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Susana Peralta responde esta semana aos ouvintes que escrevem para foradobaralho@observador.pt, por whatsapp para o 91 002 41 85 ou que comentam no youtube e nas redes sociais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Joana Amaral Dias, psicóloga e figura marcante do panorama político português, entra na corrida a Belém com o objetivo de dar voz aos que se sentem excluídos do sistema. A candidata, que disputou as eleições europeias em 2024 e as legislativas em 2025 pela Aliança Democrática Nacional, é a protagonista de hoje desta série de entrevistas, onde apresenta a sua visão para 2026 sob o lema “pão, paz e liberdade”.Nesta entrevista, exploramos o impacto do seu lema na construção de uma candidatura que se assume como unipessoal e que pretende transformar o descontentamento social em participação ativa. Questionamos como pretende resolver as fragilidades estruturais do SNS, nomeadamente na obstetrícia, qual a sua estratégia para travar a emigração jovem perante os baixos salários e a crise na habitação, e de que forma um Presidente da República pode utilizar a sua magistratura de influência para combater a corrupção e projetar a identidade de Portugal no mundo.Acompanha tudo no Youtube do E2, no Spotify da ESCSFM e em formato escrito no Website da ESCS Magazine.
Paulo Abreu dos Santos, de 38 anos, era um advogado muito respeitado entre os seus superiores. Catarina Sarmento e Castro, a última Ministra da Justiça do governo socialista de António Costa antes da transição política, elogiou o seu trabalho como adjunto desde que o contratou em outubro de 2022. Nada indicava que este jovem advogado pudesse utilizar computadores oficiais para partilhar e consumir pornografia infantil.
O Folha Turismo desta sexta-feira vai até a Livraria Lello, em cidade do Porto, em Portugal. O jornalista Fabiano Antunes, do site de viagem Rota1976.com fala da livraria, uma das mais bonitas do mundo segundo a revista Time e o jornal The Guardian. Trata-se de um celeiro de história, que dá dinamismo cultural à cidade e que tá sempre na boca do povo.
O mergulho no Brasil em terras portuguesas ganhou nova dimensão com a exposição Complexo Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, com curadoria de José Miguel Wisnik, Milena Britto e Guilherme Wisnik, e projeto cenográfico de Daniela Thomas. A mostra, que reúne obras de arte, filmes, vídeos, documentos e textos, oferece uma oportunidade rara para um “redescobrimento mútuo” dos dois lados do Atlântico, e se distancia de estereótipos, abrindo novas perspectivas de entendimento. Letícia Fonseca-Sourander, correspondente da RFI em Lisboa “O que nos propomos é oferecer e questionar, como um convite e um desafio ao atravessamento, uma experiência de Brasis”, ressaltou à RFI o ensaísta e músico José Miguel Wisnik. É um convite bem sensorial porque se trata de uma exposição muito colorida, muito intensa de expressão da visualidade brasileira pelas artes, por objetos, por imagens, por fotografias e também por vídeos, diz Wisnik. “Foram feitos seis vídeos, especialmente concebidos para a exposição Complexo Brasil, que tratam de temas como as potências e os impasses do Brasil contemporâneo e suas relações com o passado. Há vídeos sobre a escravidão, Brasília, a Amazônia, a música popular brasileira, a relação do samba com o candomblé e a escola de samba”, afirma Wisnik. “Todos esses elementos formam um conjunto que não é linear nem descritivo do ponto de vista cronológico. Trata-se de algo muito mais sensorial e também conceitual”, explica. “Percorremos esses múltiplos estímulos com uma visão histórica e crítica da formação do Brasil, um país ao mesmo tempo muito desigual e violento em vários aspectos, mas também extremamente rico e plural do ponto de vista de suas expressões culturais”, conclui. O projeto começou a ser concebido há três anos, com o objetivo de apresentar o Brasil ao público português. Desde o início, segundo o diretor do Programa Cultura da Fundação Calouste Gulbenkian, Miguel Magalhães, a equipe tinha uma premissa clara. “Sabíamos que não queríamos uma exposição exótica ou tropical, carregada de estereótipos que costumam compor a imagem do Brasil”, afirmou à RFI. De acordo com Magalhães, a mostra propõe múltiplos olhares sobre o país. “É uma exposição feita de muitos Brasis, começando pelo Brasil anterior à chegada dos portugueses. Ela olha para os povos que já estavam ali, aborda o colonialismo e a escravidão, mas reconhece que o Brasil contemporâneo não se explica apenas pela sua relação com Portugal”, diz. “Complexo Brasil se organiza em três eixos — geografia, história e diversidade cultural. É nessa articulação que tentamos dar conta da complexidade do país. Não é uma exposição de artes visuais, mas uma exposição que usa a arte como uma caixa de ferramentas para ajudar a compreender o Brasil de hoje”, enfatiza. “Um país é uma entidade múltipla” Por que Complexo Brasil? Porque, em muitos sentidos, o Brasil é justamente isso: um conjunto intrincado de biomas, etnias, culturas, línguas, religiões e lógicas sociais, atravessado por desigualdades extremas. Um país marcado também por um permanente vaivém entre sentimentos de inferioridade e superioridade — síndromes que, como lembram os organizadores, brasileiros e portugueses conhecem bem. Esse emaranhado se desdobra em múltiplas camadas nas duas grandes galerias da Fundação Calouste Gulbenkian. Obras de naturezas muito distintas se encontram: peças do século XVII dialogam com produções contemporâneas, em um percurso que reúne artistas brasileiros de várias gerações. Estão representados nomes como Alfredo Volpi, Augusto de Campos, Claudia Andujar, Rosana Paulino, Abdias do Nascimento, Arthur Bispo do Rosário, Hélio Oiticica, Glicélia Tupinambá, Lygia Clark, Lygia Pape, Roberto Burle Marx e Luiz Zerbini, entre outros. Para o músico e curador da mostra, José Miguel Wisnik, Complexo Brasil se inicia com uma antologia de frases sobre o país, recolhidas em diferentes épocas e de autores diversos. “O Brasil é feio, mas gostoso”, a célebre frase atribuída ao escritor modernista Mário de Andrade, reaparece décadas depois nas palavras do compositor e maestro Tom Jobim. "Ele dizia que 'morar nos Estados Unidos é bom, mas é uma merda; morar no Brasil é uma merda, mas é bom' — uma síntese irônica e contraditória que ajuda a traduzir a complexidade do país", lembra. Mantos como fio condutor Os emblemáticos mantos tupinambá, cujos remanescentes hoje se encontram em museus europeus, são — não por acaso — o ponto de partida da exposição Complexo Brasil. Eles funcionam como fio condutor da mostra. Do manto sagrado do povo Tupinambá, do século XVI, devolvido ao Brasil pela Dinamarca no ano passado e presente na exposição por meio de um vídeo especialmente produzido, aos parangolés de Hélio Oiticica, o percurso atravessa diferentes tempos e sentidos. Esse diálogo inclui ainda o Manto Raio de Sol, criação contemporânea da artista e pesquisadora Glicéria Tupinambá, e o extraordinário Manto da Apresentação, de Arthur Bispo do Rosário — obra criada e bordada ao longo de décadas pelo artista negro que passou grande parte da vida internado em uma colônia psiquiátrica. “A gente combinamos de não morrer” “Nós partimos da ideia de um desencobrimento do Brasil, não propriamente de um descobrimento, mas na verdade revisitar o descobrimento desencobrindo todas aquelas dimensões que foram em grande parte apagadas e invisibilizadas neste processo em que europeus tomaram esse imenso território habitado por muitas etnias indígenas e sequestraram e transportaram milhões de escravizados africanos para este território. Tudo isso compõe um conjunto de dimensões complexas, nada é simples no seu processo histórico porque envolve apagamentos e violências, mas envolve ao mesmo tempo, experiências humanas únicas que produziram culturas que estão presentes de maneira muito viva na exposição”, reflete Wisnik. É a partir dos questionamentos das relações entre Brasil e Portugal que a mostra se desdobra, abordando o passado colonial com a apropriação do território indígena, a escravização e tráfico de escravos “postos a funcionar nos "moinhos de gastar gente" que caracterizam, segundo a expressão de Darcy Ribeiro, a máquina de produção colonial no Brasil”. “Em Olhos d'água, Conceição Evaristo escreve a frase que se tornou um símbolo de resistência e luta contra o racismo: 'Eles combinaram de nos matar, mas a gente combinamos de não morrer'”, ressalta. Complexo Brasil, que ocupa as duas galerias do Edifício-Sede da Fundação Calouste Gulbenkian, começou a ser concebida para marcar o bicentenário da Independência do Brasil, em 2022. O projeto, no entanto, precisou de mais tempo para amadurecer. “Percebemos que aquela celebração se apoiava em um desconhecimento mútuo entre os dois países”, afirma o diretor do Programa Cultura da instituição, Miguel Magalhães. Três anos e meio depois, a exposição chega ao público sem evitar temas sensíveis, como o papel de Portugal na colonização e na escravidão no Brasil. A mostra se insere em um momento delicado da relação entre os dois países, marcado pelo aumento de episódios de xenofobia e racismo contra brasileiros em Portugal. De acordo com dados do Itamaraty, cerca de 513 mil brasileiros vivem oficialmente no país, formando a maior comunidade estrangeira em território português. Com o avanço da agenda anti-imigração, o partido de extrema direita Chega chegou a afirmar que a exposição na Gulbenkian “responsabiliza os portugueses pelos males do Brasil em decorrência da colonização”. Além da exposição, a programação inclui debates, conferências, performances, concertos, workshops e oficinas. Complexo Brasil pode ser visitada até 17 de fevereiro, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Fórmula 1 de volta a Portugal, mas afinal de onde apareceu o investimento? E ainda, UGT e Governo passaram de inimigos a melhores amigos? See omnystudio.com/listener for privacy information.
5 factos sobre a literacia financeira em Portugal que te estão a sair caros.Não são opiniões. São dados reais.E ignorá-los tem consequências sérias ao longo da vida.Neste vídeo mostro:Porque é que a maioria dos portugueses falha exatamente nos conceitos financeiros mais básicosO erro silencioso que leva famílias a viver sem margem de erroO impacto real de não perceber juros, inflação e riscoPorque é que poupar sem plano não é uma estratégiaE como estas falhas se repetem geração após geraçãoEste vídeo está diretamente ligado à história do Luís, protagonista do meu livro
Mães fazem relatos de episódios de bullying que incluem dedos mutilados, fratura na clavícula e falta de amparo da escola e autoridades locais.
Todos os principais noticiários nas rádios e televisões abriram com destaque sobre a matança na praia de Bondi, é comentado como está difícil onde quer que seja no mundo prevenir que atiradores radicalizados pratiquem terrorismo como aconteceu em Sydney e como tem acontecido em outros lugares do mundo.
Mães fazem relatos de episódios de bullying que incluem dedos mutilados, fratura na clavícula e falta de amparo da escola e autoridades locais.
Foi oficialmente lançada em Novembro, à margem da COP30, a Rede Lusófona para o Clima, uma iniciativa conjunta da ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável e da Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, que pretende criar um espaço de cooperação entre países lusófonos na mitigação e adaptação às alterações climáticas. A primeira fase da rede foca-se em África, mas a ambição é estender a acção a toda a lusofonia, incluindo Brasil e Timor-Leste. De acordo com o comunicado de lançamento, a iniciativa assinala a criação de uma nova aliança destinada a fortalecer a cooperação climática entre os países de língua portuguesa. A Rede Lusófona para o Clima nasce com o propósito de promover a acção climática conjunta entre organizações da sociedade civil, jovens líderes, activistas e representantes comunitários dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e de outros territórios lusófonos. O objectivo é reforçar a presença e a influência das vozes lusófonas nos processos globais de decisão sobre o clima, incentivando o diálogo, a partilha de conhecimento e o desenvolvimento de soluções sustentáveis alicerçadas em laços culturais e linguísticos comuns. “Como pode um espaço lusófono comum fortalecer a sociedade civil e as comunidades dos países de língua portuguesa na influência da política climática global, promovendo uma governação inclusiva e equitativa?” foi o ponto de partida para o debate que contou com a participação de Miguel de Barros director executivo da Tiniguena (Guiné-Bissau), Ilda Cerveja, da Youth for Climate Action Platform (Moçambique), Jédio Fernandes, coordenador do Colégio de Engenharia Ambiental da Ordem dos Engenheiros de Angola e em representação das organizações fundadoras, Francisco Ferreira, presidente da ZERO (Portugal), e José Luís Monteiro, da Oikos (Portugal). Miguel de Barros, director executivo da Tiniguena (Guiné-Bissau), destacou a urgência da cooperação: “Esta iniciativa é muito importante se tomarmos em consideração que só no ano passado nós tivemos cerca de 18% da população africana em situação de pobreza climática. Isso significa mudanças estruturais no sistema produtivo, no acesso à terra, na segurança alimentar, mas também provoca uma incidência muito forte na migração juvenil das zonas rurais, atendendo às dificuldades de inserção na agricultura familiar. A ausência de modernização da agricultura familiar tem levado a uma certa reconfiguração do espaço das cidades, com maior concentração, sobretudo nas zonas urbanas.” O investigador guineense sublinhou ainda os desafios da erosão costeira, da salinização dos campos agrícolas e da falta de tecnologias adaptadas: “As fragilidades existentes fazem com que esta oportunidade de lançamento da rede nos permita trabalhar numa perspectiva de harmonização de políticas públicas, detecção da variabilidade climática e adaptação às transformações, promovendo simultaneamente a transição energética e a educação para o clima.” Para Francisco Ferreira, presidente da ZERO (Portugal), a acção climática deve ser integrada e inclusiva: “Em Portugal temos de garantir que as políticas climáticas conseguem atingir os seus objectivos em termos de adaptação e mitigação. A responsabilidade é muito maior, porque somos um país desenvolvido, com excesso de emissões em vários sectores. Além disso, a CPLP é uma comunidade com uma elevada percentagem de áreas classificadas como Reserva da Biosfera, o que nos dá potencial para trabalhar nas várias linhas da biodiversidade, terrestre e oceânica.” Francisco Ferreira enfatizou ainda a importância do financiamento: “O financiamento deve ser uma prioridade. Temos apoiado Portugal, como ZERO, na negociação da dívida e na conversão da dívida em projectos climáticos em cada um dos países. É preciso que isso se expanda para além de Cabo Verde, que é o único institucionalizado. Já se falou em São Tomé e Príncipe, mas é necessário que haja financiamento de forma ampla, não apenas pelo sistema público, mas também pelo privado.” Ilda Cerveja, da Youth for Climate Action Platform (Moçambique), abordou a vulnerabilidade de Moçambique aos fenómenos climáticos extremos: “Moçambique é um dos países mais afectados pelos eventos climáticos extremos, principalmente os ciclones, que acabam resultando em cheias e secas. Pelo menos dois ciclones afectam o país por ano, o que compromete a capacidade de resposta a este desafio. O país é extremamente vulnerável devido à forma como a terra é usada, à ocupação e às infra-estruturas. A maior parte da nossa população são crianças e jovens, e este grupo é particularmente afectado pelos eventos climáticos extremos. Um dos principais desafios na nossa participação nos espaços de debate climático é a língua, o que limita a nossa capacidade de intervenção.” Jédio Fernandes, coordenador do Colégio de Engenharia Ambiental da Ordem dos Engenheiros de Angola, descreveu a situação no seu país: “Províncias como Cunene, Huíla e Namibe enfrentam a pior seca dos últimos 40 anos, com consequências graves para a vida das populações. A actividade económica destas regiões depende da produção de gado em massa. Sem vegetação e água, o gado morre. Isto força as populações a abandonarem as zonas rurais, aumentando a pressão sobre Luanda, que foi projectada para 500.000 pessoas e hoje acolhe cerca de 9 milhões. Vemos com bons olhos o lançamento da Rede Lusófona, que permite agir em bloco e comunicar com maior clareza na nossa própria língua.” Miguel de Barros acrescentou, ainda, que a rede deve focar-se na justiça climática e apoio a grupos vulneráveis: “Numa primeira instância, a própria rede tem de ser capaz de trazer esse diálogo na forma como quer estar e quer se posicionar. E nesse campo há duas perspectivas que, para mim são essenciais: a questão da responsabilização dos países emissores e, ao mesmo tempo, uma abordagem para a justiça climática; outra questão, que para mim é estrutural, é que, por exemplo, no caso africano, mais de 64% da mão-de-obra na agricultura familiar depende das mulheres. E quando vamos olhar o impacto das mudanças climáticas dos últimos cinco anos, há uma projecção de perda de pelo menos de 34% da mão-de-obra na agricultura, afectando sobretudo as mulheres. Então, devemos olhar por uma perspectiva de como é que a rede traz uma abordagem sobre os grupos vulneráveis, em particular as mulheres, permitindo, por um lado, salvaguardar os grandes biomas, mas também toda a transição ecológica em termos de emprego, educação, profissionalização e criação de colectivos.” José Luís Monteiro, da Oikos, reforçou a dimensão prática do projecto: “A rede existe para produzir resultados concretos, não apenas declarações. Queremos apoiar projectos, formação e formas de dar escala ao trabalho das comunidades dos PALOP”.
O gasto médio dos europeus em roupa é de 630 euros, mas em Portugal esse gasto chega aos 670 euros. A Europa consome em média 19 kg de têxteis, valor que sobe para os 22 kg quando se faz zoom ao nosso país. O pior de tudo é que continuamos muito atrasados no tratamento dos resíduos produzidos. Na última edição do Expresso, a jornalista Inês Loureiro Pinto escreveu sobre este desastre ambiental e é com ela que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os comentadores Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco antecipam a greve geral convocada pela CGTP e pela UGT, nas suas reivindicações e nos impactos políticos dos níveis de adesão dos trabalhadores. No plano europeu, o painel de comentadores junta-se ao eurodeputado Tânger Correia, eleito pelo CHEGA, para analisar o impacto para a Europa da Estratégia de Segurança Nacional Americana agora publicada.
A ponderação e “falta de confetis” de Castro Almeida sobre a economia portuguesa. E ainda, a gripe veio com a força que a saúde não tem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Roberta Medina é a convidada desta semana do Posto Emissor. No podcast da BLITZ, a vice-presidente do Rock in Rio Lisboa fala sobre a próxima edição do festival, revelando o dia que está a vender mais bilhetes e os artistas que deseja contratar. A empresária recordou também a adaptação a Portugal, onde vive há duas décadas. A visita dos Capitão Fausto ao Brasil e a apresentação de Rosalía no Cristo Redentor também passam por aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal: 1945 - 1995 nas Artes, nas Letras e nas Ideias foi um ciclo de conferências sobre estas cinco décadas na Cultura Portuguesa - e as primeiras da vida do CNC. As quatro conferências dedicadas ao tema "A imprensa em Portugal" foram coordenadas por Joaquim Vieira, então presidente do Observatório da Imprensa. Publicamos a sua apresentação e a intervenção de António Ruella Ramos realizadas durante a sessão sobre "O consumo da informação (1945-1995)", a 24 de outubro de 1995.
A celebração do título da Libertadores ganhou proporção inédita. De Manaus a Petrolina, de Cataguases a Ubá, de Búzios a Itumbiara, do Ceará ao Pará, e até em Porto, Portugal, a torcida do Flamengo transformou ruas em arquibancadas e cidades inteiras em celebrações espontâneas. Neste vídeo, Tulio Rodrigues apresenta dezenas de registros enviados por torcedores, analisa a dimensão dessa mobilização e mostra por que a festa rubro-negra ultrapassou barreiras geográficas. Um retrato real do que significa ser Flamengo em qualquer canto do mundo.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Libertadores
Álcool, velocidade, idade dos condutores e dos veículos, mau estado das infra-estruturas e mau ensino da condução. São estas algumas das explicações para a dura realidade dos acidentes rodoviários?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
Dar Voz A esQrever
Álcool, velocidade, idade dos condutores e dos veículos, mau estado das infra-estruturas e mau ensino da condução. São estas algumas das explicações para a dura realidade dos acidentes rodoviários?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo enviou ontem ao Parlamento a nova proposta fiscal para tentar dinamizar o mercado da habitação. Desde benefícios fiscais ao arrendamento até ao IVA reduzido na construção. Análise de Pedro Sousa Carvalho.
Portugal está entre os países europeus com pior desempenho da redução das mortes na estrada nos últimos 10 anos. A diminuição da mortalidade faz-se a um ritmo inferior à média europeia.Os acidentes com velocípedes e motociclos estão a aumentar em Portugal e os motociclistas têm mesmo 48 vezes maior probabilidade de morrer num acidente do que os condutores de automóveis.O que deve ser feito no domínio das políticas públicas para acelerar a diminuição destes números? O que cabe aos cidadãos neste combate? Para debater o tema, o programa desta semana recebe o professor João Dias e Rosa Pita, vice-presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Portugal está entre os países europeus com pior desempenho da redução das mortes na estrada nos últimos 10 anos. A diminuição da mortalidade faz-se a um ritmo inferior à média europeia. Os acidentes com velocípedes e motociclos estão a aumentar em Portugal e os motociclistas têm mesmo 48 vezes maior probabilidade de morrer num acidente do que os condutores de automóveis. O que deve ser feito no domínio das políticas públicas para acelerar a diminuição destes números negros? O que cabe aos cidadãos neste combate? São nossos convidados João Pereira Dias, Departamento Engenharia Mecânica, ISTécnico em Lisboa. E Rosa Pita, vice-presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa.
O 'Doa a Quem Doer' desta semana revela-lhe dados sobre uma das mais importantes organizações criminosas do mundo. Em Portugal o número de membros do Primeiro Comando da Capital cresce a olhos vistos. Um dos cabecilhas foi preso em Cascais.
Neste episódio do Linhas Vermelhas, Cecília Meireles e Miguel Prata Roque analisam os debates presidenciais, destacando a importância do confronto de ideias e a forma como os candidatos apresentam as suas propostas ao eleitorado. Discutem a influência dos debates na formação da opinião pública e os desafios enfrentados pelos candidatos na comunicação das suas mensagens. Ambos sublinham a necessidade de clareza, transparência e substância nas intervenções, alertando para os limites do formato atual e a urgência de promover debates mais informativos e construtivos para o fortalecimento da democracia. * A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa ----O link para o estatudo editorial do Expresso: https://expresso.pt/sobre/estatuto-editorial/2020-01-20-estatuto-editorial-3c79f4ec O link para o estatudo editorial da SIC Notícias: https://sicnoticias.pt/institucional/2013-12-27-estatuto-editorial-sic-noticias-e84e2755 See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saber amazônico: ofício das tacacazeiras é reconhecido patrimônio cultural do Brasil. Falamos com fã do rock, André Rocha Pinto, sobre o fenômeno da banda portuguesa Hybrid Theory, de tributo ao Linkin Park. Especialistas da ANU e da UNSW analisam a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em Portugal, Ministério da Educação abriu inquérito sobre menino brasileiro que teve os dedos amputados na escola. Agrava situação em Guiné-Bissau após militares tomarem controle total do país.
Raul Perestrello, empresário e engenheiro, estreia-se na corrida a Belém com o objetivo de trazer novas ideias para valorizar o País. O candidato, que passou grande parte da vida na Austrália, é o protagonista de hoje desta série de entrevistas, onde apresenta a sua visão para 2026 e o desejo de “melhor servir Portugal e os portugueses”.Nesta entrevista, exploramos o impacto das suas raízes madeirenses e da sua experiência na Austrália na construção de uma candidatura que quer fugir à política tradicional. Questionamos como pretende "tornar Portugal uma grande nação", qual a sua "arma" para combater o mediatismo dos rivais e de que forma um Presidente da República pode usar uma postura intervencionista para projetar o papel dos portugueses no mundo.
Que religiões existiam em Portugal no início do séc. XX? Paulo Mendes Pinto e Hugo van der Ding exploram a evolução e contrastes da liberdade religiosa entre a I República e o Estado Novo.A I República operou uma profunda revolução política e religiosa em Portugal. Pela primeira vez, a liberdade religiosa é consagrada na Constituição e a sociedade – sobretudo a urbana – valoriza a diferença e aceita outras confissões.Neste episódio, o historiador e o comunicador debatem os efeitos desta diversidade: enquanto vários cultos e templos passam a ter expressão na esfera pública, a religião é instrumentalizada, como 'arma de arremesso' contra o passado monárquico.A dupla destaca a separação entre Igreja e Estado, promovida por Afonso Costa, e observa o contraste entre o país urbano – aberto ao que ‘é novo' -, e o Portugal rural, ancorado na tradição.Guiado pela História, o especialista analisa a influência do Estado Novo na emergência de um forte constrangimento social perante a diversidade religiosa, com o lema «Deus, Pátria e Família» a moldar a ideologia nacional.A terminar, Paulo Mendes Pinto e Hugo van der Ding debruçam-se sobre uma significativa herança religiosa do século XX: a devoção a Nossa Senhora de Fátima. Será que estamos perante um culto paralelo da Igreja Católica? Os milagres são atribuídos a Fátima ou a Deus? Poderemos falar aqui em traços de politeísmo?Não perca as respostas neste [IN]Pertinente.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISMENDES PINTO, Paulo «Heranças e vivências judaicas em Portugal» MENDES PINTO, Paulo «Para uma Ciência das Religiões em Portugal»VILAÇA, Helena «Pilgrims And Pilgrimages Fatima, Santiago De Compostela And Taizé»CAVACO, Timóteo «1834: A institucionalização do protestantismo em Portugal»CAVACO, Timóteo «O contributo protestante para a construção do pluralismo e liberdade religiosa no Portugal contemporâneo (séculos XIX e XX)» BIOSPaulo Mendes Pinto Historiador e especialista em História das Religiões, com foco na mitologia antiga e no diálogo entre tradições religiosas. Docente da Universidade Lusófona desde 1998, coordena a área de Ciência das Religiões e é atualmente diretor-geral Académico do Ensino Lusófona – Brasil. Hugo van der Ding Locutor, criativo e desenhador acidental. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (17): Hugo Motta confirma votação do projeto de lei Antifacção para esta terça (18). Governo do Rio anuncia ação para remover mais de 13 mil barricadas montadas por traficantes. No Rio Grande do Sul, polícia prende suspeitos de planejar atentados contra autoridades policiais e do Judiciário. Em Portugal, polícia investiga agressão a estudante brasileiro de 9 anos que teve dois dedos mutilados. Brasil tenta acordo e apresenta nesta terça a primeira versão do principal documento da COP30 para controle das mudanças climática
O programa que foi ao ar ao vivo pela SBS 2 na Austrália nesta quarta-feira. O noticiário do dia. Entrevista da SBS em Português com o Ministro-Assistente para a Mudança Climática e Energia da Austrália, Tim Wilson, que está nem Belém para a COP. Em Portugal, a pesaquisa a mostrar diferença grande entre como os portugueses encaram a época da colonização em relação aos angolanos e caboverdianos. Também falaremos que Portugal foi distinguido pela ONU e OMS pelo trabalho pioneiro nas estratégias para combater a obesidade. Por fim, especialistas explicam que muitos recém-chegados à Austrália procuram relacionamentos pela necessidade instintiva de recuperar o sentido de pertença perdido com a mudança de país.
O ex-ministro da economia, Manuel Caldeira Cabral sublinha que a Web Summit transformou mentalidades, enquanto o deputado da IL, Mário Amorim Lopes acredita que Portugal ainda precisa de inovação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
MPLA cada vez menos tolerante a vozes críticas à liderança do partido, afirmam analistas. Vamos em direto até Luanda onde João Lourenço encontrou-se hoje com o Presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier. Em Portugal, nova lei de estrangeiros torna mais difícil a vida dos imigrantes. E no futebol, termina esta noite a 4ª jornada da Liga dos Campeões.
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (04): Na Bahia, operação bloqueia contas bancárias e prende mais de 30 suspeitos de ligação com o Comando Vermelho. Quadrilha que aplicava golpe do falso advogado pode ter causado prejuízo de quase R$ 1,5 milhão. Em Portugal, polícia apreende submarino artesanal com mais de 1,5 tonelada de cocaína. E o Jornal da Record também está presente em Belém (PA) e mostra os preparativos para a COP30.
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Será que é possível poupar em Portugal? Fará a literacia financeira alguma diferença? Neste episódio do podcast MoneyBar, e na semana em que se assinala o Dia Mundial da Poupança vamos olhar para os números e esclarecer se afinal é ou não possível aforrar. Inscreva-se na Masterclass “O Momento de Investir”: https://bit.ly/MomentodeInvestir Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
Caio Blinder, integrante do Manhattan Connection, com passagens por O Globo, Folha de S.Paulo, VEJA, Jovem Pan e BBC Brasil, analisa e comenta as relações internacionais, no Jornal Eldorado, às 4ªs e 6ªs feiras, 8h15.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quer garantir o caminho mais seguro pra imigrar para Portugal?
O Parlamento de Portugal aprovou na terça-feira (30) mudanças na sua Lei de Estrangeiros, que trata da entrada, saída e permanência de imigrantes no país. As alterações tiram direitos de imigrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, incluindo brasileiros, que formam a maior comunidade estrangeira de Portugal. O Durma com Essa desta quarta-feira (1º) conversa com Marcelo Montanini, redator do Nexo radicado em Lisboa, para explicar quais são as mudanças aprovadas pelos portugueses, como elas se relacionam a outras ações anti-imigração na Europa e como elas podem dificultar a vida de brasileiros no Portugal. O programa desta semana tem também Nathalie Beghin explicando o papel da justiça tributária no financiamento climático e Luiz Gustavo Lo-Buono falando sobre políticas inclusivas no setor público. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices