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Neste episódio, eu converso sobre o tema da Diversidade, Equidade e Inclusão nas empresas, escolas e na sociedade brasileira. É uma forma de conversar com todo mundo que está trabalhando com esta temática ou que está sendo impactada por ela. Esse risco existe? Que caminhos podemos trilhar a partir desse risco? Então venha comigo e dê o play em mais um episódio do CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/Esta temporada é apresentada por Avatim. Acesse o link https://bit.ly/cartas-e-avatim e use o cupom CARTAS15 para garantir 15% de desconto em todos os produtos do site.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (12/06) acompanhe a apresentação da aula: "Corpos que resistem: religiões de matriz africana e diversidade", com Luzi Borges Olukòso -Diretora de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais 4de Terreiros no Ministério da Igualdade Racial.
Neste episódio, eu converso sobre o tema da Diversidade, Equidade e Inclusão nas empresas, escolas e na sociedade brasileira. É uma forma de conversar com todo mundo que está trabalhando com esta temática ou que está sendo impactada por ela. Esse risco existe? Que caminhos podemos trilhar a partir desse risco? Então venha comigo e dê o play em mais um episódio do CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/Esta temporada é apresentada por Avatim. Acesse o link https://bit.ly/cartas-e-avatim e use o cupom CARTAS15 para garantir 15% de desconto em todos os produtos do site.
Conflito Não é Briga: O Papel do Líder em Debates SaudáveisA relação entre conflitos respeitosos na equipe e o potencial de inovação é direta e altamente positiva.Quando equipes aprendem a gerenciar conflitos de forma respeitosa, elas:Estimular a Diversidade de IdeiasConflitos bem gerenciados garantem que pontos de vista distintos sejam ouvidos, aumentando as perspectivas e possibilidades criativas.Fortalecer a Confiança PsicológicaEquipes que sabem discutir abertamente sem medo de represálias cultivam um ambiente seguro, essencial para que as pessoas arrisquem ideias inovadoras.Evitar a Armadilha do Pensamento em Grupo (groupthink)Debates saudáveis reduzem a tendência de seguir o consenso rapidamente, permitindo análises mais críticas e soluções mais disruptivas.Aprimorar a Qualidade das DecisõesO questionamento constante e respeitoso das ideias melhora a qualidade das decisões tomadas, resultando em soluções inovadoras mais robustas.Acelerar o Processo CriativoO confronto positivo entre ideias acelera o refinamento dos conceitos, ajudando a equipe a chegar mais rapidamente a soluções criativas e eficazes.Em síntese, uma equipe que domina a arte de discordar sem agredir transforma conflitos em verdadeiras fontes de inovação.Apoie o LideraCast - https://apoia.se/lideracast
Neste episódio Catarina, Sheila e Patrícia recebem o músico e poeta popular Tião Simpatia.A equipe:Carlinhos Vilaronga: voluntário do Instituto Maria da Penha no Japão e editor do Pamitê, fundador da Nabecast Podcasts & Multimedia, idealizador e co-fundador do Coletivo Podosfera Nipo-brasileira, colunista do site Pod Notícias, graduando em Marketing.Catarina Souza: Advogada, Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria, mestranda em Políticas Públicas em Direitos Humanos - PPDH/UFRJ, especialista em Direito das Mulheres e Liderança Jurídica do Projeto Justiceiras.Patrícia Ramos: Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria da Penha, Líder e Advocacy em Gênero Rise Up Brasil, pedagoga, especialista em Direitos Humanos, Diversidade e Violência e mestranda em Ciências Humanas e Sociais.Sheila Ghirello: Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria da Penha, Promotora Legal Popular, graduada em Ciências Econômicas, pós-graduada em Direito das Mulheres, Pesquisadora em violência de gênero e economia feminista.Regina Célia Barbosa: É Filósofa e Mestra em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Profª Universitária há 26 anos, nos Cursos de Direito e demais áreas das Ciências Humanas; Especialista em Neuropsicologia pelo IHALT. É Co Fundadora e Vice-presidente do Instituto Maria da Penha (IMP) Responsável pelos Programas de Mentoria e Formação Pedagógica dos Voluntários do IMP. Ativista na área de Enfrentamento a Violência contra a Mulher, Violência Doméstica e Violência de Gênero e Racismo. Membra representante da Sociedade Civil), da Comissão Seccional da Mulher Advogada (OAB/PE). Membra do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim). É Membra Conselheira do Pacto Global Rede Brasil - Movimento Raça é Prioridade, Membra Conselheira da Visão Mundial, Vice-presidente Sindicato dos Professores do Ensino Superior das IES de Recife e Região Metropolitana (SINPROES). Criadora do Programa de Workshop de Formação Política para Mulheres e do Workshop sobre Respeito, Cuidado e Enfrentamento à Violência nas EscolasInstituto Maria da Penha:Site: institutomariadapenha.org.brInstagram: @institutomariadapenhaFacebook: /institutomariadapenha..Ficha Técnica:Realização: Instituto Maria da PenhaDireção: Regina Célia Barbosa.Editado e publicado por Nabecast Podcasts & Multimedia.
