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Nora Cabrera, Dira. De Nuestro Futuro A.C.
El Gobierno prepara un nuevo plan de vivienda que huele más a control que a solución. Quieren crear una base de datos pública de pisos (aunque ya hay varias), prohibir que alquiles durante los 4 años siguientes a comprar, tasar tu casa según el “riesgo climático” para que valga menos… y rematarlo todo con un Plan Estatal 2026–2030 que centraliza cada vez más decisiones sobre lo que puedes o no hacer con tu propiedad. ¿Libertad o vigilancia? ¿Propietario o rehén? Porque la casa es tuya… pero el Estado decide. ✅¿Necesitas un PSI (Personal Shopper Inmobiliario) para acompañarte a invertir en bienes raíces en la Com.Madrid?: magnatesladrillo@gmail.com ✅Si vas en serio «La Biblia del Magnate del Ladrillo» está AQUÍ ✅
Tous les matins après le journal de 8h30, Emmanuelle Ducros dévoile aux auditeurs son «Voyage en absurdie», du lundi au jeudi.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Joaquín Guillén, editor, y Denise Velázquez, jefa de prensa en Penguin Random House, se reúnen a conversar con Elisa de Gortari, autora de Todo lo que amamos y dejamos atrás, y Andrea Chapela, autora de Todos los fines del mundo. En este episodio, hablan sobre ambas obras, la relación entre lo literario y la ciencia ficción, así como las similitudes y diferencias entre dos historias que transcurren en el contexto de lo que podría considerarse una distopía climática. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Todos os países lusófonos em África marcaram presença na 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, onde mostraram os seus avanços na acção para a preservação dos mares. Esta semana ficou marcada pela 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que decorreu na cidade francesa de Nice e onde estiveram presentes todos os países africanos de língua portuguesa. A jornalista Cristiana Soares este neste evento e entrevistou vários intervenientes lusófonos Em França, Angola reafirmou o seu compromisso com a protecção dos oceanos e a mitigação das alterações climáticas. A ministra do Ambiente de Angola, Ana Paula de Carvalho, avançou ainda que o processo de criação da primeira área de conservação marinha do país “está numa fase avançada", quase concluído. Também a ministra das Pescas e dos Recursos Marinhos de Angola, Carmen Sacramento dos Santos esteve em Nice e alertou para os perigos da pesca ilegal, admitindo que fiscalizar os 1.650 km da costa angolana é um desafio devido à falta de meios. O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, proferiu um discurso na abertura desta cimeira admitiu que a humanidade está confrontada com um desafio existencial, a preservação da integridade dos oceanos. Os oceanos têm um lugar central na Guiné-Bissau, lembrou o ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática guineense, Viriato Cassamá, mas o país também tem levado a cabo outros esforços ambientais, nomeadamente de preservação das florestas, dando-lhe créditos de carbono, resultado de um projecto iniciado em 2006 para quantificar o carbono armazenado nas florestas nacionais. A ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe, Nilda Borges da Mata, também esteve em Nice e não só anunciou a recém criação de oito áreas marinhas protegidas, como falou sobre a importância de o país passar a sediar o secretariado da Economia Azul da CEEAC. Cabo Verde também se afirmou nesta cimeira, com o Ministro do Mar, Jorge Santos, a defender a criação de centros de excelência nos países lusófonos insulares para uma liderança partilhada e sustentável da economia azul. Guiné-Bissau Esta semana, os sindicatos queriam paralisar a educação e a saúde na Guiné-Bissau, com uma greve que durava desde segunda-feira. No entanto, para substituir os profissionais de saúde em greve, foram destacados militares, algo que desagradou a central sindical Frente Social, como denunciou Yoyo João Correia, porta-voz da Frente social, em declarações a Miguel Martins. Poucos dias depois, o Presidente Umaro Sissoco Embaló declarou ter sido ele a decidir esta substituição como nos relatou o nosso correspondente Mussá Baldé. São Tomé Em São Tomé e Príncipe arrancaram esta semana oficialmente as celebrações dos 50 anos da Independência do país, com o Presidente, Carlos Vilas Novas, a traçar as suas prioridades a partir da ilha do Príncipe, como nos relatou Maximino Carlos. Cabo Verde Em Cabo Verde, o governo vai regularizar as dívidas dos estudantes para com as universidades no último ano da licenciatura. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia, como nos explicou Odair Santos Angola Em Angola, o Governo vai contratar mais de mil médicos cubanos para reforçar a capacidade de resposta do sector da saúde, confrontado com a falta de recursos humanos especializados. Avelino Miguel deu-nos mais detalhes a partir de Luanda.
