POPULARITY
Categories
For Artista Cigars, the story of the 2025 Premium Cigar Association (PCA) Trade Show continues to be around its portfolio restructuring, and in particular, the company's eponymous Artista brand. The most notable change is the introduction of a new blend in the Artista brand called the Artista Colorado. With the addition of the Colorado, along with the recent announcements of Puro Ambar and Cimarron joining the Artista lineup, there are now six different lines under the Artista brand. Full PCA Report: https://wp.me/p6h1n1-wHT
For Artista Cigars, the story of the 2025 Premium Cigar Association (PCA) Trade Show continues to be around its portfolio restructuring, and in particular, the company's eponymous Artista brand. The most notable change is the introduction of a new blend in the Artista brand called the Artista Colorado. With the addition of the Colorado, along with the recent announcements of Puro Ambar and Cimarron joining the Artista lineup, there are now six different lines under the Artista brand. Full PCA Report: https://wp.me/p6h1n1-wHT
Sofi analiza la situación legal de Mr. Beast en las ruinas mayas, Fa esta tremendamente decepcionada de Neil Gaiman y ambas dan sus opiniones del drama de Taylor Swift, Blake Lively y Justin Baldoni.
Se cree que el arte surgió hace 30.000 años, de la mente y las manos de nuestro antepasado Homo Sapiens. Pero un descubrimiento reciente en la región francesa de Touraine podría alterar estas certezas. Al final de una cueva desconocida, La Roche Cotard, los prehistoriadores han identificado algunos grabados sorprendentes. ¿Qué edad tienen estos dibujos inusuales? ¿Son obra del Homo Sapiens? ¿O podrían haber sido creados por otra especie humana más antigua: los hombres de Neandertal? Estas misteriosas tallas podrían cambiar lo que creíamos saber sobre los orígenes del arte. Durante el Neolítico, ¿cómo supuso el nacimiento de la agricultura y la ganadería una revolución en la alimentación de nuestros antepasados? ¿Por qué, en un principio, este cambio abrupto puso en peligro la salud de la humanidad? ¿Cómo tendría esta nueva dieta también importantes consecuencias en la evolución anatómica, genética y cognitiva de los humanos? ¿Qué papel jugó en este proceso el nacimiento de la cultura culinaria, del conocimiento en la preparación y conservación de los platos? Tantas preguntas que quedan por explorar.
Com disco novo, “Ferry Gold”, acabado de lançar, A Garota Não (Cátia Oliveira) veio ao Posto Emissor falar sobre a inspiração do seu terceiro álbum. A falta de ativismo que encontra nos portugueses, a vontade de descentralizar a sua digressão e a paixão pela Natureza foram outros temas da conversa numa edição do podcast da BLITZ onde se abordou ainda o Festival da Eurovisão e o regresso dos Trovante.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Artista e designer, Jaime Hayon è un cantastorie che crea mondi. Colore, energia e personaggi non mancano mai nei suoi lavori, dove Jaime progetta tra rigore e gioco, tradizione e visione, possibile e impossibile. Non si pone limiti di scala e ha progettato vasi e hotel, sedie e lampadari, sempre alla ricerca di qualcosa di speciale piuttosto che di qualcosa di perfetto.In questa puntata abbiamo parlato di libertà creativa, di collaborazione, di categorie, di skateboarding, di meditazione, di Valencia, Treviso, Thailandia e Murano. Un grazie speciale alla Galleria Rhinoceros di Roma che ha reso possibile questo incontro. Il link dell'episodio: - Il sito ufficiale di Jaime Hayon- La Galleria Rhinoceros di Roma- La serie Ro di Jaime Hayon per Fritz Hansen- Il centro di arte contemporanea di Villa Noailles
Entrevista UPP / Lorenzo López - Artista del dibujo
Entrevista con Elvira Rilova, codirectora
Las solicitudes de Canal Oficial de Artista de YouTube rechazadas son un problema para muchos artistas, que no encuentran apoyo en su distribuidora para solucionarlo. Por eso, en este programa analizaremos 8 razones por las que YouTube podría estar rechazando tu solicitud y qué soluciones específicas aplican en cada caso.00:00 Intro01:29 ¿Qué es un Canal Oficial de Artista y por qué lo necesitas?04:08 Requisitos para solicitar tu Canal Oficial de Artista05:57 8 causas de denegación y soluciones14:22 Preguntas frecuentesRECURSOS Y ENLACES
Hoy en Hijos de Punta recibimos a la genial Shumi Gauto, una artista integral que combina sensibilidad, humor y profundidad en todos sus proyectos.Locutora, actriz, dramaturga, directora y docente de teatro, Shumi lleva adelante la dirección creativa de Portal Bosque, el asombroso proyecto cultural que en 2025 inaugura una etapa repleta de novedades. Conversamos sobre lo que se viene y la visión detrás de esta experiencia que fusiona naturaleza, arte y creatividad.En la segunda parte del programa, hablamos de dramaturgia, creación, dirección y actuación. Porque Shumi llenó el teatro el año pasado con su obra Dr. Lipovetski, y ahora se apronta para el estreno de una nueva pieza en un teatro de escala humana, pensada para conmover y sacudir.Además, es la creadora del exitoso podcast Cuentos Feroces, y del método teatral La propia expresión, que se enseña en Argentina y Uruguay.Un encuentro con una creadora fascinante.
¡Estamos de regreso!En este nuevo episodio de La Enredadera Podcast nos acompaña nuestra amiga Nana Cantú, cantante y artista independiente, con quien hablamos sobre lo retador que es crear música desde cero, mantenerse firme en el camino artístico y encontrar inspiración en medio del caos creativo.Una charla honesta, divertida y llena de aprendizajes para quienes aman la música y creen en los proyectos independientes.¡Dale play y acompáñanos en esta nueva temporada!
Aos 87, David Hockney, um dos artistas britânicos mais influentes dos séculos 20 e 21, continua ativo como nunca. Prova disso é a exposição “David Hockney, 25”, em cartaz na Fundação Louis Vuitton, em Paris, dedicada à sua produção dos últimos 25 anos. Patrícia Moribe, em ParisPela primeira vez no imponente prédio projetado por Frank Gehry, um artista ainda vivo ganha as honras da casa. As filas de entrada são longas, mas uma vez dentro do museu, os visitantes se espalham pelas onze salas em três andares, sem a sensação de acotovelamento diante das obras.São mais de 400 trabalhos expostos, geralmente de grandes proporções, entre pinturas, desenhos, fotografias, colagens, projeções e a sua paixão dos últimos anos – as pinturas feitas no telefone celular e tablet. “Não se trata de uma retrospectiva, embora apresentemos uma espécie de prelúdio com obras célebres, como a famosa pintura da piscina, A Bigger Splash” (1967), explica Magdalena Gemra, da equipe de curadoria da fundação, entrevistada por Muriel Maloouf, da RFI, referindo-se ao quadro da fase californiana de Hockney, com muita luminosidade e referências à água. Outra pérola dessa época, também na mostra, é “Retrato de um Artista”, de 1972, arrematado em leilão em 2018 por US$ 90 milhões, valor recorde na época para um quadro de um artista ainda em vida.Mas o foco da exposição em Paris, explica Gemra, foi especialmente para as obras dos últimos 25 anos, incluindo quatro anos passados na Normandia, isolado durante a Covid, quando Hockney mergulhou na paisagem local e nos retratos das pessoas próximas a ele.A exposição começa com um grande letreiro de neon na parede: Remember you cannot cancel spring (“Lembre-se de que não se pode cancelar a primavera”), uma frase que Hockney escreveu para um grupo de amigos durante a pandemia, em 2020. “É uma mensagem alegre e esperançosa que queremos transmitir com a exposição. Mesmo diante das tragédias que todos vivemos, a obra de David transmite uma alegria que permanece”, disse Magdalena Gemra.O irrequieto Hockney participou ativamente de todas as etapas da montagem da exposição, passando pelas cores das paredes, até o catálogo. A equipe da fundação o visitou várias vezes em seu ateliê em Londres e o artista veio a Paris três vezes, sempre acompanhado de familiares e amigos.Sempre rebeldeDavid Hockney nasceu em 9 de julho de 1937, em Bradford, Inglaterra. Estudou na Royal Academy of Arts e foi apontado como um dos pioneiros da arte pop na Grã-Bretanha. Mudou-se nos anos 1960 para Los Angeles, também com temporadas em Londres e Paris.Na virada do século, ele voltou seus olhos e paletas para a Yorkshire natal, retratando o que via e sentia com aquarelas e óleos.Hockney sempre explorou técnicas diferentes, das tintas, passando pela foto, até a imagem digital, na qual virou referência.Influência“Em 2010, eu vi na Fundação Pierre Bergé e Yves Saint Laurent, em Paris, seus primeiros desenhos feitos no iPhone e fiquei muito impressionado”, diz o artista visual Fernando Barata, radicado em Paris e que também trabalha com imagens digitais. “Enquanto muitos artistas pop usavam a tecnologia como comentário sobre a cultura de massa e reprodução, mecânica, Hockney a incorporou em seu processo criativo. Para ele, um iPad não é apenas uma referência cultural, mas um suporte legítimo, um novo meio expressivo que merece a mesma seriedade da pintura tradicional”, apontou o artista. “Foi uma verdadeira alavanca para meus primeiros trabalhos digitais em iPad. A difusão instantânea das obras digitais criou um novo paradigma que desafia o modelo tradicional de galerias, marchands e leilões. Essa democratização dos meios de distribuição transformou a relação entre artistas e público, permitindo conexões diretas sem os intermediários tradicionais de sistema artístico”, diz Fernando Barata.A exposição também traz as paisagens grandiosas da natureza americana e muitos retratos, principalmente de amigos e pessoas próximas, como o companheiro e braço-direito Jean-Pierre Gonçalves de Lima. O rebelde Hockney chegou a recusar uma condecoração e uma encomenda para pintar o retrato da rainha Elizabeth II.Na última sala, imersiva, suas criações para óperas passeiam pelas paredes. Os visitantes podem ficar onde quiserem, mas os locais mais disputados são as almofadas espalhadas pelo chão.Homossexual assumido e fumante inveterado, sempre com roupas coloridas e um sorriso no rosto, Hockney não para de se reinventar."David Hockney 25" fica em cartaz na Fundação Louis Vuitton, em Paris, até 31 de agosto de 2025.
"Les dones i els dies" som al Museu d'Art Modern de Tarragona. Visitem l'exposici
Arte e Teologia: cabem tantas coisas dentro desta dança. O transcendente enquanto experiência humana brinca com a arte de mãos dadas no recreio. Afinal, haverá melhor forma para encarar o Mistério do que através das insinuações que a arte nos oferece? Convidámos o professor Domingos Loureiro para conversar connosco. Artista plástico, professor na faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, doutor em Arte e Design, e um dos coordenadores dos ciclos expositivos que têm acontecido na Igreja dos Redentoristas, no Porto.E a beleza de uma conversa assim, é que uma só pergunta pode levar a tantos caminhos, que acabamos a ter uma deliciosa conversa sobre a arte, as visões, o cuidado com os espaços, a relação com o transcendente, e com os alunos, e com os lugares, e….. vão ouvir, é o melhor.
“Lo que trato de transmitir con esta obra es que recapaciten sobre las fiestas: ¿Qué significa este momento del año? ¿Estoy más feliz de lo normal?...”, plantea Malena.
⚡️Caio Rosa est une voix montante de la photographie contemporaine brésilienne.À travers une approche artistique profondément engagée, il offre une perspective singulière sur les identités afro-brésiliennes et les héritages culturels.Son travail mêle techniques photographiques traditionnelles et éléments graphiques – dessins, écrits, cartes affectives – pour inventer de nouvelles formes de représentation du corps et de la culture noire. Chaque image devient un espace de résistance et de réinvention, où l'intime dialogue avec le politique.Issu du quartier de Praça Seca à Rio de Janeiro, Caio puise dans son environnement et son héritage une matière vive, traversée de spiritualité. Il interroge les classifications imposées par les récits occidentaux, et tisse des liens entre mémoire, territoire et imagination.Artiste pluriel, il explore aussi la musique en tant que DJ, en particulier les rythmes sud-africains Gqom et Amapiano, prolongeant ainsi sa recherche esthétique dans le champ sonore.Caio est né à Rio de Janeiro. Il vit au Brésil.( Émission en anglais )⚡️Caio Rosa é uma voz emergente da fotografia contemporânea brasileira.Com uma abordagem artística profundamente comprometida, ele oferece uma perspectiva única sobre as identidades afro-brasileiras e os legados culturais.Seu trabalho combina técnicas fotográficas tradicionais com elementos gráficos — desenhos, textos, mapas afetivos — para inventar novas formas de representação do corpo e da cultura negra. Cada imagem se torna um espaço de resistência e reinvenção, onde o íntimo dialoga com o político.Nascido no bairro de Praça Seca, no Rio de Janeiro, Caio extrai de seu ambiente e de sua herança uma matéria viva, atravessada pela espiritualidade. Ele questiona as classificações impostas pelas narrativas ocidentais e entrelaça memória, território e imaginação.Artista plural, também explora a música como DJ, especialmente os ritmos sul-africanos Gqom e Amapiano, ampliando sua pesquisa estética para o campo sonoro.Caio nasceu no Rio de Janeiro. Vive e trabalha no Brasil.⚡️ Caio Rosa is a rising voice in contemporary Brazilian photography.Through a deeply committed artistic approach, he offers a unique perspective on Afro-Brazilian identities and cultural legacies.His work blends traditional photographic techniques with graphic elements—drawings, writings, affective maps—to invent new forms of representation for the Black body and culture. Each image becomes a space of resistance and reinvention, where the intimate dialogues with the political.Born in the neighborhood of Praça Seca in Rio de Janeiro, Caio draws from his surroundings and heritage a living material, imbued with spirituality. He questions the classifications imposed by Western narratives and weaves connections between memory, territory, and imagination.A multifaceted artist, he also explores music as a DJ, particularly the South African rhythms of Gqom and Amapiano, extending his aesthetic research into the sonic realm.Caio was born in Rio de Janeiro. He lives and works in Brazil.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
“En otra ocasión me las apañaré para hacer en retrato un plato de xanxullo”, afirma con humor.
¿Quieres que te ayude personalmente?Escríbeme por Instagram → https://bit.ly/ig_alexiomar
A exposição “Este quarto parece uma República!”, da artista angolana Sandra Poulson, está patente no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, desde 24 de Abril até 6 de Outubro. A mostra reúne várias esculturas que remetem para o imaginário do dia-a-dia angolano e para a forma como o universo doméstico é contaminado por símbolos do exterior, sejam de Angola ou frutos da globalização. As obras compõem uma instalação polissémica e foram construídas essencialmente a partir de peças de mobiliário encontrado nas ruas de Amesterdão. “Este quarto parece uma República!” é o título inspirado das memórias familiares e do quarto da artista onde começou uma certa "criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar". A "politização do espaço doméstico" e a forma como os símbolos do exterior entram, "como cavalos de Tróia", dentro de casa é a principal linha de força desta primeira exposição de Sandra Poulson no MoMA PS1, em Nova Iorque. Sandra Poulson nasceu em 1995, em Angola, é formada em moda pelo Royal College of Art e pela Central Saint Martins, em Londres, e actualmente é artista residente na prestigiada Rijksakademie van beeldende kunsten, na Holanda. Participou na 60.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia (2024), no Biennale College Art, na Trienal de Arquitectura de Sharjah, na Bold Tendencies (Londres) e no Pavilhão Britânico na Bienal de Arquitectura de Veneza (2023). Esta é a primeira vez que expõe no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, e falou com a RFI sobre as obras que apresenta.RFI: O que conta a exposição “Este quarto parece uma República?”Sandra Poulson, Artista: “A exposição chama-se ‘Este quarto parece uma República!' e vai buscar uma frase que o meu pai costumava dizer quando entrava no nosso quarto em Luanda, que eu partilhava com os meus irmãos. Era, no fundo, uma repreensão sobre o quarto estar muito desarrumado e é uma frase que eu ouvi desde muito nova e que realmente eu não percebia até perceber que o denominador comum de todas as vezes que o meu pai dizia essa frase, era que realmente o quarto estava desarrumado. Eventualmente, eu começo a pensar nisso em relação a esta ideia de criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar. Na altura, Angola ainda estava em guerra civil. Esta criação de consciência começa muito cedo e começa nesse espaço muito íntimo. Ao mesmo tempo, também nesse espaço íntimo há uma série de objectos que são indicadores semióticos, que também alteram o ‘status quo' do corpo e que orientam, de certa forma, a consciência social. Então, eu começo a olhar particularmente para t-shirts e objectos de propaganda que são distribuídos gratuitamente, mas como se fossem quase cavalos de Tróia.” Fale-nos desses cavalos de Tróia. Que elementos estão representados na instalação? “A maior parte dos elementos são objectos de mobiliário encontrados todos em Amsterdão, que é onde eu vivo neste momento, onde estou a fazer uma residência na Rijksakademie. Alguns deles são mobiliário encontrado na rua, outros são coisas que comprei a pessoas individuais, mas quase tudo são objectos de mobiliário encontrados e intervencionados por mim e também há algumas peças