas vezes no mundo, especialmente em territórios indígenas. Então as consequências são na verdade muito maiores do que só problemas relacionados à energia. ] I think the energy problem has probably gotten the most attention, just because it is a source of anxiety, too, so thinking about, you know, energy demand at a time when we’re supposed to be transitioning away from fossil fuels. And clearly, the effects that that can have will be devastating. But I think on a local level, things like the water consumption can matter more. So, you know, if we have tech companies moving into rural areas in Mexico and, you know, using up all of their water and basically preventing people in the town from having access to water. That is incredibly problematic. So I think, you know, in water-stressed areas and areas where the people living in a place don’t have as much negotiating power with the company. Don’t have as much political power, and especially if places are basically already treated as sacrifice zones, which we’ve seen repeatedly many places in the world, with Indigenous land in particular, you know, I think the consequences may go far beyond just thinking about, you know, the immediate kind of energy-related problems. YAMA: Existem pelo menos quatro fins que tornam os data centers máquinas de consumir água. O mais direto e local é a água utilizada na refrigeração de todo equipamento que ganha temperatura nas atividades de computação, o processo conhecido como cooling. Essa prática frequentemente utiliza água potável. Apesar de já ser extremamente relevante do ponto de vista de consumo, essa é apenas uma das formas de consumo abundante de água. DAMNY: Indiretamente, os data centers também consomem a água relacionada ao seu alto consumo de energia, em especial na geração de energia elétrica em usinas hidrelétricas e termelétricas. Também atrelada ao consumo energético, está o uso nas estações de tratamento de água, que visam tratar a água com resíduos gerada pelo data center para tentar reduzir a quantidade de água limpa utilizada. YAMA: Por fim, a cadeia de suprimentos de chips e servidores que compõem os data centers requer água ultrapura e gera resíduos químicos. Ainda que se saiba que esse fator gera gastos de água e emissões de carbono relevantes, os dados são super obscuros, entre outros motivos, porque a maioria dos dados que temos sobre o consumo de água em data centers são fornecidos pelas próprias empresas. CYNTHIA: A água e os minérios são componentes também basilares para as estruturas de datacenter, que são basilares para o funcionamento da inteligência artificial. (…). E tem toda uma questão, como eu disse muitas vezes, captura um volume gigante de água doce. E essa água que é retornada para o ecossistema, muitas vezes não é compensada da água que foi capturada. Só que as empresas também têm uma promessa em alguns relatórios, você vai ver que elas têm uma promessa até de chegar em algum ponto para devolver cento e vinte por cento da água. Então a empresa está se comprometendo a devolver mais água do que ela capturou. Só que a realidade é o quê? É outra. Então, a Google, por exemplo, nos últimos cinco anos, reportou um aumento de cento e setenta e sete por cento do uso de água. A Microsoft mais trinta e oito e a Amazon sequer reporta o volume de consumo de água. Então uma lacuna tremenda para uma empresa desse porte, considerando todo o setor de Data centers. Mas tem toda essa questão da água, que é muito preocupante, não só por capturar e o tratamento dela e como ela volta para o meio ambiente, mas porque há essa disputa também com territórios que têm uma subsistência muito específica de recursos naturais, então existe uma disputa aí por esse recurso natural entre comunidade e empreendimento. DAMNY: Nessa fala da Cynthia a gente observa duas coisas importantes: a primeira é que não existe data center sem água para resfriamento, de modo que o impacto local da instalação de um empreendimento desses é uma certeza irrefutável. E é um dano contínuo. Enquanto ele estiver em operação ele precisará da água. É como se uma cidade de grande porte chegasse de repente, demandando uma quantidade de água e energia que o local simplesmente não tem para oferecer. E na hora de escolher entre as pessoas e empreendimentos multimilionários, adivinha quem fica sem água e com a energia mais cara? YAMA: A segunda coisa importante que a Cynthia fala é quando ela nos chama a atenção sobre a demanda por recursos naturais. Nós sabemos que recursos naturais são escassos. Mais do que isso, recursos naturais advindos da mineração têm a sua própria forma de impactos sociais e ambientais, o que vemos frequentemente na Amazônia brasileira. O que acontecerá com os data centers quando os recursos naturais locais já não forem suficientes para seu melhor funcionamento? Diante de uma computação que passa por constante renovação pela velocidade da obsolescência, o que acontece com o grande volume de lixo eletrônico gerado por data centers? Perguntas que não têm resposta. DAMNY: A crise geopolítica em torno dos minerais conhecidos como terra-rara mostra a complexidade política e ambiental do futuro das IA do ponto de vista material e das suas cadeias de suprimento. No estudo feito pelo LAPIN, a Cynthia nos disse que considera que esse ponto do aumento da demanda por minerais críticos que as IA causam é um dos pontos mais opacos nas comunicações das grandes empresas de tecnologia sobre o impacto de seus data centers. CYNTHIA: E outro ponto de muita, muita lacuna, que eu acho que do nosso mapeamento, desses termos mais de recursos naturais. A cadeia de extração mineral foi o que mais foi opaco, porque, basicamente, as empresas não reportam nada sobre essa extração mineral e é muito crítico, porque a gente sabe que muitos minérios vêm também de zonas de conflito. Então as grandes empresas, pelo menos as três que a gente mapeou, elas têm ali um trechinho sobre uma prestação de contas da cadeia mineral. Tudo que elas fazem é falar que elas seguem um framework específico da OCDE sobre responsabilização. YAMA: Quando as empresas falam de usar energias limpas e de reciclar a água utilizada, eles estão se desvencilhando das responsabilidades sobre seus datacenters. Energia limpa não quer dizer ausência de impacto ambiental. Pras grandes empresas, as fontes de energia limpa servem para gerar excedente e não para substituir de fato energias fósseis. Você pode ter um data center usando majoritariamente energia solar no futuro, mas isso não muda o fato de que ele precisa funcionar 24/7 e as baterias e os geradores a diesel estarão sempre lá. Além disso, usinas de reciclagem de água, fazendas de energia solar e usinas eólicas também têm impactos socioambientais importantes. O uso de recursos verdes complexifica o problema de identificar os impactos locais e responsabilidades dos data centers, mas não resolve de nenhuma forma os problemas de infraestrutura e de fornecimento de água e energia causados pelos empreendimentos. DAMNY: É por isso que a gente alerta pra não comprar tão facilmente a história de que cada pergunta pro chatGPT gasta x litros de água. Se você não perguntar nada pro chatGPT hoje, ou se fizer 1000 perguntas, não vai mudar em absolutamente nada o alto consumo de água e os impactos locais destrutivos dos data centers que estão sendo instalados a todo vapor em toda a América Latina. A quantidade de dados e de computação que uma big tech usa para treinar seus modelos, por exemplo, jamais poderá ser equiparada ao consumo individual de chatbots. É como comparar as campanhas que te pedem pra fechar a torneira ao escovar os dentes, enquanto o agro gasta em minutos água que você não vai gastar na sua vida inteira. Em resumo, empresas como Google, Microsoft, Meta e Amazon só se responsabilizam pelos impactos diretamente causados por seus data centers e, mesmo assim, é uma responsabilização muito entre aspas, à base de greenwashing. Você já ouviu falar de greenwashing? CYNTHIA: Essa expressão em inglês nada mais é do que a tradução literal, que é o discurso verde. (…)É justamente o que a gente está conversando. É