Podcasts about africanos

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Latest podcast episodes about africanos

Por Falar em Correr
Redação PFC 88 - Maratona de Porto Alegre, ASICS Golden Run e Emily Sisson

Por Falar em Correr

Play Episode Listen Later Jan 21, 2023 31:31


Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Maratona Internacional de Porto Alegre terá a maior premiação de sua história; Aeroporto de Florianópolis vai sediar inédita corrida noturna; ASICS Golden Run 2023 tem data definida para São Paulo; Africanos vencem a 38ª Corrida de Reis de Cuiabá; Emily Sisson melhora seu recorde americano na Meia Maratona de Houston; Yalemzerf Yehualaw faz o segundo melhor tempo do mundo dos 10 km na 10K Valencia Ibercaja; World Athletics ratifica recorde mundial da Maratona de Kipchoge; Kipchoge pede para atletas não se doparem; World Athletics divulga calendário da Diamond League 2023; Surfista australiano quer correr maratona de chinelos; Corredor da Flórida está há sete anos procurando o carro que o atropelou. Escute, informe-se e divirta-se. SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE

Por Falar em Correr
Redação PFC 87 - Maratona de Boston, Santander Track&Field Run Series e Circuito Live! Run XP

Por Falar em Correr

Play Episode Listen Later Jan 14, 2023 29:51


O Redação PFC voltou!!! Vamos para 2023!!! Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas. Nomes da elite na Maratona de Boston; Circuito Santander Track&Field Run Series com Cupom PFC10; Circuito Live Run XP; Maratona de Sydney vai atrás de Kipchoge; Night Run Costão do Santinho; Africanos venceram a 97ª São Silvestre; Daniel Carneiro vence a Maratona da Disney; Britânico correu 365 maratonas no 365 dias de 2022. Escute, informe-se e divirta-se. SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE

Noticias en Español
Despegamos: Llegan los hombres de negro, Powell contra la calentología y Rusia alimenta a africanos y saudíes - 11/01/23

Noticias en Español

Play Episode Listen Later Jan 11, 2023 42:05


Las noticias económicas del día con César Vidal y Lorenzo Ramírez. Suscríbete a CesarVidal.TV y escucha este audio antes que nadie y sin publicidad: https://www.cesarvidal.tv

Noticias de César Vidal y más
Despegamos: Llegan los hombres de negro, Powell contra la calentología y Rusia alimenta a africanos y saudíes - 11/01/23

Noticias de César Vidal y más

Play Episode Listen Later Jan 11, 2023 42:05


Las noticias económicas del día con César Vidal y Lorenzo Ramírez. Suscríbete a CesarVidal.TV y escucha este audio antes que nadie y sin publicidad: https://www.cesarvidal.tv

ONU News
Relatores: descendentes de africanos experimentam racismo na Austrália

ONU News

Play Episode Listen Later Dec 29, 2022 0:01


Podcast Internacional - Agência Radioweb
ONGs e países africanos consideram acordo da COP15 insuficiente

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Dec 23, 2022 4:26


Negociadores expressaram incredulidade sobre o acordo que, segundo eles, não é suficientemente ambicioso, principalmente sobre a criação do fundo específico para a Biodiversidade. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.

Meio Ambiente
Acordo da COP15 da Biodiversidade traz avanços, mas é considerado insuficiente por ONGs e países africanos

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Dec 22, 2022 8:05


No começo desta semana, representantes de 196 países reunidos em Montreal para a conferência da ONU para a Biodiversidade, a COP15, chegaram a um acordo histórico sobre a proteção da vida na terra. Após 13 dias de negociações, o Marco Global de ação adotado prevê a proteção de um terço das terras e oceanos do planeta até 2030 e a restauração de 30% dos ecossistemas degradados pelo homem. Apesar de ter sido considerado histórico, ONGs e países africanos acreditam que o acordo é insuficiente.  Ana Carolina Peliz, da RFI Com dois anos de atraso, às 3 horas e 30 minutos de segunda-feira (19) o presidente da COP15, o ministro chinês do Meio Ambiente, Huang Runqiu, bateu o martelo para encerrar a Conferência e sinalizar que um acordo tinha sido concluído. A COP15 tinha o objetivo de discutir um novo marco global sobre a biodiversidade, após as metas fixadas em Nagoya, na COP10, terem fracassado. Além da proteção dos ecossistemas, o acordo também fixa um aumento do orçamento atual consagrado à biodiversidade de 10 bilhões de dólares, para 20 bilhões em 2025 e 30 bilhões depois de 2030. O texto também faz menção aos povos indígenas e tradicionais como “protetores da biodiversidade” e à agroecologia. Apesar dos avanços inquestionáveis do novo marco global, ONGs e países em desenvolvimento não saíram totalmente satisfeitos da Conferência. Naiara Bittencourt, que estava em Montreal, acredita que a meta de proteção de 30% do globo é muito significativa, mas lamenta que a implementação do objetivo não tenha sido definida. Ela salienta que outros temas importantes, além do Marco Global, foram discutidos, como o sequenciamento genético digital. As discussões giraram em torno de como essas informações serão acessadas pelos países e como os benefícios de uma exploração econômica desse sequenciamento genético vão ser repartidos com as comunidades tradicionais que desenvolveram esse patrimônio genético original. “Essa era toda uma discussão extremamente complexa que teve poucos avanços nessa COP”, lamenta Naiara. “Mas alguns avanços importantes foram alcançados, por exemplo, de que é necessário repartir benefícios, e que esse acesso deve ser monitorado, que não deve ser livre para todo mundo. Mas as dimensões mais objetivas de como essa repartição vai ser feita e esse acesso vai se dar ficaram para a próxima COP”, explica. “O debate sobre a regulação da biologia sintética também passou para a próxima Conferência. Muita coisa ficou ainda em aberto”, completa. Agroecologia Apesar de a agroecologia aparecer nas metas como uma das formas de agricultura sustentável a ser implementada e incentivada, Naiara acredita que o sistema de cultivo não teve grande destaque no texto. O documento também manifesta a intenção de diminuir em 50% os “riscos ligados aos agrotóxicos”, mas não fala sobre redução do uso.   Para a advogada, isso se deve, em grande parte, à posição que a delegação brasileira, ainda sob a gestão do presidente Jair Bolsonaro, assumiu durante as negociações da COP15. “O Brasil teve uma postura bastante ativa em tentar minimizar o papel da agroecologia no Marco Global, nas discussões do grupo de trabalho e também no grupo de contato. Também em retirar a palavra agrotóxico do texto. Claro, a palavra foi mantida, mas em relação à agroecologia, sua dimensão foi minimizada. Muito diferente do que queriam  Bolívia ou Colômbia em algumas negociações, tentando manter a palavra agroecologia, seus princípios, seu sentido original, mais forte. Agora ficou com uma dimensão enfraquecida, dentro do Marco e o Brasil tem um papel significativo nisso”, diz. Financiamento Durante toda a COP15 a questão do financiamento da proteção da biodiversidade foi fonte de grandes tensões. A quantia desembolsada atualmente pelos países ricos é de US$10 bilhões de anuais. Os países em desenvolvimento pediam que ela passasse a US$100 bilhões, mas a China conseguiu um meio termo de US$20 bilhões, que não contentou muitos países africanos. A questão dos meios para distribuir as ajudas também foi de difícil consenso. Os países em desenvolvimento pediam um fundo próprio para isso, mas a União Europeia não aceitou. Finalmente a proposta da Colômbia, de criar um setor dedicado ao tema dentro do já existente Fundo Mundial para o Meio Ambiente, foi aceita. Alguns países africanos ficaram decepcionados e lamentam não terem sido ouvidos em certos pontos. Negociadores africanos presentes na COP15 expressaram incredulidade sobre o acordo que, segundo eles, não é suficientemente ambicioso, principalmente sobre a criação do fundo específico para a Biodiversidade, como explicou à RFI Irène Wabiwa Betoko, diretora de campanha de Florestas para o Greenpeace África. "A maior parte dos países africanos pediu um fundo específico porque os fundos que existem têm muita burocracia, são lentos e para ter acesso a estes fundos é muito cansativo. Muitos países africanos não podem ter acesso a esse dinheiro visto as condições para conseguí-lo. Por isso pedimos um fundo específico, com condições mais flexíveis. Infelizmente, não fomos ouvidos”, lamenta Wabiwa Betoko. “A questão que fica é a de saber o que isso vai mudar na verdade? Se os países africanos não podem ter acesso rapidamente às ajudas e se as atividades destrutivas da biodiversidade não são reduzidas com este acordo, a situação corre o risco de continuar a mesma", diz. Naiara destaca outros limites da conferência que enfraqueceram os debates entre países ricos e em desenvolvimento, além da questão orçamentária. “Os debates nas negociações não tinham tradução. Alguns países reclamaram, falaram sobre a necessidade, inclusive para o diálogo, de você ter todas as discussões em inglês com tradução nos grupos de trabalho. Isso é bastante sério. Sem a possibilidade de intervenção das ONGs, das comunidades locais, de pesquisadores, o acordo fica enfraquecido”, diz. A participação dos povos indígenas na proteção da biodiversidade ganhou destaque no texto, mas, de acordo com Naira a reivindicação das comunidades tradicionais era ter uma dimensão mais objetiva em relação aos direitos territoriais e aos conhecimentos tradicionais, mas isso não foi contemplado. “Havia na discussão original várias possibilidades de garantias territoriais mais explícitas. Já no texto do marco global, após as negociações, elas não apareceram”, diz.   Aplicação das metas Em 2010, na COP10 de Nagoya, no Japão, a comunidade internacional fixou uma série de objetivos para evitar o fim da biodiversidade que ficaram conhecidas como Metas de Aichi. Mas em 2020, estes objetivos não tinham sido alcançados, sobretudo por falta de um sistema de vigilância. Mais uma vez, a criação desse mecanismo de monitoramento foi empurrada para reuniões futuras.   “Essa é uma preocupação generalizada. Eu espero definitivamente que essas metas não tenham o destino das de Aichi, mas as expectativas realmente são baixas”, lamenta Naiara. “Ainda há uma incerteza em relação aos recursos que serão aplicados para a efetivação dessas metas, inclusive nos países em desenvolvimento ou nos países com menos recursos econômicos, com menos poder econômico e político no globo. Isso também é uma preocupação”, diz. Outro ponto criticado é que empresas não serão obrigadas a prestar contas, apenas encorajadas a medir e publicar seu impacto sobre a biodiversidade. “Várias metas caem no voluntarismo e não numa obrigatoriedade. Tanto o voluntarismo dos Estados, quanto das próprias empresas. O voluntarismo nesse sistema funciona muito pouco. Com certeza depende de pressão social, da sociedade civil, das organizações internacionais, dos próprios movimentos sociais, mas de fato, a meu ver, isso enfraquece bastante o marco”, afirma. Contribuição Apesar dos pontos a serem melhorados, a principal contribuição da COP15 foi colocar no centro do debate político a questão da biodiversidade, de acordo com Philippe Grandcolas, pesquisador do CNRS e especialista da questão. “Um dos benefícios desta COP, ainda que pareça trivial, foi o de legitimar as problemáticas sobre a diversidade da vida. Agora sabemos que a biodiversidade é a alimentação, é nossas saúde, é nosso clima e não somente as imagens exóticas de meios naturais distantes ou de grandes animais, mas uma problemática absolutamente central da vida humana”, analisou. O especialista diz que agora é necessário ir mais longe. “Agora é importante estar alerta sobre a maneira como os países vão implementar as estratégias”, conclui.

Quadrinheiros
Papo Quadrinheiro #105 - Quadrinhos africanos com Márcio Rodrigues

Quadrinheiros

Play Episode Listen Later Dec 14, 2022 63:34


Nesse episódio conversamos sobre quadrinhos africanos, problemas de tradução e bastidores do mercado com o historiador, professor, editor e tradutor Márcio Rodrigues. Participação: @quadrinheiros Edição: @MarcusSarto Produção: Mythical Lab Artist: Music from https://freetousemusic.com Track: Life is Beautiful by Aylex https://youtu.be/qserI-3_0Bg / Music from https://freetousemusic.com Track: City Lights by Aylex https://youtu.be/v-Guv9B8MbE / Music from https://freetousemusic.com Track: Nothing by Damtaro https://youtu.be/5LNDHzhbGPg

Biblioteca futvox - podcast futbol
294. Prórroga y Cuartos: la fórmula de los Africanos en Mundiales

Biblioteca futvox - podcast futbol

Play Episode Listen Later Dec 9, 2022 19:45


La Confederación de África tiene su historia en los Mundiales, siempre juegan tiempos extras para pasar a cuartos de final en donde quedan fuera en tiempos extras.Hoy en "Biblioteca futvox especial de Qatar," la historia de las selecciones africanas con Alberto Lati. Un podcast exclusivo de futvox. ¡Síguenos en redes sociales! Twitter: @FutvoxOficial Instagram: @futvoxoficial TikTok: @futvoxoficial Facebook: @futvoxoficialSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A Mesa
A Mesa #19 - Pela pátria, pela língua ou pela fé? Vão começar as quartas de final que transcendem o campo e a bola

A Mesa

Play Episode Listen Later Dec 9, 2022 62:05


Duelos decisivos, com início nesta sexta, trazem histórias que remontam rivalidades seculares, como a de França e Inglaterra, ou põem em jogo a identidade nacional. Africanos, árabes, muçulmanos, bérberes ou tudo isso junto? Por que bandeira jogará Marrocos, afinal? E o que Portugal - e até o Brasil - tem com essa história? Convidamos o geógrafo e especialista em geopolítica Gustavo Blum e o professor de política e relações internacionais, Tanguy Baghdadi, para decifrar esse quebra-cabeça de séculos que estará em campo no Catar. E mostramos como vai o Brasil para o duelo decisivo contra a Croácia.

Travelling Series, con Lorenzo Mejino
#150 Filetes de avestruz y 500 km en moto entre países africanos

Travelling Series, con Lorenzo Mejino

Play Episode Listen Later Dec 9, 2022 19:37


Esta setmana, en Travelling Series con Lorenzo Mejino, viajamos hasta Eswatini. Y lo hacemos con la siguiente recomendación gastronómica: Filete de avestruz con shishwala y Umcombotsi. Las series que parecen son: Minuto (6:20): 'Ekhaya' Minuto (10:40): 'Buhle Betfu' Minuto (14:07): 'Simanga' Minuto (17:42): 'Ultimatum' Recuerda, cada viernes tienes un nuevo capítulo en las plataformas principales de podcasting: Ivoox, Spotify y Apple Podcast. Sigue a: @lmejino y a @SERIELIZADOS.

Esporte em Discussão
Bate-Pronto - 30/11/2022 - OS RESERVAS VÃO JOGAR? Seleção TREINA e DEVE POUPAR TITULARES contra Camarões!

Esporte em Discussão

Play Episode Listen Later Nov 30, 2022 113:23


O Bate-Pronto desta quarta-feira atualizará as informações da Seleção Brasileira, que treina hoje de olho no jogo da próxima sexta, contra Camarões, pela última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo. O Brasil não poderá contar com os lesionados Neymar, Danilo e Alex Sandro. Segundo informação veiculadas ontem, Tite escalará um time 100% reserva diante dos africanos. Ainda assim, no entanto, Pedro e Everton Ribeiro não deverão iniciar a partida.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast Esportes - Agência Radioweb
Brasil tem 100% de aproveitamento diante de africanos em Copas

Podcast Esportes - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 30, 2022 1:47


A Seleção Brasileira está de olho na terceira e última partida da fase de grupos da Copa do Mundo do Catar. O duelo será diante de Camarões, time que o Brasil já enfrentou em outras duas ocasiões em Mundiais e, nas duas, venceu com muita tranquilidade. Ao todo, foram sete duelos diante de seleções africanas e o Brasil ganhou todas.

Fábricas de Cultura Zona Leste e São Bernardo do Campo
Contação de História: Contos Africanos

Fábricas de Cultura Zona Leste e São Bernardo do Campo

Play Episode Listen Later Nov 29, 2022 13:48


A África é composta por uma diversidade cultural surpreendente. Os povos africanos falam mais línguas do que os povos de outros continentes e sua sabedoria popular tem sido passada oralmente desde os tempos antigos, dando origem a várias histórias que ainda são recontadas hoje em dia. A Equipe da Biblioteca da Fábrica de Cultura Vila Curuçá convida o público a participar desta Contação de História inspirada no livro Contos Africanos, de Gcina Mhlophe e Rachel Griffin, que traz contos de diferentes países africanos.

Eu Num Sei
Dia 9 Copa do mundo

Eu Num Sei

Play Episode Listen Later Nov 29, 2022 10:53


Brasil zero sustos. Africanos com vários e Uruguai morrendo de medo

Me Quiero Volver Chango
Reflexiones Mundialistas. Día 9 | El Canelo se equivocó

Me Quiero Volver Chango

Play Episode Listen Later Nov 29, 2022 59:02


1. Reflexión #1: Estamos ya a la mitad de la Copa del Mundo… ¿Qué nos ha dejado Qatar 2022 hasta ahora? (01:27) 2. Reflexión #2: Estadísticas MeQuieroVolverChanguistas: ¿Cómo lo han hecho hasta ahora las distintas confederaciones? (07:04) 3. Reflexión #3: ¿Por qué siempre tanto pedo con los equipos Africanos? (15:43) 4. Reflexión #4: A partir de mañana crecerá el número de selecciones que pronto estarán de vuelta en casa… (23:35) 5. Reflexión #5: Corea Del sur: ¿Un Kim para todas las posiciones de juego? (26:47) 6. Reflexión #6: Canelo Álvarez: ¿Cuál es la necesidad de hacer apología de la violencia? (38:24) 7. Reflexión #7: El VAR… de nuevo: ¿Hace que la experiencia de la Copa del Mundo sea peor? (47:26) 8. Reflexión #8: Portugal: Un equipo con mucho talento pero muy mal distribuido (52:42) 9. Reflexión #9: Hablemos del equipazo de la selección Portuguesa: ¿Muy poco se habla de la cantidad de buenos jugadores que salen de este país? (54:10) 10. Reflexión #10: EE.UU contra Irán: ¿Un partido de dos naciones dentro de un contexto político muy interesante? (58:14)

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Jovens africanos reconsideram ter filhos devido às mudanças climáticas

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 10, 2022 1:34


Globalmente, dois em cada cinco jovens levam questão do clima em conta ao planejar aumentar a família. A proporção sobe para 44% no Oriente Médio e Norte da África e 43% na África Subsaariana. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.

Fútbol Profundo
Los Africanos

Fútbol Profundo

Play Episode Listen Later Nov 9, 2022 30:35


Fabián Carmona trae historias mínimas, y no tanto, de las Copas del Mundo a nuestro Fútbol Profundo de los sábados.

Euromaxx: Vida y cultura en Europa
Reinventar el Dirndl con tejidos africanos

Euromaxx: Vida y cultura en Europa

Play Episode Listen Later Oct 28, 2022 4:25


Con sus creaciones, Marie Darouiche y Rahmée Wetterich tienden puentes entre culturas: tradicionales Dirndl bávaros hechos a partir de coloridos tejidos africanos. Un homenaje a su tierra natal, Camerún.

Radio BUAP
Ep. Libro: Estampas de líderes africanos. La conjura de los necios.

Radio BUAP

Play Episode Listen Later Oct 20, 2022 6:03


De la mano de Angie Chevalier y de Anamí Velasco entérate de los temas de novedad dentro de ámbitos como el arte y la sociedad a las 14:00 horas de lunes a viernes en La Conjura de los necios. En La entrevista, Israel López Soria, integrante de la Dirección General de Publicaciones BUAP, charla acerca de la presentación del libro digital: Estampas de líderes africanos el próximo 28 de octubre a las 13:00 horas en el marco del Viernes de Carolino.

Brasil-África
Historiadora ensina "etiqueta" a empresários brasileiros que querem fazer negócios com africanos

Brasil-África

Play Episode Listen Later Oct 16, 2022 5:00


Em uma recente reunião com cinco empresários negros na Nigéria, brasileiros não reconheceram Aliko Dangote, o homem mais rico de todo o continente africano, com um patrimônio líquido estimado em US$ 12,6 bilhões. “Para o olhar do empresário brasileiro, todas aquelas pessoas eram as mesmas, estavam vestidas da mesma forma”, relatou a historiadora Carolina Maíra Morais, que presenciou a cena. “Essa leitura rasa sobre o continente é que a gente, primeiro, precisa transpor quando chega do Brasil na África”, frisa. Vinícius de Assis, correspondente da RFI na África Nascida na Baixada Fluminense, há seis anos ela cruza o oceano Atlântico anualmente com destino ao continente africano, principalmente viajando para a Nigéria, país de origem do marido e sócio da brasileira, Ajoyemi Osunleye. Ela conta que percebeu, ao longo desse tempo, que existe uma dificuldade na linguagem cultural entre o empresariado brasileiro e o empresariado de países do continente africano, de uma maneira geral, com as suas particularidades. “São dificuldades, por exemplo, em relação a coisas muito simples, como o tempo, a maneira de falar, a maneira de você se referenciar a pessoa”, disse. Foi aí que a historiadora decidiu, no ano passado, buscar mais um mestrado. Além do que fez em História da África, agora se dedica ao Comércio Exterior, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela pesquisa essa linguagem, pensando sempre no que pode fazer para facilitar essas relações. “A gente tem um potencial gigante que o Brasil não explora no continente africano, porque eles são muito receptivos para o empresariado brasileiro, mas o empresariado brasileiro ou não está interessado ou ainda não conseguiu enxergar um campo de negócios forte no continente africano. E tem essas dificuldades de acomodação cultural”, disse. Adaptação transcultural Há cinco anos ela criou uma empresa que tem promovido eventos, recebido comitivas africanas no Brasil e trazido comitivas brasileiras para África, “não só para negócios, mas também para eventos culturais” e ligados à educação. Diz que no mestrado na UFRJ tenta levantar a discussão sobre adaptação transcultural e destaca que percebe uma resistência, às vezes, ou uma falta de cuidado em relação a questões raciais entre empresários brasileiros e empresários africanos. “Não se vê empresários africanos de uma maneira como se olha para os mesmos empresários quando você está lidando com eles no Brasil”, disse. O rígido protocolo da rainha Elizabeth II é mundialmente famoso e tinha que ser respeitado por todos os que conseguiam se aproximar para conseguir algo da monarca, falecida este mês. Da mesma forma, a maneira de se portar diante de empresários africanos é importante. Não por uma exigência banal, um capricho, mas por uma questão de respeito a uma cultura sobre a qual muita gente pouco se informa. E estar atento a detalhes pode abrir portas mais facilmente. Carolina lembra que o povo brasileiro é muito conhecido no mundo todo pela linguagem corporal (o toque, a fala que nem sempre é muito formal). Muitas vezes, são gestos que nem sempre são bem vistos, dependendo do país africano. “Evitar esses toques, muitos apertos de mão. Dependendo da população que você tá lidando, a sua linguagem precisa ser um pouco mais oficial”, diz, destacando que é preciso estar atento ao que “eles consideram respeito”. Na semana de celebração dos 200 anos da independência do Brasil, Carolina ajudou o embaixador Francisco Luz, que está à frente do consulado-geral do Brasil na cidade nigeriana de Lagos, a organizar a programação da série de eventos com foco em cultura, gastronomia e negócios, buscando reaproximar os dois países. O embaixador Ricardo Guerra de Araújo também participou do evento, que recebeu ainda uma delegação da FIRJAN. “Eu falei com um deles, na verdade, antes dele chegar, sobre essa importância da gente fazer uma adaptação da nossa cultura, que é uma cultura muito expressiva no continente africano. Nós somos muito bem recebidos. O Brasil carrega ainda um bom nome no continente africano, mas que na hora, às vezes, de fechar um negócio, pequenas barreiras são entraves”, frisou. A Nigéria tem a maior economia africana, com um PIB de mais de US$ 510 bilhões. O maior produtor de petróleo da África também se destaca nos setores de manufatura, financeiro, serviços, comunicações, tecnologia e entretenimento. Com Nollywood, a versão nigeriana de Hollywood, a indústria cinematográfica da Nigéria é uma das maiores do mundo. Estima-se que a população passe de 210 milhões de habitantes, como a do Brasil, com a diferença de que o país mais populoso da África, territorialmente (923,769 km2) seja bem menor que o Brasil (8,515,767 km2). Mas a Nigéria também é estigmatizada pelo terrorismo e o tráfico do drogas, com traficantes nigerianos atuando, inclusive, no Brasil. Desafios dos quais ela não se nega a falar e faz, inclusive, comparações entre os dois países para afastar qualquer possibilidade de se usar esses temas como desculpa para não conhecer e, quem sabe, investir na potência econômica africana. “Dependendo de onde você vai no Brasil é muito perigoso. Eu não recomendaria você passear em algumas regiões do Rio de Janeiro em determinados horários do dia, por exemplo. E a gente pode fazer uma leitura ampliada para Nigéria. Não recomendaria você ir a determinados lugares no norte do país, por exemplo, onde a gente tem a grande parte desses conflitos. Mas também não é todo norte”, afirmou. Sobre a presença do tráfico de drogas, ela disse que não se pode reduzir um país à atitude de indivíduos e que brasileiros também são julgados mundialmente por causa do tráfico de drogas. ”A gente precisa saber com quem a gente está falando”, frisa. Também para se evitar cair em golpes, ela exalta a importância de se aproximar de câmaras de comércio e canais oficiais das embaixadas brasileiras. “Problemas podem acontecer no meio do caminho, como em outros países, mas você já tem um filtro importante para lidar com essas pessoas”, afirmou. Embora trabalhe promovendo a conexão do Brasil com outros países também, percebe-se que Carolina é apaixonada pela Nigéria, especialmente. Aliás, paixão e Nigéria combinam perfeitamente na mesma frase em se tratando da vida dela, que conheceu o marido, e hoje sócio, nigeriano no lugar mais carioca que existe: a Lapa. “Dançando o ritmo mais latino-americano que existe, que é a salsa”, lembrou. Ele é empresário e produtor cultural. Depois de tê-lo conhecido, ela conta que começou a se aproximar também do Rei Ooni de Ifé, líder máximo da cultura iorubá no mundo, hoje assessorado pelo casal no Brasil. Educação antirracista Antes de viajar para Lagos, de onde ela falou com a reportagem, a brasileira, que também é professora, esteve em Gana, onde participou da Conferência Mundial de Educação e Restituição e exaltou a importância de uma educação antirracista conectada ao continente africano. Lembrou ainda que no ano que vem a lei 10639/2003 completará 20 anos. Essa lei estabelece a obrigatoriedade da inclusão da matéria História e Cultura Afro-Brasileira no currículo oficial da rede de ensino no Brasil. “Não existe outra maneira da gente tentar mudar, tanto a nossa visão do que que é África quanto a visão do que é Brasil para os africanos, que não seja através da educação”, frisou. Ela ainda completou dizendo que a educação antirracista tem o papel, que enfatiza ser fundamental, de recuperar a relação com o continente. “A gente precisa entender quem eram esses reinos, quais eram as culturas, como era a forma de organização, o que a gente tem de produção intelectual, cultural e científica antes da escravidão, que é uma parte na história. Uma parte crítica que alterou toda a nossa relação com o mundo”, completou. Carolina espera uma reaproximação do Brasil com o continente africano no próximo governo, seja ele qual for. E diz que a população também deve cobrar das autoridades essa reaproximação. “Nós, população afro, somos maioria e a gente tem interesse específico em expandir essas relações”, frisou. Em suas redes sociais, recheadas de fotos e comentários sobre esta mais recente passagem por países africanos, a historiadora não se cansa de repetir que não existe Brasil sem África. 

A Voz do Tradutor
Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e o nascimento do CLUTRAD

A Voz do Tradutor

Play Episode Listen Later Sep 24, 2022 75:38


A VOZ DO TRADUTOR - ano V - nº212 - Edição de 24 de setembro de 2022* Foi dada a largada para os eventos comemorativos pelo dia internacional do tradutor na FAFIRE e na Casa Guilherme de Almeida * Amanda Moura também tem novidades no seu canal do YouTube * A dica de leitura da semana com a Tacet Books: 7 Mejores Cuentos - Argentina * Danilo Nogueira traz hoje uma aulinha de informática * E na Pausa para o Café, vamos fazer um esquenta para o dia internacional do tradutor. O bate-papo da semana é com os colegas Paulo Jorge e Costa Cassoma que diretamente de Angola nos apresentam o CLUTRAD uma Organização de Tradutores e Intérpretes, de carácter técnico-profissional criada em 2020. Os colegas nos contam como surgiu a iniciativa e como podemos nos associar ao CLUTRAD, além de conversarmos sobre a realidade dos colegas tradutores intérpretes no continente africano, compartilhando as alegrias e as frustrações do ofício tanto lá na África como também aqui no Brasil. Você também pode nos ouvir pelo Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Resso, YouTube e Rádio Achei USA APOIO: TraduSound; Editora Lexikos e Tacet Books

ONU News
Ação ambiental comum reúne representantes africanos em Dacar 

ONU News

Play Episode Listen Later Sep 12, 2022 1:10


Fin de Semana
“Los africanos que van a vivir a Europa o EEUU terminan haciéndose miopes”

Fin de Semana

Play Episode Listen Later Sep 11, 2022 12:51


El número de casos de miopía crece en todo el mundo. ¿A qué se debe? Cristina lo analiza con el doctor Manuel Díaz, presidente de la Sociedad Española de MiopíaEscucha ahora 'Fin de Semana'. "Fin de Semana" es un programa presentado por Cristina López Schlichting, prestigiosa comunicadora de radio y articulista en prensa, es un magazine que se emite en COPE, los sábados y domingos, de 10.00 a 14.00 horas. A lo largo de sus cuatro horas de duración, Fin de Semana ofrece otra visión, más humana y reposada, de la actualidad reciente, a la vez que reserva espacio para historias novedosas y sorprendentes; para reportajes y entrevistas en profundidad; para propuestas de ocio que invitan a disfrutar de los días de descanso con el mejor humor y garantías de éxito.Siempre, de la mano y la voz de Cristina López Schlichting, en cuyo dilatado currículum vitae se incluyen sus labores de articulista y reportera en los principales periódicos de España (ABC, El Mundo o La Razón o su papel de tertuliana de televisión. Asimismo, la periodista madrileña es conocida y reconocida por la claridad y valentía de sus posicionamientos editoriales, inspirados en la defensa de los valores cristianos o los derechos de las personas.Entre los colaboradores habituales de Fin de semana, sobresalen nombres como los de Carmen Lomana, que nos sumerge en su prisma de la realidad con "La...

LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA
35. El comercio de esclavos africanos en América - Episodio exclusivo para mecenas

LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA

Play Episode Listen Later Sep 6, 2022 32:05


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA nos abre uno de sus archivos, que nos va a acercar a: "El comercio de esclavos africanos en América". Cuando llega el siglo XV y las naciones europeas alcanzan los conocimientos idóneos para lanzarse a la navegación de los océanos, ya se sabía por otras fuentes, que África albergaba cantidades ingentes de oro y personas a las que esclavizar, como así venían haciendo las redes de esclavos de Oriente Medio desde el siglo X. De esta manera y gracias también al descubrimiento de América y de la conquista de grandes territorios fértiles sobre los que cultivar la apreciada caña de azúcar, los países europeos iniciaron una feroz carrera para llevar cientos de miles de esclavos africanos hacia el Nuevo Mundo, con el fin de obtener grandes beneficios utilizándolos como mano de obra esclava principalmente en las inmensas plantaciones azucareras. Música bajo licencia Creative Commons License 3.0. Entrada: Epic Tv Theme by audionautix.com by Jason Shaw. Relato: Angevin 70 by incompetech.com by Kevin MacLeod. Imagen del audio: Dibujo que representa un barco o buque negrero repleto de esclavos africanos. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Semana em África
UNITA pede a anulação das eleições em Angola

Semana em África

Play Episode Listen Later Sep 2, 2022 8:11


O líder da UNITA voltou a afirmar, esta semana que "MPLA não venceu as eleições", exigindo à CNE a comparação das actas das assembleias de voto. Em Angola João Lourenço, chefe de Estado cessante, foi proclamado, de novo, presidente pela Comissão nacional eleitoral por o MPLA, partido no poder desde a independência em 1975, ter vencido as eleições de quarta-feira passada com 51,17 % dos votos. A UNITA, maior força da oposição, obtém 43,95% como declarou o presidente da Comissão Nacional Eleitoral, Manuel Pereira da Silva. A UNITA, maior força da oposição, recorreu junto do Tribunal Constitucional para contestar os resultados definitivos. Adalberto Costa Júnior, presidente do partido do galo negro, confirmou o recurso do seu movimento e reitera não ir abandonar quem votou na UNITA. O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, assumiu a presidência da Aliança dos Líderes Africanos contra a Malária (ALMA). A doença figura no topo da agenda da União Africana, que a considera como uma grande ameaça à saúde, ao desenvolvimento económico e também social do continente. Ainda na Guiné-Bissau, dos quatro grandes partidos da Guiné-Bissau, PAIGC, Madem, PRS e APU-PDBG, o PRS é aquele que já indicou o seu candidato a primeiro-ministro. Trata-se do antigo ministro da Energia, Florentino Mendes Pereira, que foi escolhido pela Comissão Política do partido. A meta de Florentino Mendes Pereira é ganhar as eleições legislativas antecipadas de 18 de Dezembro. Moçambique e Portugal realizaram esta quinta e sexta-feira em Maputo a quinta cimeira, na presença do primeiro-ministro português António Costa. O presidente moçambicano, Filipe Nyusi afirmou estar-se a estudar a possibilidade de uma nova plataforma de gás por forma a responder à procura na Europa. Cabo Verde inaugurou a sua embaixada em Rabat, em Marrocos. O professor universitário cabo-verdiano Daniel Medina comentou esta mudança de posicionamento sobre a questão do Saara Ocidental. Em Cabo Verde a audiência de discussão e julgamento do deputado da UCID, Amadeu Oliveira, em prisão preventiva há mais um ano, começou esta semana no Tribunal da Comarca de São Vicente. Salvador Mascarenhas do Movimento Cívico Sokols, um dos movimentos que têm criticado a prisão preventiva do deputado, disse que tentou assistir à audiência de julgamento, mas não conseguiu por falta de espaço no tribunal.

Segundas Feministas
Africanas: gênero e feminismo

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Aug 22, 2022 33:39


APRESENTAÇÃO A institucionalização dos estudos sobre África no Brasil como reconhecimento da necessidade de se debater o tema, de forma sistemática, desde a educação básica, e a sua especialização conseqüente demonstram as conquistas alcançadas pelas lutas da população negra no país. A abordagem, numa perspectiva histórica, dos movimentos e organizações de mulheres negras, desde as africanas da África e fora dela, colabora para a ruptura dos modelos eurocêntricos e patriarcais que universalizam, a partir de realidades centro-ocidentais, os agentes históricos e reproduzem culturas excludentes. Para falar sobre novas epistemologias na produção do conhecimento, sobre a renovação das temáticas de pesquisas fora do eixo da branquitude e sobre prática educativa includente, receberemos na próxima segunda, a Thuila Farias Ferreira (@_thuila). Thuila é doutoranda em Estudos Étnicos e Africanos pela Pós-Afro da Universidade Federal da Bahia. Mestra em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Bacharela em Relações Internacionais pela Universidade La Salle (Canoas, 2016). Coordenadora adjunta do projeto Africanas: biografias, referências de pesquisa e constituição de um banco de dados informatizado" no Instituto Latino-Americano de Estudos Avançados da Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 107 – Africanas: gênero e feminismo Convidada: Thuila Farias Ferreira (Pós-Afro/UFBA) Direção Geral e Coordenação: Andréa Bandeira (UPE) Direção Executiva: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Pesquisa e roteiro: Andréa Bandeira (UPE) Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) Voz: Indiara Launa Teodoro (UPE) Edição de Áudio: Natália Oliviera (UPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG) e Ingryd Damásio (Unimontes-MG) Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG) Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017) Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; GT Estudos de Gênero ANPUH Brasil; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros e ANPUH Brasil Pais/Ano: Brasil, Ano III, 2022 www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ Fontes: FERREIRA, Thuila Farias. Sujeitas da própria história: influência, organizações e movimentos de mulheres africanas (1940-1990). Revista Transversos. Dossiê: O protagonismo da mulher negra na escrita da história das Áfricas e das Améfricas Ladinas. Rio de Janeiro, nº. 21, 2021. pp. 177-196. Disponível em: . ISSN 2179-7528. DOI: 10.12957/transversos.2021.55005 FERREIRA, Thuila Farias. Africanas: gênero e feminismo em perspectiva afrocentrada. Dissertação em História. Porto Alegre, PPGH/UFRS, 2020.

Convidado
Façamos História: "A identidade de Angola é dos angolanos"

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 19, 2022 10:20


A RFI leva a cabo uma serie de reportagens intituladas Façamos História e esta sexta-feira, 19 de Agosto, propomo-vos explorar um pouco da história de Angola com o  historiador Bruno Júlio Kambundo.  Bruno Júlio Kambundo é um investigador que se interessa particularmente pela história dos trabalhadores angolanos, que viveram um período de opressão e, segundo o historiador, desempenharam um papel importante na consolidação do regime colonial português. RFI: "Recuperar vozes silenciadas" tem sido o seu trabalho enquanto investigador, por que motivo se interessa por este tema? Bruno Júlio Kambundo: Interesso muito pela história dos trabalhadores. Porquê? Porque é uma linha de pesquisa que sigo e que estou a terminar o meu trabalho de doutoramento em relação ao estudo sobre o papel da mão-de-obra africana na construção do caminho-de-ferro, no período compreendido entre os anos de 1905 e 1971, porque entendo que, independentemente, dos angolanos terem vivido um período de opressão, eles jogaram um papel preponderante naquilo que foi a consolidação do regime colonial português. Embora com muitas vezes, essas vozes são silenciadas e tal eu costumo trabalhar, geralmente, na ideia de recuperar essas vozes silenciadas. Faz-se trabalho de investigação no campo, no terreno encontra-se com trabalhadores alguns destes trabalhadores que trabalharam na construção das linhas de ferros de Moçâmedes ainda estarão vivos. Quais é que são os relatos que ouviu que ouve? Na verdade a metodologia que temos estado a usar é fazer um cruzamento daquilo que existe em relação às fontes que foram produzidas pelo regime colonial português, mas também uma ligação com os periódicos da época. Para o o último período, nós felizmente ainda encontrámos algumas pessoas que trabalharam nos últimos anos no caminho-de-ferro de Moçâmedes e que têm relatos interessantíssimos. Relatos que muitas vezes os registos deixado pelo regime colonial não narram. Procuramos fazer dialogar e perceber que influência e que eles jogaram nesse processo. Qual é que foi essa influência? É que sem essa mão-de-obra africana não seria possível Portugal consolidar o seu projecto colonial de várias formas. Para ter uma ideia, Portugal quando colocou em prática o projecto da construção do caminho-de-ferro de Moçâmede, independentemente dos demais objectivos que tinha, o principal era a salvaguardar aquele território que já tinha, de alguma forma, conquistado fruto da pressão que vinha sofrendo que era da Alemanha como da Inglaterra. Desta forma Portugal estava a tentar garantir por si só que os alemães e os ingleses não ocupassem o território que já estava na sua posse. Desta forma conseguimos compreender, por exemplo, que Portugal traça uma estratégia e que conta com os africanos para consolidar a mesma. Essa estratégia surge no século dezanove, quanto Portugal já vai sentindo a pressão de outras potências que viam um grande potencial em Angola? Na verdade os problemas não começam nos anos 30 e 40 são anteriores. Desde o último quartel do século, Portugal vai sentido a pressão das potências coloniais. Depois da conferência do Berlim, há uma corrida desenfreada para África e para o caso de Angola não foi diferente e aqui Portugal, que não tem o mesmo poderio económico e financeiro que tem a França que tem a Inglaterra, começa a sentir apertado. Tal é que no caso de algumas construções no capítulo financeiro elas tiveram a mão da Inglaterra e noutros casos mesmo da França. Neste âmbito, Portugal precisava de garantir que as posições que possuía e que não as fosse perder. Da mesma forma que Portugal conseguiu administrar regiões e encontrou muita resistência dos nativos e é percebida pelo conjunto de acções legislativas que Portugal fez. Se olhar para o regulamento indígena, os diferentes códigos que Portugal fez sair é sempre numa forma de fazer com que o africano de Angola se submetesse àquilo que era a sua estratégia colonial. Desta forma também se quisermos perceber que Portugal nesta altura não tem em termos populacional o número considerável para ocupar e garantir a ocupação nos territórios como Angola, Moçambique e nas outras colónias portuguesas só se pode perceber desta forma que é com os próprios nativos que Portugal arquitectou toda a sua agenda de dominação. Falou de submissão ainda existe a seu ver um sentimento de submissão relativamente aos países exteriores, às relações com outros países? Penso que a relação histórica que é os angolanos tiveram com os portugueses ainda hoje se faz sentir no dia-a- dia dos angolanos, no lidar com os agentes portugueses. Não podemos descurar que de alguma forma se faz sentir sobre várias maneiras os angolanos submetem-se por exemplo no capítulo educacional, em muitas vezes mesmo no capítulo da saúde, mesmo sem querer acabámos submetendo. Se eu olhar, por exemplo, para aquilo que são os códigos eh legais do país que é a Angola é como se fosse um copy paste do que que se vive em Portugal e em muitos casos deixámos de assumir aquilo que é a nossa identidade, assumindo uma identidade e um olhar do ocidente que é esse imaginário de Portugal. Qual é a identidade de Angola? A identidade de Angola é dos angolanos e é aquilo que os caracteriza da verdade. Não é muito normal, por exemplo, que os jovens angolanos hoje não consigam falar o quimbundo ou o bundo e não tenham históricos sobre o seu passado. Sabe que a relação Angola Portugal fez com que muitos dos nossos antepassados, os mais velhos conhecessem mais os rios de Portugal do que os rios de Angola. Se for ter com adulto lá que eu tenha vivido até antes de 1975 e que tenha feito a sua formação neste período. Conhece melhor o rio Tejo e outros do que o rio Cuanza ou ao rio Luei porque era assim ensinado. E o modelo de vida é orientado naquilo que era a base do organismo colonial português. Hoje tentámos fazer diferente, mas há ainda uma prisão muito forte. Além de um regime colonial que se prolongou durante muitas décadas há depois as lutas de libertação. A independência de Angola e depois vem a guerra civil. Angola teve alguma dificuldade em reconstruir-se. Sem sombra de dúvidas. Quando se pensava que à saída de Portugal e o fim do colonialismo se é assim entendermos fosse um período de dar passos para a para a frente, na verdade a guerra civil surge para encravar ainda mais este projecto de desenvolvimento dos angolanos. Sempre tal e qual ao período colonial é um processo tem a cabeça ao ocidente. Infelizmente a guerra civil levou muitos angolanos e destruiu e não permitiu que os angolanos se encontrassem. Hoje estamos a tentar fazer um país, que precisa de referências, que precisa de modelos. Há que se criar uma estratégia de reconstrução destes modelos para que possamos de facto construir a Angola que queremos. Mas esses modelos e essas referências existem na história de Angola, nomeadamente, com Agostinho Neto ou Nito Alves. Costumo dizer assim e não. Acabam sendo referências porque são aquelas pessoas que nos dirigiram a alcançar a independência, mas também são os mesmos que nos fizeram entrar para esse processo de guerra civil. Então precisamos olhar para cada modelo e retirar neles apenas os aspectos positivos daquilo que na verdade queremos. Falou da conferência de Berlim e da corrida para África na altura. Hoje está-se a reproduzir um pouco isso, uma corrida para criar cooperações? Inevitavelmente, a África é o continente do futuro. A África é aquele continente pouco desbravado ainda. África é o continente jovem, mas agora precisamos de ter uma estratégia da África e dos Africanos. Precisamos de nos alinhar para dialogar de igual para igual com o ocidente porque muitas relações que têm sido estabelecidos ainda neste prisma. A África entra sempre num papel inferior e que precisa mudar. A África precisa-se afirmar, mas sempre dentro de uma estratégia de grupo porque não podemos continuar a fazer protocolos a título individual quando depois temos problemas que afectam o geral. Os laços que nos unem são maiores do que aqueles que nos separam. Então precisamos andar juntos.

RADIO TRAIL Carreras de Montaña Mayayo
SIERRE ZINAL DESDE DENTRO: Analisis estraegias Kilian, Andreu, Manuel, Sara. Nuria, Dani..y los cracks africanos top3

RADIO TRAIL Carreras de Montaña Mayayo

Play Episode Listen Later Aug 14, 2022 50:33


SIERRE ZINAL DESDE DENTRO: Analisis estraegias Kilian, Andreu, Manuel, Sara. Nuria, Dani..y los cracks africanos top3. La 49ª edición de Sierre Zinal ha hecho historia. Cuatro de las seis plazas del podio fueron para africanos, incluidos los dos oros de Kangogo y Chesang. Las platas de Andreu Blanes y Maude Mathys fueron el contrapunto. Una edición que ha visto el desembarco a lo grande para una nueva ola africana que cada día corre más y mejor en todo tipo de carreras de montaña. No en vano, el bronce masculino Kipngeno venía de ganar 4/4 carreras en Copa del Mundo WMRA. A la quinta, se quedó en bronce. Repasamos hoy con Hector, Ana y Mayayo desde Zinal os secretos de la estrategia para cada corredor. Del quinto de Kilian al segundo de Andreu, el gran descenso final de Merillas y muchos detalles más. Más info en www.carrerasdemontana.com

RADIO TRAIL CARRERAS DE MONTAÑA, por Mayayo
SIERRE ZINAL DESDE DENTRO: Analisis estraegias Kilian, Andreu, Manuel, Sara. Nuria, Dani..y los cracks africanos top3

RADIO TRAIL CARRERAS DE MONTAÑA, por Mayayo

Play Episode Listen Later Aug 14, 2022 50:32


SIERRE ZINAL DESDE DENTRO: Analisis estraegias Kilian, Andreu, Manuel, Sara. Nuria, Dani..y los cracks africanos top3. La 49ª edición de Sierre Zinal ha hecho historia. Cuatro de las seis plazas del podio fueron para africanos, incluidos los dos oros de Kangogo y Chesang. Las platas de Andreu Blanes y Maude Mathys fueron el contrapunto. Una edición que ha visto el desembarco a lo grande para una nueva ola africana que cada día corre más y mejor en todo tipo de carreras de montaña. No en vano, el bronce masculino Kipngeno venía de ganar 4/4 carreras en Copa del Mundo WMRA. A la quinta, se quedó en bronce. Repasamos hoy con Hector, Ana y Mayayo desde Zinal os secretos de la estrategia para cada corredor. Del quinto de Kilian al segundo de Andreu, el gran descenso final de Merillas y muchos detalles más. Más info en www.carrerasdemontana.com

AGENDA NATURALEZA
151. Caracoles africanos.

AGENDA NATURALEZA

Play Episode Listen Later Aug 3, 2022 5:00


Una epidemoa de caracoles africanos resurge cada cierto tiempo en Florida y en otras partes del mundo.Estos caracoles suelen venderse como mascotas; pero por ignorancia o accidente se han liberado y a hora se convierten en una plaga que come hasta 200 tipos de plantas.Y lo peor: pueden provocar la menigitis en los humanos, si llegan a comerlos.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Com incerteza na demanda europeia, preços internacionais caem mesmo com a possibilidade de safra menor em países africanos

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Aug 3, 2022 24:10


Na contramão do mercado externo, preços internos sobem e perspectiva é que produtores encontrem remunerações melhores nos próximos meses

En Foco
¿Canadá niega deliberadamente visas a estudiantes africanos de habla francesa?

En Foco

Play Episode Listen Later Jul 28, 2022 5:40


Ottawa lo niega, pero un informe federal del Comité Permanente de Ciudadanía e Inmigración menciona un posible “prejuicio racial” en el proceso de inmigración de Canadá. En 2021, la tasa de rechazo de visas para estudiantes africanos de habla francesa fue cercana al 70%. También se señala al sistema informático Chinook, utilizado por los funcionarios de inmigración. Asociaciones y abogados denuncian un "algoritmo sesgado", reflejo informatizado de un "racismo sistémico" que azota al Estado.

ONU News
Chefes de Estado e ministros africanos se reúnem em Uganda 

ONU News

Play Episode Listen Later Jul 26, 2022 2:05


ONU News
Escassez de chuvas coloca 50 milhões de africanos em risco de fome

ONU News

Play Episode Listen Later Jul 22, 2022 1:25


EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA
RAMOS FILOSÓFICOS E PENSAMENTOS ASIÁTICOS, AFRICANOS, AMERICANOS E FEMINISTAS

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA

Play Episode Listen Later Jun 29, 2022 16:44


Filosofia é o estudo sistematizado de questões gerais e fundamentais, como aquelas sobre existência , razão , conhecimento , valores , mente e linguagem. Essas questões são frequentemente colocadas como problemas a serem estudados ou resolvidos. Algumas fontes afirmam que o termo foi cunhado por Pitágoras outros contestam esta história, argumentando que os pitagóricos meramente alegaram o uso de um termo preexistente. Os métodos filosóficos incluem questionamento , discussão crítica , argumento racional e apresentação sistemática. Historicamente, a filosofia englobava todos os corpos de conhecimento e um praticante era conhecido como filósofo . Desde a época do filósofo grego antigo Aristóteles até o século XIX, a " filosofia natural " englobava astronomia , medicina e física . Por exemplo, os Princípios Matemáticos da Filosofia Natural de Newton , de 1687 , mais tarde foram classificados como um livro de física. No século 19, o crescimento das universidades modernas de pesquisa levou a filosofia académica e outras disciplinas profissionalizar e se especializar. Desde então, várias áreas de investigação que tradicionalmente faziam parte da filosofia tornaram-se disciplinas académicas separadas, nomeadamente as ciências sociais, como psicologia , sociologia , linguística e economia . Hoje, os principais sub campos da filosofia académica incluem a metafísica , que se preocupa com a natureza fundamental da existência e da realidade; epistemologia, que estuda a natureza do conhecimento e da crença; ética, que se preocupa com o valor moral ; e lógica , que estuda as regras de inferência que permitem tirar conclusões de premissas verdadeiras. Outros sub campos notáveis ​​incluem filosofia da religião, filosofia da ciência, filosofia política, estética, filosofia da linguagem e filosofia da mente. Neste episódio eu falo da filosofia budista e do restante leste asiático, também faço menção das filosofias africanas, indígenas-americanas, a história das mulheres da filosofia e o progresso dessa disciplina em geral. Acrescento que a filosofia tem vários ramos, em que os quais irei abordar-se são a estética, ética e epistemologia. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Polícia investiga morte de mais de 20 jovens na África do Sul

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jun 26, 2022 1:02


Os corpos de 22 jovens, entre 18 e 20 anos, foram encontrados dentro de um pub na cidade de East London, na África do Sul. O estabelecimento fica perto do centro e é bem popular na cidade, além de funcionar como uma discoteca. O jornal local "Daily Dispatch" afirma que os corpos estavam jogados em cadeiras e mesas sem nenhum sinal visível de violência. AS autoridades locais vão proceder com a autopsia, e informam que os corpos foram encontrados por moradores da área próxima ao bar. Imagens registradas nas redes sociais mostram que o local e os arredores estavam cheios na noite de sábado. O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, lamentou as mortes.

Historicizando
#74 - Povos Africanos: Reino Zulu

Historicizando

Play Episode Listen Later Jun 14, 2022 11:17


Nessa edição os alunos vão falar sobre o Reino Zulu, sua história e algumas curiosidades, com isso as perguntas: Onde se localizava esse reino? Quando ele surgiu? Como se organizavam? Quem foram os bôeres? Como Chaka chegou nessa posição de líder? Que mudanças o rei Chaka introduziu? Durante a expansão, quais territórios os zulus conquistaram? E onde estão os povos zulus hoje em dia? Venha ouvir e descobrir todas essas respostas no episódio de hoje!

Historicizando
#73 - Povos Africanos: Reino do Congo e do Ndongo

Historicizando

Play Episode Listen Later Jun 9, 2022 11:11


Nessa edição os alunos vão falar sobre o reino do Congo e do Ndongo, sua história e algumas curiosidades, com isso as perguntas: Onde se situavam esses povos? Eles vinham de alguma linhagem específica? Esses reinos possuíam algum governante? Eles tinham alguma relação com outros povos? Como era visto o regime político adotado na época? E como foi o processo de decadência do Congo e do Ndongo? Venha ouvir e descobrir todas essas respostas no episódio de hoje!

HISTORIAS AUNQUE ES DE NOCHE
EL LUNFARDO Y EL HABLA DE LOS ESCLAVOS AFRICANOS

HISTORIAS AUNQUE ES DE NOCHE

Play Episode Listen Later Jun 5, 2022 26:32


Suele pasarse por alto la influencia de los esclavos africanos en nuestra cultura. Sin embargo, muchas palabras del lunfardo vienen de algunos términos que los esclavos trajeron a esta tierra. El habla de los márgenes y las necesidades expresivas de una población. Apertura de Pablo Marchetti del programa 602 de AUNQUE ES DE NOCHE (24-5-2022) AUNQUE ES DE NOCHE. De lunes a viernes de 2 a 5 AM (hora Argentina) por Radio AM 750. Conducción: Pablo Marchetti. Con Rama Preckel y Laura Szerman. Operación técnica: Charly Escalante. Mensajes a nosoypablomarchetti@gmail.com Mirá, escuchá y leé todo lo que hago, acá www.pablomarchetti.com

Historicizando
#71 - Povos Africanos: Iorubás

Historicizando

Play Episode Listen Later Jun 2, 2022 6:45


Nessa edição os alunos vão falar sobre os povos Iorubás, sua história e algumas curiosidades, com isso as perguntas: Quais Estados politicamente organizados se tornaram os Iorubás? Como mitologia entra na origem desses povos? Como eram as sucessões governamentais? Onde o mais importante estado iorubá surgiu? Como eles ganharam as principais rotas comerciais? O que comercializavam? Qual a ligação desses povos com o Brasil? Venha ouvir e descobrir todas essas respostas no episódio de hoje!

Historicizando
#70 - Povos Africanos: Grão Jolof e Kaabunke

Historicizando

Play Episode Listen Later May 31, 2022 7:03


Nessa edição os alunos vão falar sobre o Grão Jolof e Kaabunke, sua história e algumas curiosidades, com isso as perguntas: Onde se localizava o Estado do Grão Jolof? Como se organizavam politicamente?Quem era o governante? Como a estrutura social se dividia? E quando formou-se o Estado de Kaabunke? Como era o modelo de organização política? Como se destacaram economicamente? Venha ouvir e descobrir todas essas respostas no episódio de hoje!

El Garaje Hermético de Máximo Sant
Rallyes africanos: ¡Me río del Dakar!

El Garaje Hermético de Máximo Sant

Play Episode Listen Later Mar 20, 2022 22:06


Entre los años ‘70 y primeros ‘90 en el Mundial de rallyes visitaba al menos 1 vez y casi siempre dos veces el continente africano. Los rallyes africanos, el de Marruecos, el Bandama o Costa de Marfil y sobre todo el Safari se convirtieron en rallyes míticos, distintos a todos, más duros que ninguna prueba de motorsports y muy exigentes con coches y pilotos. ¿El Dakar te parece difícil? ¡Me río yo del Dakar! Iba a titular este vídeo “Rallyes africanos: Diferentes y míticos” pero… sinceramente, me parecía poco. Algunos me diréis que se me ha ido la olla al decir, y más aún, al titular ¡me río del Dakar! Bueno, puede que tengas razón o, sencillamente puede que no conozcas estos rallyes que, siendo de velocidad, no se corrían en tramos cerrados ni había una asistencia cada 20, 30 ó 40 km. Eran de velocidad pura en caminos abiertos al tráfico en pleno corazón de África. Así que, si no me creéis a mi, a lo mejor sí creéis a Carlos Sainz, que ganó el Safari en 1992 y contaba esto en una entrevista realizada por nuestro compañero Pipo López en AS: “El rallye Safari era una aventura extrema… Te tirabas seis meses probando con un equipo en Nairobi porque era una prueba diferente. Te cruzabas con coches, con algún Matatu, que eran autobuses y camiones llenos de gente, y si te topabas con alguno tras un rasante, eran muy peligroso. Incluso en ocasiones llevábamos un helicóptero que era nuestro 'ángel de la guarda' porque iba un poco por delante y nos avisaba por radio del tráfico y de los animales, las jirafas y demás”. Hacer un rally de miles de kilómetros por caminos terribles, con ríos crecidos, tormentas, todo tipo de vehículos circulando, atravesando pueblos y aldeas, esquivando jirafas y elefantes… y con medias muy, pero que muy por encima de los 100 km/h era una locura… Realmente, volvió en año pasado, pero este año, del 23 al 26 de junio, si la pandemia no le impide, se celebra de nuevo este Rallye, como digo, ya con tramos cerrados y más corto. Rallye de Marruecos... ¡No te equivoques! Este rallye, que nació en 1934, fue el primero en entrar en el calendario del Mundial de rallyes en 1973 y repitió en los años 1975 y 1976. Luego se siguió celebrando en formato Raid, con coche más tipo TT y mucho menos rápidos… ya no fue los mismo. Seguro que no imagináis qué coche lo ganó en 1973… El Alpine A110 1.800 eso sí, con un pilotazo a su volante, como era Bernard Darniche. Rallye Bandama, el penúltimo. Este rallye comenzó llamándose Bandama, que es el nombre que más me gusta porque, no me preguntéis por qué, me suena a desértico, pero se llamo también Costa de Marfil bueno, oficialmente Côte d'Ivoire. Está claro que no hace falta que siga que se celebraba en Costa de Marfil. Fue puntuable para el Mundial de Rallyes entre 1978 y 1992. Fue el escenario de la victoria de un Peugeot 504, pero el bonito Coupé V6 y de un coche nacido para este tipo de Rallyes, muy especial y que incluso con cambio automático, el Mercedes SLC 5.0. Lo peor de este rallye era que tradicionalmente era el penúltimo del calendario, pues ya sabéis que el ultimo siempre es el RAC de Inglaterra, lo que hacía que muchos años “todo el pescado estuviese vendido”, o sea, que el campeonato estaba resuelto y muchos equipos oficiales, dado el precio del desplazamiento, no acudiesen. East African Safari. Sin duda, ¡el Rey! Aunque a partir de 1975 el nombre oficial es rallye Safari, a mí me gusta el nombre auténtico, East African Safari. Ha sido puntuable para el Mundial entre 1973 y 1994, luego con otro formato más “razonable” entre 1996 y 2002 y finalmente volvió en 2021, una buena noticia, aunque ya no sea igual. Al principio los pilotos eran locales, pero cuando el rallye se hizo puntuable para el campeonato de marcas, llegaron los pilotos profesionales. Hannu Mikkola, con un Ford Escort 1.600 rompió la racha de los locales. Coches muy especiales. Hubo coches y modelos casi específicos para estos rallyes africanos y luego coches de rallye de los que derivaban versiones específicas para estos rallyes, completamente modificados. -Alpine A110 1.800. Marruecos 1973. -Peugeot 504. East African Safari 1975. -Peugeot 504 V6 coupé. East African Safari 1978. -Mercedes 500 SLC. Rallye “Côte d’Ivoire” 1980. -Lancia Delta Integrale “Safari”. East African Safari 1988 y 1989. -Toyota Celica Turbo 4wd. East African Safari 1992-1995. Coche del día. Seguimos con los coches del nuevo GT7 de PlayStation y hemos elegido el Lancia Stratos porque tuvo una versión espectacular para el Safari… aunque a nosotros la que nos gusta es la que los italianos llaman “Stradale” o sea, de carretera, tan poco frecuente en el Stratos, casi todos ellos destinados a la competición y que pocos han sobrevivido. Afortunadamente PS nos ofrece la posibilidad de tener todo un Stratos de calle… un verdadero lujo.

Deixa Que Eu Conto
Tecidos Africanos_Curtinho

Deixa Que Eu Conto

Play Episode Listen Later Feb 18, 2022 6:37


Tecidos Africanos_Curtinho

Charlas ninja
¿Y si Cristobal Colón no descubrió América?

Charlas ninja

Play Episode Listen Later Feb 13, 2022 26:17


#321. Os saludos desde Colombia. El nombre del país viene precisamente por Cristobal Colón. Inspirado por este viaje y el libro sobre el misterio de Colón que me leí, hoy miramos más "de lejos" si quizás no hubo tanto mérito en el descubrimiento de América. • Notas de este episodio: https://podcast.pau.ninja/321 • Comunidad + episodios exclusivos: https://sociedad.ninja/ (0:00) Intro (2:42) Comunidad multipotencial (2:03) Quien descubrió América antes de Colón (3:15) Vikingos (6:00) Romanos (9:40) Irlandeses (13:33) Africanos (16:06) Siberianos (19:48) Japoneses (21:39) Polinesios (24:08) Colón no descubrió América

NFT Artist Spotlight
Africanos NFT

NFT Artist Spotlight

Play Episode Listen Later Feb 11, 2022 47:27


This episode spotlights Africanos NFT

Filosofia Pop
#144 – Cristianismos Africanos, com Alfredo Cruz

Filosofia Pop

Play Episode Listen Later Feb 7, 2022 124:46


Conversamos com o historiador Alfredo Cruz sobre Cristianismos Africanos. Leia mais → The post #144 – Cristianismos Africanos, com Alfredo Cruz first appeared on Filosofia Pop.#144 – Cristianismos Africanos, com Alfredo Cruz was first posted on fevereiro 7, 2022 at 11:49 am.©2019 "Filosofia Pop". Use of this feed is for personal non-commercial use only. If you are not reading this article in your feed reader, then the site is guilty of copyright infringement. Please contact me at marcosclopes@gmail.com

Historia con el móvil
Etiopía y los descendientes africanos del rey Salomón

Historia con el móvil

Play Episode Listen Later Sep 3, 2020 25:58


Historia con el móvil
Etiopía y los descendientes africanos del rey Salomón

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Play Episode Listen Later Sep 3, 2020 26:22


Etiopía y los descendientes africanos del rey Salomón