Neste episódio do InovaSocial: Vozes, a conversa é sobre oportunidades que transformam e sobre como a beleza pode ser um caminho de expressão, renda e pertencimento. Recebemos Alex Barros, coordenador do projeto Fios da Diversidade, e Valesca Darque, nail designer e ex-aluna da iniciativa, para falar sobre formação, identidade e reconstrução de sonhos.Aviso de gatilho: este episódio menciona temas sensíveis como violência sexual e pensamentos suicidas, com base em relatos reais de vivências. Recomendamos cautela na escuta, especialmente para pessoas que possam se sentir impactadas por esse tipo de conteúdo.“InovaSocial: Vozes” é a nova série do podcast do InovaSocial, que em temporadas especiais dá voz a quem está transformando o ecossistema de impacto social no Brasil. A primeira temporada foi gravada em Brasília, durante o Summit Aliança Empreendedora 20 anos.Links relacionados:Conheça o projeto Fios da DiversidadeAssista ao documentário "Custódia"
O Roda Viva entrevista o diretor geral e artístico da nova temporada do Mundo da Lua, João Daniel Tikhomiroff.O Mundo da Lua, que retorna após mais de 30 anos, é fruto de uma parceria da TV Cultura com o SESI-SP, produzido pela Mixer Films. No programa, o diretor e produtor conta as novidades da temporada, além de seu trabalho no mercado audiovisual, especialmente com produções ligadas ao público infantil.Na entrevista, também entram em pauta as mudanças no cinema com o avanço do streaming, além dos projetos realizados durante a carreira, com destaque para o filme Besouro e a série infantojuvenil Escola de Gênios.O diretor ganhou 41 Leões no Festival de Cannes, sendo o mais premiado da América Latina e o segundo do mundo, além de receber outros prêmios nos principais festivais brasileiros.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Alberto Pereira Jr., head de Jornalismo e Marketing na Banca Digital; Bruna Magatti, editora-chefe da revista The Winners; Marcella Franco, jornalista e escritora; Paola Ferreira Rosa, repórter de Diversidade da Folha de S.Paulo; e Renata Simões; repórter do programa Metrópolis, da TV Cultura.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #JoãoDanielTikhomiroff #MundoDaLua #Televisão #Cinema
No mais novo episódio do Podcast Canaltech, abordamos um tema crucial para a transformação do setor de tecnologia: a presença das mulheres em TI. Apesar de um aumento recente de 4,6% no número de mulheres atuando na área, a representatividade feminina ainda enfrenta desafios consideráveis. Fernanda Guglielmi, gerente de Diversidade, Equidade e Inclusão da Serasa Experian, compartilha dados exclusivos sobre o perfil das mulheres que atuam em tecnologia e as iniciativas da empresa para promover mais diversidade no setor. Durante a conversa, discutimos os avanços no cenário, os obstáculos que as profissionais enfrentam, e as estratégias para tornar o ambiente de TI mais inclusivo e acolhedor. Você também vai conferir: WhatsApp Web terá busca de mídias turbinada; Enem 2025 tem novas regras e prazos; SpaceX explica explosão no foguete Starship; Motorola registra Moto G86 com bateria maior e Volkswagen apresenta o Tera, seu novo SUV compacto. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de André Lourenti, Emanuele Almeida, Danielle Cassita, Vinicius Moschen e Paulo Amaral. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira. Queremos ouvir você! O Canaltech está realizando uma pesquisa para entender como o público consome conteúdo de tecnologia em formato de podcast. Sua participação é fundamental para que possamos seguir produzindo materiais cada vez mais relevantes. Clique aqui e participe! See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Manejo com fogo aumenta diversidade funcional e fixação de carbono nas savanas. As gramíneas que compõem as savanas tropicais evoluíram há cerca de 8 milhões de anos, na presença do fogo, muito antes do surgimento da espécie humana no planeta. E o fogo continua a ser um importante fator evolutivo nesse tipo de bioma. Há evidências de que o fogo promove a diversidade funcional devido às estratégias de regeneração das plantas depois das queimadas. E também contribui para a fixação de carbono no solo e no subsolo. Para determinar como o fogo interfere nos processos que ocorrem nas savanas, pesquisadores mediram diversos parâmetros em duas áreas distintas do Cerrado: uma que pega fogo frequentemente e estava recém-queimada e outra que se encontrava já há 16 anos sem queimar. Os estudiosos nfocaram especificamente duas características dessas áreas: a diversidade funcional da vegetação e a dinâmica de carbono. [...] Áreas que ficam muito tempo sem pegar fogo começam a perder biomassa subterrânea. O estudo mensurou os estoques de carbono das duas áreas, tanto o carbono fixado na biomassa, quanto o carbono fixado no solo em função da decomposição das folhas, galhos, caules e raízes. Foram feitas medições do que estava acima do solo e o que estava até 20 centímetros abaixo. Vale enfatizar que as savanas e as florestas tropicais são realidades muito diferentes. Uma queimada de grandes proporções tem efeito desastroso na Floresta Amazônica, levando à perda de biodiversidade e, no limite, ao colapso de toda a área afetada. Além do impacto sobre o clima regional e global. Já no Cerrado, o uso criterioso do fogo, com rotação das áreas queimadas e queima na época certa, é uma técnica de manejo altamente desejável. O estudo comprovou que a exclusão do fogo leva a perdas de carbono e diversidade funcional do solo”. Fonte (texto e créditos): O artigo Fire promotes functional plant diversity and modifies soil carbon dynamics in tropical savanna pode ser acessado em www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0048969721073939?dgcid=author. https://agencia.fapesp.br/manejo-com-fogo-aumenta-diversidade-funcional-e-fixacao-de-carbono-nas-savanas/37775/ Imagem (créditos): https://agencia.fapesp.br/manejo-com-fogo-aumenta-diversidade-funcional-e-fixacao-de-carbono-nas-savanas/37775/ Estudo da Unesp mensurou a quantidade de espécies e seus atributos, bem como a dinâmica do carbono em duas áreas distintas do Cerrado: uma submetida a queimadas regulares e outra que ficou 16 anos sem queimar (área do Cerrado manejada regularmente com fogo; foto: acervo das pesquisadoras). Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=4wYCet9rtEo. LEO ROJAS - El Condor Pasa - Matsuri.
Chegamos ao episódio 600 do Podcast Cinem(ação)! São 13 anos de papo cinéfilo, debates, convidados especiais e, claro, muito amor pelo audiovisual. E pra celebrar esse marco histórico, a gente escolheu um tema que é essencial - e urgente: o Cinema Negro.Rafael Arinelli recebe uma bancada potente pra discutir um dos assuntos mais importantes do nosso tempo: como o cinema brasileiro tem lidado com a representatividade negra, ou melhor, como cineastas, artistas e movimentos têm desafiado a lógica excludente das telas e construído um verdadeiro movimento de resistência, afirmação e reexistência.Ao longo do episódio, vamos refletir sobre o apagamento histórico da população negra no audiovisual, a construção de estereótipos e a ausência de protagonismo. Mas também vamos celebrar as conquistas do cinema negro, as produções que rompem barreiras, os nomes que abriram caminhos como Adélia Sampaio, Grande Otelo, Ruth de Souza e Zezé Motta, e as novas vozes que estão transformando o fazer cinematográfico com afeto, verdade e potência.O papo também mergulha em temas como o impacto das ações afirmativas, a importância de ter pessoas negras atrás das câmeras e movimentos como o Dogma Feijoada e o Manifesto do Recife, que reivindicam novos olhares e novas narrativas. Porque contar histórias também é uma forma de poder – e é preciso redistribuí-lo.Esse episódio contou com depoimentos exclusivos de: Adélia Sampaio, Gabriel Martins, Luciano Vidigal, Renato Cândido, Sabrina Fidalgo e Viviane Ferreira. Além disso, tivemos a honra de ter o roteiro de Carissa Vieira e a arte de capa é de Talita Persi.Então dá o play e vem com a gente nessa conversa mais que especial sobre o que é, o que foi e o que pode ser o cinema negro. Porque enegrecer as telas não é tendência: é necessidade.Ouça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Edição: ISSOaí
Neste episódio do Ypocast, recebemos Silvia Sauaia, Gerente Geral da Atlas Copco, uma multinacional líder no mercado de compressores. Com mais de 20 anos de experiência em planejamento e gestão operacional, Silvia compartilha insights valiosos sobre liderança, diversidade e os desafios de integrar culturas em fusões e aquisições. Ela também fala sobre sua jornada única, desde a formação em engenharia até a conquista de espaços tradicionalmente masculinos, destacando a importância da resiliência e da humildade no mundo corporativo.Além disso, Silvia aborda temas como inteligência artificial, remuneração variável e a importância de equilibrar vida pessoal e profissional. Uma conversa inspiradora repleta de lições para líderes atuais e futuros, mostrando como transformar desafios em oportunidades e construir carreiras sólidas com integridade. Não perca!-----------------------------------------------------------------Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
Campanha quer promover senso de urgência para governos e cidadãos; perda de fauna, flora e ecossistemas é desafio global com prejuízos que afetam toda a humanidade; Quadro Global sobre tema tem 5 objetivos de ação para 2050.
O Elefante Branco da Diversidade Etária nas Empresas
O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, debate as políticas de Diversidade, Equidade e Inclusão. Ao conquistar mais espaço nas empresas ao redor do mundo, o debate sobre DEI buscou promover ambientes mais justos, plurais e representativos. Entretanto, impulsionadas por movimentos políticos e por ideologias cada vez mais conservadoras, especialmente após a volta do ex-presidente Donald Trump ao poder nos Estados Unidos, grandes corporações, inclusive multinacionais, começaram a desmontar ou recuar em suas políticas de diversidade.Para comentar mais a fundo o tema, a edição recebe o educador e consultor de Diversidade, Equidade e Inclusão Reinaldo Bulgarelli, e a CEO da Goldenberg Diversidade e gestora executiva do Movimento Mulher 360 Margareth Goldenberg.#TVCultura #Jornalismo #Diversidade #Equidade #Inclusão
Universidade em Cores é uma iniciativa da Diretoria de Gênero e Pertencimento da Superintendência-Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Acessibilidade (Sgaada), buscando atender, em especial, o público LGBTQIAPN+. Na oportunidade, estarão disponíveis serviços de orientação jurídica, conversão de união estável em casamento, atendimento de pedidos de requalificação civil, entre outros. O mutirão ocorre na quinta-feira, 22 de maio, das 9h às 15h, no Bloco A do Centro de Tecnologia, Cidade Universitária.Reportagem: Luisa CuerciEdição: Vinicius Piedade
Para celebrar o Dia da Diversidade, Flávio Trombino cita a combinação que melhor ilustra a miscigenação característica do povo brasileiro: o arroz com feijão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá sejam bem vindo ao Podcast da Mineração.Março é o mês das mulheres, um momento para celebrar suas conquistas, contribuições e força. O Podcast da Mineração, em parceria renovada com o WIM Brasil, homenageia as mulheres da mineração, reforçando nosso compromisso em ampliar e fortalecer sua participação no setor mineral. Neste ano, trazemos mais uma série especial, com episódios semanais apresentando mulheres inspiradoras que compartilham suas experiências e conhecimento na mineração. Junte-se a nós nessa jornada de valorização e empoderamento!Nesse primeiro episódio conversamos a Luciana Félix, Diretora de Diversidade e Inclusão do WIM e Diretora de Cultura, Talento e Desenvolvimento Latam na AngloGold Ashanti. Formada em Comunicação Social, com MBA em Gestão Estratégica de Recursos Humanos e especialização em Coaching e Gestão de Mudanças. Este video conta com o apoio do Movimento WIM e AngloGold AshantiConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"Criação de Arte: Raul Cadena / Phablo KauãPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:Patrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrRevo Geoscience - https://revogeoscience.com/Mentoria - Roberta Azevedo - https://robertacavalcante.com.br/inscreva-se/ - @robertac.azevedo Lembrem-se "Mineração pode não ser futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #tecnologia #technology #engenharia #geologia #geology #mulheresnamineração #WIM #mêsdemarço #mulheres #vale #anglogoldashanti
Bom dia! ☕️Faça sua simulação com a Ademicon aqui.Saiba mais sobre trabalhar, investir ou viver nos EUA com a D4U aqui.A maior newsletter do país vai sair da sua caixa de entrada. Clique aqui para garantir seu ingresso.No episódio de hoje:
Nesta quarta-feira (21/05), a Praça dos Três Poderes será palco de uma grande festa em celebração ao Dia Mundial da Diversidade cultural.
Conferência Municipal dos Direitos das pessoas LGBTQIA+ ocorre no próximo sábado, dia 24 de maio, em Santa Cruz do Sul.
Conferência Municipal dos Direitos das pessoas LGBTQIA+ ocorre no próximo sábado, dia 24 de maio, em Santa Cruz do Sul.