Alejandro García Pellitero, concejal de Medio Ambiente, habla sobre la red de refugios climáticos de Valladolid
A Guiné-Bissau, país costeiro e arquipelágico, tem nos oceanos um eixo vital para a população, desde a subsistência alimentar até à mobilidade entre ilhas. As declarações são do ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática da Guiné-Bissau, Viriato Cassamá, que participa na Cimeira da ONU sobre o Oceano, que decorre até sexta-feira, 13 de Junho, em Nice, França. “Os oceanos são fontes da nossa vida”, afirmou ao microfone da RFI o ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática da Guiné-Bissau, Viriato Cassamá, que acrescenta que esta relação vital está sob ameaça devido à subida do nível médio do mar e à erosão costeira que colocam o país entre os mais vulneráveis às alterações climáticas. A problemática ambiental intensifica-se com a crescente poluição plástica. Embora o país não produza plástico, é um consumidor significativo e carece de meios técnicos para o tratamento adequado dos resíduos. “Esses plásticos, grande parte deles, são deixados na lixeira a céu aberto” explicou o ministro. A poluição plástica tem impacto directo nos rios, na rede de esgotos urbanos e na fauna marinha. Apesar de, desde 2013, estar em vigor uma legislação que proíbe a importação e uso de sacos plásticos não biodegradáveis, Viriato Cassamá reconheceu que é preciso “redobrar os esforços, porque essa luta é uma luta comum”. Por outro lado, a Guiné-Bissau registou recentemente um marco importante: a geração de aproximadamente 4 milhões de dólares com a venda de créditos de carbono, resultado de um projecto iniciado em 2006 para quantificar o carbono armazenado nas florestas nacionais. “Fui coordenador do projecto durante quatro anos”, referiu Viriato Cassamá, que destaca a importância de manter a preservação ambiental para garantir a continuidade desses ganhos. “Nós não podemos estar a gerar crédito de carbono durante três anos e depois começar a cortar as nossas matas”, advertiu. O ministro defende a necessidade de incluir a dimensão ambiental em todas as políticas públicas, sobretudo no sector primário. Nesse contexto, os mangais surgem como uma das maiores riquezas ecológicas do país. Segundo o Cassamá, “a Guiné-Bissau tem 10% do seu território nacional coberto por mangal”, sendo este considerado como floresta no contexto do Protocolo de Quioto. Estes ecossistemas têm um papel crucial na protecção da costa, reprodução de espécies marinhas e armazenamento de carbono, além de representarem uma oportunidade concreta para o país fortalecer a sua inserção na economia azul. Já no discurso de abertura da Cimeira do Oceano, o Presidente guineense tinha enfatizado a necessidade da preservação dos oceanos. Umaro Sissoco Embaló garantiu que o seu país fará o possível em prol da preservação dos oceanos, mas apelou a uma cooperação internacional nesse sentido por nenhum país, isoladamente, conseguir vencer os desafios com que a humanidade se defronta. Em relação ao alcance da meta 30X30 (até 2030 garantir a protecção de 30% dos oceanos) o chefe de Estado guineense enfatizou a importância de se declarar o arquipélago dos Bijagós como património mundial da humanidade e a criação de uma segunda reserva na região de Cacheu, em Pecixe, duas iniciativas levadas a cabo pelas autoridades deste país da África ocidental.
“No vamos a contar mentiras_ negacionistas del climático o cómo ‘morir matando'” (Capítulo 5)
Com o aumento da frequência e da intensidade dos eventos climáticos extremos, as comunidades costeiras são as primeiras a serem afectadas pelos desastres ambientais. Os sistemas de prevenção aliados à participação activa das comunidades parecem ser o caminho eficaz para a redução dos riscos de desastre de acordo com o painel “Da costa à comunidade: construir resiliência através de alertas precoces”, realizado no âmbito da UNOC3, que decorre em Nice, França. Com o aumento da frequência e da intensidade dos eventos climáticos extremos, as comunidades costeiras são as primeiras a serem afectadas pelos desastres ambientais. A subida no nível do mar, a erosão costeira, o aumento da força das tempestades e as ondas de calor marinhas são algumas das ameaças directas à sobrevivência de populações, economias locais e ecossistemas marinhos.Os sistemas de prevenção aliados à participação activa das comunidades parece ser o caminho eficaz para a redução dos riscos de desastre de acordo com o painel “Da costa à comunidade: construir resiliência através de alertas precoces”.Neste painel, os participantes discutiram o papel central da iniciativa “Alertas Precoces para Todos”, lançada pelo secretário-geral das Nações Unidas António Guterres, como ferramenta essencial para proteger comunidades vulneráveis dos impactos climáticos. A liderança local foi destacada nesta cadeia de esforço.A participar na conferência “Da costa à comunidade: construir resiliência através de alertas precoces” esteve a secretária municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro, Tatiana Roque, que partilhou o trabalho que esta grande metrópole brasileira tem vindo a fazer no que diz respeito à resiliência costeira e aos sistemas de alerta.O Rio de Janeiro tem um sistema muito avançado de alerta para inundações.Integrou os dados dos sensores oceânicos numa parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas, para incorporar os dados oceânicos no nosso monitoramento.A partir daí, a cidade pode planejar medidas de resiliência costeira.Além disso, a secretária municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro, acrescenta que “foram criados no Plano de Desenvolvimento sustentável os corredores azuis, que são maneiras de integrar todo o nosso sistema, que inclui além do mar, lagoas, rios, para facilitar a drenagem. Já foram construídos no rio várias piscinas para facilitar a drenagem e impedir as enchentes.”O Rio de Janeiro aprovou ainda a presença no sul de França para defender a sua candidatura para acolher a próxima conferência da Década do Oceano, em 2027.O encontro decorreu no âmbito da 3.ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (UNOC3), que acontece em Nice, França, até sexta-feira, 13 de Junho, co-presidida pela França e a Costa Rica.
Sonhos sociais na Emergência Climática é uma abordagem de como, em situações de crise, a ciência dos sonhos pode favorecer o desenvolvimento de perspectivas para o futuro.E para falar sobre esse assunto o podcast Conexão ADunicamp convidou a professora Néri de Barros Almeida, docente no Departamento de História (IFCH/Unicamp). Neri traz a importância de ampliar a interlocução entre experiências históricas e narrativas indígenas e aponta caminhos tanto na universidade quanto fora dela, para fortalecer essa escuta e esse diálogo, como o processo de construção de memória para tomada de ações em relação ao futuro.A professora Neri desenvolve projeto de pesquisa ligado à História e à Comunicação Ambiental no Contexto da Emergência Climática e recentemente coordenou o projeto “Abordagens psicossociais e história de sociedade em situação de crise”, que contou com a participação de estudantes indígenas e teve como objetivo discutir como, em situações de crise, a ciência dos sonhos pode favorecer o desenvolvimento de perspectivas para o futuro.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercursionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicampVocê pode ouvir o podcast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts etc. e, se preferir, acesse pelo Youtube.
De acordo com o que afirmou o advogado Francisco Torma no Conexão Campo Cidade desta semana, para se recuperar, produtor gaúcho precisa de uma política pública como nunca foi vista antes no Brasil
O Governo de São Paulo, a Prefeitura de São Paulo e a Universidade de São Paulo (USP) assinaram, nesta quinta-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, um convênio para a realização do Summit Agenda SP+Verde, um grande evento pré-COP no Parque Villa-Lobos, nos dias 4 e 5 de novembro. O movimento vai integrar diferentes setores da sociedade num debate sobre desenvolvimento sustentável, e dele sairá uma carta com compromissos e ações assinada pelos realizadores e apoiadores.