justamente quando uma empresa finge se preocupar com o meio ambiente para parecer sustentável, mas, na prática, as ações delas não trazem esses benefícios reais e, pelo contrário, às vezes trazem até danos para o meio ambiente. Então, na verdade, é uma forma até de manipular, ou até mesmo enganar as pessoas, os usuários daqueles sistemas ou serviços com discursos e campanhas com esses selos verdes, mas sem comprovar na prática. YAMA: Nesse contexto, se torna primordial que a gente tenha mais consciência de toda a infraestrutura material que está por trás da inteligência artificial. Como nos resumiu bem a Tamara: TAMARA: [ Eu acredito que ter noção da infraestrutura completa que envolve a cadeia da IA realmente ajuda a entender a situação. Mesmo que você esteja usando, supostamente, energia renovável para construir e operar um data center, você ainda vai precisar de muitos outros materiais, chips, minerais e outras coisas com suas próprias cadeias de suprimento. Ou seja, independente da forma de energia utilizada, você ainda vai causar dano às comunidades e destruição ambiental. ] But that… I think that is why having a sense of the entire AI supply chain is really helpful, just in terms of thinking about, you know, even if you’re, in theory, using renewable energy to build a data center, you still are relying on a lot of other materials, including chips, including minerals, and other things that. (…) We’re still, you know, possibly going to be harming communities and causing environmental disruption. [ tom baixo ] YAMA: Antes de a gente seguir pro último bloco, eu queria só dizer que a entrevista completa com a Dra. Tamara Kneese foi bem mais longa e publicada na íntegra no blog do GEICT. O link para a entrevista tá na descrição do episódio, mas se você preferir pode ir direto no bloco do GEICT. [ tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 3 – PROBLEMAS GLOBAIS, PROBLEMAS LOCAIS YAMA: Mesmo conhecendo as cadeias, as estratégias de greenwashing trazem um grande problema à tona, que é uma espécie de terceirização das responsabilidades. As empresas trazem medidas compensatórias que não diminuem em nada o impacto local dos seus data centers. Então tem uma classe de impactos que são globais, como as emissões de carbono e o aumento da demanda por minerais críticos, por exemplo. E globais no sentido de que eles são parte relevante dos impactos dos data centers, mas não estão impactando exatamente nos locais onde foram construídos. CYNTHIA: Google, por exemplo, nesse recorte que a gente fez da pesquisa dos últimos cinco anos, ela simplesmente reportou um aumento de emissão de carbono em setenta e três por cento. Não é pouca coisa. A Microsoft aumentou no escopo dois, que são as emissões indiretas, muito por conta de data centers, porque tem uma diferenciação por escopo, quando a gente fala de emissão de gases, a Microsoft, nesse período de cinco anos, ela quadruplicou o tanto que ela tem emitido. A Amazon aumentou mais de trinta por cento. Então a prática está mostrando que essas promessas estão muito longe de serem atingidas. Só que aí entra um contexto mais de narrativa. Por que elas têm falado e prometido a neutralidade de carbono? Porque há um mecanismo de compensação. (…) Então elas falam que estão correndo, correndo para atingir essa meta de neutralidade de carbono, mas muito por conta dos instrumentos de compensação, compensação ou de crédito de carbono ou, enfim, para uso de energias renováveis. Então se compra esse certificado, se fazem esses contratos, mas, na verdade, não está tendo uma redução de emissão. Está tendo uma compensação. (…) Essa compensação é um mecanismo financeiro, no final do dia. Porque, quando você, enquanto empresa, trabalha na compensação dos seus impactos ambientais e instrumentos contratuais, você está ignorando o impacto local. Então, se eu estou emitindo impactando aqui o Brasil, e estou comprando crédito de carbono em projetos em outra área, o impacto local do meu empreendimento está sendo ignorado. YAMA: E os impactos materiais locais continuam extremamente relevantes. Além do impacto nas infraestruturas locais de energia e de água sobre as quais a gente já falou, há muitas reclamações sobre a poluição do ar gerada pelos geradores, as luzes que nunca desligam e até mesmo a poluição sonora. A Tamara nos contou de um caso curioso de um surto de distúrbios de sono e de enxaqueca que tomou regiões de data centers nos Estados Unidos. TAMARA: [ Uma outra coisa que vale ser lembrada: as pessoas que vivem perto dos data centers tem nos contado que eles são super barulhentos, eles também relatam a poluição visual causada pelas luzes e a poluição sonora. Foi interessante ouvir de comunidades próximas a data centers de mineração de criptomoedas, por exemplo, que os moradores começaram a ter enxaquecas e distúrbios de sono por viverem próximos das instalações. E além de tudo isso, ainda tem a questão da poluição do ar, que é visível a olho nu. Há muitas partículas no ar onde há geradores movidos a diesel para garantir que a energia esteja sempre disponível. ] And the other thing is, you know, for people who live near them, they’re very loud, and so if you talk to people who live near data centers, they will talk about the light pollution, the noise pollution. And it’s been interesting, too, to hear from communities that are near crypto mining facilities, because they will complain of things like migraine headaches and sleep deprivation from living near the facilities. And, you know, the other thing is that the air pollution is quite noticeable. So there’s a lot of particulate matter, particularly in the case of using diesel-fueled backup generators as an energy stopgap. DAMNY: E do ponto de vista dos impactos locais, há um fator importantíssimo que não pode ser esquecido: território. Data centers podem ser gigantes, mas ocupam muito mais espaço que meramente seus prédios, porque sua cadeia de suprimentos demanda isso. Como a água e a energia chegarão até os prédios? Mesmo que sejam usados fontes renováveis de energia, onde serão instaladas as fazendas de energia solar ou as usinas de energia eólica e de tratamento de água? Onde a água contaminada e/ou tratada será descartada? Quem vai fiscalizar? YAMA: E essa demanda sem fim por território esbarra justamente nas questões de racismo ambiental. Porque os territórios que são sacrificados para que os empreendimentos possam funcionar, muito frequentemente, são onde vivem povos originários e populações marginalizadas. Aqui percebemos que a resistência local contra a instalação de data centers é, antes de qualquer coisa, uma questão de justiça ambiental. É o caso de South Memphis nos Estados Unidos, por exemplo. TAMARA: [ Pensando particularmente sobre os tipos de danos causados pelos data centers, não é somente a questão da conta de energia ficar mais cara, ou quantificar a quantidade de energia e água gasta por data centers específicos. A verdadeira questão, na minha opinião, é a relação que existe entre esses danos socioambientais, danos algorítmicos e o racismo ambiental e outras formas de impacto às comunidades que lidam com isso a nível local. Especialmente nos Estados Unidos, com todo esse histórico de supremacia branca e a falta de direitos civis, não é coincidência que locais onde estão comunidades negras, por exemplo, sejam escolhidos como zonas de sacrifício. As comunidades negras foram historicamente preferenciais para todo tipo de empreendimento que demanda sacrificar território, como estradas interestaduais, galpões da Amazon… quer dizer, os data centers são apenas a continuação dessa política histórica de racismo ambiental. E tudo isso se soma aos péssimos acordos feitos a nível local, onde um prefeito e outras lideranças governamentais pensam que estão recebendo algo de grande valor econômico. Em South Memphis, por exemplo, o data center é da xAI. Então você para pra refletir como essa plataforma incrivelmente racista ainda tem a audácia de poluir terras de comunidades negras ainda mais ] I think, the way of framing particular kinds of harm, so, you know, it’s not just about, you know, people’s energy bills going up, or, thinking about how we quantify the energy use or the water use of particular data centers, but really thinking about the relationship between a lot of those social harms and algorithmic harms and the environmental racism and other forms of embodied harms that communities are dealing with on that hyper-local level. And, you know, in this country, with its history of white supremacy and just general lack of civil rights, you know, a lot of the places where Black communities have traditionally been, tend to be, you know, the ones sacrificed for various types of development, like, you know, putting up interstates, putting up warehouses for Amazon and data centers are just a continuation of the what was already happening. And then you have a lot of crooked deals on the local level, where, you know, maybe a mayor and other local officials think that they’re getting something economically of value. In South Memphis, the data center is connected to x AI. And so thinking about this platform that is so racist and so incredibly harmful to Black communities, you know, anyway, and then has the audacity to actually pollute their land even more. DAMNY: Entrando na questão do racismo ambiental a gente se encaminha para o nosso segundo episódio, onde vamos tentar entender como o Brasil se insere na questão dos data centers e como diferentes setores da população estão se organizando para resistir. Antes de encerrar esse episódio, contudo, a gente traz brevemente pra conversa dois personagens que vão ser centrais no próximo episódio. YAMA: Eles nos ajudam a compreender como precisamos considerar a questão dos territórios ao avaliar os impactos. Uma dessas pessoas é a Andrea Camurça, do Instituto Terramar, que está lutando junto ao povo Anacé pelo direito de serem consultados sobre a construção de um data center do TIKTOK em seus territórios. Eu trago agora um trechinho dela falando sobre como mesmo medidas supostamente renováveis se tornam violações territoriais num contexto de racismo ambiental. ANDREA: A gente recebeu notícias agora, recentemente, inclusive ontem, que está previsto um mega empreendimento solar que vai ocupar isso mais para a região do Jaguaribe, que vai ocupar, em média, de equivalente a seiscentos campos de futebol. Então, o que isso representa é a perda de terra. É a perda de água. É a perda do território. É uma diversidade de danos aos povos e comunidades tradicionais que não são reconhecidos, são invisibilizados. Então é vendido como território sem gente, sendo que essas energias chegam dessa forma. Então, assim a gente precisa discutir sobre energias renováveis. A gente precisa discutir sobre soberania energética. A gente precisa discutir sobre soberania digital, sim, mas construída a partir da necessidade do local da soberania dessas populações. DAMNY: A outra pessoa que eu mencionei é uma liderança Indígena, o cacique Roberto Anacé. Fazendo uma ótima conexão que nos ajuda a perceber como os impactos globais e locais dos data centers estão conectados, ele observa como parecemos entrar num novo momento do colonialismo, onde a soberania digital e ambiental do Brasil volta a estar em risco, indo de encontro à violação de terras indígenas. CACIQUE ROBERTO: Há um risco para a questão da biodiversidade, da própria natureza da retirada da água, do aumento de energia, mas também não somente para o território da Serra, mas para todos que fazem uso dos dados. Ou quem expõe esses dados. Ninguém sabe da mão de quem vai ficar, quem vai controlar quem vai ordenar? E para que querem essa colonização? Eu chamo assim que é a forma que a gente tem essa colonização de dados. Acredito eu que a invasão do Brasil em mil e quinhentos foi de uma forma. Agora nós temos a invasão de nossas vidas, não somente para os indígenas, mas de todos, muitas vezes que fala muito bem, mas não sabe o que vai acontecer depois que esses dados estão guardados. Depois que esses dados vão ser utilizados, para que vão ser utilizados, então esses agravos. Ele é para além do território indígena na série. [ tom baixo ] [ Começa Bio Unit ] YAMA: A pesquisa, entrevistas e apresentação desse episódio foi feita pelo Damny Laya e por mim, Yama Chiodi. Eu também fiz o roteiro e a produção. Quem narrou a tradução das falas da Tamara foi Mayra Trinca. O Oxigênio é um podcast produzido pelos alunos do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp e colaboradores externos. Tem parceria com a Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp e apoio do Serviço de Auxílio ao Estudante, da Unicamp. Além disso, contamos com o apoio da FAPESP, que financia bolsas como a que nos apoia neste projeto de divulgação científica. DAMNY: A lista completa de créditos para os sons e músicas utilizados você encontra na descrição do episódio. Você encontra todos os episódios no site oxigenio.comciencia.br e na sua plataforma preferida. No Instagram e no Facebook você nos encontra como Oxigênio Podcast. Segue lá pra não perder nenhum episódio! Aproveite para deixar um comentário. [ Termina Bio Unit ] [ Vinheta Oxigênio ] Créditos: Aerial foi composta por Bio Unit; Documentary por Coma-Media. Ambas sob licença Creative Commons. Os sons de rolha e os loops de baixo são da biblioteca de loops do Garage Band. Roteiro, produção: Yama Chiodi Pesquisa: Yama Chiodi, Damny Laya Narração: Yama Chiodi, Danny Laya, Mayra Trinca Entrevistados: Tamara Kneese, Cynthia Picolo, Andrea Camurça e Cacique Roberto Anacé __________ Descendo a toca do coelho da IA: Data Centers e os Impactos Materiais da “Nuvem” – Uma entrevista com Tamara Kneese: https://www.blogs.unicamp.br/geict/2025/11/06/descendo-a-toca-do-coelho-da-ia-data-centers-e-os-impactos-materiais-da-nuvem-uma-entrevista-com-tamara-kneese/ Não somos quintal de data centers: Um estudo sobre os impactos socioambientais e climáticos dos data centers na América Latina: https://idec.org.br/publicacao/nao-somos-quintal-de-data-centers Outras referências e fontes consultadas: Relatórios técnicos e dados oficiais: IEA (2025), Energy and AI, IEA, Paris https://www.iea.org/reports/energy-and-ai, Licence: CC BY 4.0 “Inteligência Artificial e Data Centers: A Expansão Corporativa em Tensão com a Justiça Socioambiental”. Lapin. https://lapin.org.br/2025/08/11/confira-o-relatorio-inteligencia-artificial-e-data-centers-a-expansao-corporativa-em-tensao-com-a-justica-socioambiental/ Estudo de mercado sobre Power & Cooling de Data Centers. DCD – DATA CENTER DYNAMICS.https://media.datacenterdynamics.com/media/documents/Report_Power__Cooling_2025_PT.pdf Pílulas – Impactos ambientais da Inteligência Artificial. IPREC. https://ip.rec.br/publicacoes/pilulas-impactos-ambientais-da-inteligencia-artificial/ Policy Brief: IA, data centers e os impactos ambientais. IPREC https://ip.rec.br/wp-content/uploads/2025/05/Policy-Paper-IA-e-Data-Centers.pdf MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.318, DE 17 DE SETEMBRO DE 2025 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-1.318-de-17-de-setembro-de-2025-656851861 Infográfico sobre minerais críticos usados em Data Centers do Serviço de Geologia do Governo dos EUA https://www.usgs.gov/media/images/key-minerals-data-centers-infographic Notícias e reportagens: From Mexico to Ireland, Fury Mounts Over a Global A.I. Frenzy. Paul Mozur, Adam Satariano e Emiliano Rodríguez Mega. The New York Times, 20/10/2025. https://www.nytimes.com/2025/10/20/technology/ai-data-center-backlash-mexico-ireland.html Movimentos pedem ao MP fim de licença de data center no CE. Maristela Crispim, EcoNordeste. 