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O músico volta a ser distinguido, agora como melhor músico do ano no sudoeste do país. Portugal Network Youth junta um milhar de jovens portugueses em Bruxelas. Edição Isabel Gaspar Dias
Fala Carlão conversa com Felipe Daltro, Diretor de Marketing e Efetividade Comercial da Corteva, durante o evento “100 Mais Influentes do Agro”. Premiado por sua atuação no setor, Felipe falou sobre o crescimento sustentável do agronegócio e o entusiasmo das novas gerações, que veem no agro um caminho sólido de futuro. Destacou o momento positivo da empresa, com contratações estratégicas, fortalecimento da liderança e uma jornada marcada por inovação e resultados consistentes. Uma conversa que reforça o quanto a força do agro também passa por gestão, gente boa e visão de longo prazo. Fala aí, Felipe!
Fala Carlão conversa com Jorge Espanha, CEO da Vetoquinol, durante o evento “100 Mais Influentes do Agro”, que reconhece as principais lideranças do setor. Premiado por sua atuação à frente de uma das maiores empresas de saúde animal do mundo, Jorge celebrou a conquista destacando não apenas sua trajetória, mas o trabalho coletivo que tem impulsionado a presença da Vetoquinol no Brasil. Ele falou sobre os investimentos recentes da companhia no país, refletindo a confiança no potencial do agronegócio brasileiro e na força de um mercado que segue em ritmo acelerado de expansão. Com visão estratégica, foco em inovação e compromisso com o produtor, Jorge reafirmou o posicionamento da Vetoquinol como parceira do agro que cresce com solidez e responsabilidade. Fala aí, Jorge!
André Santos levou a prata na competição pelo melhor folar salgado de Páscoa em Portugal. Uma conquista emocionante que não intimida as carteiras e fez aumentar a procura na pastelaria Nata Morango.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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En verano de 2024, impulsado por la memoria familiar y la historia minera de su bisabuelo —quien falleció debido a la silicosis— Emilio regresó a su pueblo natal para rodar El viento que golpea mi ventana, un documental que da voz a los recuerdos silenciados de La Unión.Rodado íntegramente en la localidad murciana, el filme ahonda en las duras condiciones de vida y trabajo de los mineros, muchos de los cuales murieron prematuramente a causa de la silicosis, conocida como “la enfermedad de los mineros”. A través de testimonios de vecinos y familiares, el documental reconstruye una memoria colectiva que interpela al presente y rinde homenaje a las generaciones que forjaron la identidad del pueblo.Con una mirada poética y comprometida, El viento que golpea mi ventana se consolida como una obra profundamente emocional, donde el cine se convierte en un acto de justicia y de amor hacia las raíces.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) foi um dos destaques no Diagnóstico de Destreza Digital, premiação realizada na quinta-feira (13) pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), durante o 9º Encontro Nacional de Tecnologia e Inovação dos Ministérios Públicos e Tribunais de Contas (Enastic MP), em Fortaleza.
Su celebración de los 20 años de música, ha sido apoteósica...Una celebración en la que, además, han honrado las fiestas populares. Y no solo eso: ahora paran y de cara a su vuelta, el año que viene ya están llenado estadios! Sí! hablamos de ETS, En Tol Sarmiento que, además de ser una de bandas alavesas más potententes del momento, son premio SER de Álava este año
El cineasta entrerriano Iván Fund habló con Radio Diputados tras haber sido premiado con el Oso de Plata en el Festival de Berlín con su película “El mensaje”. Su trabajo fue reconocido por la Cámara de Diputados de la provincia.
No episódio desta semana do Plano Geral, Flavia Guerra e Vitor Búrigo comentam os vencedores da 97ª edição do Oscar, que consagrou o brasileiro "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, na categoria de melhor filme internacional. E mais: as cinco estatuetas douradas para "Anora", de Sean Baker; o prêmio de melhor atriz para Mikey Madison; a repercussão e a importância do primeiro Oscar do Brasil; a queda de "Emilia Pérez"; o sucesso das produções independentes no maior prêmio do cinema; e o futuro do audiovisual brasileiro. Além disso, o programa traz entrevistas com Walter Salles e com as atrizes Valentina Herszage e Pri Helen direto de Los Angeles; e trechos da coletiva de imprensa com o diretor, Fernanda Torres e Selton Mello no dia seguinte à premiação. Estamos no ar!
O Brasil teve décadas de crescimento demográfico e expansão significativa da população em idade de trabalho. Isso representou uma janela de oportunidade para enriquecer, mas essa chance foi desperdiçada. Agora, enfrentamos um desafio: nossa população está envelhecendo rapidamente, sem que a economia tenha dado o salto necessário. Precisamos enriquecer como país, enquanto nossa força de trabalho vai entrar em retração. Confira minhas dicas de como tornar isso possível. #ricardoamorim#economia#demografia#brasil#envelhecimento#produtividade#crescimento#mercado#video#proprio#3m#vp#sociedade Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br
Premiado por sus servicios a la patria y a la cuarta transformación, como diputado federal de Morena, Hugo Eric Flores tiene hoy nuevo encargo: preside la Sección Instructora de la Cámara de Diputados.
Afonso Borges comenta sobre o livro "Nihonjin", do autor Oscar Nakasato. O premiado romance, vencedor do Prêmio Jabuti em 2012, tem como temática principal a imigração japonesa no Brasil. Saiba mais no episódio de hoje!See omnystudio.com/listener for privacy information.
"O que é que nós fazemos com o património, com a herança, com a memória? Como é que nós a enchemos de novo de sentido, ou até a transformamos? Nós estamos sempre a descobrir e a ressignificar-nos, a procurar a nossa identidade individual e coletiva. Portanto, muitos símbolos do que é ser português e contemporâneo, tudo isso está em construção".
Premiado em Cannes e nos Globos de Ouro, o filme com mais nomeações para os Óscares está no centro de um turbilhão de polémicas. Conseguirá sobreviver ou está condenado?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que as Caquitas andam assistindo? Trazemos pra vocês recomendações de filmes, séries e jogos pra aproveitar no tempo livre! Quem quiser anunciar com a gente, pode entrar em contato com caquitaspodcast@gmail.com Para entrar em contato direto conosco para assuntos não-comerciais, use as redes sociais ou o email caquitaspodcast@gmail.com LISTA DE PRESENTES DO CAQUITAS No mais, sigam o Caquitas nas redes sociais, e se quiserem virar nossos padrinhos, dá pra assinar pelo Apoia-se ou pelo Catarse!
No episódio de hoje, Afonso Borges recomenda o livro “Cabo de guerra”, dos autores Ilan Brenman e Guilherme Karsten. A obra infantil ganhou o Prêmio Jabuti em duas categorias este ano. Confira! See omnystudio.com/listener for privacy information.
¿Hay que pagar impuestos por la participación de un décimo premiado de Lotería de Navidad? Entrevistamos a un premiado de 2022 para conocer los detalles de cómo cobró su parte del premio.
Luis Herrero analiza con José Luis Garci, Luis Enríquez y Chema Alonso la predicción de la Inteligencia Artificial.
Nuestra compañera Lucía Hernández nos pone en contacto con Inés López, coordinadora de ODSesiones, quien nos detalla cómo esta iniciativa no solo sensibiliza sobre los ODS, sino que también promueve la participación activa del alumnado en proyectos de impacto social. Este reconocimiento subraya el compromiso de la Universidad de Murcia con la formación integral de sus estudiantes, animándolos a ser agentes de cambio y ciudadanos responsables.
01 10-12-24 LHDW Este programa premiado por IVOOX. El Gobierno tiene dinero para todo, menos para socorrer a una española que estaba en Coma en Tailandia después de un accidente
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"Grand Tour", que obteve o prémio de melhor realização no Festival de Cannes, em Maio passado, chega agora aos cinemas franceses. O filme é a adaptação de uma obra do romancista britânico Sommerset Maugham e relata um périplo pela Ásia de dois noivos, ele a tentar fugir dela e a noiva que vai no encalce daquele com quem se deveria casar. O realizador português, Miguel Gomes, falou com a RFI sobre o impacto do galardão, as peripécias de um filme que tem como palco uma longa viagem pela Ásia e respectivos projectos.O cineasta começa por se referir à sua surpresa com a obtenção desta prestigiosa recompensa, proeza inédita na história do cinema português no Festival de cinema de Cannes.Como é que vive esta estreia francesa após o prémio para o seu filme no Festival de Cannes ?Foi surpreendente. Eu não esperava nada. Se calhar é uma atitude defensiva da minha parte, mas à partida eu acho que estatisticamente é mais provável não haver prémios do que haver. E então segui esse princípio. Desta vez também, portanto, achei que não ia haver prémios nenhuns. Lembro-me que nesse dia fui para para uma ilha que existe a alguns quilómetros de Cannes, assim a uma meia hora de barco. Há uma ilha de monges, de que eu não me recordo o nome e fui com os meus filhos.Estava com a minha mulher, estava com as pessoas da equipa, com os actores, com os produtores e fomos todos para para essa ilha nesse dia. À espera que não acontecesse nada. E às tantas o telefone tocou e disseram nos "Onde é que vocês estão? O que é que vocês estão a fazer? Mas vocês têm que voltar. Têm que ir para a cerimónia ! Vai haver um prémio." E havia muito pouco tempo. Aliás, estávamos meio perdidos nessa ilha. Apesar da ilha ser simples e só haver uma estrada, tínhamos decidido ir a um restaurante, mas tomámos a direcção contrária, então estávamos quase a fazer o perímetro da ilha para chegar ao restaurante e tivemos que nos despachar e apanhar o barco para estar presentes na cerimónia.E acho que isto: esta recompensa, este galardão, este prémio recompensa o quê, exactamente ? A estética do filme? Porque porventura talvez seja a matéria prima que está a mais a dar nas vistas e que evoca, obviamente, projectos já seus no passado, que tinham tido bastante incremento, nomeadamente aqui em França. Eu penso no "Tabu" há 12 anos.Eu não sei, eu não consigo separar assim as coisas desta maneira... E essa história da estética e do fundo. Eu acho que são as duas coisas. Um filme conta-se, mas sobretudo, vive-se e vive-se com a imagem, com o som. Com as coisas que o filme conta também, mas sobretudo com as coisas que o filme mostra. E tudo faz parte do mesmo sistema.E para mim não existe assim uma distinção entre aquilo que é o aspecto do filme e aquilo que é o que o filme conta, por exemplo. Faz tudo parte do mesmo sistema e, portanto, acho que a experiência do filme é um filme que tem as suas peculiaridades, tem a sua personalidade.Eu, felizmente não tenho ninguém a dizer-me que tem que fazer as coisas assim, que tenho que por este actor e que tenho que aos 30 minutos de filme tem que haver esta cena e aos 40 minutos esta outra cena.Ou seja, não tenho uma pressão da produção, não tenho uma pressão industrial que me deixe refém de uma mecânica mainstream industrial e, portanto, posso fazer aquilo que me apetece. O que pode ser algo para algumas pessoas bastante chato porque não corresponde àquilo que normalmente as pessoas associam ao cinema mais recorrente.E você pensa mais nos planos contemplativos, na duração das sequências, quando se refere a possíveis vozes detractoras do cinema que você faz?Há vozes detractoras e há...Há vozes muito elogiosas, com certeza !Há vozes muito elogiosas ! Eu não sei se há muitos planos contemplativos... A contemplação também me aborrece um bocadinho. Ou seja, os planos têm que durar o tempo que duram para mim por uma razão precisa. E não porque estamos embasbacados perante qualquer coisa. Isso não funciona assim.Eu penso muito no lugar do espectador dos meus filmes. Para mim, o cinema é um bocadinho como fazer um edifício. Ou seja, quando se fala: qual é que é a arte que terá uma relação maior com o cinema? Há quem diga que é pintura, há quem diga que é literatura. Enfim, o teatro, a música... A música eu acho que é bastante importante, mas eu diria que é a arquitectura.Ou seja, no sentido em que inventar um filme, fabricar um filme é inventar um espaço que vai ser percorrido por alguém, um espectador. E cada espectador é diferente do outro, porque cada um vai accionar a sua sensibilidade, o seu sentido de humor, enfim, os seus interesses. E vais esperar certas coisas do filme. E, portanto, é um encontro: é um encontro entre uma pessoa, com a sua própria personalidade, e um filme que existe no ecrã e nas colunas de som da sala de cinema. E é assim que pode ser um encontro ou um desencontro.Mas o meu trabalho como realizador é inventar um espaço que vai ser percorrido por esse espectador, que não deve ser nem uma prisão. Ou seja, no sentido em que o filme não o deve coagir, de uma maneira completamente autoritária, e dizer "Agora vais para a esquerda, agora vais para a direita. Agora há que sentir isto. Agora tens que pensar isto, porque isto é como tu deves pensar". E, por outro lado, também não deve ser um espaço completamente aleatório onde o espectador fica completamente perdido. Portanto, esse equilíbrio entre inventar uma estrutura que possa acolher alguém que será livre o suficiente para poder percorrer aquele espaço, sem estar completamente coagido, e ao mesmo tempo que não esteja ali perdido... É o nosso trabalho e que é quase um trabalho de arquitecto.Então entremos precisamente mais na obra e no seu filme. Como é que da obra do romancista britânico Sommerset Maugham se chega a este produto final? O "Grand Tour" era um ritual nalguma alta sociedade, precisamente, de fazer um grande périplo antes de assentar arraiais, de contrair matrimónio e de constituir família. E vai ser o pretexto para "um périplo e peras", pela Ásia. Como é que foi, então chegar-se aqui?Essa questão é interessante: do que o que é que era o lado quase pedagógico do Grand Tour que estava estabelecido ? O Grand Tour asiático... Havia um Grand tour europeu também. Mas havia o Grand Tour asiático. Ou seja, muita gente do Ocidente ia fazer um itinerário, no princípio do século XX, do Oeste para este.Normalmente de um ponto da Índia ou da Birmânia, que eram os pontos mais a oeste do Império Britânico, para este. Terminando normalmente no Japão e na China. E havia de facto essa ideia de que era necessário confrontar os elementos, os filhos dessa alta sociedade europeia ou americana com o outro. Ou seja, com uma cultura bastante diferente, nos antípodas. Para que, de facto, pudessem regressar mais iluminados.Neste filme esse Grand Tour é feito, mas quase com a ideia contrária. Ou seja, os personagens não fazem esse Grand Tour porque querem encontrar um caminho e um rumo. Enfim, é como diz, chegar mais bem preparados, voltar mais bem preparados para a vida. Eles estão completamente perdidos !Há um quer fugir da noiva. O noivo, o Edward, quer fugir da noiva porque está com dúvidas sobre o casamento. Tem uma espécie de um ataque de pânico, uma crise, e decide fugir dela.E ela vai atrás dele para tentar-se casar com ele de uma forma igualmente desesperada e meio perdida. E portanto, o filme esta. Eles acabam por fazer esse caminho não como como uma fuga e não como um momento para fazer um encontro, para conhecer coisas. Eles estão basicamente em movimento para escapar ao seu destino ou para tentar concretizar aquilo que eles acreditam ser o seu destino.Mas como é que você tropeçou neste enredo e decidiu pegar nele e levá lo?Esta história dos noivos deste casal, o noivo e a noiva: um a fugir, ela a perseguir. Veio deste livro do Sommerset Maugham, que é um livro de viagens. Existe uma tradução em português chamada "Um Gentleman na Ásia". E eu estava a ler esse livro. Eu gosto muito de ler livros de viagens: de ver como é que os escritores contam a experiência de viajar e o que é que eles viram. Enfim, essa essa questão do olhar de alguém sobre um relativamente a um território que lhe é estrangeiro, que lhe é desconhecido, que que é uma coisa distante, interessa-me muito.E portanto, eu gosto de ler livros de viagens. E li este por acaso e deparei-me com esta história que o Sommerset conta. Às às tantas, em duas páginas desta história, ele diz que conheceu um senhor que trabalhava para a administração na Birmânia, inglesa, e que contou a história de como fugiu à sua noiva. Porque entrou em pânico, porque teve dúvidas sobre o casamento e sobre a responsabilidade desse casamento. E decidiu partir e deixar-lhe uma nota a explicar-se, a escusar-se com trabalho. E partiu para Singapura. Mas quando chegou a Singapura já tinha uma nota, um telegrama da sua noiva a dizer "Meu querido, eu estou a chegar. Percebo perfeitamente. Mas estou a chegar e já já nos vamos casar." E ele lá partiu de novo. E esse, digamos, movimento que é uma espécie de um "Jogo do gato e do rato", durou vários meses e acabou por ser feito ao longo deste deste "Grand Tour", ou seja, deste itinerário todo que de muitos milhares de quilómetros.Foi um "Jogo do gato e do rato" também para si e para a sua equipa. Porque obviamente, o confinamento e o COVID veio perturbar as rodagens e a preparação do filme. Portanto, houve aqui sequências, pelo que eu entendi, nomeadamente a rodagem na China, que tiveram que ser recebidas a posteriori. Houve uma interrupção óbvia por causa do COVID Portanto, foi necessário congelar o projecto durante X tempo ?!Sim, ou seja, nós decidimos, antes de escrever o argumento, fazer nós próprios a viagem e filmá-la. Filmar a viagem que seria feita pelas personagens, mas que seria feita a posteriori, em estúdio, rodada em estúdio. E decidi-mo-la fazer no mundo de hoje, nós próprios, pelos países. E estavam previstas sete semanas de viagem em Janeiro e Fevereiro de 2020.E nós fizemos as primeiras cinco. Chegámos ao Japão e faltava o último país onde havia uma parte considerável dessa viagem, porque mesmo dentro da China, de Xangai e até quase próximo do Tibete, iríamos fazer 3000 quilómetros, acompanhando mais ou menos o curso do rio Yangtse.E quando chegámos ao Japão percebemos que o ferry boat que ia cobrir a distância entre Osaka, acho eu, e Xangai, tinha sido anulado uma semana antes devido ao COVID, à pandemia.E então, o que nós nós pensamos nessa altura? Bom, "Vamos esperar um mês, dois meses e vamos retomar a viagem quando for reposta a normalidade". Porque nessa altura éramos tão ingénuos, como toda a gente, e achávamos que que era uma coisa meramente circunstancial e que não ia ocupar tanto tempo na nossa vida e ter tantas consequências como teve.E depois percebemos que estávamos enganados. O tempo foi passando, passou um ano, passaram dois anos e passado dois anos nós pensamos: "É impossível. Nós não conseguimos entrar na China para concluir a viagem. Portanto, vamos concluir a viagem em Lisboa, filmando com uma equipa que serão os nossos olhos. Com o material, eles vão filmar esta parte da viagem na China. E nós vamos estar em Lisboa". Alugámos uma casa em Airbnb no bairro do Areeiro e estávamos lá durante a noite. Éramos poucos, dois ou três, e havia uma uma equipa na China que fez os tais 3000 quilómetros, enquanto nós estávamos sempre nessa casa no Areeiro E, enfim, fizemos o filme, assim. Concluímos essa parte da rodagem na China, assim, à distância.É fundamental falar do encadeamento entre planos a preto e branco e a cores. A cores são, de alguma forma, momentos algo etnográficos relacionados com o périplo. O preto e branco é a versão hodierna, actual. O porquê de sua opção por estes planos, ora a preto e branco, ora a cores ?O filme é quase o tempo todo a preto e branco. Eu diria, 90% é a preto e branco. Existem planos a cores por uma questão técnica. Porque nós filmámos em película e na película preto e branco existe apenas uma sensibilidade para 200 ASA para a luz. Portanto, 200 ASA é bom para fotografar, para filmar sequências durante o dia. Mas sequências à noite ou em interiores escuros é necessário outro tipo de sensibilidade: 500 T... que isso só existe em cores. E, portanto, nós decidimos filmar a maioria do filme a preto e branco em 200 D.E depois ter película a cores para em 10% do tempo, para situações de noite ou em interiores muito escuros. E a ideia era montar o filme completamente a preto e branco. Mas houve uma altura em que nós estávamos um bocadinho, estávamos a montar o filme, já tinham passado várias semanas, estávamos um bocado fartos do preto e branco e lembrámo-nos de que havia as cores ali. E portanto decidimos voltar a pôr. "Vamos voltar a pôr o plano tal como ele foi filmado a cores !" E, portanto, não existe nenhuma lógica a não ser por uma questão meramente técnica.Não existe uma lógica racional, não existe um significado dos planos a cores quererem dizer qualquer coisa em especial. É só porque por uma questão técnica. Mas decidimos colocar mesmo que as pessoas se perguntassem "Porquê que estes planos são a cores... e o resto do filme é preto e branco ?"Não havendo razão nenhuma racional, é só pelo prazer de que é uma coisa que me que é importante para mim a lógica do prazer. OK, num filme a preto e branco... o que é que faz falta? Olha, de repente aparecem uns planos a cores e a cor é incrível !Fala em prazer. Já há muito tempo que, imagino, tenha prazer em rodar com Crista Alfaiate. Agora há também a opção pelo Gonçalo Waddington. O porquê deste elenco ?Para nós foram escolhas óbvias: a escolha dos actores que fazem os dois protagonistas. O Gonçalo tem esta capacidade... Ele pode ter um ar assim, perplexo. E eu acho que ele é um actor com grande potencial cómico, mas com a capacidade de transformar esse lado de comédia numa coisa com um outro peso. E, portanto, ele pode fazer a transição entre comédia e drama muito com uma grande facilidade.E a Crista? Eu acho que ela, já disse noutras ocasiões... Eu acho que ela é a melhor actriz daquela geração à volta dos 40 anos. E, portanto, nem sequer pusemos nenhuma outra opção. Para nós, a Molly sempre foi a Crista Alfaite e ficámos muito contentes, depois com depois de ter filmado, com aquilo que... Percebemos, que não estávamos muito enganados relativamente a essas escolhas.E a questão da opção pelo português não foi complicada ? Não é complicada para Gonçalo Waddington, para Crista Alfaiate, mas você põe pessoas do Vietname, do Japão, nomeadamente, a terem diálogos bastante profundos em português. Como é que foi isso? Foi um desafio, imagino, também pô-los a contracenar em português fluente ?!Sim, o facto dos personagens serem britânicos e falar em português para mim foi uma opção, mais ou menos fácil... Porque eu sou português, não sou britânico. E, portanto, eu não queria... Eu acho que a verdade do filme também passa por isso. Ou seja haver um filtro teatral em que, como no teatro... Quando se faz em Portugal, ou que em França se faz Tolstoi ou se faz Tennessee Williams, faz-se em França e faz-se em Portugal. Em França faz-se em francês, em Portugal faz-se em português.E nessas peças de teatro as personagens têm os nomes que tiveram nas peças do Tolstoi: os nomes russos ou nomes americanos, no caso do Tennessee Williams. E é uma convenção, ou seja, as personagens falam na língua do país onde está a ser visto o espectáculo com os actores desse país.E no cinema há mais dúvidas relativamente a isso. Ou seja, parece uma questão completamente resolvida no teatro e no cinema menos. Porque no cinema existe mais a ideia de que o cinema está mais próximo da realidade da vida. Que eu acho que é uma falsa ideia.Há um realizador francês que já morreu, mas que foi muito importante para mim, que também fazia isto. E fez isto com uma grande lata e muito bem, que era o Alain Resnais !Por exemplo, eu lembro-me de um filme dos anos 90 que era um díptico que se chamava de "Smoking" e "No smoking", que era uma adaptação de uma peça inglesa feita com dois actores que entravam muito nos filmes deles dele. Esse filme é muito, muito importante para mim. E portanto, se o Alain Resnais pode fazer em francês, eu acho, também posso fazer em português.E obviamente que existe este lado de sermos todos mais ou menos dominados, colonizados por uma língua que é uma espécie de língua que é comum a todos os países.Foi a língua que ganhou a batalha das línguas, que é o inglês. E não é problemático ver, sei lá, ao longo da história do cinema, ver imperadores romanos a falar inglês de Brooklyn ! Ou ver, enfim... todas essas coisas passaram a ser normais. E porque não ter em português a mesma coisa? Porque não ter personagens britânicos a falarem português? Eu acho que é mais e mais verdadeiro fazer assim, porque...Também já foi língua franca no mundo [o português]... E finalmente, obviamente, Cannes você já vinha há muito tempo. Mas esta edição de 2024 fica na história por este prémio. Perguntar-lhe-ia: E agora, depois de Cannes e do seu prémio, como é que você se projecta para a sequência da sua carreira?Agora eu, antes de fazer o "Grand Tour", eu estava a tentar fazer um outro filme, um filme no Brasil, que é uma adaptação de um livro do Euclides da Cunha chamado "Os Sertões" e o filme chama-se "Selvajaria". E estive muitos anos a tentar fazer esse filme. E foi muito difícil, por várias razões. É um projecto exigente em termos financeiros e na altura em que eu estive a tentar fazer esse filme, havia um governo no Brasil que paralisou completamente os apoios públicos ao cinema. O governo do Bolsonaro e também apanhámos a altura do COVID. Portanto, foi tudo muito difícil e houve um momento em que eu pensei que tinha que renunciar a esse projecto.E foi muito complicado para mim, porque apesar de tudo, trabalhei anos nesse filme e estou convencido que é o projecto mais... com o qual eu acho que, provavelmente, existe um um potencial mais incrível do que tudo aquilo que eu fiz até hoje ! Ou seja, estou muito envolvido com esse filme e acho que existe a possibilidade de haver ali um filme que possa nascer, que seja muito, muito forte ! E é, portanto, quase que desistir do filme.Mas depois do "Grand Tour" e de repente passei para o "Grand Tour" e depois do "Grand Tour", o que tem acontecido foi que nós decidimos voltar a esse projecto. E tem havido notícias muito animadoras ! Ou seja, de repente, pela primeira vez, há financiamento do Brasil para esse filme. Tudo parece estar a andar muito rápido e assim uma perspetiva de haver a possibilidade de fazer, de filmar esse filme no final do próximo ano.Portanto, acho que isso também é uma consequência do prémio de Cannes e daquilo que aconteceu com o "Grand Tour em Cannes" e que existe um entusiasmo renovado em torno deste projecto. E vou aproveitar a conjuntura porque sabemos que isto vai mudando e nos momentos em que estamos em alta, é preciso aproveitar esse momento para poder concretizar coisas que estavam mais difíceis de concretizar.
Olá a todos! Os grandes entraram com tudo nos 16 avos de final da Taça de Portugal, com as goleadas de Sporting (6-0) e Benfica (7-0), mas hoje as coisas correram pior ao FC Porto, que foi eliminado pelo Moreirense, com uma derrota por 2-1. Depois de 19 eliminatórias seguidas sempre a ganhar, desde Março de 2021, como se explica a queda do FC Porto à 20ª? Analisámos este jogo, mas também os de Sporting, SC Braga e Benfica, no FDV de hoje, antes de vos apresentar os resultados das sondagens da semana e de responder à Pergunta MaderTools, acerca da centralização de direitos televisivos e do negócio do Moreirense com a TVI. Vamos! O Futebol de Verdade está disponível logo ao domingo e à quinta-feira à noite no meu canal de YouTube. Para acompanharem todo o meu trabalho, visitem https://tadeia.substack.com/
Entrevista a José Ángel Sánchez, Jefe de la Policía Local de Guadalix de la Sierra, premiado por Delegación de Gobierno por su trayectoria
Mal Secreto é o diário de um artista que cerca como um caçador – com pincéis, penas, movimentos, teclas – aquela linha selvagem e escorregadia, movediça, quase invisível, entre o passado e o futuro. É preciso ser teimoso e abusado para capturar o presente. Inspirado por amores, livros, peças de teatro e músicas, o autor propõe ao leitor viajar por seus textos, assim como o faz por suas fotos, seu cinema e suas telas. Para falar sobre o livro e outros assuntos, Luiz Ribeiro entrevista o autor do livro, Thiago Prado. Thiago Prado é artista visual, comunicólogo de formação, pós-graduado em Cinema. Nasceu em Realengo, subúrbio carioca. Aos trinta anos, foi viver em São Paulo, onde fez suas primeiras exposições. Voltou ao Rio quatro anos depois, quando passou a viver no bairro do Leme, morada de grandes inspirações como Clarice Lispector e Nara Leão. Premiado por seu primeiro documentário, Olhar Nisete Sampaio, levou suas obras do sul ao nordeste do Brasil e participou de exposições por Santiago, Paris, Barcelona e Londres. Veja na versão em vídeo aqui: https://youtube.com/live/bVUJDdYUelw
El profesor del Conservatorio Profesional Marcos Redondo recibirá este viernes uno de los premios de la JCCM con motivo del Día de la Enseñanza
Los secretos de ‘Madre Tierra', la premiada panadería de Valdemoro
Nora Ephron era periodista, ensayista, dramaturga, autora de una única y excelente novela pero fundamentalmente guionista y directora de cine: escribió Cuando Harry conoció a Sally, candidata a mejor comedia romántica de todos los tiempos; y escribió y dirigió Sintonía de amor, Tienes un E-mail, Julie & Julia. Era tan querida, más allá de su éxito, que su muerte en 2012 fue un golpe para la industria hollywoodense. Por eso, en el reconocido festival de cine de Tribeca, en Nueva York, un premio lleva su nombre. Y en junio pasado, el Premio Nora Ephron fue para una película uruguaya. Agarrame fuerte, que así se llama esta película, se puede ver estos días en cines uruguayos. La protagoniza Adela, una mujer que pierde una amiga y que mágicamente vive un viaje al pasado para reencontrarse con ella y con otra amiga, y revivir un fin de semana juntas. Conversamos En Perspectiva con sus directoras Leticia Jorge y Ana Guevara, que juntas hicieron antes Tanta agua -como coguionistas y codirectoras- y Alelí -dirigida solo por Leticia pero coescrita por ambas-.
Neste 123º episódio do podcast 451 MHz, o convidado é o escritor e professor Jeferson Tenório. Premiado pelo Jabuti em 2020 com ‘O avesso da pele', ele acaba de lançar ‘De onde eles vêm'. Nessa conversa, ele relembra a experiência de ter feito parte da primeira geração de universitários cotistas, pano de fundo de seu novo romance, e fala de sua formação acadêmica, como leitor e escritor. O episódio foi realizado com apoio da Lei de Incentivo à Cultura. Apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Información al día de EL COMERCIO, Platinum y Radio Quito este viernes, 25 de octubre de 2024.A continuación las noticias de Ecuador y el mundo: Cortes de luz de hasta 14 horas en Ecuador desde el viernes 25 de octubre; Cinco alternativas para reactivar la economía de Ecuador en crisis; Sentencia en el caso Rasquiña: Viuda recibe condena en Tribunal de Guayas; En Tendencias: Día Mundial de la Pasta: historia de un alimento milenario; y en Deportes: Lionel Messi recibe el premio al mejor jugador de la MLS. Síguenos en redes sociales: Instagram, Facebook, X, Tiktok, YouTube, Canal de WhatsApp y Canal de Telegram.Puedes contactarnos en podcast@elcomercio.comGracias por escuchar este podcast, un producto de Grupo EL COMERCIO
En este episodio, nos adentramos en la fascinante trayectoria de Marcelino Bisbal, Director de Publicaciones de la UCAB. Con una carrera dedicada a la investigación, la docencia y la escritura, Marcelino ha sido un pilar en el estudio de la comunicación masiva, la sociología y las industrias culturales. Desde su papel como director de la Escuela de Comunicación Social de la Universidad Central de Venezuela hasta su liderazgo en el Postgrado de Comunicación de la UCAB, su influencia ha sido innegable. Además, ha dirigido la revista *Comunicación: estudios venezolanos de la comunicación*, contribuyendo al desarrollo del pensamiento crítico en el país. Premiado en dos ocasiones con el Premio Nacional de Periodismo, Marcelino ha demostrado su compromiso con la educación y la investigación. Actualmente, al frente de AbEdiciones, su labor sigue enriqueciendo el panorama cultural y académico venezolano. ¡No te pierdas esta oportunidad de conocer más sobre su visión y sus aportes al mundo de la comunicación en Venezuela!
Beisbol de Grandes Ligas a pulso
Gustavo Palomares, experto en política estadounidense y director del Instituto Gutiérrez Mellado, cree que lo que le ha ocurrido a Trump le beneficiará políticamente: "Ser la víctima, haber sobrevivido y ser el emblema fundamental de que América se levanta siempre, está premiado en la sociedad estadounidense". Esto está convencido de que será bien aprovechado por Trump, "que tiene esa capacidad" y que polarizará aun más la política estadounidense. Escuchar audio
La idea de transportar huevos y polluelos de un extremo a otro del Pacífico para hallarles un nuevo hogar "parecía una locura", relata Julio Hernández Montoya. El proyecto es hoy "una luz de esperanza" para el futuro de una especie en peligro.
MILEI EN ESPAÑA FUE PREMIADO Y OVACIONADO EN UNA CENA HISTÓRICA Discurso completo del presidente argentino Javier Milei en la cena de entrega del premio Juan de Mariana 2024 Madrid, 21 de Junio de 2024 ¡¡¡Bienvenidos a las fuerzas del cielo!!! Ayuda a la continuidad de este canal dándole al botón "APOYAR" en IVOOX https://go.ivoox.com/sq/873492 ¡Muchas gracias! ¡¡¡VIVA LA LIBERTAD CARAJO!!! ──────────────────────────────────────────────── ℹ️ Este programa forma parte de Free Cuban Podcasts : https://www.ivoox.com/escuchar-free-cuban-podcasts_nq_593331_1.html Un proyecto independiente y personal que nace con la intención de difundir las ideas de la libertad ℹ️ Puedes ayudar a su continuidad a través de BIZUM: 692/163/601 ──────────────────────────────────────────────── Otros programas del canal Audios Juan Ramón Rallo: https://go.ivoox.com/sq/869461 Audios Miguel Anxo Bastos: https://go.ivoox.com/sq/1348569 Audios Javier Milei: https://go.ivoox.com/sq/873492 Audios Daniel Lacalle: https://go.ivoox.com/sq/1529184 Lecciones de Economía con Huerta de Soto: https://go.ivoox.com/sq/2035575 Audios Liberal - Libertarios: https://go.ivoox.com/sq/847011 ¡¡¡Muchas gracias!!!
Gilberto Rondón, cuestionado expresidente del Fondo Nacional del Ahorro, ahora factura más. ¡Otro que sale por la puerta de atrás y sale premiado!
La más joven del equipo de Por Fin No Es Lunes, Noelia Gómez, nos demuestra cada semana en su ''Generación intrépida'' que aquellos que no superan los veinticinco años hacen cosas extraordinarias. Hoy nos presenta a Belén García López, la joven de 23 años que ha diseñado un juego que ofrece un tratamiento adaptativo contra la demencia.
Os fantasmas da violência racista num romance atual no Sul dos Estados Unidos. Premiado, grotesco, irónico.
“Simón de la montaña”, su primer largo, se quedó con el Grand Prix de La semana de la crítica, que se realiza en paralelo al festival francés.
Adrián Almoyna Piquer, Gerardo Artal Pardinilla , Daniel Baya Madrid y Gerardo Cambra estudian cuarto de Ingeniería en Diseño Industrial y Desarrollo de Producto en la Universidad de Zaragoza y han ganado la competición nacional Challenge Universitario, en la categoría ‘Transición energética y sociedad. Han desarrollado un proyecto de marquesinas de bus inteligentes que podrían ayudar en el medio rural.
Carlos Canales (Puerto Rico) Graduado de la Universidad de Puerto Rico en Ciencias Políticas, Drama y Educación. Magister en Español por la University of Connecticut. Ensenó actuación y dramaturgia, en la Escuela Especializada de Bellas Artes de Arecibo, Puerto Rico. Fue becado por el grupo INTAR de Nueva YorK para estudiar dramaturgia avanzada. También, enseñó español en University of Connecticut y en Eastern Connecticut State University. Se han estrenado más de 35 de sus obras de teatro. Se han publicado: María del Rosario (1986), Margie (1994), Vórtice (1994), Salsa, tango y locura (2003, 2022), Bony and Kin (2004), ¡Qué bueno está este país! (2004), El Cine del pueblo (2004), Ecuajey (2006), El Generalísimo Brujillo (2008), ¡Maldita sea el Capitán América! (2017), Teatro del lado de allá (2016), Mai (2022), Persecución y represión… en la Perla de los Mares (2022), Los laberintos laberínticos de Ciudad Ghótica (2023), Antígona Barrio (2023), Los hijos desamparados de Bukowski (2023) entre otras. Sus obras se han representado en México, Argentina, España, Inglaterra, Francia, Estados Unidos, Canadá, Venezuela, Costa Rica, República Dominicana y Perú. Algunas obras son texto en universidades norteamericanas, europeas y latinoamericanas. Ha dictado talleres y conferencias de teatro en diversos países latinoamericanos, europeos y en universidades de Estados Unidos. En el 2017, la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, México, le reconoció labor como dramaturgo en el evento titulado Puesta en escena y Dramaturgia con Carlos Canales. En el 2023, Premio Arte Internacional, LLC de Nueva York le otorgó el Premio a la Excelencia por su trayectoria como dramaturgo y escritor. Premio Nacional de Dramaturgia 2003 otorgado por el Círculo de Críticos de Puerto Rico por la obra Salsa, Tango y Locura. Premio de Teatro Nacional 2003 otorgado por el Pen Club de Puerto Rico por la obra Salsa, Tango y Locura. Premio Nacional de Dramaturgia 2006 otorgado por el Instituto de Cultura Puertorriqueño por la obra Ellas revelaron secretos esa tarde. Premiado por el Ateneo Puertorriqueño y por otras instituciones del país. Ha publicado cuentos en la revista Letralia, Leamos cuentos y crónicas latinoamericanos, Letras Salvajes y en el periódico El Post Antillano. La Revista Máquina Combinatoria le publicó el drama Los Lugosi. Ha publicado dos libros de cuentos: Los Hombres de los Rostros Tristes (2015) y Faustine Azul y otros cuentos (2019). Su primera novela fue El pájaro rojo (2018). Sus cuentos se han leído en el programa Radio Ficción por las Noches de Argentina.
En las últimas horas todas las miradas se han desviado hacia América Latina. Ecuador se enfrenta a una gran violencia por el auge de las bandas de crimen organizado. Ante el intento del presidente Daniel Noboa de frenarlas y reducir su poder en el país, han decidido tomarse la revancha. El líder de una de las más peligrosas: Los choneros se han fugado de la cárcel... Y, a partir de ahí: motines, saqueos y asaltos a instituciones y cadenas de televisión. El profesor Esteban Santos, abogado internacional y profesor de Ciencias Políticas y Relaciones Internacionales de la Universidad de Las Américas (UDLA), se encuenta en Quito y nos cuenta la situación actual del país. "La narcopolítica llegó al Estado y a los partidos. Estamos hablando de corporaciones que tienen los recursos para poder defenderse de las fuerzas de defensa", explica Santos.Escuchar audio
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alvaro Pacheco pegou o microfone do Gregario TECH para conversar com o polonês Dominik Dominiak. Ele é o autor do PROJECT_D, uma bicicleta que mistura passado e futuro e foi premiada dias atrás na Bespoked Handmade Bicycle Show. A Bespoked é uma das feiras mais importantes de bicicletas 'artesanais'. Acontece em Dresden, na Alemanha. O PROJECT_D saiu vencedor nas categorias melhor design e melhor construção.Confira a conversa dos dois sobre o processo de criação, na casa do Dominik, que inclui peças de aço em 3D, alumínio e fibra de carbono. This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
* Teste de uso Inteligência Artificial para traduzir e dublar —————————-Alvaro Pacheco pegou o microfone do Gregario TECH para conversar com o polonês Dominik Dominiak. Ele é o autor do PROJECT_D, uma bicicleta que mistura passado e futuro e foi premiada dias atrás na Bespoked Handmade Bicycle Show. A Bespoked é uma das feiras mais importantes de bicicletas 'artesanais'. Acontece em Dresden, na Alemanha. O PROJECT_D saiu vencedor nas categorias melhor design e melhor construção.Confira a conversa dos dois sobre o processo de criação, na casa do Dominik, que inclui peças de aço em 3D, alumínio e fibra de carbono. Siga a GREGARIO e acompanhe nosso Instagram: https://instabio.cc/gregariocycling This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy