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Situação é acompanhada de perto por autoridades.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Apodados los "Wagners negros", cientos de hombres africanos han sido reclutados por el Ejército ruso para luchar contra Ucrania. Atraídos por promesas de altos salarios, empleos o incluso pasaportes rusos, algunos han optado voluntariamente por unirse al Ejército de Vladimir Putin. Pero, para otros, la situación es mucho más compleja: decenas han sido manipulados o llevados a la fuerza.
El gobierno de Donald Trump estaría buscando acuerdos con naciones de África para designarlas como terceros países seguros y que puedan recibir a deportados, según diversas fuentes.
Comenzamos explorando dos estupendas y nuevas recopilaciones que nos traen añejas y sabrosas músicas de Guinea y Zimbabue, para rendir después homenaje a un buen número de artistas que nos han dejado recientemente, como el gallego Emilio Cao; de nuevo el irlandés Alan Griffin, con el disco póstumo que le dedica su grupo Alboka, desde el País Vasco; el cantaor extremeño Ramón el Portugués; el clarinetista griego Petroloukas Halkias, y el artista judeo-yemení Aharon Amram. We begin by exploring two excellent and new compilations that bring us vintage and flavorful music from Guinea and Zimbabwe, and then pay tribute to a good number of artists who have recently passed away, such as the Galician Emilio Cao; once again the Irish Alan Griffin, with the posthumous album dedicated to him by his group Alboka, from the Basque Country; the flamenco singer from Extremadura Ramón el Portugués, the Greek clarinetist Petroloukas Halkias, and the Judeo-Yemeni artist Aharon Amram. - Bembeya Jazz National - Guantanamera / Seyni - Music for a revolution vol 1: Guinea's Syliphone recording label [V.A.] - Balla et ses Balladins - Sakhodougou - Music for a revolution vol 1: Guinea's Syliphone recording label [V.A.] - Thomas Mapfumo & The Acid Band - Chiiko chinotinetsa - Roots rocking Zimbabwe: The modern sound of Harare' townships 1975-1980 [V.A.] - Oliver & The Black Spirits - Anoshereketa - Roots rocking Zimbabwe: The modern sound of Harare' townships 1975-1980 [V.A.] - Emilio Cao - Romance do cego andante - Lenda da pedra do destiño - Alboka - The flat of my back / The red peril of Ormaiztegi / Barkatu, Pepe - The marker stone - Ramón el Portugués - Los campanilleros [+ Juan Habichuela] - Gitanos de la Plaza - Petroloukas Halkias & Vasilis Kostas - Palio zagorisio - The soul of Epirus - Aharon Amram - Eftakhá fi - Kiryá yafefiyá In memoriam: – Emilio Cao – Alan Griffin – Ramón el Portugués – Petroloukas Halkias – Aharon Amram 📸 Alboka: Joxan Goikoetxea & Alan Griffin (Ander Gillenea / Aztarna)
Será que obter os vistos em terras africanas é tudo o que falam por ai? Precisa mesmo de tantos documentos? E a tal "taxa extra" na fronteira, é mito ou verdade? Um episódio pra quem quer entender o que te espera antes de cruzar o continente.Bancada: Rafael Souza e Nataly Castro➡️ Apoie e ajuda a dividir o peso da mochila. E faça parta da comunidade. Através do catarse
Meia-Maratona de Maricá pagou tudo para africanos e brasileiros tiveram que se virar. Ao menos o universo conspirou a nosso favor e brasileiro venceu a prova e converso com o Nishi sobre o caso da Maratona do Natal.#CriadorPorEsporte #corredores #corrida #corridaderua #corredoresderua #corridaderuabrasil
Ngange Mbaye, imigrante senegalês que residia em São Paulo, foi assassinado por um policial militar no dia 11 de abril, durante uma abordagem. O caso se soma a outros episódios recentes que evidenciam o preconceito presente na sociedade brasileira e nas forças de segurança contra imigrantes africanos. A xenofobia, uma das formas mais recorrentes de discurso de ódio no Brasil, registrou cerca de 26 mil denúncias entre 2017 e 2022. Fernanda Paraguassu, jornalista, escritora, doutora em Comunicação e pesquisadora na área de migração, analisa esse fenômeno e a relação dos brasileiros com os imigrantes africanos.Reportagem: Eduardo CavalcantiEdição: Thiago Kropf
Desde 2018, o jornalista angolano Victor Hugo Mendes apresenta o programa semanal “Tem a Palavra” na RTP - Rádio e Televisão de Portugal, dedicado a temas relevantes dos países africanos de língua portuguesa
Según los historiadores hubo tres papas de ascendencia norteafricana, el último hace más de 1.500 años.
En Ruanda, África, los campesinos
Depois do primeiro episódio em que ouvimos falar sobre livros portugueses que contribuíram para o processo revolucionário do 25 de Abril, vamos agora focar a nossa atenção na literatura anticolonial, cujos contornos são mais internacionais, mas mais difíceis de definir. A lista de livros a discutir começa pelas obras do jornalista Basil Davidson da década de 1950, do antropólogo norte-americano Marvin Harris, Portugal's African "Wards" - A First-Hand Report on Labor and Education in Moçambique (1958) e de James Duffy, Portuguese Africa (1959). A esta configuração anglo-americana pertencem, igualmente: o livro do jornalista português António de Figueiredo, que terá sido ajudado, tanto por Harris como por Davidson, na publicação do seu livro intitulado Portugal and its Empire: the Truth (1961); bem como o de Perry Anderson, Portugal and the End of Ultra-Colonialism (1962). Do lado francês, a revista Présence Africaine acolheu nacionalistas angolanos nas suas lutas pela independência, como foi o caso de Mário Pinto de Andrade e do escritor Castro Soromenho. O Padre Robert Davezies, conhecido por ter denunciado as atrocidades da Guerra da Argélia, emprestou a sua voz à causa de Angola, num primeiro livro Les Angolais (1965), a que se seguiu La Guerre d'Angola (1968). São também lembrados os textos de dois combatentes pela libertação da Guiné e de Moçambique: é o caso de Amilcar Cabral, que escreveu a introdução à obra de Basil Davidson, The Liberation of Guiné: Aspects of an African Revolution (1969), bem como de Eduardo Mondlane, The Struggle for Mozambique (1969). Nesta sequência, é ainda considerada a intervenção do Padre Hastings na denúncia do massacre de Wiriamu, ocorrido em 1972. São ainda referidas obras mais dispersas e até de certa forma híbridas, como é o caso de ‘Negritude e humanismo’, um opúsculo publicado pela Casa dos Estudantes do Império em 1964, de Alfredo Margarido. O escritor e investigador construiu uma articulação rara entre produção literária e investigação histórica e antropológica. Esta última tinha, aliás, raízes na criatividade dos surrealistas, representados na passagem de Cruzeiro Seixas por Angola, iniciada na década de 1950. Paralelamente, a tradução portuguesa de Os condenados da terra de Frantz Fanon, com prefácio de Jean-Paul Sartre, aponta para um outro facto editorial conseguido na contra-corrente da censura, em meados da década de 1960. O debate é moderado por Isabel Castro Henriques e conta com a participação de Aurora Santos, Bernardo Cruz, José Augusto Pereira, Manuela Ribeiro Sanches, Nuno Domingos e Víctor Barros. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estreia no próximo dia 4 de abril, às 17h, o podcast Conexões Afro-Lusófonas apresentando a cultura africana, desde suas tradições milenares até as expressões contemporâneas
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Este importante descubrimiento podría tener un gran impacto en las teorías del origen y distribución de los primeros Homo sapiens. Las herramientas de piedra encontradas datan de hace 150 mil años. Escucha esta y otras historias positivas.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! U.M.E. (Patreon)- Por minutos descargan africanos (05-01-2025) Más contenido inédito en: https://www.es-tv.es Aportaciones a Raúl: https://www.patreon.com/user?u=40527138 Nº de cuenta: ES75 3018 5746 3520 3462 2213 Bizum: 696339508 o 650325992 Aportaciones a David: https://www.patreon.com/davidsantosvlog Nº de Cuenta: ES78 0073 0100 5306 7538 9734 Bizum: +34 644919278 Aportaciones a Equipo-F: TITULAR: EQUIPO F CUENTA: ES34 1465 0100 9417 5070 9106 C ÓDIGO SWIFT: INGDESMM Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.ivoox.com/podcast-un-murciano-encabronao-david-santos-los-audios_sq_f11099064_1.html Canales de U.M.E.: El Cid
Em Cabo Verde são já muitas as áreas que procuram a inteligência artificial, nomeadamente a agricultura. Todavia, os ganhos da inteligência artificial podem sentir-se também no sector da medicina, na educação e na promoção do crioulo. O professor na Universidade de Cabo Verde e especialista em inteligência artificial, Arlindo Veiga, acredita que a inteligência artificial pode ser um motor de desenvolvimento em África. A inteligência artificial pode ser um motor de desenvolvimento em África? Sinceramente, sim. Basta ver o potencial que é reconhecido através da utilização da inteligência artificial. No entanto, não podemos esquecer o perigo de se criar um fosso, ainda maior, entre os países ricos e os países pobres. Uma forma de combater essa realidade é garantir que o benefício da inteligência artificial seja efectivamente distribuído por todos. Se assim for, será um grande aliado no desenvolvimento dos países africanos.Qual é a utilização da inteligência artificial em Cabo Verde?Neste momento, estamos a fazer ainda uma utilização exploratória, mas reconhecemos também um potencial enorme, principalmente na agricultura e na questão das regas inteligentes. Em Cabo Verde temos um problema de escassez de água e se arranjarmos sistemas inteligentes que controlem a irrigação, por exemplo, e fazer a gestão inteligente da água, distribuindo-a entre os vários reservatórios que existem cá, seria uma grande ajuda. Cabo Verde é um país arquipélagico e é muito difícil termos infra-estruturas em todas as ilhas. Estou a falar, por exemplo, na área da medicina, é difícil termos hospitais em todas as ilhas habitadas, talvez seja possível num futuro muito distante. Porém, se utilizamos as tecnologias de inteligência artificial, podemos levar certos serviços a zonas onde, sem essas tecnologias, seria impossível.Ou seja, onde muitas vezes não pode estar um médico, poderá estar uma máquina que fará um diagnóstico ao paciente que não se pode deslocar a um hospital?Sim. Ou em vez de ter o médico, ter apenas um especialista em recolha de imagens e análise, Ou então, ter um médico, mas todo o processo de exames ser auxiliado pela inteligência artificial.A inteligência artificial pode ainda ter um impacto na educação, uma vez que não temos universidades em todas as ilhas e fica dispendioso para os alunos deslocarem-se, auxiliando na difusão do conhecimento de forma equitativa entre todas as pessoas deste país. A língua materna, que é o crioulo e que não tem muitos recursos, pode muito bem ser desenvolvida, difundida a nível mundial e na nossa diáspora espalhada pelo mundo.A seu ver, as autoridades têm criado infra-estruturas e têm providenciado, por exemplo, formação para que todos os cabo-verdianos possam beneficiar da inteligência artificial?Ainda estamos um pouco atrasados, porque já temos países na região que já têm uma estratégia de inteligência artificial. Felizmente, em Janeiro, tivemos a semana da República que comemora datas importantes [34.º aniversário do Dia da Liberdade e da Democracia] a inteligência artificial esteve no centro do debate [o Presidente da República, José Maria Neves, afirmou que o país não pode ficar à margem das oportunidades oferecidas pela inteligência artificial para promover a dignidade da pessoa humana]. Entretanto, o meu receio é que este discurso vá mais no sentido de regulamentar. Eu tenho alguma prudência quanto a isso. Não se pode regulamentar o que não se conhece.A desinformação está muitas vezes associada à inteligência artificial. Quais são os riscos da desinformação?Tivemos uma campanha autárquica e vimos várias publicações - imagens e vídeos - com vozes adulteradas e figuras de relevo a fazerem afirmações que exigem muita atenção para perceber que não é real. Ou seja, é algo que já está a acontecer na nossa sociedade.Acredita que há uma ameaça à boa governação, à democracia e aos direitos humanos?A inteligência artificial em si não é uma ameaça, mas é preciso ter mecanismos que controlem a sua utilização. Como todas as outras tecnologias, podemos usá-la para o bem e podemos usá-la para o mal.Qual é o papel da regulamentação? O que tem sido feito em Cabo Verde?A regulamentação é importante, sem dúvida, mas eu ponho o foco na educação, mostrando o potencial que a inteligência artificial pode ter. Todas as pessoas que hoje em dia falam em regulamentação, normalmente, falam em regulamentação no sentido de controlar, o que a meu ver terá um impacto na criatividade. Eu teria alguma cautela neste ponto. É claro que existem directivas da UNESCO sobre a ética na inteligência artificial, que são reconhecidas quase por todos os países. A União Europeia já tem regulamentação que se pode aplicar aqui também ou fazer a sua adaptação interna.O que realmente precisamos é que os políticos definam quais são as áreas prioritárias e definam uma estratégia. Depois, haverá um financiamento, políticas e terão de se criar infra-estruturas. Nós não podemos regulamentar antes de fazermos este percurso.Considera que Cabo Verde se aproxima mais da Europa, que muitas vezes é acusada de ter uma regulamentação pesada, ou dos Estados Unidos ou da China, onde muitas vezes a regulação não existe e até se está mais a desregulamentar?Em termos tecnológicos, temos a tendência de seguir a regulamentação da Europa. No entanto, neste ponto da inteligência artificial, deveríamos seguir o bloco da nossa região. Na nossa região africana, o Senegal, o Gana e outros países que também estão a tentar ter uma visão africana da inteligência.Ou a Nigéria?Exactamente. A Nigéria que é o grande player. No entanto, nestas questões é preciso que haja equilíbrio e Cabo Verde, nesta região, não tem muita expressão. Somos um país de meio milhão de habitantes, falamos português e na nossa região há um grande lobby francês e inglês. Porém, o facto de sermos um arquipélago, com todas as particularidades, faz com que faça todo o sentido englobar Cabo Verde neste bloco, se se quiser fazer uma implementação responsável de inteligência artificial. Ou seja, sem deixar ninguém para trás e contemplando toda a diversidade.Nesse sentido, devemos criar uma estratégia específica para a nossa região e, quiçá, ser o exemplo para a