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La zona de jocs infantil del Vilar amb les noves veles passarà a integrar-se a la xarxa de refugis climàtics que comptarà amb 23 espais a tot Valls. El regidor d'Equipaments Municipals, Manel Odina, explica quina distribució de refugis climàtics es posarà en marxa a partir del juliol per combatre les altes temperatures. Els set […]
Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (20) são Luiz Carlos Molion e Luiz Augusto D'Urso. Luiz Carlos MolionLuiz Carlos Baldicero Molion é climatologista, bacharel em Física pela USP, Brasil (1969), PhD em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin, USA (1975), pós-doutorado em Hidrologia de Florestas pelo Instituto de Hidrologia, Inglaterra (1983), e acadêmico do Instituto de Estudos Avançados de Berlin (Wissenschaftskolleg), Alemanha, desde 1989.É pesquisador aposentado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT), onde foi diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas, professor aposentado da Universidade Federal de Alagoas e professor colaborador da Pós-graduação em Clima e Ambiente, Universidade de Évora, Portugal. Foi representante da América do Sul na Comissão de Climatologia da OMM de 1997 a 2010 e, dentre outras premiações, condecorado com a Medalha Júlio Redecker em 2013 pela CINDRA/CONGRESSO NACIONAL e Cordão de Honra ao Mérito pela ALESP em 2019 por serviços prestados ao Estado e à Nação. Atualmente, se dedica a consultorias e a proferir palestras sobre Variabilidade e Mudanças Climáticas, Diagnóstico e Prognósticos Climáticos, Energias Renováveis, Dessalinização de Água e Desenvolvimento Regional. Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/prof_molion/Luiz Augusto D'UrsoLuiz Augusto D'Urso é advogado especialista em crimes cibernéticos, professor de Direito Digital no MBA da FGV e presidente da Comissão Nacional de Cibercrimes da ABRACRIM.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/luizaugustodurso/
Em novembro, país abrigará a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática COP30; diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Garo Batmanian, fala à ONU News sobre dividendos de se investir na proteção ambiental evitando maiores prejuízos de responder a desastres naturais pelo mundo.
MeteoMauri de pebrots, pa de la fornera de Biosca i cuina al Llu
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bomba! Contra o golpe, Barroso acionou EUA; O pedido de Bolsonaro a Moraes; Climão entre Janja e Xi Jinping?Participam do programa o historiador Carlito Neto e Ricardo Cappelli, presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
O Papo Antagonista desta terça-feira, 13, comenta as declarações de Lula na China sobre o 'tarifaço' de Trump. O programa também fala do mapa invertido de Marcio Pochmann, presidente do IBGE, e da morte de Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Janja, a primeira-blogueira, gerou um "climão" ao criticar o aplicativo TikTok durante um encontro entre o presidente chinês Xi Jinping e a delegação brasileira em Pequim, segundo o G1. Janja teria pedido a palavra para falar dos efeitos nocivos da rede social. Segundo a primeira-blogueira, o algoritmo favorece o avanço da extrema-direita.José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam: Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Alterações do clima influem em cada aspecto socioeconômico de desenvolvimento do continente agravando condições de fome, insegurança e deslocamentos segundo Organização Meteorológica Mundial, OMM; estragos do ciclone Chido em Moçambique citados no estudo.
L'últim és al parc Johan Cruyff, on també s'han instal·lat quatre taules de pícnic.
Climáximo ao ataque, mas nem o pó verde pára Rui Rocha. Motas, mergulhos e voleibol na praia um resumo do fim de semana "louco" em campanha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
María Santos repasa la actualidad del mundo agroalimentario centrada en cómo el fanatismo climático daña al sector.
