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Confira a edição 33.º do Programa Pela Ordem, veiculado na TV Justiça, e fique por dentro das principais ações da OAB Nacional. Neste episódio especial, você acompanha os destaques da advocacia brasileira e as iniciativas da Ordem em defesa da cidadania, do Estado de Direito e da classe profissional.
GURUDEVA ATULANANDA (Srila Bhaktikavi Atulananda Acharya Swami) ), discípulo de Srila AC Bhaktivedanta Swami Prabhupada (1896-1977) , dedicou-se inteiramente a propagar a missão de seu mestre, para a qual fundou no Chile, junto com seus colaboradores, a Congregação Sarasvat Gaudiya Seva, com filiais dentro e fora do país.Áudio retirado vídeo original do canal do Telegram "Cápsuloas de Amor" - https://t.me/CAPSULAS_AMOR SAIBA MAIS - Acesse: https://www.atulanandadas.cl/biografia/ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - ACESSE: https://harmonizesuavida.my.canva.site/semeandodevocaoCANTE E SEJA FELIZ!HARE KRISHNAHARE KRISHNAKRISHNA KRISHNAHARE HAREHARE RAMAHARE RAMARAMA RAMAHARE HARE
País africano de língua portuguesa sofreu golpe de Estado após anúncio de resultado das eleições no final de novembro; bloco regional atua para estabilizar a situação, marcada por prisões, divisionismo e discurso de ódio; representante da ONU afirma que Conselho de Segurança deve proteger avanços democráticos na região.
Thomas Stearns Eliot (1888–1965), poeta, crítico literário e ensaísta anglo-americano, tornou-se um dos maiores nomes do modernismo do século XX. Sua conversão ao anglicanismo, somada à sua visão conservadora da cultura, trouxe à sua obra uma dimensão teológica que transcende a estética. Em textos como Notes Towards the Definition of Culture e The Idea of a Christian Society, Eliot propõe a reconstrução espiritual e moral do Ocidente com base em uma “ordem cristã”, estruturada pela tradição, autoridade e continuidade cultural. Embora sua crítica à secularização e sua defesa de valores espirituais ecoem preocupações legítimas da cosmovisão adventista, o substrato filosófico, teológico e eclesiológico de Eliot apresenta desafios consideráveis à fé profética, escatológica e missionária da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Este episódio, portanto, examina a fundo o pensamento social de T.S. Eliot, destacando pontos de convergência úteis para a defesa da ordem eclesiástica, mas também denunciando com clareza os aspectos que colidem com a autoridade da revelação bíblica e com a estrutura representativa da liderança adventista.
Os árbitros portugueses com a novidade de uma câmara no peito! Esfumou-se a possibilidade do adepto do United cortar o cabelo em 2025 e ainda o PSG, campeão do mundo, com golos portugueses.
Debate da super manhã: Cada vez mais ativa, devido ao aumento da expectativa de vida, a população idosa - os 60+ - buscam ampliar espaços na sociedade brasileira. Eles querem mais oportunidades de trabalho, de inserção, qualidade de vida e produtos específicos. Uma nova rede de comércio se cria para atender às demandas dessa população. No Debate desta quarta-feira (17), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre como o Brasil está se preparando para atender às demandas do 'mercado prata'. Participam o médico geriatra, professor de geriatria da Universidade de Pernambuco (UPE) e diretor do Instituto de Medicina do Idoso, Alexandre de Mattos, o especialista em finanças e contabilidade no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no estado (Sebrae-PE), Cleto Paixão, e o advogado especialista em direito do trabalho e presidente da Comissão do Direito do Trabalho da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), RicardoVarjal.
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Ministração realizada no dia 14 de Dezembro de 2025
João Massano, bastonário da Ordem dos Advogados, elogia a iniciativa do Governo para a reforma da Justiça, mas teme que algumas propostas tenham sido desenhadas a pensar apenas na Operação Marquês.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi oficialmente lançada em Novembro, à margem da COP30, a Rede Lusófona para o Clima, uma iniciativa conjunta da ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável e da Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, que pretende criar um espaço de cooperação entre países lusófonos na mitigação e adaptação às alterações climáticas. A primeira fase da rede foca-se em África, mas a ambição é estender a acção a toda a lusofonia, incluindo Brasil e Timor-Leste. De acordo com o comunicado de lançamento, a iniciativa assinala a criação de uma nova aliança destinada a fortalecer a cooperação climática entre os países de língua portuguesa. A Rede Lusófona para o Clima nasce com o propósito de promover a acção climática conjunta entre organizações da sociedade civil, jovens líderes, activistas e representantes comunitários dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e de outros territórios lusófonos. O objectivo é reforçar a presença e a influência das vozes lusófonas nos processos globais de decisão sobre o clima, incentivando o diálogo, a partilha de conhecimento e o desenvolvimento de soluções sustentáveis alicerçadas em laços culturais e linguísticos comuns. “Como pode um espaço lusófono comum fortalecer a sociedade civil e as comunidades dos países de língua portuguesa na influência da política climática global, promovendo uma governação inclusiva e equitativa?” foi o ponto de partida para o debate que contou com a participação de Miguel de Barros director executivo da Tiniguena (Guiné-Bissau), Ilda Cerveja, da Youth for Climate Action Platform (Moçambique), Jédio Fernandes, coordenador do Colégio de Engenharia Ambiental da Ordem dos Engenheiros de Angola e em representação das organizações fundadoras, Francisco Ferreira, presidente da ZERO (Portugal), e José Luís Monteiro, da Oikos (Portugal). Miguel de Barros, director executivo da Tiniguena (Guiné-Bissau), destacou a urgência da cooperação: “Esta iniciativa é muito importante se tomarmos em consideração que só no ano passado nós tivemos cerca de 18% da população africana em situação de pobreza climática. Isso significa mudanças estruturais no sistema produtivo, no acesso à terra, na segurança alimentar, mas também provoca uma incidência muito forte na migração juvenil das zonas rurais, atendendo às dificuldades de inserção na agricultura familiar. A ausência de modernização da agricultura familiar tem levado a uma certa reconfiguração do espaço das cidades, com maior concentração, sobretudo nas zonas urbanas.” O investigador guineense sublinhou ainda os desafios da erosão costeira, da salinização dos campos agrícolas e da falta de tecnologias adaptadas: “As fragilidades existentes fazem com que esta oportunidade de lançamento da rede nos permita trabalhar numa perspectiva de harmonização de políticas públicas, detecção da variabilidade climática e adaptação às transformações, promovendo simultaneamente a transição energética e a educação para o clima.” Para Francisco Ferreira, presidente da ZERO (Portugal), a acção climática deve ser integrada e inclusiva: “Em Portugal temos de garantir que as políticas climáticas conseguem atingir os seus objectivos em termos de adaptação e mitigação. A responsabilidade é muito maior, porque somos um país desenvolvido, com excesso de emissões em vários sectores. Além disso, a CPLP é uma comunidade com uma elevada percentagem de áreas classificadas como Reserva da Biosfera, o que nos dá potencial para trabalhar nas várias linhas da biodiversidade, terrestre e oceânica.” Francisco Ferreira enfatizou ainda a importância do financiamento: “O financiamento deve ser uma prioridade. Temos apoiado Portugal, como ZERO, na negociação da dívida e na conversão da dívida em projectos climáticos em cada um dos países. É preciso que isso se expanda para além de Cabo Verde, que é o único institucionalizado. Já se falou em São Tomé e Príncipe, mas é necessário que haja financiamento de forma ampla, não apenas pelo sistema público, mas também pelo privado.” Ilda Cerveja, da Youth for Climate Action Platform (Moçambique), abordou a vulnerabilidade de Moçambique aos fenómenos climáticos extremos: “Moçambique é um dos países mais afectados pelos eventos climáticos extremos, principalmente os ciclones, que acabam resultando em cheias e secas. Pelo menos dois ciclones afectam o país por ano, o que compromete a capacidade de resposta a este desafio. O país é extremamente vulnerável devido à forma como a terra é usada, à ocupação e às infra-estruturas. A maior parte da nossa população são crianças e jovens, e este grupo é particularmente afectado pelos eventos climáticos extremos. Um dos principais desafios na nossa participação nos espaços de debate climático é a língua, o que limita a nossa capacidade de intervenção.” Jédio Fernandes, coordenador do Colégio de Engenharia Ambiental da Ordem dos Engenheiros de Angola, descreveu a situação no seu país: “Províncias como Cunene, Huíla e Namibe enfrentam a pior seca dos últimos 40 anos, com consequências graves para a vida das populações. A actividade económica destas regiões depende da produção de gado em massa. Sem vegetação e água, o gado morre. Isto força as populações a abandonarem as zonas rurais, aumentando a pressão sobre Luanda, que foi projectada para 500.000 pessoas e hoje acolhe cerca de 9 milhões. Vemos com bons olhos o lançamento da Rede Lusófona, que permite agir em bloco e comunicar com maior clareza na nossa própria língua.” Miguel de Barros acrescentou, ainda, que a rede deve focar-se na justiça climática e apoio a grupos vulneráveis: “Numa primeira instância, a própria rede tem de ser capaz de trazer esse diálogo na forma como quer estar e quer se posicionar. E nesse campo há duas perspectivas que, para mim são essenciais: a questão da responsabilização dos países emissores e, ao mesmo tempo, uma abordagem para a justiça climática; outra questão, que para mim é estrutural, é que, por exemplo, no caso africano, mais de 64% da mão-de-obra na agricultura familiar depende das mulheres. E quando vamos olhar o impacto das mudanças climáticas dos últimos cinco anos, há uma projecção de perda de pelo menos de 34% da mão-de-obra na agricultura, afectando sobretudo as mulheres. Então, devemos olhar por uma perspectiva de como é que a rede traz uma abordagem sobre os grupos vulneráveis, em particular as mulheres, permitindo, por um lado, salvaguardar os grandes biomas, mas também toda a transição ecológica em termos de emprego, educação, profissionalização e criação de colectivos.” José Luís Monteiro, da Oikos, reforçou a dimensão prática do projecto: “A rede existe para produzir resultados concretos, não apenas declarações. Queremos apoiar projectos, formação e formas de dar escala ao trabalho das comunidades dos PALOP”.
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 015 DE DEZEMBRO DE 2025 PELA ORDEM - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
O episódio desta semana do podcast Diplomatas foi dedicado à análise do documento que estabelece a nova Estratégia de Segurança Nacional dos Estados Unidos e que foi divulgado no final da semana passada pela Casa Branca. Teresa de Sousa e Carlos Gaspar examinaram e comentaram as opções estratégicas de Donald Trump e da sua Administração para a sua vizinhança, para a União Europeia, para a Ásia e a China e para o Médio Oriente. A jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA discutiram ainda os últimos desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, partindo da posição assumida pelos EUA sobre o país atacado pela Rússia e sobre o próprio invasor. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira a edição 34.º do Programa Pela Ordem, veiculado na TV Justiça, e fique por dentro das principais ações da OAB Nacional. Neste episódio especial, você acompanha os destaques da advocacia brasileira e as iniciativas da Ordem em defesa da cidadania, do Estado de Direito e da classe profissional.
O prémio foi entregue à filha da figura central da oposição venezuelana. José Luís Carvalho, dirigente associativo em Andorra, recebe Cruz de Comendador da Ordem do Mérito. Edição Paula Machado
José Ortega y Gasset (1883–1955), filósofo espanhol de notável elegância literária e densidade analítica, ocupa um espaço singular na crítica à modernidade, sobretudo ao que ele denomina de “revolta das massas”. Sua principal tese é de que a civilização ocidental entrou em decadência ao perder seu vínculo com elites espirituais e intelectuais, substituindo a liderança inspiradora pela uniformização das vontades medíocres da maioria. À primeira vista, há muito de afinidade entre as críticas de Ortega e as preocupações adventistas sobre secularização, perda de identidade e banalização da verdade. No entanto, ao aprofundarmos sua filosofia, emergem tensões claras entre sua visão elitista da ordem social e o modelo bíblico de liderança baseado em serviço, revelação e vocação profética. Neste episódio, exploramos criticamente o pensamento de Ortega y Gasset, identificando seus pontos de intersecção com o ideal adventista de governo eclesiástico, mas também as ameaças que representa à ordem espiritual, doutrinária e administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
ORDEM EM MEIO AO CAOS - PB. DIMAS PINHEIRO - 07/12/2025Seja muito bem-vindo!Neste Podcast você vai encontrar tempos preciosos de orações e pregações inspiradas pelo Espírito Santo de Deus, o único capaz de transformar os corações por inteiro, conduzindo para uma profunda intimidade com o Pai e equipando sua vida para falar do amor de Jesus a todos os povos.Que o fogo do Espírito Santo queime em seu coração em cada vídeo/aúdio, despertando sua vida para o chamado de Deus para estes últimos dias.Inscreva-se no canal e compartilhe para que mais pessoas sejam abençoadas pela pregação do evangelho do Reino de Jesus Cristo.Leia a bíblia!https://www.instagram.com/casa.comunidadecrista/https://www.instagram.com/rubens_martim/https://www.instagram.com/falaprapsico.julianamartins/
Neste programa, olhamos para alguns dos temas que mais marcaram as nossas emissões desta semana, com destaque para a actualidade na Guiné-Bissau, dias depois da tomada do poder pelos militares, a 26 de Novembro, véspera da suposta divulgação dos resultados das eleições gerais de 23 de Novembro. Os resultados acabaram por não ser divulgados pela CNE devido ao alegado confisco, por “homens armados”, das actas e equipamentos. Esta quinta-feira, o Chefe da Missão de Observação Eleitoral da União Africana para as eleições gerais de 23 de Novembro na Guiné-Bissau, Filipe Nyusi, disse que há resultados da votação e “vencedor” do escrutínio e declarou que os resultados devem ser publicados. Em resposta, José Paulo Semedo, representante da candidatura do ex-Presidente, Umaro Sissoco Embaló, acusou o antigo Presidente de Moçambique de interferência. Recordo que há uma semana, a União Africana suspendeu a Guiné-Bissau dos seus órgãos, alegando a instabilidade política que se vive no país. Na terça-feira, numa comunicação à imprensa, sem direito a perguntas, o porta-voz do presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Idriça Djaló, anunciou que não tem condições de continuar com o processo eleitoral, por confisco de equipamentos e actas por “homens armados” no dia 26 de Novembro. Na quarta-feira, a candidatura de Fernando Dias, que reclama vitória nas presidenciais, acusou a CNE de colaboração com o golpe de Estado que afirma ser encenado, como forma de inviabilizar o processo eleitoral. Por outro lado, exigiu à Comissão Nacional de Eleições a convocação da plenária do órgão para que os resultados eleitorais sejam declarados “o mais rápido possível”. Há uma semana, perante o Parlamento, o primeiro-ministro senegalês, Ousmane Sonko, afirmou que o golpe na vizinha Guiné-Bissau foi uma “farsa” e exigiu que as eleições interrompidas pelo golpe fossem autorizadas a prosseguir. Também o antigo Presidente da Nigéria Goodluck Jonathan acusou o ex-presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, de encenar uma espécie de “golpe cerimonial” para se manter no poder e questionou como é que Embaló conseguiu falar com os meios de comunicação durante a alegada detenção. Na segunda-feira, houve uma reunião entre uma missão de alto nível da CEDEAO e as autoridades de transição. De notar que Guiné-Bissau também foi suspensa da CEDEAO na sequência do alegado golpe militar de 26 de Novembro. A delegação da CEDEAO que foi a Bissau não tinha os presidentes de Cabo Verde, Senegal, Togo e Serra Leoa. À saída do encontro com a delegação da CEDEAO, o recém-empossado ministro dos Negócios Estrangeiros, João Bernardo Vieira, falou sobre “uma reunião muito positiva”. Para 14 de Dezembro ficou marcada uma cimeira da CEDEAO em que se vai falar sobre a Guiné-Bissau. Por outro lado, a delegação da CEDEAO não se reuniu com nenhuma figura da sociedade civil, segundo a Liga Guineense dos Direitos Humanos, nem com Fernando Dias, obrigado a estar escondido e que reivindica a vitória nas presidenciais, nem com Domingos Simões Pereira, que continua detido. Quanto à CPLP, o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, disse que os chefes da diplomacia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, se vão reunir nos próximos dias e apelou a um regresso “imediato à normalidade constitucional” na Guiné-Bissau e à libertação de todos os cidadãos detidos, inclusive “pessoas que tinham intervenção política e cívica de grande relevo”. No domingo, foi anunciado o novo Governo de transição, liderado pelo primeiro-ministro Ilídio Vieira Té, e que conta com 23 ministros, incluindo cinco militares e nomes do executivo deposto entre os nomeados. João Bernardo Vieira é o novo titular da pasta dos Negócios Estrangeiros, ele que foi e candidato às últimas eleições presidenciais e que avançou para a corrida eleitoral como independente com críticas do seu partido, o PAIGC, que decidiu apoiar outro candidato, Fernando Dias. Na quinta-feira, o Presidente de transição, general Horta Inta-A, exonerou Fernando Gomes do cargo de Procurador-Geral da República e nomeou para o lugar Tdjane Baldé, que era presidente do Tribunal de Contas. As mudanças ocorreram no mesmo dia em que foi anunciada a dissolução do Conselho Superior de Magistratura do Ministério Público durante os 12 meses previstos para durar a transição no país. Também na quinta-feira, foi anunciada a criação de um Conselho Nacional de Transição, com competências de fiscalização dos órgãos que a Constituição conferia ao parlamento. Também esta semana, várias organizações da sociedade civil guineense rubricaram em Bissau um “Pacto Social” para exigir o regresso à legalidade constitucional, a publicação dos resultados eleitorais e a libertação dos presos políticos. O pacto foi subscrito por quadros técnicos, académicos, partidos políticos, organizações religiosas, sindicatos, líderes tradicionais, organizações juvenis e das mulheres e a Ordem dos Advogados. Moçambique: Recuos no megaprojecto de gás em Cabo Delgado e desaparecimento preocupante de activista Na terça-feira, a TotalEnergies esclareceu que o megaprojecto de gás em Cabo Delgado, norte de Moçambique, vai continuar sem o financiamento do Reino Unido e dos Países Baixos e adiantou que os restantes financiadores vão garantir essa parte, equivalente a 10% do total. Porém, o governo ainda não foi notificado, de acordo com o porta-voz do executivo. Em Moçambique, o activista e apresentador de televisão Sismo Eduardo está desaparecido há dez dias. A situação foi denunciada às autoridades governamentais na cidade de Nampula pela Rede Moçambicana dos Defensores dos Direitos Humanos, que exige esclarecimentos urgentes sobre o caso e apela a uma investigação transparente. Angola: Adalberto Costa Júnior reeleito para a presidência da UNITA Em Angola, no domingo, Adalberto Costa Júnior foi reeleito a presidente da UNITA, com 91% dos votos contra 9% obtidos por Rafael Massanga Savimbi, filho do líder fundador do partido. Adalberto Costa Júnior falou em “honra renovada” para continuar a liderar a UNITA.
A intervenção do Alto Comando Militar na Guiné-Bissau desencadeou uma crise institucional profunda: criação de um Conselho Nacional de Transição, dissolução de órgãos judiciais e concentração de poderes no novo Procurador-Geral da República. Beatriz Furtado da Ordem dos Advogados alerta para uma “ruptura inconstitucional” e para a “morte do poder judicial”, num contexto de detenções sem mandado, suspensão pela CEDEAO e crescente isolamento internacional. A Guiné-Bissau entrou, desde o final de Novembro, num novo ciclo político marcado pela intervenção directa das Forças Armadas no quadro institucional do Estado. A decisão do Alto Comando Militar de criar um Conselho Nacional de Transição e de impor alterações ao funcionamento da justiça desencadeou uma contestação generalizada. As medidas foram justificadas pelos militares como necessárias para “restaurar a ordem pública” e responder ao que consideram ser um colapso institucional. No entanto, o alcance dessas decisões, que incluem a dissolução do Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público e a concentração de amplos poderes no novo Procurador-Geral da República, levantam dúvidas quanto ao respeito pela Constituição. Para Beatriz Furtado, da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau, o quadro não deixa margem para dúvidas: o país vive uma ruptura constitucional. A advogada reconhece que, em contextos de golpe, é frequente surgir um documento orientador, mas sublinha que isso não autoriza a alteração da ordem constitucional. “Num regime militar com golpes de Estado é normal a existência de uma carta de transição”, afirma, antes de acrescentar que “a própria Constituição não dá competência aos militares para suspenderem parcialmente a Lei Magna”. Para Beatriz Furtado, a actual situação configura uma usurpação de poderes: “Os militares estão submetidos à Constituição, devem respeitar a Constituição, não podem mexer numa lei magna.” A advogada considera que o acto de substituir as instituições eleitas por instrumentos definidos unilateralmente pelas Forças Armadas representa “uma ruptura inconstitucional da ordem democrática”. O novo Conselho Nacional de Transição surge como peça central do dispositivo militar. No entanto, o seu papel e legitimidade suscitam contestação. Segundo a advogada, “há riscos enormes” associados à criação do Conselho Nacional de Transição, sobretudo porque as medidas que o acompanham alteram o equilíbrio institucional. A dissolução do órgão colegial que supervisionava a magistratura do Ministério Público é um dos exemplos mais graves, a seu ver. “Essa nova configuração tem tudo menos legal”, diz, explicando que o novo modelo permite ao Procurador-Geral nomear magistrados sem concurso nem formação específica. “Um procurador que pode escolher qualquer cidadão para ser magistrado, pode pôr, tirar, nomear, exonerar… tem carta branca. Isso é tudo menos legal.” Para a advogada, estas decisões não visam reforçar o Estado, mas antes fragilizá-lo. “Restaurar a paz e a ordem pública não passa pela criação e dissolução dos órgãos constitucionalmente existentes”, argumenta. A transformação do Ministério Público num órgão de comando unipessoal é, para Beatriz Furtado, a consequência mais perigosa do actual processo. A extinção do Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público elimina, afirma, o princípio de colegialidade que garante independência judicial. “O Conselho Superior da Magistratura é um órgão colegial. Ninguém toma uma decisão separado.” A sua dissolução deixa o sistema dependente de uma só pessoa. “O poder fica concentrado num procurador. Estamos perante a morte do poder judicial na Guiné.” O novo Procurador-Geral, anteriormente presidente do Tribunal de Contas, acumula agora atribuições excepcionais. “Hoje pode mandar prender, abrir processos, movimentar magistrados, indicar onde vai um, onde vai outro. Pode fazer tudo”, resume a jurista. O ambiente institucional adensou-se com relatos de detenções sem mandado judicial desde 26 de Novembro, envolvendo políticos, advogados e cidadãos comuns. Beatriz Furtado lembra que a lei guineense não permite detenções para além de 48 horas sem acusação. “Podemos considerar sequestro dessas pessoas. Não há prisão legal. Não há nada.” A Ordem dos Advogados tentou verificar as condições dos detidos, mas foram repetidamente bloqueadas. “Não tivemos acesso. Não sabemos as condições de detenção. Não sabemos o motivo”, explica. Segundo a jurista, o Ministério do Interior remeteu a responsabilidade para o Alto Comando Militar, que não respondeu aos pedidos de audiência. “Não podemos avançar razões ou fundamentos. O processo é completamente opaco.” A Guiné-Bissau permanece suspensa da CEDEAO, que avalia sanções contra a liderança militar. Beatriz Furtado reconhece o impacto negativo de tais medidas, mas considera que a pressão internacional é inevitável. “Quem vai sofrer é o povo da Guiné”, afirma, mas ressalva que o país não se pode afastar das normas democráticas. “Temos de perceber que vivemos no concerto das nações. Temos de respeitar as regras democráticas.” A advogada recorda o histórico de instabilidade política: “A Guiné-Bissau já conheceu vários golpes. Temos de sair disso. Estamos a viver num regime militar que agora deu a cara e disse: somos nós. Mesmo que soframos, a comunidade internacional tem de apertar", concluiu.
A Rússia homenageou Celso Amorim, assessor de Lula, em cerimônia na Embaixada do país em Brasília. Moscou condecorou Amorim com a Ordem da Amizade, honraria destinada a estrangeiros que atuam para o avanço das relações internacionais da Rússia. A homenagem ocorreu na mesma semana em que o Brasil se absteve na ONU numa votação sobre crianças ucranianas que foram sequestradas pelas tropas do ditador Vladimir Putin. Madeleine Lacsko, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e Uriã Fancelli comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Gilbert Keith Chesterton (1874–1936) é frequentemente celebrado como um dos mais espirituosos defensores do cristianismo tradicional no início do século XX. Sua prosa brilhante, sua teologia paradoxal e sua crítica ao racionalismo moderno conquistaram admiradores de diversas tradições religiosas. Convertido ao catolicismo em 1922, Chesterton tornou-se um apologista fervoroso da fé cristã clássica, da ortodoxia doutrinária e da centralidade da tradição ocidental. No entanto, embora seu zelo religioso e suas críticas ao secularismo ofereçam contribuições importantes ao debate cultural, o pensamento social e eclesiológico de Chesterton também traz perigos específicos à fé adventista. Seu apego à tradição e à imaginação como vias primárias para a ordem, sua exaltação do catolicismo romano e seu romantismo histórico sobre a Igreja institucionalizada confrontam aspectos fundamentais da missão profética, da escatologia bíblica e da estrutura representativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Este episódio busca uma análise crítica e equilibrada. Em cada parte, será destacado tanto o que há de útil no pensamento de Chesterton para a manutenção da ordem na comunidade de fé quanto os riscos que sua teologia tradicionalista e sua visão cultural de Igreja representam para a missão escatológica adventista.
No Dia da Bandeira (19 de novembro), voltou ao debate a proposta de incluir “amor” no lema da nossa flâmula, antes de “Ordem e Progresso”. Neste vídeo, a Brasil Paralelo explica de forma clara e didática o que é o positivismo, por que o lema atual existe, o verdadeiro significado das cores e como, nas últimas décadas, a bandeira se tornou palco de uma disputa simbólica entre visões de mundo. Você verá: O fato: a reapresentação da ideia pelo dep. Chico Alencar (PSOL) e a justificativa inspirada em Auguste Comte — “o amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim”. O contexto histórico: como a bandeira republicana de 1889 foi concebida, quem participou do desenho e por que herdou elementos do Império. As cores sem mito: por que a explicação popular (verde das matas, amarelo do ouro) é insuficiente e qual a leitura histórica mais precisa. Positivismo em linguagem simples: influência entre militares e republicanos, e como isso chegou à nossa bandeira. A disputa pelo símbolo: do uso do verde-amarelo em manifestações às tentativas de “ressignificar” a bandeira — o que isso revela sobre identidade nacional e pertencimento. Propostas de mudança visual: casos lembrados no debate público e o que eles comunicam sobre o Brasil que queremos representar. Ao final, fica a pergunta: a quem pertence a bandeira do Brasil?
Alerta a Ordem dos Médicos Dentistas que propõe carreira no SNS e outras medidas para travar a fuga dos profissionais. José Luís Carvalho, recebe Cruz da Comenda da Ordem do Mérito. Edição Paula, Machado.
Confira a edição 33.º do Programa Pela Ordem, veiculado na TV Justiça, e fique por dentro das principais ações da OAB Nacional. Neste episódio especial, você acompanha os destaques da advocacia brasileira e as iniciativas da Ordem em defesa da cidadania, do Estado de Direito e da classe profissional.
Várias organizações subscreveram o que chamam de “pacto histórico” da sociedade civil para exigir o regresso à legalidade constitucional na Guiné-Bissau. O pacto foi anunciado na terça-feira, o dia em que a Comissão Nacional de Eleições disse não ter condições para divulgar os resultados das eleições gerais de 23 de Novembro, alegando que as actas eleitorais foram confiscadas por homens armados. O pacto inclui organizações não governamentais, religiosas, sindicatos, partidos políticos, representantes da juventude, dos chefes tradicionais e da diáspora. Sabino Gomes Júnior, presidente do Fórum dos Quadros das coligações API-Cabas Garandi e PAI-Terra Ranka, é um dos signatários e explicou à RFI em que consiste este pacto da sociedade civil. RFI: Quem são os signatários deste pacto e porque dizem que é histórico? Sabino Gomes Júnior: “O pacto é histórico porque é a primeira vez na Guiné-Bissau que estamos a ver todas as ‘mouvances' de forma extrapolada no país a se unirem. Estamos a falar de estudantes, políticos, Liga dos Direitos Humanos, associações académicas, sindicatos, associações de mulheres, associações religiosas, todo o mundo junto para falar de uma só voz, para exigir de uma só voz que a vontade popular deve ser respeitada, que a Guiné-Bissau quer a democracia, o povo quer a democracia, quer saber o resultado dos votos, quer que as pessoas presas injustamente sejam libertadas, querem que as pessoas que estão a ocupar o poder neste momento entreguem o poder aos civis, mas também que mandem parar as milícias de maltratar as pessoas pura e simplesmente. É histórico, é todo o mundo, não é só uma pessoa ou outra. A Ordem dos Advogados também vai assinar o pacto porque é um pacto em movimento, não é um pacto em que as organizações que já assinaram vão ser as únicas que vão assinar o pacto.” Como é que pretendem alcançar esses objetivos perante a força dos militares e perante a inversão da ordem constitucional à força? “A primeira etapa é a união nacional, é unir todas as ‘mouvances'. Isto é o que o pacto social está a representar. A sociedade civil quer unir todas as ‘mouvances' do país. Depois, é sentar e traçar um plano, um plano que vai ser traçado rapidamente para que as próximas etapas, as próximas decisões, sejam tomadas e sejam implementadas em conjunto, que passa forçosamente depois por desencadear actividades e acções que vão ser levadas a cabo, mas de forma conjunta.” No comunicado, vocês dizem querer fazer pressão, nomeadamente junto de organizações como a CEDEAO, mas, por exemplo, a delegação da CEDEAO que esteve em Bissau não se reuniu com nenhuma figura da sociedade civil em Bissau, nem com Fernando Dias, obrigado a estar escondido e que reivindica a vitória nas presidenciais, nem com Domingos Simões Pereira, que continua detido. Além disso, a a delegação foi a Bissau sem os presidentes de Cabo Verde, Senegal, Togo e Serra Leoa. O que é que pode a CEDEAO? “Na verdade, eu penso que o pacto social quer deixar claro que o destino da Guiné-Bissau não depende apenas da CEDEAO. É a sociedade civil, é o povo da Guiné-Bissau a tomar o seu destino em mãos. Agora, claramente que se vai exigir também que as organizações que representam o povo da África Ocidental tomem também as suas responsabilidades e que realmente façam o que devem fazer que é repor a legalidade na Guiné-Bissau, repor a vontade do povo porque o povo já escolheu. Se está nas disposições da CEDEAO tomar medidas para que essas vontades exprimidas claramente nas urnas do povo sejam respeitadas nós vamos exigir que a CEDEAO faça a sua parte, mas o povo guineense não vai ficar só a espera da CEDEAO.” No comunicado, exigem a publicação e o respeito dos resultados oficiais das eleições gerais de 23 de Novembro. Que meios é que a sociedade civil tem para restabelecer a ordem constitucional e exigir os resultados eleitorais quando a CNE diz não ter as actas? “Claramente não vamos ainda, nesta fase, revelar quais são as medidas claras que o pacto social vai tomar porque serão medidas que serão comunicadas de forma colectiva.” O que esperam da CNE, se a CNE disse que não tem as actas? “Isso ficou claro. O povo da Guiné-Bissau sabe claramente qual foi a sua escolha. O povo da Guiné-Bissau não se está a organizar, a sociedade civil não se está a organizar apenas para começar a emitir comunicados. É para depois implementar acções que vão defender a vontade do povo. O povo da Guiné-Bissau sabe qual foi claramente a sua escolha, a CEDEAO também sabe claramente qual foi a escolha do povo, a CNE sabe. Estamos aqui, nesta fase, a organizar-nos. Agora, que fique claro que o pacto social depois vai tomar medidas e, de forma coordenada, é toda a sociedade civil da Guiné-Bissau que vai emitir de forma organizada e unida quais são as medidas que vão ser tomadas. Nós estamos a organizar-nos ainda, mas é claro que o povo da Guiné-Bissau vai defender a sua vontade.” Até agora houve, nomeadamente, jovens que se tentaram mobilizar para manifestar, mas acabaram detidos. Eu queria saber se eles ainda estão detidos e se as pessoas estão dispostas a dar o corpo ao manifesto e a ir para a rua manifestar-se se as manifestações são reprimidas. “Como acabei de dizer, uma coisa é ter apenas um grupo de jovens a manifestar, outra coisa é ter toda a sociedade guineense, incluindo neste pacto social a juventude também está dentro. A juventude já assinou o pacto social ontem [terça-feira], várias associações académicas assinaram o pacto social ontem e ainda estamos a contar com mais associações juvenis que vão ainda integrar o pacto social. Uma das coisas que o pacto social está a exigir e vai exigir é a liberdade, não somente para os presos políticos, mas também para as pessoas que foram presas de forma injusta.” Quantas pessoas estão presas no total? “São vários jovens foram presos, vários políticos também. Está completamente difícil para nós poder dar um número. Claramente uma das acções que vamos tomar é exigir que essas pessoas possam ter assistência médica e que sejam libertos.” A libertação imediata e incondicional de todos os prisioneiros políticos e activistas detidos no contexto pós-eleitoral é uma das exigências do pacto, mas há outras exigências. Quais são? “Claramente nós estamos a dizer libertação imediata e incondicional de todos os presos políticos e activistas no contexto pós-eleitoral; respeito pelos resultados eleitorais e a imediata publicação porque todo o mundo conhece as actas; retorno imediato ao controlo dos civis. Mas também estamos a pedir e a promover um diálogo, queremos que logo depois disso se lance um diálogo nacional verdadeiramente inclusivo e que os guineenses comecem realmente a conversar, que tomemos conta da nossa terra e que paremos de continuar a contar que a solução virá sempre de fora. É claro que também vamos pedir, vamos exigir mesmo, que se faça uma investigação profunda sobre as violações de direitos humanos porque vários jovens foram espancados durante estes dias. Vamos, ao mesmo tempo, organizar-nos para que as acções que o pacto vai tomar sejam transmitidas logo a seguir a esta fase em que estamos a organizar-nos e a fazer assinar ao máximo de entidades possíveis o pacto. Neste momento, a Ordem dos Advogados pediu também que quer fazer parte do pacto, as organizações sindicais já assinaram ontem, as organizações dos direitos humanos, as religiosas também, uma parte da juventude. Vamos continuar com esta fase e, logo a seguir, ainda esta semana, vamos passar por uma próxima fase que é comunicar quais são as acções em conjunto que o pacto social vai tomar.” Como está o ambiente em Bissau e o que é que prevalece: o medo ou a determinação? “Cada um poderá falar por si, mas, do meu lado, julgo que são as duas coisas. Há o medo, sente-se o medo em muitas pessoas, famílias que estão completamente a temer que os filhos não voltem, há os quadros que não conseguem falar por medo... Mas também se sente a determinação. Há, ao mesmo tempo, as duas coisas. Há a determinação de que temos que voltar à ordem constitucional, temos que dialogar na verdade das urnas. Queremos que se promova o diálogo, mas também que se respeite a vontade popular, que é, mais uma vez, o que foi exprimido nas urnas no dia 23 de Novembro. Sente-se também uma vontade clara da própria população de ultrapassar o medo para exigir que as pessoas que estão presas, que foram maltratadas, que ainda estão a sofrer e que precisam de medicamentos, como o Domingos Simões Pereira, o Octávio Lopes, o Roberto Mbesba, ou pessoas que nem sequer estamos a chamar o nome, ou pessoas comuns, que sejam libertos. Não há necessidade de mantê-los na prisão. Não há necessidade nenhuma. Que sejam libertos. Podemos engajar um processo de diálogo nacional, mas que sejam libertos e que se respeite a vontade popular. Então, é este sentimento que está a pairar aqui em Bissau.”
Sermão para o XVI domingo pós-Pentecostes.Padre Ivan Chudzik, IBP.28/09/2025Guarapuava - PR
Bertrand Russell (1872–1970), um dos maiores representantes do racionalismo analítico moderno, teve influência vasta e duradoura na filosofia, na ciência e no pensamento político do século XX. Ganhador do Nobel de Literatura e conhecido por sua clareza lógica e ceticismo intelectual, Russell representa uma síntese poderosa entre crítica à religião, defesa do empirismo, e ideal de progresso humano por meio da razão autônoma. Na perspectiva adventista, porém, sua obra exige leitura crítica e teológica criteriosa. Apesar de alguns aspectos positivos – como a valorização do pensamento claro, a denúncia do autoritarismo irracional e a defesa da responsabilidade moral –, o cerne do seu sistema colide com os fundamentos do governo e da liderança eclesiástica adventista. Sua negação da revelação objetiva, sua crítica à religião como sistema de autoridade e sua desconfiança da metafísica são ameaças reais à estrutura profética e representativa que sustenta a ordem adventista. Este episódio propõe uma análise rigorosa e fluida das ideias de Russell, alinhando os pontos úteis e confrontando as ameaças que sua filosofia representa à ordem bíblica e organizacional da IASD.
A Ordem dos Advogados do Brasil- OAB/PE promove o evento “Dados Sensíveis e o ECA Digital – Desafios Atuais”, que busca analisar como a transformação digital afeta diretamente os direitos infanto juvenis. O encontro será realizado na quarta-feira (03), a partir das 18h, no auditório da OAB-PE, localizado no bairro de Santo Antônio, centro do Recife. Nesta segunda-feira (1º), a âncora Simone Ventura recebeu nos estúdios da Rádio Folha 96,7 FM o presidente da Comissão de LGPD e Proteção de Dados da OAB/PE, Hélio Batista, e a vice-presidente, Luzia Valois, em uma entrevista sobre os desafios atuais envolvendo privacidade, segurança informacional e defesa dos direitos infantojuvenis no ambiente online.
Na Guiné-Bissau, os tribunais estão encerrados, com cinco magistrados a serem libertados hoje, assim como o presidente da Comissão Nacional de Eleições e outros membros do seu secretariado. Falta agora conhecer o paradeiro do Procurador-Geral da República que ainda se encontra desaparecido. Na Guiné-Bissau, os cinco magistrados detidos pelo Alto Comando Militar já foram libertados, assim como o presidente da Comissão Nacional de Eleições e os membros do secretariado executivo desta instituição, segundo disse Januário Correia, bastonário da Ordem dos Advogados, em entrevista à RFI. "Pude confirmar que efectivamente já estão livres os colegas magistrados do Ministério Público, os cinco magistrados. E ainda hoje de manhã pude falar com o presidente da CNE. E confirma-se que também já se encontra livre conjuntamente com os seus membros do Secretariado Executivo, então presos, quiçá, até ontem", disse o bastonário. Continua agora por apurar o paradeiro do Procurador-Geral da República, numa altura em que ainda há pessoas detidas pelos militares e os prazos legais para as detenções provisórias já foram altamente ultrapassados, já que os tribunais não estão actualmente a funcionar. "Os serviços estão a funcionar, nomeadamente os bancos, alguns escritórios e uma parte do serviço público. É pena que os tribunais ainda continuam cancelados por uma questão de segurança. Aliás, até esta semana, os magistrados estavam detidos ou sequestrados. Naturalmente não têm condições para pôr a funcionar os tribunais. E, neste momento, ninguém sabe também do paradeiro do Procurador-Geral da República. Tentamos também perguntar ali, acolá. Ninguém sabe dizer. É que isso tem vindo a criar transtornos enorme a nível do funcionamento do serviço público, dos tribunais", indicou. Para o bastonário, esta instabilidade política e a falta de divulgação dos resultados das eleições só vai contribuir para o agravamento dos problemas no país, especialmente em sectores já fragilizados como a justiça. "Faço aqui um vibrante apelo ao Alto Comando Militar, no sentido de não pensarmos no hoje e esquecer o amanhã. Porque na verdade, o que nós estamos a fazer prejudica de certa forma o futuro dos nossos filhos. Trata-se do presente e do futuro dos nossos filhos. Portanto, não faz qualquer sentido. A Guiné-Bissau não pode continuar nesse ciclo de instabilidade que tem sido a causa principal dos atrasos registados no nosso país em todos os sectores, basta pensar na Justiça", concluiu.
Reunião realizada no Domingo, 30 de Novembro de 2025 - Inicial
Discuto os fundamentos que levaram à decretação de prisão preventiva do Bolsonaro e o que deve acontecer na sequência.
Nesta Consultoria Gratuita eu mostro, de forma direta e baseada em evidências, como a ordem dos alimentos no prato influencia drasticamente os picos de glicose e por que isso pode transformar o controle metabólico de quem busca emagrecer ou recuperar a saúde. Revelo dados científicos, exemplos práticos e explico o que realmente acontece no organismo quando você come carboidratos antes ou depois de proteínas e vegetais. Este conteúdo não é uma recomendação médica ou nutricional; acompanhamento profissional é necessário.:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO AÇÚCAR: CULPADO OU INOCENTE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/46yB1fGVersão para Kindle: https://amzn.to/4meAUKZ::::: ONDE COMPRAR O LIVRO HÁBITOS ATÔMICOS :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/3IAjLwZVersão para Kindle: https://amzn.to/469tBQm::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UM CAFÉ COM SÊNECA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/43qF9wLVersão para Kindle: https://amzn.to/4mPCNPU::::: ONDE COMPRAR O LIVRO INTELIGÊNCIA EMOCIONAL :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/3RTj1EIVersão para Kindle: https://amzn.to/3GJrkk2::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UMA DIETA ALÉM DA MODA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4iWn27lVersão para Kindle: https://amzn.to/4jkHoXM::::: ONDE COMPRAR O LIVRO O CÓDIGO DA OBESIDADE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4hlGEQBVersão para Kindle: https://amzn.to/4ikh6Vh::::: ONDE COMPRAR O LIVRO A DIETA DA MENTE :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4bnsZHwVersão para Kindle: https://amzn.to/41a7wwI::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou nesta sexta-feira a prisão do deputado Alexandre Ramagem (PL).Moraes tomou a decisão após o parlamentar ter ido para os Estados Unidos sem autorização da Corte.Em setembro, Ramagem foi condenado pelo STF a mais de 16 anos de prisão no caso da trama golpista. Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Søren Kierkegaard é, sem dúvida, uma das figuras mais intrigantes da filosofia moderna e da teologia cristã. Com sua ênfase radical na interioridade, na fé subjetiva e no paradoxo existencial, ele desafiou toda forma de cristianismo institucionalizado. Sua obra não apenas inaugurou o existencialismo teológico, mas também provocou uma reflexão profunda sobre o papel da fé, da angústia e da autenticidade diante de Deus. Contudo, ao confrontar seus pressupostos com a cosmovisão escatológica e eclesiológica da Igreja Adventista do Sétimo Dia, somos compelidos a fazer distinções cruciais entre uma espiritualidade fragmentária e uma fé corporativa ordenada, entre a experiência solitária e a missão profética. Este episódio propõe-se a explorar Kierkegaard não como inimigo da fé, mas como alerta. Não como guia eclesiológico, mas como espelho das tentações do nosso tempo: espiritualidade sem corpo, fé sem missão, ordem sem transcendência. Ao longo das seções, confrontaremos sua visão com os pilares da eclesiologia adventista: a escatologia bíblica, o sistema de governo representativo, e a liderança como dom profético.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (08): As cidades de Candói e Rio Bonito do Iguaçu viveram momentos de caos com a passagem do tornado pelo estado do Paraná. A tragédia no Sul deixou mortos, feridos e desabrigados, além de uma população traumatizada com os escombros. Reportagem: Matheus Dias. O governo do Paraná afirmou que dezenas de bombeiros e equipes médicas estão nas ruas para auxiliar as vítimas do tornado que atingiu a cidade de Rio Bonito do Iguaçu com atendimentos emergenciais na região. Reportagem: Pedro Tritto. O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta para 16 estados do Brasil sobre um ciclone extratropical e frente fria, com as regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste sendo as que têm mais risco de impacto. O governador do Paraná, Ratinho Jr., deu declarações sobre as últimas atualizações sobre o tornado que passou pela região e deixou mortos, feridos e destruição, alertando para a possibilidade de decretar calamidade pública, caso seja necessário. O Tribunal Regional de São Paulo reverteu uma das condenações que deixavam Pablo Marçal inelegível por oito anos devido a abuso de poder político, uso indevido dos meios de comunicação e captação ilícita de recursos. A Corte aceitou o recurso da defesa e jogou em precedente as ações de investigação judicial eleitoral apresentadas pelo PSB e pelo então candidato Guilherme Boulos. Reportagem: Danubia Braga. Em meio às cobranças do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Copom ignorou as pressões e decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano. O professor de economia da FGV Vinicíus Vieira participou do Jornal da Manhã deste sábado para analisar o assunto. Em encontro com o senador Flávio Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reforçou o apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que a sua gratidão nunca irá “desaparecer”. A cerimônia marcou a posse de Wagner Rosário como conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Reportagem: Matheus Dias. O presidente do Instituto Brasileiro de Preservação Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy, concedeu uma entrevista ao Jornal da Manhã deste sábado para analisar as expectativas das resoluções da conferência da COP30. Brasil reforça o objetivo de ampliar verbas para ações ambientais. O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus do chamado núcleo 1 da trama golpista tiveram as suas condenações mantidas pelo Supremo Tribunal Federal por unanimidade, após os ministros rejeitarem os recursos da defesa. Reportagem: Lucas Martins. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que torna mais difícil a desapropriação de terras produtivas para a reforma agrária. Em entrevista ao Jornal da Manhã, o deputado federal Rodolfo Nogueira explicou a proposta e defendeu a segurança jurídica no campo contra as invasões do MST. O Governador do Pará, Helder Barbalho, foi questionado sobre a segurança na COP30 em Belém, que enfrenta ameaças de ataque do Comando Vermelho a subestações de energia. O evento, que tem a segurança reforçada com militares, blindados e a GLO (Garantia da Lei e da Ordem), segue com uma grande operação policial que já identificou indivíduos ligados a facções criminosas. Barbalho afirma que o evento está ocorrendo "em absoluta tranquilidade". Reportagem: Bruno Pinheiro. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O braço-de-ferro entre o Ministério da Saúde e os médicos tarefeiros ameaça levar o caos às urgências hospitalares, mas o governo não desiste de criar novas regras entre estes profissionais de saúde e o SNS. O confronto não é inevitável, mas a tensão é crescente. Neste episódio, conversamos com a editora de Sociedade do Expresso, Rita Ferreira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A filosofia social de Auguste Comte, fundador do positivismo, representa um dos projetos mais ambiciosos de reorganização racional da sociedade moderna. Comte propôs um sistema de pensamento que substituísse a teologia e a metafísica por uma ciência social organizada, hierarquizada e centralizada no progresso técnico. A promessa era de emancipação do homem pela razão — mas, por trás dessa promessa, ocultava-se um modelo que, ao substituir a fé pela técnica e o sagrado pelo método, mina os fundamentos espirituais e escatológicos sobre os quais se sustenta a identidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Neste episódio, propomos um exame rigoroso dos princípios Comteanos — ordem, progresso, hierarquia funcional e função social da religião — em diálogo com a estrutura eclesiástica adventista. A proposta não é adotar o sistema positivista, mas expor como certos mecanismos administrativos na igreja podem, inadvertidamente, reproduzir sua lógica. E mais: demonstrar por que a adesão irrestrita ao paradigma comteano ameaça a ordem da fé, a escatologia bíblica e a missão profética da igreja.
SD331 - O Livre Mercado das Ideias: como a Economia impulsiona o Empreendedorismo Médico. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé conversa com o Prof. Luiz Carlos Barnabé, Presidente da WOBANK Walkover Gestão Financeira, que traz luz para o tema Economia e sua influência na Inovação e no Empreendedorismo e explica a visão da Escola Austríaca com foco no livre mercado. Eles trocam ideia sobre geração de riqueza, o papel da Ciência Econômica e como ela ajuda no entendimento das ações humanas; impactos na saúde; geopolítica; perpectivas futuras e outros pensamentos. A WOBank é uma fintech que proporciona meios de recebimentos personalizados para seus clientes, em sua maioria de lojas maçons, com foco principal em solução imediata e simples para os problemas de pagamentos e recebimentos. O podcast Saúde Digital lhe ajuda a abrir a mente? Imagine o que 2 dias de imersão com a gente pode fazer para potencializar isso e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. ACESSE O Background do Luiz Carlos Economista de formação, ele é Membro e Divulgador da Escola Econômica Austríaca, foi político e participou da Constituição de 1988. Entre suas atividades estão Vice Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, CEO Founder da Precep5G Telemedicina e Telesaúde, Jornalista, Mestre em Administração, Pesquisador do Instituto Atlântico da Universidade Sao Caetano do Sul e Universidade Santa Cecília, Professor Universitário da ESAMC Santos, Autor e coautor de livros e artigos científicos, Presidente da WOBANK, Vice-Presidente da W Life Sapiens Center e Vice-Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast! Acesse os Episódios Anteriores! SD330 - Como o Estresse Impacta sua Prática Médica e o Desempenho Profissional SD329 - Como Fazer Parcerias Estratégicas na Medicina SD328 - Da cirurgia ao acompanhamento: a obesidade sob uma nova perspectiva médica Music: With You | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
No 3 em 1 desta terça-feira (28), o destaque foi a megaoperação realizada nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, que resultou em 64 mortos e 81 prisões. A ação, considerada a mais letal da história do estado, mirava alvos ligados ao tráfico de drogas e roubos violentos. Reportagem: Rodrigo Viga. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, comentou a operação e negou ter recebido qualquer pedido do governador Cláudio Castro (PL). Lewandowski expressou solidariedade às famílias dos policiais e civis inocentes mortos durante a ação e falou sobre a possibilidade de decretar uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem). O ex-deputado federal Coronel Tadeu (PL) analisou a megaoperação e afirmou que “a ação do Estado precisa ser feita”, mas ponderou que “se houvesse cooperação política, poderia ser diferente”. Em Brasília, o deputado Lindbergh Farias (PT) classificou a postura do governador Cláudio Castro (PL) como “vergonhosa”, ao comentar a PEC da Segurança Pública, também defendida pela ministra Gleisi Hoffmann (PT) nas redes sociais. Reportagem: Rodrigo Viga. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Podcast Mayhem 35 - Com Tarsis Valentim Pinchemel - Os Graus de Cavalaria na Ordem Demolay https://projetomayhem.com.br/ O vídeo desta conversa está disponível em: https://youtu.be/Yw8FxoaA0r0 Bate Papo Mayhem é um projeto extra desbloqueado nas Metas do Projeto Mayhem. Todas as 3as, 5as e Sabados as 21h os coordenadores do Projeto Mayhem batem papo com algum convidado sobre Temas escolhidos pelos membros, que participam ao vivo da conversa, podendo fazer perguntas e colocações. Os vídeos ficam disponíveis para os membros e são liberados para o público em geral duas vezes por semana, às segundas e quintas feiras e os áudios são editados na forma de podcast e liberados uma vez por semana. Faça parte do projeto Mayhem: https://www.catarse.me/tdc
A Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma organização global única, que combina um sistema de governo representativo com uma missão profética que desafia as estruturas políticas e culturais do mundo. Seu modelo de governança, cuidadosamente balanceado entre a autoridade central da Associação Geral e a autonomia das igrejas locais, reflete de maneira surpreendente os ideais do federalismo estadunidense do século XIX, particularmente como formulado por Alexander Hamilton e James Madison nos Federalist Papers. No entanto, como todo modelo político, o federalismo carrega em si ambivalências. É tanto instrumento de equilíbrio como armadilha de dominação; protege contra o autoritarismo, mas pode cristalizar desigualdades; promove a unidade, mas pode anestesiar o profetismo. Neste episódio, propomos não apenas compreender o funcionamento do modelo federalista adotado pela IASD, mas avaliá-lo criticamente à luz da teologia bíblica, do ideal escatológico e da necessidade contínua de reforma. Propomos, enfim, uma análise profunda sobre como o pensamento de Hamilton e Madison inspira, orienta e ao mesmo tempo ameaça a vitalidade espiritual, a missão profética e a fidelidade à ordem divina estabelecida.
Ao analisarmos a natureza da liderança eclesiástica e da governança denominacional, frequentemente nos deparamos com a tensão entre conservar e reformar. Essa tensão atravessa séculos e persiste como uma das questões mais urgentes do cristianismo institucional. No caso da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), que carrega tanto uma herança profética quanto uma estrutura representativa mundial, o desafio torna-se ainda mais sensível. O pensamento de Edmund Burke, pensador conservador do século XVIII, oferece uma lente significativa para explorar essa tensão — embora exija, ao mesmo tempo, uma crítica robusta, sobretudo quando seus princípios são absolutizados como paradigma universal.
Jean-Jacques Rousseau é uma figura complexa e, ao mesmo tempo, profundamente influente na história do pensamento ocidental. Sua proposta de reorganizar a sociedade humana com base na liberdade e na “vontade geral” impactou não apenas as revoluções políticas modernas, mas também influenciou, de maneira indireta, visões sobre a comunidade, a moralidade e a organização religiosa. Ao propor que o ser humano é bom por natureza e que a sociedade o corrompe, Rousseau introduz uma antropologia otimista que desafia a doutrina cristã da queda e a necessidade da graça redentora. Sua “vontade geral” — uma forma idealizada de soberania popular — promete a emancipação total do indivíduo pela coletividade, mas o faz à custa da singularidade da consciência, da transcendência divina e da autoridade espiritual. Neste episódio, exploramos as implicações dessa visão para a eclesiologia adventista e para o modelo organizacional da IASD. O objetivo é, simultaneamente, aprender com os alertas de Rousseau sobre participação e alienação, e criticar as armadilhas filosóficas de um pensamento que pode ameaçar as bases da ordem espiritual e eclesiástica.
“Todo homem que tem poder é tentado a abusar dele.” Com esta frase célebre, Charles-Louis de Secondat, o Barão de Montesquieu, fincou as bases para uma das doutrinas mais influentes da modernidade: a separação dos poderes. Seu intuito era preservar a liberdade individual diante da concentração do poder estatal. Mas essa reflexão se expande para além da política secular — atinge, de maneira aguda, os mecanismos de autoridade, responsabilidade e limitação que permeiam as organizações religiosas, inclusive a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Montesquieu via o poder como uma entidade que, sem freios e contrapesos, tende ao autoritarismo. E é neste ponto que sua teoria se torna especialmente relevante para a comunidade de fé: porque o poder, mesmo quando exercido com boas intenções, precisa de vigilância. A estrutura adventista, com sua escala global, múltiplos níveis de governança e forte compromisso com a ordem institucional, corre o risco de, inadvertidamente, reproduzir os desequilíbrios que Montesquieu tanto temia. Por isso, este episódio é mais que uma análise acadêmica. É um apelo eclesiológico e espiritual: por uma reforma da cultura de liderança, por limites espiritualmente conscientes ao exercício da autoridade, e por estruturas que não apenas funcionem, mas inspirem confiança. E, acima de tudo, por uma crítica responsável ao pensamento de Montesquieu que, embora ofereça contribuições relevantes, falha ao deslocar o centro da autoridade espiritual da revelação para a arquitetura institucional.
Debate da Super Manhã: Direito à vida, à saúde, à educação e ao lazer. Esses são alguns dos princípios legais garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que, há 35 anos, visa a proteção desse público contra todas as formas de negligência, exploração, violência, crueldade e opressão. No debate desta terça-feira (7) a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre os atributos do ECA e os avanços nas políticas públicas, os desafios apresentados e a importância do estatuto na atualidade. Participam a juíza da Vara Regional da Infância e Juventude da 1ª Circunscrição Judiciária do TJPE, Anamaria Borba, a secretária da Criança e Juventude (SCJ) de Pernambuco, Yanne Teles, e o advogado e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDDA) da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE), Geraldo Nóbrega.