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Renato Navarro é compositor, sound designer e pesquisador das sonoridades da cena. Como engenheiro de som, iniciou seus trabalhos em estúdio em 2002 na produtora A Voz do Brasil de Zé Rodrix, e desde então gravou artistas como Sá & Guarabyra, Arrigo Barnabé, Toninho Ferragutti, Walmir Gil, Coletivo Negro e Melvin Santhana. Como compositor e produtor musical, compôs trilhas sonoras para séries do Canal Brasil produzidas por Luiz Carlos Lacerda, e para cinema, incluindo o filme Virgens (vencedor do prêmio de melhor curta-metragem do festival LABRFF de Los Angeles) e Alfredo Não Gosta de Despedidas (vencedor do prêmio Suzy Capó do 26º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade). No teatro, realizou trabalhos como compositor e sound designer para as companhias Sutil Cia. de Teatro, Teatro de Narradores, Desvio Coletivo, Coletivo Pi, Cia. de Teatro Heliópolis (Prêmio Shell na categoria Música para “Cárcere ou Porque as Mulheres Viram Búfalos”), Cia. da Não Ficção e Cia. Teatro do Fim do Mundo, além de trabalhos com Isabel Tica Lemos, Eugênio Lima, Fernando Neves, Dagoberto Feliz, Cia Oito Nova Dança e Janaina Leite. Integra o Teatro da Pombagira desde 2015 como compositor e sound designer dos espetáculos, performances e videoartes do coletivo “Anatomia do Fauno” (2015), “Demønios” (2018), “Sombra” (2018), “Narciso” (2018), “A Fome da Carne” (2018), “Pele Digital” (2019), “Máquina” (2022) e “Viver É Urgente” (2022). Realizou como performer e criador a performance urbana “Est[ação] Marielle” (2018), nas linhas do metrô de São Paulo, e a perfomance “BOLObolo....” (2019), apresentada no 4º Ampliterra Festival de Performances, em São Paulo. Como docente, trabalhou na SP Escola de Teatro como formador do curso regular de Sonoplastia e técnico de áudio do estúdio de som (2015-18); coordenou três cursos de trilha sonora e áudio em Cabo Verde (2014), o curso de trilha sonora para cinema do projeto Cine Tragédia da Oficina Cultural Metropolitana em São Paulo (2016), o curso de trilha sonora para mídias digitais no Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes (2018) e duas oficinas de Artes Cênicas na Universidade Federal de São João de-Rei (2019 e 2023); e elaborou o plano do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) de Operador de Gravação e Edição de Áudio da Fundação das Artes São Caetano do Sul (2022). É mestre em Artes Cênicas pela ECA/USP com a pesquisa “[CE]NA ESCUTA[DA]: Poéticas e aspectos políticos do uso de fones de ouvido na cena contemporânea”; formado técnico de áudio pelo IAV (2010) e sonoplasta pela SP Escola de Teatro (2012).@_renatonavarroRelease do trabalhoDois homens acordam no dia seguinte a uma festa de despedida, mas tudo está em ruínas e fora do lugar. Híbrido de espetáculo performativo e obra instalativa sensorial que ativa o corpo do espectador por meio da escuta e o convida a mergulhar em si, compreender o outro e reposicionar-se no mundo a partir da experiência de estar dentro do acontecimento cênico.Ficha TécnicaConcepção e direção geral: Fabiana MonsalúDramaturgia: Camila DamascenoAtuação: Hercules Morais e Magno ArgoloDesenho de som binaural e música original: Renato NavarroAssistência de direção e dramaturgia: Beatriz BelintaniPoética do espaço: Marisa BentivegnaIluminação: Junior DociniViolino: Magno ArgoloFotografia: Hugo FazAssessoria de Imprensa: Nossa Senhora da PautaProdução: Corpo RastreadoRealização: CompanhiaDaNãoFicção@companhiadanaoficcao
Empresas tem conflitos, muitos deles são culturais. A convivência não é 100% racional. Envolve uma relação de sentidos e valores, interesses na busca de uma satisfação que nem sempre e lógica e racional.Vamos falar sobre isso?
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#298 - Grupo Leveros: Resolvendo o digital sem perder o DNA”. Nele, Etianne Torres, CIO no Grupo Leveros, reflete como a falta de conhecimento em diversidade fortalece estereótipos que precisam ser combatidos. Ela explica por que a tecnologia é uma aliada fundamental para a inclusão e compartilha ideias para enfrentar os vieses que afastam ao invés de incluir. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Falo sobre recente condenação do DF por danos causados a uma criança autista em uma escola pública. Segundo a condenação a criança foi submetida a maus-tratos por profissionais da educação, o que lhe gerou graves danos.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Lygia da Veiga Pereira, fundadora/CEO da startup gen-t, cientista e professora universitária da USP. A renomada geneticista fala sobre seu projeto gen-t, uma startup que alia tecnologia à diversidade genética brasileira, entre outros temas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Lygia da Veiga Pereira, fundadora/CEO da startup gen-t, cientista e professora universitária da USP. A renomada geneticista fala sobre seu projeto gen-t, uma startup que alia tecnologia à diversidade genética brasileira, entre outros temas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você está no canal de Podcast O Marketeiro. Tema da Entrevista: Cultura Corporativa e Ética: Combatendo Assédio e Discriminação nas Empresas Briefing Resumido: A entrevista abordará como empresas podem criar ambientes inclusivos e seguros, promovendo políticas eficazes para combater o assédio e a discriminação. Serão discutidos os impactos desses problemas na reputação e nos resultados das organizações, além de estratégias para fomentar uma cultura ética, diversificada e respeitosa que valorize os colaboradores e previna conflitos internos. (*) Roberta Basílio é cientista comportamental, doutora em Administração (ESPM-SP) e sócia do Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental (IPRC Brasil). Foi pesquisadora no departamento de Políticas Públicas na Universidade da Carolina do Norte (EUA). Professora em ESG na Fundação Dom Cabral e ESPM. Também é consultora em Diversidade, Equidade e Inclusão, atuando na investigação de casos de assédio e discriminação nas organizações. Instagram: https://www.instagram.com/robertabasilio.phd Até o próximo Podcast!
A Instância de Governança Regional (IGR) Encantos do Sul, que reúne 30 municípios do sul de Santa Catarina, segue desempenhando um papel estratégico no fortalecimento do turismo regional. Com uma diversidade que abrange litoral, serra e áreas rurais, a entidade trabalha para consolidar a identidade turística da região e atrair visitantes durante o ano todo. A variedade de paisagens e experiências oferecidas pelos Encantos do Sul — que vão desde praias a roteiros de montanha — é apontada como um diferencial competitivo para o setor turístico. Além disso, o reconhecimento no Mapa Nacional do Turismo é considerado essencial para ampliar o acesso a investimentos federais e promover os destinos de forma mais estruturada. Na região da Amrec, integram o Mapa Nacional do Turismo os municípios de Balneário Rincão, Criciúma, Forquilhinha, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Orleans, Siderópolis e Treviso. Já Cocal do Sul, Içara, Urussanga e Lauro Müller ficaram de fora da lista. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (5), o diretor administrativo e financeiro da IGR Encantos do Sul, Jefferson Beltrame Lemos, destacou a importância de os municípios figurarem no Mapa Nacional. Segundo ele, essa inserção é fundamental para garantir visibilidade e recursos que impulsionem o desenvolvimento do setor turístico em toda a região.
