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Chamamos nosso amigo global e fofoqueiro, o Fabão, para comentar os bastidores de Vale Tudo e histórias da Globo, fanficar sobre o Conclave, e julgar os barracos dos doninhos no FAQ!
Neste episódio, Ricardo explica que o risco não está no projeto, mas na percepção de quem o observa. Ele ilustra como diferentes pessoas têm perspectivas diferentes sobre o mesmo incidente usando a metáfora da criança na árvore. Chamamos esse conceito de Risk Lensing. A percepção de cada pessoa sobre possibilidades e perigos é influenciada por seu papel, cultura e experiência. Quando os planos de risco desconsideram essas opiniões, eles falham. A resposta? Estabelecer mapas cooperativos, prestar atenção às partes interessadas e compreender seus problemas. Como o risco existe no cérebro das pessoas e não em planilhas, a gestão eficaz de riscos exige empatia e escuta. Escute o podcast para saber mais!
Já contamos pra vocês do Anansi, mas como será que ele foi criado? Quais as inspirações? Os processos? Chamamos a Ray, autora do jogo, pra nos contar tudo isso e muito mais!Gostou do jogo? Compre aqui!Siga a Balde Galáctico no Instagram e confira o site!Quem quiser anunciar com a gente, pode entrar em contato com caquitaspodcast@gmail.comPara entrar em contato direto conosco para assuntos não-comerciais, use as redes sociais ou o email caquitaspodcast@gmail.comLISTA DE PRESENTES DO CAQUITASNo mais, sigam o Caquitas nas redes sociais, e se quiserem virar nossos padrinhos, dá pra assinar pelo Apoia-se ou pelo Catarse!
Susan Sontag escreveu no seu livro “A doença como metáfora” “A doença é o lado noturno da vida, uma cidadania mais onerosa. Todos que nascem têm dupla cidadania: no reino dos sãos e no reino dos doentes.” Quando Susan Sontag escreveu isto, em 1978, estava a falar de cancro. Mas podia estar a falar de solidão. De ressentimento. Daquela dor difusa de quem se sente por dentro fora de lugar. Porque a verdade é esta: há uma doença que não aparece nas radiografias, que não se vê ao microscópio, que não se trata como as outras. É a doença da falta de relação. E essa, está em todo o lado. Vivemos cercados de tecnologia, mas cada vez mais distantes. Nunca estivemos tão ligados — e nunca estivemos tão sós. A produtividade sobe, os gostos digitais disparam, mas o silêncio entre duas pessoas que vivem na mesma casa, escritório ou aldeia, vai crescendo. Chamamos-lhe esgotamento, chamamos-lhe ansiedade, chamamos-lhe stresse crónico — mas muitas vezes é só isto: défice relacional. Falta de cuidado. Falta de olhar. Rui Marques chamou-lhe saúde relacional. E dá-lhe corpo. E nome. E método. Não é uma metáfora. É literal. Há pessoas que adoecem porque não têm com quem falar. Há pessoas que saram porque alguém lhes sorriu no momento certo. E não é só uma intuição: é ciência. Um estudo de Harvard que há mais de 80 anos acompanha centenas de pessoas chegou à conclusão mais simples e mais desarmante de todas: o que mais contribui para uma vida feliz — e mais longa — é a qualidade das relações. Não o dinheiro. Não o estatuto social. São As relações. É fácil esquecer isto. Sobretudo num mundo que corre. Que empurra. Que valoriza o fazer mais do que o estar. Que trata as pessoas como recursos. Como números. Como peças. Mas a verdade volta sempre. E a verdade é esta: sem relação, não há saúde. As crises que vivemos — na educação, nas organizações, nas instituições públicas — são provavelmente e antes de tudo, crises relacionais. Não se resolvem somente com planos, orçamentos ou reformas estruturais. Resolvem-se na qualidade do vínculo entre as pessoas. No modo como se escutam. No modo como se respeitam. No modo como se reconhecem. Rui Marques fala de literacia relacional. Como quem diz: isto aprende-se. Treina-se. Trabalha-se. Há oficinas. Há modelos. Há maneiras de regenerar relações que foram danificadas. Porque o que nos adoece não é só o conflito — é o conflito não resolvido, mal digerido, ignorado. E isso, sim, tem impacto direto na saúde física, mental e social. Há relações que nos elevam. E há relações que nos esvaziam. E depois há o digital. Que entra na equação como uma espécie de perturbação crónica. Crianças que nunca treinaram o conflito real, que não subiram árvores nem discutiram cara a cara, e que agora são adolescentes ansiosos, hiperconectados e emocionalmente frágeis. Adultos que se refugiam a percorrer, com o dedo no écran, infinitivamente as últimas novas das redes sociais, para não ter de lidar com o desconforto do silêncio. Relações filtradas, encenadas, mediadas — mas raramente inteiras. A saúde relacional também passa por aqui: por reaprender o toque, o olhar, o tempo partilhado sem agenda. Por aceitar o silêncio sem o preencher com barulho. Por ter conversas difíceis sem medo do erro. Por construir confiança — esse oxigénio invisível que sustenta qualquer equipa, qualquer família, qualquer sociedade. E passa, claro, pelo cuidado. Cuidar não é uma palavra delicodoce. É uma palavra difícil. Cuidar exige tempo, exige atenção, exige compromisso. Não é um botão que se carrega — é um caminho que se percorre. E nesse caminho, todos falhamos. Todos tropeçamos. Todos erramos. Mas também todos temos a possibilidade de voltar. De pedir desculpa. De escutar melhor. De tentar outra vez. A saúde relacional é isto: não é sobre relações perfeitas. É sobre relações vivas. Com tensão, com conflito, com sombra — mas com vontade de permanecer.
EPISÓDIO NOVO!Com a chegada do Carnaval, chegam também os já clássicos posts de “eu odeio Carnaval”, que desta vez chegam temperados com altas doses de “Carnaval não pode se misturar com política”, “Carnaval é coisa do capeta” e “Carnaval tem macumba demais”. Ou seja, aquele combo clássico de gente que pouco entende o que de fato é o Carnaval – e a importância de uma festa de puro êxtase, de corpos livres e beijo na boca, uma alegria fugaz e uma ofegante epidemia, como plataforma para se posicionar e combater o fascismo. Chamamos pra conversa o querido Judz (@nietzsche4speed), professor de filosofia que tem uma mão na cabeça e um foguete no pé. Acesse www.imaginasepeganoolho.com.br ou então procure seu feed favorito em https://linktr.ee/imaginasepeganoolho - o link tá na bio! #carnaval #foliademomo #carnavalBR #amocarnaval #blocodecarnaval #escoladesamba #bloquinho #desfiledecarnaval #podcast #podcasting #podcastBR #imaginasepeganoolho
Chamamos mais uma vez Rafael Quina, do Jogabilidade, desta vez para conversar com a gente de Monster Hunter Wilds, novo jogo da série que sucede mais diretamente Monster Hunter World. Esse é assunto maior da edição, mas também falamos do excelente Two-Point Museum, que também tem seu lançamento nesta semana.Participantes:Rafael QuinaJessica PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - A festa de 10 anos do Overloadr10:00 - Monster Hunter Wilds81:00 - Two-Point MuseumVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Chamamos mais uma vez Rafael Quina, do Jogabilidade, desta vez para conversar com a gente de Monster Hunter Wilds, novo jogo da série que sucede mais diretamente Monster Hunter World. Esse é assunto maior da edição, mas também falamos do excelente Two-Point Museum, que também tem seu lançamento nesta semana.Participantes:Rafael QuinaJessica PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - A festa de 10 anos do Overloadr10:00 - Monster Hunter Wilds81:00 - Two-Point MuseumVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Uns dias atrás, a Polygon publicou um artigo de opinião dizendo que o D&D está em queda e agora é a chance dos indies fazerem sua voz ser ouvida! Mas será que é isso que os produtores indies querem? É essa a função da cena indie, virar um novo D&D? Chamamos o Julio Matos pra bater esse papo com a gente. Confira o trabalho da Secular Games Quem quiser anunciar com a gente, pode entrar em contato com caquitaspodcast@gmail.com Para entrar em contato direto conosco para assuntos não-comerciais, use as redes sociais ou o email caquitaspodcast@gmail.com LISTA DE PRESENTES DO CAQUITAS No mais, sigam o Caquitas nas redes sociais, e se quiserem virar nossos padrinhos, dá pra assinar pelo Apoia-se ou pelo Catarse!
Eu e minha comadre sempre fomos muito amigas e a gente adorava conversar sobre nossas experiências sexuais. O marido dela era cansado, mas o meu era safado. Chamamos ela para tomar umas caipirinhas e umas cervejas. Passado um tempo, todos nós já estávamos sem roupa e se masturbando com as brincadeiras que a minha comadre fazia comigo e com o meu marido. O safado realizou o nosso desejo de meter ao mesmo tempo em mim e nela. Aquelas cavalgadas nos fizeram gozar até se contorcer. Conto erótico narrado. Locução: @ouveamalu
Almarë, senhoritos e senhoritas! Tá quase!! No penúltimo episódio d'O Silmarillion, venha conosco fofocar sobre A Queda de Númenor. Chamamos nosso especialista em Quedas, Padre Cássio, para discutir sobre o poder e a tragédia do mito. Neste episódio: Entenda que traduzir é trair, contemple o advento de Bryan Johnson, o vampiro moderno; reflita sobre qual seria a VERDADEIRA punição de Númenor e saiba que estou amando loucamente... a tua mãe. Gostou do nosso trabalho? Seja um colaborador do Tumba do Balin pela nossa chave Pix "tumbadobalin@gmail.com", e compartilhe o programa com seus amigos! Para ficar por dentro de mais episódios, acesse nosso site tumbadobalin.com.br e nossas redes sociais: www.instagram.com/tumbadobalin e www.twitter.com/tumbadobalin. Envie seus comentários, teorias e sugestões para tumbadobalin@gmail.com
Já são mais de 300 dias com 2024 no calendário e entramos naquela reta final do ano em que vemos um papai Noel e começamos a chorar: talvez um pouco seja desespero pra dar conta das coisas até o ano acabar, outro seja cansaço de tudo o que os 10 meses nos aprontaram. Ou será que é só a nossa mente catastrófica achando que está tudo mais intenso quando, na verdade, essa é uma sensação que se repete quando o primeiro pisca pisca acende? Chamamos a neurocientista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e uma das sócias da Nêmesis, Thaís Gameiro, para conversar sobre esse cansaço, os efeitos disso no nosso corpo e quais ferramentas a ciência nos traz para enfrentarmos esse turbilhão de forma menos caótica. ------------------ APOIE O PODCAST! www.apoia.se/donasdaptoda ----- O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda. Vamos conversar? Larissa Guerra: @larissavguerra Marina Melz: @marinamelz Bruno Stolf: @brunostolf
Você já ouviu falar sobre o Jejum Intermitente? Essa prática é uma estratégia alimentar que alterna períodos de jejum e períodos de alimentação balanceada. Mas será que essa prática é uma boa dieta? Chamamos o professor da Escola de Nutrição Luiz Antônio Alves de Menezes Júnior para explicar detalhes desse estilo de alimentação. Ficha Técnica Produção: Davi Santos, Pedro Nunes e Pedro Romanelly Edição de Texto: Elis Cristina e Patricia Consciente Edição de áudio e sonoplastia:Simei Gonderim
Calada noite pretaaaaaa! Noite pretaaaaaa!!! Hoje é dia de falar dos vampiros mais debochados da TV. É hora de falar da novela de criança dos anos 90 que deu o que falar: VAMP! Chamamos o Rodolpho Finho Freire para lembrar da Claudia Ohana cantando, Vlad fazendo Ney Latorraca, Padre Garotão Nuno Leal Maia.... Enfim, uma delícia de memória! Twitter e Instagram: @novelacast @thaisboccia @glhrmbchhl @1Cafe1Tweet @rphfreire PicPay (se vc quiser nos ajudar com qualquer quantia a gente já te ama): picpay.me/novelacast Email: novelacast@gmail.com Conheça mais projetos em https://aporteira.com.br/ https://aporteira.com.br/novelacast
Potter, Kelly e PG trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
Saudações pessoas! Voltou o Twitter...ou não. Chamamos de Twitter uma coisa que só existe hoje em nossas memórias e corações. O 'X' se acadelou, pagou multas, cumpriu a cartilha. E agora? O 'engajamento' (para quem vive disso...) botou muita gente em uma encruzilhada, o algoritmo faz o que quer com nossa paciência, o favorecimento às ideias e às posturas mais inaceitáveis do mundo é nítido e a coisa tem, definitivamente a cara (feia) do seu dono. Vale à pena tentar insistir para que o Bluesky seja uma ressureição? Redes são tipos parquinhos - ao cabo - de bilionários, todas iguais? O que querem, de onde vem, e do que se alimentam (além de 'likes') as pessoas fatalistas que anunciam mortes e retornos 'virtuais' a todo instante? Essas e outras questões serão respondidas (será?) quando, hoje, Felipe Abal, Gabriel Divan, um nostálgico do Twitter e um pré-influencer verificado-pago entrarem em um bar... Taca play!
