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Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (12): Após críticas da base governista, o relator Guilherme Derrite (PP-SP) apresentou uma terceira versão do projeto antifacção, que deve ser votado nesta quarta-feira (12) na Câmara dos Deputados. O novo texto retirou a equiparação das facções ao terrorismo e também suprimiu mudanças que alteravam as atribuições da Polícia Federal. Reportagem: Victoria Abel. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal começou a ouvir as defesas dos dez réus do núcleo 3, conhecido como “kids pretos”, acusados pela PGR de participar da tentativa de golpe durante o governo Bolsonaro. Os advogados afirmaram que as provas apresentadas são frágeis e pediram a absolvição dos militares, apontados como responsáveis por pressionar as Forças Armadas e realizar ações para desestabilizar o regime democrático. Reportagem: Janaína Camelo. O encerramento do segundo dia da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, foi marcado por momentos de confusão e protestos. O tumulto ocorreu após ambientalistas e grupos de oposição tentarem se manifestar contra a exploração de petróleo na Margem Equatorial. Reportagem: Patrícia Costa. A inflação oficial do país, medida pelo IPCA, registrou alta de apenas 0,09% em outubro, o menor índice para o mês em 27 anos, segundo o IBGE. O resultado ficou abaixo das projeções do mercado e marca uma desaceleração significativa em relação a setembro. Reportagem: Rodrigo Viga. O julgamento sobre a cassação do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), e de seu vice, Edilson Damião (Republicanos), foi suspenso pela terceira vez no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O novo pedido de vista interrompeu novamente o processo, que ainda não tem data para ser retomado. Reportagem: Igor Damasceno. O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (11) o projeto de lei que aumenta as penas para os crimes de estupro de vulnerável, relação sexual com menores de 14 anos, e corrupção de menores. A proposta, que já passou pela Câmara dos Deputados, segue agora para sanção presidencial e faz parte de um pacote de medidas de proteção à infância e à juventude. Reportagem: Rany Veloso. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deu os primeiros passos de sua pré-campanha em meio à expectativa de um encontro com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo aliados, a reunião já estava prevista e deve abordar o cenário político de 2026. Há especulações de que Bolsonaro anuncie até dezembro quem será o candidato da direita à Presidência, e Tarcísio é considerado um dos nomes mais fortes dentro do grupo. Reportagem: Beatriz Manfredini. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que pretende reduzir “algumas tarifas” sobre as importações de café. O republicano, no entanto, não especificou quais países seriam beneficiados nem deu mais detalhes sobre o alcance da medida. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Los líderes se reúnen en Brasil para la Cumbre del Clima COP30 de la ONU, mientras las Naciones Unidas declaran que el mundo no cumplirá con el límite de calentamiento de 1,5 grados establecido en 2015. Con 2025 destinado a ser uno de los años más cálidos jamás registrados, las pequeñas naciones insulares vulnerables imploran medidas más enérgicas.
A COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) começa sob forte desconfiança internacional e uma baixa adesão de chefes de Estado.O evento, sediado em Belém, está sendo criticado como um potencial "mico" do governo Lula.Enquanto a oposição, liderada por Luciano Zucco, coleta assinaturas para uma CPI da COP30 devido aos gastos excessivos, o pesquisador Leandro Narloch debate a agenda climática e a real eficácia da conferência.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 10, fala sobre o início dos trabalhos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) e os desafios do governo brasileiro com a agenda ambiental.Além disso, o jornal também aborda a decisão do STF de rejeitar os primeiros recursos apresentados por Jair Bolsonaro e a fala sobre a expectativa de tramitação do PL antifacção no Congresso.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Debate da Super Manhã: A amazônia está no centro das atenções: o coração da biodiversidade do planeta e também um dos epicentros das discussões sobre o futuro climático da terra. A conferência das nações unidas sobre mudanças climáticas, a cop 30, começa nesta segunda-feira (10) e reúne representantes de várias esferas sociais para debater sobre o aquecimento global. No debate de hoje, o comunicador tony araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre o contexto e a importância do evento, as metas e os compromissos globais, e a participação social e a justiça climática para todos. Participam a doutora em engenharia ambiental e recursos hídricos, pesquisadora do instituto agronômico de pernambuco (IPA) e membro do fórum brasileiro de mudanças climáticas, francis lacerda, a doutora em meteorologia e meteorologista do instituto nacional de meteorologia (INMET), morgana almeida, e o professor do programa de pós-graduação em geografia do departamento de ciências geográficas da universidade federal de pernambuco (UFPE), osvaldo girão.