Orlando Piedade, autor de três livros sobre o passado colonial do país, dedica sua obra ao objetivo de dar “alma e voz aos esquecidos”; ele ressaltou a importância do idioma como espaço de memória comum e pediu mais abertura para as diferentes expressões da língua na produção cultural.
O Papo Antagonista desta sexta-feira, 18, exibe trechos de dois episódios do Podcast OA!O primeiro é com Lito Sousa, que falou de aviação, medo de voar e acidentes aéreos, incluindo o caso de colisão e as declarações de Trump sobre diversidade.O segundo é com o geneticista Eli Vieira, autor do livro "Mais iguais que os outros", que falou a respeito das falácias do identitarismo.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Neste episódio, falamos das dificuldades no mercado de trabalho para pessoas LGBTQIAPN+ e como o empreendedorismo pode ajudar na busca por geração de renda e dignidade. E ainda, um debate crítico sobre a política ‘pink money' das grandes empresas: inclusão e diversidade ou mero marketing?
Como promover a diversidade e inclusão dentro de pequenos negócios? Como a inclusão pode nos ajudar a atingir resultados significativos? Esse é um assunto que tem ganhado cada vez mais destaque no mundo corporativo, e para compartilhar suas visões sobre como pequenas empresas podem implementar e colher os benefícios de uma cultura mais inclusiva, neste episódio vamos receber a Lucélia Ourique, head de RH e uma grande especialista em cultura organizacional, reconhecida como uma das *Top 100 People 2024. Também é criadora do podcast Papo de RH. E o Matheus Felippe, fundador da Conexão Diversa, uma consultoria especializada em soluções de diversidade, equidade e inclusão.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (31/03) acompanhe a apresentação da aula: “A importância do sindicalismo para a transformação de vida das mulheres”, com Anatalina Lourenço.Anatalina é Chefe de Participação Social e Diversidade do Ministério do Trabalho e Emprego, sindicalista, militante do Movimento Negro Unificado, cientista social e professora.O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
Neste episódio do Cabeça de Vento, a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum, responde perguntas feitas pela audiência das redes sociais e faladas pelas mulheres que compõem a equipe da ABEEólica sobre a temática da diversidade e equidade de gênero. O Episódio é apresentado por Moira Garkisch, analista de ESG da associação. O podcast está muito especial. Confira!
Nos anos 2010, em pleno boom da conscientização ambiental, a moda “ecologicamente correta” da apicultura urbana invadiu as grandes cidades europeias. Uma certa competição entre grandes empresas e monumentos que tinham ou não produção de mel nos seus telhados chegou até a se criar. Mas, hoje, a tendência se inverteu: prefeituras chegam a proibir a instalação de novas colmeias. Lúcia Müzell, da RFI em ParisEstudos indicam que a expansão desmedida da prática é prejudicial à biodiversidade – não apenas afeta a variedade de espécies de abelhas, como também a das flores e outras plantas polinizadas por elas. Em Paris, por exemplo, o número de colmeias amadoras ou semiprofissionais disparou em uma década, passando de uma centena para mais de 2,2 mil, segundo dados de 2021 do Ministério da Agricultura.A bióloga Isabelle Dajoz, pesquisadora do Instituto de Ecologia e Ciências Ambientais de Paris, estudou o impacto desta multiplicação das colônias. "As pessoas acreditam que a abelha é um símbolo da biodiversidade e do bom funcionamento dos ecossistemas, mas ela é apenas uma espécie de polinizador entre outras. Quando dizem que vamos salvar as abelhas colocando colmeias por todo o lado, é como se disséssemos que 'para salvar os pássaros, vamos espalhar galinhas em todos os lugares'”, compara.Só na França, existem mais de 1.000 espécies de abelhas – o problema é que apenas uma, a Apis mellifera, também conhecida como abelha europeia, é usada em massa na apicultura, pela sua alta resistência e produtividade."Quanto mais densidade de colmeias de abelhas europeias temos, menos haverá polinizadores selvagens, incluindo outras espécies de abelhas, mas também borboletas, moscas e outros insetos. Isso sugere uma competição pelo acesso às flores, portanto acesso à comida: o pólen e o néctar”, afirma a pesquisadora. "Se tudo, ou quase, for devorado pelas abelhas europeias, podemos supor que teremos um efeito na densidade das populações de abelhas selvagens."Superpopulação de uma única espécie de abelhaDa Ópera de Paris ao Grand Palais, passando por restaurantes chiques e grandes lojas de departamento, todo mundo passou a produzir o seu mel exclusivo, com a desculpa fazer um gesto pelo planeta – um argumento que revolta Hugues Mouret, diretor científico da organização Anthropologia, que sensibiliza sobre a proteção dos insetos."Três ou quatro colmeias em um dado espaço não tem problema. Com 50, todo o alimento disponível naquela área é capturado”, lamenta ele, ao explicar que apenas uma colônia de abelhas europeia consome em três meses o equivalente ao que comem 100 mil abelhas selvagens. A existência de mais de três colmeias por quilômetro quadrado já atrapalha a atividade polinizadora dos insetos. Hoje, a média francesa é de 17 colônias, segundo ele."Mas nada disso importa para as pessoas que tentam vender esse modelo econômico de ‘vejam, agora temos colmeias aqui, estamos salvando a biodiversidade e você tem a chance de ter um mel local'. Os preços podem ser indecentes, chegam a 150 euros o quilo, o que é um completo delírio”, salienta.Paris queria ser a 'capital das abelhas'Diante dos alertas de cientistas e organizações naturalistas, prefeituras começaram a recuar. Lyon e Nantes acabaram com as novas autorizações de colmeias urbanas e têm buscado diminuir o número das já instaladas – com o apoio de entidades de apicultores profissionais, preocupados com a qualidade inferior do mel devido à queda da diversidade de polinizadores.Paris – que em 2016 havia lançado um plano para transformar na “capital das abelhas” – parou simplesmente de comunicar sobre o assunto."É de bom senso que precisamos. Não é uma questão de proibir nem de dizer que não gostamos das abelhas melíferas – eu mesmo sou apicultor amador. Mas se nós continuamos a só ver as coisas pelo prisma da produção alimentar, vamos destruir os espaços que nos rodeiam – e dos quais dependem as nossas produções alimentares, que precisam de diversidade”, indica Mouret.“Quando compreendermos isso e deixarmos um espaço decente para a vida selvagem, ao abrigo das atividades humanas, as coisas serão bem diferentes. Todos ganharemos."Maior ameaça são agrotóxicosO naturalista ressalta, entretanto, que a apicultura urbana está longe de ser o maior problema das abelhas: as verdadeiras ameaças à sua sobrevivência é a poluição, em especial por agrotóxicos, e a destruição dos seus habitats naturais.Neste sentido, a "pausa" decidida pelo governo francês para a adoção do plano de redução de produtos fitossanitários, sob pressão dos principais sindicatos agrícolas, representa um retrocesso importante para a conservação dos insetos. O plano visa o corte pela metade do uso de agrotóxicos no país até 2030 e a aceleração das pesquisas por soluções alternativas na agricultura, menos prejudiciais ao meio ambiente. Mas, em meio a sucessivas revoltas de agricultores, o governo cedeu e suspendeu o projeto.Os recuos também têm ocorrido em nível europeu, por medidas da Comissão Europeia, em meio à ascensão da extrema direita no bloco.Leia tambémAgrotóxicos proibidos na UE voltam à França em alimentos importados de países como o Brasil
NESTA EDIÇÃO. Governo avalia diversificar tecnologias nos leilões de potência. TotalEnergies avalia levar hidrogênio verde do Brasil para refinarias na Europa. Ministro de Minas e Energia defende licença para perfuração na Bacia da Foz do Amazonas antes da COP30. Opep terá plano para compensar produção acima das cotas.
