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Debate da Super Manhã: O Centro de Convenções de Pernambuco é o terreno escolhido para acolher, a partir desta quinta-feira (30), a 30ª edição da Agrinordeste, promovida pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de ´Pernambuco (Faepe) com parcerias de outras instituições. O maior evento indoor do Norte e Nordeste relacionado ao agronegócio vai reunir palestrantes de todo o país, além de inovações tecnológicas, cursos e ações gratuitas e uma feira voltada ao segmento pet. Participam o presidente da Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco (Faepe), Pio Guerra, o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Pernambuco), Adriano Moraes, e a analista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PE), Jussara Leite.
Este episódio é baseado na lição 07 da Revista Palavra & Vida - Corpo e Unidade da Convenção Batista Fluminense. Este episódio trata da Ressurreição de Cristo e da ressurreição dos Salvos! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/juanabreu/message
No Voz Batista de hoje, você ouve o Voz Batista para Crianças, com a Tia Raiza, Momento Manancial e o SEC Perto de você. Além disso, você ouve um trecho do culto que ocorreu na PIB de Serra Talhada, detalhando como será o Veraõ Missões 2024. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar em suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
No Voz Batista de hoje, você ouve o Voz Batista para Crianças, com a tia Raiza, Momento Manancial, alguns avisos e muito mais. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar em suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
Transmissão ao vivo, do Centro de Convenções de Piranhas, no dia 21 de novembro de 2023
Compacto de entrevista com a abordagem de temas pertinentes à comunidade do Vale do Rio Pardo e Taquari. A cada edição um tema relevante ou algum assunto específico de ampla repercussão
Compacto de entrevista com a abordagem de temas pertinentes à comunidade do Vale do Rio Pardo e Taquari. A cada edição um tema relevante ou algum assunto específico de ampla repercussão
No Voz Batista de hoje, você ouve o Voz Batista para Crianças, com a tia Raiza, Momento Manancial, avisos e uma reflexão bíblica com o pr. Hildebrando Pereira. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar em suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
No programa de hoje, nós temos o Momento Manancial, o Momento Viver e uma palavra com o pr. Hildebrando Pereira sobre os diáconos batistas de Pernambuco. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
No programa de hoje, nós temos o Momento Manancial, e uma palavra sobre os desafios do ministro de música música, com Laysa Feitosa, ministra de música na IB em Aldeia. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
No Voz Batista de hoje, você escuta o Momento Manancial, a tia Raiza com mais uma reflexão no Voz Batista para crianças e o Programa Mulher, promovido pela UFMBPE. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar nas suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
No dia a dia dos condomínios, o papel do síndico é sempre demandado e surgem dúvidas sobre suas atribuições e deveres. O que faz o síndico? Qual a diferença entre um síndico morador e o profissional? E a rotina de trabalho? O que há de novas tendências, tecnologias e ferramentas utilizadas no país como soluções para gestão condominial? Estes são alguns dos temas em destaques entre palestrantes e expositores na segunda edição do "CondoExpert", evento gratuito, que acontece nos dias 17 e 18 de novembro, nesta sexta-feira e sábado, no Centro de Convenções de Vitória. Entre os nomes que participarão do evento está o advogado especialista em condomínios e comentarista da CBN, Marcio Rachkorsky. Ele vai apresentar a palestra master “Síndico, Conselho e Administradora: desmistificando papéis e responsabilidades”, que vai abordar sobre a importância de ter uma empresa conceituada na gestão do condomínio. Em entrevista à CBN Vitória, ele fala sobre o assunto e detalha o trabalho do síndico.