completamente novas, feitas com madeira já existente.Todas as obras são feitas em madeira, alguma dela data do século XVIII, XIX e até, na verdade, dos anos 2000. Quase tudo é feito com espécies de madeira tropical que entra na Holanda através da exploração económica e de recursos. Essa madeira entra na Holanda e depois essas peças de mobiliário são feitas e são consideradas mobiliário holandês, mas são feitas com madeira tropical. A obra tem interesse na reclamação desse material como um caso de estudo e também não se saber exactamente em que momento é que aquela espécie entra no país.”A madeira tem também um significado político de expropriação? “Sim, sem dúvida. A madeira foi um dos grandes materiais exportados a partir de Angola, como o café, como o algodão e foi um material muito importante, ainda é um material importante, mesmo localmente. Na verdade, o meu interesse em madeira começa visitando um mercado em Luanda que é o mercado do Kikolo e trabalhando com um atelier a céu aberto de carpintaria, em que o mobiliário é feito por jovens e por tamanho. Na verdade, é mais barato comprar uma cama feita em Luanda por tamanho do que uma cama importada, se calhar, de muito menos qualidade por causa dos custos dessa relação com o exterior.” Na exposição, também tem uma t-shirt onde o perfil de um homem está recortado e lê-se “candidato a Presidente da República de Angola”. O negativo desse retrato está junto a um móvel às avessas. Há um significado particular? “Sim, essa escultura tem referência àquilo que é uma das t-shirts de propaganda mais disseminadas nos últimos anos no país e que é uma t-shirt que muitos angolanos têm em casa e que foi distribuída nas duas últimas eleições. É uma referência directa à disseminação da imagem do Presidente e também da possibilidade dessa imagem existir outra vez nesse espaço de intimidade. Muitas vezes estas t-shirts são feitas com algodão de muito boa qualidade e têm um tamanho largo e são t-shirts utilizadas para dormir. São t-shirts não só com a imagem relativamente a partidos políticos, mas a bancos, a organizações como a União Europeia, a petrolíferas e outras organizações normalmente do exterior que se tentam impor semioticamente no país. Esse é um dos exemplos de um objecto altamente disseminado e, naturalmente, com muito valor corrente.” Outra peça curiosa é “O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda”, um pedaço de madeira suspenso com as estrelas da bandeira da União Europeia gravadas e com tudo a fazer sombra no chão. Mais uma vez temos aqui um significado político?“Sim, claro. ‘O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda' foi uma iniciativa que, a certa altura, em 2013, recebeu algum dinheiro da União Europeia e essa obra tem um outline de um pólo. É também directamente uma referência a uma t-shirt utilizada pelo Clube de Agricultores em Cabinda. Cabinda é outra vez uma espécie de Cavalo de Tróia que foi dado a Portugal quando Portugal e a Bélgica negociavam quem dominaria a entrada do rio Congo que era muito importante para o transporte forçado de pessoas africanas escravizadas. Leopoldville ganhou essa disputa e, em compensação, foi decidido que Portugal receberia este território de Cabinda que está fisicamente separado de Angola. O que na Conferência do Congo não se sabia é que quase 100 anos mais tarde, em 1956, é descoberta em Cabinda uma das maiores reservas de petróleo do continente. Então, essa obra interessa-se nessa presença da União Europeia altamente semiótica, através de uma campanha de marketing que se esconde por trás dessa ajuda aos agricultores e dessa presença muito física.”Qual é o fio condutor que une as obras da exposição? “Eu penso que o fio condutor será esse estudo quase histórico ou arqueológico de diferentes casos de estudo que se vão repetindo e de uma proposta para nós percebermos como é que nós estamos a lidar com estes símbolos que nos rodeiam, como é que nós somos influenciados por estas coisas materiais que parecem não activas, mas que, na verdade, são muito activas. O fio condutor não deve ser uma narrativa fechada, mas é uma tentativa de colocar algumas perspectivas possivelmente factuais, perto umas das outras, para suscitar pensamento.” Mais uma vez, a sua arte é política também... “Além de muitas coisas, eu acho que é inevitável, com a História e as histórias que são transportadas através do tempo, através dos nossos corpos, através das nossas experiências e, particularmente, com as minhas - tanto a minha relação com Angola, com o meu país, com Luanda, a cidade em que eu cresci, mas também as minhas relações macro igualmente históricas e profundas, por exemplo, a relação com Portugal. É inevitável o corpo despolitizar-se. Não tenho muito interesse em etiquetas, mas a obra é, sim, política.”O que representa para si ter uma exposição individual no MoMA PS1?“É a minha primeira individual no MoMA PS1, mas também é o meu primeiro show num museu. É um marco importante, é um momento importante. A conversa com uma instituição é diferente de expor num contexto de uma galeria comercial ou de uma feira. A abrangência da exposição é completamente diferente, o PS1 é visitado por volta de 200.000 pessoas por ano e a exposição fica entre Abril e Outubro. O acesso que a obra tem é completamente diferente e eu já consigo sentir isso no feedback, nas pessoas que têm acedido e que têm entrado em contacto, mas também a nível do acesso de imprensa que tem a exposição. No fundo, tem a ver muito com números, mas também com a audiência que tem acesso, que é uma mistura de profissionais, mas também do público em geral.”Quer falar-nos um pouco do seu percurso?“Cresci em Luanda e saí com 18 anos. Fui para Lisboa, estudei Moda na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Daí vou para Londres, em que estudei também moda - bacharelato e mestrado - em Central Saint Martins e depois no Royal College of Arts. Agora vivo em Amsterdão e estou a fazer uma residência artística de dois anos. O percurso foi muito marcado por ter estudado moda, mas também por ter percebido que aquele espaço académico não deveria delimitar a forma com que eu queria trabalhar e o que eu me interessava fazer. Ainda assim, a minha obra começou muito com essa relação com o corpo - inicialmente eram peças de roupa, mas depois começo a interessar-me mais e a pensar que as coisas que alteram o ‘status quo' do corpo poderiam ser outras coisas: a cidade, o pó, a história, a politização do espaço doméstico.”