O aumento da temperatura global desafia os produtores rurais dos quatro cantos do planeta a se adaptarem a novas condições climáticas e conseguirem manter as suas especificidades – e não é diferente com os produtores de queijos franceses. Camembert, comté, brie, roquefort: o país se orgulha de fabricar mais de mil variedades de queijos, dos quais 46 se beneficiam da proteção de Denominação de Origem Controlada (DOC ou AOP, em francês). Mas este patrimônio cultural está ameaçado pelas mudanças do clima. Como evitar que a repetição das secas leve os queijos específicos dessas regiões a perderem o gosto, o odor e até a cor? Pesquisadores da região centro-sul da França se debruçaram sobre a questão.Um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas sobre Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente (INRAE) e a escola superior VetAgro Sup demonstrou os efeitos de um tempo mais quente e seco sobre o queijo cantal, fabricado há 2 mil anos nas montanhas do Maciço Central. Resultado: quanto menos acesso às vacas têm ao pasto natural da região, rico em diversidade de flora, mais empobrecido será o queijo produzido a partir do seu leite.As conclusões servem de alerta para todo o setor no país, indica o pesquisador Matthieu Bouchon, que coordenou o estudo. "No sul da França, os impactos são muito mais fortes que no norte, onde chove mais. Mas o impacto também pode ser muito diferente em função da flora de cada lugar: temos espécies diferentes até em áreas territoriais pequenas", observa. "No centro da França, por exemplo, encontramos dezenas e dezenas de tipo de floras, e cada uma é afetada de uma forma diferente", explica o pesquisador.Aumento de secas reduz o pasto nas montanhasA partir dos anos 1980, o país viu o número das ondas de calor triplicar, além de se tornarem mais longas. Ao mesmo tempo, as chuvas durante o verão caíram de 10% a 20%, segundo levantamento do instituto Météo France.No Maciço Central, algumas áreas tiveram uma queda de até 40% das precipitações anuais, como foi o caso de 2022, ano de uma seca recorde. Estas alterações afetam diretamente a vegetação da montanha: algumas espécies migram para áreas mais altas e os pastos chegam a reduzir pela metade, com impacto direto na criação de gado e ovinos.Matthieu Bouchon explica de que modo essas mudanças na alimentação dos animais afetam, por sua vez, os queijos: "É diretamente ligado às moléculas presentes nos campos e flores. As do tipo terpeno são ingeridas pela vaca e transmitidas ao leite e, depois, aos queijos. São moléculas aromáticas, que dão o odor às flores e atraem os polinizadores, e que dão também gosto e odor aos queijos", detalha o pesquisador. "Outras moléculas, os carotenoides, estão presentes na grama fresca e fornecem a cor amarela ao queijo", complementa.Leia tambémRoquefort, queijo preferido de reis franceses, celebra 100 anos fiel a origens medievaisQuanto mais milho na alimentação, mais o queijo é 'pobre'Para contornar a menor abundância de pasto, alguns agricultores passaram a misturar ou aumentar as quantidades de milho e feno na alimentação do gado. O problema, mostrou a pesquisa, é que quanto menos pasto variado as vacas consomem, mais insosso será o queijo, tanto do ponto de vista gustativo quanto nutritivo. O cantal feito com o leite de vacas que só se alimentaram de milho tinha menos sabor, odor e cor, além de menos ômega 3."Eu espero que isso não nos leve a ter menos diversidade gastronômica. Sabemos que os produtores estão se adaptando, mas com estratégias diferentes", diz Bouchon."Por enquanto, o desenvolvimento do milho ainda é marginal nas montanhas e está ocorrendo mais entre os produtores de leite, e não de queijo, que tem características mais complexas. Mas não podemos excluir que em dez ou 20 anos, essas práticas não se disseminarão – e é por isso que é importante fazer esse tipo de pesquisa hoje", argumenta.O estudo, feito com a participação de representantes do setor, foi publicado na revista científica Journal of Dairy Science. Uma segunda parte da pesquisa, ainda em fase de análises, deverá esclarecer de que forma as mudanças na alimentação das vacas afeta a microbiologia intestinal dos consumidores.
Safra brasileira começa com clima favorável e tende a ter boa produtividade
ASSISTA AO VIDEOCAST! Como a escola pode contribuir de forma prática e significativa para o combate às mudanças climáticas? Convidamos Taciana Stec para discutir o papel transformador dos projetos escolares na luta por um futuro mais sustentável. Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidados: Regiane Taveira, Esther Carvalho, Taciana Stec Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
Oscar Piastri ampliou a liderança no Mundial de F1 2025 ao vencer o GP de Miami, depois de uma disputa espetacular com Max Verstappen.Na edição desta terça-feira do Redação Automotor, os jornalistas Tiago Mendonça e Andrea Amadeo repercutem o que de mais interessante aconteceu em Miami.Incluindo a histórica pole position de Andrea Kimi Antonelli e o climão na Ferrari, com discussão via rádio entre os engenheiros, Charles Leclerc e Lewis Hamilton.
A seis meses da Conferência do Clima de Belém, pesquisadores já pensam no impacto do megaevento para a capital do Pará, na Amazônia. Olga Lucia Castreghini de Freitas, coordenadora de um projeto de pesquisa sobre a COP 30, diz que a organização do evento tem pontos positivos e negativos. “O que a gente observa de mais problemático é a inexistência de formas de controle social e de participação”, afirma. Belém recebe dezenas de obras para sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas que complicam o dia a dia da cidade, mas prometem transformar a capital paraense. O projeto de pesquisa “COP 30 das oportunidades de transformações urbanas aos desafios para a participação e o controle social”, coordenado pela professora Olga Lucia Castreghini de Freitas, professora visitante do programa de pós-graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará (UFPA), visa fazer uma análise critica dos impactos do megaevento para Belém. A expetativa era que por ser um encontro “não comercial”, que vai discutir a emergência climática e sediado na Amazônia, a organização seria “diferente e inovadora”. Mas os preparativos da COP 30 repetem os erros do passado e frustram expectativas. Muitas obras, principalmente de saneamento, eram necessárias, estavam na gaveta há anos e só agora foram viabilizadas com os recursos disponibilizados, principalmente pelo BNDES e Itaipu Binacional, para a organização da COP. “Belém é uma cidade que tem uma carência estrutural e histórica de obras, de saneamento, em especial. A COP tem potencializado o surgimento de investimentos e de recursos para uma série de obras de macrodrenagem, por exemplo. Isto é um ponto positivo”. A restauração de pontos turísticos de Belém, como o Mercado Ver-o-Peso, também é apontada como um ponto positivo da realização do evento pela professora Olga Castreghini de Freitas. Mas em nome da urgência para terminar tudo a tempo para a COP 30, que será realizada de 10 a 21 de novembro, as obras são feitas a toque de caixa e alguns processos desejáveis, como a transparência e a sustentabilidade, são atropelados.“O mais problemático, que a gente observa, é que as formas de controle social e de participação são inexistentes”, critica a geógrafa. Ela cita, por exemplo, as remoções para a realização de obras da COP. Remoções “Embora as áreas de remoção para as obras da COP sejam pontuais, nós não estamos falando de remoção em massa, elas impactam pessoas”, salienta. A reportagem da RFI foi até a obra do Parque Linear da Tamandaré, no bairro Cidade Velha. No local, onde há um canal e será construído um terminal hidroviário, espaço turístico e área de lazer, vários moradores já foram removidos e as casas destruídas. A RFI encontrou a moradora Oscarita. Ela estava “gostando” e achando o projeto “bonito”, até ser notificada para deixar a casa onde mora há décadas. “Eu perguntei: mas porque mexer com a minha casa se eu não moro na beira do canal? Ela me disse que vão fazer uma estação (de esgoto) aqui”, conta mostrando a casa de madeira branca e dois andares onde mora. “É uma casa simples, mas isso aqui para mim é um paraíso”, garante. Dona Oscarita diz que está “resistindo mentalmente” e que vai bater o pé, também por não concordar com o preço proposto, feito sem nenhuma avaliação ou vistoria da casa dela, informa. “Nem entraram na minha casa. O valor era R$ 80 mil, agora passou para R$ 96 mil. Esse valor eu não quero, porque esse valor aí não dá nem para comprar uma sepultura. Eu ainda não vou morrer!”, sentencia, rindo. Sustentabilidade Belém é uma cidade com alta informalidade na economia e um elemento simbólico importante envolvendo a organização é que muitos moradores veem o evento como uma oportunidade financeira para mudar suas vidas. O Jonathan Nunes, estudante de pós-graduação em Geoturismo da UFPA, acredita muitas pessoas “nem sabem o que é a COP e encaram o evento como uma festa” de oportunidades. Os preços exorbitantes cobrados por hospedagem em algumas plataformas seriam um bom indicador disso. Outra questão problemática é a realização de obras pouco sustentáveis. Duas grandes vias, a avenida Liberdade e a rua da Marinha estão sendo construídas ou ampliadas para solucionar problemas crônicos de mobilidade na região metropolitana, mas elas avançam sobre áreas verdes protegidas. “São obras viárias baseadas no ideal do rodoviarismo, incrementando aquilo que a própria COP discute como potencializar das mudanças climáticas”, contextualiza Olga Castreghini de Freitas. A pesquisadora lembra ainda a polêmica, das “eco árvores”, que são estruturas artificiais criadas para fazer sombra. “Isso é o tipo de coisa que, na minha opinião e na opinião do nosso grupo de pesquisa, conflitam com os próprios interesses e com a própria noção de sustentabilidade que está envolvida nos processos ligados à discussão da COP”, completa.Legado Para debater todas essas questões, o grupo de pesquisa e a UFPA organizaram, no final de abril, o seminário “Tinha uma COP no meio do caminho; nunca esqueceremos desse momento”, com a participação de pesquisadores e representantes da sociedade civil. A analogia com o poema do Carlos Drummond de Andrade “No Meio do Caminho”, foi feita por conta da “ideia de legado” que ele contém. “A ideia do ‘nunca nos esqueceremos é uma coisa que remete ao legado, uma fórmula discursiva muito recorrente, característica dos megaeventos. Em nome do legado, tudo se faz”, ressalta. No entanto, segundo Olga Castreghini, o legado não existe de forma “apriorística” e só em alguns anos será possível avaliar a permanência e pertinência das obras. "Por isso, a COP foi colocada no meio do nosso caminho, para o bem e para o mal. Eu acho que tem oportunidades e tem muitos desafios em relação a isso. Por isso que a gente fez essa reflexão sobre o meio do caminho", acrescenta.Apesar de tudo, e ao contrário do que defendeu Ailton Krenak em recente entrevista à RFI, professora Olga Lucia Castreghini de Freitas é favorável à realização da COP 30 em Belém. A maioria dos participantes da Conferência do Clima nunca esteve na Amazônia. Para a pesquisadora, “estar em Belém será uma oportunidade de entender o modo de vida das pessoas. Vai ser importante para tomar um choque de realidade do que é a Amazônia brasileira e não olhar só de fora, sem se envolver nesse bioma, que é fantástico”, resume.
Ministro de Estado da Economia e Finanças, Gareth Haddad do Espírito Santo Guadalupe, ressalta importância da nação lusófona africana para os ecossistemas; toda a Ilha de Príncipe é reserva da biosfera, assim como parte da Ilha de São Tomé, mas segundo ele, isso não está sendo compensado por nações ricas.
Ritmo de negócios é mais lento agora, com pressão no Brasil que vem também da baixa do dólar
Ecoutez Le 2ème œil de Philippe Caverivière du 01 mai 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
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Send us a textEn este episodio de "PG&E Informa con Evelyn Escalera" conversamos de los siguientes temas:En qué consiste el Crédito Climático y cuándo lo van a recibir los clientes de PG&ECuáles son las señales más comunes de intentos de estafa a clientes de PG&ECómo se pueden proteger los clientes de intentos de estafaPor qué se debe llamar al 811 antes de excavarCuáles son las consecuencias de no llamar al 811 antes de excavarDónde podemos encontrar más información en español sobre estos temas
Veja o vídeo completo em expresso.pt/podcasts/45-graus Duarte Costa é geógrafo e mestre em Alterações Climáticas e Políticas pela Universidade de Sussex, com carreira internacional desde 2011 na ligação entre ciência climática e políticas públicas. É comentador na SIC Notícias, embaixador do Pacto Europeu pelo Clima e comunicador em sustentabilidade. Co-presidente do Volt Portugal, foi cabeça-de-lista às eleições europeias e é candidato por Lisboa às Legislativas de 2025. _______________ Índice: (0:00) Introdução (5:26) Um partido pan-europeu e que defende maior integração europeia | Damian Boeselager | Estudo relação dos portugueses com a UE | Listas pan-europeias (47:32) Como funciona o Volt internamente? (54:22) Ideologia do Volt: Liberal-Social e Ecologista (1:02:46) Há espaço para um partido centrista? | Polarização | Fraca tradição de coligações em Portugal (1:15:57) Progressismo (1:21:14) Políticas baseadas na evidência | Vídeo do Volt Europa sobre políticas de habitação | Visão sobre o nuclear (1:28:13) Como fazer política no ambiente actual de desconfiança nas instituições? | Fidias (youtuber-político do Chipre)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Novo relatório revela que povos originários, há séculos defensores da natureza, estão sendo deixados para trás; apesar de protegerem 80% da biodiversidade remanescente do planeta, comunidades indígenas continuam enfrentando barreiras estruturais que impedem acesso a financiamento climático internacional.
Bolsa de Chicago irá acompanhar mercado climático para desenvolvimento da safra dos EUA
A proteção da natureza e do meio ambiente perde um dos seus defensores mais influentes: o papa Francisco colocou a crise ecológica no foco da sua liderança da Igreja Católica. As mensagens do pontífice em favor da preservação do planeta, amparadas pela ciência, ecoaram muito além dos 1,4 bilhão de fiéis no mundo. Lúcia Müzell, da RFI em ParisDos novos paradigmas conceituais para alertar sobre a destruição do planeta à primeira viagem de um papa à Amazônia, passando pela valorização inédita dos povos indígenas, Francisco incorporou na liturgia cristã as constatações da ciência sobre o aquecimento global e os seus efeitos devastadores nas populações, principalmente as mais vulneráveis. No mesmo ano em que seria assinado o Acordo de Paris sobre o Clima, em 2015, o papa publicou a Carta Encíclica Laudato Si, na qual introduziu o termo "ecologia integral”, a interconexão entre os sistemas sociais e naturais. Para ele, a humanidade é uma parte de um ecossistema mais amplo – e as suas ações afetam o ambiente.O pontífice argentino multiplicou os apelos para que homens e mulheres cuidassem melhor da “nossa casa comum”, a Terra. “A humanidade perde uma grande liderança que buscava sempre nos sensibilizar para o cuidado da casa comum e de nos recordar que tudo está interligado: uma coisa que acontece na região amazônica vai ter consequências no sudeste do Brasil, no sul da América do Sul, mas também na Europa”, afirma o padre jesuíta Adelson Araújo dos Santos, professor de Teologia da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.“Ele mostra que isso está intrinsecamente ligado com a nossa fé, na medida em que Deus é o criador de tudo e nós não somos proprietários de nada: somos meros administradores e devemos cuidar bem da obra de Deus”, explica ele, segundo a fé católica.Proximidade com a ciênciaO cientista Virgilio Viana, superintendente da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), foi o primeiro brasileiro a integrar a Pontifícia Academia de Ciências Sociais do Vaticano, um seleto grupo de especialistas – entre eles, 35 prêmios Nobel – que orientam o papa sobre diversos ramos da ciência, incluindo os ambientais. Doutor em Biologia por Harvard e pós-doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade da Flórida, Viana teve diversas oportunidades de debater sobre a crise climática com Francisco.“O papa fala não apenas da ecologia integral como fala da necessidade de repensarmos a economia. Não é uma mensagem apenas ambientalista: é um pensamento muito ancorado numa visão holística, sistêmica, que percebe, a partir da visão da ecologia integral, que os nossos hábitos de consumo, o nosso estilo de vida, estão conectados com a crise global”, indica. “Nós precisamos de uma profunda reflexão, enquanto indivíduos e enquanto atores econômicos e políticos, que temos impacto, com as nossas decisões, no futuro do planeta”, complementa.Oito anos depois da Carta Encíclica Laudato Si, Francisco voltou a se aprofundar no tema com a Exortação Apostólica Laudate Deum, esta específica sobre as mudanças climáticas. Jorge Bergoglio demonstrou, mais uma vez, o seu apreço pela ciência, observa o padre Adelson.“Ele se preocupou em chamar o mundo da ciência para escutá-lo, e isso gerou, no meio científico, uma admiração pela sua pessoa. Eu acredito que isso é algo para a gente não perder. É uma lição que fica: a nossa fé não é fechada em si mesma, ela é dialogal”, analisa o teólogo.O pontífice costumava enviar mensagens aos participantes das conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COPs) e chegou a planejar ir pessoalmente à COP28 em Dubai, em 2023, mas teve de cancelar a viagem por razões de saúde. Em sua última mensagem aos fiéis brasileiros, em fevereiro, na ocasião do lançamento da Campanha da Fraternidade sobre a ecologia integral, mencionou a importância da Conferência de Belém, em novembro. Francisco desejou que, no evento, "as nações e os organismos internacionais possam comprometer-se efetivamente com práticas que ajudem na superação da crise climática e na preservação da obra maravilhosa que Deus nos confiou e que temos a responsabilidade de transmitir às futuras gerações".Sínodo para a Amazônia e valorização indígenaA noção da proteção do planeta está longe de ser nova na Igreja: foi introduzida por São Francisco de Assis, inspirador do papa argentino, há mais de 800 anos. Pouco a pouco, o tema ganhou importância após a doutrina social da Igreja, no fim do século 19. Com a publicação de Fides e Ratio (“Fé e Razão”), em 1998, João Paulo II pedia que a fé fosse amparada pela ciência, e vice-versa.Mas foi sob Francisco que a temática ganhou uma nova dimensão, como quando anunciou a realização do Sínodo para a Amazônia e viajou, pela primeira vez na história da Igreja, para o coração da floresta. Em Puerto Maldonato, no Peru, escutou os “guardiões da floresta”.“Ele pôde ouvir de diversos povos indígenas a visão deles sobre a natureza, a preservação da floresta e a ação do ser humano. Eles são os primeiros a sofrerem quando veem seus rios poluídos, diminuírem os seus peixes e verem suas florestas incendiarem”, salienta Araújo dos Santos, ligado à arquidiocese de Manaus e autor de “Os passos espirituais do caminho sinodal”, sobre o legado do evento. “Há uma sabedoria, de fato, nas tradições dos povos originários que o papa Francisco percebeu, com muita sensibilidade e uma abertura imensa.”No momento em que a Igreja se prepara para eleger um sucessor, Virgilio Viana avalia que, apesar do fortalecimento do discurso negacionista em diversos países e governos, o Vaticano não deverá recuar neste caminho.“Eu não vejo uma ruptura. A própria doutrina de Francisco se ancora no pensamento de papas que o antecederam, então eu acredito que o próximo papa dará continuidade a esse pensamento, mesmo porque ele é baseado não só em ciência, como na leitura da Bíblia”, destaca o superintendente da FAS. “No Gênesis diz que Deus não dá ao homem o direito de explorar a natureza.”Padre Adelson Araújo dos Santos relembra, entretanto, que dentro da própria Igreja, as palavras de Francisco sobre o “pecado ecológico” causaram rejeição da ala mais conservadora da Cúria. Os críticos alegavam que Francisco “gostava mais de defender as árvores do que as almas”, relata o professor da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.“Ainda temos uma tarefa muito grande de sensibilização. A Laudato Si está completando 10 anos, mas em muitos lugares, em paróquias e meios cristãos católicos, ela não chegou ainda, porque não há a sensibilidade e uma palavra que o papa usa nas suas encíclicas, o processo de conversão”, detalha o teólogo. “Nestes casos, falta ver a dimensão do pecado presente quando você causa a destruição do meio ambiente e dos recursos naturais. Temos que realmente mudar os nossos paradigmas: não podemos mais ficar num modelo de desenvolvimento que esquece que tudo parte de uma harmonia”, observa.
Após cinco secas e duas enchentes, agricultores não têm mais como manter-se na atividade, como acessar crédito ou dar andamento a novas safras. Manifestações têm data de início, em maio, porém, sem previsão de finalização.
Relatório mostra que elevação da temperatura global piora gravidade e prevalência de agressões por parceiros íntimos; estudo aponta aumento de 28% nos casos de feminicídio durante ondas de calor; outras consequências incluem taxas mais altas de casamento infantil, tráfico de pessoas e exploração sexual.
Encontro virtual organizado em parceria pela ONU e pelo Brasil reuniu grupo diverso de 17 chefes de Estado; secretário-geral das Nações Unidas afirma que foram apresentados planos nacionais robustos; ele declarou que revolução da energia limpa é “imparável”.
¿Qué es la gestión del riesgo climático? En pocas palabras, es cómo las organizaciones identifican, evalúan y responden a los riesgos que plantea el cambio climático, como el aumento de las temperaturas, las condiciones meteorológicas extremas o los cambios en las regulaciones, como los impuestos al carbono. Para las empresas globales, estos riesgos pueden interrumpir las cadenas de suministro, disparar los costos o incluso amenazar sus resultados. Sin embargo, no se trata solo de evitar pérdidas; También se trata de aprovechar oportunidades, como invertir en prácticas sostenibles que fomenten la resiliencia y la confianza. Para ilustrar esto, exploraremos cómo dos gigantes de la alimentación y las bebidas, PepsiCo y Nestlé, están afrontando estos desafíos. Desde las energías renovables hasta la agricultura regenerativa, sus estrategias ofrecen una visión de cómo las empresas se están adaptando a un mundo en calentamiento. Nestlé: Climate Action Planet Tracker Pepsico/ Climate Change
¿Qué es la gestión del riesgo climático? En pocas palabras, es cómo las organizaciones identifican, evalúan y responden a los riesgos que plantea el cambio climático, como el aumento de las temperaturas, las condiciones meteorológicas extremas o los cambios en las regulaciones, como los impuestos al carbono. Para las empresas globales, estos riesgos pueden interrumpir las cadenas de suministro, disparar los costos o incluso amenazar sus resultados. Sin embargo, no se trata solo de evitar pérdidas; También se trata de aprovechar oportunidades, como invertir en prácticas sostenibles que fomenten la resiliencia y la confianza. Para ilustrar esto, exploraremos cómo dos gigantes de la alimentación y las bebidas, PepsiCo y Nestlé, están afrontando estos desafíos. Desde las energías renovables hasta la agricultura regenerativa, sus estrategias ofrecen una visión de cómo las empresas se están adaptando a un mundo en calentamiento. Nestlé: Climate Action Planet Tracker Pepsico/ Climate Change
La Neta del Planeta con Nora Cabrera
Esse é um episódio em parceria com o Tortinha de Climão. Marina fala sobre a história da IA, as aplicações nas ciências ambientais e dá uma problematizada em tudo. Links e referências O mito grego de Talos, o primeiro robô — Adrienne Mayor Computing Machinery and Intelligence – Alan Turing Mycin – Wikipedia The History […]
Alejandra Jimenez, integrante de la Alianza Mexicana contra el Fracking
Nos acompaña José Miguel Tudela, director de Sostenibilidad y Acción Climática
A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.
Nos acompaña José Miguel Tudela, director de Sostenibilidad y Acción Climática
El esplendor del Imperio romano coincidió con un período de clima cálido y estable, conocido como el Óptimo Climático Romano, que favoreció la agricultura y la expansión territorial. Sin embargo, a partir del siglo II d.C., las condiciones climáticas comenzaron a deteriorarse, volviéndose más frías y secas. Este cambio provocó malas cosechas, hambrunas y debilitamiento económico, factores que, junto con epidemias devastadoras como la peste antonina, socavaron la estabilidad del imperio. Disfruta de la programación especial con series, programas y documentales en abril con motivo del mes de la Tierra, en el canal National Geographic. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Em Moçambique, o ex-candidato presidencial, Venâncio Mondlane, submeteu ao Ministério da Justiça o requerimento para criar o seu próprio partido intitulado “Anamalala”. No mesmo dia, no Comité Central da Frelimo, o líder do partido no poder e Presidente do país, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Este e outros temas estão hoje em destaque no programa Semana em África. Anamalala vai ser o novo partido de Venâncio Mondlane. O ex-candidato presidencial e líder da oposição avançou com a constituição do partido Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo (Anamalala), tendo o requerimento sido entregue na quinta-feira no Ministério da Justiça, em Maputo. Agora é esperar para ver se o partido é autorizado, como explicou o assessor político de Venâncio Mondlane, Dinis Tivane."Tem um prazo legal que é o mínimo de 30 dias, máximo de 60, e esperamos que possamos voltar a convidar a imprensa para anunciar que o partido já está autorizado pelas entidades públicas para fazer o seu trabalho", declarou Dinis Tivane, à saída do Ministério de Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, onde submeteu o pedido.“Anamalala” foi ouvida nos “lives” diários de Venâncio Mondlane no Facebook durante os meses de contestação e de protestos contra os resultados das eleições gerais de Outubro e também tinha sido usada na sua campanha eleitoral. Anamalala é uma expressão da língua local macua, da província de Nampula, no norte de Moçambique, com o significado de "vai acabar" ou "acabou".Recordo que a candidatura de Venâncio Mondlane às presidenciais foi suportada pelo partido Podemos, que passou a ser o maior da oposição, mas do qual Mondlane se desvinculou acusando a liderança do Podemos de traição.No mesmo dia do anúncio de um novo partido de Venâncio Mondlane, o presidente da Frelimo e chefe de Estado, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Declarações feitas na abertura da IV sessão ordinária do Comité Central da Frelimo.Por outro lado, na quarta-feira, a Assembleia da República aprovou uma proposta de lei para um diálogo nacional e inclusivo. Oiça o relato com Orfeu Lisboa, neste programa.Ainda em Moçambique, em 2024 foi registada uma temperatura média “sem precedentes” nos últimos 75 anos, 1,2 graus centígrados acima da análise anterior, com estações pelo país a registarem mais de 44 graus centígrados. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique e foram apresentados pelo investigador Bernardino Nhantumbo. Entretanto, na sexta-feira, o ministro das Telecomunicações e Transformação Digital de Moçambique, Américo Muchanga, anunciou a criação de um projecto com apoio do Banco Africano de Desenvolvimento para utilizar drones para prevenir e monitorizar eventos climáticos extremos em Moçambique. O projecto terá quatro drones, produzidos pela Coreia do Sul, e o objectivo é que esta tecnologia possa ajudar à previsão e gestão dos desastres naturais que têm assolado o país.Em Cabo Verde, a primeira reunião do Conselho Interministerial para Acção Climática em Cabo Verde apreciou, esta segunda-feira, a lei de bases sobre o clima que estabelece os princípios orientadores da política climática nacional. O ministro da Agricultura e do Ambiente, Gilberto Silva, falou-nos dos objectivos.Também esta semana, cobrimos as visitas do Presidente e do ministro do Mar ao navio da NASA OceanXplorer no âmbito da expedição científica "Missão OceanX e OceanQuest ao redor da África".De notar ainda que o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, afirmou que o país está a acompanhar com preocupação os aumentos tarifários impostos pelo Presidente norte-americano Donald Trump.Sobre a Guiné-Bissau, o chefe do Escritório da ONU para África Ocidental e Sahel, Leonardo Santos Simão, alertou, esta sexta-feira, que as "profundas divergências" sobre o fim do actual mandato presidencial no país e o momento eleitoral "representam sérios riscos para um processo pacífico". O responsável disse "elogiar os esforços da Comissão de Consolidação da Paz na Guiné-Bissau e sublinhou que vai continuar “a trabalhar com a CEDEAO para promover o diálogo sobre essas questões de contenção". Recordo que o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, expulsou a missão de alto nível da CEDEAO que se encontrava no país, no final de Fevereiro, para ajudar na mediação da crise. Embaló completou cinco anos de mandato em 27 de Fevereiro e marcou para 23 de novembro as eleições presidenciais e legislativas antecipadas. Entretanto, esta semana, no arquipélago dos Bijagós, 76 pessoas foram encontradas numa embarcação ao largo da ilha da Caravela. O nosso correspondente Mussa Baldé falou-nos sobre este episódio que ilustra, mais uma vez, como o país é um dos pontos de partida de milhares de africanos que, há anos, tomam a perigosa rota atlântica para tentar chegar à Europa. Por outro lado, o deputado e antigo ministro Francisco Conduto de Pina denunciou, na quinta-feira, uma alegada utilização das ilhas Bijagós, de onde é natural, para tráfico internacional de droga.Esta sexta-feira, dia em que se celebrou o 23.º aniversário da Dia da Paz e Reconciliação Nacional, a UNITA anunciou que não vai participar nas comemorações do 50.º aniversário da independência de Angola, enquanto Jonas Savimbi e Holden Roberto não forem reconhecidos como pais da independência e heróis nacionais. A UNITA também lamentou a ausência destes nomes na lista das 247 personalidades a serem homenageadas esta sexta-feira.
O Roda Viva entrevista o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30.A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, COP30, será realizada, em novembro, na cidade de Belém, capital do Pará. O embaixador destacou que a Conferência ocorrerá em um contexto particularmente complexo, já que dois dos principais atores mundiais das negociações climáticas, os Estados Unidos e a União Europeia, reavaliam suas prioridades e se distanciam do combate às emissões de gases que causam o aquecimento global.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Giovana Girardi, chefe da cobertura socioambiental da Agência Pública; João Gabriel, repórter da Folha de S.Paulo; Malu Delgado, jornalista na plataforma Sumaúma; Rafael Garcia, repórter do jornal O Globo; e Rosana Jatobá, jornalista especialista em sustentabilidade e agenda ESG.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #AndréCorrêaDoLago #COP30 #MeioAmbiente #Brasil
Debate da Super Manhã: Oficialmente, o inverno tem início em 20 de junho, mas as ações preventivas e campanhas de conscientização destinadas a reduzir os impactados da chuva já estão em pleno vigor. No debate desta quinta-feira (26), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre as intervenções e investimentos previstos para a estação mais chuvosa do ano em Pernambuco e os impactos das mudanças climáticas no estado. Participam a coordenadora de Articulação para a Gestão de Riscos (CAGRI) da Defesa Civil Nacional, Talime Santos, o secretário-executivo de Proteção e Defesa Civil do Estado de Pernambuco, Cel. BM Clóvis Ramalho, e o gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), Patrice Oliveira.
Chuvas no Rio Grande do Sul, seca na Amazônia e onda de calor na região central do país foram considerados sem precedentes; relatório revela que desastres naturais causaram abalos na produção de alimentos e incêndios florestais; em diversas partes da América Latina, geleiras estão desaparecendo.
Nora Cabrera
Secretário-geral participou, por videoconferência, de encontro em Berlim de preparação para Conferência sobre Mudança Climática em Belém do Pará, no Brasil; ele relatou contatos com líder brasileiro para promover maior compromisso das grandes economias; 2024 teve crescimento recorde de energias renováveis no mundo.
01 26-03-25 LHDW La Unión Europea quiere dominar a sus ciudadanos a través de miedo con Guerras y catástrofes climáticas. El rebaño lo controlas con crearle miedo
Em mensagem, secretário-geral diz última década bateu recorde em anos mais quentes da história; todos os países já sentem efeito das mudanças com incêndios, cheias e outros eventos climáticos sem precedentes.
O Roda Viva entrevista o Secretário Municipal de Mudanças Climáticas de São Paulo, José Renato Nalini.A tempestade que atingiu São Paulo, esta semana, derrubou mais de 300 árvores e causou uma morte. Os temporais estão cada vez mais frequentes na capital paulista. As altas temperaturas também causam desconforto nos paulistanos. No último dia 2, os termômetros no Mirante de Santana, na zona norte, marcaram máxima de 34,8ºC. No verão, a média de referência para temperaturas máximas é de 28,7ºC. Para falar sobre o que podemos fazer e o que devemos esperar para um futuro próximo, o programa recebe o secretário.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Denise Campos de Toledo, comentarista da TV Gazeta; Nadedja Calado, repórter da Rádio CBN; Bruno Teixeira, repórter da CNN Brasil; Felipe Garraffa, repórter e apresentador do Brasil Urgente, da Band; e Rodrigo Piscitelli, repórter da TV Cultura.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #JoséRenatoNalini #SãoPaulo #MudançasClimáticas
Debate da Super Manhã: Transformação ecológica, justiça climática, racismo ambiental. Termos que passam a ser comuns, devido as mudanças do clima, e que são vistos com a incidência que vez mais forte, com chuvas intensas, enchentes e ondas de calor. No debate desta quarta-feira (12), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre os desafios climáticos em nossa região e ações de enfrentamento diante das mudanças do meio ambiente. Participam a secretária de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha, Ana Luíza Ferreira, o presidente do Conselho de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Anísio Coelho, e a coordenadora da Associação Gris Espaço Solidário, Joice Paixão.