O evento ambiental mais esperado do ano, a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP28), se inicia dentro de duas semanas, em Dubai, para debater como os países podem agir para enfrentar o aquecimento do planeta. As decisões são baseadas nas conclusões dos cientistas do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), que reúne especialistas do mundo todo em diversos aspectos do problema: desde as causas até o que precisa ser feito para evitar que aconteçam os piores cenários antecipados pela ciência. O órgão já publicou seis robustos relatórios sobre os avanços das pesquisas nesta área. A cientista brasileira Thelma Krug, ex-vice-presidente do painel e por mais de 15 anos representante do Brasil nas negociações nas COPs, é uma das maiores especialistas do Brasil nestas questões. Krug tem doutorado em estatísticas espaciais pela University of Sheffield, na Inglaterra, e se especializou em observação da Terra no Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). Ela respondeu às perguntas da RFI.RFI Brasil: No relatório revelado em 2021, o IPCC indicou que se as emissões globais de gases de efeito estufa fossem zeradas – o que é praticamente impossível –, o processo de aquecimento do planeta cessaria. Mas isso não significa dizer que aquecimento global seja reversível. Por quê?Essa é uma questão importante para gente ver. Eu gostaria de singularizar mais a parte do aquecimento global provocado pela influência humana. A gente faz essa diferenciação porque a gente tem uma variabilidade natural do clima, agora associada àquela variabilidade que já trazia vários eventos extremos como altas temperaturas, ciclones tropicais, inundações. Essas coisas não são novas. O que a gente está vendo agora é que, agregada à variabilidade natural, a gente tem uma componente humana que já levou a um aumento do aquecimento global. Pelo último relatório do IPCC, era de 1,1°C acima dos níveis pré-industriais, mas esse número já deve estar mais alto.Ou seja, com esse aquecimento, a gente já teve uma grande modificação no sistema climático, na atmosfera. Com grandes emissões de gases de efeito estufa de natureza humana, nós estamos falando do oceano que já se aqueceu na camada superficial até 700 metros. Isso já está constatado. E você tem a criosfera também sendo altamente impactada, com o derretimento das geleiras, a perda de massa de gelo no Ártico, e finalmente na biosfera terrestre. Ou seja, você já causou muitas mudanças por conta desse aquecimento.Indo direto para a sua pergunta, eu diria que se a gente entender um pouquinho dessa dinâmica e de como é que esses processos funcionam, não. A gente sabe que isso não seria factível, mesmo se nós eliminássemos todas as emissões de gases de efeito estufa amanhã. O oceano, por exemplo, não vai parar de se aquecer, porque a dinâmica dos oceanos é um processo muito lento. Ele é extremamente volumoso, enorme. Esse processo leva um tempo; ele não para.Com esse aquecimento e também com a questão do derretimento das geleiras, você está vendo que a elevação do nível do mar vai continuar por centenas, milhares de anos. Ou seja, não, não se reverte. E o que preocupa é que a gente não está vendo nada que nos leve a crer que nós estamos numa trajetória de querer voltar para um patamar anterior.A redução das emissões é o único jeito de o aquecimento parar? Como o IPCC encara a separação do que é o ciclo natural do impacto provocado pelas emissões geradas pelo ser humano?Existe assim, uma relação que você vê como muito direta entre as emissões de gases de efeito estufa, provocados pelo homem na maior parte das vezes, o aumento da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera e a relação desse aumento com a elevação da temperatura. A gente vê quase que uma relação direta dessas coisas: emissão, concentração, temperatura. Então, não tem um jeito de a gente reduzir a contribuição humana para o aquecimento global se a gente não tiver uma reversão muito significativa das emissões de gases de efeito estufa e, particularmente, das emissões de CO2, que é o gás de efeito estufa de natureza humana, antrópica, mais abundante. Ele é um gás que permanece na atmosfera por centenas, milhares de anos.O IPCC é bem claro nisso: a não ser que a gente tenha ambiciosas, profundas e sustentadas reduções de emissões de gases de efeito estufa, a gente não vai conseguir reduzir a temperatura e atingir aquilo que preconiza o Acordo de Paris, que seria manter o aumento da temperatura média global bem abaixo de 2°C e perseguir o máximo de 1,5°C.Qual é o grau de certeza das conclusões do IPCC? Os avanços científicos podem levar muitas pessoas a acharem que os cientistas do IPCC também podem voltar atrás daqui a alguns anos.O papel do IPCC é fazer uma avaliação de toda a literatura do mundo na temática de mudança do clima, em todos os temas. Quando você pega essas milhares de publicações de todo o mundo, são basicamente dois elementos: a evidência que você tem nessas publicações e a concordância entre elas. A gente vê, ao longo do tempo e a cada relatório de avaliação do IPCC, que sai a cada cinco anos, que você vai aumentando o grau de certeza. A gente chama de uma linguagem de calibração: a probabilidade de que aquele evento ou aquela conclusão vá ocorrer, ou já ocorreu, vai aumentando.Outro dia eu estava participando de uma webcast com alunos de mestrado e um dos alunos falou: “eu não ouso desafiar resultados de IPCC porque tudo que a gente viu que o painel já vinha falando há décadas, hoje a gente vê que está acontecendo”. E não é de hoje que o IPCC vem falando. A ciência da mudança do clima data de muitas dezenas de anos atrás, quando já se via que esse aumento da concentração do CO2, do dióxido de carbono na atmosfera, teria um impacto. A certeza vai se consolidando, você vai tendo mais evidências.Um dos pontos onde a gente conseguiu sair da linguagem de calibração e passou para ser um fato é a questão da influência humana no aquecimento do sistema climático. E não foi fácil. Quando a gente começou, lá em 1988, 1989, a gente sabia que alguma coisa anômala estava acontecendo. E de uma maneira mais profunda, é isso que preocupa os cientistas: a velocidade com que a mudança, ou seja, o aquecimento, vem acontecendo desde 1950, 1960 e 1970. A partir daí, você está tendo uma mudança na taxa de aquecimento que é assustadora. Ela é assustadora.Sobre as fontes de emissões, temos os combustíveis fósseis usados na energia, nos transportes, que são os maiores responsáveis pelo efeito estufa. Mas também temos a agricultura, com 23%, e é um aspecto que nos atinge diretamente enquanto consumidores que somos. O IPCC foi claro tanto nos estudos sobre o uso da terra quanto nos de adaptação, mostrando que o impacto ambiental é menor se as pessoas consumirem menos carne vermelha. O painel não sugere que as pessoas virem vegetarianas, mas indica que a carne vermelha tem um impacto pior. O que a torna mais prejudicial que os outros tipos de carne?Foi interessante mencionar que o IPCC não é prescritivo. Se as pessoas quiserem assimilar aquela ciência, elas se sintam à vontade, vamos assim dizer.Esses 23% o IPCC associa não somente à agricultura, mas também a floresta e outro uso da terra. Quando a gente fala de floresta e outros usos da terra, a gente está incorporando nesse valor também a questão do desmatamento, que deve contribuir por volta de dez, 11% das emissões totais. A agricultura não tem muito associada a ela emissões de dióxido de carbono, mas ela tem emissões de metano, outro gás de efeito estufa que tem um poder de aquecimento até maior do que o CO2, mas que tem um tempo de vida muito curto, relativo ao CO2. O metano (CH4) tem um tempo de vida, de permanência na atmosfera, de 12 ou 13 anos.Na agricultura, o maior contribuinte para as emissões de metano seria a fermentação entérica do gado. No caso do Brasil e outros países em desenvolvimento, principalmente, o gado, não é confinado. Você não tem tanta liberdade de mudar a alimentação que esse gado vai ter no Brasil. A Embrapa já está fazendo muitos estudos para poder mudar a forragem, de forma que você tivesse um tipo que não tivesse propensão a tantas emissões de metano, através do seu arroto e gases. Mas isso custa dinheiro. Não é uma coisa simples de fazer.A outra forma é o manejo dos dejetos animais, que também são emissores de metano. E vale ressaltar que o pessoal fala da questão da carne, mas não é só carne: é o leite também. As vaquinhas também arrotam.Qual a sua opinião sobre a forma como as conclusões do IPCC são comunicadas, seja pelo próprio painel, pela ONU ou pela imprensa? Tratar um assunto tão grave de um ponto de vista menos negativo, menos apocalíptico, poderia ajudar a evitar que as pessoas não tenham a sensação de que, de que qualquer jeito, a temperatura vai continuar aumentando?Muitas pessoas, quando elas veem os relatórios do IPCC, elas acham que não está dando uma ênfase tão profunda quanto imaginavam que ele deveria dar, indo para essa ideia mais apocalíptica. O IPCC tende a não ser catastrófico. A gente tenta dizer que a gente está numa situação bastante complicada, mas nada que não possa ainda ser limitado, a um nível que minimize os riscos de impactos profundos, tanto no sistema climático, quanto no sistema humano. No sistema humano você está vendo um monte de mortes por conta de altas temperaturas. Nem aqui no Brasil, em que estamos acostumados com altas temperaturas, você tinha uma sensação de temperatura por volta de 50°C, como temos agora.Mas ao mesmo tempo em que você está querendo reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, tudo que está acontecendo leva a ser inevitável que você aumente o uso da energia, com o ar condicionado, por exemplo. Por outro lado, tem uma conclusão que eu gosto no relatório de mitigação, que diz que atualmente a gente já tem opções globais de mitigação que nos levariam a reduzir, em 2030, pela metade as emissões de 2019, que foram as mais altas que nós já tivemos nos últimos 2 milhões de anos.Agora, ao mesmo tempo em que o IPCC diz que a gente tem à disposição essas opções, ele também incorpora todas as barreiras que você pode ter, que não seriam tanto tecnológicas, mas seriam barreiras institucionais, financeiras, principalmente a questão do financiamento para os países em desenvolvimento. Quem financia a implementação dessas tecnologias, dessas opções que já estão disponíveis? É um ponto crucial: a gente vai precisar de trilhões por ano para limitar o aquecimento.Enquanto isso, muitos preferem apostar que as soluções para todo o problema ainda está para ser inventada, com a evolução da tecnologia, o que daria carta branca para poluir à vontade.Eu tenho temor dessa ideia de que as tecnologias vão surgir e então "deixa tudo acontecer agora mesmo, porque depois a tecnologia vai segurar as pontas lá na frente". Uma delas está tomando uma intensidade maior do que nós tivemos no passado, que é você fazer a modificação da radiação solar. Quando você tem grandes erupções vulcânicas, por conta de toda a liberação de aerossóis, de partículas, elas acabam prevenindo a entrada da radiação solar ou bloqueando parte dela, antes de chegar na Terra. A ideia é evitar que a radiação chegue e depois, no caso do aquecimento global, não consiga sair, por conta da concentração de gases de efeito estufa. O pessoal está pensando em soltar essas partículas na estratosfera e, ao fazer isso, bloquear parte dessa radiação, de uma forma humana.O problema é que todos os modelos que estão sendo estudados do efeito dessa modificação da radiação solar levam a que você tenha impactos e riscos diferenciados para diferentes regiões do planeta. Por exemplo, para a África, esses modelos já apontam para uma redução na precipitação, ou seja, uma modificação na precipitação que pode afetar a agricultura deles, que vai afetar a economia desses países, que já são extremamente afetados de uma forma totalmente injusta.O pessoal está pensando da seguinte forma: o que tem mais risco? O risco da gente deixar aquelas altas temperaturas afetarem os nossos ecossistemas, ou o risco de você ter essas tecnologias que vão afetar diferentes partes do mundo? A preocupação é que você tenha uma implementação dessas tecnologias de uma maneira unilateral. Essas pesquisas ainda não estão envolvendo pesquisadores de países em desenvolvimento.Sob o ponto de vista dos países em desenvolvimento, nós estamos realmente olhando para a redução das emissões de gases de efeito estufa, e não buscar uma potencial solução para os impactos do aumento da temperatura. Os países em desenvolvimento têm uma aversão a qualquer tipo de alternativa que não seja aquela da gente buscar uma redução profunda das emissões de gases de efeito estufa.Qual a sua expectativa para essa COP 28? O fato de ela acontecer em um país que é tão dependente do petróleo como os Emirados Árabes Unidos é frustrante de antemão, em termos da ambição nas conclusões que serão anunciadas em meados de dezembro? O processo da Conferência das Partes é um processo lento. Quando você está falando de um processo sob as Nações Unidas, você está falando em consenso dos 196 países membros da Convenção do Clima. É por isso que você tem uma dificuldade enorme. Então, eu acho que a gente vai caminhando em doses homeopáticas, como eu digo, quando na verdade a gente já deveria estar trabalhando com processos muito mais acelerados. A gente está vendo avanços na questão das tratativas de redução dos combustíveis fósseis, mas como as indústrias de óleo e gás falam, enquanto houver demanda, nós vamos continuar produzindo. Nós não vamos parar e deixar o pessoal na mão.Mas estamos vendo, também, uma mudança na linguagem. A ciência diz que se trata de fase out das emissões por combustíveis fósseis, ou seja, eliminar. Mas a linguagem que é usada é fase down, ou seja, eu não vou eliminar, mas eu vou reduzir. Essa linguagem eu acho que é irreversível. Enquanto, em alguns pontos, mesmo dentro do IPCC, a gente tinha uma enorme dificuldade de tratar com a questão dos combustíveis fósseis, aos poucos a gente vai vendo essas doses homeopáticas entrando, mesmo que seja como fase down. Não importa, porque esse fase down em algum ponto entrará como fase out.Você também já está vendo isso nas reduções das emissões pelo carvão. A China está fazendo uma redução significativa e indo muito para as renováveis.Eu acho que uma questão importante que também conseguiu evoluir, principalmente na última COP, é a questão de perdas e danos. Significa haver o reconhecimento de que os países, principalmente os países insulares, as pequenas ilhas em desenvolvimento, seja aqui no Caribe, seja no Pacífico, que estão extremamente afetadas por eventos extremos, deveriam ser, de alguma forma recompensados por isso.
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O Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG) realizou nesta quarta-feira, 8 de novembro, na sala do Centro de Convenções de Salvador, Bahia, Reunião Extraordinária para tratar de temas de interesse institucional.
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No programa de hoje, nós temos o Momento Manancial, e uma palavra sobre a importância da música com Luciel Rodrigues, ministro de música na IB Capital, em Brasília-DF. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
Evento, que faz parte da construção da tática eleitoral do partido, será realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, nos dias 8 e 9 de dezembro. A presidenta nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann, convida a militância para participar do evento. E a secretária Nacional de Finanças e Planejamento do PT, Gleide Andrade, explica como está sendo a logística de alojamento para os participantes que vierem de outros estados. Sonoras: Gleisi Hoffmann (Presidenta Nacional do PT) [39''] Gleide Andrade (Secretária Nacional de Finanças e Planejamento do PT) [1'03'']
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Debate da Super Manhã: Hoje saímos do estúdio da Rádio Jornal e estamos no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, para o nosso Debate da Super Manhã, para falar sobre a Feira HFN Hotel e Food Nordeste. A 5ª edição do evento reúne toda a cadeia produtiva de hospedagem e alimentação fora do lar, com a participação de mais de 500 marcas expositoras. A comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os convidados para saber quais são as tendências, lançamentos e cursos oferecidos durante o evento. Participam a diretora da Insight Feiras e Negócios, Tatiana Menezes, a diretora da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Pernambuco (Abrasel-PE), Rhaissa Soares, e o diretor de Marketing da Empetur, Tonynho Rodrigues.
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Ernesto Ekaizer està convençut que hi haurà amnistia i investidura
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Debate da Super Manhã: Uma oportunidade ímpar de entrar em contato com os principais tomadores de decisões, promovendo relacionamentos, experiências e negócios entre empresários e executivos do varejo das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Essa é a proposta da Feira Super Mix 2023, que acontece nos próximos dias 8 a 10 de novembro, no Centro de Convenções de Pernambuco (Cecon), em Olinda. No debate desta terça-feira (7), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber os detalhes da maior feira de negócios desse segmento dos últimos tempos. Participam o presidente da Associação Pernambucana de Atacadistas e Distribuidores (ASPA), Inácio Miranda, a superintendente da Associação Pernambucana de Supermercados (APES),Silvana Buarque, e o professor titular em Economia pela UFPE e consultor de empresas, Ecio Costa.
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Na semana passada foi realizado o IX BCNP (Brazilian Conference on Natural Products), o nosso grande encontro científico da química dos produtos naturais. O evento foi realizado no Centro de Convenções de Salvador, com a participação mais de 400 estudantes, docentes e pesquisadores brasileiros e estrangeiros. É a primeira vez que a Bahia recebe um evento internacional na área da Química de Produtos Naturais. A professora Eliane de Oliveira Silva e o professor Jorge Maurício David ambos da UFBA, e integrantes do comitê organizador local do evento, falam sobre a importância do BCNP para a Bahia e a região nordeste.
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Dentro de um mês, os olhos do mundo estarão voltados para a 28ª Conferência das Nações Unidas para as Mudanças do Clima (COP28), em Dubai. Apesar de acontecer em um dos países mais dependentes de petróleo do mundo, o evento será o mais importantes desde 2015. A conferência deve entregar o primeiro balanço global de ações feitas pelos países até agora para combater o aquecimento do planeta, e trilhar os caminhos para que o Acordo de Paris sobre o Clima seja cumprido.Este documento, mais conhecido pela sigla em inglês GST, do inglês Global Stocktake, vai apresentar o quanto o mundo está de fato agindo para limitar o aumento da temperatura a no máximo 1,5°C – ou o quanto está distante da principal meta do tratado, assinado há oito anos, na capital francesa.Em um evento organizado pelo Ministério das Relações Exteriores, Visão Brasileira para a COP28, o diplomata Túlio Andrade, chefe da Divisão de Negociação Climática, salientou que este balanço deve orientar a entrega das novas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) pelos 196 país que assinaram e ratificaram o tratado. Os novos compromissos deverão ser formalizados em 2025 na COP30, em Belém, no Brasil."O GST vai orientar tanto os países, na apresentação das suas próximas NDCs, como também o fortalecimento da cooperação internacional. O GST vai ser importante e determinante tanto nos esforços dessa década crítica, de 2020 até 2029 ou 2030, como a partir daí”, disse.Transição justa não está garantidaOs participantes reunidos em Dubai deverão decidir se mantêm vivo o objetivo de perseguir o limite de no máximo 1,5°C de aquecimento global até o fim deste século. Mas, para isso, será necessária uma mobilização de recursos e esforços sem precedentes dos países nos próximos cinco anos, conforme alertam os cientistas do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, ligado à ONU). E é aí que as negociações apertam.Entre elas, estão a de um novo grupo de trabalho sobre a transição justa para uma economia de baixo carbono, cuja criação foi decidida na última COP, no Egito. "As grandes economias conseguiram, ao longo da história, acumular muito mais capital humano, muito mais conhecimento e tecnologia, e conseguiram fazer a transição – várias delas já estão avançadas na transição para uma economia de conhecimento e que, para gerar PIB, depende de menos emissões. Ao fazerem isso, parte da produção mais intensiva em energia migrou para os grandes países em desenvolvimento”, afirmou Daniel Machado da Fonseca, à frente da delegação brasileira neste assunto."Essa desigualdade estrutural que existe no mundo precisa ser atacada se a gente quiser que a transição seja justa”, destacou. Futuro do petróleo A presidência da COP, ocupada este ano pelos Emirados Árabes Unidos, sétimos maiores produtor de petróleo do mundo, tem se esforçado para demonstrar que entendeu que a transição energética é um caminho sem volta – mas alega que a eliminação das energias fósseis será progressiva.André Corrêa do Lago, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Itamaraty e negociador-chefe do Brasil na COP28, avalia que as conversas sobre a transição rumo ao fim do petróleo podem ser o tema mais importante do evento. O Brasil chegará na conferência com bons resultados a apresentar na queda do desmatamento, o principal para a agenda climática brasileira. Entretanto, se encaminha para explorar novas reservas de petróleo, na margem equatorial do país.“Provavelmente isso vai retornar depois da COP para dar uma maior dinâmica no debate no Brasil sobre esse tema. O Brasil não é um ator central na questão de petróleo, mas vamos, sim, ver qual é o nível mais avançado do debate sobre isso para assegurar que nós, no Brasil, tenhamos esse debate da maneira mais avançada possível para a COP29 e, naturalmente, a COP30”, comentou.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai à COP28 logo na abertura, na Cúpula dos Líderes, em 1° e 2 de dezembro. Depois, serão mais 10 dias de negociações de diversos temas espinhosos, comandadas por ministros e diplomatas, e com a participação da sociedade civil.“A conferência de Dubai não será uma conferência fácil porque é um momento difícil, em nível global, com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, agora a crise de Israel do lado, em um momento em que o multilateralismo está em crise. Essas crises levam inclusive a questionamentos em relação a combustíveis fósseis, então não vai ser uma COP de fácil acordo”, aposta Maria Netto, diretora-executiva do Instituto Clima e Sociedade."Os países sempre chegam com uma visão sempre muito antagônica, e talvez a necessidade seja buscar mais onde a gente pode construir as pontes e ver os traços positivos, mostrar exemplos do impacto positivo econômico da transição, e isso levar a um movimento para a frente. Eu vejo que o Brasil tem uma vantagem comparativa de ser um país considerado relativamente neutro, e com muitos exemplos positivos. E isso é importante no mundo atual”, ressalta Netto, que tem mais de de 30 anos de experiência nas questões climáticas e já trabalhou junto ao Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).Financiamento e fundo para perdas e danosO financiamento para o enfrentamento e a adaptação para as mudanças climáticas permanece um dos dos tópicos que concentram as divergências. A estimativa é de que os países em desenvolvimento precisem de quase US$ 6 trilhões até 2030 para conseguirem cumprir os seus compromissos. A nova meta global de financiamento, a partir de 2025, deverá ser definida na COP29, em 2024 – mas é esperado que a conferência deste ano encaminhe o processo de decisão."Não seria bom para o Brasil ter uma COP que acabe com um problema muito sério que vai se acumulando até chegar em 2025”, frisa Maria Netto.Outra questão delicada é a a criação de um fundo de perdas e danos para os países em desenvolvimento enfrentarem os impactos das alterações do clima. O mecanismo, histórico, também foi decidido na última conferência e agora restam a definir aspectos como a governança, as modalidades, os recursos e quem serão os beneficiados.Quatro reuniões preparatórias, realizadas ao longo do ano, não resultaram em avanços, afirma Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima do Itamaraty. Ela indica que a tendência é que seja feita uma diferenciação entre os países mais vulneráveis, como as pequenas ilhas, e aquelas que já possuem estruturas de desastres e defesa civil, a exemplo do Brasil."Esta é uma possibilidade: na impossibilidade de se criar um grande fundo, com recursos que não existem e que ninguém quer colocar, se criar um fundo limitado, acessível por aqueles que realmente não teriam condições de enfrentar um evento climático de forma urgente e abrupta”, apontou.O evento em Dubai começa em 30 de novembro e se estende até 12 de dezembro.
No Voz Batista de hoje, você ouve o Voz Batista para Crianças, com a tia Raiza, Momento Manancial, avisos e uma reflexão da Palavra de Deus com o pr. Hildebrando Pereira, da IB Nova Jerusalém. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar em suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
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No programa de hoje, nós temos o Momento Manancial, e uma palavra sobre a Reforma Protestante com o pastor Marcos Bittencourt, da IB da Jaqueira. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
No Voz Batista de hoje, você escuta o Momento Manancial, a tia Raiza com mais uma reflexão no Voz Batista para crianças e o Programa Mulher, promovido pela UFMBPE. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar nas suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) defendeu que a agropecuária seja reconhecida como uma das partes da solução global para garantir a segurança alimentar e energética no mundo, por meio de ações e tecnologias que contribuam para emitir menos gases de efeito estufa (GEE) e mitigar os efeitos das mudanças climáticas. A proposta faz parte do posicionamento do setor agropecuário brasileiro para a 28ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28) que acontecerá de 30 de novembro a 12 de dezembro, em Dubai (Emirados Árabes Unidos).
No Voz Batista de hoje, você ouve o Voz Batista para Crianças, com a Tia Raiza, Momento Manancial, Momento IDE , com o pastor Epitácio José. Ouça e compartilhe! Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar em suas redes sociais. Instagram: @somoscbpe
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (20/10/2023): A capacidade do Brasil de julgar casos de corrupção internacional preocupa a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Relatório da OCDE dedicado a casos de suborno internacional aponta como exemplo a decisão do ministro do STF Dias Toffoli de anular provas do acordo de leniência da Odebrecht. O documento reconhece os esforços do Brasil para implementar a Convenção Contra o Suborno Transnacional, mas aponta que as autoridades brasileiras investigaram apenas 28 das 60 alegações de suborno no exterior identificadas até o momento. O relatório lembra ainda que, desde 2014, nenhum indivíduo recebeu condenação definitiva no País, e oito das nove pessoas acusadas foram absolvidas por causa de prescrição de prazo. E mais Internacional: EUA iram alvo na Síria e no Iraque; sul de Gaza tem novos bombardeios Economia: Pressão por imposto menor pode levar à criação de mais uma alíquota do novo IVA Metrópole: Polícia encontra no Rio 8 das armas furtadas do Exército Caderno 2: Chico Buarque lança single ‘O Meu Guri', gravado durante turnêSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Sabatina PublishNews #18 entrevistou Marifé Boix García, vice-presidente da Feira do Livro de Frankfurt para a América Latina e Sul da Europa. Em 2019, Marifé Boix García iniciou a operação da plataforma Metabooks no México em cooperação com a MVB GmbH, após o lançamento bem-sucedido da plataforma de metadados no Brasil em 2016. Desde 2012, ela organiza conferências CONTEC em diferentes países da América Latina, encontros entre profissionais do mercado editorial e da inovação. De 2013 a 2019 ela organizou a Convenção Internacional de Editoras Universitárias, um fórum destinado a discutir as últimas tendências na publicação acadêmica e universitária na Feira do Livro de Frankfurt todos os anos. Ela é responsável pelos dois programas de bolsas de Frankfurt, Invitation e Fellowship Programme. Foi responsável pela Cultura Catalã como convidada de honra em 2007, Argentina em 2010, Brasil em 2013, e Espanha em 2022. Marifé vai falar das tendências e ações programadas para a Feira do Livro de Frankfurt 2023, que será realizada de 18 a 22 de outubro, e sobre o que as editoras e outras empresas brasileiras podem esperar do maior evento do mercado editorial global. Ela será entrevistada por Sevani Matos, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL); Gustavo Tuna, gerente editorial da área de literatura da Global; e Simei Junior, PoD Manager da Bookwire Brasil. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Després de nou anys com a presidenta va anunciar que deixava el càrrec la Nit de les Pubilles i Hereus i avui n'hem fet balanç. Va arribar al càrrec amb un projecte clar centrat en recuperar el pubillatge i les dades confirmen l'èxit, 22 candidates i candidats a pubilles i hereus aquest 2023 i cada vegada més entitats locals interessades en tenir representació en el pubillatge local. La clau d'aquest èxit, ens explica la ja expresidenta, ha estat l'acompanyament, la confiança i la creença en el jovent local com a persones implicades i compromeses amb les tradicions. L'entrada Maria Marín s’acomiada de la presidència de Foment de Sitges convençuda que cal creure amb el jovent local ha aparegut primer a Radio Maricel.
Um passo histórico para a proteção dos oceanos foi dado em meio à Assembleia Geral da ONU, na semana passada: a assinatura do Tratado de Proteção do Alto-Mar, por 81 países. O número ainda é distante do total de 195 nações reconhecidas pela ONU, mas engloba potências como a China, Estados Unidos e a União Europeia. Apesar de representar quase metade da superfície do planeta, ou dois terços dos oceanos, o alto-mar é uma área que não pertence a ninguém, por estar de fora de qualquer legislação internacional de proteção. Tratam-se das águas além de 370 quilômetros da costa dos países, portanto depois das jurisdições marítimas nacionais, conforme estabelecido pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 1982.O novo tratado foi negociado por quase 20 anos e finalizado em março, com a aprovação de 100 países. Em junho, as Nações Unidas formalizaram o documento, que agora começa a ser assinado pelos governos, mas ainda precisa ser ratificado por pelo menos 60 signatários para entrar em vigor.O processo pode necessitar a aprovação pelos Parlamentos nacionais. A expectativa de ambientalistas e da ONU é que o acordo seja adotado a partir de 2025. “O fato de ter sido finalizado esse processo de negociação é uma grande vitória. A gente tem que estar muito esperançoso porque hoje temos um acordo, temos princípios, instrumentos e caminhos para percorrer e melhorar a condição do oceano e a relação do oceano com a sociedade”, celebra o biólogo Alexander Turra, professor do Instituto Oceanográfico da USP, que acompanha o processo há anos.O texto visa garantir a proteção da vida nos oceanos e a exploração sustentável dos seus recursos, por meio de medidas como o maior controle da sobrepesca (ou pesca excessiva) e da poluição, em especial por plásticos e produtos tóxicos – que além de atingirem a biodiversidade marinha, ainda têm parado no corpo humano pela alimentação.Legalmente vinculativoO tratado sobre a conservação e uso sustentável da diversidade biológica marinha tem caráter juridicamente vinculativo, ou seja, aqueles que o ratificarem terão a obrigação legal de cumpri-lo. O documento prevê uma série de avanços importantes, a começar pela criação de zonas marinhas protegidas nas águas internacionais. A definição de quais serão essas áreas, entretanto, deve ocorrer apenas na próxima Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, na França, em 2025.Atualmente, apenas 1,2% do alto-mar é beneficiado por medidas de conservação. Este aspecto é considerado essencial para o cumprimento do objetivo de proteger 30% das terras e oceanos do planeta até 2030, acertado na COP15 da Biodiversidade, em dezembro passado, por unanimidade das nações.Além de abrigar uma biodiversidade ainda não totalmente conhecida, a proteção dos oceanos é parte fundamental do combate às mudanças climáticas, ao fornecer metade do oxigênio da atmosfera e absorver 90% do excesso de calor gerado pelas emissões de CO2 gerado pelas atividades humanas, que causam o aquecimento global.O texto também introduz a obrigação de avaliações de impacto ambiental das atividades em alto-mar, mas elas não foram especificadas no documento. No alvo, estão principalmente a mineração em águas profundas e o trânsito de navios cargueiros e pesqueiros, que prejudicam as migrações de animais como baleias, golfinhos, tartarugas e peixes.Atuação do BrasilO Brasil foi um dos países que mais atuou pelo acordo. “O Brasil vem tendo um papel de liderança razoavelmente consistente de conservação da natureza. Obviamente, o país tem muitos problemas institucionais e financeiros, que dificultam uma melhora sistêmica da condição do oceano. Mas é fundamental que, dentro desses esforços, a gente considere o papel que o Brasil tem principalmente no Atlântico Sul – tanto científico quanto empresarial –, na zona de cooperação e paz no Atlântico Sul”, destaca o professor da USP. “É um instrumento diplomático na década de 1980 e que, entre outros aspectos, como a manutenção da paz, também venha a dialogar com as discussões ambientais”, observa.Cada Estado ficará responsável pela atuação nas áreas em que tem jurisdição – inclusive no alto-mar, como no caso dos barcos com bandeira do país. Mas nenhuma punição é prevista em caso de descumprimento, a exemplo dos acordos sobre o clima. "É aí a gente tem o papel muito importante da sociedade, de pressionar para que os países assinem, ratifiquem e depois cumpram”, frisa Turra.O tratado estabelece, ainda, regras para a exploração dos recursos genéticos marinhos e o princípio de partilha dos seus benefícios. Este aspecto era defendido pelos países em desenvolvimento e gerou oposição dos países ricos até os últimos instantes das negociações, em março.Os recursos genéticos são objeto de pesquisas principalmente pelas indústrias farmacêutica e cosmética, em busca de produtos inovadores. Por serem caras, as expedições costumam ser bancadas por empresas ou organismos de países ricos. As modalidades dessa partilha dos royalties também serão determinadas na próxima Conferência dos Oceanos.“Como a gente entende que essa área deve beneficiar a humanidade, é fundamental que esses recursos sejam compartilhados de uma forma mais equitativa. É como se fosse uma nova corrida pelo ouro, com um desequilíbrio muito grande que precisa ser corrigido. É isso que o tratado pretende garantir”, afirma o pesquisador.
El análisis del panorama político junto a José Antonio Vera, Marisa Cruz y Chema Crespo.
Fala, pirataria! Está no mar o nosso novo podcast Nesse episódio, penúltimo de nossa série sobre a Revolução Francesa, Rafinha (@rafaverdasca) e Daniel Gomes de Carvalho (@danielgomesdecr) tratam do período da Convenção (girondina, jacobina e termidoriana). No programa, discutimos as interpretações historiográficas mais recentes sobre o t(T)error. Canal do Youtube do História Pirata: www.youtube.com/@historiapirata Picpay do História Pirata: picpay.me/historiapirata chave pix: podcast.historiapirata@gmail.com Livro do Prof. Daniel sobre a Revolução Francesa: www.editoracontexto.com.br/produto/rev…esa/5105603 Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos (@_grcampos)