África. Para que o continente tenha a sua voz no mundo e não apenas fazer um "copy-paste" do que existe nas outras regiões em termos regulamentares. Também acho que deveríamos ter um regulamento adaptado à nossa realidade. Um regulamento que não seja tão pesado como na Europa, mas que não seja tão desregulado, como nos outros exemplos que citou.O DeepSeek, lançado por uma startup chinesa, ganhou grande destaque ao superar o ChatGPT. No entanto, vários países se mostraram preocupados com a segurança, e alguns até proibiram a utilização do DeepSeek. Qual é a posição de Cabo Verde relativamente ao DeepSeek?Não posso falar em nome de Cabo Verde, mas posso dizer que foi recebido com um sentido crítico junto da comunidade académica. Todavia, há um facto que todos reconhecem, conseguiu-se fazer algo com muito menos recursos e com grandes restrições. Trata-se de um sinal de que, se for usada não apenas a força bruta do processamento, mas também a eficiência com poucos recursos, pode-se chegar longe.Em Cabo Verde podemos muito bem aproveitar o código aberto, aliás não é assim tão aberto, mas oferece mais detalhes dos sistemas, que outros escondem, devido à questão da propriedade intelectual como segredo de negócio, para não revelar como os modelos foram feitos. Aqui podemos aprender com os vários movimentos, focando-nos não só num único ponto, mas vendo tudo o que está a acontecer nos vários blocos e adaptando, criando a nossa própria abordagem. Num país com recursos limitados como o nosso, eu sugeriria que fosse melhor fazer a adaptação de modelos ou "transfer learning", que é um termo muito utilizado, com modelos que já deram provas, mas para os quais não temos capacidade para desenvolver do zero. Podemos injectar os nossos dados e adaptá-los para reflectir a nossa realidade.
Secretário-geral da ONU apelou por respeito à soberania e integridade territorial do país, que está sob ataque do grupo rebelde M23, apoiado por Ruanda; população em áreas dominadas sofre com mortes, deslocamentos, saques, violência sexual, recrutamento forçado e falta de serviços essenciais.
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¡ENTERRAMOS LA CEDEAO! ¿Y ahora qué para la Alianza de los Estados del Sahel? Hoy es miércoles y toca #LALLAVE. Escúchanos en nuestros canales de YouTube y Spotify: https://youtu.be/SuKo81Wka-M El 29 de enero del 2025 la Alianza de los Estados del Sahel (A.E.S. Malí, Níger y Burkina Faso) salio oficialmente de la Comunidad Económica de Estados de África Occidental (CEDEAO) con efecto inmediato. La AES esta dando pasos de elefantes para desvincularse tajantemente del neocolonialismo occidental y sus herramientas neoliberales como la CEDEAO. En el programa hacemos un balance de el potencial de su salida y también de los riesgos. Analizamos que papel juega la CEDEAO y la Union Europea en el saqueo y explotación de los recursos naturales y humanos de Africa Investigamos el potencial de la AES en consolidar la confederación y transformarla en un único ente panafricano a la que otros estados Africanos anti-imperialistas, anti-neocolonialistas y anti-neoliberalistas se pueden añadir para cumplir el sueño del 1963, UNA ÁFRICA UNIDA POR Y PARA SUS PUEBLOS. Como siempre acompañado de música: - El Viejo Blass - E'Muan Ven - Mista O #otraáfricaesposible #SabiasqueÁfrica #AES #Malí #BurkinaFaso #Niger # Françafrique #CFA #panafricanismo #panafricanism #Neocolonialism #allafricanpeoplerevolutionaryparty
Nos últimos anos, o Brasil recebeu um número crescente de imigrantes de diferentes nacionalidades, especialmente de países africanos. Muitos chegam em busca de melhores condições de vida, mas enfrentam dificuldades como trabalhos precarizados e preconceitos baseados em estereótipos culturais. Amanda Zola, filha de imigrantes congoleses, relata ter vivido discriminação na infância, o que fez com que ela se sentisse pressionada para esconder suas origens. Para ela, a educação e a conscientização são fundamentais para combater estereótipos e promover o respeito à diversidade cultural africana.Reportagem: Mariana AssisFinalização: Vinícius Piedade
David Santos - AFRICANOS LA LÍAN EN ALICANTE - NO LES GUSTA ESPAÑA (01-02-2025) Más contenido inédito en: https://www.es-tv.es Aportaciones a Raúl: https://www.patreon.com/user?u=40527138 Nº de cuenta: ES75 3018 5746 3520 3462 2213 Bizum: 696339508 o 650325992 Aportaciones a David: https://www.patreon.com/davidsantosvlog Nº de Cuenta: ES78 0073 0100 5306 7538 9734 Bizum: +34 644919278 Aportaciones a Equipo-F: TITULAR: EQUIPO F CUENTA: ES34 1465 0100 9417 5070 9106 C ÓDIGO SWIFT: INGDESMM Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.ivoox.com/podcast-un-murciano-encabronao-david-santos-los-audios_sq_f11099064_1.html Canales de U.M.E.: El Cid
Em entrevista à DW, Lutero Simango, líder do MDM, defende reformas estruturais em Moçambique. Em Angola, deputado da UNITA deve ser hoje suspenso por ter usado indevidamente viatura protocolar. Africanos estão divididos com regresso de Donald Trump à Casa.
O Presidente de Angola, João Lourenço, inicia nesta quinta-feira, 16 de Janeiro, uma visita de Estado de 48 horas a França a convite do homólogo Emmanuel Macron. Esta deslocação vem reforçar os laços entre os dois países, numa altura em que França vê em Angola um parceiro estratégico, tanto no plano económico como diplomático. Em entrevista à RFI, Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola - OPSA, afirma que esta visita ocorre num contexto em que Angola procura potenciais investidores e a França quer mostrar ao mundo que tem relações fortes com países africanos. O que é que se pode esperar desta visita de 48 horas do chefe de Estado angolano, João Lourenço, a França?As autoridades angolanas tentarão expor as potencialidades com o objectivo de atrair o interesse de potenciais investidores de França. Angola é um país que tem imenso potencial, mas este potencial convive com um cenário de poucos recursos. Há uma necessidade gritante de investimentos para poder alavancar a sua economia. Mas é importante também olhar para o contexto em que esta visita ocorre. Claramente que ocorre num contexto em que a França também quer ganhar alguma influência. Temos assistido um pouco ao que tem acontecido com a França na região do Sahel.Acha que a França vai aproveitar esta oportunidade também para diversificar os parceiros?Eu creio que sim. É uma oportunidade muito grande para França sinalizar, pelo menos ao mundo e aos outros atores que ainda tem a oportunidade de ter uma relação fortes, estáveis e de grande proximidade com países africanos em função dos últimos reveses que se verificaram na região do Sahel.As autoridades francesas apresentam-se como o primeiro investidor em Angola, falam num stock de investimento no valor de 18 mil milhões de euros, principalmente no sector do petróleo. Mas os sectores de que falam vão para além do petróleo. Mostram interesse na energia solar, no sector das infraestruturas, nomeadamente saneamento e minerais estratégicos. Que tipo de cooperação se pode esperar nestes sectores?É claramente importante porque vai ao encontro daquilo que tem sido uma das grandes preocupações da Angola, a diversificação da economia. A França faz parte do leque de países que falam do volume financeiro e do investimento que dedicam ao país, até então muito concentrado no sector do petróleo.Trata-se de um sector que é intensivo de capitais, mas é um sector que promove muito pouco emprego e não contribui tanto para aquilo que, neste momento, é a grande prioridade de Angola, ou seja, a diversificação da economia. É esse esforço que está a ser feito pelas autoridades angolanas para que os investidores franceses olhem para outras oportunidades, como o sector das energias renováveis, os minerais estratégicos e, por que não, o sector da agricultura.A França foi o primeiro fornecedor de trigo a Angola em 2023. Em 2018, foram assinados uma série de acordos de cooperação. O que é que se pode esperar em concreto para a agricultura nos domínios da irrigação, apoios à reconstrução, por exemplo, da indústria do café, apoio técnico à agricultura?Sim, esses apoios são precisos. Para Angola vai ser importante o facto de a França ter um manancial em termos de tecnologia, experiência e de recursos financeiros que são necessários para este sector. A França pode partilhar este conhecimento, sobretudo técnico-científico, que vai ser necessário, porque hoje em dia a agricultura requer também um certo conhecimento técnico e científico.Qual será o contributo da França no projecto do Corredor do Lobito?O Corredor do Lobito tem um potencial muito grande e representa uma vantagem económica não só para Angola, mas para os países da região, sobretudo para a RDC e Zâmbia.Portanto, penso que neste projecto há espaço para todos os investidores. No entanto, sempre que reflito no Corredor do Lobito, concluo que há um entusiasmo muito grande, mas eu gostaria muito que, a par do entusiasmo, também houvesse a noção dos potenciais riscos.Estamos a falar de riscos de cariz ambiental, porque vai entrar muita infraestrutura, muitos equipamentos e alguns deles com algum impacto ambiental numa zona que, durante muito tempo esteve abandonada a si própria e, portanto, não teve muita intervenção humana.Temos ainda os riscos de cariz social, sobretudo o que poderá gerar um certo descontentamento. Aliás, a França tem assistido, muito recentemente, a este tipo de reivindicações.Eu acredito que devemos assegurar que todos esses investimentos não se traduzam em invasão de terras, conflitos, disputas pelo acesso à terra, acesso a água, acesso a outros recursos com as comunidades locais.Portanto, sem dúvidas que o Corredor do Lobito virou um ex-libris e chama muita atenção não é só do ponto de vista do investimento nas infraestruturas de transporte, mas também de infraestruturas de apoio à logística e sobretudo a montante e a jusante, investimentos no sector agrícola, mineral e nos serviços à volta deste corredor.A França anunciou que está a ser também concluído um acordo para o fornecimento de um satélite a Angola, com o apoia da empresa Airbus e com o financiamento francês da instituição financeira Société Générale. O que é que a França pode aportar a Angola neste domínio?O domínio das telecomunicações é também uma das grandes preocupações do executivo e da sociedade angolana. Aliás, nós não podemos ter todos esses investimentos sem ter uma grande base de suporte que vem sobretudo do sector de telecomunicações.Historicamente, nós tivemos algumas tentativas de ter um satélite, sobretudo com apoio tecnológico e fabricado na Rússia. Agora vamos ter provavelmente a possibilidade de ter um satélite ou algum investimento massivo no sector vindo da França. É sempre bom para um país como o nosso ter diferentes alternativas, ter diferentes opções. Vamos lá ver o que é que no dia a dia, em termos práticos, quer para os empresários, cidadãos ou operações económicas e sociais que fazem.A França diz estar disponível para ajudar no sector da saúde, nomeadamente na construção de um hospital oftalmológico, no fornecimento de material hospitalar e também no sector da educação. Sectores prioritários e cujo investimento acaba por ter mais impactos na vida dos angolanos…Claramente, e aqui começando com o sector da educação, Angola é um país eminentemente jovem e apoios podem garantir que esta geração adquira as competências necessárias para usufruir em todo este investimento tecnológico que se apresenta no sector da agricultura, por exemplo. Muitos dos nossos institutos médios técnicos do sector agrícola contam com o apoio e com uma forte intervenção da França.O segundo desafio é claramente no sector da saúde, mas aqui é importante fazer diferente. Não se trata simplesmente de apoio na construção de infraestruturas e equipamentos, mas assegurar que haja uma formação de quadros e desses equipamentos. Isto porque temos hospitais de grande dimensão que depois funcionam aquém da sua capacidade, porque não há ou quadros suficientemente preparados ou equipamentos técnicos, ou se calhar porque não há uma assessoria política de saúde que seja mais adequada para a realidade do país.A França tem aqui uma grande oportunidade de reescrever e melhorar aquilo que, provavelmente, não fez bem naquilo que têm sido as relações com uma série de países africanos. Ela pode fazer diferente para não ter o risco de se repetir o que se verificou. Há medida que os ciclos políticos vão passando, que os regimes políticos vão mudando, fica sempre uma mágoa em que determinados povos pensam que esta relação [França-África] não foi benéfica para todos. Então, é importante basear estas relações na igualdade, no respeito mútuo e nas vantagens múltiplas.
Vice-chefe da diplomacia de Portugal, Nuno Sampaio, acredita que mudanças demográficas na África tornam região o “continente do futuro”; para ele, a parceria com países africanos e Brasil é crucial para transformar português em língua oficial da ONU até 2030.
El Cid (Murciano)- Negocio de menores africanos (06-12-2024) Más contenido inédito en: https://www.es-tv.es Aportaciones a Raúl: https://www.patreon.com/user?u=40527138 Nº de cuenta: ES75 3018 5746 3520 3462 2213 Bizum: 696339508 o 650325992 Aportaciones a David: https://www.patreon.com/davidsantosvlog Nº de Cuenta: ES78 0073 0100 5306 7538 9734 Bizum: +34 644919278 Aportaciones a Equipo-F: TITULAR: EQUIPO F CUENTA: ES34 1465 0100 9417 5070 9106 C ÓDIGO SWIFT: INGDESMM Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.ivoox.com/podcast-un-murciano-encabronao-david-santos-los-audios_sq_f11099064_1.html Canales de U.M.E.: El Cid
Bolsa Mexicana de Valores suspende acciones de Grupo ElektraEn Sinaloa van 9 leones rescatados en mal estado de saludEl Museo del Palacio de Bellas Artes cumple 90 años de existenciaMás información en nuestro podcast
Acnur fornece apoio financeiro para cobrir despesas de transporte até ao destino, desafios iniciais de realojamento e custos básicos; programa de repatriamento voluntário vai apoiar regresso de 300 mil refugiados à RCA até 2028; em sete anos de vigência, 49 mil pessoas já regressaram a casa.
Beneficiários são das regiões africanas do Sahel e da Bacia dos Grandes Lagos; chefe da ONU pede determinação global renovada para impulsionar um futuro mais seguro, próspero e digno para as populações que enfrentam diversas crises.
O meu, o seu, o nosso episódio semanal do Boia. 13 ouvintes ensandecidos correndo em direção ao quebra-coco com o patinho bradando nas mãos. É sobre isso- entusiasmo. Miriam Makeba, imperatriz da canção africana, interpretando Xica da Silva (Salve Jorge!), EBTB com When All's Well, de 1985 e M dos ingleses do The Cure. Mais não disse!
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del sábado 05 de octubre de 2024 a la una de la tarde.
El foro China-África dio lugar a acuerdos entre China y más de 50 países africanos relacionados con industria y agricultura. El líder chino anunció que destinará 50.000 millones de dólares al continente en los próximos tres años. Analizamos en qué consiste esta relación con Louis Valentin Mballa, profesor de la Universidad Autónoma San Luis Potosí de México.Escuchar audio
Con May Mariño, Javier Caraballo y Toni Bolaño comentamos la actualidad política. Empezamos analizando el contexto migratorio y la realidad de Mauritania, Gambia y Senegal con nuestro corresponsal en África, Alfonso Masoliver, a propósito del viaje de Sánchez para resolver la crisis migratoria. Además, entrevistamos al presidente de Ceuta, Juan Jesús Vivas, para conocer la situación límite que vive la ciudad autónoma con la acogida de menores migrantes no acompañados. Al hilo de esto, debatimos sobre la responsabilidad del Gobierno y oposición para resolver la urgencia migratoria en lugar de lanzarse reproches políticos. Por último, comentamos si el Gobierno salvará los Presupuestos del 2025 y la posición de los independentistas al respecto.
Reaccionamos al partido de las Olimpiadas Paris 2024, de Puerto Rico vs Sur de Sudan, donde los Africanos se anotaron na importante victoria sobre los Boricuas, 90 a 79.Recuerden que nos pueden seguir en:Facebookhttps://www.facebook.com/sportsruspodcast?mibextid=LQQJ4dInstagram https://instagram.com/sportsruspod?igshid=YWJhMjlhZTc=Youtube https://youtube.com/@sportruspodcastTikTokhttps://www.tiktok.com/@sportsruspodcast
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Roberto Picón, exrector del Consejo Nacional Electoral, aseguró que la elección presidencial que se dará el 28 de julio, no se hizo en diciembre por las complejidades políticas, insistiendo en que el tema de tener un tiempo suficiente para digerir el resultado desde julio a enero y poder negociar ese nuevo periodo presidencial, es positivo para el país. Explicó que la elección es un catalizador del cambio político necesario para que Venezuela no repita el conflicto y no reconocimiento de las partes con el que estuvo signado este último periodo. «Necesitamos una elección que todo el mundo pueda reconocer» añadió. Picón recordó que el país está a 6 semanas de la elección, tiempo suficiente para armar equipos que cuiden la defensa del voto donde hay tres objetivos, que el voto fluya rápidamente, que la gente vote con libertad y secreto, y que se tenga una corroboración del resultado de la mano de las actas. Destacó que los miembros de mesa dirigen el proceso y el Plan República está subordinado a estos. «Creo que se pudo haber hecho más por el tema del Registro Electoral» acotó. El ex rector calificó las declaraciones del rector Delpino como «muy graves», ya que el CNE es un cuerpo colegiado donde, si bien el presidente tiene poder sobre unas decisiones administrativas, siempre es importante que se tomen decisiones consensuadas en la discusión del cronograma. Señaló que cada rector puede plantear puntos en la agenda para que se discutan, el presidente consolida esos puntos y debe convocar semanalmente en un momento tan importante como este. También indicó que el CNE debe informar a la colectividad las responsabilidades de los miembros de mesa. «Han confirmado algunas organizaciones latinoamericanas de expertos electorales y la Unión de Países Africanos, hemos hecho elecciones sin observadores internacionales y con observadores nacionales muy calificados en términos humanos» dijo.
Esta semana falamos dos 180 anos da extinção do arau gigante, e dos misteriosos dodecaedros romanos (https://www.publico.pt/2024/05/06/culturaipsilon/noticia/objecto-romano-encontrado-inglaterra-intriga-arqueologos-2089416). Sugestões da semana 1. Thomas Earle - Crónica de D. Afonso V de Rui de Pina. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2024. Disponível online: https://monographs.uc.pt/iuc/catalog/view/441/1000/1770-1. 2. Arlindo Caldeira - O Apelo da Liberdade. Resistências dos Africanos à escravidão nas áreas de influência portuguesa. Lisboa: Casa das Letras, 2024. ---- Obrigado aos patronos do podcast: José Carlos Lopes; Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Manuel Prates, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, Andre Mano, André Marques, André Silva, António Farelo, António Silva , Beatriz Oliveira, Carlos Castro, Diogo Freitas, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José, José Santos, Luis, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Rodrigues, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, tope steffi. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
Mais de uma dezena de portugueses armados com facas invadiram a casa onde dormiam migrantes magrebinos durante a madrugada do sábado. As autoridades estão a averiguar eventuais ligações dos agressores a grupos de extrema-direita.
Dos jóvenes senegaleses abandonan su país para emigrar a Europa, atravesando lugares y situaciones inhóspitas en que arriesgan sus vidas. El nuevo largometraje de Matteo Garrone ("Gomorra", "Tale of Tales") está inspirado por migrantes africanos que realizaron la travesía, quienes asesoraron al director en esta obra. Nominada a los Oscar como mejor película internacional, fue estrenada en el Festival de Venecia donde obtuvo los premios a la mejor dirección y a la mejor actuación emergente por el rol de su protagonista Seydou Sarr. Ya disponible en salas de cine.
En el episodio de hoy vamos con una propuesta que he han enviado por Instagram. Exploraremos un tema de vital importancia para los entusiastas de los viajes: destinos seguros en África. A menudo eclipsados por percepciones erróneas, los países africanos ofrecen una riqueza de experiencias culturales, naturales e históricas. Espero que les guste. Gracias por escuchar este podcast, si quieres puedes dejarme un nota de audio de hasta un minuto haciendo clic en este link. https://anchor.fm/cesar-sar/message Pero también puedes enviarme una nota de voz de hasta 1 minuto por mi cuenta de Instagram o Facebook. Si te gusta este podcast por favor dale estrellas y deja una reseña, será muy útil para mí. Y si te gusta la serie me ayudarías dejando tu comentario en esta publicación de BuenViaje en IG https://www.instagram.com/p/CrKqoyzubKZ/?igshid=YmMyMTA2M2Y= Si quieres contarme algo puedes escribirme a viajes@cesarsar.com Además podemos compartir redes: https://www.facebook.com/CesarSar/ https://www.instagram.com/sarworldpress/ https://www.youtube.com/channel/UC55ZMnqfOlSc7uWbIEM4bDw Y si te gusta la serie me ayudarías dejando tu comentario en esta publicación de BuenViaje en IG https://www.instagram.com/p/CrKqoyzubKZ/?igshid=YmMyMTA2M2Y= Un abrazo, compartir es vivir.
Assine o Café Com Leite em https://podcastcafecomleite.com.br Bárbara e Babica contam uma lenda originária da Guiné-Bissau, que explica de onde teriam vindo os tambores africanos: da Lua!Uma lição sobre respeto aos compromissos que assumimos e de como mesmo nas situaçãos mais difíceis podemos encontrar maneiras de criar coisas especiais. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Africanos querem mais democracia mas líderes não ouvem
¿Estamos siendo invadidos por África? ¿El africano necesita nuestra ayuda para sobrevivir? ¿La colonización ya terminó o aún sigue? ¿China y Rusia tienen nuevo poder en África? ¿El africano odia al occidental? ¿Fue bonito que MrBeast construyera pozos en Kenia? Todas estas preguntas, y muchas más, las va a responder el experto en geoestrategia africana Sani Ladan, en una interesantísima charla que abrirá los ojos de muchos ante los secretos del continente más olvidado y vilipendiado de todos, África. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Violencia política de género debe denunciarse: Agustín Ortiz PinchettiNo te pierdas La Noche de las Estrellas en las islas de CU IPN te invita la Noche de las Estrellas en la GAM
História de Boca - Podcast para Crianças que falam Português
Vocês escolheram! Guiné Bissau ganhou a nossa enquete! E aqui adaptamos a Lenda da Origem dos Tambores Africanos. E o convidado especial foi o nosso filho, Miguel. Pra quem não sabe eu, Bia, criei este podcast inspirada nas "histórias de boca" que minha mãe contava para meu filho mais velho quando ele era pequeno. Ele adorava (e ainda adora) reinventar histórias. O ano de criação foi 2018, quando seu irmãozinho mais novo nasceu. E nesta temporada eu estou adaptando histórias dos países lusófonos, ou seja, dos países que (além de outras línguas) também falam Português. Se gostaram, por favor, avaliem o Podcast para que ele chegue ainda mais longe! E pra quem quiser mandar seu recadinho, é só enviar pelo Instagram https://www.instagram.com/historiadebocabr
El presidente ruso, Vladímir Putin, preside en San Petersburgo la primera jornada de la cumbre Rusia-África, una reunión marcada entre otros asuntos por los acuerdos del grano. En esta ocasion han acudido a la cita menos de la mitad de los jefes de gobierno que asistieron a la última hace cuatro años. Hablamos de cuáles son los principales socios geoestratégicos que Rusia pretende conseguir en el continente con Jaume Portell, periodista, especializado en economía y relaciones internacionales y experto en África. Escuchar audio