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Confira a edição 28.º do Programa Pela Ordem, veiculado na TV Justiça, e fique por dentro das principais ações da OAB Nacional. Neste episódio especial, você acompanha os destaques da advocacia brasileira e as iniciativas da Ordem em defesa da cidadania, do Estado de Direito e da classe profissional.
No 3 em 1 desta terça-feira (28), o destaque foi a megaoperação realizada nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, que resultou em 64 mortos e 81 prisões. A ação, considerada a mais letal da história do estado, mirava alvos ligados ao tráfico de drogas e roubos violentos. Reportagem: Rodrigo Viga. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, comentou a operação e negou ter recebido qualquer pedido do governador Cláudio Castro (PL). Lewandowski expressou solidariedade às famílias dos policiais e civis inocentes mortos durante a ação e falou sobre a possibilidade de decretar uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem). O ex-deputado federal Coronel Tadeu (PL) analisou a megaoperação e afirmou que “a ação do Estado precisa ser feita”, mas ponderou que “se houvesse cooperação política, poderia ser diferente”. Em Brasília, o deputado Lindbergh Farias (PT) classificou a postura do governador Cláudio Castro (PL) como “vergonhosa”, ao comentar a PEC da Segurança Pública, também defendida pela ministra Gleisi Hoffmann (PT) nas redes sociais. Reportagem: Rodrigo Viga. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Podcast Mayhem 35 - Com Tarsis Valentim Pinchemel - Os Graus de Cavalaria na Ordem Demolay https://projetomayhem.com.br/ O vídeo desta conversa está disponível em: https://youtu.be/Yw8FxoaA0r0 Bate Papo Mayhem é um projeto extra desbloqueado nas Metas do Projeto Mayhem. Todas as 3as, 5as e Sabados as 21h os coordenadores do Projeto Mayhem batem papo com algum convidado sobre Temas escolhidos pelos membros, que participam ao vivo da conversa, podendo fazer perguntas e colocações. Os vídeos ficam disponíveis para os membros e são liberados para o público em geral duas vezes por semana, às segundas e quintas feiras e os áudios são editados na forma de podcast e liberados uma vez por semana. Faça parte do projeto Mayhem: https://www.catarse.me/tdc
TUTAMÉIA apresenta principais trecho de depoimento do ex-deputado estadual (PT-SP) Adriano Diogo, que presidiu a Comissão Estadual da Verdade Rubens Paiva e esteve preso do DOI-Codi em São Paulo durante a ditadura militar. Fala realizada em 25 de outubro de 2025, no marco dos 50 anos do assassinato de Vladimir Herzog, durante visita organizada pelo Núcleo de Preservação da Memória Política ao prédio onde funcionou aquele centro de repressão. Gravação feita pela jornalista Ana Barros Pinto.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma organização global única, que combina um sistema de governo representativo com uma missão profética que desafia as estruturas políticas e culturais do mundo. Seu modelo de governança, cuidadosamente balanceado entre a autoridade central da Associação Geral e a autonomia das igrejas locais, reflete de maneira surpreendente os ideais do federalismo estadunidense do século XIX, particularmente como formulado por Alexander Hamilton e James Madison nos Federalist Papers. No entanto, como todo modelo político, o federalismo carrega em si ambivalências. É tanto instrumento de equilíbrio como armadilha de dominação; protege contra o autoritarismo, mas pode cristalizar desigualdades; promove a unidade, mas pode anestesiar o profetismo. Neste episódio, propomos não apenas compreender o funcionamento do modelo federalista adotado pela IASD, mas avaliá-lo criticamente à luz da teologia bíblica, do ideal escatológico e da necessidade contínua de reforma. Propomos, enfim, uma análise profunda sobre como o pensamento de Hamilton e Madison inspira, orienta e ao mesmo tempo ameaça a vitalidade espiritual, a missão profética e a fidelidade à ordem divina estabelecida.
Confira a edição 27.º do Programa Pela Ordem, veiculado na TV Justiça, e fique por dentro das principais ações da OAB Nacional. Neste episódio especial, você acompanha os destaques da advocacia brasileira e as iniciativas da Ordem em defesa da cidadania, do Estado de Direito e da classe profissional.
21 DE OUTUBRO - TERÇARef.: Ezequiel 16.30
Ao analisarmos a natureza da liderança eclesiástica e da governança denominacional, frequentemente nos deparamos com a tensão entre conservar e reformar. Essa tensão atravessa séculos e persiste como uma das questões mais urgentes do cristianismo institucional. No caso da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), que carrega tanto uma herança profética quanto uma estrutura representativa mundial, o desafio torna-se ainda mais sensível. O pensamento de Edmund Burke, pensador conservador do século XVIII, oferece uma lente significativa para explorar essa tensão — embora exija, ao mesmo tempo, uma crítica robusta, sobretudo quando seus princípios são absolutizados como paradigma universal.
Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira na lista definitiva de candidatos às eleições presidenciais. Em Angola, o Presidente João Lourenço anunciou a atribuição de medalhas comemorativas dos 50 anos da Independência a Jonas Savimbi e Holden Roberto, depois de muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações. Em Moçambique, é o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe e em Cabo Verde festeja-se o apuramento para o Mundial de Futebol de 2026. Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira, principal líder da oposição, na lista definitiva de candidatos à presidência da República nas eleições gerais de 23 de Novembro. A candidatura da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka, liderada pelo PAIGC, às eleições legislativas também não foi aceite. Esta será a primeira vez que o PAIGC, histórico partido da libertação, fica de fora de uma corrida eleitoral na Guiné-Bissau. A lista definitiva das candidaturas às eleições presidenciais foi divulgada esta sexta-feira e Domingos Simões Pereira disse à RFI que “a intenção clara” é afastá-lo do escrutínio e acusou o actual Presidente Umaro Sissoco Embaló de ter “medo de o enfrentar nas urnas”. Na terça-feira, jornalistas de três rádios locais de Bissau, nomeadamente a Capital FM, foram impedidos de cobrir a conferência de imprensa do Supremo Tribunal de Justiça quando este divulgou a lista provisória das candidaturas validadas. Tiago Seide, director da capital FM, disse à RFI que não foi apresentada nenhuma justificação. Por outro lado, na segunda-feira, a Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau condenou com veemência o rapto e o espancamento de Luís Vaz Martins, antigo líder da Liga Guineense de Direitos Humanos e actual presidente da comissão de direitos humanos da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau. Em Angola, na quarta-feira, o Presidente João Lourenço anunciou, na mensagem sobre o Estado da Nação, na Assembleia Nacional, que os signatários dos Acordos de Alvor, incluindo Jonas Savimbi e Holden Roberto, os fundadores da UNITA e da FNLA, vão ser lembrados com a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência de Angola. O gesto - disse o Presidente - é enquadrado no espírito de "perdão e reconciliação”. Esta decisão surge após muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações já atribuídas no âmbito dos 50 anos da independência nacional. O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, lembrou que foi um “processo muito longo”, marcado pela rejeição na Assembleia do “reconhecimento aos pais da nação” e “uma série imensa de não aceitações individuais de condecorações”. Além disso, Adalberto Costa Júnior sublinha que Jonas Savimbi e Holden Roberto devem ser reconhecidos “por mérito” e não por perdão. Por outro lado, Nimi A Simbi, presidente da FNLA, considerou a distinção de Holden Roberto como um reconhecimento do papel do partido “para a libertação de Angola”. Na terça-feira, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para o triénio 2026-2028. As autoridades angolanas referem que esta eleição resulta do “reconhecimento dos avanços institucionais e do compromisso do país com a dignidade humana”. Porém, há vozes que denunciam que "o país não respeita os direitos humanos". Esta sexta-feira, em Luanda, um grupo e defensores dos direitos humanos convocou uma vigília para apelar à libertação de activistas detidos em Julho quando se manifestavam contra o aumento do preço do combustível e dos transportes. Em Moçambique, este sábado, 18 de Outubro, marca o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe, algo que desencadeou meses de protestos em Moçambique depois das eleições gerais de Outubro de 2024. Agora, o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane anunciou que, até Dezembro, estará em actividade uma fundação inspirada em Elvino Dias, conhecido como “advogado do povo”. Venâncio Mondlane responsabilizou os "esquadrões da morte" pelo duplo homicídio dos seus apoiantes. No distrito de Memba, na província costeira de Nampula, no norte de Moçambique, a população continua com medo depois dos ataques terroristas de 30 de Setembro e 3 Outubro, contou o administrador do distrito, Manuel Cintura. Em Cabo Verde, segunda-feira foi dia de festa com o apuramento inédito da selecção para o Mundial de Futebol. Os Tubarões Azuis venceram o Essuatíni por três a zero no Estádio Nacional, na cidade da Praia. O selecionador cabo-verdiano, Pedro Leitão Brito, connhecido por “Bubista”, descreveu a união entre jogadores como factor essencial para o apuramento. Em São Tomé e Príncipe, o grupo HBD do empresário Mark Shuttleworth anunciou que vai suspender o seu investimento na ilha do Príncipe. Os governos central e regional mostraram vontade de reverter a situação. Em Madagáscar, esta sexta-feira tomou posse como Presidente o coronel Michael Randrianirina, comandante de uma unidade de elite, três dias depois de ter anunciado que as forças armadas locais iam tomar conta do país e após três semanas de protestos contra o governo. O golpe militar foi condenado pelas Nações Unidas e levou à exclusão provisória de Madagáscar da União Africana. O presidente deposto, Andry Rajoelina, está em paradeiro desconhecido, após ter fugido da ilha por temer pela própria vida durante a rebelião. Porém, o coronel Michael Randrianirina rejeita falar em golpe de Estado. O líder da oposição queniana, Raila Odinga, morreu na quarta-feira, aos 80 anos, na Índia, onde recebia cuidados médicos. Odinga marcou profundamente a história política do Quénia. Foi várias vezes candidato à presidência e foi primeiro-ministro entre 2008 e 2013. No funeral de Estado, esta sexta-feira, dezenas de pessoas ficaram feridas num movimento de pânico, um dia depois de três pessoas terem morrido quando as forças de segurança abriram fogo contra um estádio onde decorria uma homenagem a Raila Odinga.
Jean-Jacques Rousseau é uma figura complexa e, ao mesmo tempo, profundamente influente na história do pensamento ocidental. Sua proposta de reorganizar a sociedade humana com base na liberdade e na “vontade geral” impactou não apenas as revoluções políticas modernas, mas também influenciou, de maneira indireta, visões sobre a comunidade, a moralidade e a organização religiosa. Ao propor que o ser humano é bom por natureza e que a sociedade o corrompe, Rousseau introduz uma antropologia otimista que desafia a doutrina cristã da queda e a necessidade da graça redentora. Sua “vontade geral” — uma forma idealizada de soberania popular — promete a emancipação total do indivíduo pela coletividade, mas o faz à custa da singularidade da consciência, da transcendência divina e da autoridade espiritual. Neste episódio, exploramos as implicações dessa visão para a eclesiologia adventista e para o modelo organizacional da IASD. O objetivo é, simultaneamente, aprender com os alertas de Rousseau sobre participação e alienação, e criticar as armadilhas filosóficas de um pensamento que pode ameaçar as bases da ordem espiritual e eclesiástica.
Estratégia de Donald Trump resume-se numa palavra: "poder". Francisco Proença Garcia acredita que "ainda não chegou a oportunidade" a Kiev que já chegou a Gaza. "É preciso alterar vontades políticas".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira a edição 26.º do Programa Pela Ordem, veiculado na TV Justiça, e fique por dentro das principais ações da OAB Nacional. Neste episódio especial, você acompanha os destaques da advocacia brasileira e as iniciativas da Ordem em defesa da cidadania, do Estado de Direito e da classe profissional.
O novo episódio do podcast STJ No Seu Dia já está disponível e aborda um tema que envolve direito de família, políticas públicas e proteção patrimonial: a partilha de imóveis doados por entes públicos no contexto de programas habitacionais, como o Minha Casa, Minha Vida.Em conversa com o jornalista Thiago Gomide, a advogada e presidente da Comissão de Direito Imobiliário da Ordem dos Advogados do Brasil do Paraná (OAB-PR), Mônica Ribeiro Tavares, destaca entendimento da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que definiu que um imóvel recebido por doação durante o casamento, mesmo registrado em nome de apenas um dos cônjuges, pode ser considerado patrimônio comum se destinado à moradia da família.Durante o bate-papo, Mônica Tavares ressalta a jurisprudência do STJ sobre o tema, explica como o princípio da função social da moradia e o esforço conjunto do casal podem influenciar a partilha de bens e discute como decisões judiciais vêm conciliando normas do Código Civil com a realidade de famílias beneficiadas por políticas habitacionais.STJ No Seu Dia Com entrevistas em linguagem acessível sobre questões institucionais ou jurisprudenciais do Tribunal da Cidadania, o podcast é veiculado às sextas-feiras, às 21h30, na Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília), e também está disponível no canal do STJ no Spotify e em outras plataformas de áudio.