Las noticias de este lunes, con Aimar Bretos
Aimar Bretos entrevista a Teresa Ribera, vicepresidenta ejecutiva de la Comisión Europea para una Transición Limpia, Justa y Competitiva
Tiempo del análisis, con Esther Palomera, Lucía Méndez y Claudi Pérez.
Começa em Belém, nesta segunda-feira, a 30ª Conferência da ONU sobre Mudança Climática, com foco na implementação de decisões anunciadas em edições anteriores; temas centrais incluem aumento do financiamento para US$ 1,3 trilhão, revisão de planos climáticos nacionais, aprovação de indicadores de adaptação e transição justa.
Conferência marca início de década decisiva contra alterações do clima; reunião decorre após dois anos de recordes de temperaturas e emissões; ONU alerta para urgência de transformar compromissos em ações.
No último episódio da série especial O Tempo Virou - Rumo à COP30, gravado direto do CCBB dentro da Virada Sustentável, a conversa é com Luana Génot, fundadora do ID_BR e uma das principais vozes sobre igualdade racial e justiça climática. Ela fala sobre quem mais sente os impactos da crise do clima, a importância da representatividade nos espaços de decisão e o papel da inovação e da educação pra virar esse jogo.
Gabriela Otero, gerente do Pacto Global da ONU, falou sobre os impactos das ações climáticas no litoral paulista em entrevista ao podcast Baixada em Pauta.
O assunto do momento é COP 30, o evento que estará acontecendo em Belém entre 10 e 21 de novembro de 2025. Mas você sabe o que é uma COP? Como ela funciona? Vamos falar sobre isso neste episódio, em parceria com o Tortinha de Climão! Ajude o Pirulla! pix para: pirula1408@gmail.com Links do episódio […]
Episodio 815 de Contralínea En Vivo conducido por Anahí Del Ángel y Aníbal García: -El planeta arde: incendios forestales evidencian crisis climática- Transmisión 01 de abril de 2025 CONTRALÍNEA EN VIVO se transmite de lunes a viernes a partir de las 10:00hrs (hora del centro de México) a través de Facebook live, YouTube y Telegram. La MESA DE ECONOMÍA POLÍTICA se trasmite todos los lunes a partir de las 14:00hrs. Nuestro programa de análisis, AMÉRICA INSUMISA, se trasmite los martes a partir de las 14hrs. AGENDA DE SEGURIDAD NACIONAL es los miércoles a partir de las 14:00hrs Estamos en Facebook, YouTube, Twitter, TikTok, Instagram, Whatsapp y Telegram como Contralínea. Escúchanos en Spotify, Apple Podcast e Ivoox como Contralínea Audio.
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del viernes 07 de noviembre de 2025 a las cinco de la tarde.
Lo hablamos con Elvira Carles, directora de la Fundación Privada Empresa & Clima.
A la primera part del Voltant i Girant parlarem amb el realitzador i cineasta ebrenc Mario Pons, que ha estrenat al Festival Memorimage de Reus el seu nou documental, “Renàixer”.
Nesse episódio, alunos do curso de graduação Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia do Mar conversam sobre governança global do clima, os principais destaques da COP29 e as expectativas para a COP30 em Belém, com Renzo Taddei, Ronaldo Christofoletti e Dan Levy. Amazônia, justiça climática e cooperação internacional em pauta.Este programa é um produto da Unidade Curricular Tecnologias e estratégias para gestão de sistemas marinhos e costeiros sob a coodenação do Professor Renzo Taddei.
O assunto do momento é COP 30, o evento que estará acontecendo em Belém entre 10 e 21 de novembro de 2025. Mas você sabe o que é uma COP? Como ela funciona? Vamos falar sobre isso neste episódio, em parceria com o Tortinha de Climão! Referências e links Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Parties – ...
Na abertura do segmento de alto nível da Conferência sobre Mudança Climática, no Brasil, secretário-geral alerta para ultrapassagem do limite de temperatura de 1,5°C já na próxima década; ele apelou por coragem política, solidariedade e justiça para travar "catástrofe global".
Novo mecanismo financeiro pretende gerar US$ 4 bilhões, por ano, para recompensar países que combatem desmatamento; iniciativa pode beneficiar 74 nações que têm, ao todo, 1 bilhão de hectares de florestas tropicais; anúncio ocorre no Cúpula de Líderes da 30ª Conferencia das ONU sobre Mudança Climática, COP30, em Belém.
Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil." Atraso na entrega de compromissos climáticos Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação
Bonecas sexuais com características infantis encontradas entre os produtos vendidos no site da Shein faz governo suspender a plataforma. E mas:- Durante evento preparatório para COP30, agência da ONU apresenta relatório mostrando que cerca de 17 milhões depessoas poderão ser forçadas a se deslocar por causa de eventos climáticos extremos- Homem com sinais de embriaguez é preso por importunação sexual à presidente do México, Claudia Sheinbaum- Ex-presidente da Bolívia, Jeanine Áñez, que havia sido condenada a 10 anos de prisão, em 2022, acusada de liderarum golpe de Estado, foi libertada da cadeia após 20 meses de prisão- Trump concorre a Prêmio da Paz da FIFA, que reconhece “ações excepcionais em prol da paz e da união entre povos” Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin MuFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Estudo em Minutos", apresenta os principais destaques dos estudos lançados pelo Instituto, de forma rápida e acessível!Neste episódio, apresentamos os destaques do novo estudo “Demanda futura por água em 2050: Desafios da Eficiência e das Mudanças Climáticas." A água potável no Brasil vai acabar? Com essa pergunta em mente, o Instituto Trata Brasil, em parceria com a consultoria EX ANTE, produziu o estudo “Demanda Futura por Água em 2050: Desafios da Eficiência e das Mudanças Climáticas”. O material tem como objetivo projetar cenários de demanda futura de água nas moradias brasileiras em 2050, apontando as principais variáveis que influenciam as diferentes tendências de crescimento do consumo.Acesse o estudo completo e saiba mais:
La Marina Alta vive una campaña de aceituna excepcional gracias al equilibrio climático.Las lluvias regulares, las temperaturas suaves y una floración óptima han favorecido una producción histórica de aceite virgen extra en la comarca.
Momento delicado da economia europeia impactou nas metas.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Mira el boletín completo aquí: https://youtu.be/RQU9E86yPK0 En el boletín de hoy también hablamos de: Gates cambia su postura sobre el clima. Europa normaliza insectos en los alimentos. ☀️ Tres erupciones solares en un día. Submarino nuclear ruso genera tsunamis. Médicos bajo presión por su conciencia. Ultraprocesados: adicción legal. Comparte si tú también crees que ya no hay marcha atrás. #BillGates #CambioClimático #ErupciónSolar #Poseidón #MindaliaDespierta
Na semana que antecede a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Roda Viva recebe o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que esperar a COP30 para conceder à Petrobras a licença de operação na Foz do Amazonas seria uma hipocrisia. A autorização aconteceu em 20 de outubro e a conferência começa oficialmente no dia 10 de novembro em Belém, no Pará. Para falar sobre a licença, a COP30 e todos os desafios do país na área ambiental, Rodrigo Agostinho estará no Roda Viva nesta segunda-feira (3/11). Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura!#SomosCultura #RodaViva #TvCultura #RodrigoAgostinho #IBAMA
Relatório do Pnuma mostra que redução de emissões de gases, que aquecem o planeta, está desalinhada com a meta de 1,5°C; secretário-geral afirma que ultrapassagem desse limite é inevitável, mas pode ser revertida.
Secretário-geral destacou que cidades estão na linha da frente da revolução das energias limpas; segundo ele, liderança local será decisiva para alcançar um futuro sustentável e justo para todos.
Si en gran parte de Costa Rica ha llovido "tieso y parejo" por las condiciones propias de la época y por la influencia indirecta de Melissa, hay que ver las imágenes de los inmensos destrozos que el huracán, el más grande de la historia de Jamaica, les dejó a su devastador paso. Y aunque degradado a categoría 3, el fenómeno también ha golpeado fuertemente a gran parte de Cuba. A quienes vivimos en Centro América, la potencia destructiva del fenómeno -debida a su lento desplazamiento, sus fuertes vientos y ráfagas, nos recuerda al Mitch que en 1998 prácticamente se estacionó en las costas de Honduras y Nicaragua, dejando una estela de destrucción de más de 19 mil muertos. Huracanes ha habido siempre, pero los expertos señalan que debido al cambio climático cada vez se presentan con más frecuencia y, por tanto, requieren de acciones más decisivas, pues hasta Naciones Unidas reconoce que las soluciones van muy rezagadas. De acuerdo con el geólogo ambiental Allan Astorga, Melissa es el símbolo de la nueva era climática, pues su inusual fuerza estuvo directamente relacionada con las altísimas temperaturas del Mar Caribe, que han alcanzado valores récords este año. Por eso conversamos con Astorga en Hablando Claro.
Liderança reforça que condições climáticas vão ser determinantes para o desenvolvimento da safra
La ONG de lucha contra la pobreza calcula que una persona del segmento más rico del planeta emite más Co2 en un solo día que una persona que forma parte del 50% de los más pobres en todo un año. Oxfam insta a los gobiernos a aplicar tasas a los multimillonarios para financiar la lucha contra el calentamiento global que alcanzará +1.5°C próximamente. “Los ricos causan el problema, los pobres pagan el precio más alto de la crisis climática”, alertaba el secretario de Naciones Unidas, Antonio Guterres, el año pasado en la cumbre climática de la ONU COP29. Un nuevo informe de la ONG de lucha contra la pobreza, Oxfam, confirma esta realidad con cifras. Desde 2015, por ejemplo, el 1% más rico de la población mundial consume la mayor parte de nuestro presupuesto de CO2, es decir, la cantidad de carbono que podemos emitir sin agravar la crisis climática. Los autores del nuevo informe de Oxfam, publicado a un poco más de una semana del inicio de la cumbre climática COP30 de Naciones Unidas, denuncian un “saqueo climático” de los más ricos, quienes a través de sus hábitos de consumo y sus inversiones, son responsables de la mayor parte de las emisiones de gases de efecto invernadero, principal causa del calentamiento global. “Hablamos de saqueo porque, los multimillonarios están sacando ventajas y beneficios económicos, mientras que las poblaciones más vulnerables enfrentan los impactos más devastadores de esta crisis climática”, declaró Carlos Aguilar, encargado de Justicia Climática de Oxfam Latinoamérica. “Desde 1990, el 0,1% más rico ha aumentado la cuota de emisiones totales en un 32%, en comparación con la mitad más pobre de la humanidad, que ha reducido más bien su cuota en un 3%. La participación de los multimillonarios y de una élite está cada vez está teniendo un mayor impacto en la situación de la emergencia climática que estamos viviendo”, agregó Aguilar, entrevistado por RFI. La organización Oxfam apunta también a las carteras de inversiones de los más adinerados que dirigen sus fondos hacia las energías fósiles, principal fuente de emisiones de CO2. “Las emisiones de las carteras de inversión de los 308 supermillonarios superan las emisiones de 118 países juntos, principalmente de países del sur. Y estamos hablando que el 60% de las inversiones de estos supermillonarios están concentrados en sectores de alto impacto climático como la industria del petróleo, del gas o de los minerales”, detalla Carlos Aguilar. Los autores del informe formulan una serie de recomendaciones para reducir la brecha climática. Sugieren, por ejemplo aumentar la carga impositiva de los más ricos y de las grandes empresas. “Por ejemplo, un impuesto del 60% sobre los ingresos totales del 1% más rico del mundo podría reducir emisiones de carbono equivalentes a las emisiones totales de toda Inglaterra”, indica Carlos Aguilar. En el marco de las negociaciones internacionales para buscar nuevas fuentes de financiamiento contra la crisis climática ocho países, entre los cuales Francia, Kenia y España, proponen, por ejemplo, un impuesto especial sobre los viajes aéreos de lujo: una tasa global que permitiría recaudar 187.000 millones de dólares para los países pobres y vulnerables al cambio climático. Oxfam llama además a prohibir la presencia de las grandes corporaciones en los espacios de negociación climática.
1. Melissa, un huracán ‘de manual' en tiempos de crisis climática.Meteorólogos advierten de que la intensidad mantenida del ciclón es unarespuesta al aumento de la temperatura del mar. “El calor funciona comocombustible”, señalan2. Elhuracán Melissa cruza Jamaica tras tocar tierra históricamente. Volvió a tomarfuerza y entro a Cuba donde hay cerca de 1 millón de personas evacuadas3. Más de tres compañías estarían interesadas en reemplazar a LUMA Energy4. Red eléctrica enfrentaría déficit de hasta $600 millones al culminar elaño fiscal5. LUMA advierte que limitar su inmunidad podría aumentar las facturas deluz.6. New Fortress Energy quiere vender más gas del que necesitamos7. Puerto Rico es el tercer mercado residencial de energía solar en EEUU8. El costo del paraíso fiscal: $18,400 millones menos para Puerto Rico9. Control de los polos y concentración armada en el Caribe10. Trump y Xi discutiránreducción de aranceles a China para combatir el fentanilo11. La fiscalía pidió hastaun año de prisión por ciberacoso a Brigitte MacronEste es un programa independiente y sindicalizado. Esto significa que este programa se produce de manera independiente, pero se transmite de manera sindicalizada, o sea, por las emisoras y cadenas de radio que son más fuertes en sus respectivas regiones. También se transmite por sus plataformas digitales, aplicaciones para dispositivos móviles y redes sociales. Estas emisoras de radio son:1. Cadena WIAC - WYAC 930 AM Cabo Rojo- Mayagüez2. Cadena WIAC – WISA 1390 AM Isabela3. Cadena WIAC – WIAC 740 AM Área norte y zona metropolitana4. WLRP 1460 AM Radio Raíces La voz del Pepino en San Sebastián5. X61 – 610 AM en Patillas6. X61 – 94.3 FM Patillas y todo el sureste7. WPAB 550 AM - Ponce8. ECO 93.1 FM – En todo Puerto Rico9. WOQI 1020 AM – Radio Casa Pueblo desde Adjuntas 10. Mundo Latino PR.com, la emisora web de música tropical y comentario Una vez sale del aire, el programa queda grabado y está disponible en las plataformas de podcasts tales como Spotify, Soundcloud, Apple Podcasts, Google Podcasts y otras plataformas https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto También nos pueden seguir en:REDES SOCIALES: Facebook, X (Twitter), Instagram, Threads, LinkedIn, Tumblr, TikTok BLOG: En Blanco y Negro con Sandra http://enblancoynegromedia.blogspot.com SUSCRIPCIÓN: Substack, plataforma de suscripción de prensa independientehttps://substack.com/@sandrarodriguezcotto OTROS MEDIOS DIGITALES: ¡Ey! Boricua, Revista Seguros. Revista Crónicas y otrosEstas son algunas de las noticias que tenemos hoy En Blanco y Negro con Sandra.
