POPULARITY
Categories
SALA TUSP #58 - GRUPO DE TEATRO DA ESCOLA POLITÉCNICA DA USP com Néia BarbosaO GTP – Grupo de Teatro da Poli é um grupo de teatro não profissional que existe desde a década de 40, na Escola Politécnica da USP e pertence ao Departamento de Cultura do Grêmio Politécnico. O Grêmio atualmente é o sustentáculo financeiro do GTP, pois propicia a remuneração necessária aos profissionais da área de artes cênicas que faz parte do Grupo: uma coordenadora e quatro diretores de núcleo. Desde 2011 o GTP é coordenado por Néia Barbosa. Néia Barbosa é formada em Relações Públicas, na Faculdade Cásper Líbero, mestre em Comunicação e Mídia e possui pós graduação em Psicodrama eе Artes Cênicas. Atua como coordenadora de relação sócioemocional no GTP - Grupo de Teatro da Poli/ Universidade de São Paulo. Trabalhou, entre outras faculdades, no Insper - Ensino Superior em Negócios, Direito e Engenharia, desde 2018 a 2023, na área de Softskills, Relação sócio emocional, Storytelling e Comunicação Corporativa. Tem uma trajetória que abrange experiências em diversas áreas, desde instituições acadêmicas e nas artes cênicas até gestão de negócios.Os Causos do Cadopô - podcast do Grupo de Teatro da Poli
Entrevista a Rebeca Fer sobre el montaje teatral Egeria
Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
Prenderà il via venerdì 19 settembre la campagna di abbonamenti per la nuova stagione 2025/2026 del Teatro Astra di Vicenza. La serie di spettacoli, suddivisi in tre distinte rassegne, inizierà il 7 novembre.
ItineRadio l'agenda animata... date & tracce di ciò che succede di divertente, culturale, dimostrativo... in Friuli Venezia Giulia e oltre... percorse da Linda Fiore
Hoy en Aragón Cultura te traemos lo mejor de la agenda cultural de Zaragoza. La carpa de Espacio Zity vibrará con Blackworks, una noche de techno que no te puedes perder. En la Sala Z, la banda local Luna de Marte combinará sus clásicos con nuevos temas en un concierto cargado de energía. Y para los amantes del humor y el teatro, el Teatro del Mercado acoge Capazo Night Live, un espectáculo aragonés tipo late night con entrevistas imposibles, música en directo y el humor único de Alfonso Palomares y su equipo de artistas locales.
¡¡NUEVO PODCAST!! Tania Martínez nos presenta su libro… “No me regales rosas, prefiero margaritas con mucho hielo” Gianco Abundiz…“Características del contrato de Seguros” (Segunda parte) Ivonne Sieck… “La importancia de comer proteína suficiente” Adrián Gutiérrez Ávila; Escritor…. “Responsabilidad de los padres en la educación de nuestros hijos” Dra. Samantha Gaertner Barnad… La vacunación es un compromiso permanente: un llamado para vacunarse contra el sarampión. Arriba Corazones…. Rafael Perrín. Actor, Director y Productor de Teatro
En este episodio conversamos con Ortos Soyuz, actor y coach vocal que ha acompañado a más de 950 actores en los últimos años. Hablamos sobre cómo su formación académica lo llevó a desarrollar un método único que lo distingue, la importancia de mantener viva la capacidad de asombro en la vida cotidiana y la idea de que, al final, todos somos actores que usamos máscaras. Ortos nos invita a reflexionar en que el verdadero reto de la actuación —y de la vida— es aprender a quitárnoslas para conectar con nuestro centro y con nuestra parte más vulnerable.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Desarrollar la capacidad para sentir lo que el otro y hacer algo al respecto, es reconocer los derechos de los animales y también reconocerlos como seres sintientes. El Dr.Miguel Carbonell, habla acerca de la tercer Congreso de Derechos Animales, que tendrá lugar el 20 de septiembre. Se tratarán diversos temas entre los cuales se hará un análisis de la Reforma Constitucional, se hablará acerca de la afectación de especies amenazadas por el cambio climático, de las las familias multi especie. Se trata, dice el Dr. Carbonell, de sensibilizar a la gente. “No se trata de imponer o dominar, si no de enseñarle a los perros a que quieran hacer las cosas... a través del refuerzo positivo”, dice la MVZ Ileana Escalante, especialista en etología. "En ocasiones hacemos cosas que refuerzan conductas indeseadas, algo que queremos evitar”. Para que puedas identificar si tu perro tiene un problema, la MVZ Escalante, impartirá un taller, que constará de una plática en línea y una consulta personalizada. Hace algunos años, una gatita bautizada más tarde como Scarlett, entra y sale cinco veces de un garage abandonado que se estaba incendiando en Nueva York para salvar a sus crías. Queda ciega y mal herida y se vuelve muy famosa. Una escritora llamada Karen Wellen, la adopta a través de una carta que envía a una estación de radio. Evento que inspiró la obra musical, Oh Karen, de Marciano Taccagni. Pepe Carmona, Director y Daniela Ahedo y Carmen Sarahí, actrices, nos cuentan que la obra aborda la relación que se da cuando adoptas a un gatito por primera vez y la complejidad que esto supone. Se estrena el 15 de octubre y estará hasta el 17 de diciembre. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Festival Brasileiro de Teatro de Terreiro segue esta semana com espetáculos, rodas de conversa e vivências artísticas gratuitas no Centro Tradicional de Invenção Cultural. A jornalista Nita Queiroz traz as informações.
ItineRadio l'agenda animata... date & tracce di ciò che succede di divertente, culturale, dimostrativo... in Friuli Venezia Giulia e oltre... percorse da Linda Fiore
Il mondo della cultura piange Stefano Benni, scrittore italiano scomparso all'età di 78 anni. Tra i suoi libri più famosi “Bar Sport”, “La compagnia dei Celestini”, “Il bar sotto il mare”, “Baol” e “Saltatempo”.
Mulheres sambistas no Centro, oficina de expressão corporal na Maré, parada LGBTQIAPN+ na Rocinha, exposição em Santa Cruz: confira os destaques da agenda da cidade, nesta semana.Reportagem: Maria Beatriz MoraesEdição: Thiago Kropf
En el programa de hoy celebramos el día de Star Trek con la portavoz en Aragón del Club Star Trek España, conocemos los detalles de un casting que se está realizando en Huesca y en el que buscan personas que puedan hacer, entre otras cosas, de Velázquez. Charlamos con los actores Elena Gomez y Alfonso Palomares del espectáculo “Capazo Night Live” que llega al Teatro del Mercado y el grupo aragonés “Las Novias” nos hablan de sus proyectos y de cómo ha sido su actuación en Vive Latino
En el programa de hoy celebramos el día de Star Trek con la portavoz en Aragón del Club Star Trek España, conocemos los detalles de un casting que se está realizando en Huesca y en el que buscan personas que puedan hacer, entre otras cosas, de Velázquez. Charlamos con los actores Elena Gomez y Alfonso Palomares del espectáculo “Capazo Night Live” que llega al Teatro del Mercado y el grupo aragonés “Las Novias” nos hablan de sus proyectos y de cómo ha sido su actuación en Vive Latino
En el programa de hoy celebramos el día de Star Trek con la portavoz en Aragón del Club Star Trek España, conocemos los detalles de un casting que se está realizando en Huesca y en el que buscan personas que puedan hacer, entre otras cosas, de Velázquez. Charlamos con los actores Elena Gomez y Alfonso Palomares del espectáculo “Capazo Night Live” que llega al Teatro del Mercado y el grupo aragonés “Las Novias” nos hablan de sus proyectos y de cómo ha sido su actuación en Vive Latino
En el programa de hoy celebramos el día de Star Trek con la portavoz en Aragón del Club Star Trek España, conocemos los detalles de un casting que se está realizando en Huesca y en el que buscan personas que puedan hacer, entre otras cosas, de Velázquez. Charlamos con los actores Elena Gomez y Alfonso Palomares del espectáculo “Capazo Night Live” que llega al Teatro del Mercado y el grupo aragonés “Las Novias” nos hablan de sus proyectos y de cómo ha sido su actuación en Vive Latino
Con 56 años de trayectoria, Luisa Huertas es una de las grandes actrices mexicanas. Egresada de la Escuela de Arte Teatral del INBA y del CUT de la UNAM, ha participado en más de 80 obras de teatro, más de 50 películas y en series como Capadocia, Diableros y La Casa de las Flores. Su pasión por la voz la ha llevado a enseñar durante más de cuatro décadas en instituciones como el CUT, Foro Contemporáneo, NET y CasAzul de Argos, además de cofundar y dirigir actualmente el CEUVOZ, referente en la formación vocal en México y el extranjero. En cine ha trabajado con directores como Arturo Ripstein, Carlos Carrera, Ernesto Contreras y Jaime Humberto Hermosillo, siendo reconocida con un Ariel por Mentiras Piadosas y múltiples premios internacionales. En 2024 protagonizó No nos moverán, premiada en Toulouse y Huelva como Mejor Actriz. Miembro de la Compañía Nacional de Teatro, de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas y distinguida con múltiples reconocimientos —entre ellos la Medalla Bellas Artes y el nombramiento como Patrimonio Cultural Vivo de la CDMX—, Luisa Huertas es hoy un pilar de la escena artística y teatral en México.Síguenos en redes:http://instagram.com/cableatierrapodhttp://facebook.com/cableatierrapodcasthttp://instagram.com/tanialicious Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Il teatro di Pirandello: caratteristiche e trama delle opere più importanti, il teatro nel teatro, le fasi del teatro pirandelliano, la riforma del teatro.
ItineRadio l'agenda animata... date & tracce di ciò che succede di divertente, culturale, dimostrativo... in Friuli Venezia Giulia e oltre... percorse da Linda Fiore
ItineRadio l'agenda animata... date & tracce di ciò che succede di divertente, culturale, dimostrativo... in Friuli Venezia Giulia e oltre... percorse da Linda Fiore
Paola Calvetti"Il segreto del cigno"Mondadori Editorewww.mondadori.itSguardo fermo, sorriso calibrato, grazia innata e bellezza regale: Catherine Middleton incarna l'ideale di perfezione che la monarchia britannica tenta ostinatamente di preservare. Ma dietro l'apparenza algida e l'indecifrabile riservatezza, si cela molto di più di una moderna Cenerentola: c'è una donna che ha fatto della discrezione un'arte e del silenzio uno strumento di potere. Elegante e misteriosa, la commoner che dal 29 aprile 2011 ha deciso di unire il proprio destino a quello di William, futuro sovrano d'Inghilterra, è diventata il membro più carismatico e amato della famiglia reale. Eppure per molti rimane un enigma, sempre in bilico tra la donna che è e quella che il suo ruolo le impone di essere. Paola Calvetti, con il suo sguardo appassionato e attento ai dettagli, ripercorre la vita della principessa di Galles scavando sotto la superficie dei gesti pubblici, dove la favola incontra la strategia, e il romanticismo convive con la disciplina ferrea di una futura regina. Dall'incontro con William al fastoso matrimonio, dalla nascita dei tre figli alle tante occasioni in cui ha concretizzato il suo impegno a favore dei bambini e delle persone che soffrono di disagi psichici, dal burrascoso rapporto con i cognati Harry e Meghan fino al toccante annuncio della malattia. Un gesto, quest'ultimo, che non solo ha cancellato d'un colpo i pettegolezzi, ma ha anche messo in luce il suo coraggio e la sua umanità, avvicinandola ancor di più alla gente comune. Il ritratto, disegnato con grazia e intensità, svela il profilo di una donna che si prepara a entrare nella Storia con la maestosa eleganza di un cigno, le cui zampe, sotto la superficie dell'acqua, si muovono rapide e senza sosta. Una principessa carismatica, determinata a dare una nuova impronta al futuro della monarchia.Paola Calvetti, giornalista, ha lavorato alla redazione milanese del quotidiano «la Repubblica» e scritto per il «Corriere della Sera» e il settimanale «Io Donna». Ha diretto l'ufficio stampa del Teatro alla Scala, è stata direttore della comunicazione del Touring Club Italiano e direttore comunicazione e marketing del Maggio Musicale Fiorentino. Finalista al premio Bancarella con il romanzo d'esordio, L'amore segreto (1999), ha pubblicato: L'Addio (2000), Né con te né senza di te (2004), Perché tu mi hai sorriso (2006) e, per Mondadori, Noi due come un romanzo (2009), Olivia, ovvero la lista dei sogni possibili (2012), Parlo d'amor con me (2013), Gli innocenti (2017) e i saggi Elisabetta II. Ritratto di regina (2019) e Le rivali (2021). I suoi romanzi sono tradotti in Francia, Germania, Spagna, Albania, Giappone, Olanda, Stati Uniti.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
ItineRadio l'agenda animata... date & tracce di ciò che succede di divertente, culturale, dimostrativo... in Friuli Venezia Giulia e oltre... percorse da Linda Fiore
Il tamburino di sabato 6 settembre, la rassegna sulla vita culturale di Roma. Al microfono Leonardo Zaccone, poeta, performer e musicologo. Roma riparte con le performance di Short Theatre e la danza al RomaEuropaFestival.Il pianista Giordano De Nisi porta Nerodenso all'Accademia Musicale PrenesteProsegue e termina Al di là del fiume, Festival per la comunità nelle varie periferie di RomaDal 13 settembre Mamma Roma, uno spettacolo che racconta le voci di madri e figli romane nei cortili ater.Piccola fiera dell'editoria, Liberi sulla Carta, al Borghetto San Carlo sulla Cassia.Sveja è un progetto indipendente sostenuto da Periferiacapitale, il programma per Roma della fondazione Charlemagne.
Episode 516 of Learn Polish Podcast features host Roy and new teacher Ania discussing two fitness stages: bulking (masa) and cutting (redukcja). They mix Polish and English while sharing personal routines, diet tips (protein, natural foods, grilled fish), and workout ideas (gym, kettlebells, walking, sports) to gain muscle or lose weight. Find episode resources and Ania's school in the show notes or at learnpolishpodcast.com. For more about Roy scan the QR code or visit roycoughlan.com. For virtual assistance see va.world All about Roy / Brain Gym & Virtual Assistants at https://roycoughlan.com/
Ramona Ponzini"Supercondominio7"Dogliani (Cuneo)https://radis-crt.it/Sabato 6 e domenica 7 settembre 2025 a Dogliani (CN) si terrà la settima edizione di Supercondominio, l'assemblea degli spazi indipendenti europei di produzione e promozione dell'arte contemporanea. Supercondominioè nato nel 2018 al Castello di Rivoli Museo d'Arte Contemporanea su iniziativa dell'allora Direttore Carolyn Christov-Bakargiev, ideato insieme alle curatrici Caterina Molteni e Laura Lecce. Dopo le prime cinque edizioni al Castello di Rivoli, dal 2024 Supercondominio viene organizzato nei luoghi di Radis, il progetto d'arte nello spazio pubblico ideato e promosso dalla Fondazione per l'Arte Moderna e Contemporanea CRT, ente “art oriented” della Fondazione CRT, in collaborazione con Fondazione CRC.Supercondominio7, curato da Treti Galaxie, art project fondato da Matteo Mottin e Ramona Ponzini, è un appuntamento del public program di Radis e la sua settima edizione si terrà a Dogliani (Cuneo), nel cui territorio, e precisamente nella Borgata Valdibà, verrà realizzata dall'artista Petrit Halilaj l'opera d'arte della seconda edizione del progetto.“Siamo orgogliosi di curare la settima edizione di Supercondominio, per il secondo anno nella sua rinnovata veste di assemblea annuale degli spazi indipendenti europei, e come parte del public program di Radis”, dichiara Treti Galaxie. “Lo scorso anno l'incontro si è tenuto a Rittana. Questa edizione si svolgerà tra le vie di Dogliani, attraversate da geometrie architettoniche inattese che ne punteggiano le colline e il paesaggio urbano. Qui, progetti indipendenti italiani ed europei condivideranno spazio e tempo in un contesto di dialogo aperto, focalizzato sull'arte come terreno vivo di apprendimento reciproco, favorito dalle ricerche e dagli sguardi delle artiste Cleo Fariselli ed Elena Mazzi. Una riunione aperta al pubblico di individui che guardano ciascuno nella medesima direzione, ma da luoghi e prospettive diverse: come nelle raffigurazioni medievali di città e paesaggi, caratterizzate dall'assenza di un unico punto di fuga, a Dogliani si andrà a comporre una visione d'insieme di prospettive radicali sull'arte, sul presente e sulla trasmissione di sapere. Ci auguriamo che da questo raduno possano nascere nuovi sguardi, pensieri e collaborazioni in grado favorire la formazione di nuovi pubblici per l'arte”.Supercondominio ha l'obiettivo di attivare un dialogo tra spazi, artiste e artisti per favorire riflessioni, conoscenze reciproche, nuove sinergie e collaborazioni, attraverso momenti di condivisione con il pubblico. Il focus di quest'anno è sull'educazione, intesa come strumento di attivazione, scambio e apertura verso nuovi pubblici, comunità e territori.Durante il weekend, si incontreranno a Dogliani cinque realtà italiane e cinque provenienti dal resto dell'Europa: Almanac (Torino), ARTECO (Torino), CLOSING SOON (Atene, Grecia), Independent Space Index (Vienna, Austria), LOCALES (Roma), Open School East (Margate, Inghilterra), PIA School (Lecce), Post Disaster (Milano/Taranto), PUBLICS (Helsinki, Finlandia), Toast Project (Firenze). Si confronteranno per condividere pratiche, esperienze e metodologie educative attraverso talk, performance e momenti di dialogo con il pubblico. Un'occasione per riflettere su forme non convenzionali di relazione con lo spazio pubblico e su come l'educazione e la formazione possano diventare motore di trasformazione culturale e sociale. Nel corso della due giorni interverranno anche le artiste Cleo Fariselli ed Elena Mazzi.Le attività si terranno nel Teatro della Chiesa Sacra Famiglia, nella Biblioteca civica Luigi Einaudi e nella Sala del Consiglio Comunale di Dogliani: sabato 6 settembre a partire dalle ore 9.00, nel Teatro della Chiesa Sacra Famiglia, dopo il discorso di benvenuto inizieranno le presentazioni degli spazi ospiti (9.30-11; 11.30-13.00; 14.30-17.30). La prima giornata si chiuderà alle 18.00 con la performance U.dell'artista Cleo Fariselli, concepita dall'artista come un'esperienza intima e immersiva. Una serie di piccole opere, oggetti e reperti viene “attivata” attraverso il gesto e lo sguardo, passando direttamente dalle mani dell'artista a quelle dei partecipanti: più che una semplice mostra, U. è un rito di condivisione tattile e visiva. Questa performance, che dal 2012 viene replicata in contesti diversi e rivolta a piccoli gruppi di persone, mantiene la sua natura viva, situata e irripetibile, per offrire un'esperienza unica e mai uguale a se stessa.Domenica 7 settembre alla Biblioteca civica Luigi Einaudi,ore 9.30, Elena Mazzi presenterà una selezione di lavori realizzati negli anni in diversi contesti pubblici – di comunità, in dialogo con istituzioni o con spazi indipendenti – decostruendo il lavoro Europe calling, nato nel contesto di Ptuj Capitale Culturale Europea 2012 (Slovenia), in occasione del quale Mazzi coinvolse spazi indipendenti europei in un dialogo aperto sulle loro modalità di gestione e finanziamento. Il pubblico, invitato a telefonare direttamente, poteva confrontarsi con le realtà coinvolte, apprendendo dal basso strategie alternative di lavoro culturale indipendente. Al termine della presentazione di Elena Mazzi, Supercondominio7 si concluderà alle 10.45 nella Sala del Consiglio Comunale di Dogliani con la consueta tavola rotonda.Tutti gli eventi, che si terranno in lingua inglese, saranno aperti al pubblico.Supercondominio7 è parte del palinsesto di incontri estivi del public program di Radis, pensati per avvicinare il pubblico all'inaugurazione dell'opera di Petrit Halilaj, prevista per il 5 ottobre 2025 alle ore 11.30 nella Borgata Valdibà (Dogliani), che la Fondazione per l'Arte Moderna e Contemporanea CRT darà in comodato permanente al Comune di Dogliani.Il progetto Radis nasce per avvicinare l'arte contemporanea a un pubblico esteso e interviene in contesti non convenzionali e perarricchire il territorio piemontese con un patrimonio di opere d'arte pubblica per la comunità, con programmi educativi, incontri pubblici e progetti espositivi, concepiti per condividere e restituire alla collettività parte della collezione della Fondazione per l'Arte Moderna e Contemporanea CRT. Giunto alla seconda edizione, nuovamente in collaborazione con la Fondazione CRC, nel quadriennio 2024-2027 Radis produrrà opere nello spazio pubblico attraverso un percorso di coinvolgimento attivo di abitanti, enti locali e associazioni. Le nuove produzioni, in dialogo con le storie locali e il paesaggio, contribuiranno a creare un nuovo immaginario condiviso e potranno diventare leva per un turismo attento all'ambiente e alla sostenibilità.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
ANSA - di Francesca Pierleoni.Maresco in concorso e docu su De Gregori, D'Angelo e Pelù.
Conversamos con el fundador de La Catapulta, Carlos Sánchez, sobre Torbellino de Monólogos, una nueva obra en español que celebra la fuerza de la palabra y la diversidad de voces en un escenario íntimo y conmovedor este 5 y 6 de septiembre.
Arranca la segunda temporada de Radioficción desde el teatro Luis del Olmo con un problema inesperado, un fantasma se encuentra encerrado en la sala de máquinas debajo del escenario.
Il Teatro Rinascimentale nasce tra Medioevo ed età moderna, con nuove forme drammatiche e autori che hanno rivoluzionato la scena teatrale europea.
Oggi a Cult Estate: al FestivalLetteratura di Mantova 2025, Roberto Festa intervista Marco Sioli sul suo "In difesa della natura selvaggia" (Eleuthera); alla BAM di Milano una nuova iniziativa, il Community Talent di Teatro e Poesia; a Roma inizia Short Theatr, condiretto da Silvia Bottiroli; torna il Festival Immersioni sulle periferie al Piccolo Teatro di MIlano, diretto da Andrea Capaldi; in Piazza S. Marco a Venezia l'installazione "Dreams in Transit"; Barbara Sorrentini dalla Mostra del Cinema di Venezia...
Storia di Metastasio, poeta e drammaturgo vissuto nel 1700 famoso per aver rinnovato il melodramma italiano. Tra le sue opere più famose c'è Didone abbandonata.
RIO DE JANEIRO, 18/09 - Vibes em Análise: Corações em Criseem um mundo marca por conexões frágeis e afetos apressados, os relacionamentos têm sido atravessados por ansiedade, medo, idealizações e silêncios. corações se encontram, mas nem sempre se escutam. nesta palestra no RJ, os psicanalistas e pesquisadores de cultura e comportamento André Alves e Lucas Liedke propõem uma pausa para pensarmos: — o que está acontecendo com os nossos vínculos?
Carlo Goldoni: biografia e opere più importanti del commediografo e librettista veneziano. Approfondimento sulla riforma del teatro e analisi della Locandiera.
Estrenamos temporada en Aragón Cultura con un programa lleno de arte, historia y música. Charlamos con Raquel Anadón, responsable de programación del Teatro de la Estación, para conocer de primera mano la nueva temporada del espacio escénico. Además, descubrimos el histórico Castillo de Mora de Rubielos, que acaba de inaugurar una sala interactiva y adaptada para atender a la diversidad, combinando patrimonio y accesibilidad. Y, para ponerle ritmo a la jornada, calentamos motores con los artistas que pasarán por el Festival Vive Latino que se celebra en Zaragoza el viernes y sábado.
En este episodio de La Vida es un TEatro hablamos de “Reventadas”, la comedia negra, ácida e irreverente que ha conquistado al público con funciones sold out y ovaciones de pie. Ana Karina Guevara y Gicela Sehedi nos llevan de los camerinos de un centro comercial a un debate hilarante —y a la vez brutalmente incómodo— sobre homofobia, xenofobia, racismo, consumismo y el sistema que nos devora.Con giros inesperados (¡incluido un chaleco bomba en escena!) y carcajadas que duelen, “Reventadas” confirma que el teatro puede ser divertido, incómodo y necesario al mismo tiempo.
Hoy en Teatro en seis actos Silvia de Pé nos habla de la obra Supernormales de Esther Carrodeguas.Escuchar audio
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Hace un siglo, Ramón María del Valle-Inclán creó la trilogía 'Martes de Carnaval', integrada por tres piezas teatrales de carácter satírico y corrosivo. Entre ellas destaca 'Los cuernos de don Friolera', la historia de un teniente que cae en una espiral de celos y obsesión tras recibir un mensaje anónimo que cuestiona la fidelidad de su esposa. La tragedia del personaje, atrapado en un laberinto de rumores y prejuicios, regresa ahora a escena en los Teatros del Canal de Madrid, en una puesta en pie dirigida por Ainhoa Amestoy. La obra conecta con la actualidad al poner en primer plano el poder destructivo de los bulos y la fragilidad de la honra cuando se convierte en motor de la acción.El programa se detiene también en el arranque de la nueva temporada teatral madrileña. Con Raúl Losánez repasamos la programación que llega a los escenarios de la capital, marcada por reposiciones destacadas y estrenos que buscan consolidar la oferta cultural en septiembre.Otro espacio se dedica al mundo literario con la última colaboración de Laura Fernández en El ojo crítico. En esta ocasión recomienda dos lecturas: 'Final en Berlín', novela de Heinz Rein publicada por Sexto Piso, que ofrece una mirada a la Alemania de posguerra, y 'Europa Central', la monumental obra de William T. Vollmann, reeditada por Random House.La actualidad audiovisual se completa con el inicio del Rally Desafío Buñuel en Teruel, un certamen que reta a los equipos participantes a rodar un cortometraje en apenas 48 horas. Además, nuestro corresponsal Jordi Barcia informa desde el Festival Internacional de Cine de Venecia sobre el desarrollo de una edición que reúne a cineastas, estrenos y debates alrededor de la creación contemporánea.Escuchar audio
La 28ª Feria de Teatro de Castilla y León convierte a Ciudad Rodrigo en un gran escenario hasta el sábado 30 de agosto. El encuentro reúne compañías, estrenos y público en un ambiente que refuerza el papel de esta cita como uno de los referentes del teatro en España. Manuel González Fernández, director de la feria, y nuestro compañero Daniel Galindo nos presentan las claves de esta edición, marcada por la diversidad de propuestas y la vitalidad cultural de la ciudad.El Festival Internacional de Cine de Venecia continúa desplegando su alfombra roja. Desde allí, Jordi Barcia acerca la actualidad de una de las citas cinematográficas más importantes del calendario internacional, que combina grandes producciones con propuestas de autor.Recordamos a Eusebio Poncela, fallecido a los 79 años, una enorme leyenda de nuestro cine y nuestro teatro con Juan Diego Botto. Juntos saltaron a la fama por sus papeles en 'Martín (Hache)'. El teatro clásico regresa a escena con 'Jasón y las Furias', el último estreno del Festival de Teatro de Mérida. Nando López firma esta versión que indaga en la relación entre Jasón y Medea, abordando el amor y su final, así como la construcción del mito heroico desde una mirada contemporánea.Escuchar audio
Este lunes Begoña Gómez de la Fuente, junto a Arturo Téllez y Paloma Gallego se han colado en la parte trasera de los teatros para descubrir todo lo que hay detrás de las grandes y pequeñas representaciones.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast El mundo del teatro: vocabulario y curiosidades Bienvenida o bienvenido a este episodio extra. Hoy vamos a entrar en un mundo lleno de luces, emociones, aplausos… y también de mucho vocabulario interesante: el mundo del teatro. Inspirados por la entrevista a la actriz Beatriz Carvajal, que ama profundamente el teatro, vamos a descubrir cómo se habla de esta forma de arte en español. Aprenderemos palabras, expresiones y curiosidades que te ayudarán a entender mejor este universo… y quizás también a disfrutar más tu próxima obra. ¿Qué es el teatro? El teatro es una forma de arte en la que los actores representan historias en vivo, delante de un público. A diferencia del cine o la televisión, en el teatro todo ocurre en el momento. No hay cortes, no hay repeticiones. Cada función es única. Vocabulario clave: Obra de teatro: la historia que se representa. Función: cada presentación de la obra. Escenario: el lugar donde actúan los actores. Público: las personas que asisten a la obra. Ejemplo: “Fui a ver una obra de teatro anoche. La función empezó a las ocho y el público aplaudió de pie al final.” Quién es quién en el teatro En el teatro trabajan muchas personas, no solo los actores. Cada una tiene un papel importante para que la obra funcione. Vocabulario clave: Actor / Actriz: la persona que interpreta un personaje. Director / Directora: quien guía la puesta en escena. Dramaturgo / Dramaturga: quien escribe la obra. Escenógrafo / Escenógrafa: diseña el espacio escénico. Técnico de luces / sonido: controla la iluminación y el audio. Ejemplo: “El director decidió cambiar el final de la obra.” “La escenógrafa creó un bosque mágico en el escenario.” El lenguaje del teatro El teatro tiene su propio lenguaje. Aquí te presento algunas palabras y expresiones que se usan mucho en este contexto. Vocabulario clave: Ensayo: práctica antes de la función. Estreno: la primera vez que se presenta una obra. Reparto: el conjunto de actores. Guión: el texto que los actores memorizan. Improvisar: actuar sin seguir el guión exactamente. Ejemplo: “Hoy tenemos ensayo general antes del estreno.” “El actor olvidó su texto, pero improvisó muy bien.” Expresiones teatrales en la vida cotidiana Muchas expresiones del teatro se usan también en la vida diaria. Aquí tienes algunas muy comunes: Expresiones útiles: Salir a escena: empezar algo importante. “Mañana salgo a escena con mi presentación en el trabajo.” Tener tablas: tener experiencia. “Ese político tiene muchas tablas, sabe hablar en público.” Hacer un papelón: hacer el ridículo. “Se equivocó en todo y acabó haciendo un papelón.” Estar en el papel de…: asumir un rol. “Hoy me toca estar en el papel de madre, cocinera y profesora.” Curiosidades del teatro ¿Sabías que en el teatro hay muchas supersticiones? Por ejemplo, en español se dice “¡mucha mierda!” para desear suerte a un actor. Es como decir “¡mucha suerte!”, pero con humor. Esta expresión viene de los tiempos en que los coches de caballos dejaban excrementos frente al teatro: si había mucha “mierda”, significaba que había mucho público. Ejemplo: “Antes de salir a escena, todos nos deseamos ‘¡mucha mierda!'.” ¿Por qué ir al teatro? Beatriz Carvajal decía que le gustaría que más jóvenes fueran al teatro. Y tiene razón. El teatro es una experiencia única: estás allí, en vivo, compartiendo emociones con los actores y con el público. No hay pantallas, no hay filtros. Solo personas contando historias. Vocabulario emocional: Aplauso: muestra de aprobación del público. Ovación: aplauso largo y fuerte. Silencio: a veces, el silencio del público es la mejor reacción. Emoción: lo que sentimos al ver una buena obra. Ejemplo: “Cuando terminó la obra, hubo una ovación de pie. Fue emocionante.” Hoy hemos explorado el mundo del teatro: sus palabras, sus personajes, sus secretos. Hemos aprendido que el teatro no es solo un arte, sino también una forma de vivir, de sentir, de comunicarse. Te invito a que, si tienes la oportunidad, vayas a ver una obra de teatro en español. No importa si entiendes todo. Lo importante es vivir la experiencia, observar, escuchar, emocionarte. Y recuerda: como en el teatro, en la vida también tenemos que salir a escena, improvisar a veces, y recibir los aplausos… o los silencios. Muchas gracias por tu apoyo y por acompañarme una vez más. ¡Hasta la próxima función! Adiós. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
El momento revelación de la semana podría haber acabado colgado en la habitación de cualquier adolescente. Manu Berástegui nos habla de carteles junto a Javier Díaz Garrido, creador de los pósters del Teatro de la Zarzuela en la temporada 22/23.