25/08/2025. https://agenciaeconordeste.com.br/sustentabilidade/movimentos-pedem-ao-mp-fim-de-licenca-de-data-center-no-ce/#:~:text=’N%C3%A3o%20somos%20contra%20o%20progresso’&text=Para%20o%20cacique%20Roberto%20Anac%C3%A9,ao%20meio%20ambiente%E2%80%9D%2C%20finaliza. ChatGPT Is Everywhere — Why Aren’t We Talking About Its Environmental Costs? Lex McMenamin. Teen Vogue. https://www.teenvogue.com/story/chatgpt-is-everywhere-environmental-costs-oped Data centers no Nordeste, minérios na África, lucros no Vale do Silício. Le Monde Diplomatique, 11 jun. 2025. Accioly Filho. https://diplomatique.org.br/data-centers-no-nordeste-minerios-na-africa-lucros-no-vale-do-silicio/. The environmental footprint of data centers in the United States. Md Abu Bakar Siddik et al 2021 Environ. Res. Lett. 16064017: https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1748-9326/abfba1 Tecnología en el desierto – El debate por los data centers y la crisis hídrica en Uruguay. MUTA, 30 nov. Soledad Acunã https://mutamag.com/cyberpunk/tecnologia-en-el-desierto/. Acesso em: 17 set. 2025. Las zonas oscuras de la evaluación ambiental que autorizó “a ciegas” el megaproyecto de Google en Cerrillos. CIPER Chile, 25 maio 2020. https://www.ciperchile.cl/2020/05/25/las-zonas-oscuras-de-la-evaluacion-ambiental-que-autorizo-aciegas-el-megaproyecto-de-google-en-cerrillos/. Acesso em: 17 set. 2025. Thirsty data centres spring up in water-poor Mexican town. Context, 6 set. 2024. https://www.context.news/ai/thirsty-data-centres-spring-up-in-water-poor-mexican-town BNDES lança linha de R$ 2 bilhões para data centers no Brasil. https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/industria/BNDES-lanca-linha-de-R$-2-bilhoes-para-data-centersno-Brasil/. Los centros de datos y sus costos ocultos en México, Chile, EE UU, Países Bajos y Sudáfrica. WIRED, 29 maio 2025. Anna Lagos https://es.wired.com/articulos/los-costos-ocultos-del-desarrollo-de-centros-de-datos-en-mexico-chile-ee-uu-paises-bajos-y-sudafrica Big Tech's data centres will take water from world's driest areas. Eleanor Gunn. SourceMaterial, 9 abr. 2025. https://www.source-material.org/amazon-microsoft-google-trump-data-centres-water-use/ Indígenas pedem que MP atue para derrubar licenciamento ambiental de data center do TikTok. Folha de S.Paulo, 26 ago. 2025. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/08/indigenas-pedem-que-mp-atue-para-derrubar-licenciamento-ambiental-de-data-center-do-tiktok.shtml The data center boom in the desert. MIT Technology Review https://www.technologyreview.com/2025/05/20/1116287/ai-data-centers-nevada-water-reno-computing-environmental-impact/ Conferências, artigos acadêmicos e jornalísticos: Why are Tech Oligarchs So Obsessed with Energy and What Does That Mean for Democracy? Tamara Kneese. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/why-are-tech-oligarchs-so-obsessed-with-energy-and-what-does-that-mean-for-democracy/ Data Center Boom Risks Health of Already Vulnerable Communities. Cecilia Marrinan. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/data-center-boom-risks-health-of-already-vulnerable-communities/ RARE/EARTH: The Geopolitics of Critical Minerals and the AI Supply Chain. https://www.youtube.com/watch?v=GxVM3cAxHfg Understanding AI with Data & Society / The Environmental Costs of AI Are Surging – What Now? https://www.youtube.com/watch?v=W4hQFR8Z7k0 IA e data centers: expansão corporativa em tensão com justiça socioambiental. Camila Cristina da Silva, Cynthia Picolo G. de Azevedo. https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/ia-regulacao-democracia/ia-e-data-centers-expansao-corporativa-em-tensao-com-justica-socioambiental LI, P.; YANG, J.; ISLAM, M. A.; REN, S. Making AI Less “Thirsty”: Uncovering and Addressing the Secret Water Footprint of AI Models. arXiv, 2304.03271, 26 mar. 2025. Disponível em: https://doi.org/10.48550/arXiv.2304.03271 LIU, Y.; WEI, X.; XIAO, J.; LIU, Z.;XU, Y.; TIAN, Y. Energy consumption and emission mitigation prediction based on data center traffic and PUE for global data centers. Global Energy Interconnection, v. 3, n.3, p. 272-282, 3 jun. 2020. https://doi.org/10.1016/j.gloei.2020.07.008 SIDDIK, M. A. B.; SHEHABI, A.; MARSTON, L. The environmental footprint of data centers in the United States. Environmental Research Letters, v. 16, n. 6, 21 maio 2021. https://doi.org/10.1088/1748-9326/abfba1 Las Mentiras de Microsoft en Chile: Una Empresa No tan Verde. Por Rodrigo Vallejos de Resistencia Socioambiental de Quilicura. Revista De Frente, 18 mar. 2022. https://www.revistadefrente.cl/las-mentiras-de-microsoft-en-chile-una-empresa-no-tan-verde-porrodrigo-vallejos-de-resistencia-socioambiental-de-quilicura/. Acesso em: 17 set. 2025.
Mais um episódio do podcast Caos Corporativo na área!
Como criar experiências de aprendizagem que realmente funcionam?Neste episódio do Love the Problem, Rafaela Fonseca recebe Iohanna Roeder, especialista em Produtos Educacionais, para uma conversa profunda e prática sobre o futuro da aprendizagem nas organizações.Elas exploram como os formatos de treinamento evoluíram, por que a combinação de diferentes métodos é essencial, o papel das simulações e da customização, e como transformar conhecimento em resultado real no dia a dia. Também mergulham no impacto da Inteligência Artificial: não só como ferramenta, mas como meio de aprendizagem — e o que isso muda para líderes, RHs e times de T&D.Se você trabalha com desenvolvimento de pessoas, aprendizagem corporativa ou lidera equipes que precisam aprender continuamente (e mais rápido), este episódio é um mapa valioso para construir experiências de aprendizagem que fazem diferença. Dê o play e vem com a gente nessa jornada!
Na COP30, Pedro Pereira mostra como inteligência artificial, tecnologia e dados integrados estão transformando a gestão climática das grandes empresas. Do cálculo automatizado de emissões à tomada de decisão baseada em evidências, ele explica por que tecnologia virou infraestrutura crítica da transição para uma economia de baixo carbono.Conecte-se com os participantes: * Pedro PereiraLinkedin: https:https://www.linkedin.com/in/pedrop/* Wagner LopesLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/wagner-lopes-cs/Instagram: https://www.instagram.com/wslopes/Participe gratuitamente da nossa comunidade e conecte-se com pessoas comprometidas com sustentabilidade e inovação: comunidadecs.club
Se um incidente cibernético tem potencial de impactar a reputação de uma empresa, o papel da cibersegurança deve extrapolar a proteção de infraestrutura e de ativos: também deve ser o de proteger como a companhia é percebida pelos seus stakeholders. De que formas, então, o gestor de segurança cibernética deve contribuir para a manutenção da reputação da marca? Como essa integração deve ser feita na prática? Neste episódio, nosso CEO, Eduardo Lopes, conversa com Daniel Moreira (Drogaria Araújo), Diego Castro (AGZ4 e MD Middle East) e Marcelo Pompeu (Whirpool LATAM) sobre essas questões.
Invitado: Jorge Meléndez Ruiz, Director de proyectos especiales de Grupo ReformaSin disciplina no se va a ningún lado; por más brillantes que seamos, una pizca de aquella potencializa lo otro.Hay que ser disciplinados personal y organizacionalmente para luego poder crear los ambientes propicios para aplicar de forma eficaz esta cualidad que pareciera quererse relegar a un segundo plano en ciertas culturas laborales. Análisis de casos, documentación, investigaciones, reflexiones, ideas para aplicar y principios para empezar estarán en el guión de un contenido que te pondrá a pensar y a revalorizar este buen hábito.
[EPISÓDIO IMPERDÍVEL]
¿Cuánta transparencia es demasiada transparencia? En este nuevo episodio de EEV, hablamos con Ángeles García Molero, Vice President de Marketing y Comunicación en Capgemini España, sobre los límites legítimos de la comunicación corporativa en un contexto donde la transparencia se exige como norma y la reputación se construye (o se rompe) en tiempo real. Junto a Silvia Albert, fundadora y CEO de comma, exploramos cómo gestionar la presión informativa, qué papel juega la ética frente a la urgencia, y por qué la honestidad y la coherencia se han convertido en pilares clave del relato empresarial. Ángeles defiende un enfoque estratégico de la comunicación 360 (que integra marketing, comunicación interna y externa, marca y sostenibilidad) y comparte cómo ha logrado posicionar esa función como área estratégica dentro de la compañía. Un episodio que desmonta lugares comunes, aporta criterio y recuerda que no todo lo que se comunica vale lo mismo, ni en cualquier momento, ni en cualquier canal.
