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Chegamos ao episódio 600 do Podcast Cinem(ação)! São 13 anos de papo cinéfilo, debates, convidados especiais e, claro, muito amor pelo audiovisual. E pra celebrar esse marco histórico, a gente escolheu um tema que é essencial - e urgente: o Cinema Negro.Rafael Arinelli recebe uma bancada potente pra discutir um dos assuntos mais importantes do nosso tempo: como o cinema brasileiro tem lidado com a representatividade negra, ou melhor, como cineastas, artistas e movimentos têm desafiado a lógica excludente das telas e construído um verdadeiro movimento de resistência, afirmação e reexistência.Ao longo do episódio, vamos refletir sobre o apagamento histórico da população negra no audiovisual, a construção de estereótipos e a ausência de protagonismo. Mas também vamos celebrar as conquistas do cinema negro, as produções que rompem barreiras, os nomes que abriram caminhos como Adélia Sampaio, Grande Otelo, Ruth de Souza e Zezé Motta, e as novas vozes que estão transformando o fazer cinematográfico com afeto, verdade e potência.O papo também mergulha em temas como o impacto das ações afirmativas, a importância de ter pessoas negras atrás das câmeras e movimentos como o Dogma Feijoada e o Manifesto do Recife, que reivindicam novos olhares e novas narrativas. Porque contar histórias também é uma forma de poder – e é preciso redistribuí-lo.Esse episódio contou com depoimentos exclusivos de: Adélia Sampaio, Gabriel Martins, Luciano Vidigal, Renato Cândido, Sabrina Fidalgo e Viviane Ferreira. Além disso, tivemos a honra de ter o roteiro de Carissa Vieira e a arte de capa é de Talita Persi.Então dá o play e vem com a gente nessa conversa mais que especial sobre o que é, o que foi e o que pode ser o cinema negro. Porque enegrecer as telas não é tendência: é necessidade.Ouça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Edição: ISSOaí
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#298 - Grupo Leveros: Resolvendo o digital sem perder o DNA”. Nele, Etianne Torres, CIO no Grupo Leveros, reflete como a falta de conhecimento em diversidade fortalece estereótipos que precisam ser combatidos. Ela explica por que a tecnologia é uma aliada fundamental para a inclusão e compartilha ideias para enfrentar os vieses que afastam ao invés de incluir. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Falo sobre recente condenação do DF por danos causados a uma criança autista em uma escola pública. Segundo a condenação a criança foi submetida a maus-tratos por profissionais da educação, o que lhe gerou graves danos.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Lygia da Veiga Pereira, fundadora/CEO da startup gen-t, cientista e professora universitária da USP. A renomada geneticista fala sobre seu projeto gen-t, uma startup que alia tecnologia à diversidade genética brasileira, entre outros temas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você está no canal de Podcast O Marketeiro. Tema da Entrevista: Cultura Corporativa e Ética: Combatendo Assédio e Discriminação nas Empresas Briefing Resumido: A entrevista abordará como empresas podem criar ambientes inclusivos e seguros, promovendo políticas eficazes para combater o assédio e a discriminação. Serão discutidos os impactos desses problemas na reputação e nos resultados das organizações, além de estratégias para fomentar uma cultura ética, diversificada e respeitosa que valorize os colaboradores e previna conflitos internos. (*) Roberta Basílio é cientista comportamental, doutora em Administração (ESPM-SP) e sócia do Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental (IPRC Brasil). Foi pesquisadora no departamento de Políticas Públicas na Universidade da Carolina do Norte (EUA). Professora em ESG na Fundação Dom Cabral e ESPM. Também é consultora em Diversidade, Equidade e Inclusão, atuando na investigação de casos de assédio e discriminação nas organizações. Instagram: https://www.instagram.com/robertabasilio.phd Até o próximo Podcast!
A Instância de Governança Regional (IGR) Encantos do Sul, que reúne 30 municípios do sul de Santa Catarina, segue desempenhando um papel estratégico no fortalecimento do turismo regional. Com uma diversidade que abrange litoral, serra e áreas rurais, a entidade trabalha para consolidar a identidade turística da região e atrair visitantes durante o ano todo. A variedade de paisagens e experiências oferecidas pelos Encantos do Sul — que vão desde praias a roteiros de montanha — é apontada como um diferencial competitivo para o setor turístico. Além disso, o reconhecimento no Mapa Nacional do Turismo é considerado essencial para ampliar o acesso a investimentos federais e promover os destinos de forma mais estruturada. Na região da Amrec, integram o Mapa Nacional do Turismo os municípios de Balneário Rincão, Criciúma, Forquilhinha, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Orleans, Siderópolis e Treviso. Já Cocal do Sul, Içara, Urussanga e Lauro Müller ficaram de fora da lista. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (5), o diretor administrativo e financeiro da IGR Encantos do Sul, Jefferson Beltrame Lemos, destacou a importância de os municípios figurarem no Mapa Nacional. Segundo ele, essa inserção é fundamental para garantir visibilidade e recursos que impulsionem o desenvolvimento do setor turístico em toda a região.
Neste episódio apresento a narração completa do artigo "Neurobusiness da Liderança: a força da diversidade cognitiva (além do gênero) para decisões superiores e sucesso", escrito por Marynês Pereira, especialista em Neurobusiness. Mergulhe em um conteúdo profundo sobre #Liderança, #Neurociência e #DiversidadeCognitiva, explorando como diferentes perspectivas impulsionam #DecisõesSuperiores e #Sucesso. Ouça agora!#Podcast #BusinessPodcast #Neurobusiness #Liderança #MarynesPereira #Neurociência
Orlando Piedade, autor de três livros sobre o passado colonial do país, dedica sua obra ao objetivo de dar “alma e voz aos esquecidos”; ele ressaltou a importância do idioma como espaço de memória comum e pediu mais abertura para as diferentes expressões da língua na produção cultural.
Não dá mais pra competir – o futuro está em unir forças. Neste episódio do Em cólicas, a conversa gira em torno da empatia entre gerações e do que cada uma tem de valioso pra contribuir. Com participação especial de Paula Morel, especialista em Diversidade e Inclusão nas Organizações, refletimos sobre como construir uma sociedade mais justa para todas as idades.
O legal da diversidade é que toda opinião conta.Toda opinião tem o mesmo valor, né? Não! Não tem não !Oie!Bom dia !
O Papo Antagonista desta sexta-feira, 18, exibe trechos de dois episódios do Podcast OA!O primeiro é com Lito Sousa, que falou de aviação, medo de voar e acidentes aéreos, incluindo o caso de colisão e as declarações de Trump sobre diversidade.O segundo é com o geneticista Eli Vieira, autor do livro "Mais iguais que os outros", que falou a respeito das falácias do identitarismo.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Neste episódio do Product Guru's, nos aprofundamos no universo do Vibe coding — uma nova abordagem de desenvolvimento de software que tem ganhado força nas redes sociais e na bolha tech. A conversa gira em torno do conceito criado por Andrej Karpathy, um dos fundadores da OpenAI, onde programar passa a ser algo mais fluido, intuitivo e baseado na interação com ferramentas de inteligência artificial, como LLMs e plataformas no-code/low-code. O bate-papo traz reflexões sobre o papel da comunidade dev, a relação entre senioridade e uso de ferramentas como o vibe coding, e até onde essa tendência pode realmente substituir (ou não) o programador tradicional. Com um olhar realista e crítico, o episódio mostra como o vibe coding pode ser útil para MVPs, pequenos projetos e validações rápidas, mas continua longe de ser a bala de prata para sistemas robustos e escaláveis. Uma conversa essencial para quem quer entender o futuro da programação de forma descomplicada e sincera./// Os melhores profissionais estão sempre um passo à frente. Seja PM3!Neste mês, a PM3 completa 7 anos! Para comemorar, eles liberaram uma Lista VIP exclusiva, disponível até 11 de março. Ao entrar, você garante acesso a uma oferta, além de surpresas exclusivas - antes de todo mundo - para se tornar aluno PM3 e dar um passo à frente na sua carreira. E o melhor de tudo: economizando.Não perca essa oportunidade! Escaneie o QR code na tela ou acesse o link na bio e garanta seu lugar!https://go.pm3.com.br/Lista-Vip-PG/// Onde encontrar o convidado:Site → http://lincolixavier.comMinha Comunidade → http://gonomadz.comMeus Quadros → http://horizontesquadros.comYoutube → http://youtube.com/@lincoli.xavier Instagram → http://instagram.com/lincoli.xavierSubstack → http://lincolixavier.substack.comDev.to → http://dev.to/lincolixavierLinkedin → http://linkedin.com/in/lincoli-xavierTikTok → http://tiktok.com/@aprendaalgotododia/// Nesse episódio abordamos:Vibe coding é uma abordagem fluida e intuitiva de programar com IA.O termo surgiu recentemente no Twitter por um fundador da Hopping.É útil para MVPs, protótipos rápidos e projetos regionais.Ferramentas como Lobe e Cursor estão no centro dessa prática.Pode ser uma armadilha para iniciantes sem base em programação.Programadores experientes usam para automatizar tarefas repetitivas.Sistemas complexos ainda dependem de desenvolvimento tradicional.A comunidade dev brasileira está dividida entre ceticismo e hype.Previsões de substituição total do dev são exageradas e marqueteiras.Dominar os fundamentos continua sendo essencial para o futuro./// Capítulos:00:00 Introdução ao conceito de Vibe Coding00:59 Contextualização do tema - Vibe Coding02:00 O surgimento do termo e suas origens no Twitter04:09 Apresentação do patrocinador PM305:01 A dificuldade de acompanhar o hype do vibe coding06:22 Vibe coding e LLMs: o que são e como funcionam08:05 É uma evolução real ou só modinha de coach?09:29 A história das abstrações no desenvolvimento11:27 Democratização da programação e suas consequências13:21 Onde vibe coding funciona e onde não funciona15:10 Limitações técnicas e altos custos17:32 Casos de uso realistas: sistemas regionais e MVPs20:06 Polêmicas nas redes: manutenção e segurança23:31 A ilusão de independência do programador25:21 A relação entre senioridade e uso de IA no dev27:15 Júnior vs. Sênior: como tirar melhor proveito da ferramenta30:33 A IA vai substituir o dev? Visões do Altman e da Antropic32:02 A bolha tech e o impacto da realidade nas previsões34:01 Diversidade no mercado de software e uso de tecnologias antigas36:04 Críticas aos discursos exagerados das big techs39:20 O que realmente importa: fundamentos e prática constante41:01 O papel da comunidade dev diante de novas tendências45:12 Criatividade, produtividade e paixão por construir47:06 Considerações finais e recado do convidado48:15 Contato, mentoria e comunidade para devs nômades
O Projeto Fios da Diversidade abriu novas vagas para os cursos de cabeleireiro, maquiador e designer de sobrancelhas. A jornalista Nita Queiroz traz as informações.
O Que Não Sabíamos Sobre Regina, A Médium de Diversidade dos Carismas HCMOGE#60 Bruno e Ana-Maria
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF lançou edital para selecionar OSC responsável pela celebração do Dia Mundial da Diversidade Cultural.
Neste episódio, falamos das dificuldades no mercado de trabalho para pessoas LGBTQIAPN+ e como o empreendedorismo pode ajudar na busca por geração de renda e dignidade. E ainda, um debate crítico sobre a política ‘pink money' das grandes empresas: inclusão e diversidade ou mero marketing?
O FIAP Decode desta semana está pegando fogo! André David, Angela Grochenisk e André Sant'Anna decodificam o papel de gigantes como a Amazon na adoção de fontes de energia renovável, além de debater sobre o Smart Sampa, sistema de reconhecimento facial em SP, e a importância de lideranças femininas no mundo tech. Decodifique novas conexões - André David - Angela Grochenisk-André Sant'Anna Acompanhe a agenda de Meetups da FIAP e participe de graça: NOTÍCIAS DA EDIÇÃO Tecnologia e Segurança Pública Tecnologia de reconhecimento facial ajuda na captura de 13 foragidos, 10 prisões em flagrante e encontra 2 desaparecidos durante o Carnaval em São Paulo. Diversidade no Mundo Tech Empresa de tecnologia em nuvem liderada por mulheres, levanta $15 milhões para melhorar a segurança de IA. Energia Renovável A Amazon comprou mais energia renovável no ano passado do que qualquer outra empresa. Curiosidade Cientistas criam super pele que se autorrepara em 90% dos cortes em 4 horas e se recupera completamente em 24 horas.
Pai de um adolescente com síndrome de Down, o deputado Grego da Fundação (PMN) tem vivência para falar da diversidade. Ao defender a causa da inclusão das pessoas com deficiência, o ex-seminarista prega a gentileza e o amor como ferramentas contra o preconceito e a intolerância - inclusive na política. Filósofo de formação, defende o diálogo aberto para lidar com a polarização. “Ninguém aqui, no Parlamento, deve acobertar suas ideias, ficar acanhado por pensar diferente. Aqui é o lugar de convencer e ser convencido”. Nesta conversa, ele fala sobre a escolha para ser ouvidor da Assembleia, um passo “que aproxima e dá mais transparência ao Parlamento”, segundo ele, e relata a experiência de trabalho voluntário com pacientes com câncer em Muriaé, na Zona da Mata mineira. “Um aprendizado contínuo”.
Como promover a diversidade e inclusão dentro de pequenos negócios? Como a inclusão pode nos ajudar a atingir resultados significativos? Esse é um assunto que tem ganhado cada vez mais destaque no mundo corporativo, e para compartilhar suas visões sobre como pequenas empresas podem implementar e colher os benefícios de uma cultura mais inclusiva, neste episódio vamos receber a Lucélia Ourique, head de RH e uma grande especialista em cultura organizacional, reconhecida como uma das *Top 100 People 2024. Também é criadora do podcast Papo de RH. E o Matheus Felippe, fundador da Conexão Diversa, uma consultoria especializada em soluções de diversidade, equidade e inclusão.
Neste episódio Sheila Guirello e Catarina Souza recebem a advogada Ana Lúcia Dias para uma conversa sobre o Capital Invisível investido na maternidade.A equipe:Catarina Souza: Advogada, Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria, mestranda em Políticas Públicas em Direitos Humanos - PPDH/UFRJ, especialista em Direito das Mulheres e Liderança Jurídica do Projeto Justiceiras.Patrícia Ramos: Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria da Penha, Líder e Advocacy em Gênero Rise Up Brasil, pedagoga, especialista em Direitos Humanos, Diversidade e Violência e mestranda em Ciências Humanas e Sociais.Sheila Ghirello: Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria da Penha, Promotora Legal Popular, graduada em Ciências Econômicas, pós-graduada em Direito das Mulheres, Pesquisadora em violência de gênero e economia feminista.Regina Célia Barbosa: É Filósofa e Mestra em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Profª Universitária há 26 anos, nos Cursos de Direito e demais áreas das Ciências Humanas; Especialista em Neuropsicologia pelo IHALT. É Co Fundadora e Vice-presidente do Instituto Maria da Penha (IMP) Responsável pelos Programas de Mentoria e Formação Pedagógica dos Voluntários do IMP. Ativista na área de Enfrentamento a Violência contra a Mulher, Violência Doméstica e Violência de Gênero e Racismo. Membra representante da Sociedade Civil), da Comissão Seccional da Mulher Advogada (OAB/PE). Membra do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim). É Membra Conselheira do Pacto Global Rede Brasil - Movimento Raça é Prioridade, Membra Conselheira da Visão Mundial, Vice-presidente Sindicato dos Professores do Ensino Superior das IES de Recife e Região Metropolitana (SINPROES). Criadora do Programa de Workshop de Formação Política para Mulheres e do Workshop sobre Respeito, Cuidado e Enfrentamento à Violência nas Escolas.Carlinhos Vilaronga: voluntário do Instituto Maria da Penha no Japão e editor do Pamitê, fundador da Nabecast Podcasts & Multimedia, idealizador e co-fundador do Coletivo Podosfera Nipo-brasileira.Instituto Maria da Penha:Site: institutomariadapenha.org.brInstagram: @institutomariadapenhaFacebook: /institutomariadapenha..Ficha Técnica:Realização: Instituto Maria da PenhaDireção: Regina Célia Barbosa.Editado e publicado por Nabecast Podcasts & Multimedia.
Produção: Gil Cunha / Apresentação: Gil Cunha, Bárbara Gonçalves e Joseane Guedes / Participação: Priscila Kinast / Entrevistada: Anita Natividade Carneiro / Convidada: Tamara Dias
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (31/03) acompanhe a apresentação da aula: “A importância do sindicalismo para a transformação de vida das mulheres”, com Anatalina Lourenço.Anatalina é Chefe de Participação Social e Diversidade do Ministério do Trabalho e Emprego, sindicalista, militante do Movimento Negro Unificado, cientista social e professora.O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
O jornalista sueco Joakim Medin tentava cobrir a onda de protestos contra o governo na Turquia quando foi preso assim que chegou ao aeroporto de Istambul, acusado de "terrorismo" e de "insulto ao presidente". Tem ainda:- Após terremoto em Mianmar, já foram contabilizadas mais de 1.600 mortes, cerca de 3 mil pessoas feridas e 139 ainda desaparecidas- Trump ameaçou impor tarifas sobre o petróleo russo caso Moscou não aceite encerrar a guerra- Governo Trump envia cartas a grandes empresas europeias exigindo que proíbam programas de Diversidade, Equidade e Inclusão- Mesmo com mandado de prisão emitido pelo TribunalPenal Internacional, Benjamin Netanyahu deve visitar a Hungria para discutir o apoio ao controverso plano dos EUA para Gaza- Finlândia é novamente eleita o país mais feliz do mundo, segundo o World Happiness Report de 2025 Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de INSIDER e ADEMICONMUNDO: Fluoretação na água vira assunto proibido em estado americanoBRASIL: Tour pelas principais manchetesTECNOLOGIA: A nova aposta dos milionários está debaixo da terraNEGÓCIOS: A Disney está enfrentando problemas com o governo americanoECONOMIA: O BRB está oficialmente adquirindo o banco Master
Neste episódio do Cabeça de Vento, a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum, responde perguntas feitas pela audiência das redes sociais e faladas pelas mulheres que compõem a equipe da ABEEólica sobre a temática da diversidade e equidade de gênero. O Episódio é apresentado por Moira Garkisch, analista de ESG da associação. O podcast está muito especial. Confira!
Nos anos 2010, em pleno boom da conscientização ambiental, a moda “ecologicamente correta” da apicultura urbana invadiu as grandes cidades europeias. Uma certa competição entre grandes empresas e monumentos que tinham ou não produção de mel nos seus telhados chegou até a se criar. Mas, hoje, a tendência se inverteu: prefeituras chegam a proibir a instalação de novas colmeias. Lúcia Müzell, da RFI em ParisEstudos indicam que a expansão desmedida da prática é prejudicial à biodiversidade – não apenas afeta a variedade de espécies de abelhas, como também a das flores e outras plantas polinizadas por elas. Em Paris, por exemplo, o número de colmeias amadoras ou semiprofissionais disparou em uma década, passando de uma centena para mais de 2,2 mil, segundo dados de 2021 do Ministério da Agricultura.A bióloga Isabelle Dajoz, pesquisadora do Instituto de Ecologia e Ciências Ambientais de Paris, estudou o impacto desta multiplicação das colônias. "As pessoas acreditam que a abelha é um símbolo da biodiversidade e do bom funcionamento dos ecossistemas, mas ela é apenas uma espécie de polinizador entre outras. Quando dizem que vamos salvar as abelhas colocando colmeias por todo o lado, é como se disséssemos que 'para salvar os pássaros, vamos espalhar galinhas em todos os lugares'”, compara.Só na França, existem mais de 1.000 espécies de abelhas – o problema é que apenas uma, a Apis mellifera, também conhecida como abelha europeia, é usada em massa na apicultura, pela sua alta resistência e produtividade."Quanto mais densidade de colmeias de abelhas europeias temos, menos haverá polinizadores selvagens, incluindo outras espécies de abelhas, mas também borboletas, moscas e outros insetos. Isso sugere uma competição pelo acesso às flores, portanto acesso à comida: o pólen e o néctar”, afirma a pesquisadora. "Se tudo, ou quase, for devorado pelas abelhas europeias, podemos supor que teremos um efeito na densidade das populações de abelhas selvagens."Superpopulação de uma única espécie de abelhaDa Ópera de Paris ao Grand Palais, passando por restaurantes chiques e grandes lojas de departamento, todo mundo passou a produzir o seu mel exclusivo, com a desculpa fazer um gesto pelo planeta – um argumento que revolta Hugues Mouret, diretor científico da organização Anthropologia, que sensibiliza sobre a proteção dos insetos."Três ou quatro colmeias em um dado espaço não tem problema. Com 50, todo o alimento disponível naquela área é capturado”, lamenta ele, ao explicar que apenas uma colônia de abelhas europeia consome em três meses o equivalente ao que comem 100 mil abelhas selvagens. A existência de mais de três colmeias por quilômetro quadrado já atrapalha a atividade polinizadora dos insetos. Hoje, a média francesa é de 17 colônias, segundo ele."Mas nada disso importa para as pessoas que tentam vender esse modelo econômico de ‘vejam, agora temos colmeias aqui, estamos salvando a biodiversidade e você tem a chance de ter um mel local'. Os preços podem ser indecentes, chegam a 150 euros o quilo, o que é um completo delírio”, salienta.Paris queria ser a 'capital das abelhas'Diante dos alertas de cientistas e organizações naturalistas, prefeituras começaram a recuar. Lyon e Nantes acabaram com as novas autorizações de colmeias urbanas e têm buscado diminuir o número das já instaladas – com o apoio de entidades de apicultores profissionais, preocupados com a qualidade inferior do mel devido à queda da diversidade de polinizadores.Paris – que em 2016 havia lançado um plano para transformar na “capital das abelhas” – parou simplesmente de comunicar sobre o assunto."É de bom senso que precisamos. Não é uma questão de proibir nem de dizer que não gostamos das abelhas melíferas – eu mesmo sou apicultor amador. Mas se nós continuamos a só ver as coisas pelo prisma da produção alimentar, vamos destruir os espaços que nos rodeiam – e dos quais dependem as nossas produções alimentares, que precisam de diversidade”, indica Mouret.“Quando compreendermos isso e deixarmos um espaço decente para a vida selvagem, ao abrigo das atividades humanas, as coisas serão bem diferentes. Todos ganharemos."Maior ameaça são agrotóxicosO naturalista ressalta, entretanto, que a apicultura urbana está longe de ser o maior problema das abelhas: as verdadeiras ameaças à sua sobrevivência é a poluição, em especial por agrotóxicos, e a destruição dos seus habitats naturais.Neste sentido, a "pausa" decidida pelo governo francês para a adoção do plano de redução de produtos fitossanitários, sob pressão dos principais sindicatos agrícolas, representa um retrocesso importante para a conservação dos insetos. O plano visa o corte pela metade do uso de agrotóxicos no país até 2030 e a aceleração das pesquisas por soluções alternativas na agricultura, menos prejudiciais ao meio ambiente. Mas, em meio a sucessivas revoltas de agricultores, o governo cedeu e suspendeu o projeto.Os recuos também têm ocorrido em nível europeu, por medidas da Comissão Europeia, em meio à ascensão da extrema direita no bloco.Leia tambémAgrotóxicos proibidos na UE voltam à França em alimentos importados de países como o Brasil
Produção: Gil Cunha / Apresentação: Gil Cunha, Bárbara Gonçalves e Joseane Guedes / Entrevistada: Priscila Kinast / Convidados: Charles Monteiro e Maria Odete Bento
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NESTA EDIÇÃO. Governo avalia diversificar tecnologias nos leilões de potência. TotalEnergies avalia levar hidrogênio verde do Brasil para refinarias na Europa. Ministro de Minas e Energia defende licença para perfuração na Bacia da Foz do Amazonas antes da COP30. Opep terá plano para compensar produção acima das cotas.
2025 is your year to level up your Brazilian Portuguese—agora é a hora!
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Mafoane Odara, mestre em Psicologia, professora e consultora na área de pessoas e diversidade. Ela destaca a importância da gestão de pessoas e culturas no fortalecimento das empresas e na promoção de sociedades mais justas e socialmente responsáveis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os holofotes do mundo das artes estão voltados para Madri. Desde o último dia 5, a capital espanhola recebe a 44ª edição da ARCOmadrid, uma das mais importantes feiras internacionais de arte contemporânea. Em 2025, o evento conta com a presença de cerca de 200 galerias, sendo 20 delas brasileiras, e destaca a Amazônia. Percorrer os pavilhões 7 e 9 do Ifema, centro de eventos que abriga a feira, é encontrar as mais diversas técnicas e mensagens de artistas. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI em MadriO projeto “Wametisé: ideias para um amazofuturismo” é a seção central da ARCOmadrid 2025. A curadoria, compartilhada entre Denilson Baniwa e María Wills, em colaboração com o Instituto de Estudos Pós-Naturais, convida o público a mergulhar nas múltiplas Amazônias possíveis. Baniwa enfatiza que a Amazônia vai muito além de um espaço geográfico que necessita de proteção. “É um espaço que precisa ser escutado, precisa ser entendido a partir da sua floresta, a partir das pessoas que convivem ali”, pontua.A Manaus Amazônia é uma das galerias representadas. Criada em 2016, a galeria brasileira iniciou suas atividades no mercado local, fomentando a cultura do colecionismo na região. Agora, estreia no circuito internacional na ARCOmadrid, trazendo obras de Duigó, Dhiani Pa'saro e Paulo Desana. Por meio da pintura, marchetaria e fotografia, as obras expostas destacam uma Amazônia que, muitas vezes, ficou à margem de espaços como esse, como analisa Carlysson Sena, fundador da Manaus Amazônia Galeria.Sena observa que a região amazônica esteve muito tempo afastada dos processos de desenvolvimento do mercado da arte. “Nós somos também um grito de resistência dentro da Amazônia. E agora abertos para receber todas as pessoas do mundo”, reforça.Arte amazônica para dialogar com o mundoQuem também promove uma abertura da Amazônia para o mundo, com base em novos paradigmas que permitam que os povos amazônicos falem de si e por si, é a artista Uýra. Ela defende a expressão artística como alternativa para a transmissão de mensagens comumente ignoradas pela política institucional.“A arte tem sido esse caminho possível para dialogar com o resto do mundo. Nos reapresentar de uma forma muito mais real, humana – e também não humana – e menos exótica e colonial”, afirma. A artista argumenta que o “imaginário afixado na cabeça do mundo” sobre a realidade amazônica é perigoso, por limitar a Amazônia a uma floresta verde, contínua, sem culturas e sem saberes.Para Uýra, o protagonismo dos povos amazônicos no processo de reapresentação da Amazônia ao mundo é essencial. “Há mais coisas ditas sobre a Amazônia do que as ditas por nós. O que estamos fazendo é só dizer por nós mesmas quem nós somos e de onde viemos”, explica.Na ARCOmadrid, Uýra apresenta a obra Lama, uma fotoperformance na qual aparece coberta de lama, em meio ao azul da água, entrelaçada com plantas de diferentes tipos. A escolha da mistura de terra e água transmite uma mensagem que vai além da estética. “A obra aborda a importância de construir algo novo, algo bonito, algo relevante a partir das diferenças”, como as que existem entre os dois elementos que formam a lama.Luta coletivaA Carmo Johnson Projects, que também faz parte do espaço curatorial amazônico, representa a artista Naine Terena e o Coletivo Mahku. Naine Terena mescla elementos da natureza com fitas de cetim em tecelagens que evocam histórias ancestrais. Já o Mahku constrói uma identidade visual coletiva para refletir sobre a vida amazônica por meio da pintura.O representante da galeria, Nicolas Davenport, conta que o coletivo Mahku tem um projeto de reivindicação territorial e recuperação histórica da cultura indígena. “O lema é ‘vende tela, compra terra'. Existe esse processo de reivindicação territorial para conseguir preservar o espaço e a cultura deles vivos”, destaca.Galeria veteranaFora do eixo curatorial amazônico, no programa geral da ARCOmadrid, a Galeria Luciana Brito também representa o Brasil. Presente na feira de 1998 até 2019, a galeria retorna à edição de 2025 trazendo artistas históricos como Geraldo de Barros, Waldemar Cordeiro e Regina Silveira, além de Ivan Navarro, Rafael Carneiro, Gabriela Machado, Caio Reisewitz e Bosco Sodi.Segundo a galerista Luciana Brito, a ARCO é uma feira essencial para a arte latino-americana, já que, por estar na Europa, oferece acesso direto a colecionadores, diretores de museus e curadores europeus. Ao mesmo tempo, de acordo com ela, a feira atrai um público latino-americano significativo – incluindo argentinos, colombianos, mexicanos e brasileiros. Identidade negra em focoAlém do programa “Wametisé: ideias para um Amazofuturismo” e do programa geral, a ARCOmadrid apresenta duas outras seções com curadoria especial: “Opening. Novas Galerias”, dedicada a galerias jovens, e “Perfis | Arte latino-americana”, voltada para a valorização da produção artística regional. É justamente nessa última que figura a Galeria Cerrado, mais uma representante brasileira no circuito artístico internacional.A presença da Galeria Cerrado em Madri marca sua estreia em feiras internacionais. A vinda à Espanha aconteceu depois de uma visita do curador José Esparza ao projeto Sertão Negro, do artista Dalton Paula. “Sertão Negro é um ateliê-escola onde ele (Dalton Paula) provê esse espaço, toda essa estrutura para que os artistas com quem convive – que ele chama de residentes – possam produzir ali, de forma conjunta, mas cada um com seu trabalho autoral”, relata Luiza Vaz, diretora da Cerrado.Os visitantes encontram na mostra trabalhos de Dalton Paula e também projetos de artistas jovens que estão sendo mostrados pela primeira vez na capital espanhola, como Tor Teixeira, Abraão Veloso, Genor Sales e Lucélia Maciel. Por meio de técnicas como a pintura, a tapeçaria e a escultura, os residentes do projeto Sertão Negro exploram diversas perspectivas da negritude, enriquecendo o diálogo sobre o tema.Oportunidade para galerias brasileirasAo analisar o panorama da feira, o consultor de arte Brunno Silva observa que a ARCOmadrid serve como uma porta de entrada para colecionadores europeus no mercado brasileiro e latino-americano. Segundo ele, o público é receptivo e interessado nas várias manifestações culturais do Brasil e da América Latina. Ele também destaca a diversidade da representação brasileira no evento. “É interessante observar essas 20 galerias. Quando a gente anda pela feira e observa as obras que elas trouxeram, a gente não vê 20 galerias iguais. Muito pelo contrário, a gente vê diversas formas de ilustrar a pluralidade dessas galerias dos artistas que elas representam”, comenta.“Além do mais, é claro, é sempre importante ver essa profissionalização do mercado de arte brasileiro, e o mercado europeu é bastante importante de um ponto de vista global”, acrescenta Silva. Para ele, a presença das galerias brasileiras na ARCOmadrid contribui para “consolidar a importância da arte brasileira no mundo”.Dezesseis das 20 galerias brasileiras participantes da ARCOmadrid 2025 contaram com o apoio do projeto Latitude, uma parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT).A ARCOmadrid, que inicialmente recebeu apenas o público especializado, abriu suas portas para o público na sexta-feira (7). As visitas podem ser feitas até o domingo, 9 de março.
Nos últimos anos, a polarização política nos Estados Unidos levou ao surgimento de um movimento organizado contra as práticas ESG, sigla em inglês para critérios ambientais, sociais e de governança nas empresas. A determinação do presidente Donald Trump em desmantelar a política americana para o meio ambiente impulsiona essa onda – que pode influenciar fundos de investimentos e companhias pelo mundo. Os recuos nas políticas de diversidade de grandes empresas americanas, como Meta e Google, ilustram o quanto a agenda “antiwoke” ganha espaço na maior economia do mundo. O impacto nos objetivos de descarbonização ainda é incerto, mas os investidores têm sofrido pressões crescentes dos republicanos para se afastarem de projetos com viés ambiental marcante."Alguns estados estão processando empresas que têm práticas de diversidade e inclusão, por dizerem que são discriminatórias ou de racismo reverso. Então a empresa, em um contexto em que isso pode se tornar ilegal e ela pode sofrer um processo judicial, retira essas práticas”, constata Gustavo Loiola, professor de Sustentabilidade na FGV e PUC-PR, entre outras instituições, e gerente de projetos no PRME, iniciativa da ONU voltada para educação executiva. Fundos de investimentosEm 2024, a coalizão de acionistas Climate Action 100+, que exige balanços climáticos completos das companhias mais emissoras de CO₂, registrou uma fuga em massa de gigantes do capital financeiro, como JP Morgan Chase e BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo. Após a posse de Trump, as principais coalizões americanas de investidores engajados pela neutralidade de carbono sofreram uma debandada de seus financiadores, inclusive europeus.Loiola nota que o termo ESG é, na origem, uma sigla do meio financeiro para direcionar investimentos, portanto está atrelado à percepção de risco das empresas. Na medida em que entrou no furacão da radicalização política nos Estados Unidos, passou a ser um alvo – ao ponto que muitas empresas hoje escolhem esconder as suas políticas de ESG, no que é apelidado como greenhushing."A meu ver, tem muito mais um debate político de anti-ESG do que de estratégia, de empresas mudando ou deixando de lado as suas estratégias. Eu não acho que vá acontecer no Brasil como nos Estados Unidos, onde tem um movimento estruturado, um lobby que influencia muito”, avalia. “Lá teve um escalonamento, impulsionado pelas questões políticas, e quando a gente olha o investidor americano, que é mais voraz, ele não quer polêmica. Se estão falando muito sobre um termo de forma ruim, que impacta a reputação, ou um grupo de investidores, ou uma audiência específica, o investidor retrai o seu investimento para evitar prejuízos.”Agronegócio não poderá ignorar sustentabilidadeApesar do peso dos meios conservadores na economia brasileira, o país não parece embarcar na onda anti-ESG americana, avalia Loiola. Ele nota que as companhias têm voltado a preferir o termo “sustentabilidade” em vez da sigla ESG."É diferente do que a gente via há dois ou três anos: todas as comunicações das empresas eram só sobre ESG, todo mundo anunciando compromissos de net zero, compromissos raciais e sociais. Hoje a gente vê menos isso, mas ainda é bastante sólido”, afirma o especialista.Ele explica que o mercado financeiro do Brasil é mais fechado, focado no nacional. Além disso, a economia brasileira é menos diversificada, com forte dependência da produção e exportação agropecuária – setores em que os critérios de sustentabilidade estão cada vez mais rígidos, principalmente no comércio internacional."Não tem como não falar de clima dentro do agronegócio. O produtor rural é o primeiro a sofrer com a escassez ou o excesso de chuvas e as mudanças climáticas, que acabam afetando a produção”, salienta. "Impacta também o setor financeiro, que oferece crédito para o agronegócio. O risco do setor financeiro em emprestar se torna maior, então é ilógico não olhar para esses temas."Neste sentido, o país tem buscado desenvolver a sua atratividade e explorar a sua vantagem de potência socioambiental, como a recente lei de regulação do mercado de carbono e a política nacional para estimular a bioeconomia.Petroleiras recuam nas renováveisPor outro lado, o plano de abertura de novas frentes de petróleo, ao norte do país, pode ser um sinal da influência do contexto americano no cenário internacional sobre as energias fósseis.Na Europa, grandes petroleiras como Shell e BP diminuíram suas ambições climáticas: a primeira desistiu de projetos de energia eólica offshore, biocombustíveis e hidrogênio, e a segunda vai voltar a se concentrar no petróleo e no gás, com aumento de 20% dos investimentos para a produção de ambos.Em fevereiro, atendendo a exigências dos acionistas, a BP anunciou que recuou no seu plano de ser exemplar nas energias chamadas de transição – a gigante britânica amputou o orçamento do setor de renováveis até o fim da década.Leia tambémPacto para a Indústria Limpa da UE visa botar produção ‘made in Europe' no foco da descarbonização
Em nosso segundo episódio, temos o prazer de receber Érika Caramello, uma das principais figuras do mercado de games no Brasil! CEO da Dyxel Gaming e fundadora da 8D Games, Érika atua no setor desde 2006, ajudando a desenvolver e publicar jogos independentes. Além disso, é doutora, professora universitária e uma voz ativa na defesa da diversidade na indústria, participando do Comitê de Diversidade da Abragames. Uma conversa essencial para quem quer entender o presente e o futuro da indústria de games!
Em biologia, a variabilidade genética leva a uma diversidade de formas e funções que aumenta a probabilidade de uma espécie encontrar soluções evolutivas em um ambiente em constante mudança. Como analogia, o conceito de diversidade se aplica também às sociedades humanas, em múltiplas escalas, onde significa passados, ancestralidades, experiências e culturas diferentes. Em ambos os casos há ampla evidência empírica dos benefícios que podem ser amplificados pela diversidade. Para discutir esse tema, inexplicavelmente controverso, a convidada é Márcia Barbosa, atual reitora e professora do Instituto de Física da UFRGS. Participam também Jorge Quillfeldt (IB-UFRGS), Carolina Brito (IF-UFRGS) e Jeferson Arenzon (IF-UFRGS). Produção e edição: Jeferson Arenzon Créditos da Imagem: Charta der Vielfalt (https://www.charta-der-vielfalt.de)
A queda nas bilheterias de Capitão América: Admirável Mundo Novo levantou uma questão: a Marvel está perdendo o seu brilho? No episódio de hoje, discutimos os desafios da "Fase Cinco" do MCU, a expectativa para a "Fase Seis" e se a famosa "fórmula mágica" da Marvel se tornou um problema.Rafael Arinelli recebe Tibério Velasquez, Rebecca Cunha e Henrique Rizatto para explorar o desgaste da fórmula Marvel, a complexidade do multiverso e as mudanças no consumo de mídia. Além disso, a falta de um concorrente forte, como a DC, pode ter levado a Marvel a relaxar em termos de qualidade.Entre as soluções, destacam-se a introdução de X-Men e Quarteto Fantástico, uma possível reinicialização do universo e mais liberdade criativa para os diretores. Enfim, é muita coisa para conversar!Dê o play e junte-se a nós nessa análise sobre o presente e o futuro da Marvel. O universo compartilhado ainda tem histórias para contar – mas precisam ser frescas e ousadas.• 03m44: Pauta Principal• 1h13m59: Plano Detalhe• 1h28m00: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Henrique): Série: Reacher• (Henrique): Série: The White Lotus• (Tibério): Série: Paradise• (Tibério): Série: Invencível• (Rebecca): HQ: Rasga-Mortalha• (Rafa): Série: O Dia Do ChacalEdição: ISSOaí
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Encontrar o ator certo para um papel vai muito além do talento. Hoje mergulhamos nos bastidores da produção de elenco no audiovisual brasileiro e discutimos como diversidade, autenticidade e representatividade são essenciais nesse processo.Rafael Arinelli e Fernando Machado recebem Paulinha Azevedo e Sarah Lessa, produtoras de elenco da Proud Films, para uma conversa sobre os desafios e transformações do mercado. Como a escolha de um elenco pode impactar a narrativa de um filme ou série? Quais são as estratégias para ampliar a representatividade na indústria? Como convencer clientes da importância da inclusão?Falamos sobre a rotina da produção de elenco, os critérios de seleção e a batalha constante para garantir que o audiovisual brasileiro reflita sua própria diversidade. Exploramos desde o impacto da figuração até o fenômeno do pink money e os desafios enfrentados por atores de minorias no set de filmagem. Além disso, debatemos a crescente necessidade de adaptar as escolhas de elenco ao que o público realmente quer ver: histórias autênticas e plurais.Dê o play e descubra como a escolha do elenco vai muito além da escalação – é uma questão de transformar o audiovisual brasileiro em um espaço mais inclusivo e verdadeiro.• 03m07: Pauta Principal• 1h18m09: Plano Detalhe• 1h29m08: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Fernando): Livro: O impulso• (Sarah): Documentário: Estamira• (Paulinha): Livro: A persona artística e o mercado de atuação no Brasil• (Paulinha): Instagram: Proud Films• (Paulinha): Site: Elenco Digital• (Rafa): Documentário: Pódio para todos Edição: ISSOaí
O Café PT desta quarta-feira (29) recebe a farmacêutica e assessora de Políticas de Inclusão, Diversidade e Equidade em Saúde, na secretaria de vigilância em saúde e ambiente, do Ministério da Saúde, Alícia Krüger, para falar sobre saúde integral das pessoas trans.
É isso ouvintes, esse é o novo cenário, uma besta e seus micos bilionários, acéfalos e amestrados, incentivando o mundo a retroceder no pouco que já conquistamos… estamos fudidos! Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. #PraTodosVerem A imagem mostra um salão grande e elegante, com um público numeroso aplaudindo. No centro, há um velho com uma longa barba e cabelo laranja brilhante, vestindo um manto laranja desgastado. Ele está em pé atrás de um púlpito de madeira, com dois microfones antigos à sua frente. O salão tem uma arquitetura clássica, com varandas e colunas douradas, e está cheio de pessoas em todos os níveis, todas aplaudindo e olhando para o personagem central. A cena parece ser de um evento ou discurso importante, com uma atmosfera de admiração e respeito do público.
Boa terça, angulers! Abrimos o #268 com os novos - e absurdos - termos de uso divulgados pela Meta, o fim do departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão da empresa e encerramento do protocolo de checagem de informação. É o fim dos tempos. Depois, comentamos o incêndio histórico na Califórnia. Já são 24 mortos e a previsão de ventos ainda mais fortes pode aumentar o alcance das chamas nesta semana. Por fim, o assassinato de Valdir do Nascimento, liderança local do MST, e Gleison Barbosa. Os dois foram mortos à tiros em ataque ao assentamento Olga Benário, em Tremembé (SP). Outras seis pessoas ficaram ferias. Mais uma tragédia envolvendo lideranças comunitárias e defensores de direitos no Brasil. Sirva-se!
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 09 de janeiro, recebe Gabriel Sales, coordenador da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, filiado ao Partido dos Trabalhadores, militante do Movimento Kizomba e do Coletivo de Juventude Negra- Enegrecer e consultor de advocacy do Instituto de Referência Negra Peregum. Ele vai falar sobre diversidade religiosa e combate à intolerância.
Debate da Super Manhã: Pela primeira vez no Brasil, o Dia Nacional da Consciência Negra, em 2024, é celebrado como feriado em todos os estados. 20 de novembro marca a data da morte do líder quilombola, Zumbi dos Palmares, figura histórica conhecida como símbolo de resistência e de luta do Quilombo de Palmares, em Alagoas. No debate desta quarta-feira (20), o comunicador Tony Araújo conversa com as nossas convidadas sobre questões ligadas ao racismo: as ações de conscientização, o empoderamento dos negros, o combate ao racismo estrutural e a responsabilidade sobre a discriminação. Participam a advogada especializada em Compliance Antidiscriminatório e Litigância Estratégica e CEO do Instituto Enegrecer, Manoela Alves, a advogada, doutora em Serviço Social, consultora em Diversidade, Equidade e Inclusão, pesquisadora em Branquitude, Gênero e Sexualidade; e cofundadora do Instituto Ella Criações Educativas, Ana Helena Passos, e a pedagoga, mentora, consultora e treinadora em Diversidade e Inclusão, Dayse Rodrigues.
Hoje é dia de falar de engenharia de analytics. Neste episódio, conversamos sobre como a evolução da carreira de dados deu origem à área de analytics, e como é o dia a dia da das pessoas profissionais da dados no Itaú Unibanco. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que se lembra de termos que ficaram para trás André David, o co-host que quer levar os ouvintes do Hipsters para dentro do Itaú Rodrigo Lima, Head de Engenharia de Dados e Analytics no Itaú Unibanco Carlos “Cadu” Vaccaro, Gerente de Engenharia de Analytics no Itaú Unibanco Ana Hashimoto, Coordenadora de Engenharia de Dados no Itaú Unibanco