2025 is your year to level up your Brazilian Portuguese—agora é a hora!
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Mafoane Odara, mestre em Psicologia, professora e consultora na área de pessoas e diversidade. Ela destaca a importância da gestão de pessoas e culturas no fortalecimento das empresas e na promoção de sociedades mais justas e socialmente responsáveis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os holofotes do mundo das artes estão voltados para Madri. Desde o último dia 5, a capital espanhola recebe a 44ª edição da ARCOmadrid, uma das mais importantes feiras internacionais de arte contemporânea. Em 2025, o evento conta com a presença de cerca de 200 galerias, sendo 20 delas brasileiras, e destaca a Amazônia. Percorrer os pavilhões 7 e 9 do Ifema, centro de eventos que abriga a feira, é encontrar as mais diversas técnicas e mensagens de artistas. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI em MadriO projeto “Wametisé: ideias para um amazofuturismo” é a seção central da ARCOmadrid 2025. A curadoria, compartilhada entre Denilson Baniwa e María Wills, em colaboração com o Instituto de Estudos Pós-Naturais, convida o público a mergulhar nas múltiplas Amazônias possíveis. Baniwa enfatiza que a Amazônia vai muito além de um espaço geográfico que necessita de proteção. “É um espaço que precisa ser escutado, precisa ser entendido a partir da sua floresta, a partir das pessoas que convivem ali”, pontua.A Manaus Amazônia é uma das galerias representadas. Criada em 2016, a galeria brasileira iniciou suas atividades no mercado local, fomentando a cultura do colecionismo na região. Agora, estreia no circuito internacional na ARCOmadrid, trazendo obras de Duigó, Dhiani Pa'saro e Paulo Desana. Por meio da pintura, marchetaria e fotografia, as obras expostas destacam uma Amazônia que, muitas vezes, ficou à margem de espaços como esse, como analisa Carlysson Sena, fundador da Manaus Amazônia Galeria.Sena observa que a região amazônica esteve muito tempo afastada dos processos de desenvolvimento do mercado da arte. “Nós somos também um grito de resistência dentro da Amazônia. E agora abertos para receber todas as pessoas do mundo”, reforça.Arte amazônica para dialogar com o mundoQuem também promove uma abertura da Amazônia para o mundo, com base em novos paradigmas que permitam que os povos amazônicos falem de si e por si, é a artista Uýra. Ela defende a expressão artística como alternativa para a transmissão de mensagens comumente ignoradas pela política institucional.“A arte tem sido esse caminho possível para dialogar com o resto do mundo. Nos reapresentar de uma forma muito mais real, humana – e também não humana – e menos exótica e colonial”, afirma. A artista argumenta que o “imaginário afixado na cabeça do mundo” sobre a realidade amazônica é perigoso, por limitar a Amazônia a uma floresta verde, contínua, sem culturas e sem saberes.Para Uýra, o protagonismo dos povos amazônicos no processo de reapresentação da Amazônia ao mundo é essencial. “Há mais coisas ditas sobre a Amazônia do que as ditas por nós. O que estamos fazendo é só dizer por nós mesmas quem nós somos e de onde viemos”, explica.Na ARCOmadrid, Uýra apresenta a obra Lama, uma fotoperformance na qual aparece coberta de lama, em meio ao azul da água, entrelaçada com plantas de diferentes tipos. A escolha da mistura de terra e água transmite uma mensagem que vai além da estética. “A obra aborda a importância de construir algo novo, algo bonito, algo relevante a partir das diferenças”, como as que existem entre os dois elementos que formam a lama.Luta coletivaA Carmo Johnson Projects, que também faz parte do espaço curatorial amazônico, representa a artista Naine Terena e o Coletivo Mahku. Naine Terena mescla elementos da natureza com fitas de cetim em tecelagens que evocam histórias ancestrais. Já o Mahku constrói uma identidade visual coletiva para refletir sobre a vida amazônica por meio da pintura.O representante da galeria, Nicolas Davenport, conta que o coletivo Mahku tem um projeto de reivindicação territorial e recuperação histórica da cultura indígena. “O lema é ‘vende tela, compra terra'. Existe esse processo de reivindicação territorial para conseguir preservar o espaço e a cultura deles vivos”, destaca.Galeria veteranaFora do eixo curatorial amazônico, no programa geral da ARCOmadrid, a Galeria Luciana Brito também representa o Brasil. Presente na feira de 1998 até 2019, a galeria retorna à edição de 2025 trazendo artistas históricos como Geraldo de Barros, Waldemar Cordeiro e Regina Silveira, além de Ivan Navarro, Rafael Carneiro, Gabriela Machado, Caio Reisewitz e Bosco Sodi.Segundo a galerista Luciana Brito, a ARCO é uma feira essencial para a arte latino-americana, já que, por estar na Europa, oferece acesso direto a colecionadores, diretores de museus e curadores europeus. Ao mesmo tempo, de acordo com ela, a feira atrai um público latino-americano significativo – incluindo argentinos, colombianos, mexicanos e brasileiros. Identidade negra em focoAlém do programa “Wametisé: ideias para um Amazofuturismo” e do programa geral, a ARCOmadrid apresenta duas outras seções com curadoria especial: “Opening. Novas Galerias”, dedicada a galerias jovens, e “Perfis | Arte latino-americana”, voltada para a valorização da produção artística regional. É justamente nessa última que figura a Galeria Cerrado, mais uma representante brasileira no circuito artístico internacional.A presença da Galeria Cerrado em Madri marca sua estreia em feiras internacionais. A vinda à Espanha aconteceu depois de uma visita do curador José Esparza ao projeto Sertão Negro, do artista Dalton Paula. “Sertão Negro é um ateliê-escola onde ele (Dalton Paula) provê esse espaço, toda essa estrutura para que os artistas com quem convive – que ele chama de residentes – possam produzir ali, de forma conjunta, mas cada um com seu trabalho autoral”, relata Luiza Vaz, diretora da Cerrado.Os visitantes encontram na mostra trabalhos de Dalton Paula e também projetos de artistas jovens que estão sendo mostrados pela primeira vez na capital espanhola, como Tor Teixeira, Abraão Veloso, Genor Sales e Lucélia Maciel. Por meio de técnicas como a pintura, a tapeçaria e a escultura, os residentes do projeto Sertão Negro exploram diversas perspectivas da negritude, enriquecendo o diálogo sobre o tema.Oportunidade para galerias brasileirasAo analisar o panorama da feira, o consultor de arte Brunno Silva observa que a ARCOmadrid serve como uma porta de entrada para colecionadores europeus no mercado brasileiro e latino-americano. Segundo ele, o público é receptivo e interessado nas várias manifestações culturais do Brasil e da América Latina. Ele também destaca a diversidade da representação brasileira no evento. “É interessante observar essas 20 galerias. Quando a gente anda pela feira e observa as obras que elas trouxeram, a gente não vê 20 galerias iguais. Muito pelo contrário, a gente vê diversas formas de ilustrar a pluralidade dessas galerias dos artistas que elas representam”, comenta.“Além do mais, é claro, é sempre importante ver essa profissionalização do mercado de arte brasileiro, e o mercado europeu é bastante importante de um ponto de vista global”, acrescenta Silva. Para ele, a presença das galerias brasileiras na ARCOmadrid contribui para “consolidar a importância da arte brasileira no mundo”.Dezesseis das 20 galerias brasileiras participantes da ARCOmadrid 2025 contaram com o apoio do projeto Latitude, uma parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT).A ARCOmadrid, que inicialmente recebeu apenas o público especializado, abriu suas portas para o público na sexta-feira (7). As visitas podem ser feitas até o domingo, 9 de março.
Nos últimos anos, a polarização política nos Estados Unidos levou ao surgimento de um movimento organizado contra as práticas ESG, sigla em inglês para critérios ambientais, sociais e de governança nas empresas. A determinação do presidente Donald Trump em desmantelar a política americana para o meio ambiente impulsiona essa onda – que pode influenciar fundos de investimentos e companhias pelo mundo. Os recuos nas políticas de diversidade de grandes empresas americanas, como Meta e Google, ilustram o quanto a agenda “antiwoke” ganha espaço na maior economia do mundo. O impacto nos objetivos de descarbonização ainda é incerto, mas os investidores têm sofrido pressões crescentes dos republicanos para se afastarem de projetos com viés ambiental marcante."Alguns estados estão processando empresas que têm práticas de diversidade e inclusão, por dizerem que são discriminatórias ou de racismo reverso. Então a empresa, em um contexto em que isso pode se tornar ilegal e ela pode sofrer um processo judicial, retira essas práticas”, constata Gustavo Loiola, professor de Sustentabilidade na FGV e PUC-PR, entre outras instituições, e gerente de projetos no PRME, iniciativa da ONU voltada para educação executiva. Fundos de investimentosEm 2024, a coalizão de acionistas Climate Action 100+, que exige balanços climáticos completos das companhias mais emissoras de CO₂, registrou uma fuga em massa de gigantes do capital financeiro, como JP Morgan Chase e BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo. Após a posse de Trump, as principais coalizões americanas de investidores engajados pela neutralidade de carbono sofreram uma debandada de seus financiadores, inclusive europeus.Loiola nota que o termo ESG é, na origem, uma sigla do meio financeiro para direcionar investimentos, portanto está atrelado à percepção de risco das empresas. Na medida em que entrou no furacão da radicalização política nos Estados Unidos, passou a ser um alvo – ao ponto que muitas empresas hoje escolhem esconder as suas políticas de ESG, no que é apelidado como greenhushing."A meu ver, tem muito mais um debate político de anti-ESG do que de estratégia, de empresas mudando ou deixando de lado as suas estratégias. Eu não acho que vá acontecer no Brasil como nos Estados Unidos, onde tem um movimento estruturado, um lobby que influencia muito”, avalia. “Lá teve um escalonamento, impulsionado pelas questões políticas, e quando a gente olha o investidor americano, que é mais voraz, ele não quer polêmica. Se estão falando muito sobre um termo de forma ruim, que impacta a reputação, ou um grupo de investidores, ou uma audiência específica, o investidor retrai o seu investimento para evitar prejuízos.”Agronegócio não poderá ignorar sustentabilidadeApesar do peso dos meios conservadores na economia brasileira, o país não parece embarcar na onda anti-ESG americana, avalia Loiola. Ele nota que as companhias têm voltado a preferir o termo “sustentabilidade” em vez da sigla ESG."É diferente do que a gente via há dois ou três anos: todas as comunicações das empresas eram só sobre ESG, todo mundo anunciando compromissos de net zero, compromissos raciais e sociais. Hoje a gente vê menos isso, mas ainda é bastante sólido”, afirma o especialista.Ele explica que o mercado financeiro do Brasil é mais fechado, focado no nacional. Além disso, a economia brasileira é menos diversificada, com forte dependência da produção e exportação agropecuária – setores em que os critérios de sustentabilidade estão cada vez mais rígidos, principalmente no comércio internacional."Não tem como não falar de clima dentro do agronegócio. O produtor rural é o primeiro a sofrer com a escassez ou o excesso de chuvas e as mudanças climáticas, que acabam afetando a produção”, salienta. "Impacta também o setor financeiro, que oferece crédito para o agronegócio. O risco do setor financeiro em emprestar se torna maior, então é ilógico não olhar para esses temas."Neste sentido, o país tem buscado desenvolver a sua atratividade e explorar a sua vantagem de potência socioambiental, como a recente lei de regulação do mercado de carbono e a política nacional para estimular a bioeconomia.Petroleiras recuam nas renováveisPor outro lado, o plano de abertura de novas frentes de petróleo, ao norte do país, pode ser um sinal da influência do contexto americano no cenário internacional sobre as energias fósseis.Na Europa, grandes petroleiras como Shell e BP diminuíram suas ambições climáticas: a primeira desistiu de projetos de energia eólica offshore, biocombustíveis e hidrogênio, e a segunda vai voltar a se concentrar no petróleo e no gás, com aumento de 20% dos investimentos para a produção de ambos.Em fevereiro, atendendo a exigências dos acionistas, a BP anunciou que recuou no seu plano de ser exemplar nas energias chamadas de transição – a gigante britânica amputou o orçamento do setor de renováveis até o fim da década.Leia tambémPacto para a Indústria Limpa da UE visa botar produção ‘made in Europe' no foco da descarbonização
Em nosso segundo episódio, temos o prazer de receber Érika Caramello, uma das principais figuras do mercado de games no Brasil! CEO da Dyxel Gaming e fundadora da 8D Games, Érika atua no setor desde 2006, ajudando a desenvolver e publicar jogos independentes. Além disso, é doutora, professora universitária e uma voz ativa na defesa da diversidade na indústria, participando do Comitê de Diversidade da Abragames. Uma conversa essencial para quem quer entender o presente e o futuro da indústria de games!
Em biologia, a variabilidade genética leva a uma diversidade de formas e funções que aumenta a probabilidade de uma espécie encontrar soluções evolutivas em um ambiente em constante mudança. Como analogia, o conceito de diversidade se aplica também às sociedades humanas, em múltiplas escalas, onde significa passados, ancestralidades, experiências e culturas diferentes. Em ambos os casos há ampla evidência empírica dos benefícios que podem ser amplificados pela diversidade. Para discutir esse tema, inexplicavelmente controverso, a convidada é Márcia Barbosa, atual reitora e professora do Instituto de Física da UFRGS. Participam também Jorge Quillfeldt (IB-UFRGS), Carolina Brito (IF-UFRGS) e Jeferson Arenzon (IF-UFRGS). Produção e edição: Jeferson Arenzon Créditos da Imagem: Charta der Vielfalt (https://www.charta-der-vielfalt.de)
A queda nas bilheterias de Capitão América: Admirável Mundo Novo levantou uma questão: a Marvel está perdendo o seu brilho? No episódio de hoje, discutimos os desafios da "Fase Cinco" do MCU, a expectativa para a "Fase Seis" e se a famosa "fórmula mágica" da Marvel se tornou um problema.Rafael Arinelli recebe Tibério Velasquez, Rebecca Cunha e Henrique Rizatto para explorar o desgaste da fórmula Marvel, a complexidade do multiverso e as mudanças no consumo de mídia. Além disso, a falta de um concorrente forte, como a DC, pode ter levado a Marvel a relaxar em termos de qualidade.Entre as soluções, destacam-se a introdução de X-Men e Quarteto Fantástico, uma possível reinicialização do universo e mais liberdade criativa para os diretores. Enfim, é muita coisa para conversar!Dê o play e junte-se a nós nessa análise sobre o presente e o futuro da Marvel. O universo compartilhado ainda tem histórias para contar – mas precisam ser frescas e ousadas.• 03m44: Pauta Principal• 1h13m59: Plano Detalhe• 1h28m00: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Henrique): Série: Reacher• (Henrique): Série: The White Lotus• (Tibério): Série: Paradise• (Tibério): Série: Invencível• (Rebecca): HQ: Rasga-Mortalha• (Rafa): Série: O Dia Do ChacalEdição: ISSOaí
Encontrar o ator certo para um papel vai muito além do talento. Hoje mergulhamos nos bastidores da produção de elenco no audiovisual brasileiro e discutimos como diversidade, autenticidade e representatividade são essenciais nesse processo.Rafael Arinelli e Fernando Machado recebem Paulinha Azevedo e Sarah Lessa, produtoras de elenco da Proud Films, para uma conversa sobre os desafios e transformações do mercado. Como a escolha de um elenco pode impactar a narrativa de um filme ou série? Quais são as estratégias para ampliar a representatividade na indústria? Como convencer clientes da importância da inclusão?Falamos sobre a rotina da produção de elenco, os critérios de seleção e a batalha constante para garantir que o audiovisual brasileiro reflita sua própria diversidade. Exploramos desde o impacto da figuração até o fenômeno do pink money e os desafios enfrentados por atores de minorias no set de filmagem. Além disso, debatemos a crescente necessidade de adaptar as escolhas de elenco ao que o público realmente quer ver: histórias autênticas e plurais.Dê o play e descubra como a escolha do elenco vai muito além da escalação – é uma questão de transformar o audiovisual brasileiro em um espaço mais inclusivo e verdadeiro.• 03m07: Pauta Principal• 1h18m09: Plano Detalhe• 1h29m08: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Fernando): Livro: O impulso• (Sarah): Documentário: Estamira• (Paulinha): Livro: A persona artística e o mercado de atuação no Brasil• (Paulinha): Instagram: Proud Films• (Paulinha): Site: Elenco Digital• (Rafa): Documentário: Pódio para todos Edição: ISSOaí
Boa terça, angulers! Abrimos o #268 com os novos - e absurdos - termos de uso divulgados pela Meta, o fim do departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão da empresa e encerramento do protocolo de checagem de informação. É o fim dos tempos. Depois, comentamos o incêndio histórico na Califórnia. Já são 24 mortos e a previsão de ventos ainda mais fortes pode aumentar o alcance das chamas nesta semana. Por fim, o assassinato de Valdir do Nascimento, liderança local do MST, e Gleison Barbosa. Os dois foram mortos à tiros em ataque ao assentamento Olga Benário, em Tremembé (SP). Outras seis pessoas ficaram ferias. Mais uma tragédia envolvendo lideranças comunitárias e defensores de direitos no Brasil. Sirva-se!