Conversamos con PABLO ZAMORANO, Managing Partner de Kreab España, sobre la nueva realidad de la consultora y los retos del sector de la Comunicación y los Asuntos Públicos.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Henrique Hélcio, CEO Grupo Biosfera Soluções Sustentáveis Ltda possui 24 anos na Siderúrgica Usiminas, sendo 16 em área industrial e 08 em área Corporativa, 02 anos no Banco Bradesco, 10 anos como Consultor de Negócios no SEBRAE/MG e 15 anos como Professor Universitário na PUC MG. Atualmente é sócio proprietário da empresa Biosfera que atua no ramo de transformação de resíduos industriais em recursos para o agronegócio, construção civil e outros segmentos por meio da Economia Circular e dos pilares da Sustentabilidade.Conversamos sobre Quais são os principais tipos de resíduos gerados pela mineração e quais deles têm maior potencial de reaproveitamento econômico, barreiras regulatórias ou ambientais que ainda dificultam o aproveitamento de resíduos minerais no Brasil e muito maisCriação de Arte: Maryana BarbosaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrVP Transportes http://www.vptransportes.com.br/ - @vptransportesltdParticipação:BiosFera Soluções SustentáveisConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #residuossólidos #reaproveitamento #sustentáveis
Áudio para estudo do espanhol com Lupe Lordello, texto e estudo do mesmo disponível apenas para alunos da plataforma do curso.Lupe Lordello | Curso de Espanhol Online Lupe Lordello
50% mais chances de avançar na carreira.Esse é o impacto de compreender as dinâmicas políticas internas da organização, segundo Harvard Business Review.Mas a maioria dos líderes rejeita "fazer política" como se fosse algo sujo.O resultado?Projetos brilhantes morrem nos bastidores.Talentos são sabotados por quem sabe articular melhor.Decisões estratégicas são bloqueadas por egos disfarçados de "princípios".A verdade que poucos aceitam:Política corporativa não é manipulação.É a arte de conectar interesses, negociar recursos e criar consensos para resultados.Mas tem o outro lado:Quando você traz política partidária para dentro da empresa… você transforma cultura em campo de batalha ideológica.No episódio de hoje da #ProvocaçãoDoDia, te ensino a diferença brutal entre política corporativa saudável e politicagem ideológica tóxica — e como dominar a primeira sem cair na segunda.Le3mbrando que ainda temos algumas vagas para o WOPRKSHOP GRATUITO
En Capital Intereconomía analizamos una jornada con la mirada puesta en los fabricantes de juguetes, uno de los sectores más golpeados por los aranceles de la era Trump, que reavivan las tensiones comerciales entre Estados Unidos y China justo antes de la campaña de Navidad. Las empresas del sector alertan de posibles subidas de precios y retrasos logísticos si las nuevas tasas se mantienen. En el espacio de Empresas Cotizadas, conversamos con Víctor Guerrero, CEO de Gigas Hosting, que celebra 10 años en BME Growth. Guerrero destacó la evolución de la compañía, su expansión internacional y su apuesta por soluciones cloud seguras y escalables. Subrayó además que Gigas se ha consolidado como un referente en transformación digital y en servicios de infraestructura tecnológica para pymes y grandes corporaciones. En el Foro de la Inversión, Javier García Fernández, director de Velaria Inversores, defendió la importancia de un asesoramiento activo y a largo plazo, tanto en planes de pensiones como en fondos de inversión. Según García, los inversores deben centrarse en la consistencia y en la gestión profesional frente a la volatilidad del mercado. También entrevistamos a Joelle Esmorís, responsable de Comunicación Corporativa para Iberia en Zalando, tras los resultados del gigante alemán. Zalando se dispara en Bolsa tras anunciar más de 3.000 millones de euros en ingresos en el tercer trimestre, impulsado por la integración de About You y una mejora en su margen operativo. Esmorís explicó que el grupo avanza en su estrategia de sostenibilidad y personalización para reforzar su liderazgo en el sector online europeo. El programa concluyó con el consultorio de fondos junto a Alberto Loza, responsable de Selección de Producto en Norwealth Capital, quien ofreció orientación sobre cómo equilibrar carteras en un contexto de alta volatilidad y tipos en descenso.
No Sociedade Digital desta semana, Artur Negrão, CEO e cofundador da Salvy, conversa com Carlos Aros sobre a revolução da telefonia corporativa. Em pauta, inovação, conectividade B2B, automação, inteligência artificial e o futuro das telecomunicações.
Sua empresa ainda trata o WhatsApp apenas como um canal de comunicação, não como estratégia? Neste episódio, Carolina Buzetto, Co-founder e CEO da WPP Media Services, e Laura Chiavone, Head of Agency & Client Council Brazil Lead na Meta, falam do potencial da ferramenta e como transformar este poderoso canal em um pilar estratégico para negócios. Elas compartilham insights sobre como integrar diferentes disciplinas de marketing, vendas e CRM através da mensageria, aproveitando dados para fortalecer o relacionamento com consumidores. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Evolução do WhatsApp como ferramenta estratégica; O engajamento do brasileiro com o WhatsApp; O potencial do WhatsApp Business; Análise de dados de conversas com clientes; Mudança do funil tradicional de marketing; WPP Flow para estratégia de mensageria; Brasil como referência em inovação no WhatsApp; Prevenção de spam e fadiga do consumidor; O tripé do sucesso em mensageria corporativa. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é o episódio final da nossa trilogia do episódio 100 do RedCast, gravado ao vivo durante o Mind The Sec 2025. SOBRE ESTE EPISÓDIO Exploramos a transformação mais estrutural dos últimos 6 anos: a convergência definitiva entre cibersegurança, fraude, compliance e governança corporativa. Como a separação entre departamentos se tornou não apenas obsoleta, mas perigosa. CONVIDADOS • Thiago Cunha - Head de Segurança Corporativa na Dock • Felice Napolitano - Diretor de Segurança (ex-BMG) • Nycholas Szucko - Conselheiro e Palestrante A NOVA REALIDADE Um único incidente hoje desencadeia cascatas que atravessam todas as dimensões do negócio: fraude vira crime cibernético, que vira violação regulatória, que vira crise de governança, que afeta faturamento. DADOS QUE COMPROVAM A CONVERGÊNCIA • 77,6% dos CISOs incluem avaliações de risco em relatórios executivos • 75,5% incorporam análise de impactos no faturamento • Gartner projeta que 20% das grandes empresas irão criar equipes de "fraudes cibernéticas" até 2028 (era 5% em 2023) O QUE VOCÊ VAI DESCOBRIR • Como cibersegurança se tornou centro gravitacional de todas as disciplinas de risco; • Por que CISOs coordenam com DPOs, anti-fraude, auditoria e jurídico; • Estratégias para navegar essa convergência organizacional; • Como essa transformação redefine operações e crescimento empresarial. EPISÓDIOS ANTERIORES DA TRILOGIA • 100.1 – A evolução das ameaças e inovações defensivas • 100.2 – A reinvenção do líder de segurança #RedCast100 #Ciberseguranca #Convergencia #RedbeltSecurity #MindTheSec2025 #GovernancaCorporativa
Você está no canal de Podcast O Marketeiro.Tema: Governança Estratégica: O Papel da Governança Corporativa na Construção de Empresas Sustentáveis e CompetitivasBriefing: A entrevista abordará como a governança corporativa pode ser uma aliada fundamental na definição e execução de estratégias empresariais eficazes. Serão discutidos os impactos da transparência, ética, gestão de riscos e tomada de decisões na sustentabilidade dos negócios, além de exemplos práticos de como boas práticas de governança fortalecem a reputação e o valor de mercado das organizações.Soraia Luana Reis é graduada em Comunicação Social, Pós-graduada em Sociologia e NeuroEducação. Possuí formação em Gestão Contemporânea e Governança Corporativa pela FGV. Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental. É Conselheira Consultiva e Vice-presidente da comissão Empresas Familiares e Sucessão da Board Academy. Tem formação em Master Coach e The Science Well-being pela Yale University, EUA. Atua como Escritora, Comunicóloga, Mentora Organizacional e Conselheira Consultiva. É CEO do Estúdio Logos.Até o próximo Podcast!
O mundo do trabalho está mudando em uma velocidade semprecedentes. Avanços tecnológicos, inteligência artificial, transformações demográficas e novos modelos de negócio estão redesenhando profissões, competências e relações profissionais.Neste episódio, exploramos como será o futuro do trabalho e qual o papel da previdência privada corporativa nesse novo cenário. Conversamos sobre as tendências que estão moldando as profissões e os mercados; o equilíbrio entre tecnologia e habilidades humanas; como identificar e desenvolver competências para as próximas décadas e como plano Cooprev, da Quanta Previdência, pode oferecer segurança e tranquilidade em meio a tantas transformações.Convidadas do episódio:Julia Ferreira - Head de Estratégia de Mercado na QuantaDeise Fiorelli – Especialista em Negócios Corporativos naQuantaMediação: Gabriela Bankhardt – Analista de Comunicação e Branding na QuantaSaiba mais em:www.quantaprevidencia.com.brwww.acquaeducacao.com.br
#GraciasADiosEsLunes #liderazgo En todo momento www.ilumina.fm Visitas nuestras redes sociales: - Intagram: @Iluminafm - Facebook: https://www.facebook.com/IluminaFM Conoce más descargando nuestra aplicación “Ilumina Play” - Google Play: https://play.google.com/store/apps/details... - Appstore: https://apps.apple.com/gt/app/ilumina-play/id6443878479 Suscríbete
Analizamos el trabajo de Kreab en Chile, Perú, Colombia, Bolivia y Ecuador de la mano de Eugenio Martínez Bravo, fundador de la red, y de los Managing Partners de la consultora en esas geografías.
Tema: Educação que Perdura: Estratégias de Marketing e Excelência Acadêmica para a Perpetuidade das IESBriefing: A entrevista discutirá como as instituições de ensino superior podem garantir sua longevidade por meio de estratégias de marketing educacional eficazes e compromisso com a excelência acadêmica. Serão explorados temas como posicionamento institucional, inovação pedagógica, reputação de marca e relacionamento com a comunidade acadêmica como pilares para atrair, engajar e reter alunos em um cenário educacional cada vez mais competitivo.(*) Lutiano Almeida Elmiro - Graduado em administração pela UFC, especialista em gestão de negócios, controladoria e finanças corporativas pela Unijaguaribe.Professor de Finanças e Diretor de Operações e Educação Corporativa da Rede Multiversa de Ensino e do Centro Universitário Unijaguaribe.
No episódio 76 do NexoCast, recebemos Marcos Merlin Boff, CEO da Oleoplan, para falar sobre a trajetória de uma das maiores produtoras de biodiesel do Brasil, a profissionalização da gestão e o papel da governança na expansão e longevidade dos negócios familiares.Marcos compartilha como a empresa, fundada por seu pai em 1979, cresceu de forma estruturada, investiu em inovação e consolidou um modelo de governança robusto com conselheiros independentes. O episódio aborda sucessão, meritocracia, cultura empresarial e expansão nacional.Uma conversa inspiradora para quem quer entender como unir tradição, inovação e estratégia na gestão de empresas familiares.
La plantilla de Duro Felguera critica el traslado de su sede corporativa a Langreo tras la venta de las instalaciones de Gijón.
Con entusiasmo y mucho compromiso, Radio Social Corporativa regresa con su sexta temporada en Metropolitan Radio. Bajo la conducción de Alejandro Evlampiev y María Meseguer, el programa promete continuar siendo un faro para temas de responsabilidad social y sostenibilidad empresarial. Durante más de cinco años, este espacio ha reunido a líderes, profesionales y visionarios que, con su voz y experiencia, buscan dejar una huella positiva en el mundo. **Renovado Compromiso con el Futuro** Alejandro y María reafirman su compromiso de ser puente y voz para aquellos integrantes de la sociedad y organizaciones que lideran el cambio hacia un futuro más sostenible y equitativo. La nueva temporada está cargada de contenido relevante y actual, explorando innovaciones en sostenibilidad del tercer sector y casos de éxito donde la rentabilidad se alinea con el impacto social y ambiental positivo. **Historias Inspiradoras y Conversaciones Enriquecedoras** Desde iniciativas medioambientales revolucionarias hasta proyectos sociales transformadores, el programa busca inspirar y enriquecer a su audiencia con historias que analizan profundamente la responsabilidad social corporativa y las mejores prácticas empresariales. Con la intención de seguir construyendo un espacio de diálogo abierto y transformador, los oyentes están invitados a unirse a este viaje junto a María y Alejandro. **Reflexiones y Desafíos: Un Análisis Profundo** El programa también brinda un espacio para reflexionar sobre los desafíos climáticos y normativos actuales. La conversación con Juan Ramón Escoda resalta la urgencia de abordar los problemas medioambientales con una regulación más eficiente y una creciente necesidad de mediación ambiental. Además, durante el programa se discute el impacto del cambio climático, la sobre-regulación y la importancia de la concienciación ciudadana. **Un Reconocimiento que Impulsa al Futuro** En un emocionante anuncio, Radio Social Corporativa ha sido reconocido como el cuarto mejor programa de responsabilidad social a nivel global, un reconocimiento que, según los conductores, les compromete aún más a seguir difundiendo buenas prácticas y concienciando sobre la sostenibilidad y la ética empresarial. Tanto Alejandro como María extienden su agradecimiento a los oyentes y colaboradores que han confiado en ellos a lo largo de estas seis temporadas. **Conclusión** Radio Social Corporativa no solo informa, sino que inspira a actuar, a reflexionar y a sumarse a un movimiento global por un futuro más justo y sostenible. Cada programa no solo es una ocasión para aprender sino también para encontrar la inspiración necesaria para tomar acción y ser parte del cambio. No se pierdan cada jueves a las 19:00 horas, donde la inspiración y el compromiso se encuentran al servicio de la sociedad.
SALA TUSP #58 - GRUPO DE TEATRO DA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP com Néia BarbosaO GTP – Grupo de Teatro da Poli é um grupo de teatro não profissional que existe desde a década de 40, na Escola Politécnica da USP e pertence ao Departamento de Cultura do Grêmio Politécnico. O Grêmio atualmente é o sustentáculo financeiro do GTP, pois propicia a remuneração necessária aos profissionais da área de artes cênicas que faz parte do Grupo: uma coordenadora e quatro diretores de núcleo. Desde 2011 o GTP é coordenado por Néia Barbosa. Néia Barbosa é formada em Relações Públicas, na Faculdade Cásper Líbero, mestre em Comunicação e Mídia e possui pós graduação em Psicodrama eе Artes Cênicas. Atua como coordenadora de relação sócioemocional no GTP - Grupo de Teatro da Poli/ Universidade de São Paulo. Trabalhou, entre outras faculdades, no Insper - Ensino Superior em Negócios, Direito e Engenharia, desde 2018 a 2023, na área de Softskills, Relação sócio emocional, Storytelling e Comunicação Corporativa. Tem uma trajetória que abrange experiências em diversas áreas, desde instituições acadêmicas e nas artes cênicas até gestão de negócios.Os Causos do Cadopô - podcast do Grupo de Teatro da Poli
En este episodio platicamos con Enrique Fernández, Director de Relaciones Humanas en BBVA México, sobre cómo construir una carrera corporativa alineada con tu propósito personal. Hablamos de autonomía, movilidad interna, la importancia de la empatía en el liderazgo y cómo navegar los cambios constantes sin perder el enfoque humano en medio de la transformación digital y la inteligencia artificial. Esta miniserie fue grabada en Perspectives. Un evento de Collective Academy que reúne a líderes de diferentes industrias para discutir sobre inteligencia artificial y su impacto en el futuro de las organizaciones. Esperamos que encuentres tanto valor como nosotros lo hicimos. ----- Outsiders es el programa dónde te enseño a hacer más dinero haciendo lo que amas hacer para que tengas menos preocupaciones e incertidumbre. Habla conmigo o con alguien del equipo y descubre si Outsiders es para ti. Agenda tu llamada entrando aquí: dementes.mx/llamadaoutsiders
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dime qué piensas del episodio.Mi invitado de hoy es Andrés Morales, @andres.moralesa ex director de mercadotecnia y comercial de Bachoco y hoy cofundador de Grupo RobeGrill.Después de más de 15 años construyendo una de las marcas más icónicas de México, Andrés tomó una decisión que pocos se atreven: dejar la seguridad de la vida corporativa para asociarse con su hijo de 17 años y emprender un negocio en un terreno completamente nuevo, el de los creadores de contenido.Hoy Andrés y yo hablamos de qué aprendió al pasar de ejecutivo a emprendedor, cómo ha sido la experiencia de ser socio de su hijo, qué se necesita para construir un negocio de contenido que trascienda las redes, y cómo ve el futuro de la industria de los influencers.Sigue Cracks Podcast en YouTube aquí."Cuando tú crees en ti, alguien va a creer en ti."- Andres MoralesComparte esta frase en TwitterEste episodio es presentado por Diri Movil la compañía de telefonía que te permite tener 2 líneas en un solo plan y por Salesforce, el CRM de IA número uno en el mundo y su nueva solución, Agentforce.Qué puedes aprender hoyCómo funciona el negocio de los creadores de contenidoLa historia del marketing de BachocoCómo subir en un mundo corporativo*Este episodio es presentado por Diri Móvil, Este episodio es presentado por DIRI MÓVIL, la primera telefonía en México que te permite tener dos líneas activas al mismo tiempo en un solo plan.Puedes tener una línea para tu negocio y otra personal, o simplemente sumar una más sin cambiar la que ya usas.Esto es posible gracias a su tecnología DUA: una segunda eSIM que opera en una red distinta a la principal.Así puedes usar dos WhatsApps, separar tus mundos, y manejar todo desde un solo teléfono, de forma práctica e intuitiva y tener 24 gigas en tu línea principal y 10 gigas en la secundaria por $339 pesos al mes.Y lo mejor: puedes probarlo gratis por 7 días con una eSIM de prueba en www.diri.mx/cracks. Además, si portas tu número este verano, recibes triple de gigas por un año.*Este episodio es presentado por Salesforce, el CRM de IA número uno en el mundo.Su nueva solución, Agentforce, no es simplemente un asistente digital. Es una suite de agentes autónomos diseñada para trabajar codo a codo con los equipos humanos, combinando datos unificados y capacidades avanzadas de IA para llevar a cabo tareas de forma autónoma o colaborar con los empleados en tiempo real. Salesforce integra todos tus datos en un solo ecosistema de IA. Los agentes de Agentforce pueden analizar y actuar sobre la información de cada cliente de manera segura y confiable, transformando cada rol y flujo de trabajo para alcanzar una escala operativa sin precedentes.Revoluciona tu negocio con Salesforce en cracks.la/agentforce Ve el episodio en Youtube
Andrea Pinheiro é presidente da Fundação Bienal de São Paulo e conselheira do MASP, da Vivo e do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Com mais de 30 anos de atuação no mercado financeiro, soma experiências em funções de governança, cargos de alta gerência e liderança de equipes. Foi sócia-fundadora do BR Partners, um dos principais bancos de investimento independentes do Brasil, onde respondeu por toda a gestão operacional, além de participar do Conselho de Administração e de comitês executivos. Anteriormente, foi diretora do Banco BMC, tendo conduzido sua transformação em uma instituição de nicho, com atuação especializada em crédito consignado, segmento no qual se destacou entre os líderes. Ainda no BMC, comandou seu processo de venda ao Bradesco, em 2007. Possui graduação e MBA em Administração de Empresas, esse último cursado na Universidade de Nova York, e especialização em Governança Corporativa pela Wharton School. Antes de ser eleita presidente da Fundação Bienal, Andrea Pinheiro havia atuado em sua diretoria entre 2019 e 2022.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Vamos de Vendas, exploramos como a Inteligência Artificial tem se tornado uma aliada estratégica na segurança digital das grandes empresas. Para esse papo de alto nível, recebemos Regina Magalhães, especialista em sustentabilidade, ESG e transformação digital, com uma carreira que abrange empresas como Microsoft, Johnson Controls, Schneider Electric e International Finance Corporation.Regina compartilha os bastidores da transformação digital nas corporações, revelando como a IA tem redefinido a detecção e prevenção de ameaças cibernéticas — e por que a segurança deixou de ser apenas uma questão técnica para se tornar uma pauta estratégica. Ela comenta ainda os impactos da LGPD, os riscos reais da IA mal aplicada e os talentos necessários para liderar essa revolução tecnológica com responsabilidade e eficiência.
¿Alguna vez has sentido que conociste a tu alma gemela profesional?Yo sí y esto me pasó con Sara Montoya co fundadora de Grupo Effi. En este episodio hablamos de nuestras coincidencias, pero también de nuestras decisiones. De cómo amamos ser empleadas, lo mucho que aprendimos y lo importante que fue renunciar con un plan.Sara cuenta cómo estuvo al borde de la quiebra, cómo el apoyo de su esposo y personas clave la ayudaron a salir adelante y cómo hoy lidera una de las empresas más grandes del mundo en el sector e-commerce.Si estás en ese momento de la vida donde no sabes si seguir o saltar, este episodio es para ti.Hazlo en grande, pero hazlo con propósito.
Dime qué piensas del episodio.José Chapur es fundador de The Palace Company, pionero del modelo “todo incluido” en el país, y líder de una de las cadenas hoteleras más importantes de América Latina. Es una leyenda viva del turismo en México y un empresario profundamente humano. Hoy Pepe y yo hablamos del valor de las crisis, del reto de soltar el poder en una empresa familiar y del papel del empresario como agente de cambio social. Por favor ayúdame y sigue Cracks Podcast en YouTube aquí.“Nunca pongas todos los huevos en una sola canasta, pero sí en el mismo gallinero.”- José ChapurComparte esta frase en TwitterEste episodio es presentado por DiliTrust, la plataforma que está transformando la gestión de consejos de administración y la operación de equipos legales y por Eight Sleep, la compañía que está revolucionando la tecnología del sueño.Qué puedes aprender hoyEl rol de la deuda en el crecimiento de un negocioCómo educar a los hijos sobre el dineroLa adversidad como escuelaEl lujo de la libertad*DiliTrust es la plataforma que está transformando la gestión de consejos de administración y la operación de los equipos legales en más de 2,400 empresas en América Latina y el resto del mundo.El Board Portal de DiliTrust centraliza todo lo que tu consejo necesita en un solo lugar: desde el orden del día, hasta las actas, votaciones, informes y acuerdos, todo con máxima seguridad y trazabilidad.Permite la generación automática y precisa de actas, transcripción de audio de las reuniones y la generación de resúmenes al instante.Potencia la gestión de tu consejo con el Board Portal de DiliTrust en dilitrust.es*Eight Sleep, la compañía que está revolucionando la tecnología del sueño, acaban de lanzar el Pod 5, la última generación de su funda de colchón inteligente. Se coloca sobre cualquier colchón y regula automáticamente la temperatura corporal durante toda la noche, de forma independiente para cada lado de la cama. Dándote hasta una hora completa de sueño extra de calidad por noche.Eleva la cama para reducir o eliminar los ronquidos cuando los detecta.Tiene un altavoz integrado para reproducir meditaciones o white noise, con contenidos de Andrew Huberman.Y por primera vez, lanza la Blanket: una cobija que también regula la temperatura de forma inteligente y sincronizada con el Pod.Y tú que escuchas Cracks puedes tener $7,000 pesos de descuento en tu propio Pod 5 Ultra visitando www.eightsleep.com.mx/osotrava y usa el código OSOTRAVA. Ve el episodio en Youtube
Este viernes, queremos recordarte en 'Herrera en COPE' un proceso que se desencadena tras un gesto sencillo: llevar vidrio al contenedor verde. Un gesto, valga la redundancia, fundamental. El camión lo recoge, se tritura, se convierte en vidrio precocinado y después se moldea para crear envases nuevos. Y vuelve a su origen para ser nuevamente utilizado.Hablamos con nuestros amigos de Ecovidrio. Beatriz Egido es directora de Comunicación Corporativa y Sostenibilidad de Ecovidrio. En verano, 1 de cada 5 españoles deja de reciclar vidrio. Según cuenta y recogen estudios, "es como que al movernos de nuestra residencia habitual, nos desubicamos. Casi un 50% nos lo dicen. En los sitios que alquilamos como que falta espacio para separar en la cocina. Luego hay una que es muy repetitiva y es que da un poco de pereza". Esto en Ecovidrio les preocupa. Añade, además, que en la Comunidad de Madrid y Cataluña "se recicla más. Y los ciudadanos de Murcia y Galicia son los que ...
Claudina Caramuti, cofundadora y directora de Desarrollo de Canvas Estrategias Sostenibles, presenta el último informe sobre este ámbito.
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Os convidados do programa Pânico dessa quarta-feira (07) são Pedro Poncio e Ulisses Gabriel.Ulisses GabrielUlisses Gabriel é Delegado de Polícia em Santa Catarina desde 2007 e Delegado Geral da Polícia Civil de Santa Catarina desde 2023, o mais jovem da história. Foi o mais jovem presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina. Graduado em Direito, Ulisses é pós-graduado, "lato sensu", em Direito Processual Civil, pós-graduado, "lato sensu", em Marketing Empresarial, pós-graduado, "lato sensu", em Gestão Empresarial pelo Curso em Gestão Corporativa. Curso em Liderança e Desenvolvimento pela Universidade da Califórnia - UCSD. Mestre em Direito. Foi professor dos cursos de Direito. Professor da Academia de Polícia Civil de Santa Catarina. Escritor e co-autor de livros. Membro da Comissão Permanente de Concurso da Polícia Civil de Santa Catarina no concurso para Delegado de Polícia Civil em 2008 e 2015.Redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/delegadoulisses/Facebook: https://www.facebook.com/delegadoulissesgabrielTwitter: https://x.com/DelegadoUlissesPedro PoncioPedro Poncio é teólogo, escritor, influenciador cristão e anti marxista. Ficou conhecido como Ex-MST quando sua história como ex-militante do MST se tornou conhecida em 2022, quando esteve com o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Desde então, tem seguido a carreira de escritor e palestrante.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/pedroponciobr/X: https://x.com/pedroponciobr
Vilato Marrero, Coach Empresarial en temas de Ventas, Servicio y Liderazgo. Hoy te hablo de un tema que me apasiona, La Imagen Corporativa. Aquí te comparto la Salsa Secreta que me ha llevado al éxito.
Neste episódio, recebemos Helio Lima, CEO da HAS Prospecção, e Lucas Axel, Coordenador de Pré-Vendas na Zoho Brasil, para um papo direto sobre como utilizar a prospecção outbound para entrar em novos mercados de forma estratégica, estruturada e com resultados reais — mesmo quando a sua empresa ainda é desconhecida no segmento.
Joaquín Barrera, director de Renta Fija regional de SURA Investments, destaca el potencial de la deuda corporativa en LATAM para capturar rendimientos atractivos.
Joaquín Barrera, director de Renta Fija regional de SURA Investments, destaca el potencial de la deuda corporativa en LATAM para capturar rendimientos atractivos.
Marta Álvarez y Antonio Barba, expertos en fiscalidad corporativa de Cuatrecasas, conversan con Idoya Fernández, socia y directora del área de Conocimiento e Innovación de la Firma, sobre las novedades en materia de fiscalidad corporativa introducidas por la Ley 7/2024, que incorpora en España la Directiva sobre tributación global mínima para grandes grupos de sociedades, conocida como Pilar Dos, y otras medidas fiscales relevantes.Nuestros expertos analizan en qué consiste el nuevo ‘Impuesto Complementario', que garantiza que los grandes grupos tributen al menos un 15 % sobre su beneficio, y exponen qué procesos deben establecerse para cumplir con las obligaciones formales de este nuevo impuesto.En su charla, también analizan otras novedades fiscales relevantes como la reintroducción de limitaciones en la compensación de bases imponibles negativas y en las deducciones por doble imposición, que habían sido declaradas inconstitucionales anteriormente. Otras novedades que abordan son la extensión temporal de la limitación en el aprovechamiento de las pérdidas por los grupos de consolidación y ciertas mejoras introducidas en el incentivo fiscal de la reserva de capitalización. ‘Novedades en Fiscalidad Corporativa' es el vigésimo octavo episodio de ‘Tendencias Legales', la serie de podcasts de Cuatrecasas con la que la Firma busca, de forma diferente e innovadora, aportar su visión y experiencia al debate jurídico en España; una invitación a reflexionar sobre las tendencias y novedades jurídicas de mayor actualidad y repercusión económica a través de un diálogo abierto entre nuestros expertos. Hosted by Ausha. See ausha.co/privacy-policy for more information.
A segunda temporada de Ruptura chegou ao fim com uma produção de altíssimo nível, elenco afiado e uma trama que continua mexendo com a nossa cabeça! Vamos comentar tudo o que achamos dessa temporada impecável neste NerdCast. LISTERINE Aceite o desafio 21 dias LISTERINE® : Sua boca mais limpa ou seu dinheiro de volta: https://jovemnerd.page.link/Listerine_21_Dias_NC *Comparado com apenas uso da escovação e fio dental. Ação válida de 17/02/2025 a 18/05/2025 ou até que se alcance o valor máximo em pedidos de reembolso previsto em regulamento, o que ocorrer primeiro. Para mais informações, consulte condições e regulamento completo em https://desafio21diaslisterine.com.br. O reembolso será correspondente ao valor de produtos comprados, sujeito ao limite de até R$60 (sessenta reais) por CPF, desde que atendido o regulamento. **Dados clínicos de redução de placa acima da linha da gengiva após profilaxia, uso complementar à escovação e fio dental. MAGALU CLOUD Ouça o episódio de hoje: https://jovemnerd.page.link/Nerd_Na_Cloud_DeepSeek Conheça o Magalu Cloud: https://jovemnerd.page.link/Magalu_Cloud_NerdCast_1 LUIZA LABS Siga o Luiza Labs no Instagram: https://jovemnerd.page.link/Luiza_Labs_Instagram_1 Conheça o Blog do Luiza Labs: https://jovemnerd.page.link/Luiza_Labs_Blog_1 Acompanhe as vagas na Página de Carreiras: https://jovemnerd.page.link/Luiza_Labs_Pag_Carreiras_1 Confira as Vagas Quentes para o Luiza Labs: https://jovemnerd.page.link/Luiza_Labs_Vagas_Quentes OZOB: A CYBERPUNK BOARDGAME Faça parte do Financiamento Coletivo Internacional de OZOB: A Cyberpunk Boardgame: https://jovemnerd.page.link/Ozob_Gamefound_NerdCast PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação de Sangue para Pedro Henrique Silva Garcia. Informar data de nascimento: 11/12/2010 - Local: Rua Harry Dannemberg, 473 – Itaquera. São Paulo e principalmente a Zona Leste. Horário: Segunda a Sexta-feira, das 7h às 16h (limitado a 140 senhas/dia). Sábado das 7h às 12h (limitado a 120 senhas/dia) Pedido de Doação de Sangue tipo A+ e Plaquetas para João Pedro Voltolini Popelier. Local: Hospital Santa Casa de Misericórdia em Porto Alegre RS Internação: Hospital da Criança Santo Antônio. Pedido de Doação de Sangue para Caroline Pamela da Rocha. Local: PRÓ-SANGUE - Posto Clínicas. Av. Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 155 - 1° andar - Cerqueira César, São Paulo - SP. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
Volvemos a mirar a la actualidad en nuestra tertulia “A diestra y siniestra” en un programa en el que hablamos de los acosos de los ultras y la ultraderecha: del hostigamiento de Bertrand Ndongo a la periodista Ana Pardo de Vera a las amenazas del líder de Desokupa a Irene Montero y la respuesta popular frente a ellas. Nos acompañan para contarlo la propia Pardo de Vera, directora Corporativa de Público, junto a Pablo Iglesias, director de Canal Red, y Federico Quevedo, director y presentador de “El balance” en Capital Radio. Un programa en el que hablamos también de memoria histórica, de las propuestas de PP y PSOE en materia de vivienda, del caso de la pareja de Ayuso, MAR y el Fiscal General, de la reforma de la ley de acusación popular y otros temas de la agenda política. Más información aquí: https://bit.ly/TertuliaCC1447 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC
Quem nunca quis largar tudo e viver de vender sua arte? O Fabio Marinho é um cara que transformou esse meme em realidade. Formado em publicidade e com MBA em Tecnologia e Inovação, ele decidiu se dedicar à pintura e hoje vende quadros sob encomenda. Fica com a gente porque o papo de hoje tem muito a ver com carreira e realização pessoal. Conteúdo patrocinado ERP Potencialize os resultados da sua empresa com o software de gestão da Sankhya https://adm.to/494GhYc CÂMBIO Proteja os ganhos do seu negócio com a Wise Empresas https://adm.to/49u6gbGSobre o entrevistadoFabio Marinho é artista plástico. Com formação superior em Publicidade e MBA em Tecnologia e Inovação, ele atuou no mercado corporativo até que um trauma pessoal o levou a se dedicar a uma paixão de infância: o desenho. Depois de aprimorar suas técnicas de pintura, passou a vender quadros sob encomenda e não parou mais. Hoje ele se dedica exclusivamente à arte e vai falar com a gente sobre essa transição de carreira e como é possível transformar uma paixão em uma fonte de renda e sustento.See omnystudio.com/listener for privacy information.