Leiko Asakura, professora da Faculdade de Nutrição, explica como a crise climática interfere na segurança alimentar
Arranca esta segunda-feira, em Nice, França, a 3.ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (UNOC3). Em cima da mesa o reforço da mobilização global para a preservação e uso sustentável dos oceanos. A UNOC3 é co-presidida pela França e pela Costa Rica. Os Estados Unidos são os grandes ausentes da cimeira. O presidente da associação ambientalista portuguesa ZERO, Francisco Ferreira defende que esta conferência “é uma oportunidade de acção” para “dar prioridade àquilo que o oceano representa”. RFI: O que é que a ZERO espera desta terceira conferência sobre os Oceanos?Francisco Ferreira: Nós achamos que esta conferência será, sem dúvida, mais um marco importante de discussão e, acima de tudo, de dar relevo e prioridade àquilo que é o oceano, quer do ponto de vista dos serviços que nos presta, quer da absoluta necessidade da sua salvaguarda e protecção e também do “sofrimento” que o oceano, com as grandes crises climática, da biodiversidade, da exploração de recursos, tem sofrido.Se não fosse o oceano, a temperatura da nossa atmosfera não estaria apenas a 1,6 graus acima da era pré-industrial, como esteve em 2024, mas muitos mais graus acima porque tem sido o oceano, através do seu aquecimento, com consequências dramáticas - nomeadamente para os bancos de coral, para o oxigénio que consegue estar dissolvido nos oceanos - que tem acomodado esse aumento temperatura.Portanto, o oceano tem de ser salvo e nós precisamos de o proteger e salvaguardar.Esta conferência, apesar de não se esperar realmente resoluções vinculativas e é algo que decorre da sua própria natureza, vai, sem dúvida, juntar um conjunto de líderes e uma oportunidade de acção que para nós é extremamente importante. Esperamos o estímulo ao aumento das ratificações para conseguirmos a entrada em vigor do Tratado do Alto Mar. Estamos com 29 países que já ratificaram. E são precisos 60 para a ratificação do Tratado do Alto Mar?Exactamente. Estamos a falar de um território que representa mais de 70% do oceano e que é fundamental ser reconhecido como bem comum da humanidade e gerido com base na ciência, e com base também na equidade entre os vários países.Por outro lado, também é crucial que tenhamos, do ponto de vista científico, esta possibilidade- de tal como para o clima- termos um Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, para a Biodiversidade também um painel semelhante, dedicarmos o mesmo tipo de relevo, de juntar os melhores cientistas e a melhor informação e conhecimento para gerir o oceano. E essa plataforma para nós é, sem dúvida, um aspecto muito relevante.Há, ainda, outros aspectos que achamos cruciais: a participação de grupos minoritários que são cruciais para a sua sustentabilidade económica e social na gestão do oceano - os pescadores de pequena escala, os povos indígenas - e, por outro lado, ainda, a necessidade de darmos um relevo realmente muito maior ao oceano no quadro das alterações climáticas.À semelhança daquilo que acontece com as diferentes COP, Cimeira das Nações Unidas para o Clima, não podemos ter aqui mais do mesmo? Os documentos que saem destas conferências não são vinculativos, o que faz com que não haja consequências para os países que não os respeitem.Essa, aliás, a principal crítica da parte da Zero e também da Oikos, uma outra organização mais ligada ao desenvolvimento - estamos a acompanhar juntos esta conferência - é que realmente podemos ter determinadas acções que têm um peso vinculativo grande, como é o caso do Tratado do Alto Mar, mas muitas das outras decisões, inclusive aquilo que venha a ser a adopção do “Plano de Acção de Nice para o Oceano”, a “Declaração do Nice para a Acção no Oceano”, tudo isso, pura e simplesmente, poderá passar não mais do que meras intenções.De boa vontade?De boa vontade e não vincular realmente os países. Sem dúvida que, para nós, é esta discussão multilateral entre os vários países que é fundamental fazer e, portanto, a conferência é, sem dúvida alguma, uma enorme mais-valia. Perde por, no quadro internacional, não ter uma expressão vinculativa, principalmente no que diz respeito à mobilização de recursos financeiros, no que diz respeito às metas de protecção e salvaguarda, mas indirectamente -e esse é o nosso apelo - há tratados, convenções, essas sim, com um espírito mais vinculativo. Por exemplo, a Convenção da Biodiversidade ou da Diversidade Biológica e a própria Convenção do Clima, onde poderei integrar a valência dos oceanos de uma forma muito mais importante do que tem acontecido, principalmente no clima. Na Convenção do Clima, os oceanos têm tido uma menção e uma é uma atenção muito reduzida face aquilo que tem sido o papel dos oceanos, quer na redução dos impactos quer nas consequências para o oceano de termos temperaturas mais elevadas e mais dióxido de carbono na atmosfera.Em relação a Portugal, qual é o ponto da situação das políticas em relação precisamente à protecção do oceano?Portugal ratificou recentemente o Tratado para o Alto Mar e, portanto, é uma excelente notícia. Mas, por outro lado, no que diz respeito à limitação de várias áreas em termos de conservação da natureza nas zonas costeiras do continente e, por outro lado, também naquilo que são ameaças em relação a áreas que foram recentemente anunciadas, como foi o caso das áreas marinhas protegidas dos Açores e onde se quer flexibilizar determinada pesca - e o mesmo se passa na Madeira - temos aqui uma certa contradição entre alguma ambição que Portugal tem demonstrado e ameaças ou a falta de concretização daquilo que Portugal já deveria ter feito e assegurado de forma muito clara em termos de apoio.Há um outro aspecto também importante, Portugal alinhou naquilo que respeita à exploração dos fundos marinhos numa moratória para até 2050 - infelizmente não é para sempre - não embarcar nesse tipo de exploração, nomeadamente de materiais críticos no fundo do mar, na zona da sua jurisdição.
O Governo de São Paulo finalizou o Plano Estadual de Adaptação e Resiliência Climática (PEARC), documento construído com a participação da sociedade civil para preparar o estado para fenômenos climáticos como seca e tempestades. São cinco eixos temáticos: biodiversidade, segurança hídrica, segurança alimentar e nutricional, saúde única e zona costeira, além de justiça climática e infraestrutura como eixos transversais.
Significado da palavra tempestade pode ir além do clima e representar estardalhaço sem motivo
Significado da palavra tempestade pode ir além do clima e representar estardalhaço sem motivo
Elevação das ondas de calor nas regiões metropolitanas impactam diretamente a saúde física e mental da população, acirram desigualdades históricas e demandam cada vez mais atuação estratégica por parte do poder público e da sociedade civil. Justiça climática foi um dos temas discutidos no Pint of Science, evento de divulgação científica realizado em maio, no Rio de Janeiro e em outras 149 cidades brasileiras. Nossa reportagem ouviu a bióloga Luiza Costa, a professora da UFRJ Renata Libonati e a pesquisadora Sibele Aquino.Reportagem: Stephany EsperançaEdição: Thiago Kropf
Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anuncia nesta quinta-feira (05), às 15h, no Parque Villa-Lobos, uma série de iniciativas durante o Dia Mundial do Meio Ambiente. Entre as medidas, estão o Programa Estadual de Educação Ambiental (PROEEA), o Plano Estadual de Adaptação e Resiliência Climática (PEARC) e o Programa de Refaunação, além de assinaturas de acordos e decretos. A ocasião também marca o lançamento da fase vermelha da Operação São Paulo sem Fogo e do Summit Agenda SP+Verde, evento pré-COP do Governo de SP em parceria com a Prefeitura de São Paulo e a USP.
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anuncia nesta quinta-feira (05), às 15h, no Parque Villa-Lobos, uma série de iniciativas durante o Dia Mundial do Meio Ambiente. Entre as medidas, estão o Programa Estadual de Educação Ambiental (PROEEA), o Plano Estadual de Adaptação e Resiliência Climática (PEARC) e o Programa de Refaunação, além de assinaturas de acordos e decretos. A ocasião também marca o lançamento da fase vermelha da Operação São Paulo sem Fogo e do Summit Agenda SP+Verde, evento pré-COP do Governo de SP em parceria com a Prefeitura de São Paulo e a USP.
Tá nos ares +1 Maconhômetro Ciência, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Psicoativos e Cultura (PsicoCult/UFF), com a proposta de conversar com pesquisadores brasileiros que têm a maconha, as drogas e suas políticas como objeto de estudo. Nesse episódio, Marcos Veríssimo recebe Rebeca Lerer e Renato Filev, 2 grandes pesquisadores e ativistas da temática da maconha, das políticas sobre drogas e antiproibicionismo no Brasil, pra trocar uma ideia sobre o lançamento da edição especial da Revista PLATÔ, intitulada: Intersecção: Uso da terra, política de drogas e justiça climática, uma realização da Iniciativa Negra, da Plataforma Brasileira de Política de Drogas e da International Coalition on Drug Policy Reform and Environmental Justice.Curadores e organizadores da publicação, a Rebeca Lerer, é jornalista, ativista de direitos humanos e coordenadora latino-americana da Drug Policy Reform & Environmental Justice International Coalition, e o Renato Filev é neurocientista, ativista antiproibicionista e coordenador científico da PBPD.Diante da aproximação da COP 30, a Conferência da ONU para o Clima, que ocorrerá em Belém/PA, em novembro de 2025, e que trará visibilidade global à região, a revista PLATÔ, propõe debates atuais sobre o tema e propõe alternativas para romper com os ciclos de violência, racismo e degradação ambiental vigentes no Brasil.Confira e fique por dentro!O PsicoCult é um grupo de pesquisa vinculado ao Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos da Universidade Federal Fluminense (INCT-InEAC) e você pode conhecer mais sobre ele, suas ações, projetos de pesquisa e pesquisadores em psicocult.uff.br ou no perfil do Instagram @psicocultuff.Link para a revista Platô: https://pbpd.org.br/revistaplato/Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