VISTA NOSSA CAMISETA: https://reserva.ink/movimentoemfoco SEJA UM APOIADOR: https://apoia.se/movimentoemfoco No episódio da vez recebemos a médica do esporte Lygia Neder, que atua como médica de equipe no futebol feminino e coleciona títulos e história pelo Corinthians e pela Seleção Brasileira. Chamamos a Lygia para contar um pouco dos bastidores da sua carreira e do dia a dia entre gols, resenhas e diagnósticos. Convidada: Lygia Neder (@lygianeder) Hosts: Franco Chamorro (@fisiofrancochamorro) e Cássio Siqueira (@cassio_siqueira) Edição: Cristina Petravicius (@crispetravicius)
Tô certo? Ou tô errado? Tá ouvindo a pulseira balançar? Hoje é dia de Roque Santeiro no NovelaCast! Chamamos os convidados especialíssimos Julio e Leo Lopes para falar da novela de maior audiência da TV brasileira!
https://krishnafm.com.br - - Whatsapp 18 99688 7171 Telegram
Neste episódio, compartilho uma poderosa e antiga oração a Ísis para a incubação de sonhos: "Oh, Ísis! Mãe do Cosmo, raiz do amor, tronco, capulho, flor, folha e semente de tudo o que existe. A ti força da natureza conjuramos. Chamamos a Rainha do Espaço e da Noite. E beijando seus olhos amorosos, bebendo o orvalho de seus lábios, respirando o doce aroma de seu corpo, nós exclamamos: Oh, Nuit! Tu, eterna deidade do céu, que és a Alma Primordial, que és o que já foi e o que será. Ísis, a quem nenhum mortal levantou o véu. Quando tu estiveres sob as estrelas irradiantes do noturno e profundo céu do deserto, com pureza de coração e na chama da serpente, te chamamos: RAM-IO... RAM-IO... RAM-IO..." Faça a sua oração e não se esqueça de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum dos nossos vídeos! ~~~~~~~~~~~ Seja Membro do nosso canal: https://www.youtube.com/channel/UCj2VQdHbiPgI7zKS3cowHyw/join Siga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/ Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/ Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/ Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/ Para consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160
“Saudade, ici et là-bas” está pelo segundo ano consecutivo no Festival Off de Avignon. As memórias, os cheiros, os sons e paladares que contam as histórias dos que já cá não estão, pintadas com os acordes da lusofonia! A autoria é de Isabel Ribeiro e conta com a participação do músico Dan Inger dos Santos. RFI: Isabel Ribeiro é a autora deste espectáculo, qual é a temática do “Saudade, ici et là-bas”?Isabel Ribeiro: A temática é a emigração portuguesa em França. Mas nem só. É uma história também de uma família que vende a casa dos pais em Portugal. Por isso, também é um assunto universal. É também uma história de amor. Uma história de amor para com o país, uma história de amor para com as recordações dos pais. Uma história de amor entre os pais?Isabel Ribeiro: Sim, sim, é o amor com esse país, com essa cultura, essa ligação que temos com a história desse país, até mesmo quando estamos longe. É essa ligação através das gerações também. Este é o segundo ano consecutivo que a peça está em Avignon. Quais são as alterações que o espectáculo sofreu ao longo deste tempo? Isabel Ribeiro: Agora temos um novo actor em palco, por isso tivemos que nos adaptar um bocadinho às proposições dele. E afinal é sempre uma coisa positiva, porque fez com que o espectáculo evoluísse e nós, também, temos que procurar novas maneiras de ver os nossos papéis, as personagens. Não nos habituarmos, é uma maneira de fazer evoluir a história e evoluir a trajectórias desses personagens. Temos uma ou duas canções a mais agora também no espectáculo. Quer dizer, é um espectáculo vivo. É um espectáculo vivo que acaba por crescer e por se adaptar ao longo do tempo? Isabel Ribeiro: É isso tudo! E também quando falamos com o público depois das representações, é sempre maneira de reflectir na maneira de apresentar a história. E porque não tentar? Porque eles vêm com perguntas, com pensamentos sobre o trabalho que viram em palco. Então nós pensamos: e porque não tentar assim, dessa maneira, como eles pensaram que podia ser possível de interpretar essa história? Dan Inger dos Santos: E, depois, as observações do encenador quando vem com a gente aos vários teatros onde actuamos e, certamente, há ainda a adaptação ao local, ao espaço do teatro. Adaptamos a peça ao teatro, ao sítio. Por exemplo, fomos actuar no Mónaco. O palco não tinha pano de fundo. Era um muro em pedra com três janelas. Isso fez com que a peça tivesse um novo início, porque adaptámos a peça ao sítio, ao teatro. Isabel Ribeiro: Deu outro ritmo ao início da peça e, afinal, quando estivemos no teatro seguinte, pensámos que temos de encontrar aqui nesse sítio esse dinamismo que tivemos no outro teatro, porque havia esse cenário diferente. Então tentamos sim adaptar-nos. Há algum reflexo da vossa vida pessoal, da história da vossa família? Dan Inger dos Santos: Sempre um pouco, mas não é uma peça biográfica. Mas há sempre uma parte de nós em cada papel. Mesmo assim, a história não é bem a mesma. No meu papel há sempre os sentimentos que levo da minha história, da história dos meus pais. Isabel Ribeiro: Sim, eu inspirei-me um pouco da história da minha família, dos meus pais, um bocado, mas nem só, dos meus tios, das minhas tias e amigos à volta de nós e, também, de outras pessoas que conheci porque tive ocasião de fazer entrevistas também a certas pessoas.Falando com elas e depois também lendo testemunhos de percursos como esses, deu-me essa ideia de fazer uma história. Uma história que representa essas histórias todas, essas pessoas todas que migraram. Chamamos-lhes de Manuel e Ilda, são eles todos nessas duas personagens e nessa história. Porque é que decidiu este caminho de falar sobre a imigração, sobre as dificuldades de terem vindo para França, as esperanças que se criam e as desilusões que também existem?Isabel Ribeiro: É uma ideia que tive há mais de dez anos, quando queria realizar um documentário sobre esse assunto, mas nunca tive a possibilidade. Depois, quando vieram falar comigo e dizer que eu tinha que criar uma história sobre a cultura portuguesa no palco, pensei que seria uma boa oportunidade para contar essa imigração de um povo que não fala muito, não transmitia muito.Nós, a descendência, sentíamos sempre que havia ali qualquer coisa a descobrir. Falar directamente com as pessoas não era fácil, porque eles não conseguiam falar e nós também tínhamos medo. Parece que ou iam ficar zangados ou iam chorar. Não sabíamos qual iria ser a reacção deles, mas é um assunto que eu acho indispensável, porque é uma parte da história que já aconteceu há muito tempo. Essas pessoas já têm uma idade avançada e alguns já faleceram. Não podemos esquecer que temos a missão de transmitir e para mim também era a maneira de fazer um reconhecimento a essa geração, uma homenagem a essa geração tão discreta, tão silenciosa, essa “comunidade silenciosa” como costumava ser chamada cá em França e mostrar que é um percurso cheios de coragem e de esperança. Sobretudo quando se vê o que se passa agora na sociedade, no mundo. A história é sempre uma repetição. É também uma maneira de dizer que é um assunto actual e é uma necessidade, porque nós, a descendência, ficamos com essas bagagens que não sabemos bem como utilizá-las.A peça também é pintada com música, que não é só portuguesa, até porque começa com “Sodade” de Cesária Évora, com acordes da lusofonia. Como é que chegaram a este rol musical? Isabel Ribeiro: Era essencial para mim e para o encenador. Ele queria música. Queríamos uma viagem, mas eu também queria mostrar a lusofonia. Queria mostrar esse poder da língua portuguesa, essa presença portuguesa em vários países do mundo através da música. E que a música também não é só o fado.Isabel Ribeiro: Não é só o fado, não. Dan Inger dos Santos: Morna, Bossa Nova…Isabel Ribeiro: E as pessoas quando saem da peça, em geral, perguntam que canções são essas? Quem são os artistas? Nós ficamos contentes porque também é uma maneira das pessoas procurarem e verem o que se passa musicalmente em Portugal. O fado é aquele cartão-de-visita de Portugal. Mas não é só isso, claro. Quando e onde é que a peça pode ser vista em Avignon?Isabel Ribeiro:Até ao dia 18 [de Julho] às 19h40, no Théâtre des 3S, 4 rue Buffon, em Avignon e depois - esperamos - em França toda. Dan Inger dos Santos: O meu orgulho com essa peça é que falamos, certamente, muito dos portugueses, mas é uma peça que apresenta Portugal também ao público francês e que dá conhecimento da história de Portugal.
Boa noite, Gotham! Discutimos a polêmica HQ escrita por Kevin Smith, onde Batman enfrenta Coringa, Onomatopeia, Pistoleiro e… Maxie Zeus?Chamamos o maior fã e hater do Batman da internet, o cartunista Caio Oliveira (Cantinho do Caio), para, ao lado do maior fã de Cacofonia, Thiago Brancatelli, e do resto da bancada completa do Mansão Wayne, Carlos Vázquez, André Pansera, Roberto Segundo e Leonardo Vicente, o Buddy, definir de uma vez por todas se Cacofonia é ou não uma HQ que vale ser lida! Dê o play e VRUMMMM! Camisetas e canecas Mansão Wayne!Confira na nossa loja oficial:https://umapenca.com/mansaowayne/ SEJA MEMBRO:Apoie o Mansão Wayne no Catarse:https://www.catarse.me/mansaowayne NOSSO LINK DA AMAZON:Faça suas compras utilizando nosso link! Para você não muda nada e nós ganhamos uma comissão que ajuda demais:https://amzn.to/3DbWs6MJá salva na barra de favoritos para usar sempre que for comprar algo por lá. NOSSAS REDES:Instagram | Twitter | Facebook | Youtube JABÁS:Quer que o André Pansera edite seu podcast? Entre em contato com ele pelo pansera.audio@gmail.com, Instagram, Twitter ou Facebook!Adquira seus equipamentos de iluminação na comercialsol.netA Hora Suave no Youtube e no Facebook.Fala, Animal! no site, Facebook, Instagram e nos agregadores de podcast.Ouça o Soundcloud do Thiago Brancatelli.Conheça o trabalho de Caio Oliveira em seu Instagram, Twitter e Facebook.Apóie a nova HQ do Caio, SUPERMÃE: PROBLEMAS A BORDO, no Catarse! BANCADA E CONVIDADOS:André Pansera • Twitter | InstagramCarlos Vázquez • Twitter | InstagramLeonardo Vicente • Twitter | InstagramRoberto Segundo • Twitter | InstagramThiago Brancatelli • Twitter | InstagramCaio Oliveira • Twitter | Instagram EDIÇÃO DE ÁUDIO:André Pansera (Pansera Áudio) DESIGN DA VITRINE:Carlos Vázquez
Chamamos nosso amigo Fabão para analisar a trend de piores dates que viralizou no Twitter esses dias. Claro que Fabão também teve que se expor e contar seus dates ruins e analisar, junto com a gente, os dates fracassados dos Doninhos no FAQ! Seja um apoiador do podcast: https://apoia.se/donosdarazao Siga a gente: @donosdarazaopodcast Telegram: t.me/doninhostelemodi Publicidade: atendimento@farra.me
Chamamos o Barba para falar sobre como foi ser chamado pela Apple para cobrir o anúncio dos novos iPads a partir de NY.
Chamamos o Barba para falar sobre como foi ser chamado pela Apple para cobrir o anúncio dos novos iPads a partir de NY.
TAN-TANTARAN-TAN-TARÃ *marcha nupcial* Nosso episódio mais família. Mais recatado e do lar. Sobre matrimônios, conflitos da vida de casados e organização da cerimônia. Chamamos as conselheiras e recém noivas, Tatá e Olive do DragBox! Neste podcasts estão os melhores aconselhamentos para um casamento abençoado - visto que todo mundo aqui é casado. Onde já se viu aceitar conselhos amorosos de solteiros… ORELO: https://orelo.cc/jogueinogrupo Envie seu e-mail para: jogueinogrupo@gmail.com Siga o Joguei no Grupo: www.instagram.com/jogueinogrupo Siga o Fabão: www.instagram.com/eusoufabao Siga a Jenny Prioli: www.instagram.com/jennyprioli Siga o Controle Y:www.instagram.com/controle_y
Chamamos a dona da p4rr4 toda, para conversar um pouco sobre Big Brother Brasil! Portuguesa (Andreia Pazos) fala sobre, Davi, Leidy Elin, Wanessa Camargo e também um pouco sobre os bastidores de como é comandar o Jovem Nerd através das cartas, astros e água especial. SAMSUNG Semana do Consumidor da Samsung é no Magalu: https://jovemnerd.page.link/Samsung_One_Mau_Acompanhado NERDOLOGIA Inscreva-se no canal Nerdologia no YouTube: https://jovemnerd.page.link/YouTube_NDL GRUPO DO WHATSAPP https://bit.ly/ZapMau GRUPO DO TELEGRAM https://t.me/mauacompanhado MAU ACOMPANHADO NO INSTAGRAM https://www.instagram.com/mauacompanhado/ ASSINE O MAU ACOMPANHADO Spotify: https://spoti.fi/3GZCHlJ Apple Podcasts: https://apple.co/mauacompanhado YouTube: https://bit.ly/3Hm9sZE GooglePodcasts: https://bit.ly/3XDflrD Deezer: https://bit.ly/3iI3w4p Amazon: https://amzn.to/3CVhQxz Castbox: https://bit.ly/3iHcaQZ Feed: https://jovemnerd.com.br/feed-mau-acompanhado REDES SOCIAIS Mau Faccio: https://www.instagram.com/sitedomau/ Príncipe Vidane: https://www.instagram.com/principevidane/ Mary Joe: https://www.instagram.com/maryjoerodrigue PRODUÇÃO Jovem Nerd: https://www.jovemnerd.com.br/ DIREÇÃO Mau Faccio: https://www.instagram.com/sitedomau/ ROTEIRO E CO-DIREÇÃO Príncipe Vidane: https://www.instagram.com/principevidane/ Soundboard: https://www.vidane.com.br/ Dentro da Minha Cabeça: https://spoti.fi/3Id34nQ EDIÇÃO Doug Bezerra: https://www.instagram.com/dougbezerra/ ARTE DA VITRINE Vituru: https://www.instagram.com/vituru/ Conheça todos os canais Jovem Nerd https://linktr.ee/jovemnerd0 CRÍTICAS, SUGESTÕES E COMENTÁRIOS! mauacompanhado@jovemnerd.com.br
Não poderíamos encerrar 2023 sem um episódio sobre um tema quente desse ano: tributação de fundos exclusivos e de investimentos no exterior. O que muda, como ficam, quem é impactado e como? Chamamos o advogado tributarista Maurício Chapinoti para nos esclarecer isso tudo. De quebra ganhamos muitos ‘causos' tributários interessantes pra explicar por que nosso país é tão complexo nessa matéria. Para encerrar o ano, clica no play e atualize-se, que em 2024 tem mais! Para saber mais sobre o Maurício: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/mauricio-chapinoti/ Escritório: https://www.linkedin.com/company/diascarneiroadvogados/ https://www.diascarneiro.com.br/ Dicas do Maurício: - Livro “O ceticismo da fé: Deus: uma dúvida, uma certeza, uma distorção” por Rodrigo Silva - Série “The Chosen” (“Os Escolhidos”) na Netflix Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: @cacosantos_cfp linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ Leandro Paiva: @planejador_leandro_paiva linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/
O Antagonista Meeting é um encontro especial que promove discussões sobre os principais temas do mercado sob a ótica de especialistas e representantes da iniciativa pública e privada. A experiência da pandemia fez com que todos voltassem a atenção à própria saúde e a de seus amigos e familiares. No pós-pandemia, houve uma busca por hábitos saudáveis e um crescimento da consciência sobre as questões de saúde mental e riscos ligados à longevidade e à saúde da mulher. Como garantir acesso a todos e como difundir cultura e hábitos de prevenção? Chamamos um grupo de especialistas para debater o tema. E para esse debate convidamos: Luiz Carlos Zamarco, secretário municipal de Saúde de São Paulo. Médico pela Universidade de Mogi das Cruzes, com especialização em Saúde Pública e Administração Hospitalar. Trabalha na saúde pública há mais de 30 anos e coordena o Comitê Técnico-Científico Covid-19. Renato Casarotti, presidente da Abramge (Associação brasileira de Planos de Saúde). Giuliana Cividanes, Médica Psiquiatra com Mestrado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), pesquisadora do Programa de Atendimento e Estudo em Violência (PROVE) da UNIFESP. Especializada em temas de saúde mental, depressão, síndrome do pânico, dependência química. Mediação: Mauro Tagliaferri O Antagonista está no top 3 do prêmio iBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Antagonista Meeting é um encontro especial que promove discussões sobre os principais temas do mercado sob a ótica de especialistas e representantes da iniciativa pública e privada. A experiência da pandemia fez com que todos voltassem a atenção à própria saúde e a de seus amigos e familiares. No pós-pandemia, houve uma busca por hábitos saudáveis e um crescimento da consciência sobre as questões de saúde mental e riscos ligados à longevidade e à saúde da mulher. Como garantir acesso a todos e como difundir cultura e hábitos de prevenção? Chamamos um grupo de especialistas para debater o tema. E para esse debate convidamos: Luiz Carlos Zamarco, secretário municipal de Saúde de São Paulo. Médico pela Universidade de Mogi das Cruzes, com especialização em Saúde Pública e Administração Hospitalar. Trabalha na saúde pública há mais de 30 anos e coordena o Comitê Técnico-Científico Covid-19. Renato Casarotti, presidente da Abramge (Associação brasileira de Planos de Saúde). Giuliana Cividanes, Médica Psiquiatra com Mestrado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), pesquisadora do Programa de Atendimento e Estudo em Violência (PROVE) da UNIFESP. Especializada em temas de saúde mental, depressão, síndrome do pânico, dependência química. Mediação: Mauro Tagliaferri O Antagonista está no top 3 do prêmio iBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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Chamamos os guris do Opinião para falar dos 40 anos de história de um lugar ímpar para o cenário musical brasileiro
O termo Inteligência Artificial vem permeando nosso dia a dia de uma forma cada vez mais contundente (e assustadora, para alguns). Dizem que pode roubar empregos, dizem que pode criar oportunidades incríveis. E na relação com as finanças pessoais, como seria? Chamamos o especialista e professor na matéria, Magno Maciel, para nos dar uma aula sobre o assunto. Acabou com mitos, trouxe exemplos e curiosidades, comentou sobre aplicações atuais e futuras da tal IA (ou AI, em inglês). Não deixe de ouvir e ficar antenado. A IA não vai tirar seu emprego, mas alguém que saiba de AI pode tentar... Para saber mais sobre o Magno: Instagram: https://www.instagram.com/magnomaciel.tech/ Linkedin: https://www.linkedin.com/in/magnomaciel/ Dicas de livro: - “Inteligência artificial” de Kai-Fu Lee - “2041: Como a inteligência artificial vai mudar sua vida nas próximas décadas” de Kai-Fu Lee e Chen Qiufan Episódios citados: Ep 27 “Ferramentas Digitais” com Magno Maciel Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: @cacosantos_cfp linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ Leandro Paiva: @planejador_leandro_paiva linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b32
Chamamos uma porrada de seguidores que correram a SP City pra uma resenha com a gente.
Todo mundo foi pego pela Barbiecore - e nós também! Chamamos a influenciadora, e nossa amiga pessoal, Dandara Pagu, para comentar sobre o filme do ano e outras futilidades! Siga a Dandara: @dandarapagu Siga a gente: @donosdarazaopodcast Seja um apoiador do podcast: https://apoia.se/donosdarazao Telegram: t.me/doninhostelemodi PUBLICIDADE: atendimento@farra.media
Vamos falar de literatura safada? Chamamos a escritora Lua Menezes, autora de "Rio Profano" e colunista da Glamour, para conversar com a gente sobre literatura erótica e como essa leitura amplia nossa visão sobre o sexo. É Dando Que Se RecebeLivro: Rio Profano, de Lua MenezesNewsletter: Lasciva, de Lua MenezesPodcast: Lasciva LuaLivro: Henry e June, de Anaïs NinLivro: O caderno rosa de Lory Lamb, de Hilda HilstLivro: O amante, de Marguerite DurasLivro: Digo eu te amo para todos que me fodem bem, de Seane MelloPodcast: Gozei, de Malu FigueiraPodcast: Pelos lábios delaLoja: ClímaxSiga a gente: @ppkansada@berthasalles@belareis@taizzeTem alguma dúvida, pergunta, pedido de conselho, causo para contar? Mande para ppkansadas@gmail.com
Chamamos o Thiago, o homem que tem um trabalho bem inusitado: fazer tour em cemitérios. Nesse grande exposed do além, ele vem pra contar os bastidores sombrios e inusitados dos passeios. Recomendável não ouvir antes de dormir! Sigam ele no Instagram: @oqueteassombra Seja um apoiador do podcast: https://apoia.se/donosdarazao Siga a gente: https://www.instagram.com/donosdarazaopodcast/ Telegram: t.me/doninhostelemodi PUBLICIDADE: atendimento@farra.media
Chamamos nossos amigos Carlos, Denis e Leonardo, da Acerva Cearense, para contar pra gente sobre o Concurso Nacional das Acervas 2023. Se você é cervejeiro caseiro, não vai querer ficar de fora dessa, né?! Vem escutar!
Se você é frequentador da podosfera brasileira, certamente já ouviu um monte de gente falando bem do livro do Harari. Chamamos o Victor Guida pra pistolar com a gente sobre todas as besteiras que o Yuvão da Massa fala no livro. Ficha técnica Hosts: Thiago Corrêa e Leticia Dáquer Convidado: Victor Guida Edição: Leticia Dáquer Capa: Leticia Dáquer Data da gravação: 13/04/2023 Data da publicação: 19/04/2023 Coisas mencionadas no ou relacionadas ao episódio: “Sapiens” não é uma breve história da humanidade The Dangerous Populist Science of Yuval Noah Harari (Current Affairs, 06/07/2022) A ocupação do continente americano à luz dos novos dados genéticos e o sensacionalismo midiático (Arqueologia e Pré-História, 30/03/2021) Yuval Harari e a propaganda de guerra (video do canal do Jones Manoel) Músicas/áudios: Titãs - Homem Primata Elton John - Neanderthal Man Changemakers Publishing - If Neanderthals Come Back A Balada do Pistoleiro Victor Livro: O despertar de tudo: Uma nova história da humanidade (David Graeber e David Wengrow) Livro: 1499: o Brasil antes de Cabral (Reinaldo José Lopes) Filme: A Grande Escavação (2021, Netflix) Jogo: Horizon Zero Down Jogo: Heaven's Vault Leticia Dáquer Podcast: If Books Could Kill Thiago Corrêa Filme: O Ilusionista (2010) Álbum: Märvel - Double Decade (exemplo: The Hills Have Eyes) Álbum: Child - Soul Murder Filme: Cocaine Bear (O Urso do Pó Branco) (2023) Jabás Victor Twitter: @v_guida Site: Arqueologia e Pré-História Twitter do site: @ArqueoPreHist Instagram do site: @Arqueologiaeprehistoria Leticia Dáquer Twitter: @pacamanca Blog: www.pacamanca.com Thiago Corrêa Twitter: @thiago_czz Parceria com Veste Esquerda: Agora tem camiseta do Pistolando direto no site da Veste Esquerda! Mas o código de desconto PISTOLA10 dá 10% de desconto na sua compra da nossa e de outras camisetas maneiríssimas esquerdopatas! Parceria com Editora Boitempo: compre livros por esse link aqui pra gente ganhar uns trocados de comissão :) Esse podcast é produzido pelo Estopim Podcasts. Precisa de ajuda pra fazer o seu podcast? Chega mais, que a gente te dá uma mãozinha. Links do Pistolando www.pistolando.com contato@pistolando.com Twitter: @PistolandoPod Instagram: @PistolandoPod Apóie o Pistolando no Catarse, no Patreon e agora também no PicPay. Se preferir fazer um pix, nossa chave é contato@pistolando.com Descrição da capa: Foto do rosto reconstruído de um dos primeiros Homo sapiens segundo o Museu de História Natural de Londres. Trata-se de um homem negro, com a barba e os cabelos grisalhos, barba curta, rosto enrugado e olhos quase fechados pelo peso das pálpebras, bolsas abaixo dos olhos, pele em geral curtida pelo sol. Está com o que parece ser um gravetinho na boca. Ele está com o corpo quase de lado pra câmera, mas com o rosto virado de frente, olhando para o lado esquerdo. No alto, à esquerda, a logo do Pistolando, branca. Ao lado, número e título do episódio. Próximo da boca do homem há um balão de fala na cor bege com dentro o texto “Ruinzão esse livro”. A logo da Estopim, branca, está no canto inferior direito.
Boa noite, camaradas!O que aconteceria se Superman houvesse sido criado na União Soviética?Chamamos o historiador Gustavo Gaiofato para discutir esta obra de Mark Millar ao lado da bancada composta por Carlos Vázquez, André Pansera, Thiago Brancatelli, Roberto Segundo e Leonardo Vicente, o Buddy.O que é coerente, o que é viagem do autor, o que é reflexo de propaganda anticomunista? Segure nossa mão e dê o play, que o papo é profundo! Separamos as obras citadas no programa de hoje em nossa página da Amazon, confira: https://amzn.to/3GjiYfS Tudo o que você adquirir pelo link gera uma comissão para nós! Jabás: Acompanhe Gustavo Gaiofato e o História Cabeluda no Youtube, Twitch, Instagram e Twitter. Quer que o André Pansera edite seu podcast? Entre em contato com ele pelo pansera.audio@gmail.com, Instagram, Twitter ou Facebook! A Hora Suave no Youtube e no Facebook. Fala, Animal! no site, Facebook, Instagram e nos agregadores de podcast. Ouça o Soundcloud do Thiago Brancatelli. Edição: André Pansera Vitrine: Carlos Vázquez
Cafezinho 567 – A Bic Baita padaria em Moema, São Paulo. Me encontro com um amigo para um café, e levou meu livro Merdades e Ventiras de presente. Na hora de escrever a dedicatória, nem eu nem ele temos uma caneta. Chamamos a garota que atende as mesas. Bem jovem, quando peço a caneta, ela diz: “não tenho”. E aí chama a outra atendente, que vem até nós e diz: “não tenho. Aqui marcamos tudo pelo aparelhinho”. E me mostrou uma espécie de celular. “Consegue uma caneta pra nós?”. E lá vai a menina, para não mais voltar. Ficam as duas em pé lá no fundo, sem qualquer retorno. Passam-se alguns minutos, chamamos as meninas: “Conseguiram?” “Não. Não tem caneta”. Com o sangue subindo à cabeça, eu digo: “Pô, pede lá no caixa!” E vejo que as meninas ficam reticentes. Então me levanto: “Se vocês não pedem, peço eu!”. E me dirijo ao caixa. -Pode me emprestar uma caneta? - Não tenho. - Mas não é possível! Não tem uma caneta na padaria? A moça da caixa fica me olhando como se eu tivesse pedido um ornitorrinco. Uma pessoa na fila do caixa viu a cena e me emprestou sua caneta BIC. Problema resolvido. Mas... Olha só: se eu sou uma das meninas que atende às mesas, vou fazer de tudo para atender o cliente. Não tenho a caneta? Vou no caixa. Não tem no caixa? Vou na administração. Não tem? Pergunto na fila do caixa. Mas meu cliente jamais ficará sem uma singela caneta. No entanto, essa visão de atender ao cliente, está fora do horizonte daquelas garotas. O problema para elas terminou quando disseram: “Não tenho”. Só faltou um “Foda-se” para completar. O que se passa com a prestação de serviços neste país? É um problema de novas gerações ou de treinamento? Continuo esta reflexão no vídeo. Esta reflexão continua em https://www.youtube.com/watch?v=OVbKBg7Kbno Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Cafezinho 567 – A Bic Baita padaria em Moema, São Paulo. Me encontro com um amigo para um café, e levou meu livro Merdades e Ventiras de presente. Na hora de escrever a dedicatória, nem eu nem ele temos uma caneta. Chamamos a garota que atende as mesas. Bem jovem, quando peço a caneta, ela diz: “não tenho”. E aí chama a outra atendente, que vem até nós e diz: “não tenho. Aqui marcamos tudo pelo aparelhinho”. E me mostrou uma espécie de celular. “Consegue uma caneta pra nós?”. E lá vai a menina, para não mais voltar. Ficam as duas em pé lá no fundo, sem qualquer retorno. Passam-se alguns minutos, chamamos as meninas: “Conseguiram?” “Não. Não tem caneta”. Com o sangue subindo à cabeça, eu digo: “Pô, pede lá no caixa!” E vejo que as meninas ficam reticentes. Então me levanto: “Se vocês não pedem, peço eu!”. E me dirijo ao caixa. -Pode me emprestar uma caneta? - Não tenho. - Mas não é possível! Não tem uma caneta na padaria? A moça da caixa fica me olhando como se eu tivesse pedido um ornitorrinco. Uma pessoa na fila do caixa viu a cena e me emprestou sua caneta BIC. Problema resolvido. Mas... Olha só: se eu sou uma das meninas que atende às mesas, vou fazer de tudo para atender o cliente. Não tenho a caneta? Vou no caixa. Não tem no caixa? Vou na administração. Não tem? Pergunto na fila do caixa. Mas meu cliente jamais ficará sem uma singela caneta. No entanto, essa visão de atender ao cliente, está fora do horizonte daquelas garotas. O problema para elas terminou quando disseram: “Não tenho”. Só faltou um “Foda-se” para completar. O que se passa com a prestação de serviços neste país? É um problema de novas gerações ou de treinamento? Continuo esta reflexão no vídeo. Esta reflexão continua em https://www.youtube.com/watch?v=OVbKBg7Kbno Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.com
Cafezinho 567 – A Bic Baita padaria em Moema, São Paulo. Me encontro com um amigo para um café, e levou meu livro Merdades e Ventiras de presente. Na hora de escrever a dedicatória, nem eu nem ele temos uma caneta. Chamamos a garota que atende as mesas. Bem jovem, quando peço a caneta, ela diz: “não tenho”. E aí chama a outra atendente, que vem até nós e diz: “não tenho. Aqui marcamos tudo pelo aparelhinho”. E me mostrou uma espécie de celular. “Consegue uma caneta pra nós?”. E lá vai a menina, para não mais voltar. Ficam as duas em pé lá no fundo, sem qualquer retorno. Passam-se alguns minutos, chamamos as meninas: “Conseguiram?” “Não. Não tem caneta”. Com o sangue subindo à cabeça, eu digo: “Pô, pede lá no caixa!” E vejo que as meninas ficam reticentes. Então me levanto: “Se vocês não pedem, peço eu!”. E me dirijo ao caixa. -Pode me emprestar uma caneta? - Não tenho. - Mas não é possível! Não tem uma caneta na padaria? A moça da caixa fica me olhando como se eu tivesse pedido um ornitorrinco. Uma pessoa na fila do caixa viu a cena e me emprestou sua caneta BIC. Problema resolvido. Mas... Olha só: se eu sou uma das meninas que atende às mesas, vou fazer de tudo para atender o cliente. Não tenho a caneta? Vou no caixa. Não tem no caixa? Vou na administração. Não tem? Pergunto na fila do caixa. Mas meu cliente jamais ficará sem uma singela caneta. No entanto, essa visão de atender ao cliente, está fora do horizonte daquelas garotas. O problema para elas terminou quando disseram: “Não tenho”. Só faltou um “Foda-se” para completar. O que se passa com a prestação de serviços neste país? É um problema de novas gerações ou de treinamento? Continuo esta reflexão no vídeo. Esta reflexão continua em https://www.youtube.com/watch?v=OVbKBg7Kbno Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Real digital, você sabe o que é isso? É uma nova moeda ou uma inovação tecnológica? Vai substituir nossas moedinhas ou o PIX? Será seguro? Quando isso vai chegar no meu dia-a-dia? Chamamos mais uma vez o especialista em assuntos de economia digital Gustavo Cunha, fundador da Fintrender, para responder estas e muitas outras perguntas que tínhamos e recebemos sobre esse tema tão novo, com testes anunciados pelo Banco Central em março/2023. Não fique parado no tempo, atualize-se! Dê o play agora mesmo! Para saber mais sobre o Gustavo: Newsletter: @Fintrender LinkedIn: @Fintrender Instagram: @Fintrender Twitter: @Fintrender Facebook: @Fintrender Podcast: Fintechs e novos investimentos Links de referência citados: - Vídeo de lançamento do Real Digital pelo Banco Central: https://www.youtube.com/watch?v=LCycE9mfH2U - Artigo do Gustavo sobre o lançamento do real digital: https://www.infomoney.com.br/colunistas/blog-do-cunha/real-digital-se-inspira-no-ethereum-e-pode-levar-defi-para-alem-dos-entusiastas/?utm_source=whatsapp&utm_medium=social (neste link você acessa também outros artigos e materiais indicados pelo Gustavo) Dica de livro do XXX: - “Ethereum: o código da Revolução - Um guia sobre investimentos, metaverso, NFT e internet 3.0” de Daniel Duarte Episódios citados: Ep 8 “Bitcoin” com Gustavo Cunha Ep 69 “Meios de pagamento – PIX” com Gustavo Cunha Ep 130 “NFTs” com Gustavo Cunha Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: @cacosantos_cfp linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ Leandro Paiva: @planejador_leandro_paiva linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/
O puro suco da fofoca! Chamamos as maiores fifis da podosfera, Duda Dello Russo e Thi Theodoro (do Me Conta uma Fofoca), para explanar as histórias de final de ano e comentar os maiores baphos de 2022. Vai de nomes pro BBB23 aos dates frustrados de Duda. E que venha mais fofoca em 2023! Siga a gente: http://instagram.com/donosdarazaopodcast
Existem vários tipos de relações afetivas, a monogamia é apenas um em meio a tantos outros formatos. Mas afinal, o que é a Não-monogamia? Quais são as dificuldades de se viver dessa forma? Chamamos as maravilhosas DaCota Monteiro e Cah Fernandes pra ajudar a responder essas perguntas e desmitificar essas relações. BICHA, OLHA ISSO: Paulo: Pop.Doc - EP 12 “Trilhas Sonoras Inesquecíveis” DaCota: Canal do Youtube DaCota Cah: @genipapos Apoie o podcast: https://apoia.se/eaigaypodcast E aí Gay #236 apresentado por (Instagram / Twitter): Felipe Dantas (@apenasdantas / @dantas) Paulo Corrêa (@paulorcorrea / @paulorcorrea_) DaCota Monteiro (@dacotamonteiro) Cah Fernandes (@eta.nega) Siga o E aí Gay? nas redes sociais! @eaigaypodcast no Instagram e Twitter.
Os Doninhos pediram e o feat aconteceu. Chamamos o casalzão Nanaths e o Lusca pra contar todos os bastidores do casamento na França, expor as manias um do outro e contar os perrengues que já viveram juntos. Vem que tá demais!
Chamamos o Luan Corrêa Brum (UFSC) pra um papo sobre a Atlas Network, a rede transnacional de think tanks neoliberais que tem ocupado um espaço cada vez maior na definição dos rumos de políticas e diretrizes econômicas em todo o mundo. Contando um pouco sobre o histórico dessa rede e sobre o mapeamento dos atores envolvidos na sua construção, o Luan nos mostra o nível de influência e alinhamento da Atlas nos processos de desmonte das estruturas de bem-estar social. The post Institutos liberais e a Atlas Network no Brasil appeared first on Chutando a Escada.