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A abadia do Mont-Saint-Michel, na Normandia, no noroeste da França, acolhe até 16 de novembro a obra "Marulho", do artista brasileiro Cildo Meireles. A exibição integra a programação da temporada França-Brasil 2025. Daniella Franco, enviada especial da RFI ao Mont-Saint-Michel A instalação imersiva, que pertence à coleção do Centro Nacional de Artes Plásticas da França, foi criada em 1991 e simula uma paisagem marítima por meio de cinco mil fotografias dispostas no chão. Erguida no refeitório dos monges, a obra também é composta por um deck de madeira que convida o público a flutuar sobre esse oceano de papel, ao som de uma trilha sonora em que a palavra "água" é pronunciada em 30 línguas. Mais de 30 anos após a sua concepção, "Marulho" continua extremamente atual, considerada uma obra política e poética, segundo o curador da temporada França-Brasil 2025, Emilio Kalil, presente na inauguração do evento. "Cildo nunca esqueceu do entorno dele, dos problemas não só brasileiros como mundiais. Então a gente vê nessa obra uma reflexão sobre o mar, que hoje é tema principal dos grandes debates internacionais, mas também o problema dos imigrantes, nossos vizinhos que de repente são rejeitados. As vozes fazem nos sentir dentro desse marulho", diz. O imponente trabalho deste, que é um dos maiores nomes da arte contemporânea do Brasil, foi instalado no interior da abadia do Mont-Saint-Michel, um dos monumentos mais visitados da França e Patrimônio Mundial da Unesco. Para a presidente do Centro dos Monumentos Nacionais da França, Marie Lavandier a exposição é um encontro de gigantes. "'Marulho' foi instalada no refeitório da abadia do Mont-Saint-Michel, um espaço majestoso. À medida que avançamos no deck em meio a esse oceano de fotografias de Cildo, nosso olhar vai encontrar as janelas do refeitório que se revelam uma após a outra. Então, essa é também a descoberta de uma obra de arte contemporânea e a redescoberta desta joia da arquitetura", explica. Obra chegou de helicóptero Oferecer esse belo espetáculo aos visitantes foi um grande desafio aos organizadores. As peças de madeira que compõem o deck tiveram que ser transportadas por um helicóptero até o topo da abadia, localizada em um rochedo rodeado pelo mar, a 80 metros acima do nível do oceano. Além disso, para posicionar todas as fotografias que representam as ondas, várias pessoas estiveram mobilizadas durante uma semana. Mas segundo a diretora do Centro Nacional das Artes Plásticas da França, Béatrice Salmon, a operação para a montagem de "Marulho", foi um esforço necessário, em nome das reflexões sobre o mar. "Acho que é preciso subir nesse deck, caminhar em meio às ondas, pensar que o Mont-Saint-Michel é rodeado pelo mar e imaginar que subitamente a água entrou na abadia para pensar sobre a importância dos oceanos ao nosso planeta". Salmon observa que o Mont-Saint-Michel está diante da Inglaterra, próximo ao Canal da Mancha, onde há anos migrantes arriscam suas vidas. "Esse mar também é um perigo para muitas pessoas, quando elas tentam atravessá-lo de um país a outro em condições dramáticas. São todas essas reflexões que essa obra permite", ressalta. "Marulho" não é o único trabalho de Cildo Meireles exposto na temporada França-Brasil 2025. Outra obra icônica do artista, "Cruzeiro do Sul", será exibida no espaço Orangerie, no Jardim de Luxemburgo, em Paris, de 3 a 14 de julho.
Dentro de alguns dias, de 6 a 16 de Julho, a UNESCO realiza aqui em Paris a sua 47.ª sessão, no âmbito da qual vai examinar as candidaturas ao estatuto de Património Mundial da Humanidade de cinco áreas naturais espalhadas pelo mundo fora, duas das quais situadas na África Lusófona, ou seja os Ecossistemas Costeiros e Marinhos do Arquipélago dos Bijagós da Guiné-Bissau, e o Parque Nacional de Maputo, uma reserva natural situada a cerca de 80 quilómetros a sul da capital de Moçambique. A RFI esteve recentemente nesta reserva natural considerada como sendo um dos 14 sítios mais importantes do mundo em termos de biodiversidade. Com uma superfície de um pouco mais de 1.700 quilómetros quadrados, este parque resulta da reunião em 2021 de duas áreas protegidas contíguas, a Reserva Especial de Maputo e a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro. A sua história é contudo mais antiga e remonta a 1932, quando a zona era uma área de caça antes de a sua biodiversidade passar a ser oficialmente valorizada e reconhecida em 1969, como nos conta o administrador do Parque, o biólogo Miguel Gonçalves. RFI : Como e quando começa a história do Parque Nacional de Maputo? Miguel Gonçalves : Começa basicamente em 1932, com uma pequena área de caça, então uma espécie de coutada. Depois de 1960, essencialmente por causa do declínio da população de elefantes que existia nesta zona e até porque se acreditava que eram uma subespécie de elefantes, porque viviam muito junto à costa, mas essencialmente pelo declínio, criou-se a Reserva dos Elefantes de Maputo. Já em 1969, com o reconhecimento e o melhor conhecimento da área, o reconhecimento do valor da biodiversidade na área, foi categorizada para Reserva Especial de Maputo e aí tinha o objectivo de proteger toda a reserva, fauna e flora existente na Reserva Especial de Maputo. Depois veio a independência. Em 1985, houve processos que atrasaram alguns procedimentos. Entretanto, o Governo Moçambique assinou um acordo de apoio com uma organização chamada ‘Parks Foundation', que tem um foco muito grande no estabelecimento de áreas de conservação transfronteiras. São países ligados por áreas de conservação e esse apoio resulta em 2009, na criação da então Reserva Marinha Parcial da Ponta de Ouro. Ficamos ligados a esse parque na África do Sul, sendo essa a primeira área de conservação transfronteiriça marinha no continente africano. Depois, em 2011, agregamos à então Reserva Especial de Maputo aquilo que chamamos o corredor do Futi para ficar ligado ao Parque dos Elefantes de Tembe na África do Sul. Em 2021, por várias questões económicas, de gestão, de efectividade, unimos a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro e a Reserva Especial de Maputo, num único Parque Nacional de Maputo, que é a categoria mais elevada de conservação possível na nossa Lei de Conservação, para a nossa candidatura a Património Mundial. RFI : Qual é a particularidade dessa área em termos de biodiversidade? Miguel Gonçalves : Nós estamos entre os 14 sítios mais importantes do mundo, em termos de biodiversidade. Nós fazemos parte da área que é chamada ‘'Maputaland'. É enorme. Estamos a falar de um sistema terrestre com planícies, planícies pantanosas, florestas, lagos, rios, o oceano e a baía de Maputo. Tudo isto traz consigo todos estes grandes sistemas, chamemos-lhe assim. Possivelmente não é o nome mais correcto. Traz toda uma biodiversidade associada. Temos estado com alguma regularidade em encontrar espécies novas. RFI : Que espécies novas? Que espécies possui esta zona que não encontramos em mais lado nenhum ? Miguel Gonçalves : Quando lhe digo que fazemos parte do Maputaland, isto inclui a África do Sul e Suazilândia. Portanto, é uma área grande. Não lhe vou dizer espécies, mas temos um certo número de plantas que são endémicas a este sítio. Possivelmente encontrámos 100 espécies novas no trabalho de uma senhora sueca. Tivemos também aqui um especialista em insectos de um museu na Inglaterra que identificou 100 espécies novas de borboletas. Também tem organismos marinhos, esponjas identificadas por especialistas italianos que encontraram três espécies novas. Estamos a pensar fazer um levantamento de vários outros grupos porque acreditamos que ainda há por descobrir. RFI : Qual é a área exactamente deste Parque Nacional? Miguel Gonçalves : A parte terrestre, são 1040 quilómetros quadrados e a parte marinha, são 678 quilómetros quadrados. Portanto, estamos a falar de 1700 e qualquer coisa quilómetros quadrados. RFI : Como é que se gere uma área tão grande que pode ser visitada e que ao mesmo tempo é um terreno de pesquisa tão grande? Miguel Gonçalves : É relativo. Na verdade, gostaríamos de ser um bocadinho maiores. Seríamos mais efectivos se fôssemos um bocadinho maiores em termos de espaço, principalmente na parte terrestre. Como se gere ? Com uma equipa boa, acima de tudo, é isso que eu acho que temos. Temos estado a se calhar recuar um bocadinho. Nós, após a independência, como sabe, tivemos uma guerra civil de 16 anos, há várias espécies que foram localmente extintas. A reserva Especial de Maputo, na altura estava inoperacional. Então estamos num processo de restauração que começou com consolidar a proteção e a segurança da área na parte terrestre, como na parte marinha. Iniciámos um programa de reintrodução de fauna que existiu anteriormente no Parque e que foi localmente extinto. Durante esse período mau na história do nosso país, trouxemos de 2010 até ao ano passado, cerca de 5100 animais de 14 espécies diferentes. E agora começámos a olhar -não é que não tivéssemos olhado- mas não pusemos tanto enfoque na altura para o desenvolvimento do turismo, oportunidades de criar renda, porque temos que ser sustentáveis. Somos grandemente dependentes de doações e de financiamentos externos. Essencialmente, queremos reduzir essa dependência e até porque 20% das nossas receitas são revertidas para as comunidades locais por lei. Portanto, nós, aumentando receitas, aumentámos este benefício nas comunidades locais e irão valorizar mais os aspectos de conservação. É preciso monitorar, é preciso controlar e é preciso olhar para as questões de ciência. Como gerir isso? Com muita dedicação. E como lhe disse, com uma estratégia muito bem definida do que queremos atingir, quais são os objectivos da área de conservação e com uma equipa muito boa. RFI : O visitante aqui que não é cientista, não vem necessariamente à procura de novas borboletas. Vai encontrar que tipo de animais, os chamados 'big five' (o leão, o leopardo, o elefante, o rinoceronte e o búfalo), como se costuma dizer? Miguel Gonçalves : Não. Nesta altura caminhamos para lá. Aliás, nós possivelmente caminhámos para os 'big seven', os grandes sete. Porque se incluirmos as tartarugas marinhas gigantes, se incluirmos a baleia corcunda, nós estaremos a falar dos sete grandes e não dos cinco, porque nós temos a parte costeira. Dos famosos 'big five', temos o elefante, temos o búfalo e temos o leopardo. Não temos, por enquanto, rinocerontes que já estiveram nesta área no passado, mas exige um esforço financeiro grande de proteção por causa do crime organizado à volta do corno do rinoceronte. Portanto, temos que analisar porque pode, por um lado, se for devidamente bem financiado e organizado, garantir também proteção às outras espécies. E os leões também não temos. Mas pode ser um dia. As circunstâncias não são as ideais agora para leões, mas estamos a avaliar e estamos a analisar. Temos um número muito pequeno de leopardos e vamos, no próximo ano ou nos próximos dois anos, trazer mais para tornar esta população sustentável. Aliás, neste momento, temos uma série de câmaras espalhadas pelo parque para determinarmos o tamanho da população de leopardos, para percebermos se temos que aumentar ou não. Elefantes temos. E búfalos também. RFI : Como é que fazem para gerir eventuais actividades que vão contra os vossos interesses? Estou a pensar, nomeadamente, por exemplo, na caça furtiva ou na pesca, ou no roubo de tartarugas e ovos de tartarugas ? Miguel Gonçalves : Já aconteceu com as tartarugas. São várias estratégias. Temos um plano de segurança. Temos os nossos colegas fiscais bastante bem treinados, com treinos regulares, incluindo treinos em direitos humanos, porque é importante que a força perceba como actuar. E temos um programa grande de educação ambiental. Temos programas de apoio ao desenvolvimento comunitário, desde formações até programas de criação de renda para combater e criar condições para que as pessoas não sejam tão dependentes dos recursos naturais. Porque a gente, muitas vezes, rotula como caçador furtivo, porque a legislação assim o define, porque é ilegal, mas muitas vezes não é necessariamente assim. Muitas vezes estamos a falar de pessoas que, culturalmente e tradicionalmente tiveram acesso durante anos a carne de caça e aqui a abordagem é um bocado diferente. Isso tem que ser sempre um bocado avaliado com algum cuidado. Especificamente nas tartarugas marinhas, nós tínhamos problemas graves de caça porque nós temos duas espécies que nidificam na nossa costa, a tartaruga gigante e a cabeçuda. E nos últimos 15 anos, enpregamos 42 monitores das comunidades locais que trabalham seis meses na monitoria e protecção das tartarugas e reduzimos praticamente para zero a caça e a recolha de ovos, porque as pessoas tiveram oportunidade de emprego e eles perceberam que os animais vivos valem mais nesta altura do que mortos. RFI : Falou também da necessidade de haver um foco também turístico nesta reserva. Que actividades e que infraestruturas têm nesta reserva e como é que fazem para que elas consigam inserir-se neste espaço sem prejudicar essa área em termos de sustentabilidade? Miguel Gonçalves : A começar pelas infraestruturas de turismo, vai desde locais para acampamentos com tendas, para piqueniques, lodges, hotéis, cinco estrelas. Temos dois de cinco estrelas a operar e um de duas a três estrelas, também a operar dentro do parque. É tudo feito com muito critério. Nós temos um plano de desenvolvimento do turismo, para o qual fizemos um estudo de impacto ambiental. E somos muito rigorosos. A conservação é a prioridade, mas temos consciência que temos que ter receitas para custear as nossas operações. Portanto, é tudo muito cuidadosamente pensado. Há sempre muitas discussões do que é que podemos e o que é que não podemos fazer. Mas é um bocado assim. Mas para além das infraestruturas, há uma série de actividades, safaris para observar, mergulho de profundidade com o uso de cilindros, natação com golfinhos, há kitesurf. Há uma série de actividades que podem ser desenvolvidas no parque diariamente, sem necessariamente ter que estar aqui acomodado. RFI : Como é que se faz para tratar do meio ambiente num país onde há tanta falta de recursos e onde talvez esta não seja considerada uma prioridade? Miguel Gonçalves : Eu não diria que não é considerado uma prioridade. Penso até pela nossa Constituição e etc, que é uma prioridade, ou pelo menos temos consciência da importância de preservar o nosso património ambiental. Mas obviamente, percebo a sua pergunta. Temos ainda muito por investir em estradas, saúde, educação, etc. Uma abordagem do nosso governo que permite que nós possamos preservar e proteger o meio ambiente são acordos de co-gestão que vão buscar parceiros que apoiam, com capacidade de ir buscar financiamento e trazer financiamento para investir nas áreas de conservação. Essencialmente isto. RFI : Há sensibilidade em Moçambique relativamente à questão do meio ambiente no seio da própria população ? Miguel Gonçalves : Estamos a construí-la. É preciso lembrar um bocado da história do país para perceber de onde é que estamos a vir e para onde é que estamos a ir. Ainda há trabalho para fazer. Há um investimento muito grande em todas as nossas áreas de conservação na componente de educação ambiental. Trabalhámos muito juntos do sector que tutela a educação no país para a questão do ambiente e da conservação serem falados. O conhecimento existe. Estes espaços não estão aqui por acaso. Existe conhecimento tradicional do uso sustentável dos recursos, mas há outros factores que depois contribuem um bocado para esse desequilíbrio que houve durante séculos. É preciso entendê-los, é preciso integrá-los e é preciso encontrar soluções para que as pessoas não estejam tão dependentes dos recursos naturais que têm à volta deles. O que eu quero dizer com isto é que não é um desconhecimento, não é uma falta de sensibilidade. Às vezes é uma necessidade que há. Portanto, há outros factores, como o desenvolvimento, que levaram a uma maior consciência ou a uma maior integração e aceitação dos valores da conservação. RFI : A reserva é considerada como sendo elegível ao estatuto de Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Como é que se sente e quando é que vai ter eventualmente, uma resposta sobre isso? Miguel Gonçalves : Sinto um orgulho tremendo, acima de tudo, com alguma emoção à mistura. Foi um processo de 15 anos, com arranques e paragens. Em Julho possivelmente será confirmado. Estamos animados. Eu penso que o importante é explicar que isto é uma extensão do Parque de Zonas Húmicas de iSimangaliso, na África do Sul, que foi inscrito no património mundial já há vários anos (em 1999) e que já na altura havia uma recomendação da IUCN, que é o braço técnico da UNESCO, para que fosse feita a extensão para Moçambique. Porque nós temos processos ecológicos, sistemas que estão melhor representados em Moçambique do que na África do Sul e, em cima disso, a extensão agrega um valor muito grande. Como deve calcular, estamos orgulhosos. Será o primeiro da categoria natural em Moçambique. Temos a ilha de Moçambique, mas é outra categoria -histórica e cultural- Natural, vai ser o primeiro no nosso país e é um orgulho enorme. RFI : Uma pergunta mais pessoal o que é que o trouxe aqui neste parque? Miguel Gonçalves : O que me trouxe, eu tinha que voltar muitos anos atrás para a minha infância. Se calhar tem a ver com aquilo em que acredito, naquilo que que sempre fiz. Fiz Biologia Marinha de formação e depois apareceu uma oportunidade em 2008 e juntei-me. No dia seguinte já não tinha vontade de sair. Ter o prazer de contribuir para a preservação de um património, agora possivelmente Património Mundial da Humanidade, mas um património que vamos deixar para Moçambique, para a África e para o mundo, é um privilégio, um privilégio trabalhar, além do mais, num sítio lindíssimo, numa paisagem lindíssima, terrestre e marinha. A questão acho que é porque é que eu iria sair daqui? Não é tanto porque é que eu fico aqui, mas porque é que eu iria sair daqui? É convicção, é sentir todos os dias que estamos a contribuir para alguma coisa grandiosa para o nosso país, as pessoas com quem trabalho e o sítio. Podem ver aqui um pouco (uma infíma parte) do parque:
Alta do IR em 2026? Saiba 3 estratégias para escapar da mordida do Leão e acelerar seu patrimônio! Com a unificação do IR a 17,5% e fim das isenções em LCI, LCA e debêntures, investidores de alta renda já estão remanejando carteiras. Neste vídeo, Dawison Barbosa explica:
O Mestre Assisão, considerado o Rei do Forró, detentor do título de Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco, foi o convidado da âncora da Rádio Folha 96,7FM, Patrícia Brêda, na programação junina desta sexta-feira (19). Assisão tem 826 músicas gravadas por nomes como Elba Ramalho, Fagner, Luiz Gonzaga, Trio Nordestino e por nomes da nova geração do Forró.
O último projeto elaborado pelo arquiteto Oscar Niemeyer para Brasília poderá finalmente sair do papel. Representantes da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) vieram a Paris em busca de parceiros para a construção do MINA, o Memorial Internacional da Água. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris O projeto foi apresentado durante as comemorações dos 50 anos do Programa Hidrológico Intergovernamental da Unesco (IHP), que reúne, em Paris, até sexta-feira (13), representantes de 170 países. De acordo com Rogério Rosso, diretor da Adasa, uma parceria internacional poderá dar continuidade ao que foi planejado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, anos antes de sua morte. "O nosso saudoso e lendário Oscar Niemeyer fez muitas obras, não só em Brasília, mas também no Brasil, na Europa e no mundo. E uma delas é o Memorial Internacional da Água. Ele era tão visionário que tinha essa preocupação com a água", disse em entrevista à RFI. "O nosso planejamento é que esse projeto, o memorial internacional, seja de fato internacional. Então, a Unesco nos convidou para apresentá-lo a mais de 130 países", continua. "A ideia é ter um local físico onde possamos mostrar às nossas crianças do mundo inteiro, aos jovens, a nós mesmos e às futuras gerações a importância de cuidar bem da água, em todos os seus aspectos", completa. O novo memorial, a ser construído às margens do Lago Paranoá, em Brasília, fará parte da Rede Global de Museus da Água, uma iniciativa do Programa Hidrológico Intergovernamental (IHP) da Unesco. A RFI também conversou com Eriberto Eulisse, diretor dessa rede, que conta com 120 museus pelo mundo — incluindo museus de ciências, história e arqueologia — para construir uma nova cultura da água. "Não estamos muito acostumados a ver água mais no meio ambiente. A gente fala bastante sobre isso durante as crises emergenciais ligadas ao aquecimento global, mas precisamos aprender a manejar a água de outra maneira, para previnir catástrofes, desastres e isso só é possível através da educação. Os museus da água vão preparar as futuras gerações para um manejo sustentável e os museus são essenciais para esse propósito". O MINA será não apenas um museu, mas também um centro de estudos em recursos hídricos, com um anfiteatro, e exibirá exposições internacionais de países que possuem tecnologia e são referência no tratamento de água e saneamento. Rogério Rosso fala sobre os custos do projeto: "Nós já temos um levantamento feito. É um projeto estimado entre 60 e 70 milhões de euros. Vários países já manifestaram interesse em atuar como parceiros. Quanto mais países entrarem, melhor", explica. "Eles podem participar por meio de doações governamentais de seus próprios países ou de empresas desses países que atuam no Brasil", acrescenta. "Temos legislações de incentivo a aportes culturais, como a Lei Rouanet, e também um fundo de endowment, que é uma nova legislação em tramitação no Brasil voltada para fundos de cultura. Então, o MINA já nasce muito moderno também nessa parte de estruturação financeira", avalia. Segundo o diretor da Agência Reguladora de Águas, a iniciativa — que aposta na parceria com países, institutos, universidades e organismos internacionais — surge em um momento crucial para o planeta. "Todos nós sabemos que as mudanças climáticas são severas em todo o globo. E tudo isso tem a ver com o nosso manejo de várias coisas. E a água é um recurso natural. Ela não é infinita, ela é finita. E sendo finito, a gente precisa cuidar dela com muito carinho, com muito amor. E é impossível um país cuidar e outro não. Porque a água não sabe onde a fronteira". A cooperação internacional poderá finalmente tirar da gaveta mais um monumento do arquiteto que assina o projeto de Brasília, um marco do urbanismo moderno e que garantiu a inscrição da capital federal na lista de bens do Patrimônio Mundial da Unesco, em 1987. A previsão é de que as obras durem pelo menos três anos. "A gente pretende, em três anos, ter praticamente 70%, porque vai ser uma construção em várias fases", explica Rosso. "Primeiro, aquela parte central do museu, depois o anfiteatro, depois o Centro de Altos Estudos de Recursos Hídricos e o prédio da Governança", cita. 33 milhões de brasileiros não têm água potável O MINA também proporcionará capacitação e formação em recursos hídricos, clima, engenharia ambiental, entre outros temas, no país que abriga 12% das reservas de água doce do planeta. Atualmente, no Brasil, 33 milhões de pessoas não têm acesso à água potável e aproximadamente 90 milhões não contam com saneamento adequado, segundo dados recentes do IBGE. "Foi um projeto contratado pela empresa de saneamento de Brasília, a Caesb, há mais de 20 anos, ainda na década de 1990. E Niemeyer colocou esse projeto como prioridade, tanto que, no seu livro Minha Arquitetura — onde reúne suas principais obras — ele cita o MINA e destaca a questão da água. Portanto, esse projeto já existe, feito pelas próprias mãos de Oscar Niemeyer, e é um dos poucos que ainda precisamos implantar em Brasília para concluir o que ele idealizou para a nova capital do Brasil, a linda Brasília", conclui.
Debate da super manhã: Considerada uma Zona de Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural, o centro histórico do Recife possui proteção especial contra demolição e descaracterização, o que se estende aos imóveis, e passa pela preservação e por projetos de revitalização das construções. No Debate desta quarta-feira (11), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre os cuidados e as fiscalizações com as edificações centrais do Recife, a memória e a identidade da cidade, bem como as possíveis ações de desenvolvimento cultural e turístico da região. Participam o diretor integrado especializado do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, Cel. George Farias, o arquiteto e urbanista, professor e pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e coordenador geral do Projeto Recife Cidade Parque, Roberto Montezuma, o diretor da Loja Futurista, Cláudio Miano, e o secretário-executivo de Defesa Civil do Recife, Cel. Cássio Sinomar.
Nesta semana foi realizada uma reunião estratégica com representantes das instituições do setor náutico e turístico, tanto público quanto privado, a fim de alinhar ações para retomada da temporada de cruzeiros no Espírito Santo. A iniciativa, segundo informações da Secretaria do Turismo (Setur), marca um avanço importante na articulação para que o Estado volte a receber navios ainda nesta temporada de 2025. Durante a reunião, foram discutidos pontos essenciais para garantir estrutura adequada para recepção dos cruzeiros e excelência na experiência dos turistas."Alguns pontos abordados foram a operacionalização da recepção dos navios, incluindo infraestrutura, trâmites legais e ajustes técnicos, como a implantação do píer flutuante, projeto que depende da aprovação da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e da Capitania dos Portos", informa a Setur.De acordo com o secretário de Estado do Turismo, Victor Coelho, a Setur já concluiu os estudos técnicos do projeto e tem atuado de forma integrada com os órgãos responsáveis para que esse projeto saia do papel o quanto antes, consolidando o Espírito Santo como um destino competitivo no turismo marítimo brasileiro. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário fala sobre o assunto. Uma das medidas é conseguir a licença da Secretaria de Patrimônio da União (SPU) para poder formalizar o processo de desembarque no píer do Hotel Senac, na Ilha do Boi. Além disso, uma das alternativas estudadas é a possibilidade de o navio fundear no mar em uma área próxima a Terceira Ponte e utilizar lanchas para transportar os passageiros até a terra.
Junho é o mês do Património Português no Canadá, a partir de amanhã vão ser três dias de festa em Toronto, que agora tem uma Praça Açores. Artesãos portugueses ao vivo em Bruxelas. Edição Isabel Gaspar Dias
O que os ataques à Marina Silva, no Senado, têm a ver com política ambiental brasileira, que agora aprovou o ‘PL da devastação'?;O Propag é melhor que o RRF, mas existem ressalvas;Federalização da UEMG e da EMC e impactos nos trabalhadores;Brasil gera mais empregos, e isso é positivo, mas é preciso aprofundamento na estatística para garantir estabilidade. Este é mais um ENFIM, SEXTA! — seu encontro semanal com a análise crítica, progressista e popular sobre o que acontece em Minas Gerais, no Brasil e no mundo. Conversamos com Weslley Cantelmo, doutor em economia pelo Cedeplar/UFMG, e Valéria Morato, presidenta da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Minas Gerais (CTB MG) . Confira!
00:00 O perigo dos 30 e 40 anos01:08 A fase mais perigosa da sua vida02:35 Casamento03:57 Filhos04:53 Parentes e amigos05:40 Viver como se tivesse 20 anos06:37 Carro07:34 Investimentos08:23 Patrimônio09:24 Conclusão
Existem vários caminhos possíveis para começar a construir património, mas há um ponto de partida que pode fazer toda a diferença — seja pela acessibilidade, liquidez, ou potencial de crescimento ao longo do tempo. No podcast MoneyBar desta semana, vamos explicar qual pode ser o primeiro passo na criação de património, os erros mais comuns a evitar, e como começar de forma estruturada. Inscrições para o curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/CURSOZLF Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
Neste Bitalk vamos perceber como a Agricultura Intensiva está a matar o nosso planeta e como a tecnologia nos pode salvar de um colapso ambiental com Marco Morais, Director Geral de Fertilizantes na Timac Agro. ESTAMOS A COMER FALSOS BIOLÓGICOS?
Joaquim Teodósio, da Palombar - Associação de Conservação da Natureza e do Património Rural, diz que colaboram com algumas ações de prevenção, mas deixa um alerta para a falta de limpeza de terrenos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ginásio Clube de Odivelas tem origem no Ginásio Clube Recreativo Estrelas do Bairro Olaio, fundado em maio de 1978 por um grupo de homens e mulheres que, apesar de ainda jovens, estavam decididos a modificar o panorama desportivo de uma localidade muito densa e populosa e que, naquelaaltura, se restringia ao futebol.A primeira década de vida foi dourada, com o clube aregistar um crescimento rápido e consistente, o que motivou a que, em 1982, fosse constituído o Ginásio Clube de Odivelas, deixando assim a colectividadede ser um clube de bairro para assumir a condição de clube de prestígio nacional.47 anos depois da sua fundação, a Direção do G.C.O. épresidida por José Amoedo, que conta com José Luis Oliveira como vice-presidente e Pedro Matias que tem a seu cargo o secretariado, Conta aindacom Hugo Oliveira (diretor desportivo), Luis Monteiro (diretor Financeiro), Sandra Safara ( diretora administrativa) e Rui Figueira ( diretor de Patrimónioe Marketing). São eles, mas também as centenas de atletas que mantém viva a chama de um clube que trilha os caminhos da recuperação da sua credibilidade.José Amoedo, atual presidente da Direção, Sandra Safara e Luís Monteiro, ambos diretores são os nossos interlocutores para esta viagem pela história e momento do G.C.O.
Espécie consumida como chimarrão, tereré ou mate alia manejo florestal sustentável e continuidade cultural; plantio em florestas de araucária, no Paraná, ajuda a proteger biodiversidade ameaçada; comercialização do produto oferece emprego rural digno e conecta produtores por meio de cooperativas.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quarta-feira, 21 de maio de 2025Guterres alerta para aumento de casos de terrorismo em mares e oceanosCultivo de erva-mate no Brasil é eleito Patrimônio Agrícola Mundial
T05E01 | Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM) 2025-2035Recebemos Átila Tolentino, doutor e mestre em Sociologia (UFPB) e Vera Mangas, Doutora em Memória Social (UniRio) e historiadora (UERJ).Os convidados explicam a estrutura do Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM) 2025-2035, destacando sua construção colaborativa através de encontros em todo o país, pela edição 2024 do (re) Conexões, e sua votação no 8º Fórum Nacional de Museus, em Fortaleza.O episódio debate os desafios de sua implementação, o papel do Ibram no monitoramento, e a importância de engajar instituições e profissionais na aplicação do PNSM. Vera e Átila enfatizam que o plano é uma ferramenta essencial para orientar políticas públicas e fortalecer a diversidade museológica brasileira na próxima década.Você pode acessar o link no perfil para mais materiais complementares e conteúdos do podcast. Siga nossa newsletter salvaguarda.substack.com para ficar por dentro de tudo que estamos partilhando sobre museus, patrimônio e memória ao alcance do Farol.Imagem da Capa: Jeny Sousa / Secult Ceará / 8º Fórum Nacional de MuseusParceiros: Curso de Museologia e Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (@ppgmuspa) da UFRGS
A cidade de Cariacica irá eleger oito patrimônios locais como maravilhas, de acordo com a ajuda dos próprios cidadãos. Através do site maravilhas.cariacica.es.gov.br, os capixabas podem escolher um atrativo que acham que merece reconhecimento, entre estádios de futebol, monumentos naturais e patrimônios culturais. Além das vinte opções disponíveis, também é possível sugerir outra maravilha. A proposta é que a população valorize os elementos que compõem a vida cariaciquense e celebrem a história do município. Em entrevista à CBN Vitória, a secretária de Cultura e Turismo de Cariacica, Lúcia Dornellas, fala sobre a votação.
Uma exposição em Paris reúne obras de artistas brasileiros traçando um paralelo da arte nacional e da arquitetura modernista no Brasil com o arquiteto e urbanista franco-suíço Le Corbusier. A mostra "Aberto" está em sua quarta edição e acontece fora do país pela primeira vez, numa proposta cultural que integra as ações da Temporada França-Brasil 2025. "Aberto" 4 está em cartaz na Maison La Roche, no 16º arrondissement de Paris. Cerca de 35 obras estão expostas na casa de Le Corbusier, um prédio tombado como Patrimônio Mundial da Unesco, e que foi idealizada pelo próprio arquiteto.Filipe Assis, fundador do projeto, diz que teve a ideia de unir arte e arquitetura. “Escolhemos a casa do Le Corbusier, e esta não é qualquer casa, mas uma das mais importantes da produção dele como arquiteto. E por ele ter essa relação rica com o Brasil, contamos aqui um pouco da história da arquitetura brasileira, da relação que Corbusier teve com Lúcio Costa, com Oscar Niemeyer e a influência que ele teve posteriormente na arte brasileira”, contou, já adiantando que o plano é levar o projeto para outros países.“Geralmente a gente tem um núcleo em torno da figura do arquiteto que projetou a casa que estamos ocupando", explica Kiki Mazzucchelli, uma das curadoras da exposição. "Em cada uma das edições tivemos sessões um pouco mais biográficas, que contavam um pouco da história da casa e do arquiteto. E aqui não foi diferente”, detalhou.Arte e arquitetura integradasA curadora comentou que houve um trabalho minucioso para integrar a arte aos espaços existentes. “Quando fazemos a curadoria do 'Aberto', pensamos muito no espaço. Como usamos espaços inusitados, que não são feitos para serem expositivos, levamos muito em consideração a arquitetura. O que temos aqui nessa exposição da Maison La Roche é uma grande mistura. Então, na grande galeria do monsieur La Roche, que era um grande colecionador, e que tinha as próprias obras expostas nesse espaço, fizemos uma seleção de obras de artistas históricos, ligados ao concretismo e ao neoconcretismo. Mas a maioria das obras contemporâneas foi de obras comissionadas, ou seja, foram diálogos com cada artista que respondeu a algum aspecto da prática do Le Corbusier", conta. "Alguns optaram por dialogar com as cores que ele escolheu para essa casa, outros com o pensamento da arquitetura moderna que ele introduziu no Brasil. Enfim, são vários olhares distintos em relação a essa figura do Le Corbusier, menos como uma grande influência, mas mais com a criação de diálogos com essa obra vasta, que perpassa a arquitetura e a arte”, disse. Le Corbusier e o BrasilLauro Cavalcanti é pesquisador e especialista nas obras de Le Corbusier e de Lúcio Costa, tendo escrito três livros sobre as ligações do arquiteto francês com o Brasil. Ele, que também integra o grupo de curadores da mostra, conta que a relação de Le Corbusier com o país se deu ao longo de toda sua vida e que foi muito importante também para um outro grande nome da arquitetura brasileira.“Nos anos 20, Le Corbusier percorreu a América do Sul fazendo conferências, nessa ocasião fez um esboço de um plano de cidade para o Rio e se apaixonou. Sete anos depois, Lúcio Costa, a quem tinha sido encomendado o Ministério da Educação (atual Edifício Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro), chamou Le Corbusier para ser consultor. E junto a uma equipe de jovens arquitetos brasileiros, eles fizeram esse prédio que entrou para a história da arquitetura mundial. E a solução final foi dada por Oscar Niemeyer. Então, Le Corbusier deu ao Brasil muito, recebeu muito também, porque foi a oportunidade dele provar que não era só um teórico. Mas ainda nos deu Oscar Niemeyrer, porque ele se revelou em um trabalho com ele. Ninguém achava que Niemeyer fosse o gênio que foi”, contou.Do Paraná para a EuropaUm dos artistas a expor na "Aberto", Sidival Fila falou sobre a importância da experiência, a primeira vez em que participa de uma exposição coletiva com grandes artistas brasileiros. Ele, que trabalha com tecidos antigos, é de Arapongas, no Paraná, mas vive e atua em um convento de irmãos franciscanos em Roma, na Itália, há 20 anos.“Meu trabalho é criar essas formas internas construindo e reconstruindo a superfície e elaborando uma imagem, criando a tridimensionalidade, volume, luz, integração entre fios e fundo”, explicou ele, monstrando um quadro comporto por um tecido em seda, feito à mão, datando de meados de 1800, um material "raro e precioso", ressalta. A "Aberto 4", na Maison La Roche, fica em cartaz até o dia 8 de junho e os ingressos, que custam €10, podem ser adquiridos diretamente na entrada da instituição.
Nesse episódio Juliana Amador conversa com Fabíola Machado, Cantora, compositora, produtora, escritora e voz da ancestralidade. Ela que vem trilhando uma trajetória potente na música brasileira há mais de uma década, com um trabalho profundamente conectado às matrizes africanas, à cultura popular e à força das mulheres negras.Fabíola é uma das fundadoras dos grupos Moça Prosa, movimento de mulheres que fazem samba, e Grupo Awurê, coletivo que pesquisa e reverencia os ritmos afro-brasileiros e que, desde 2023, é reconhecido como Patrimônio Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. Em breve, Fabíola lança seu primeiro álbum solo! Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @fabiolamachadoreal 00:00:32 Apresentação da Fabíola 00:01:18 Fui criada dentro de Terreiro 00:02:13 Fui mãe de gêmeos aso 20 anos 00:02:44 Preciso fazer alguma coisa que me dê prazer 00:03:31 A música me resgatou 00:04:14 Samba de Moça Prosa 00:06:01 O samba na rua determinou uma mudança na nossa vida 00:07:38 A gente não vai cantar nenhuma música que diminua a mulher 00:08:02 Mulher que sofre violência doméstica não acha graça nenhuma de ouvir isso num samba 00:08:56 O homem preto cresce com um pandeiro na mão, a mulher não 00:11:09 Nossa roda cresceu e tivemos que sair da Pedra do Sal 00:14:14 O Samba de Moça Prosa é mais que uma roda, é um movimento para mulheres 00:16:14 Piseiro de Clementina 00:17:57 O Grupo Awurê 00:19:13 Samba de Macumba 00:21:08 As pessoas esperavam uma roda de samba mas foi um ritual 00:24:44 O sonho tem que caber na planilha 00:25:57 A Rota do Samba de Roda 00:27:36 Tudo se transforma 00:28:36 Primeiro disco do Moça Prosa: Meu jeito 00:31:00 Primeiro disco do Awarê 00:31:34 Saudades do quintal 00:32:37 Awarê e Moça Prosa na Colômbia 00:35:09 O Awarê é um sonho de criança 00:36:10 Sonho de criança 00:37:36 Eu já alcancei o meu sonho 00:39:56 Ele manda na mata 00:40:44 Disco solo #candomblé #umbanda #orixas #macumba #macumbeira #culturaafro #culturaafricana #culturaafrobrasileira #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Símbolos da identidade gastronômica de Minas Gerais e Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro (IPHAN, 2008), os queijos artesanais acabam de ganhar uma atualização em sua legislação. Trata-se da Portaria 2373 do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), que estabelece algumas regras que devem ser seguidas durante os processos de fabricação dos chamados "queijos artesanais autorais”.
Paralisados desde 29 de abril, servidores federais da cultura de 22 estados cobram a implementação de um plano de carreira, aguardado há mais de 20 anos. Trabalhadores de órgãos como Instituto do Patrimônimo Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Fundação Nacional de Artes (Funarte) e Fundação Palmares relatam sobrecarga, falta de estrutura e evasão de profissionais do setor.A categoria planeja realizar, no dia 20 de maio, um ato durante a reinauguração do Palácio Capanema, que contará com a presença do presidente Lula e da ministra Margareth Menezes. Os servidores esperam o anúncio de medidas concretas para a valorização da carreira.Reportagem: Raissa LimaEdição: Gustavo Silveira
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (15/05) acompanhe a apresentação da aula: “Turismo e Periferias”, com Aline Karina. Aline é pioneira do turismo de base comunitária em Brasília-DF e entorno, especialista em Turismo pela UnB e mestra em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Iphan (2022).
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (15/05) acompanhe a apresentação da aula: “Turismo e Periferias”, com Aline Karina.Aline é pioneira do turismo de base comunitária em Brasília-DF e entorno, especialista em Turismo pela UnB e mestra em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Iphan (2022).
Isabela Lapa fala sobre a coleção 'Cadernos do Patrimônio', do Iepha - Instituto do Patrimônio Artístico de Minas Gerais - que conta a história do Cemitério do Bonfim utilizando materiais inéditos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sesc/RS amplia ações formativas na área Cultural. O Sesc/RS vem fomentando o desenvolvimento de experiências voltadas para a ampliação do conhecimento no campo artístico e cultural. Cursos e oficinas artísticas mobilizam interessados para trocas e processos de aprendizagem, considerando diferentes segmentos de produção e linguagens artísticas. Desde o último dia 15 de abril, está disponível um edital no site www.sesc-rs.com.br/cultura/acoes-formativas que possibilita que profissionais da Cultura vinculados à Pessoa Jurídica, que realizem ações do tipo, sejam parte do panorama de propostas formativas no âmbito da Cultura, que poderão ser desenvolvidas pela entidade em todo o Estado. Há opções de oferta de oficinas com carga horária de 2 a 20 horas, ou cursos, com duração de 21 a 40 horas, cujas propostas serão avaliadas pela Comissão Técnica do Sesc/RS. Poderão participar proposições nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Música, além de propostas diversificadas que fortaleçam aspectos de mediação cultural e dialoguem com Arte Educação e Memória Social e Patrimônio Cultural.
Sesc/RS amplia ações formativas na área Cultural. O Sesc/RS vem fomentando o desenvolvimento de experiências voltadas para a ampliação do conhecimento no campo artístico e cultural. Cursos e oficinas artísticas mobilizam interessados para trocas e processos de aprendizagem, considerando diferentes segmentos de produção e linguagens artísticas. Desde o último dia 15 de abril, está disponível um edital no site www.sesc-rs.com.br/cultura/acoes-formativas que possibilita que profissionais da Cultura vinculados à Pessoa Jurídica, que realizem ações do tipo, sejam parte do panorama de propostas formativas no âmbito da Cultura, que poderão ser desenvolvidas pela entidade em todo o Estado. Há opções de oferta de oficinas com carga horária de 2 a 20 horas, ou cursos, com duração de 21 a 40 horas, cujas propostas serão avaliadas pela Comissão Técnica do Sesc/RS. Poderão participar proposições nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Música, além de propostas diversificadas que fortaleçam aspectos de mediação cultural e dialoguem com Arte Educação e Memória Social e Patrimônio Cultural.
Debate da Super Manhã: Fundamental para preservação da memória, da cultura e do futuro da sociedade, os patrimônios públicos são um conjunto de bens, como edifícios, monumentos e praças, de valor histórico e cultural. No debate desta sexta-feira (2), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre as políticas de conservação das edificações e dos espaços públicos, as medidas aplicadas para revitalizar os equipamentos históricos e os investimentos governamentais previstos. Participam o secretário executivo de Patrimônio de Olinda, Odin Neves, o coordenador de Planejamento da Sociedade Olindense de Defesa da Cidade Alta (SODECA) e conselheiro do Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural, Edmilson Cordeiro, e o presidente do Conselho de Preservação dos Sítios Históricos de Olinda, Alexandre Melo.
Offshore em 2025: Como Proteger seu Patrimônio no Exterior | Skin in the Game #73 com Carlos Costa by Nord Research
Comprometida com o futuro da região, a Unesc reafirma seu papel estratégico ao apresentar, na sede da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), a atualização do Plano de Desenvolvimento Socioeconômico. O planejamento, construído com base em um processo democrático e colaborativo que mobilizou mais de dois mil participantes, projetou a visão de futuro da Região Carbonífera até 2030, a qual inclui um território reconhecido pela elevada qualidade de vida, sustentabilidade em todos os domínios, internacionalização e capacidade contínua de reinvenção, fundamentada na cooperação regional. Foram apresentados os dez projetos estruturantes que compõem o documento estratégico, que organizam e norteiam o desenvolvimento da região: Turismo Integrado; Mobilidade Regional Integrada; Inovação e Sociedade do Conhecimento; Sustentabilidade Ambiental e Uso Consciente dos Recursos Naturais; Desenvolvimento Socioeconômico Regional; Educação para o Desenvolvimento Humano Regional; Inclusão Social e Qualidade de Vida; Infraestrutura Urbana e Desenvolvimento Territorial Sustentável; Cultura, Patrimônio e Identidade Regional; além da Saúde Integral e Bem-Estar Regional. Além da atualização, foram encaminhadas decisões importantes para o futuro da proposta. Entre elas está a deliberação do colegiado da Amrec quanto à execução do plano; a contratação de uma instituição para conduzir o processo de governança; a realização de um Fórum Regional para definição de prioridades; a criação do Conselho Regional de Desenvolvimento Socioeconômico e a formação de câmaras setoriais para acompanhar a implementação e validação das ações. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (22) a pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação, Inovação e Extensão, Gisele Coelho Lopes, destacou a importância da versão atualizada do planejamento para o desenvolvimento regional com foco em ações articuladas até 2030. Ouça a entrevista:
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria de Justiça Especializada de Habitação e Urbanismo, e do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Cultural, Habitação e Urbanismo, realizou, nesta sexta-feira,11, uma inspeção no Edifício Luis Pedro, localizado no Centro de Rio Branco.
PATRIMÔNIOS PÚBLICOS Debate da Super Manhã: Pertencentes ao Estado, os patrimônios públicos podem ser definidos como um conjunto de bens e direitos que são utilizados em prol da sociedade. No debate desta sexta-feira (11), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber as políticas de preservação, revitalização e novos espaços, além da cultura pernambucana encontrada nos patrimônios materiais da região. Participam a presidente da Fundação de Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Renata Borba, o secretário executivo de Patrimônio de Olinda, Odin Neves, e o presidente da Fundação de Cultura de Camaragibe, Rosa Santana.
Milton Teixeira relembra a fundação da Portela, símbolo do samba carioca e patrimônio imaterial da cidade do Rio de Janeiro
00:00 Banco de Brasília BRB compra Banco Master00:11 Ações do BRB (BSLI3)00:32 Resultados e Patrimônio do Master01:06 Operação de Compra do BRB e Master02:02 Banco Central02:55 Custo de Funding e ROE 04:50 Moodys sobre Banco Master06:35 FGC | Fundo Garantidor de Crédito08:10 CDBs do Master e FGC09:00 Rentabilidade CDBs Banco Master09:42 CDBs Serão Honrados?11:25 BRB Está Socorrendo o Banco Master?11:57 Conclusão Sobre os CDBs do Master
A BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, novo nome da Bolsa de Turismo de Lisboa, retorna à FIL, Feira Internacional de Lisboa, de 12 a 16 de março, para a maior edição realizada até hoje. O Brasil se destaca com a presença de 25 destinos turísticos, refletindo o crescente interesse dos portugueses pelo Brasil como um destino de férias. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em LisboaReconhecida como a maior feira de turismo de Portugal e uma das mais importantes do mundo, a BTL conta com 1.500 expositores e 50.000 m² de área de exposição. Esta 35ª edição promete ser a principal plataforma de vendas de viagens em Portugal, reunindo mais de 100 destinos internacionais e mais de 600 eventos. Do lado brasileiro, o Maranhão participa pela primeira vez da BTL com um estande próprio, uma iniciativa que sinaliza o compromisso do estado em investir no turismo e estreitar laços com Portugal. "Este é um momento importante para o Maranhão, pois buscamos posicionar o estado como um destino turístico atrativo, especialmente para os portugueses. Estamos aqui para fortalecer os laços e mostrar o Maranhão como um destino turístico emergente", afirmou Isabella Barbosa, Superintendente de Promoção da Secretaria Estadual de Turismo do Maranhão.Lençóis Maranhenses: Patrimônio Mundial da UNESCO é a aposta forte do turismoCelebrando 200 anos de relações diplomáticas entre Brasil e Portugal, este evento assume um caráter ainda mais simbólico. "O Maranhão possui uma rica herança cultural portuguesa, o que o torna um destino convidativo para os turistas lusitanos. A BTL é uma oportunidade única para apresentar nossas belezas naturais, como os Lençóis Maranhenses, que recentemente foram reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO", destacou. "Esta titulação representa tanto uma honra quanto uma responsabilidade de manter um turismo sustentável e responsável. Além dos Lençóis, temos um patrimônio arquitetônico com azulejaria portuguesa, e uma gastronomia rica que ressoa com a tradição portuguesa. Temos o segundo maior litoral do Brasil e um povo hospitaleiro, pronto para receber os visitantes da melhor forma possível."A BTL é considerada fundamental para o crescimento do turismo no Maranhão, especialmente em um contexto em que o estado ainda é pouco conhecido no cenário internacional. "Poucas pessoas conhecem o Maranhão além dos Lençóis, e nosso objetivo é mostrar que estamos prontos para receber turistas de todo o mundo", disse um dos representantes do setor de turismo do estado. A delegação maranhense também está buscando parcerias com companhias aéreas que façam ligações entre as principais cidades portuguesas ao Maranhão. "Atualmente, temos voos diretos que facilitam o acesso ao Maranhão, e estamos trabalhando para aumentar essa conectividade. Além disso, o estado vai contar com um evento pós-BTL no Vila Galé Ópera, em Lisboa, marcado para o dia 18 de março, onde serão discutidas oportunidades de turismo e parcerias com operadores e veículos de comunicação locais. Estamos entusiasmados em promover o Maranhão e suas riquezas, e estendendo o convite a todos para conhecer o que temos a oferecer", finalizou Isabella, reforçando o compromisso do estado em se destacar no cenário turístico global.Piauí reforça laços com PortugalO Piauí também marca presença pela primeira vez na BTL com um estande próprio e a missão de consolidar o estado como um importante destino turístico. José Monteiro, secretário de Turismo do Piauí, destacou a importância dessa participação inédita no evento: "Estamos aqui para mostrar aos turistas europeus, principalmente aos portugueses, as belezas únicas do Piauí. Temos uma conexão afetiva com Portugal, e é hora de fortalecer esses laços."O estado tem investido na promoção de seus atrativos turísticos, que incluem praias, montanhas e cachoeiras. "Descobrimos muita coisa no Brasil, mas ainda falta descobrir o Piauí. As nossas praias, a Serra da Capivara, o Delta do Parnaíba e um rico patrimônio arquitetônico português estão à espera dos portugueses", enfatizou Monteiro.O Piauí, que possui uma extensão territorial comparável ao Reino Unido, é o estado com maior cobertura de parques e reservas fora da Amazônia. Os biomas da caatinga e do cerrado são únicos, assim como os sítios arqueológicos na Serra da Capivara, considerados Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. "Temos mais de 1.000 sítios arqueológicos e o Museu do Homem Americano, que conta a história dos primeiros vestígios humanos na América", explicou Monteiro.A estratégia de promoção na Europa começou em 2023 e foi intensificada este ano. Ela incluiu visitas de operadores portugueses ao estado e uma campanha de mídia em locais estratégicos em Portugal. "Realizamos o showcase Piauí Portugal, onde mostramos não só nossos destinos, mas também nossa gastronomia e cultura, como a famosa cajuína", destacou Monteiro.Com um estande de 80 metros quadrados na BTL, o Piauí busca atrair a atenção de agentes de viagens e operadores turísticos. "Estamos aqui para fazer negócios, criar novas conexões e demonstrar que o Piauí é uma rica opção de turismo que vai além de sol e praia, oferecendo aventura e cultura", afirmou.Monteiro também ressaltou a conectividade aérea como um fator importante para atrair turistas. "Estamos trabalhando para melhorar as ligações aéreas até o Piauí, facilitando o acesso para aqueles que querem explorar nossas belezas naturais e culturais", disse.O secretário acredita que o Piauí tem tudo para agradar o turista português. "Temos uma gastronomia excelente, praias com sol o ano inteiro e esporte popular como o kitesurf. Além disso, nosso interior oferece ecoturismo e aventuras em paisagens únicas", concluiu Monteiro.Com a BTL, o Piauí pretende se destacar no mapa turístico internacional, mostrando que é um destino completo e acessível. A presença no evento é o primeiro passo de muitos na jornada de tornar o Piauí uma escolha frequente entre os turistas portugueses.Paraíba: lançamento de novos produtos turísticosO estado da Paraíba também se destaca com um estande próprio, mostrando que é uma força crescente entre os estados brasileiros presentes no evento. A participação paraibana na BTL representa uma oportunidade estratégica não apenas para aumentar a visibilidade internacional do estado, mas também para atrair investimentos significativos para o setor turístico local.A programação da Paraíba inclui o lançamento de novos produtos turísticos, que vão além da bela capital João Pessoa, abrangendo também os encantos inexplorados do interior do estado.Nesta edição da feira, Cuba é o destino internacional convidado, oferecendo uma diversidade de experiências culturais. O evento conta ainda com áreas temáticas, como a BTL Cultural, que promoverá a cultura e o patrimônio dos destinos, com o fado como destaque, e a fadista Cuca Roseta como embaixadora.Outros focos importantes da BTL 2025 incluem a BTL Emprego, que apresenta oportunidades de carreira no setor de turismo, a BTL Wellness, que se dedica ao turismo de saúde e bem-estar, o espaço BTL LGBTI+, que promove a inclusão e diversidade, e a BTL Wedding, que surge da necessidade identificada pela BTL em acompanhar as tendências do mercado e responder a uma procura crescente no setor dos casamentos.O “Passaporte BTL” está de volta, desafiando os visitantes a explorar os destinos internacionais presentes na feira e competir por prêmios que incluem viagens, vouchers, estadias em hotéis e ingressos para eventos na FIL. Durante os cinco dias de evento, profissionais do setor e o público em geral terão a oportunidade de explorar novas estratégias, firmar parcerias e descobrir novos destinos, reforçando a imagem do Brasil no cenário turístico global.Até domingo a expectativa é que passem pela BTL 2025 mais de 80.000 visitantes.
Nesta transmissão ao vivo, recebemos a historiadora e pesquisadora Luciana Araújo para discutir um tema urgente e polêmico: as obras do metrô de São Paulo no Bixiga e seus impactos sobre a história e a memória negra do bairro. Será que o progresso está apagando parte fundamental da identidade cultural e histórica da região?No programa 20 Minutos, vamos debater:
LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)
No centésimo episódio do Caminhos da Liberdade Podcast, recebemos Guilherme Pini, Head do BTG Pactual Advisors. Com sólido histórico de trabalho no setor de serviços financeiros, Guilherme tem vasta experiência no desenvolvimento de negócios, com foco em Finanças Estruturadas, Gestão de Equipes, Gestão de Patrimônio, Gestão de Crédito e Mercados Financeiros. Neste episódio, você vai aprender lições importantes, como: ✅ A importância do acúmulo de patrimônio – por que você precisa saber preservar antes de rentabilizar ✅ O poder dos juros compostos – quanto antes investir, maior será o crescimento do seu dinheiro ✅ Faça o dinheiro trabalhar para você – Invista com inteligência para gerar renda ao longo do tempo Com apresentação de Rodrigo Quercia e participação de Felipe Passero e Adriana Teixeira, associados do IFL-SP, este episódio traz insights valiosos sobre educação financeira e liberdade financeira. O IFL-SP se dedica a formar líderes transformadores, e este podcast reforça nossa missão de inspirar pessoas com ideias e histórias que impactam positivamente a sociedade.
Esta semana falamos da origem do nome do Peru - o animal - e dos 525 anos da batalha de Hemmingstedt e da história da república camponesa de Dithmarschen.Sugestões da semana1. Rui Manuel Figueiredo Nobre - A Ordem do Templo em Portugal - Homens, Património e Poderes. Colibri, 2024.2. Catherine Nixey - Heresia. Jesus Cristo e os outros filhos de Deus. Saída de Emergência, 2024.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Ana Gonçalves, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (30/01), apresentamos a aula: “O impacto das mudanças climáticas na vida das mulheres”, com Tainá de Paula. Tainá de Paula é Arquiteta e Urbanista, ativista das lutas urbanas, Vereadora pelo PT e Secretária de Meio Ambiente e Clima do Rio de Janeiro. Atuou em diversos projetos de urbanização e habitação popular, realizando assistência técnica para movimentos como União de Moradia Popular e Movimento dos Trabalhadores sem Teto. É Gestora Pública, Especialista em Patrimônio Cultural e Mestre em Urbanismo.
A partir da segunda metade do século 19, as versões brasileiras de valsas, mazurcas, schottiches e canções ibéricas, que vinham da Europa, ganharam toques de lundu e outros ritmos que permaneciam vivos na cultura dos descendentes de escravizados no Brasil.Tinha início o choro, ou chorinho, para os íntimos, o primeiro gênero musical nascido da miscigenação brasileira a partir do século 19. É o pai do samba assim como o jazz e o blues são os pais do rock. Este ano, foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial do Brasi pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan.Neste programa, vamos conhecer dez músicas que marcam a formação, ascenção, queda, resistência e renascimento do choro até os dias atuais. E o nosso convidado é o jornalista cultural Alexandre Pavan.
O modo tradicional de fazer queijo minas artesanal, em Minas Gerais, foi inscrito na Lista do Patrimônio Imaterial da Organização das Nações Unidas para Educação Ciência e Cultura, Unesco.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*ONU precisa de US$ 47,4 bilhões para oferecer resposta humanitária global em 2025*Assembleia Geral abriga Sessão Especial de Emergência sobre Faixa de Gaza*Setor do turismo recupera 98% dos níveis pré-pandemia*Arte Equestre Portuguesa é inscrita na Lista do Patrimônio Imaterial da Unesco
Unesco ressalta características do produto artesanal associado à hospitalidade e muitas vezes consumido em momentos especiais; candidatura foi feita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Expressão cultural envolve praticantes como cavaleiros amadores e profissionais em Portugal e mais de 20 países; Comitê Intergovernamental para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial examina 53 candidaturas desde domingo em Assunção, no Paraguai.