Quando Leopold Nunan entra em cena, é impossível não dançar com ele. Colorido, intenso, provocador e magnético, ele não apenas ocupa o palco, como domina o espaço com sua presença vibrante, a voz poderosa e uma estética visual que mistura Brasil, Estados Unidos, personalidade e liberdade. É esse espírito indomável que pulsa em "C'est la Music", novo single e clipe do artista, que acaba de ser lançado. É um manifesto que transforma dor em beleza e resistência em dança. Cleide Klock, correspondente em Los AngelesO clipe, que integra seu álbum de estreia, "Leo from Rio", é uma explosão visual e emocional que celebra o poder da arte como salvação."Esse filme — eu chamo de filme — sou eu usando esses personagens como uma defesa para o mundo exterior", conta Leopold, radicado em Los Angeles. “Eu adoro incorporar personagens e transformar o meu invólucro, a minha pele, usar a minha pele realmente como veículo. Isso é do Rio de Janeiro, é do Carnaval, é de ser brasileiro, é do indígena. Meu pai e minha avó têm linhagem indígena, do Piauí."A narrativa começa com uma cena crua e logo emerge pelo renascimento ao som da música. O vídeo mistura artes, dança, símbolos e referências à fauna brasileira e à cultura indígena, com pinturas como escudo e segunda pele — uma metáfora perfeita para o artista que se protege e se fortalece por meio da arte. Em um dos momentos mais simbólicos, Leopold aparece se transformando em uma onça-pintada, com pintura corporal feita por Glen Allen, artista vencedor de três Emmys.“A onça-pintada é um animal em extinção e, mesmo assim, está lá, sobrevivendo. Está lá, vítima do desmatamento e das atrocidades de governos que não querem saber de preservar a nossa natureza. Essa vulnerabilidade com essa força que me interessou", conta. "Nós, LGBT, também somos muito vulneráveis e, ao mesmo tempo, bem resilientes. A gente é forte, a gente se une, se reúne e a gente fica forte com isso", diz o artista.Influência de Ed MottaO álbum "Leo from Rio", lançado em 2024, é seu primeiro projeto completo, totalmente independente. Tem dez músicas e já deu origem a cinco clipes — cada um explorando novas camadas da identidade do artista, que mora há 23 anos nos Estados Unidos, mas que sempre vai ser bem brasileiro.“Eu sou o Brasil. Está dentro de mim, da minha alma, e esse álbum realmente é um raio-x dessa minha vinda para cá. Metade português, metade inglês. Eu era aquele cara carioca influenciado por Ed Motta — e Ed Motta é influenciado pela música americana", explica. "Aqui, o funk já dentro de mim é o soul music. Quando eu fui para Nova York, eu fui aprender a cantar com as cantoras de gospel no Harlem. Então, eu acho que isso também teve soul. Mas é carioca. Você tira o Leo do Rio, mas não tira o Rio do Leo", brinca.Brasileiros ganham espaço na CalifórniaO lançamento oficial de "C'est la Music" aconteceu em abril, no consulado-geral do Brasil em Los Angeles, no primeiro evento de videoclipes musicais de brasileiros. O evento celebrou a força dos artistas independentes e a presença crescente deles na cena criativa da Califórnia.Além do filme de Leopold, o evento exibiu "The One", da cantora paranaense Carol Grando, com produção de Eduardo Orelha; e "Breaking Free", de Raquel Leal Davies, com a atriz Sophia Mayer Pliner — uma obra audiovisual inspirada no flamenco, que aborda libertação e dualidade com força poética e visual arrebatador.
Quando Leopold Nunan entra em cena, é impossível não dançar com ele. Colorido, intenso, provocador e magnético, ele não apenas ocupa o palco, como domina o espaço com sua presença vibrante, a voz poderosa e uma estética visual que mistura Brasil, Estados Unidos, personalidade e liberdade. É esse espírito indomável que pulsa em "C'est la Music", novo single e clipe do artista, que acaba de ser lançado. É um manifesto que transforma dor em beleza e resistência em dança. Cleide Klock, correspondente em Los AngelesO clipe, que integra seu álbum de estreia, "Leo from Rio", é uma explosão visual e emocional que celebra o poder da arte como salvação."Esse filme — eu chamo de filme — sou eu usando esses personagens como uma defesa para o mundo exterior", conta Leopold, radicado em Los Angeles. “Eu adoro incorporar personagens e transformar o meu invólucro, a minha pele, usar a minha pele realmente como veículo. Isso é do Rio de Janeiro, é do Carnaval, é de ser brasileiro, é do indígena. Meu pai e minha avó têm linhagem indígena, do Piauí."A narrativa começa com uma cena crua e logo emerge pelo renascimento ao som da música. O vídeo mistura artes, dança, símbolos e referências à fauna brasileira e à cultura indígena, com pinturas como escudo e segunda pele — uma metáfora perfeita para o artista que se protege e se fortalece por meio da arte. Em um dos momentos mais simbólicos, Leopold aparece se transformando em uma onça-pintada, com pintura corporal feita por Glen Allen, artista vencedor de três Emmys.“A onça-pintada é um animal em extinção e, mesmo assim, está lá, sobrevivendo. Está lá, vítima do desmatamento e das atrocidades de governos que não querem saber de preservar a nossa natureza. Essa vulnerabilidade com essa força que me interessou", conta. "Nós, LGBT, também somos muito vulneráveis e, ao mesmo tempo, bem resilientes. A gente é forte, a gente se une, se reúne e a gente fica forte com isso", diz o artista.Influência de Ed MottaO álbum "Leo from Rio", lançado em 2024, é seu primeiro projeto completo, totalmente independente. Tem dez músicas e já deu origem a cinco clipes — cada um explorando novas camadas da identidade do artista, que mora há 23 anos nos Estados Unidos, mas que sempre vai ser bem brasileiro.“Eu sou o Brasil. Está dentro de mim, da minha alma, e esse álbum realmente é um raio-x dessa minha vinda para cá. Metade português, metade inglês. Eu era aquele cara carioca influenciado por Ed Motta — e Ed Motta é influenciado pela música americana", explica. "Aqui, o funk já dentro de mim é o soul music. Quando eu fui para Nova York, eu fui aprender a cantar com as cantoras de gospel no Harlem. Então, eu acho que isso também teve soul. Mas é carioca. Você tira o Leo do Rio, mas não tira o Rio do Leo", brinca.Brasileiros ganham espaço na CalifórniaO lançamento oficial de "C'est la Music" aconteceu em abril, no consulado-geral do Brasil em Los Angeles, no primeiro evento de videoclipes musicais de brasileiros. O evento celebrou a força dos artistas independentes e a presença crescente deles na cena criativa da Califórnia.Além do filme de Leopold, o evento exibiu "The One", da cantora paranaense Carol Grando, com produção de Eduardo Orelha; e "Breaking Free", de Raquel Leal Davies, com a atriz Sophia Mayer Pliner — uma obra audiovisual inspirada no flamenco, que aborda libertação e dualidade com força poética e visual arrebatador.
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Esposa de opositor cubano Felix Navarro dice desconocer su paradero | Artista y preso político Luis Manuel Otero Alcántara recibe premio Václav Havel a la Disidencia Creativa | Informe de Reporteros sin Frontera situa a Cuba como uno de los peores paises de Latinoamerica en libertad de prensa | El Patrullero cubano, Luis Robert Moirán, impulsa 4 carreras con 2 jits en triunfo de Medias Blancas, entre otras noticias.
¡Tuvimos a Andrés Castillo, ex integrante de Caló, en cabina y la entrevista estuvo buenísima! Hablamos de su trayectoria en la música, su evolución como productor, y su nueva faceta en el mundo del music management. También nos acompañaron nuestros compañeros Sergio Catalán y Karina Manzur, con quienes echamos relajo, recuerdos y muchas risas. Síguenos y síguelos en redes:
No todo el mundo que se adjudica o al que adjudican la palabra Artista lo es. Cantante, músico, bailarin, compositor, productor, Prince Rogers Nelson, más conocido como Prince, 150 millones de discos, los consabidos premios, las multitudinarias actuaciones, representó ese papel. “Purple Rain”, ”Sign of the Times” o "Kiss” entre sus canciones memorables en un personal estilo que mezclaba funk, “dance” o tecno pero cuya última gira -"Microphone & Piano Tour”- podía apostar por el minimalismo. “El Artista antes conocido como Prince”, aún reza Internet, murió un 21 de Abril de 2016 (tres meses después de Bowie) en Paisley Park , solo, pero quizás la soledad la que acredita al verdadero Artista. Puedes hacerte socio del Club Babel y apoyar este podcast: mundobabel.com/club Si te gusta Mundo Babel puedes colaborar a que llegue a más oyentes compartiendo en tus redes sociales y dejar una valoración de 5 estrellas en Apple Podcast o un comentario en Ivoox. Para anunciarte en este podcast, ponte en contacto con: mundobabelpodcast@gmail.com.
Um filme que poderia ser leve, mas quanto mais você sabe sobre o autor, mais desconfortável fica. E mais: é possível separar a arte do artista? Tamanho de testículo é documento? E qual a semelhança entre as salsichas e os amortecedores?Filme de hoje: Manhattan (1979)Ficha técnica deste episódio:Participação:@shiromatic @fernanda_pbrito @cleber.drs @sirtomzeraEdição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado (@grimoriopodcast) Sonoplastia: André Ávila Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória!Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória.Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.comInstagram: @sessaolaeatoria
En este episodio te cuento sobre los 8 regalos que me dejó el programa de 12 semanas llamado "El camino del artista". Jugar a GANAR a través del tenis.Los artist's dates.El gusto por hacer el ridículo. Una semana de abstinencia de lectura.Entender el "test" o la cáscara de banano.El frasco de Dios / The God Jar / The God CanMi nueva etiqueta de Artista. Mi oración que te leo. Amén.Apuntes prometidos:Mi newsletter: Las partes de amar.El episodio que hablo sobre Las cartas de parte de tu Amar. Dicho libro: The Artist's Way / El camino del artista de Julia Cameron
On this episode we are smoking the HOF from Artista Cigars for David "Big Papi" Ortiz, listen as we talk about music from our OKlahomies, Tenkiller, Commander Pilot, Puller, and much more, we also break down Wrestlemania 41. Smokin Sounds:https://smokinsounds.podbean.com/ @smokinsoundspod Artista:https://www.artistacigars.com/
En este episodio te cuento cómo tenés que matar a tu artista interior, para poder volverte empresario. También conversamos sobre cómo volver a planificar tu negocio si tuvieras que armarlo desde cero, y sobre el vacío que sentimos cuando ya logramos las cosas que queremos. ----------------------------------------------- Únete a la comunidad: https://danipresman.com/comunidad- Sígueme en Instagram: https://www.instagram.com/danipresman/
Cumplir años a fin de mes, la muerte de 4chan, Coachella part 2: Lady Gaga para la historia, Paco y Ca7riel, Benson Boone dijo Brian May si o si, Green Day y la sustancia, la del bailecito de Apple se queda con Roblox, Argentina plaga mundial, terminó Drag Race S17 y hablamos de la final sin (mucho) spoiler, China vs USA: la balubi que keeps on entrando, Katy Perry en el espacio, Black Mirror ni tan black ni tan mirror, Traniela con el Joker en LO DEL TURCO, Viviana Canosa y la corrupción en la tele (no de nuevo decía), Macri on the street, @Deuxmoi, @Letterboxd, @villarvalerie, @_sam_low_, @Comoestamoshoypeliculas (yt), @CountDownEU (yt), “El Camino del Artista” de Julia cameron, el canal de Youtube de Doechii (“creative recovery”), @museandsnooze, Good American Family, Friends and Neighbors, Hacks, paren los discos, Masters of Rock (Scorpions, Europe, Judas Priest), Chespirito: sin querer queriendo y nada mas!
Come ben sapete, non è nostra abitudine sottrarci dal confronto con temi seri, importanti e difficili. Già nelle news degli ultimi mesi abbiamo reso conto di quanto venuto fuori su Neil Gaiman e abbiamo così deciso che era giunto il momento di parlare di ciò che accade quando scopriamo che un artista che amiamo o abbiamo amato non è esattamente la persona che speravamo.Non abbiamo risposte, solo tante domande e cerchiamo di ragionarne con voi.--Merchandising:http://store.polonerd.netPer sostenerci offrendoci uno o più caffèhttps://www.buymeacoffee.com/polonerdSito, Mail e Contatti:redazione@polonerd.nethttps://www.polonerd.nethttps://www.polonerd.net/contattiPagina dell'episodio: https://www.polonerd.net/?p=1668
La Design Week continua, e il BSMT resta nel basement del Cupra Garage di Milano per una nuova puntata dedicata alla musica. Dopo lo sport, è il momento di raccontare il suono di una generazione. Ebbene sì, Rkomi è passato dal BSMT. E lo ha fatto come forse mai prima d'ora. Artista tra i più riconoscibili e amati della scena musicale italiana, Rkomi, all'anagrafe Mirko Martorana, ha trasformato il suo percorso: dalle radici nel rap milanese alla sperimentazione tra generi, fino al grande salto nel mainstream con l'album “Taxi Driver”, il disco più venduto del 2021. Una colonna sonora generazionale che ha segnato un prima e un dopo nella sua carriera. Nel basement del Cupra Garage durante la Milano Design Week 2025, Rkomi si racconta tra successi, paure, sacrifici e trasformazioni. Parla della sua esperienza come giudice di X Factor, delle due partecipazioni a Sanremo (2022 e 2025), dell'assenza della figura paterna, delle critiche, dei consensi e degli inizi condivisi con Tedua, Bresh, Ernia e Izi. Una intervista esclusiva che esplora l'uomo dietro l'artista, in cui l'irrequietezza diventa stile e la musica un linguaggio per dire tutto, senza filtri. Una tappa imperdibile nella Design Week di Milano, per chi ama la musica che racconta storie vere. Buon ascolto! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Quanto sono diversi Rkomi in scena e Mirko lontano dai riflettori? Ai microfoni di Mille Pare, il cantante racconta ad Alessia Lanza la sua vita tra palchi e quotidianità: dall'adolescenza trascorsa nelle piazze di un quartiere di periferia, che gli ha dato la chiave per esprimersi attraverso la musica, ai sogni condivisi con gli ex-coinquilini Tedua e Bresh, fino all'importanza di restare con i piedi per terra, senza “frivolezze”, soprattutto dopo i 30 anni. Nonostante le sue fragilità, oggi Rkomi ha le spalle larghe. Ma la questione del corsivo, quella sì, un po' l'ha colpito…See omnystudio.com/listener for privacy information.
¡Buenos días, vecinos! En este episodio de La Casa, Manuel Silva y Natalia Moretti conversan con Luroscopo sobre tu signo y cómo definen ellos tus gustos musicales. También sabrás todo sobre la nueva película de Los Beatles, la historia del youtuber al que le hicieron homenaje en la película de Minecraft y lo que significa para el país que la Vinotinto Sub-17 vaya al Mundial.
El Kanka se ha pasado por los micrófonos de Julia en la Onda para presentar su nuevo disco recopilatorio: Se titula ‘Las canciones' y en él interpreta sus canciones más populares per con un punto más íntimo y personal.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MUJERES 2025“AMANECER CON JESÚS”Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================02 de AbrilLos Stradivarius dormidos de los reyes«Así que, si alguno se limpia de estas cosas, será instrumento para honra, santificado, útil al Señor y dispuesto para toda buena obra» (2 Timoteo 2: 21).Ese mantienen erguidos y quietecitos sin el menor de los sonidos, los elegantes y llamativos a las miradas que les observan con regocijo, se mantienen erguidos y quietecitos sin el menor de los sonidos, los famosos Stradivarius. Violines y violoncelos que llevan el nombre de su Luthier (su creador). No hay quien les iguale; no hay nada que se le asemeje. La perfección estampada en cada curvatura, en cada clavija, en cada puente, tiene la firma de la excelencia. Por muchos años han estado ahí sin que nadie los toque y solo están en el museo del palacio real para ser admirados por su belleza. ¿Pero es acaso el ser observados para lo que fueron creados? Rotundamente no.Hay ocasiones en que, al igual que esos instrumentos, perdiendo de vista el propósito por el cual fuimos creadas. Nos convertimos en piezas de museo, en exhibiciones de aparador, sin sentido y sin misión, sin propósito ni objetivos. Centradas en nosotras mismas, nos perdemos el privilegio de usar nuestras facultades de las cuales hemos sido provistas para alegrar el corazón de otros.Cierto día, la reina Sofía y el rey Juan Carlos I, decidieron hacer vibrar las cuerdas de aquellos instrumentos por tantos años dormidos en sus vitrinas y los mejores músicos fueron traídos al palacio para ejecutarlos. Así lo describe María Eugenia Rincón en su libro Sofía, una mujer: «Y fueron usados y escuchados y vividos, recobrando así su verdadera misión, dejar de ser piezas de museo para sonar en la Sala de Columnas del Palacio de Oriente por primera vez en muchas centurias».Su verdadera misión. Tal frase hizo vibrar mis pensamientos al aceptar que también algunas veces he olvidado mi verdadera misión y paso los días en un aparador. ¿Cuál es tu misión? Eres hija del Rey y estás en su palacio, pero, ¿estás desempeñando el papel que te ha tocado ser? ¿O estás dormida cuál Stradivarius sin emitir para el mundo melodías de gozo?La buena noticia para hoy es que el gran Artista quiere tomarte en sus brazos para hacerte cumplir tu verdadera misión. Ya sea en casa, con tu familia, ya sea en el trabajo, con tus compañeros, sea en la escuela, con tus amigos; todos ellos necesitan oír de ti la música del cielo que emana a través de una vida santificada que precede a la maravillosa armonía que viviremos en la eternidad.
En este episodio hablo sobre el libro "El camino del artista", un libro al que le tenía mucho rechazo y resistencia por mi mismo miedo de llamarme a mi misma "artista", en el episodio hablo sobre cómo desbloquear tu yo creativo, tener citas contigo, aceptar que eres artista, abrazarte, creértela y demás. Espero te guste el episodio!Amor,Daniela ___Sígueme en redes socialesInstagram @danielaguerreroTiktok @danyguerrero___No dejes pasar esta oportunidad con Shopify y regístrate para un período de prueba por solo un dólar al mes en shopify.mx/siemprehayflores___Distribuido por: Genuina Media
El centinela de nuestras carreteras y caminos permanece impasible desde 1956. El toro de Osborne, convertido ya en un icono del diseño gráfico en España. Un astado planteado desde una perspectiva integradora y que ha sido objeto de debate y división.Pero, ¿quién está detrás de esta voluminosa silueta negra? Manuel Prieto Benítez, artísticamente conocido como Manolo Prieto. Tenía 44 años cuando firmó este diseño que en 1998 se declaró Patrimonio cultural y artístico de los pueblos de España.La obra de Manolo Prieto resulta, casi, inabarcable. Artista autodidacta, en 1930, con 18 años, se traslada a Madrid donde vive el fulgor cultural de la II República. Manolo Prieto, miembro del Partido Comunista, puso su talento al servicio del bando republicano en la Guerra Civil como ilustrador para Altavoz del frente, una publicación de trincheras. Resuelta la guerra fratricida, Prieto esquivó la depuración gracias a un contrato que le ofreció la Cámara de Comercio de Alemania.Manolo Prieto destacó en el cartel. Un soporte que dotó de nuevos lenguajes a través del color y la síntesis. Así logra campañas prestigiosas para grandes firmas comerciales. Aunque su mayor logro fue la revolución de los carteles de festejos taurinos, donde consiguió varios premios y menciones.En los últimos años, Prieto se dedicó al diseño de medallas. De sus manos salieron más de 200 ejemplares que le valieron ser considerado uno de los mejores medallistas del siglo XX.El documental, con guion de Nacho Álvaro, recupera el amplio universo de este pionero del diseño gráfico gracias a los testimonios de su propio hijo, Manuel Prieto; Emilio Gil, diseñador gráfico y académico de Bellas Artes; Juan Aguilar, docente e investigador de la Universidad de Málaga; Sofía Rodríguez, directora del Museo Nacional de Artes Decorativas; Javier Gimeno, experto en numismática y Marta Prieto, nieta y presidenta de la Fundación Manolo Prieto.Escuchar audio
El proyecto de exposiciones colectivas de arte “Hispana Expo” está en marcha en el centro de Sídney en la galería Macchiarto, con la presentación el sábado de la argentina Ana Attianese, que se inspira en los bosques de Argentina y Australia con técnicas mixtas.
Programa 5x115, amb Edu Esteve. Una altra artistassa catalana internacional! La Lina Llubera va ser una soprano catalanoucra
Elis Regina foi uma das maiores vozes da música brasileira. Intensa, inovadora e exigente, deixou um legado que atravessa gerações. No episódio de hoje, recebemos o jornalista Julio Maria, autor da biografia "Elis: Nada Será Como Antes", em uma edição revisada e ampliada, e João Marcello Bôscoli, produtor musical e filho da cantora, para falar sobre a Elis artista e a Elis mulher. Conheça novidades desta edição do livro, como trechos inéditos de cadernetas pessoai da cantora. Vem com a gente! Confira os livros e obras mencionados neste episódio: A cegueira do rio - Mia Couto A vida por escrito: Ciência e arte da biografia - Ruy Castro Eric Clapton: A Autobiografia - Eric Clapton Sweet Anticipation: Music and the Psychology of Expectation - David Huron O Brasil não cabe no quintal de ninguém: Bastidores da vida de um economista brasileiro no FMI e nos BRICS e outros textos sobre nacionalismo e nosso complexo de vira-lata - Paulo Nogueira Batista Jr. A música no seu cérebro : A ciência de uma obsessão humana - Daniel J. Levitin Elis e eu: 11 anos, 6 meses e 19 dias com minha mãe - João Marcello Bôscoli
Programa 5x113, amb Ra
"Ancestros", la reciente obra visual de la artista multidisciplinar afrocolombiana Iaki Vallejo fue seleccionada para formar parte de la exhibición A1 Darebin Art Salon, Temporada de Otoño. Hacemos un recorrido por su trayectoria artistica impactante y su más reciente obra que explora sus raíces culturales y familiares.
En este episodio con la venezolana de Lecherías, Irepelusa, hablamos de cómo siente al público en los shows, la fama frente a su vida personal, y su camino hasta el Tiny Desk con Rawayana. Comparte lo especial de los regalos de los fans, lo incómodo de fotos fuera de lugar, su primer concierto en vivo, y cómo los sonidos se vuelven colores en su cabeza por la sinestesia. Además, adelanta tiraderas potentes en sus próximos temas. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices