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O último semestre de 2025 trouxe a São Tomé e Príncipe a qualificação de todo o seu território como reserva da Biosfera e ainda a classificação da representação teatral Tchiloli como Património Cultural Imaterial da Humanidade. No entanto, o país continua a enfrentar desafios entre a vaga de emigração e o mistério à volta do desaparecimento do processo do 25 de Novembro de 2022. São Tomé e Príncipe celebrou este ano os 50 anos da sua independência. A RFI esteve em São Tomé e Príncipe para falar com os são-tomenses sobre este meio século de autonomia, as conquistas, mas também o que ficou por realizar. Em Julho de 2025 emitimos nas nossas antenas, e pode também ainda ouvir na internet, um especial sobre os 500 anos da história deste arquipélago, assim como o domínio colonial e a passagem à constituição de um Estado são-tomense. Alguns meses depois destas emissões, vamos revisitar alguns dos temas desse especial e dar conta do que se passou entretanto. O primeiro país reserva da biosfera da UNESCO Entre florestas verdejantes, rotas de nidificação de tartarugas e paraíso dos ornitólogos, a beleza e riqueza natural de São Tomé e Príncipe não é nenhum segredo, mas até agora só uma parte - a ilha do Príncipe - era reconhecida pela UNESCO como reserva da biosfera. Em Setembro, e após uma candidatura de vários anos, também a ilha de São Tomé, especialmente a grande floresta chamada Ôbo, foi reconhecida como reserva da biosfera, transformando o país no primeiro Estado no Mundo a ser completamente abrangido por esta denominação. Algo inédito, mas impulsionado pelo "trabalho exemplar" feito no Príncipe, como explicou António Abreu, director da Divisão de Ciências Ecológicas e da Terra na UNESCO, disse em entrevista à RFI no mês de Setembro. "É algo inédito, mas muito interessante. Durante 12, 13 anos, era apenas a ilha do Príncipe, que é de facto uma reserva da biosfera exemplar e onde, apesar dos problemas estruturais e de ser uma região ultraperiférica marítima num país em vias de desenvolvimento. Há um sucesso não só ao nível da conservação da natureza, mas também o impacto que teve na promoção do crescimento económico, da demonstração de que há alternativas viáveis em relação à exploração e utilização sustentável dos recursos naturais fez com que a ilha maior, São Tomé, também encarasse essa perspectiva. Teremos o primeiro país, mesmo sendo pequeno, integralmente reserva da Biosfera. O que demonstra que o modelo das reservas da biosfera não tem limites exclusivamente nas reservas da biosfera", disse o alto funcionário da UNESCO. Este alargamento da reserva da biosfera a São Tomé vem estabelecer uma escolha estratégica do país para o seu desenvolvimento futuro, preferindo a conservação do património natural à destruição da floresta. No Sul da ilha de São Tomé instalaram-se há alguns anos plantações de palmeiras tendo como intuito a extração do óleo de palma, uma tendência que deve agora parar de forma a honrar esta distinção da UNESCO. "Em 2008, 2009, a opção do povo do Príncipe, do Governo Regional do Príncipe, em concertação com o Governo nacional, foi optar por uma via alternativa à da monocultura do óleo de palma. Porque a monocultura do óleo de palma tem uma dimensão inicial que pode proporcionar algum rendimento, mas ao fim de alguns anos o ciclo produtivo esgota se. Entretanto, a monocultura ajudou a destruir o potencial, a diversidade ecológica e, portanto, os serviços dos ecossistemas que proporcionam água, que proporcionam abrigo, proporcionam cultura e identidade ao território, acabam por destruir. E, portanto, neste caso, na ilha de São Tomé, o que se espera que possa haver então? Aquilo que nós chamamos uma restauração ecológica, que é uma das funções que as reservas da biosfera também promovem em alguns sítios, tem promovido com muito sucesso e que permitem recuperar alguns erros e algumas decisões que não foram bem apoiadas do ponto técnico e de sustentabilidade", disse António Abreu. O país espera agora a classificação das roças São João, Água-Izé, Monte Café e Diogo Vaz na Ilha de São Tomé e Belo Monte e Sundy, na Ilha do Príncipe, como Património Mundial da UNESCO. A historiadora Nazaré Ceita, que participa neste processo de classificação, considera que mais do que o património, está a salvaguardar-se a memória de todos os são-tomenses. “Quer dizer que há qualquer coisa que se está a passar que é uma valorização da memória? Na verdade, a memória colectiva sobre as roças, que é tão grande que não será apenas para São Tomé e Príncipe, será uma memória coletiva de Cabo Verde, de Moçambique, de Angola e quiçá de outros espaços que nós falamos menos. E a valorização da memória colectiva é muito necessária para a perpetuação da história. E eu acredito que o monumento mais visível que temos para esse efeito é precisamente o conjunto das roças. Será uma forma de criar uma exceção para São Tomé e Príncipe em termos históricos. Hoje é como na UNESCO se diz, quando nós falamos da questão da autenticidade, da exclusividade, do valor universal excepcional, vários países podem ter tudo, mas para São Tomé e Príncipe eu acredito que o valor universal excepcional está precisamente nas roças que nós temos que na candidatura. Aliás, já temos a candidatura preliminar, mas é preciso agora todo um trabalho para a classificação que leva às vezes um tempo. Estamos esperançados. Apesar dos meus 60 anos, eu acredito que eu ainda consiga ver esta classificação mundial” Já no final do ano, também o Tchiloli, uma encenação teatral e musical representada há centenas de anos nas ilhas foi oficialmente inscrita no Património Cultural Imaterial da Humanidade. Emir Boa Morte, director-geral da Cultura e secretário da comissão nacional da UNESCO, lembra que “mais importante que o prémio, é a preservação do Tchiloli” e prometeu uma estratégia de salvaguarda desta tradição. "Nós recebemos este prémio, mas, no entanto, o que é mais importante agora é nós preservarmos. Vai haver aqui uma estratégia para a preservação desse mesmo património cultural imaterial", garantiram as autoridades. Impasse no sector do turismo Com o reconhecimento internacional na conservação da natureza e do património histórico, São Tomé e Príncipe tem todas as potencialidades para uma aposta no turismo que respeite e ajude a conservar o ambiente, mas também seja fonte de rendimento para o país como explicou António Abreu, director da Divisão de Ciências Ecológicas e da Terra na UNESCO. "Outra área também que é demonstrativa é, digamos, o investimento na área do turismo sustentável, em que o modelo que se pratica nas reservas da biosfera é o exemplo e o Príncipe é um exemplo disso. É um modelo de qualidade que oferece uma experiência única e, portanto, oferecendo uma experiência única, baseada nos valores naturais e culturais, o visitante não vai apenas pelo sol e pela praia, mas vai porque vai vivenciar e vai ter a oportunidade de ter uma experiência que é única. E isso em termos de competitividade no mercado do turismo, naquilo que é o mercado global, dá uma vantagem comparativa a estes sítios", explicou António Abreu. No entanto, para ter um turismo sustentável e de qualidade, não aderindo à moda do turismo de massas, são necessários operadores turísticos por um lado capazes de proporcionar estadias e experiências extraordinárias aos turistas e, por outro, que respeitem e preservem a natureza das ilhas. Até agora, o maior operador no país era o grupo HBD, do multimilionário Mark Shuttleworth, sendo também o maior empregador da ilha Príncipe. Este grupo que gere actualmente a Roça Sundy, a Roça Paciência e os resorts Sundy Praia e Bombom, entre outros investimentos também em São Tomé, instalou-se no país no início dos anos 2010 e desde lá promove também acções a nível social. Entretanto, em Outubro deste ano, após disputas com o governo regional do Príncipe e desacordos com o Governo central, especialmente porque o HBD queria cobrar o acesso dos habitantes locais a praias dos seus resorts, o grupo anunciou que iria abandonar as ilhas. Mark Shuttleworth disse numa carta dirigida ao governo regional do Príncipe que se uma parte das lideranças políticas da ilha pensa que o trabalho do seu grupo é, e passo a citar, “feito de má-fé, com intenções neocoloniais”, o grupo iria retirar-se do país. Em entrevista à RFI, em Julho de 2025, o presidente da região autónoma do Príncipe, Filipe Nascimento, reconheceu o perigo de um possível monopólio e disse, já nessa altura, querer aposta na diversificação de investidores. "Como tudo na vida, temos sempre que lidar com os temas, com todos os cuidados, as cautelas, mas considerar que devemos trabalhar com confiança. E é isso que trabalhamos diariamente para estabelecer a confiança em toda a sociedade ou em todo o mercado, que é na relação, os poderes democráticos e os investimentos, nomeadamente dos empresários estrangeiros, mas também com uma componente muito importante que é a população. Criar as condições políticas para o ambiente de negócio, isto é, o sucesso dos investimentos e, ao mesmo tempo, que haja este benefício para todas as partes, sobretudo para a população, para as metas que as autoridades pretendem almejar. Em que é importante as receitas, a população, o emprego, mas também criar um quadro jurídico legal que regule de forma harmoniosa e equilibrada todas estas relações, que dê, por um lado, garantia de proteção dos investimentos, mas, por outro lado, respeito para não só as regras do mercado funcionarem, como também o respeito da cultura, o ambiente, as pessoas de um modo geral existe, embora no dia a dia aspectos que vão surgindo que é preciso gerir na base de um diálogo que temos feito com muita responsabilidade e continuaremos a fazer. Os riscos há em qualquer mercado, mas sim, no caso do Príncipe, uma economia pequena numa ilha. Há, portanto, necessidade de continuarmos a trabalhar para a diversificação dos subsectores da economia, mas também dos intervenientes. Isto é, mais empresários, mais investidores", disse Filipe Nascimento. Após um mês de impasse e negociações, o desfecho deste imbróglio ainda não é conhecido, com as autoridades a assegurar que querem que o grupo permaneça e manifestações da sociedade civil a favor do HBD. A imigração são-tomense face às novas regras sem Portugal Este é um grupo que se tornou essencial nas ilhas, já que emprega quase mil pessoas, num território onde é difícil encontrar trabalho qualificado, o que nos últimos anos tem levado muitos jovens e menos jovens a procurar emprego fora do país, especialmente desde 2023, altura em que a CPLP abriu portas à mobilidade dos seus cidadãos. Assim, São Tomé terá perdido nos últimos três anos cerca de 10% da sua população, com grande incidência na faixa etária dos 18 aos 35 anos. Mais de metade escolhe Portugal para viver e partem à procura de melhores condições económicas. Este é um movimento que a historiadora e professora universitária Nazaré Ceita identificou nas salas de aula do ensino superior no país e que tem já fortes impactos no dia a dia de quem vive nas ilhas. Esta académica espera que também venha a haver impactos positivos. "Hoje, quando eu procuro um canalizador que não encontro, eu procuro um eletricista que não encontro. E muitos deles são levados por empresas portuguesas organizadas. Quer dizer que há qualquer coisa que está a escapar. Então eu vejo isto com preocupação, mas a minha preocupação ao mesmo tempo é levada para o outro lado, porque há muitos países em que são as remessas dos emigrantes é que desenvolvem o país. Pode ser que as pessoas que estejam fora estejam a criar condições para ajudarem a desenvolver São Tomé e Príncipe. Uns podem continuar lá, mas pode ser que outros regressem. Só me preocupa o facto de muitos deles, caso dos alunos daqui da faculdade, que às vezes não terminam a sua monografia e vão para lá fazer trabalhos completamente humildes. Quando eu acho que houve um investimento bastante grande e nós estamos com salas vazias, às vezes de alunos que dizem eu vou me embora. Quer dizer que há qualquer coisa que se está a passar", declarou a docente universitária. O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Américo Ramos, deplorou em Agosto a saída dos jovens o estrangeiro e disse querer implementar uma “emigração consciente”, que permita aos são-tomenses terem boas condições de vida nos países de destino. A gestão dos fluxos migratórios é uma das prioridades do seu Governo, segundo afirmou em Agosto. "Enquanto não atingimos o nível de desenvolvimento desejado, devemos saber gerir os fenómenos migratórios com responsabilidade. A migração está, por isso, na agenda política deste Governo, através do programa de envolvimento da diáspora no desenvolvimento nacional. Foram já definidas políticas públicas com acções concretas, algumas das quais já em curso desde o início do ano de 2025. Entre estas acções destacam-se a criação do Gabinete das Comunidades, com o objectivo de acompanhar e implementar políticas públicas direccionadas à nossa diáspora. O reforço da protecção consular através da CPLP, sobretudo em países sem representação diplomática directa. A ampliação da rede diplomática. A facilitação do acesso a documentos oficiais essenciais para legalização e integração. A criação de incentivos fiscais e aduaneiros, nomeadamente através de regime simplificado de pequenas remessas e do Regime Especial para bens Essenciais", detalhou o líder do Governo. Desde lá, as regras da imigração para Portugal mudaram, com os portugueses a endurecerem os critérios para quem se pode instalar no seu território. Tendo em conta este acordo, os fluxos migratórios dos países lusófonos não foram completamente travados, mas quem se quiser estabelecer em Portugal vindo de um país da CPLP terá agora de passar pelo crivo da unidade de coordenação de fronteiras do sistema de segurança interno, isto é, da verificação dos sistemas de segurança. É este órgão que atribui depois um parecer para obter o visto de residência, deixando assim de ser possível pedir em Portugal autorizações de residência CPLP apenas com vistos de turismo ou com isenção de visto. Assim, com a nova lei de estrangeiros quem queira imigrar para Portugal terá primeiro de obter um visto consular e depois pedir uma autorização de residência. Nas ilhas, pouco a pouco, verifica-se também o fenómeno inverso, com alguns jovens, desiludidos com o projecto de se mudarem para a Europa, regressam e reinstalam-se nas suas comunidades, como relatou Filipe Nascimento, presidente da região autónoma do Príncipe, tendo ele próprio vivido e estudado em Portugal antes de ter regressado às suas origens, assumindo o comando do governo regional a partir de 2020. “Estamos a perder os nossos jovens e isso preocupa sempre, tratando-se particularmente de quadros e talentos. Temos pessoas a sair, seja professores, enfermeiros, pessoas empregadas no sector do turismo que está em crescimento e sentimos dos empregadores esse desafio de continuidade, de formação, capacitação, de novos quadros. Mas, como tudo na vida, devemos olhar por um lado, com preocupação, mas não com drama. Temos que continuar a fazer o nosso trabalho e interessa ver que mesmo se olharmos para os dois últimos anos em que saiu um maior número de jovens como nunca saiu, fruto desta evolução da legislação de migração de Portugal enquanto parte do Tratado da CPLP para a mobilidade das pessoas, mas respeitar porque subscrevemos esse tratado. Mas, por outro lado, dizer que muitos jovens que saíram reconheceram que afinal não é tão mau estar no Príncipe. Eu sei de quatro jovens que já estavam lá há alguns meses e já regressaram e mais que lá estão, estão a preparar o seu regresso. E sei de muitos que também vão em jeito de férias para explorar, chegam lá e respeitam o tempo de férias de um mês ou 15 dias e regressam ao perceberem que é um bom país. O Príncipe oferece tudo para se ser feliz, constituir família, realizar sonhos cá com o que temos. Então isto também nos orgulha, mas é um desafio para nós. Criar um ambiente melhor, dar mais terrenos aos jovens para a construção de casa, oferecer e já temos feito também uma trajetória interessante. Fizemos parceria com universidades e temos centenas de pessoas hoje a frequentar o ensino superior à distância. Continuamos a trabalhar para baixar o custo de vida, continuarmos a oferecer uma saúde de mais qualidade” O roubo do processo do 25 de Novembro Se a imigração tem contribuído para desgastar o capital social do país, o caso do 25 de Novembro de 2022 tem assombrado a política são-tomense. Este ataque ao quartel fez quatro mortos e foi qualificado pelas autoridades nessa altura como uma tentativa de golpe de Estado, com a Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) a ter dito em 2025 que “não existem provas sérias e convincentes” de que o grupo quisesse tomar o poder. Foi o próprio Presidente, Carlos Vilas Novas, a pedir no dia 12 de Julho deste ano que a situação real daquele dia fosse esclarecida o mais rapidamente possível. "Aproveito a ocasião para exortar as autoridades competentes e de uma vez por todas, a darem o respetivo seguimento à conclusão do processo da morte de quatro cidadãos, na sequência da invasão do quartel das Forças Armadas, em 25 de Novembro de 2022. As autoridades devem o desfecho deste caso as vítimas aos seus familiares e à sociedade. A vida é o bem jurídico supremo e é a todos os títulos inadmissível que os que contra ela atentam fora das causas de justificação previstas na lei, saiam impunes. É necessário que a verdade seja conhecida e a justiça seja feita em conformidade com as leis em vigor na nossa República", declarou o chefe de Estado. No entanto, o processo do julgamento da alegada tentativa de golpe de Estado de 25 de Novembro de 2022 que resultou na morte de quatro homens no quartel militar de São Tomé, desapareceu das instalações do Estado-Maior das Forças Armadas no final de Outubro. Mais de vinte militares, nomeadamente altas patentes, foram acusados pelo Ministério Público de estarem envolvidos na morte e tortura dos quatro homens, mas até ao momento não foram julgados porque o Tribunal Civil se declarou incompetente e remeteu o processo para o Tribunal Militar que, por sua vez, refere não dispor de meios para este julgamento. No terceiro aniversário deste acontecimento, a ministra da Justiça são-tomense, Vera Cravid, considerou que este acontecimento permanece "na memória colectiva como um dos momentos mais sombrios da história recente” do país. Já para Filinto Costa Alegre, membro da Associação Cívica e que lutou pela independência do país, o esclarecimento do que se passou naquele dia é essencial para que os jovens voltem a acreditar no país e para construir um futuro colectivo. “Há que fazer um trabalho que leve as pessoas a paulatinamente irem Acreditando que há vida para além da emigração. Há vida para além da emigração? Há futuro para além da emigração? Então, mas é preciso demonstrar isso? Isso não é com discursos, é na prática. E então, do meu ponto de vista, há matérias que podem servir como rampa de lançamento para essa nova fase para os próximos 50 anos. Mobilizar as pessoas, as pessoas de boa vontade, as pessoas que ainda acreditam que querem regenerar. Então vamos construir grupos de trabalho para diversos assuntos. Mas os mais prioritários são o combate ao 25 de novembro. Esta, esta política, essa estratégia de intentonas, inventonas para para resolver problemas. Por isso tem que acabar” Se, como o Presidente Carlos Vila Nova expressou no seu discurso dos 50 anos de independência do país, o país não está onde gostaria de estar, há também motivos de regozijo e de esperança de um futuro melhor para São Tomé e Príncipe. "Mas se nem tudo são rosas, nem tudo são espinhos, não podemos ignorar as conquistas alcançadas ao longo destes 50 anos, apesar das dificuldades económicas. Os sucessivos governos de São Tomé e Príncipe fizeram importantes avanços no campo da educação, da saúde e dos direitos humanos. A escolarização foi uma prioridade nas primeiras décadas da independência. O governo procurou formar uma nova geração de líderes e técnicos que pudessem colaborar na edificação de uma sociedade mais justa e igualitária. A inclusão social também foi um ponto chave das políticas públicas, com ênfase na redução das desigualdades, na garantia do acesso à saúde e à educação para todos os cidadãos, especialmente em áreas rurais e isoladas. As políticas de educação foram conduzidas no sentido de promover maior equidade e um maior acesso à formação profissional essencial para o desenvolvimento do país no cenário global. As universidades e centros de formação técnica. Entretanto, surgidos a desempenhar um papel cada vez mais importante na capacitação da população e no desenvolvimento do capital humano, As dificuldades com que nos temos debatido não podem desbotar ganhos como o aumento da taxa de escolarização e a consequente redução da analfabetização a níveis residuais. A construção de um grande número de jardins de infância, de escolas primárias e secundárias em todos os distritos do país e na região Autónoma não podem desbotar ganhos como a construção de vários liceus que visam juntar se ao antigo e único. A data da independência, integrado na antiga Escola Técnica Silva Cunha, não podem desbotar ganhos como o surgimento de instituições de ensino superior privadas no país e a criação da Universidade de São Tomé e Príncipe e dos seus diversos pólos, traduzida na possibilidade de formar mais homens e mulheres que melhor sirvam o país e o mundo. hoje convertido em aldeia global. As dificuldades com que nos debatemos não podem anular ganhos, como a redução significativa das taxas da mortalidade materna e infantil, o aumento da cobertura vacinal, o aumento da esperança média de vida ou a erradicação do paludismo não podem anular ganhos como o aumento exponencial da construção de novos centros de tratamento de água potável, bem como o aumento da cobertura do fornecimento de água potável e da eletricidade a quase toda a população do país", concluiu o Presidente são-tomense.
Este sermão chama-se O poder da paciência. Neste mundo tão acelerado, sermos pacientes é só uma interrupção demasiado incómoda. Mas com Jesus, a paciência é um passo em frente no desejo pela sua chegada.
Mário Praženec, hudebník a zakladatel dětského projektu Paci Pac, sdílí svůj příběh od začátků v punkové kapele Iné Kafe až po otcovství ve střídavé péči. V rozhovoru mluvíme o tom, jaké bylo vyrůstat v punkové komunitě, jakou podporu měl od rodičů, jak kapely formují mladé lidi a jejich vzory a jak se z jediné písničky pro jeho dceru stal jeden z nejúspěšnějších dětských hudebních projektů v Česku a na Slovensku. Dozvíte se: jak vznikal projekt Paci Pac a z čeho Mário čerpá inspiraci, jak jeho děti ovlivnily jeho tvorbu i život, s čím se potýká jako otec-samoživitel ve střídavé péči, proč je pro něj práce únikem, když děti nejsou u něj, a jak zvládá emoce i tlak spojený s rodičovstvím a hudební kariérou. Epizoda je ideální pro rodiče, hudební nadšence i posluchače, kteří hledají inspirativní příběhy o rodině, tvořivosti, osobním růstu a životních změnách.
João Batista é uma personagem de fronteira: é o último profeta do Antigo Testamento e, ao mesmo tempo, já uma figura do Novo. No Evangelho de hoje aparece como grande destaque, batizando e convidando à conversão, isto é, a confessar os pecados e a realizar obras de arrependimento. Converter-se significa deixar para trás formas antigas e desumanas de viver e começar a viver de modo mais digno, mais de acordo com a promessa de salvação de Deus. Por isso, João denuncia com firmeza os fariseus e os saduceus, que cumpriam ritos exteriores, mas não se deixavam tocar no coração, nem se preocupavam com uma verdadeira mudança de vida.Se olharmos para eles e para aquilo que fazemos neste tempo de Advento, temos também de nos interrogar. Todas as práticas com que preparamos a vinda do Senhor estão, de facto, a provocar mudança na nossa vida? Estão a abrir em nós um lugar onde Deus possa acontecer? Ou corremos o risco de viver mais um Advento que passa por nós sem nos transformar, sem nos modificar, sem nos tornar mais disponíveis para o Evangelho?Para que o Advento seja, de verdade, tempo de preparação, São Paulo, escrevendo aos Romanos, oferece-nos uma indicação decisiva: tudo o que foi escrito no passado foi escrito para nossa instrução. A Palavra de Deus não é apenas informação religiosa a acumular; é instrução no sentido mais profundo, é uma força que nos molda por dentro, que nos forma segundo o desejo de Deus. Por isso o apóstolo acrescenta que, pela paciência e consolação que vêm das Escrituras, tenhamos esperança. A escuta da Palavra gera paciência e consolação, e é assim que se acende em nós a verdadeira esperança.Paciência significa aceitar que nem tudo está bem, reconhecer que em nós há coisas que precisam de mudar, sem cair no desespero nem numa agitação frenética. Deus dá, a seu tempo, a graça necessária para a transformação de que precisamos. Consolação significa experimentar já, ainda que de forma imperfeita, algo daquilo que esperamos. Quando aguardamos algo bom, de algum modo começamos a saborear por antecipação o que está para chegar. Assim também no Advento: esperamos a vinda do Senhor com paciência, mas também com consolação, sentindo e desejando em nós essa presença que se aproxima.O profeta Isaías ajuda-nos a reconhecer quem é este Senhor que vem. Fala de um rebento que brota de uma raiz humilde, sobre o qual repousa o Espírito do Senhor: espírito de sabedoria e de inteligência, de conselho e de fortaleza, de ciência e de temor de Deus. Não julgará pelas aparências, nem decidirá pelo que ouviu dizer, mas julgará os pequenos com justiça e defenderá os humildes do povo. Com o “chicote da sua palavra” atingirá o violento e com o “sopro dos seus lábios” exterminará o ímpio.Estas imagens não falam de um Deus que vem para agredir ou destruir, mas de um Senhor que traz uma paz exigente. O “chicote da palavra” não é um instrumento que fere; é uma Palavra que revela o que está mal e pede correção. E o “sopro dos lábios” não é um vento que arrasa tudo, mas a força subtil do Espírito que varre de nós o que é impuro, aquilo que impede que o Natal aconteça com a intensidade que Deus deseja.Deus vem ao nosso encontro na história concreta da nossa vida. Ele acontece quando nos deixamos purificar pela sua Palavra e pelo seu Espírito. Se, neste Advento, aceitarmos esse trabalho interior de conversão, deixando que a Palavra nos corrija e o Espírito sopre sobre aquilo que em nós é velho, duro ou egoísta, então este não será apenas mais um tempo que passa: será um tempo em que Deus passa por nós e nos renova na fé, na esperança e na caridade.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 41 - “Paciência e vida” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Hoje vamos falar de um polêmico caso com diversos efeitos fisiológicos na testemunha, envolvendo criaturas de aspecto bizarro, ocorrido em Paciência, Rio de Janeiro.Então aperte o play e venha conhecer um dos mais bizarros casos da ufologia !RECOMENDAMOS ESCUTAR COM FONES DE OUVIDOSe você gosta do nosso trabalho, acesse nosso site e participe do nosso grupo exclusivo para assinantes. Acesse o site acreditesequiserpodcast.com.brSiga e avalie o Acredite Se Quiser nas plataformas de streaming!Siga-nos nas redes sociais: Instagram TwitterSocial Midia - Faça seu canal ou site crescer !Contato Bruno ChrossVenda livro Relatos Alienígenas na Amazon E-mail para contato: acreditesequiserpodcast@gmail.comConheça a nova loja SkynWalker na Reserva InkAssine UFO, a maior, mais conceituada e mais antiga Revista de Ufologia do mundoLinks citados no episódio:Portal Fenomenum - O Polêmico Caso PaciênciaPortal Fenomenum - O Estranho Caso de José Cantu
Leão XIV na Turquia. "Precisamos de pessoas que promovam o diálogo e o pratiquem com firmeza e paciência"
leitura e meditação de Tiago 1:2-4, por Missionária Andréa Rodrigues
När verkligt våld blir till konst finns en risk att lidande exploateras. Lejla Cato undersöker strategier för att avbilda det som inte kan avbildas. Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radios app. ESSÄ: Detta är en text där skribenten reflekterar över ett ämne eller ett verk. Åsikter som uttrycks är skribentens egna.Våren 2017 är den jamaicansk-amerikanska poeten Claudia Rankine först ut på scen under en feministisk forskningskonferens i New York. Rankine inleder sitt föredrag med att visa en videoessä som hon gjort tillsammans med maken, tillika filmskaparen John Lucas. Filmen Situation 8 består av videomaterial som visar polisbrutalitet, våld och mord på svarta amerikanska medborgare. Klipp som cirkulerat i media och vars övergrepp flera i publiken ansträngt sig för att undvika.När filmen är slut läser Claudia Rankine ett brev från en kvinnlig professor som sett filmen vid en liknande tillställning några månader tidigare i Montréal. Hon berättar om hur de få svarta akademikerna i publiken dröjt sig kvar efter filmvisningen och sökt varandras stöd. Arga, ledsna och förbluffade frågade de sig hur Rankine kunde visa filmen utan en ynka varning. Var Rankine blind inför hur våldsscenerna återuppväcker kollektiva trauman? Brevförfattaren ber Rankine att fortsättningsvis informera publiken om vad de är i färd med att få se eller, allra helst, avstå från att visa filmen över huvud taget.Scenen beskrivs i den amerikanska författaren och teoretikern Christina Sharpes bok Ordinary notes från 2023. Christina Sharpe var på plats under konferensen i New York och precis som publiken i Montréal lämnades hon mållös av Rankines tilltag. Rankines val att rätt upp och ner visa det brutala våldet är ett sätt att återge en fruktansvärd verklighet. Men det väcker starka känslor och många reaktioner.Under 2000-talet har det förts en livlig debatt om hur konst och journalistik exploaterar lidande människor. I och med Susan Sontags reflektioner över krigsfotografiets etik i essäboken Att se andras lidande från 2003 uppmärksammades även vilka kroppar som vanligtvis avbildas i sin utsatthet. Till exempel är nyhetsmedier försiktigare och tar större hänsyn till personlig integritet när de som lider är vita, västerländska och heterosexuella. Medan bruna eller svarta personer oftare skildras i mer explicit våldsamma situationer. Så hur kan konsten representera våld utan att samtidigt exploatera och reproducera förtryckta gruppers lidande?Ett svar hittade jag i den internationella grupputställningen Oläkt som visades på Moderna Museet i Malmö under våren 2024. Utställningen kretsade kring upproren och revolutionerna som svepte över arabvärlden med start 2010. I ett rakt igenom svart rum fastnade jag framför en videoinstallation av albansk-syriska Adrian Paci. I hans verk ”Broken Words” berättar fem människor som har flytt från hemlandet Syrien om inbördeskriget, men istället för att avbilda den specifika tragedin riktar Paci uppmärksamheten mot det som inte sägs. På fem storbildsskärmar ser och hör man de inzoomade ansiktena treva efter ord, svälja, hämta andan. Paci har klippt bort själva orden och berättelsen, kvar är bara tystnaden däremellan. Närbilderna av människornas ansikten skapar en direkt och stundvis outhärdlig intimitet. I det mörka rummet tvingas besökaren se rakt in i ögon som knips ihop av minnena. Eller vänta nu, minnen av vad? Det får betraktaren aldrig veta.Inte heller i den tysk-schweiziske målaren Paul Klees verk ”Angelus Novus” från 1920 får betraktaren veta vad som sker. Målningen i naivistisk stil föreställer en ängel som har ansiktet vänt mot betraktaren. Ögonen är uppspärrade, munnen öppen. Vad som orsakar detta uttryck av fasa förblir okänt, eftersom skeendet är förlagt utanför verkets ram.Filosofen Walter Benjamin står för den mest kända tolkningen av vad ”Angelus Novus” egentligen ser. I essän Historiefilosofiska teser som publicerades postumt 1942 skriver Benjamin att ängeln är vänd mot det förgångna och där ”ser han en enda katastrof som oavlåtligt hopar ruiner på ruiner”. Ängeln bevittnar katastrofen, men är för evigt oförmögen att ingripa. En vind blåser ängeln bort från det förflutna och mot framtiden. Vad än ängeln har framför sig – nazismens frammarsch under Benjamins livstid eller 2000-talets alla krig och nedslagna revolutioner– så existerar det enbart som en spegling i figurens uttryck. Ett uttryck som får betydelse först i mötet med betraktaren.Valet att inte visa det fasansfulla har förstås med etik att göra. Och aldrig är avbildningens etiska aspekter så uppenbara som i frågan om Förintelsen. På den hypotetiska frågan om vad han hade gjort om han fått tag på en film inifrån en gaskammare svarade filmskaparen Claude Lanzmann: Förstört den. I sin nio timmar långa dokumentärfilm Shoah från 1985, som har kallats för den viktigaste filmen om Förintelsen, intervjuas överlevare, vittnen och bödlar. Ingenstans i filmen visas arkivbilder eller lidande kroppar. Lanzmanns hållning är glasklar: Konsten varken kan eller bör försöka att direkt avbilda Förintelsen. Det är nog de flesta beredda att hålla med om.Ändå fortsätter Förintelsen att ta plats i konsten. En metod som går igen hos filmskapare är att rikta uppmärksamheten mot sidan av det som inte kan, men måste, skildras. Den Oscarsprisade The Zone of Interest från 2023 är ett exempel. I filmen följer tittaren en familjs vardagsbestyr med att äta frukost, leka med barnen i trädgården och ordna bjudningar. Gräset är grönt, huset stort; allt liknar en borgerlig idyll, om det inte vore för att huset ligger alldeles intill Auschwitz där maken jobbar som kommendant.I en särskilt stark scen har frun i hushållet besök av sin mamma. Under natten väcks mamman av ett rött ljus som fyller gästrummet. Hon letar sig fram till fönstret och drar bort gardinerna. I nästa scen fokuserar kameran på mammans ansikte, men nu sett utifrån. Genom fönstret ser tittaren hur mammans ögon spärras upp och munnen öppnas; samtidigt syns reflektionen av det som orsakar fasan. En skorsten som sprutar eld och rök.Detta är vad tittaren som mest får se av lägret. Ändå är nazismens brott fullt påtagligt i The Zone of Interest. Under nästan hela filmen är koncentrationslägret närvarande i form av ett obehagligt bakgrundsljud i nazistfamiljens till synes gemytliga vardag. I det kolossala glappet mellan ljud och bild, mellan mammans uppspärrade ögon och familjens trädgårdsfest, lämnas ett tomrum som betraktaren får fylla i.Ibland kan det vara nödvändigt att konfronteras med våldet utan filter, så som i Claudia Rankines film om polisbrutalitet mot svarta amerikaner. Även då konsten avbildar det fruktansvärda som avsaknad, genom att helt enkelt utesluta delar av verkligheten, framträder våldet genom betraktarens fantasi. Frågan är om den indirekta skildringen är mindre exploaterande, då vår förståelse blir än mer beroende av en verklighetsuppfattning som ofta formas av förutfattade meningar. För vare sig det går att föreställa sig gaskammarens fasa eller inte, och vare sig man vill det eller inte, blir betraktaren medskapare till en annan berättelse, bortom det som berättas.Lejla Catopoet och litteraturvetareProducent: Ann Lingebrandt
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 7 - “Paciência sempre” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
O post Relator perde a paciência após depoente admitir viagens caras, e ainda ter um habeas corpus a seu favor apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Meditação Católica
Para ouvir e ler o catálogo completo de historinhas, acesse o Imagina Só App aqui!O marreco Genésio ganhou uma plantinha da capivara Ani, mas está sem paciência! Ele quer que ela floresça logo, e para isso Gené irá tentar de tudo.Essa e outras historinhas estão na coleção Turma do Banhado do Imagina Só App.O Imagina Só está no Instagram em @imaginaso.oficialTexto: Adriano QuadrosVozes: Luciana Espósito, Anna Paula Alonso, Celso Henrique, Marcelo Ferrari, Bruno Acosta e Luciana Silveira.Produção, Trilhas Sonoras e Sound Design: Adriano QuadrosArte: Dayane Ribeiro e Juliana PaivaUma produção original Superplayer & Company. -->O aplicativo do Imagina Só tem mais historinhas GRÁTIS!Estamos também no Instagram!
Afinal, qual será o VERDADEIRO sinal da volta de Cristo? Depois de nos alertar sobre os enganos, Jesus finalmente descreve o evento mais aguardado da história: a Sua Parousia (A Vinda).Neste quarto episódio da série O Sermão Escatológico de Jesus, mergulhamos em Mateus 24:29-31. Descubra o que acontece "logo em seguida à tribulação daqueles dias": os sinais cósmicos no sol, na lua e nas estrelas, o lamento de todas as nações e o glorioso "sinal do Filho do Homem" vindo sobre as nuvens com poder e grande glória.Entenda por que a Sua vinda não será secreta, mas pública e inconfundível, e o que significa o grande ajuntamento dos Seus escolhidos ao som da trombeta.Gostou deste episódio? Siga o nosso podcast para não perder nenhuma mensagem e compartilhe com seus amigos! Sua avaliação também nos ajuda a alcançar mais pessoas.▶️ NAVEGUE PELA MENSAGEM (CAPÍTULOS):00:00:00 - Introdução da Série e Leitura Bíblica00:03:31 - O Que é a Parousia?00:07:23 - Contexto: Logo Após a Tribulação00:10:48 - Sinais Cósmicos: O Sol Escurecerá00:17:33 - O Sinal do Filho do Homem no Céu00:23:00 - A Vinda do Rei: A Profecia de Daniel00:25:39 - O Lamento das Nações (A Profecia de Zacarias)00:30:57 - A Queda do Templo e a Nova Habitação de Deus00:37:25 - O Arrebatamento: Reunindo os Escolhidos00:40:08 - A "Demora" de Jesus e a Paciência de Deus (2 Pedro 3)▶️ CONECTE-SE COM A IGREJA ESPERANÇA• Instagram: https://www.instagram.com/esperanca.igreja/• Spotify: Https://open.spotify.com/show/7x7o7VRQifLYTzs0nEimpt?si=6pI63wdVTny9dzTQl4qNHg• Outras plataformas: http://bit.ly/igrejaesperanca❤️ APOIE ESTE MINISTÉRIOSua doação nos ajuda a continuar espalhando a Palavra de Deus.PIX (CNPJ): 10.703.989/00:01-53
Oro Por Você 02964 – 04 de novembro de 2025 Senhor, ajude-me a glorificar-Te, ignorando todas as ofensas feitas contra mim. Conceda-me a paciência de […]
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 31 - “Paciência e trabalho” do livro "Mãos Unidas", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
di Alessandro Luna | Tra gli argomenti di oggi l'attentato (fallito per fortuna) a Ranucci, la telefonata tra Trump e Putin e la lite sugli extra profitti nel governo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Palestra do Evangelho Segundo o Espiritismo do CEASA - Sessão da tarde - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil
Palestra do Evangelho Segundo o Espiritismo do CEASA - Sessão da noite - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 7, que a taxa básica de juros está “excessivamente restritiva”. A Selic foi mantida em 15% ao ano na reunião de setembro do Copom, comitê chefiado pelo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, indicado para o cargo por Lula. Haddad também disse que esses comentários sobre a Selic têm o objetivo de “ajudar” o BC. O petista deu declaração em participação no programa “Bom Dia, Ministro”, da EBC. Quem também falou sobre a taxa de juros foi Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais.Após Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, afirmar que a política fiscal do governo Lula é “suicida”, a petista reclamou do que chamou de “juros estratosféricos”, sem citar Gabriel Galípolo. Felipe Moura Brasil, Aod Cunha, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O que justifica a queda de rendimento do Galo? A reunião da cúpula foi no momento certo? A apatia dos jogadores em campo assustou? É necessário uma reformulação para 2026? O que esperar do jogo diante do Sport? O Galo vai brigar contra o rebaixamento até o fim? Com Laura Rezende, André Ribas, Pedro Spinelli e Carol Leandro. Edição de Lavinia Aguiar
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 03 DE OUTUBRO DE 2025 QUEM ESPERA SEMPRE ALCANÇA - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
A Assembleia abusa e até dos juizes do TC: dois renunciaram aos cargos por se fartem de esperar que os deputados escolham os seus substitutos. E a renhida corrida eleitoral em Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Acesse o material do Dia 50 - 19 sethttps://drive.google.com/uc?export=download&id=12fWnF9_j5P7bkAFpgau6ktjWynaH13jJ
PACIÊNCIA COMO FRUTO DO ESPÍRITO - Parte 1 | EP 49Acesse o material do Dia 49 - 18 sethttps://drive.google.com/uc?export=download&id=1VXrS0gAD2Dd_-4Xe_fAexKmcx597sL-Y
LEITURA BÍBLICA DO DIA: SALMO 37:5-7 PLANO DE LEITURA ANUAL: PROVÉRBIOS 13–15; 2 CORÍNTIOS 5 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Depois que me acomodei na câmara e meu corpo flutuava confortavelmente acima da água, a sala ficou escura e a música suave que tocava ao fundo ficou em total silêncio. Eu li que os tanques de isolamento eram terapêuticos, e que ofereciam alívio para o estresse e a ansiedade. Mas isso não era nada do que eu já tivesse experimentado antes. Parecia que o caos do mundo havia parado e eu podia ouvir claramente meus pensamentos mais profundos. Senti equilíbrio e rejuvenescimento relembrando que há poder na quietude. Podemos descansar mais confortavelmente na quietude da presença de Deus, que renova nossas forças e nos concede a sabedoria necessária para enfrentarmos os desafios de cada dia. Quando estamos quietos, silenciando o barulho e removendo as distrações da vida, Ele nos fortalece para que possamos ouvir Sua voz suave com mais clareza (SALMO 37:7). Embora as câmaras sensoriais sejam uma forma de quietude, Deus nos oferece uma maneira mais simples de investir um momento ininterrupto com Ele. Jesus diz: “quando orarem, cada um vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, em segredo” (MATEUS 6:6). Deus guiará os nossos passos e permitirá que Sua justiça brilhe por nosso intermédio quando buscarmos as respostas aos desafios da vida na quietude de Sua magnífica presença (SALMO 37:5-6). Por: KIMYA LODER
Alessandro Barbero è ospite della Festa del Fatto Quotidiano 2025 e dialoga con il direttore Marco Travaglio su Guerre e Paci del nostro tempo. Si ringrazia il Fatto Quotidiano e Marco Travaglio per la disponibilità, acquisizione registrazione a cura di Primo Vassallo. Puoi abbonarti al FQ qui: https://www.ilfattoquotidiano.it/ Live completa dell'evento: https://www.youtube.com/live/5037nJwgJ94?si=Mec-oGO2BMkknmCQ --- // Disclaimer // Tutti gli audio disponibili sono utilizzati negli episodi dopo previo consenso e accordo con i distributori originali di altre piattaforme e/o comunque distribuiti liberamente e originariamente con licenze CC BY 4.0 e affini - o registrati in loco, viene sempre riportata la fonte e i dovuti crediti. I titoli potrebbero differire in caso di titoli originali troppo lunghi. Per qualsiasi dubbio o problema contattateci PER FAVORE prima alla nostra mail: vassallidibarbero[@]gmail[dot]com - Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Després d'un grapat de mesos entre documentació i reunions, el president de l'Associació de veïns de la Llevantina, Carlos Espinós, no es mossega la llengua i posa un 0 a l'Ajuntament, per no haver donat resposta ni suport a les demandes reiterades del barri, un 0 a la Policia, per no haver vingut en situacions de seguretat compromeses, i un 10 als mossos d'Esquadra, pel tracte i les mesures que han pres arran de les intrusions i els robatoris en alguns domicilis de la urbanització. Espinós ha confirmat que no deixarà d'intervenir a cada ple municipal per a reivindicar les necessitats de la Llevantina, i que, tot i manifestar-se convençut que el diàleg és la millor via per a resoldre els problemes, si cal els veïns es plantejaran tallar la carretera C-31 si no se'ls dona una solució clara. Conversem amb Espinós arran de l'extensa carta que el veïnat ha adreçat a membres del govern i regidors del consistori per a demanar solució per a les tres grans problemàtiques del barri: la circulació i els aldarulls que envolten la zona del mirador, la situació del servei de recollida d'escombraries, i la seguretat arran dels robatoris patits aquest estiu. L'entrada Els veïns de la Llevantina, fins al capdamunt de la paciència, demanen solució als problemes de trànsit, neteja i seguretat ha aparegut primer a Radio Maricel.
Neste episódio, Erika Kalvelage e Pedro Guimarães exploram a virtude da paciência à luz da filosofia. A paciência é apresentada como a força serena que permite ao Ser Humano, atravessar momentos difíceis sem perder a esperança, aprendendo a esperar e confiar com respeito pelo tempo das coisas. Entre reflexões sobre a vida digital acelerada, o valor da profundidade nas experiências e a importância de cultivar relações mais significativas, o episódio discute como a filosofia pode orientar a viver com mais qualidade, menos pressa e maior consciência de nós mesmos e dos demais. Paciência surge aqui como uma prática de desapego, aceitação e aprendizado como um caminho para lidar melhor com o tempo, com a vida e com o que ela deseja nos ensinar. Participantes: Erika Kalvelage e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Schumann - Widmung op.25 n°1
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 41 - “Paciência e vida” do livro "Rumo certo", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Impaciência é uma palavra que define muito bem o estado de ânimo de muitas pessoas de nossos dias. Ao contrário deste ânimo atual, na Bíblia aprendemos que todo servo de Deus precisa ter paciência. Deus não está sujeito à nossa agenda e age no tempo que ele mesmo estabeleceu. Por tudo isso os que creem são chamados a exercer uma paciência confiante na ação de Deus, ele age sempre no melhor tempo para todos.
Quarta-feira, 20 de agosto de 2025.
Oro Por Você 02858 – 21 de Julho de 2025 Senhor, ajude-me a ter paciência e não esmorecer enquanto espero minhas orações serem respondidas e […]
In this episode of Hospitality Hangout, we delve deep into hospitality strategies with Frank Paci, CEO of Newk's Eatery, a leader in the fast-casual food industry. Join us as Frank shares his wealth of knowledge on how Newk's thrives in an increasingly competitive landscape, his investment strategies, and how emerging brands in the hospitality sector can combine flavor with operational excellence.Expect to hear about the latest food service trends, amusing anecdotes, and a candid behind-the-scenes look at what it takes to lead a successful hospitality brand. Brought to you by DIRECTV for Business, where great restaurants meet great entertainment! Episode Credits:Produced by: Branded Hospitality MediaHosted by: Michael Schatzberg, JImmy FrischlingProducer: Julie ZuckerCreative Director: Adam LevineShow Runner: Drewe RaimiPost Production: Three Cheers Creativewww.thehospitalityhangout.com
Confiar no Senhor é um dever, mas nem sempre estamos preparados, pois nossa percepção e compreensão de seus propósitos é limitada. Para confiar precisamos ter paciência para aguardar o seu tempo determinado por Deus para seus seus planos em nossa vida. Deus é bom, ele quer o nosso bem e precisamos confiar e descansar nele. Peça a ele a fé e a paciência necessárias para viver assim.
No segundo encontro com Milton Hatoum, o escritor reflete sobre o tempo como matéria-prima da criação literária. Com obras marcantes como *"Dois Irmãos"*, ele discute a elaboração lenta dos romances, a pesquisa minuciosa e a persistência necessária para transformar memórias e histórias em narrativas profundas. Uma conversa sobre escrita, vida e a delicadeza de tecer palavras no ritmo certo.
Quan s'acaba la creativitat, a vegades cal fer un reset i tenir molta paci
In one of the first streamlined episodes on the social audio app Chatter, we recorded live from the Podcast HQ space a hub created by the legendary Danielle Paci, host of the Amplify You Podcast. Danielle is a powerhouse podcaster and the visionary behind Podcast HQ, where she empowers aspiring creators to launch their shows, get booked as guests, and truly honour their craft. In this episode, we dive into:The Impact of the Cheer Choice AwardsDanielle's journey into podcastingOvercoming adversity as a creatorHow to handle online criticsWhether or not you should niche downAnd how Danielle continues to champion underdog voices in the podcasting space
Leia o capítulo 28 de Deuteronômio e entenda a diferença entre a Bênção e a Maldição.Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo Qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança. Romanos 5:1-4
Newk's Eatery CEO Frank Paci joins Fast Casual Nation to discuss how the 98-location chain is adapting to major industry shifts. With off-premise sales now representing 55% of their business (including 11% from catering), Newk's is building smaller restaurants, implementing digital ordering solutions, and revamping their catering program. Paci shares insights on their expansion strategy targeting Oklahoma and the Carolinas, their focus on menu innovations like customizable pick-three options, and why fast casual is positioned to continue gaining market share from both QSR and casual dining segments. Don't miss his practical wisdom on franchise partnerships and creating true value for customers in today's competitive landscape.FastCasualInnovation #CateringGrowth #RestaurantEvolutionGet Your Podcast Now! Are you a hospitality or restaurant industry leader looking to amplify your voice and establish yourself as a thought leader? Look no further than SavorFM, the premier podcast platform designed exclusively for hospitality visionaries like you. Take the next step in your industry leadership journey – visit https://www.savor.fm/Capital & Advisory: Are you a fast-casual restaurant startup or a technology innovator in the food service industry? Don't miss out on the opportunity to tap into decades of expertise. Reach out to Savor Capital & Advisory now to explore how their seasoned professionals can propel your business forward. Discover if you're eligible to leverage our unparalleled knowledge in food service branding and technology and take your venture to new heights.Don't wait – amplify your voice or supercharge your startup's growth today with Savor's ecosystem of industry-leading platforms and advisory services. Visit https://www.savor.fm/capital-advisory
Joana Marques continua fascinada com o casal Domingos e Isa, de Casados à Primeira Vista (e separados à segunda).
Pesquisa realizada entre analistas de 106 fundos de investimentos de São Paulo e Rio de Janeiro indicou que o mercado financeiro rejeita o trabalho do ministro Fernando Haddad no comando do Ministério da Fazenda.O levantamento apontou ainda que o mercado não confia na ministra Gleisi Hoffman para articular com o Congresso Nacional.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O Sport deu um grande passo rumo à final do Campeonato Pernambucano Betnacional! Na tarde deste sábado (8), a equipe venceu o Santa Cruz por 2 a 0, em jogo válido pela semifinal, na Ilha do Retiro. Com a força de sua torcida, o Leão conquistou a vantagem com gols dos portugueses Gonçalo Paciência e […]
"Obras, Trabalho, Paciência,Lutaste pelo Meu Nome, e não te cansaste...Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu Primeiro Amor. LEMBRA-TE, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres." Apocalipse 2:4,5