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De sexta a domingo o Cine Brasília recebe a Primeira Mostra de Cinema Antimanicomial, uma iniciativa em apoio à luta pela transformação do modelo de cuidado das pessoas em sofrimento psíquico. A jornalista Nita Queiroz traz as informações.
Edição de 30 de Março 2022
A Primeira Mostra de Curta-Metragem de Angra dos Reis, o Curta Angra tem a chancela do Fundo Municipal de Cultura da Secretaria Executiva de Cultura e Patrimônio, com recurso da Lei Federal de Emergência Cultural – Aldir Blanc. E para falar sobre a questão conversamos com o ator, poeta e
Estão abertas as inscrições para a 1ª Mostra de Curta-Metragem de Angra dos Reis, o Curta Angra. A iniciativa é aberta a produtores de audiovisual, cinéfilos, produtores de vídeos amadores, atores e pessoas interessadas em divulgar a cultura e ecologia da cidade.
Acompanhe as principais informações, destaques, novidades e dicas culturais da semana, com Brenda Lara. Links e informações para as programações: “Serenatas de Verão”, série apresentada pela Filarmônica de Minas Gerais - No total, serão apresentados 3 concertos neste mês, sendo que um deles ocorre nesta quinta-feira, às 20:30. A transmissão online será feita pelo canal da Filarmônica no YouTube. O link está em nosso site: alvoradafm.com.br Primeira Mostra Infantil chega com várias atrações online para as crianças - A programação gratuita começa nesta quinta-feira e vai até domingo e está disponível em nosso site: alvoradafm.com.br Novo capítulo entra em cartaz no espetáculo “Farol de Neblina” - O novo episódio da websérie será apresentada nesta sexta-feira, às 20:00, e será transmitido através do site espetaculoneblina.com.br, onde é possível também retirar o ingresso gratuitamente. “CarnaViolao”, projeto de carnaval em formato digital do Museu das Minas e do Metal - A programação é toda gratuita e ocorre entre sexta e terça-feira, sempre às 15:00, no canal do Museu das Minas e do Metal no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=Qv9wh8j6hqM See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Secretário de Cultura e Economia Criativa, Sérgio Sá Leitão, fala sobre a Plataforma Cultura em Casa e também sobre a Primeira Mostra Internacional de Cinema Virtual.
#20 Em destaque: Depoimento de Ciça Fittipaldi sobre a indicação ao prêmio Hans Christian Andersen Award 2020 . 31.01_ sexta: Exposição Sutra de Lótus - Livraria Palavrear - Diego El Khouri/ Companhia de Teatro Novo Ato - Diário de um louco - Primeira Mostra de Teatro de Férias- Espaço Teatral Carlos Moreira... . 01.02_sábado: Grupo Zabriskie de Teatro - Quem Cochicha O Rabo Espicha/ Pirenópolis- Henrique De Oliveira e Nilton Rabello - “Clube Urbano Legião Na Esquina- Priscila Carneiro/ Lowbrow Art E Boteco - Cantora Cejane Verdejo… . 02.02_domingo: Clube do Samba – Centro Cultural Mercado Popular – Fausto Noleto… . 03.02_segunda: Teatro - Instituto Tecnológico Em Artes Basileu França - Inscrições Abertas - 12 de Fevereiro… . 04.02_terça: Quincasblog: Meus Encontros - Embaixador Lauro Moreira – Centro Cultural Oscar Niemayer/ Teatro Sesi - Grupo de Teatro Arte e Fatos - Espetáculo No fundo do poço - Danilo Alencar… . 05.02_ quarta: Vila Cultural Cora Coralina - Coletiva Canteiro - Individual Jardim… . 06.02_quinta: AnaVitória – Centro de Convenções da PUC – O tempo é agora / Grupo Manaê – Teatro Sesc do Centr – Album ainda dança…
Podcast do Programa Observatório Cultural com o tema: "MIA - Primeira Mostra Integrada de Artes" com a participação de Jesuane Salvador e Luciana Faria.
Primeira Mostra de Arte Africana
Primeira Mostra de Artes Africanas
Lady G Brown na Primeira Mostra de Arte Africana
Primeira Mostra de Artes Afrikanas. Dijah
O Rádio Notícia do dia 19 de Fevereiro trouxe informações sobre o 9º Encontro Nacional de História da Mídia em Ouro Preto, detalhes sobre a aula inaugural de recepção aos calouros de Comunicação e uma entrevista com o professor Eugênio Sávio, curador da Primeira Mostra de Fotojornalismo Mineiro. Programa Rádio Notícia veiculado no dia 19 …
Artista plástico fala sobre street art e dispara: "acho que o grafite já deu" Ele é um dos mais conceituados, premiados e, principalmente, curiosos artistas brasileiros. Paulistano, ele estudou eletrônica industrial no colégio Liceu Eduardo Prado e se formou em arquitetura em 1974 pela FAU de São José dos Campos. Depois de formado, embora nunca tenha exercido a arquitetura propriamente dita, passou a trabalhar em seu próprio atelie, o Arte Moderna, onde realizava diversos trabalhos de criação, desenvolvendo ilustrações, logotipos, editoriais, cartazes, cenografia, entre muitas outras coisas. Em 1978 ele se deparou com a “Primeira Mostra do Objeto Inusitado”, uma espécie de concurso para eleger a peça de arte mais excêntrica. Amante das ideias pitorescas desde a época da faculdade, o concurso atiçou sua criatividade e marcou, de certa forma, o início de sua brilhante carreira como designer gráfico. De lá pra cá são mais de 30 anos dedicados à arte, seja através de instalações, objetos, máquinas, performances, esculturas, vídeo-instalações e mais um monte de coisa que é até difícil de catalogar. Esse é Guto Lacaz, um artista plástico que prefere se intitular artista prático. Um meio homem meio engenhoca, que coleciona exposições e premiações pelo Brasil e pelo mundo. "Pra que serve a arte? Pra nada! Cada pessoa faz dela o uso que desejar" Depois de conceder uma longa entrevista para o site da Trip sobre a sua mais recente obra, OFNIs: Objeto Flutuante não-Identificado, o artista mecânico, como ele mesmo se identifica, veio aos nossos estúdios falar sobre arte, sobre as constantes comparações com o Professor Pardal e sobre a função da arte no século XX. Ele, que gosta de dizer que "arte é um ofício como qualquer outro", tem na ponta da língua a resposta para essa questão. "Pra que serve a arte? Pra nada. Cada pessoa faz dela o uso que desejar. Para mim, a arte é um trabalho - e eu sou um trabalhador obsessivo. Arte é um ofício diário. Tem que acordar cedo, fazer, fazer, fazer, errar, errar, errar, gastar, gastar gastar, expor, expor, expor, fracassar, fracassar, fracassar, fazer sucesso... É isso. Arte é ficar fazendo", ele provoca. "Não sou só artista (...) sou o marginal chique" Guto também falou com muito bom humor a respeito dos usos e abusos da street art, especialmente na sua cidade de São Paulo. Para o veterano das intervenções urbanas, o grafite chegou a um ponto crítico, assim como a própria metropole. "Isso que eu vou dizer é polêmico, mas eu acho que o grafite já deu. Já chegou em um grau de saturação. Já deu. Eu olho pra uma parede e vejo um em cima do outro e você não consegue nem ler mais como você lia antes. Agora, quando você passa ali no túnel da Paulista com a Doutor Arnaldo (em São Paulo) e você não consegue ler nada", detona. "Eu acho que o grafite já deu. Já chegou em um grau de saturação" "É muita informação sobreposta. Os grafiteiros são muito over, então eles fazem umas coisas enormes que, na verdade, não informam nada. E é isso. Um grafite do Banksy é melhor do que mil desses que você vê por aqui. Mas ao mesmo tempo há uma demanda que a gente tem pelo grafite. É muita gente querendo se expressar, então é uma coisa que acontece e é meio difícil de evitar. É uma realidade mundial". Essa e outras reflexões e provocações do artista plástico você ouve clicando no player acima. O Trip Fm vai ao ar na grande São Paulo às sextas às 20h, com reprise às terças às 23h pela Rádio Eldorado Brasil 3000, 107,3MHz
Criador de engenhocas inusitadas, o artista prático Guto Lacaz é amante do que é pitoresco Guto Lacaz é um dos mais importantes, conceituados, premiados e, principalmente, inusitados artistas brasileiros. Nascido em 1948 em São Paulo, estudou eletrônica industrial no colégio Liceu Eduardo Prado e se formou, em 1974, em arquitetura pela FAU São José dos Campos. Depois de formado, embora tenha exercido pouco a arquitetura propriamente dita, passou a trabalhar em seu próprio estúdio, o Arte Moderna, onde realizava diversos trabalhos de criação: ilustrações, logotipos, editoriais, cartazes, cenografia, entre muitos outros. Em 1978 a “fome se juntou com a vontade de comer” e nosso convidado se deparou com a “Primeira Mostra do Objeto Inusitado”, uma espécie de concurso para eleger a peça de arte mais excêntrica. Amante das idéias pitorescas desde a época da faculdade, o concurso atiçou sua criatividade e marcou, de certa forma, o início de sua carreira como designer gráfico. A partir dali, o exercício de criar e de “ter idéias” passou a ser não só o passatempo, mas também o trabalho dele. De lá pra cá são mais de 30 anos dedicados à arte, seja através de instalações, objetos, máquinas, performances, esculturas, vídeo-instalações e mais um monte de coisa que é até difícil de catalogar. Guto Lacaz prefere se intitular artista prático, uma espécie de biscateiro (no melhor dos sentidos) coleciona exposições e premiações pelo Brasil e pelo mundo. FAIXA BÔNUSPara quem gostou da entrevista com Guto Lacaz e ficou querendo curtir mais, abaixo seguem alguns momentos que, infelizmente, não couberam na versão radiofônica do programa. Nesses trechos, Lacaz fala sobre sua coleção de fósforos siameses, sobre seu amigo Rafic Farah, sobre o apelido de professor Pardal e ainda aborda uma questão séria, o papel da arte na busca de um mundo mais justo e equilibrado.