“Todo homem que tem poder é tentado a abusar dele.” Com esta frase célebre, Charles-Louis de Secondat, o Barão de Montesquieu, fincou as bases para uma das doutrinas mais influentes da modernidade: a separação dos poderes. Seu intuito era preservar a liberdade individual diante da concentração do poder estatal. Mas essa reflexão se expande para além da política secular — atinge, de maneira aguda, os mecanismos de autoridade, responsabilidade e limitação que permeiam as organizações religiosas, inclusive a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Montesquieu via o poder como uma entidade que, sem freios e contrapesos, tende ao autoritarismo. E é neste ponto que sua teoria se torna especialmente relevante para a comunidade de fé: porque o poder, mesmo quando exercido com boas intenções, precisa de vigilância. A estrutura adventista, com sua escala global, múltiplos níveis de governança e forte compromisso com a ordem institucional, corre o risco de, inadvertidamente, reproduzir os desequilíbrios que Montesquieu tanto temia. Por isso, este episódio é mais que uma análise acadêmica. É um apelo eclesiológico e espiritual: por uma reforma da cultura de liderança, por limites espiritualmente conscientes ao exercício da autoridade, e por estruturas que não apenas funcionem, mas inspirem confiança. E, acima de tudo, por uma crítica responsável ao pensamento de Montesquieu que, embora ofereça contribuições relevantes, falha ao deslocar o centro da autoridade espiritual da revelação para a arquitetura institucional.
O Bastonário da Ordem dos Economistas saúda a distinção atribuída à pesquisa sobre destruição criativa. António Mendonça alerta para a necessidade de pensar os problemas económicos de forma integrada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Roger Williams não foi apenas um pioneiro da liberdade religiosa. Ele foi um homem à frente de seu tempo, cuja compreensão radical da separação entre Igreja e Estado moldaria, séculos depois, a espinha dorsal dos regimes democráticos e pluralistas. No entanto, o que torna Williams especialmente relevante para a eclesiologia adventista não é apenas sua defesa dos direitos civis, mas sua teologia profundamente enraizada na soberania de Deus e na primazia da consciência iluminada pelo Espírito. Para ele, a coerção na religião era uma afronta não apenas à dignidade humana, mas à autoridade divina. A liberdade religiosa era, portanto, uma exigência espiritual, não apenas política. A Igreja Adventista do Sétimo Dia, como movimento profético, compartilha esse impulso escatológico. O chamado para sair da Babilônia é um chamado à liberdade espiritual. A proclamação dos Três Anjos em Apocalipse 14 inclui uma denúncia do sistema religioso que se uniu ao poder civil, pervertendo a adoração e perseguindo os fiéis. O pensamento de Roger Williams, embora situado em outro contexto histórico, ressoa com essa advertência. Seu testemunho é uma convocação para que a liderança adventista preserve, na estrutura e na missão, um impulso bíblico, espiritual, apostólico e profético que resista às tentações do autoritarismo, do sincretismo institucional e da acomodação cultural.
Tanya 15 de Tishrei Cap22Parte1-Se é possível pedir conselhos de ordem física e material p/Tzadikim
Confira a edição 25.º do Programa Pela Ordem, veiculado na TV Justiça, e fique por dentro das principais ações da OAB Nacional. Neste episódio especial, você acompanha os destaques da advocacia brasileira e as iniciativas da Ordem em defesa da cidadania, do Estado de Direito e da classe profissional.
Debate da Super Manhã: Direito à vida, à saúde, à educação e ao lazer. Esses são alguns dos princípios legais garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que, há 35 anos, visa a proteção desse público contra todas as formas de negligência, exploração, violência, crueldade e opressão. No debate desta terça-feira (7) a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre os atributos do ECA e os avanços nas políticas públicas, os desafios apresentados e a importância do estatuto na atualidade. Participam a juíza da Vara Regional da Infância e Juventude da 1ª Circunscrição Judiciária do TJPE, Anamaria Borba, a secretária da Criança e Juventude (SCJ) de Pernambuco, Yanne Teles, e o advogado e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDDA) da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE), Geraldo Nóbrega.
Operação Míscaros: o plano montado em segredo por um comandante da Força Aérea para desviar aviões e reagir ao 25 de novembro, levando ao recuo de Álvaro Cunhal. A descoordenação com os comandos de Jaime Neves no ataque à Polícia Militar. E a desilusão com o ex-ministro do Trabalho que o PCP enviou para Cuba e Angola. Parte II da entrevista ao General Vaz Afonso: “O PCP esteve muito próximo de sair vitorioso, mas nunca mereceu as palavras de Melo Antunes. Nunca foi democrático.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
John Locke é uma das figuras centrais do pensamento político moderno. Conhecido como o “pai do liberalismo”, ele lançou as bases filosóficas do contratualismo, da liberdade de consciência e da tolerância religiosa. Seus escritos, especialmente o Segundo Tratado sobre o Governo Civil e a Carta sobre a Tolerância, exerceram enorme influência sobre os sistemas democráticos ocidentais e sobre a organização das igrejas protestantes modernas. Entretanto, aplicar os conceitos de Locke diretamente à governança eclesiástica pode trazer riscos. Ao absolutizar a liberdade individual e o consentimento como critério único de legitimidade, seu pensamento pode fomentar a fragmentação institucional, a autonomia radical e a erosão da autoridade espiritual. Neste episódio, examinamos com profundidade como os princípios lockeanos interagem — e colidem — com o modelo de liderança, autoridade e comunidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Nosso ponto de partida é teológico e escatológico: a igreja não é um contrato entre indivíduos livres, mas um corpo unido pelo Espírito, fundado na verdade e guiado por um chamado divino. Portanto, qualquer reflexão sobre governo eclesiástico deve começar com fidelidade à Palavra, não com modelos políticos seculares. Locke tem muito a ensinar — mas também muito a ser criticado.
A história da humanidade é marcada por momentos em que o medo — e não a esperança — se torna a força organizadora da sociedade. Um desses momentos foi vivido por Thomas Hobbes, pensador inglês do século XVII, ao observar as consequências devastadoras da guerra civil, da desintegração da autoridade e da violência sectária. Sua conclusão foi radical: para evitar o colapso, é necessário um poder absoluto, incontestável, que concentre autoridade e controle. Esse poder ele chamou de Leviatã. O Leviatã de Hobbes é o símbolo da autoridade centralizada. Ele representa a submissão do indivíduo em troca de segurança, estabilidade e ordem. Hobbes rejeita a liberdade sem freio, rejeita a multiplicidade de vozes e vê o Estado forte como salvador diante do caos. O que acontece, porém, quando essa visão política é transposta para dentro da igreja? Quando o medo do erro, da heresia, do desvio, leva a comunidade de fé a clamar por um Leviatã eclesiástico? Este episódio examina essas questões a partir da realidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que vive entre a tensão da representatividade espiritual e a tentação da centralização autoritária.
Em Moçambique: políticos defendem diálogo nacional, mas analista aponta fraude eleitoral como raiz do problema. Em Angola: Eleições na Ordem dos Médicos marcadas por desistência forçada, abstenção recorde e suspeitas de interferência do MPLA. Decisão do Gana de aceitar deportados dos EUA gera disputa judicial, oposição política e alertas sobre riscos diplomáticos.
A soprano gaúcha Gabriella Di Laccio será oficialmente condecorada nesta terça, 30, pelo rei Charles III com o título de Membro da Ordem do Império Britânico (MBE), uma das mais importantes distinções concedidas pelo Reino Unido. O reconhecimento se deve à sua contribuição para a música e à defesa da igualdade de gênero no cenário artístico internacional. A honraria, que já foi concedida a nomes como os Beatles, Ed Sheeran, Adele e o chef Jamie Oliver, chega como coroação de um trabalho que Di Laccio iniciou em 2018 com a criação da Foundation Donne, dedicada a dar visibilidade a compositoras esquecidas ou invisibilizadas ao longo da história. “É uma emoção enorme, não apenas pelo título, mas por poder representar o Brasil e levar comigo as mulheres que sigo tentando dar voz através da minha carreira”, disse a artista. A trajetória que levou à condecoração começou quase por acaso, quando Gabriella encontrou uma enciclopédia dos anos 1980 que listava cerca de seis mil mulheres compositoras da música clássica. “Até então, eu havia cantado pouquíssimas obras de compositoras. Descobrir essa riqueza escondida foi como abrir uma caixa de Pandora que nunca mais se fecha”, relembra. Desde então, passou a incluir obras de mulheres em seus concertos e a estimular colegas a ampliar repertórios. O impacto de seu trabalho é global. Além de promover pesquisas inéditas sobre compositoras de diferentes épocas, a fundação já realizou ações de grande alcance, como o concerto de 26 horas transmitido ao vivo em 2020, que entrou para o Guinness World Records e reuniu mais de 100 artistas de diversos países executando apenas obras de mulheres e artistas não binárias. Di Laccio também tem se dedicado a aproximar o público brasileiro dessa memória musical, resgatando nomes como Chiquinha Gonzaga e estabelecendo parcerias com instituições culturais nacionais. “Quero que a fundação seja uma ponte para que as mulheres da América do Sul tenham mais presença e reconhecimento no cenário internacional”, afirmou. Ao receber o título em Windsor, a soprano soma mais um marco a uma carreira que já lhe rendeu o reconhecimento da BBC, que a incluiu na lista das 100 mulheres mais inspiradoras e influentes do mundo. Gabriella Di Laccio conversou com Luciana Garbin e Carolina Ercolin no episódio do Mulheres Reais desta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hugo Grotius (1583–1645) é amplamente considerado o pai do direito internacional moderno. Sua obra-prima De Jure Belli ac Pacis (O Direito da Guerra e da Paz) lançou as bases para um sistema jurídico baseado na razão natural, na convivência racional entre os povos e na regulação ética dos conflitos. Em um mundo devastado pelas guerras religiosas do século XVII, Grotius propôs uma normatividade jurídica acessível à razão humana como fundamento para a paz entre as nações.
Jean Bodin (1530–1596) viveu em meio à instabilidade religiosa, política e social da França do século XVI. Em sua obra mais influente, Les six livres de la République (Os Seis Livros da República), ele cunhou um conceito decisivo para o desenvolvimento do pensamento moderno sobre o poder: soberania. Para Bodin, a soberania é o poder absoluto e perpétuo de uma república, que garante a ordem civil frente ao caos da guerra religiosa. Mas o que pode nos ensinar um defensor da autoridade centralizada e da unidade estatal sobre a liderança de um movimento profético, descentralizado e escatológico como o adventismo? A resposta está na tensão entre o valor da ordem e o risco do absolutismo — entre a necessidade de coesão e os perigos da tirania espiritual. Este episódio propõe um mergulho no pensamento de Bodin para, em diálogo crítico com a teologia adventista, discernir os limites e possibilidades de um governo representativo que busca não apenas manter a estrutura, mas refletir a justiça escatológica do Reino.
Em 1989 anunciou-se o “fim da história” e o triunfo da ordem liberal. Hoje fala-se de crise do liberalismo e da ameaça dos iliberalismos. Ou será que este apocalipse é apenas um exagero catastrofista?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O “fim da história” chegou em 1989 e com isso o triunfo da ordem liberal. Hoje fala-se de crise do liberalismo. Será que é apenas um exagero catastrofista? Com Miguel Morgado e João Miguel Tavares.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A história de John Knox é marcada por uma tensão que atravessa os séculos: o impulso de purificar a Igreja e a necessidade de organizá-la com sabedoria. Fundador do presbiterianismo escocês e voz incansável da Reforma, Knox desafiou não apenas a hierarquia católica, mas também qualquer tentativa de moderação institucional que comprometesse a fidelidade doutrinária. Para ele, a verdade não era apenas uma proposição teológica, mas uma convocação divina a moldar a sociedade, a política e o culto. Seu grito de “ainda há profetas em Israel” ecoa até hoje como desafio a uma Igreja que, diante das tentações da acomodação cultural e do formalismo religioso, corre o risco de perder o vigor da profecia. Knox é, nesse sentido, uma figura incômoda — e por isso mesmo necessária. Sua crítica feroz à tirania papal, sua defesa apaixonada pela liberdade de consciência e sua convicção inabalável de que Cristo é o único cabeça da Igreja fizeram dele um arquétipo do reformador combativo, corajoso e por vezes inflexível.
Venha escutar esse papo gostoso sobre o estudo de Doutrina e Convênios através do manual Vem e Segue-Me (recurso preparado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias). Nossos episódios contemplam apenas alguns tópicos encontrados nas escrituras designadas para a semana. Buscamos trazer ao seu estudo maior clareza e reflexão.
João Calvino foi, sem dúvida, um dos mais relevantes arquitetos da teologia reformada e da governança eclesiástica moderna. A partir de Genebra, ele não apenas sistematizou uma teologia robusta, mas criou um modelo de governo eclesiástico que inspiraria gerações — e que, paradoxalmente, também geraria tensões profundas entre liberdade espiritual e autoridade institucional. A influência de Calvino sobre o pensamento protestante é incontornável; entretanto, o exame atento de sua teologia revela elementos que, se mal compreendidos ou rigidamente aplicados, podem ameaçar a vitalidade de uma igreja orientada pelo Espírito e alicerçada na liberdade responsável, como é a vocação adventista. Ao colocarmos o pensamento de Calvino sob o microscópio da eclesiologia adventista, surgem perguntas que não podem ser evitadas: Pode-se ordenar a igreja sem engessá-la? É possível disciplinar com misericórdia e restaurar sem subjugar? A ideia de pacto calvinista promove comunhão ou um grupo de elite espiritual? E, mais importante, até que ponto o calvinismo, com seu aparato teológico-jurídico, representa uma ameaça à ordem espiritual do corpo de Cristo?
As Saias recebem Catia Fonseca para debater bagunça x organização, quando é hora de ir embora e como lidar com divergências no Dia da Compreensão Mundial.
Preparem os lencinhos: chegou a hora de nos despedirmos de um dos casais mais amados do mundo do terror. É isso mesmo! Depois de mais de uma década nos emocionando e enfrentando entidades malignas, Ed e Lorraine Warren retornaram para um último filme, o qual prometeu chocar todos os fãs. Dirigido por Michael Chaves, Invocação do Mal 4: O Último Ritual chegou nos cinemas marcando não apenas o fim da jornada dos Warren, como também abordando o caso que supostamente encerrou tudo, a assombração da família Smurl. Fazendo uma ponte aérea entre Connecticut e Pensilvânia, no episódio desta semana nossa bancada analisa o mais recente filme da franquia Invocaverso e questiona: será que ele merece todo o hype? Entre demônios narcisistas, uma Annabelle cabeçuda e um grande jogo de pingue pongue, embarque com a gente por essa jornada que celebra o desfecho dos Warren nas telonas. Pegue sua cruz, a garrafa de água benta e coloque Elvis Presley para tocar, mas cuidado: sob hipótese alguma olhe para o seu próprio reflexo no espelho.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabi Larocca, Thiago Natário e Gabriel Braga.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Invocação do Mal 4: O Último Ritual (2025)Citações off topic:A Casa das Almas Perdidas (1991)Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio (2021)A Entidade (2012)Amityville 3: O Demônio (1983)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #257 – Universo Invocação do MalRdMCast #305 – Invocação do Mal 3: A Ordem do DemônioRdMCast #426 – O Exorcista: o devoto - David Gordon Green, o que você fez?RdMCast #285 – O ExorcistaRdMCast #519 – A Vida de Chuck e a carreira de Mike FlanaganINSIDER STORE COM ATÉ 50% OFF:Cupom: RDMCASTLink especial: https://creators.insiderstore.com.br/RDMCASTSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Este é só um trecho da aula completa da música "Here Comes the Sun" com Os Beatles, que você encontra aqui no podcast "Aprenda Inglês com Música". Use a lupa do podcast para encontrar a aula completa para ouvir ;) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?
Falar de Nicolau Maquiavel em um contexto eclesiástico pode parecer, à primeira vista, quase um sacrilégio. É desconfortável. É desconcertante. É necessário. Afinal, poucos nomes carregam tamanha carga negativa no imaginário político e religioso. Para muitos, Maquiavel é o pensador do engano, da manipulação, da frieza estratégica. Maquiavel é muitas vezes associado à frieza calculista, à manipulação e à separação radical entre ética e política. Sua fama de conselheiro de tiranos atravessou séculos, tornando-o sinônimo de astúcia imoral. Mas essa caricatura superficial nos impede de ver algo essencial: Maquiavel não defende o mal — ele revela como o poder se move nas sombras, especialmente quando disfarçado de virtude. E é por isso que ele nos interessa.
Em Moçambique, o assassinato de polícias à queima-roupa está a deixar a sociedade inquieta. A Ordem dos Advogados moçambicanos levanta questões sobre as propostas para a lei da comunicação social e de radiodifusão. Analisamos ainda se o ataque israelita ao Hamas no Catar pode abrir nova frente de guerra. Charlie Kirk, ativista e aliado de Trump, foi assassinado a tiro num evento universitário.
Com eleições agendadas para breve, na Guiné-Bissau a liberdade de expressão está condicionada, diz Ordem dos Jornalistas. Na província moçambicana de Cabo Delgado, falta fundos e a ajuda humanitária fica aquém das necessidades.Nas redes sociais, líder do Burkina Faso é um herói, mas críticos apontam regime autoritário de Ibrahim Traoré.