Con motivo del Día Internacional de Acción Climática, la agencia de comunicación y RRPP, MARCO, ha buscado las respuestas. Lo hablamos con Emma Jaquety, responsable de ESG en MARCO.
Levantamento do Pnuma indica que necessidades de financiamento de países em desenvolvimento somam de US$ 310 a 365 bilhões por ano; publicação ressalta papel da COP30 em promover esforço coletivo para suprir lacuna.
OMS pede que proteção da saúde seja reconhecida como motor da ação climática; em média, cada pessoa foi exposta a 16 dias de calor perigoso, que não seria esperado sem o aquecimento global; custos de mortes de idosos relacionadas aas altas temperaturas atingiram US$261 bilhões.
Análise das Contribuições Nacionalmente Determinadas, NDCs, revela que emissões de gases que causam efeito estufa reduzirá apenas 10% até 2035; pelo menos 60% seriam necessários para conter aquecimento global; mesmo com ultrapassagens temporárias, meta de 1,5°C ainda pode ser preservada.
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
Un año después de la DANA, Pedro, Conxa, Julio y María siguen cultivando las alianzas que nacieron en la comarca de l’Horta Sud, para proteger el valor agrícola, ambiental e identitario de ese espacio y hacer frente a la crisis climática. En este episodio conoceremos los efectos de los fenómenos meteorológicos adversos causados por el cambio climático en la Comunitat Valenciana a causa de la DANA de 2024, y la respuesta que desde diversas ONGDS y organizaciones ciudadanas se dio, allí en la Huerta, l’Horta, valenciana donde desde la agricultura ecológica, el emprendimiento y la solidaridad se desarrollan precisamente proyectos para mitigar los efectos de la crisis climática en la salud del planeta y que fueron duramente golpeados. #crisisclimática #cambioclimático #hortavalenciana #dana #valencia #investigacion
Desde Madrid, en el marco del Programa de Movilidad Estudiantil Internacional del Centro Carbonell, el Dr. Miguel Carbonell comparte una reflexión urgente: el derecho administrativo enfrenta dos frentes decisivos —el uso de la inteligencia artificial por parte de las administraciones públicas y la emergencia climática. A partir de la clase magistral de la catedrática Carmen Plaza (UCM), revisa los ejes de la regulación europea (transparencia, gestión de riesgos sistémicos, sandboxes de prueba, y protección de derechos humanos), así como un precedente reciente del Tribunal Supremo de España que ordena revelar el código fuente de un sistema de IA en sede contenciosa.En clave ambiental, aborda las condiciones para un acceso efectivo a la justicia climática: legitimación activa amplia, costos accesibles y remedios realmente efectivos; y contrasta estos avances con los rezagos de México, incluido el impacto de la reciente reforma en materia de interés legítimo.Un episodio para quienes quieren pasar de la teoría a la política pública aplicada, y para abogadas y abogados que desean actualizarse en los nuevos estándares de transparencia, debido proceso algorítmico y tutela ambiental.
O Papo Antagonista desta quinta-feira, 23, comenta os desdobramentos da CPMI do INSS e o climão entre Luiz Fux e Gilmar Mendes no STF. Além disso, está na pauta o arquivamento da representação contra Eduardo Bolsonaro no Conselho de Ética da Câmara.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Igor Pantoja, coordenador de Relações Institucionais da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jorge Luis Vazquez Aguirre, Investigador en Ciencias Atmosféricas Universidad Veracruzana y miembro de la red de desastres asociados a Fenómenos hidrometeorologicos y Climáticos