O Manhã Brasil desta quinta (5), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Jair Bolsonaro depõe na PF sobre o financiamento à permanência de seu filho Eduardo nos EUA em articulação contra a Justiça brasileira e para favorecê-lo. Depoimento acontece sob a possibilidade de uma prisão preventiva ou uso de tornozeleira por conta da pressão sobre a PGR e o STF depois da fuga de Carla Zambelli; 2) Para livrar milionários do IOF, governo estuda novos ataques à educação, à classe média e ao BPCPessoas convidadas:Yasmin Alves, cientista social, professora na rede pública de Pernambuco, integra a Feministas Antirracistas Socialistas e o Afoxé Alafin Oyó. Conquistou coletivamente 2.365 votos para vereadora do Recife em 2024Sarah Marques, co-fundadora do coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste, educadora popular, mulher negra, 44 anos, membra da Rede de mulheres negras de PE, da Rede por uma adaptação climática anti racista, conselheira do Centro Brasileiro de Justiça Climática, Observatório do Clima e da Rede Gera(governança de enfrentamento ao Racismo ambiental).Stella Aragão, editora chefe do Jornal O Futuro, professora e militante do PCBR
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anuncia nesta quinta-feira (05), às 15h, no Parque Villa-Lobos, uma série de iniciativas durante o Dia Mundial do Meio Ambiente. Entre as medidas, estão o Programa Estadual de Educação Ambiental (PROEEA), o Plano Estadual de Adaptação e Resiliência Climática (PEARC) e o Programa de Refaunação, além de assinaturas de acordos e decretos. A ocasião também marca o lançamento da fase vermelha da Operação São Paulo sem Fogo e do Summit Agenda SP+Verde, evento pré-COP do Governo de SP em parceria com a Prefeitura de São Paulo e a USP.
O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anuncia nesta quinta-feira (05), às 15h, no Parque Villa-Lobos, uma série de iniciativas durante o Dia Mundial do Meio Ambiente. Entre as medidas, estão o Programa Estadual de Educação Ambiental (PROEEA), o Plano Estadual de Adaptação e Resiliência Climática (PEARC) e o Programa de Refaunação, além de assinaturas de acordos e decretos. A ocasião também marca o lançamento da fase vermelha da Operação São Paulo sem Fogo e do Summit Agenda SP+Verde, evento pré-COP do Governo de SP em parceria com a Prefeitura de São Paulo e a USP.
Crianças do mundo todo nascidas em 2020 enfrentarão seis vezes mais ondas de calor e quase três vezes mais inundações e secas do que a geração dos anos 1960. Por causa disso, escolas e sistemas de saúde precisam já se preparar para esses impactos, que afetam em especial a primeira infância, mas perduram por toda a vida. Esse é um dos alertas do relatório A primeira infância no centro do enfrentamento da crise climática, do Núcleo Ciência pela Infância (NCPI), divulgado nesta quinta-feira, 5. O grupo reúne o David Rockefeller Center for Latin America Studies da Universidade de Harvard, a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, a Fundação Van Leer e o Insper. Renata Cafardo analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dias 4 e 5 de junho, o Sesi Lab promove o “Festival Energia, Transição Energética e Justiça Climática”. A jornalista Nita Queiroz tem as informações.
Durante años se nos dijo que el cambio climático era una amenaza futura. Hoy, esa amenaza ya nos alcanzó: incendios, sequías, olas de calor. Cruzamos momentáneamente el umbral de 1.5 °C, y aún no dimensionamos del todo lo que eso significa. En este episodio, conversamos con el Dr. Francisco Estrada Porrúa, coordinador del Programa de Investigación en Cambio Climático de la UNAM, sobre el punto de quiebre climático que ya vivimos, y lo que está —o no está— haciendo la política para enfrentarlo.
O protesto da Climáximo no aeroporto de Lisboa foi pífio, mas isso é um detalhe. Importante é perceber que o seu discurso apocalíptico tem muito pouco a ver com clima e tudo a ver com anticapitalismo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Climáximo tem organizado vários protestos e o mais recente pretendia perturbar o funcionamento do Aeroporto de Lisboa. Os jovens dizem ter uma boa causa, mas será que adotam os melhores métodos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao menos 8 capitais devem registrar recordes de baixas temperaturas nos próximos dias. Novo relatório climático aponta calor extremo nos próximos 5 anos. Embates entre ministros e parlamentares expõem tensão no Congresso; relembre episódios. Trump x universidades: com medo de perder o visto, alunos estrangeiros deletam redes sociais, saem de grupos de Whatsapp e evitam sair de casa. Influenciadora Virginia Fonseca e cantor Zé Felipe anunciam separação.
No episódio dessa semana fofocamos sobre Cidinho preferindo Lula, falamos sobre a parceira China e Brasil, um debate sobre a possibilidade do fim da reeleição, as mudanças no EAD no Brasil, a indenização para Dilmãe, o brigadeiro X9 e muito mais.# ASSISTA o REACT da Família Dinossauros:https://dai.ly/x9jx3r4# OUÇA o episódio do Tortinha de Climão:https://pod.link/1593470663APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Diego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------UMA FOFOCA PARA COMEÇAREm 2023, Cid disse preferir Lula a lançar Michelle Bolsonaro à presidência: 'vai ser destruída'BRASIL E CHINABrasil e China trabalharão juntos na restauração de vegetação e sumidouros de carbonoChina vai isentar brasileiros de visto para viagens de até 30 diasBrasil impulsiona agenda ferroviária com a China para ampliar rota de exportaçãoO FIM DA REELEIÇÃO VEM AÍ?CCJ do Senado aprova fim da reeleiçãoMUDANÇAS NA EDUCAÇÃOMEC proíbe educação à distância (EAD) em Direito e em outras 4 graduaçõesGoverno de São Paulo adota inteligência artificial para corrigir dever de casa dos alunosINDENIZAÇÃO PARA DILMÃEComissão concede anistia a Dilma por tortura e indenização de R$ 100 milBRIGADEIRO X9Tentativa de golpe: veja em 9 pontos o que ex-comandante da Aeronáutica disse em depoimento à 1ª Turma do STFO depoimento do outro general
El Ple municipal debatrà declarar els parcs urbans refugis climàtics
O bom estado vegetativo das lavouras e o clima nos últimos meses foram favoráveis para a fase final de granação dos grãos de café
A ideia dos créditos de carbono é poderosa: ao se colocar preços nas emissões e permitir o seu comércio, é possível oferecer incentivos para a descarbonização de vários setores da economia e para a criação de projetos que absorvam ou evitem gases de efeito estufa.Mas essa também é uma história de expectativas frustradas. Na primeira grande fase dos mercados de carbono, no início dos anos 2000, um esquema de comércio internacional foi estruturado e cresceu. Cerca de 1 bilhão de toneladas de emissões foram compensadas por meio do chamado MDL, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Mas também houve uma enxurrada de projetos de baixa qualidade, uma crise financeira global e a falta de compromisso dos países para dar continuidade a esse mecanismo.Mais recentemente, com o esforço de empresas para atingir o net zero, os créditos de carbono ganharam novo fôlego, dessa vez em um mercado voluntário. Bom, o resto da história você deve se lembrar. Houve um pico em 2021 e quedas desde então, por conta de uma grave crise de credibilidade.Ok, e agora? O episódio de hoje tenta responder a essa pergunta. Meu convidado é um pioneiro em mercados de carbono. Pedro Moura Costa esteve envolvido nos primeiros projetos de créditos de carbono do mundo e fundou a EcoSecurities, empresa que abriu capital na Bolsa de Londres e liderou o setor de compensações em sua primeira fase (sob o Protocolo de Kyoto). Pedro também fundou a ONG BVRio, Bolsa Verde do Rio de Janeiro e, como autor principal do IPCC – o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU – foi um dos pesquisadores reconhecidos pelo Prêmio Nobel da Paz de 2007, concedido ao IPCC como um todo. Hoje, Pedro é membro do conselho consultivo da Oxford Climate Policy e da Voluntary Carbon Markets Integrity Initiative (VCMI) – ou seja, continua absolutamente envolvido na evolução dos mercados de carbono.Eu já vou adiantar aqui a parte mais importante dessa conversa: Pedro não vê futuro para o mercado voluntário. Pelo contrário, ele acredita numa substituição por outro sistema, de compliance. Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, envie este episódio para um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com
Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (20) são Luiz Carlos Molion e Luiz Augusto D'Urso. Luiz Carlos MolionLuiz Carlos Baldicero Molion é climatologista, bacharel em Física pela USP, Brasil (1969), PhD em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin, USA (1975), pós-doutorado em Hidrologia de Florestas pelo Instituto de Hidrologia, Inglaterra (1983), e acadêmico do Instituto de Estudos Avançados de Berlin (Wissenschaftskolleg), Alemanha, desde 1989.É pesquisador aposentado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT), onde foi diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas, professor aposentado da Universidade Federal de Alagoas e professor colaborador da Pós-graduação em Clima e Ambiente, Universidade de Évora, Portugal. Foi representante da América do Sul na Comissão de Climatologia da OMM de 1997 a 2010 e, dentre outras premiações, condecorado com a Medalha Júlio Redecker em 2013 pela CINDRA/CONGRESSO NACIONAL e Cordão de Honra ao Mérito pela ALESP em 2019 por serviços prestados ao Estado e à Nação. Atualmente, se dedica a consultorias e a proferir palestras sobre Variabilidade e Mudanças Climáticas, Diagnóstico e Prognósticos Climáticos, Energias Renováveis, Dessalinização de Água e Desenvolvimento Regional. Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/prof_molion/Luiz Augusto D'UrsoLuiz Augusto D'Urso é advogado especialista em crimes cibernéticos, professor de Direito Digital no MBA da FGV e presidente da Comissão Nacional de Cibercrimes da ABRACRIM.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/luizaugustodurso/
Em novembro, país abrigará a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática COP30; diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Garo Batmanian, fala à ONU News sobre dividendos de se investir na proteção ambiental evitando maiores prejuízos de responder a desastres naturais pelo mundo.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bomba! Contra o golpe, Barroso acionou EUA; O pedido de Bolsonaro a Moraes; Climão entre Janja e Xi Jinping?Participam do programa o historiador Carlito Neto e Ricardo Cappelli, presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
O Papo Antagonista desta terça-feira, 13, comenta as declarações de Lula na China sobre o 'tarifaço' de Trump. O programa também fala do mapa invertido de Marcio Pochmann, presidente do IBGE, e da morte de Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Janja, a primeira-blogueira, gerou um "climão" ao criticar o aplicativo TikTok durante um encontro entre o presidente chinês Xi Jinping e a delegação brasileira em Pequim, segundo o G1. Janja teria pedido a palavra para falar dos efeitos nocivos da rede social. Segundo a primeira-blogueira, o algoritmo favorece o avanço da extrema-direita.José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam: Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Alterações do clima influem em cada aspecto socioeconômico de desenvolvimento do continente agravando condições de fome, insegurança e deslocamentos segundo Organização Meteorológica Mundial, OMM; estragos do ciclone Chido em Moçambique citados no estudo.
Ministro de Estado da Economia e Finanças, Gareth Haddad do Espírito Santo Guadalupe, ressalta importância da nação lusófona africana para os ecossistemas; toda a Ilha de Príncipe é reserva da biosfera, assim como parte da Ilha de São Tomé, mas segundo ele, isso não está sendo compensado por nações ricas.
Ecoutez Le 2ème œil de Philippe Caverivière du 01 mai 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Veja o vídeo completo em expresso.pt/podcasts/45-graus Duarte Costa é geógrafo e mestre em Alterações Climáticas e Políticas pela Universidade de Sussex, com carreira internacional desde 2011 na ligação entre ciência climática e políticas públicas. É comentador na SIC Notícias, embaixador do Pacto Europeu pelo Clima e comunicador em sustentabilidade. Co-presidente do Volt Portugal, foi cabeça-de-lista às eleições europeias e é candidato por Lisboa às Legislativas de 2025. _______________ Índice: (0:00) Introdução (5:26) Um partido pan-europeu e que defende maior integração europeia | Damian Boeselager | Estudo relação dos portugueses com a UE | Listas pan-europeias (47:32) Como funciona o Volt internamente? (54:22) Ideologia do Volt: Liberal-Social e Ecologista (1:02:46) Há espaço para um partido centrista? | Polarização | Fraca tradição de coligações em Portugal (1:15:57) Progressismo (1:21:14) Políticas baseadas na evidência | Vídeo do Volt Europa sobre políticas de habitação | Visão sobre o nuclear (1:28:13) Como fazer política no ambiente actual de desconfiança nas instituições? | Fidias (youtuber-político do Chipre)See omnystudio.com/listener for privacy information.