Tomás de Aquino estrutura a ordem sobre razão e virtude. Mas qual o risco de uma igreja racional demais e espiritualmente de menos? Este episódio analisa os limites do tomismo aplicado à governança da Igreja Adventista.
Pauta:1) A CHINA E A NOVA ORDEM GLOBAL2) PRESSÃO DOS EUA SOBRE A VENEZUELA AUMENTA3) ESTAMOS DE OLHO4) BOA NOTÍCIA
João Crisóstomo, conhecido como a “boca de ouro” da Igreja antiga, é uma das figuras mais emblemáticas da patrística grega. Seu ministério no final do século IV e início do século V ecoa não apenas pela eloquência dos seus sermões, mas por uma teologia pastoral profundamente encarnada, que desafiava os poderes estabelecidos, denunciava a corrupção e chamava a Igreja à pureza, à justiça e à integridade espiritual. Sua obra Sobre o Sacerdócio é mais do que um tratado sobre ministério — é uma cartografia espiritual da liderança fiel, escrita com lágrimas e temor. Na série “A ORDEM”, que busca resgatar os fundamentos filosóficos, espirituais e históricos do sistema de governo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, João Crisóstomo ocupa um lugar singular. Ele não é apenas um pensador da ordem eclesiástica, mas um mártir da verdade e da justiça institucional. Sua vida revela os contrastes entre o chamado bíblico-profético e as tentações políticas do poder eclesial. Ao estudá-lo, não buscamos copiar uma estrutura imperial da Igreja antiga, mas discernir, através de seu testemunho, os princípios apostólicos que devem sustentar a liderança no tempo do fim.
Eusébio de Cesareia é, talvez, o mais representativo teólogo da cristandade imperial. Sua trajetória marca o momento exato em que a Igreja, antes perseguida, passou a caminhar lado a lado com o Império Romano — não apenas em convivência, mas em simbiose teológica. Eusébio não foi apenas um cronista da história cristã. Ele reinterpretou essa história à luz do triunfo político de Constantino, oferecendo um modelo de teologia da ordem profundamente influente, mas espiritualmente ambíguo. Sua influência, por um lado, foi fundamental para consolidar a identidade da Igreja pós-perseguição; por outro, seu pensamento representa um alerta escatológico para qualquer movimento que, como o adventismo, nasceu à margem do poder e com vocação profética. Ao longo deste episódio, examinamos cinco dimensões de sua obra, à luz da escatologia bíblica e da estrutura representativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
No turbulento século III, em meio às perseguições do Império Romano e às divisões internas da Igreja, uma figura ergue-se como defensor da unidade, da autoridade episcopal e da ordem eclesiástica: Tácio Cecílio Cipriano, bispo de Cartago. Sua vida e pensamento emergem em um momento de tensão entre a necessidade da ordem e o risco do engessamento institucional. Este é, também, o dilema de todo movimento que deseja permanecer fiel à sua missão profética sem perder a coesão estrutural. Neste episódio, analisamos o pensamento de Cipriano como uma lente para refletirmos sobre a estrutura representativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, ponderando os riscos do autoritarismo e da clericalização, mas também os benefícios da ordem como mediação histórica da missão. A pergunta central é: como manter a unidade visível e a ordem institucional sem sacrificar a profecia, o impulso escatológico e o princípio do sacerdócio de todos os crentes?
Em um tempo de convulsões políticas e transições entre república e império, Marco Túlio Cícero ergueu sua voz em defesa de uma ordem política baseada não na força ou no arbítrio dos governantes, mas na razão, na justiça e na conformidade com a natureza. Para Cícero, o direito verdadeiro não era produto da convenção humana, mas uma expressão da razão divina inscrita na própria estrutura do cosmos. Essa concepção do ius naturale, herdada dos estóicos e refinada em suas obras "Da República" e "Das Leis", pressupunha que toda autoridade legítima deve se submeter àquilo que é eterno, universal e racional. A relevância desse pensamento para o sistema representativo da Igreja Adventista do Sétimo Dia está em seu reconhecimento de que a autoridade não é um fim em si, mas um meio de preservar e expressar a ordem justa. Assim como Cícero argumentava que a verdadeira lei é "a reta razão em conformidade com a natureza", também a liderança adventista deve ser expressão da mente de Cristo, da Palavra revelada e do testemunho profético. Contudo, diferentemente de Cícero, a tradição adventista não limita o fundamento da ordem à razão natural, mas a ancora na revelação bíblica e na esperança escatológica.