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Mercado sentiu impacto da disparada de mais de 8% do petróleo - pelos conflitos no Oriente Médio - do óleo de soja, mas ganhos podem ser mais pontuais do que definidores de tendência.
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Arranca esta segunda-feira, em Nice, França, a 3.ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (UNOC3). Em cima da mesa o reforço da mobilização global para a preservação e uso sustentável dos oceanos. A UNOC3 é co-presidida pela França e pela Costa Rica. Os Estados Unidos são os grandes ausentes da cimeira. O presidente da associação ambientalista portuguesa ZERO, Francisco Ferreira defende que esta conferência “é uma oportunidade de acção” para “dar prioridade àquilo que o oceano representa”. RFI: O que é que a ZERO espera desta terceira conferência sobre os Oceanos?Francisco Ferreira: Nós achamos que esta conferência será, sem dúvida, mais um marco importante de discussão e, acima de tudo, de dar relevo e prioridade àquilo que é o oceano, quer do ponto de vista dos serviços que nos presta, quer da absoluta necessidade da sua salvaguarda e protecção e também do “sofrimento” que o oceano, com as grandes crises climática, da biodiversidade, da exploração de recursos, tem sofrido.Se não fosse o oceano, a temperatura da nossa atmosfera não estaria apenas a 1,6 graus acima da era pré-industrial, como esteve em 2024, mas muitos mais graus acima porque tem sido o oceano, através do seu aquecimento, com consequências dramáticas - nomeadamente para os bancos de coral, para o oxigénio que consegue estar dissolvido nos oceanos - que tem acomodado esse aumento temperatura.Portanto, o oceano tem de ser salvo e nós precisamos de o proteger e salvaguardar.Esta conferência, apesar de não se esperar realmente resoluções vinculativas e é algo que decorre da sua própria natureza, vai, sem dúvida, juntar um conjunto de líderes e uma oportunidade de acção que para nós é extremamente importante. Esperamos o estímulo ao aumento das ratificações para conseguirmos a entrada em vigor do Tratado do Alto Mar. Estamos com 29 países que já ratificaram. E são precisos 60 para a ratificação do Tratado do Alto Mar?Exactamente. Estamos a falar de um território que representa mais de 70% do oceano e que é fundamental ser reconhecido como bem comum da humanidade e gerido com base na ciência, e com base também na equidade entre os vários países.Por outro lado, também é crucial que tenhamos, do ponto de vista científico, esta possibilidade- de tal como para o clima- termos um Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, para a Biodiversidade também um painel semelhante, dedicarmos o mesmo tipo de relevo, de juntar os melhores cientistas e a melhor informação e conhecimento para gerir o oceano. E essa plataforma para nós é, sem dúvida, um aspecto muito relevante.Há, ainda, outros aspectos que achamos cruciais: a participação de grupos minoritários que são cruciais para a sua sustentabilidade económica e social na gestão do oceano - os pescadores de pequena escala, os povos indígenas - e, por outro lado, ainda, a necessidade de darmos um relevo realmente muito maior ao oceano no quadro das alterações climáticas.À semelhança daquilo que acontece com as diferentes COP, Cimeira das Nações Unidas para o Clima, não podemos ter aqui mais do mesmo? Os documentos que saem destas conferências não são vinculativos, o que faz com que não haja consequências para os países que não os respeitem.Essa, aliás, a principal crítica da parte da Zero e também da Oikos, uma outra organização mais ligada ao desenvolvimento - estamos a acompanhar juntos esta conferência - é que realmente podemos ter determinadas acções que têm um peso vinculativo grande, como é o caso do Tratado do Alto Mar, mas muitas das outras decisões, inclusive aquilo que venha a ser a adopção do “Plano de Acção de Nice para o Oceano”, a “Declaração do Nice para a Acção no Oceano”, tudo isso, pura e simplesmente, poderá passar não mais do que meras intenções.De boa vontade?De boa vontade e não vincular realmente os países. Sem dúvida que, para nós, é esta discussão multilateral entre os vários países que é fundamental fazer e, portanto, a conferência é, sem dúvida alguma, uma enorme mais-valia. Perde por, no quadro internacional, não ter uma expressão vinculativa, principalmente no que diz respeito à mobilização de recursos financeiros, no que diz respeito às metas de protecção e salvaguarda, mas indirectamente -e esse é o nosso apelo - há tratados, convenções, essas sim, com um espírito mais vinculativo. Por exemplo, a Convenção da Biodiversidade ou da Diversidade Biológica e a própria Convenção do Clima, onde poderei integrar a valência dos oceanos de uma forma muito mais importante do que tem acontecido, principalmente no clima. Na Convenção do Clima, os oceanos têm tido uma menção e uma é uma atenção muito reduzida face aquilo que tem sido o papel dos oceanos, quer na redução dos impactos quer nas consequências para o oceano de termos temperaturas mais elevadas e mais dióxido de carbono na atmosfera.Em relação a Portugal, qual é o ponto da situação das políticas em relação precisamente à protecção do oceano?Portugal ratificou recentemente o Tratado para o Alto Mar e, portanto, é uma excelente notícia. Mas, por outro lado, no que diz respeito à limitação de várias áreas em termos de conservação da natureza nas zonas costeiras do continente e, por outro lado, também naquilo que são ameaças em relação a áreas que foram recentemente anunciadas, como foi o caso das áreas marinhas protegidas dos Açores e onde se quer flexibilizar determinada pesca - e o mesmo se passa na Madeira - temos aqui uma certa contradição entre alguma ambição que Portugal tem demonstrado e ameaças ou a falta de concretização daquilo que Portugal já deveria ter feito e assegurado de forma muito clara em termos de apoio.Há um outro aspecto também importante, Portugal alinhou naquilo que respeita à exploração dos fundos marinhos numa moratória para até 2050 - infelizmente não é para sempre - não embarcar nesse tipo de exploração, nomeadamente de materiais críticos no fundo do mar, na zona da sua jurisdição.
Paulo Passos afirma que Ana Paula Martins não efetuou qualquer tipo de pontes com a classe profissional. Dirigente da Federação Nacional dos Médicos acredita que ministra tem de mudar de atitude.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ordem dos Médicos lança farpas a Ana Paula Martins: "É uma segunda e última oportunidade, já não há estado de graça" e avisa para "teste de fogo". Quer dar ao CEO do SNS um "papel reforçado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
As condições das lavouras de milho no Hemisfério Norte seguem chamando a atenção no mercado. Na China, o clima seco e a ausência de chuvas podem trazer perdas expressivas na safra local. Vlamir Brandalizze projeta compradores chineses ainda mais ativos nas importações, representando uma boa oportunidade aos produtores brasileiros.
A Inteligência Artificial está cada vez mais presente no nosso dia a dia, mas ainda é cercada por dúvidas e expectativas. No novo episódio do Podcast Canaltech conversamos com Marcello Mussi, sócio-diretor da Peers Consulting + Technology, para entender o que está por trás dessa nova geração de IA, dominada por modelos de linguagem como os LLMs. Queremos ouvir você! O Canaltech está realizando uma pesquisa para entender como o público consome conteúdo de tecnologia em formato de podcast. Sua participação é fundamental para que possamos seguir produzindo materiais cada vez mais relevantes. Clique aqui e participe! Na entrevista, Marcello fala sobre o cenário global com EUA e China liderando a corrida e o papel que o Brasil pode assumir em áreas como agronegócio, saúde e educação. Ele também analisa os investimentos em IA no país, o que diferencia empresas que estão inovando de verdade, e os desafios éticos e sociais que já batem à porta. Você também vai conferir: Apple sobe preços do iCloud+ e Apple One; Volkswagen confirma Golf GTI 100% elétrico; Starship vai voar de novo com reforço na segurança; fone da Realme traduz conversas em tempo real e saque automático de valores esquecidos já está disponível. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Marcelo Fisher, Lucas Parente, Danielle Cassita e Bruno de Blasi. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Universidade em Cores é uma iniciativa da Diretoria de Gênero e Pertencimento da Superintendência-Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Acessibilidade (Sgaada), buscando atender, em especial, o público LGBTQIAPN+. Na oportunidade, estarão disponíveis serviços de orientação jurídica, conversão de união estável em casamento, atendimento de pedidos de requalificação civil, entre outros. O mutirão ocorre na quinta-feira, 22 de maio, das 9h às 15h, no Bloco A do Centro de Tecnologia, Cidade Universitária.Reportagem: Luisa CuerciEdição: Vinicius Piedade
https://www.youtube.com/watch?v=44d6fQPJ5bs20 DE MAIO - TERÇARef.: Atos 28.30-31, Filipenses 4.22
Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.
Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.
Inês Sousa Real, líder do PAN foi entrevistada pela jornalista do Observador Inês Capucho no dia 12 de maio. Confessa que volta a casa sempre que pode, onde o gato Micas está sedento de atenção.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Festa Literária das Periferias, em parceria com a Editora Voo, lançou edital para selecionar uma autora negra e um ilustrador ou ilustradora negros, moradores da periferia, interessados em publicar um livro infantil. As inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas de forma online, até o dia 8 de junho - ou até o limite máximo de 100 inscrições para a categoria de autoras e 50 para ilustradores. Mais informações na notícia ou no site: www.flup.net.brReportagem: Gabriel AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Curso de formação em audiovisual para alunos do ensino médio. Curso gratuito. Oportunidade para jovens explorarem o universo do audiovisual. Em parceria com o Curso de Comunicação & Criatividade da Unisc, o Santa Cruz Polo Audiovisual lança o curso voltado para estudantes do ensino médio da rede estadual. Inscrições até o dia 1º de junho pelo site. Projeto com recursos da Lei Paulo Gustavo.
Curso de formação em audiovisual para alunos do ensino médio. Curso gratuito. Oportunidade para jovens explorarem o universo do audiovisual. Em parceria com o Curso de Comunicação & Criatividade da Unisc, o Santa Cruz Polo Audiovisual lança o curso voltado para estudantes do ensino médio da rede estadual. Inscrições até o dia 1º de junho pelo site. Projeto com recursos da Lei Paulo Gustavo.
Guerra EUA x China: Oportunidades para o Agro Brasileiro.A guerra comercial entre EUA e China levou a altas tarifas em produtos agrícolas, abrindo espaço para o Brasil aumentar exportações, principalmente de soja, carne e milho. Com a China buscando alternativas aos EUA, o agro brasileiro se beneficiou, batendo recordes de vendas.No entanto, o país precisa equilibrar essa demanda com desafios como custos de logística e dependência de insumos importados. Aproveitar essa janela de oportunidade exige investimento em infraestrutura e diversificação de mercados para reduzir riscos futuros.Esses foram alguns dos insights desse Breaking News, com a participação de Isadora Araújo, economista da GEP Costdrivers.E agora compradora e comprador, bora aplicar conceitos de compras nas negociações e aproveitar o bom momento.
Memphis tentou a cavadinha e falhou! PQP! Que raiva! Oportunidade perdida e derrota no Brasileiro. Dorival ainda tenta se achar no elenco, que continua sem tempo de treino. Levamos mais gols nos minutos iniciais, time sem concentração. Na Sulamericana ainda temos chances, mas vale a pena? Domingo tem clássico no Brasileiro. Será que garro volta logo? E ainda tem a história da Nike… SIGA A IRMANDADE! https://linktr.ee/irmandadecorinthiana
Lives Amorosidade
Lives Amorosidade
Por Bispa Cássia Helena.
A oportunidade perdida - Diác. Lucas by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Campo GrandePara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
As inscrições para o Programa de Mobilidade Regular estão abertas até 16 de maio. A oportunidade é para quem deseja estudar por uma temporada em universidades estrangeiras que tenham acordo de cooperação com a UFRJ. Mais informações na matéria e no site: www.internacional.ufrj.brReportagem: Stephany EsperançaEdição: Vinicius Piedade
Ouça o comentário de Josias de Souza direto de Brasília.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
No encerramento do Bom Dia Londrina, compartilhamos uma mensagem inspiradora, incentivando reflexões e motivação para começar bem o dia.No programa Bom Dia Londrina apresentamos sucessos musicais, curiosidades, sorteios, horóscopo e presentes para aniversariantes todos os dias. De segunda a sábado das 08h às 12h e aos domingos das 08h as 11h. Você também pode participar através do nosso Instagram ou ligando no 3356-5500.
Inscreva-se: www.ensaio.cc/news
Os apresentadores do programa "Aventureiros", Franklin David e Vitor Vianna, compartilham suas experiências e dicas para vivenciar experiências únicas com o café em diferentes lugares do mundo
No episódio de hoje do IRCast, Tiago Prado recebe Chrys Machado, um verdadeiro exemplo de perseverança e visão empreendedora. De Goiânia para Boston, Chrys compartilha sua trajetória inspiradora desde engraxate aos nove anos, passando pela construção civil nos Estados Unidos, até se tornar dono de um negócio de sucesso no mercado de colchões terapêuticos.Neste bate-papo, ele revela as lições que aprendeu com o trabalho duro, os desafios de empreender como imigrante e o conselho que mudou sua vida para sempre. Se você sonha em construir sua história de sucesso nos EUA, este episódio é para você!00:00 - Introdução: O sucesso é a soma de muitas noites06:00 - Infância e primeiros trabalhos: Engraxate aos 9 anos12:00 - A chegada nos EUA e primeiros desafios17:00 - A virada para a construção civil28:00 - O insight que mudou a vida: Do crédito às panelas31:00 - Oportunidade de vendas de colchões terapêuticos38:00 - O desafio de empreender sem planejamento45:00 - Como o autoconhecimento evita problemas em sociedades55:00 - Dicas para jovens que querem prosperar nos EUA
Major General Arnaut Moreira admite que decisão de Putin de cessar fogo é inesperada e suspeita já que no Kremlin nada acontece por acaso. E ainda, a primeira reunião em que EUA foram ouvir a Europa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Major General Arnaut Moreira admite que decisão de Putin de cessar fogo é inesperada e suspeita já que no Kremlin nada acontece por acaso. E ainda, a primeira reunião em que EUA foram ouvir a Europa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Economista destacou no Conexão Campo Cidade a atratividade de produtos brasileiros diante de disputa entre Estados Unidos e China
Leitura Bíblica Do Dia: 2 TIMÓTEO 4:1-5 Plano De Leitura Anual: 1 SAMUEL 17¬–18; LUCAS 11:1-28 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: E nquanto esperava para entrar na universidade, Sheila decidiu dedicar três meses de suas férias para servir em uma organização missionária juvenil. Parecia uma hora estranha para fazer isso, dadas as restrições da COVID-19. Mas Sheila logo encontrou uma maneira. “Não podíamos nos reunir com estudantes nas ruas, em shoppings ou lanchonetes como fazíamos”, compartilhou. “Mas continuamos mantendo contato com os estudantes cristãos virtualmente para orar uns pelos outros e com os não cristãos pelo telefone”. Sheila fez o que o apóstolo Paulo encorajou Timóteo a fazer: “Trabalhe para anunciar as boas-novas” (2 TIMÓTEO 4:5). Paulo avisou que as pessoas encontrariam mestres que lhes diriam “apenas aquilo que agrada seus ouvidos”, e não o que precisavam ouvir (v.3). No entanto, Timóteo foi chamado para ser corajoso e estar “preparado, quer a ocasião seja favorável, quer não”. Ele deveria corrigir, repreender e encorajar — “com paciência e bom ensino” (v.2). Embora nem todos nós sejamos chamados a ser evangelistas ou pregadores, cada um de nós pode fazer sua parte em compartilhar a fé com quem está ao redor. Muitos incrédulos estão perecendo sem Cristo. Os que creem em Cristo precisam de fortalecimento e encorajamento. Com a ajuda de Deus, proclamemos as Suas boas-novas quando e onde pudermos. Por: POH FANG CHIA
CONHEÇA NOSSAS CARTEIRAS RECOMENDADAS: https://emprc.us/2PBpB0ABRA SUA CONTA: https://emprc.us/W575vWNeste episódio, Larissa Quaresma e João Piccioni recebem Enzo Pacheco, nosso Analista de Ações Internacionais.Confira os destaques:
A ISA Energia (#ISAE4) é uma boa oportunidade de investimento? O Podcast Genial Analisa recebe o CEO, Rui Chammas, e a CFO, Silvia Wada, da companhia para falar sobre os fundamentos da empresa, seus planos de crescimento e os desafios do setor elétrico. Descubra se vale a pena incluir ISAE4 na sua carteira e quais fatores podem influenciar seu desempenho. Não perca: quinta-feira, 3 de abril, às 19h.
No segundo episódio da nova temporada, contamos como uma travesti carioca passou por cima das portas fechadas no mercado de trabalho para criar uma rede de capacitação profissional e empreendedora para transgêneros que já ajudou mais de 400 pessoas.
BUSQUE 1 MILHÃO NA SUA CONTA COM IA: https://emprc.us/TQm8RMEste é o octogésimo quinto episódio do Empiricus Podca$t, que tem como objetivo falar de tudo que está acontecendo no mundo dos investimentos de forma descomplicada. Nessa edição do programa Larissa Quaresma e João Piccioni, recebem Matheus Spiess, analista de Analista de Macro & Política e Enzo Pacheco, CFA, analista de Ações Internacionais, para bater um papo sobre as coisas mais relevantes do mercado financeiro.Confira os destaques:
O Podcast Genial Analisa recebe o economista e mestre em economia política, André Perfeito, para discutir o cenário político-econômico do país. Há mais oportunidades ou riscos nos investimentos? Não perca: terça-feira, 11 de março, 19h.
Os holofotes do mundo das artes estão voltados para Madri. Desde o último dia 5, a capital espanhola recebe a 44ª edição da ARCOmadrid, uma das mais importantes feiras internacionais de arte contemporânea. Em 2025, o evento conta com a presença de cerca de 200 galerias, sendo 20 delas brasileiras, e destaca a Amazônia. Percorrer os pavilhões 7 e 9 do Ifema, centro de eventos que abriga a feira, é encontrar as mais diversas técnicas e mensagens de artistas. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI em MadriO projeto “Wametisé: ideias para um amazofuturismo” é a seção central da ARCOmadrid 2025. A curadoria, compartilhada entre Denilson Baniwa e María Wills, em colaboração com o Instituto de Estudos Pós-Naturais, convida o público a mergulhar nas múltiplas Amazônias possíveis. Baniwa enfatiza que a Amazônia vai muito além de um espaço geográfico que necessita de proteção. “É um espaço que precisa ser escutado, precisa ser entendido a partir da sua floresta, a partir das pessoas que convivem ali”, pontua.A Manaus Amazônia é uma das galerias representadas. Criada em 2016, a galeria brasileira iniciou suas atividades no mercado local, fomentando a cultura do colecionismo na região. Agora, estreia no circuito internacional na ARCOmadrid, trazendo obras de Duigó, Dhiani Pa'saro e Paulo Desana. Por meio da pintura, marchetaria e fotografia, as obras expostas destacam uma Amazônia que, muitas vezes, ficou à margem de espaços como esse, como analisa Carlysson Sena, fundador da Manaus Amazônia Galeria.Sena observa que a região amazônica esteve muito tempo afastada dos processos de desenvolvimento do mercado da arte. “Nós somos também um grito de resistência dentro da Amazônia. E agora abertos para receber todas as pessoas do mundo”, reforça.Arte amazônica para dialogar com o mundoQuem também promove uma abertura da Amazônia para o mundo, com base em novos paradigmas que permitam que os povos amazônicos falem de si e por si, é a artista Uýra. Ela defende a expressão artística como alternativa para a transmissão de mensagens comumente ignoradas pela política institucional.“A arte tem sido esse caminho possível para dialogar com o resto do mundo. Nos reapresentar de uma forma muito mais real, humana – e também não humana – e menos exótica e colonial”, afirma. A artista argumenta que o “imaginário afixado na cabeça do mundo” sobre a realidade amazônica é perigoso, por limitar a Amazônia a uma floresta verde, contínua, sem culturas e sem saberes.Para Uýra, o protagonismo dos povos amazônicos no processo de reapresentação da Amazônia ao mundo é essencial. “Há mais coisas ditas sobre a Amazônia do que as ditas por nós. O que estamos fazendo é só dizer por nós mesmas quem nós somos e de onde viemos”, explica.Na ARCOmadrid, Uýra apresenta a obra Lama, uma fotoperformance na qual aparece coberta de lama, em meio ao azul da água, entrelaçada com plantas de diferentes tipos. A escolha da mistura de terra e água transmite uma mensagem que vai além da estética. “A obra aborda a importância de construir algo novo, algo bonito, algo relevante a partir das diferenças”, como as que existem entre os dois elementos que formam a lama.Luta coletivaA Carmo Johnson Projects, que também faz parte do espaço curatorial amazônico, representa a artista Naine Terena e o Coletivo Mahku. Naine Terena mescla elementos da natureza com fitas de cetim em tecelagens que evocam histórias ancestrais. Já o Mahku constrói uma identidade visual coletiva para refletir sobre a vida amazônica por meio da pintura.O representante da galeria, Nicolas Davenport, conta que o coletivo Mahku tem um projeto de reivindicação territorial e recuperação histórica da cultura indígena. “O lema é ‘vende tela, compra terra'. Existe esse processo de reivindicação territorial para conseguir preservar o espaço e a cultura deles vivos”, destaca.Galeria veteranaFora do eixo curatorial amazônico, no programa geral da ARCOmadrid, a Galeria Luciana Brito também representa o Brasil. Presente na feira de 1998 até 2019, a galeria retorna à edição de 2025 trazendo artistas históricos como Geraldo de Barros, Waldemar Cordeiro e Regina Silveira, além de Ivan Navarro, Rafael Carneiro, Gabriela Machado, Caio Reisewitz e Bosco Sodi.Segundo a galerista Luciana Brito, a ARCO é uma feira essencial para a arte latino-americana, já que, por estar na Europa, oferece acesso direto a colecionadores, diretores de museus e curadores europeus. Ao mesmo tempo, de acordo com ela, a feira atrai um público latino-americano significativo – incluindo argentinos, colombianos, mexicanos e brasileiros. Identidade negra em focoAlém do programa “Wametisé: ideias para um Amazofuturismo” e do programa geral, a ARCOmadrid apresenta duas outras seções com curadoria especial: “Opening. Novas Galerias”, dedicada a galerias jovens, e “Perfis | Arte latino-americana”, voltada para a valorização da produção artística regional. É justamente nessa última que figura a Galeria Cerrado, mais uma representante brasileira no circuito artístico internacional.A presença da Galeria Cerrado em Madri marca sua estreia em feiras internacionais. A vinda à Espanha aconteceu depois de uma visita do curador José Esparza ao projeto Sertão Negro, do artista Dalton Paula. “Sertão Negro é um ateliê-escola onde ele (Dalton Paula) provê esse espaço, toda essa estrutura para que os artistas com quem convive – que ele chama de residentes – possam produzir ali, de forma conjunta, mas cada um com seu trabalho autoral”, relata Luiza Vaz, diretora da Cerrado.Os visitantes encontram na mostra trabalhos de Dalton Paula e também projetos de artistas jovens que estão sendo mostrados pela primeira vez na capital espanhola, como Tor Teixeira, Abraão Veloso, Genor Sales e Lucélia Maciel. Por meio de técnicas como a pintura, a tapeçaria e a escultura, os residentes do projeto Sertão Negro exploram diversas perspectivas da negritude, enriquecendo o diálogo sobre o tema.Oportunidade para galerias brasileirasAo analisar o panorama da feira, o consultor de arte Brunno Silva observa que a ARCOmadrid serve como uma porta de entrada para colecionadores europeus no mercado brasileiro e latino-americano. Segundo ele, o público é receptivo e interessado nas várias manifestações culturais do Brasil e da América Latina. Ele também destaca a diversidade da representação brasileira no evento. “É interessante observar essas 20 galerias. Quando a gente anda pela feira e observa as obras que elas trouxeram, a gente não vê 20 galerias iguais. Muito pelo contrário, a gente vê diversas formas de ilustrar a pluralidade dessas galerias dos artistas que elas representam”, comenta.“Além do mais, é claro, é sempre importante ver essa profissionalização do mercado de arte brasileiro, e o mercado europeu é bastante importante de um ponto de vista global”, acrescenta Silva. Para ele, a presença das galerias brasileiras na ARCOmadrid contribui para “consolidar a importância da arte brasileira no mundo”.Dezesseis das 20 galerias brasileiras participantes da ARCOmadrid 2025 contaram com o apoio do projeto Latitude, uma parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT).A ARCOmadrid, que inicialmente recebeu apenas o público especializado, abriu suas portas para o público na sexta-feira (7). As visitas podem ser feitas até o domingo, 9 de março.
Modelo lançado por empresa chinesa facilita acesso à nova tecnologia por desenvolvedores de inteligência artificial
NÃO TERÃO AÇÕES PARA TODOS, sabe o quão forte é essa afirmação?As empresas estão diminuindo seu capital, recomprando seus papéis na bolsa, e quando o investidor brasileiro decidir retornar, não terão papéis o suficiente. Talvez lembraremos desse momento um dia.A Alpha Key é uma casa focada em ações no Brasil e sabe melhor do que ninguém isso. Recebemos Christian Keleti, CEO da casa, e Bruno Rignel, responsável pela gestão dos fundos, para destrincharmos melhor o assunto.Um episódio chocante sobre ações, talvez um dos melhores que já fizemos na história. Se você se preocupa com sua poupança, o play é obrigatório!________________Siga o Stock Pickers em todas as redes sociais: https://linktr.ee/stockpickers_
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O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas. 00:00 - Hoje, no Ulrich Responde... 00:54 – O BC tem lucro com os dólares vendidos? 03:58 – STF vai anular a reunião do Copom? 05:18 – Brasil com déficit zero em 2026? 06:17 – 2025 é a oportunidade da década? 08:12 – Com tanta incerteza, quando o dólar vai se estabilizar? 09:43 – Por que há um medo da deflação? 10:19 – O ganho de produtividade pode influenciar o cálculo da inflação? 12:28 – O que esperar de uma zona do euro fragmentada e com a escalda das tensões? 13:57 – O governo deve intervir e socorrer o mercado em um risco de crise? 17:23 – Não aprendemos com os erros passados, o sistema financeiro não pode se sustentar. 19:32 – Acredita no segmento de IA? Investe nesse setor? 20:53 – Vamos ter vídeo sobre a performance de 2024 da sua carteira? E a carteira de 2025? 21:36 – A Argentina de Milei será refém do Fed com a dolarização? 23:07 – É um bom momento para investir na Argentina? 24:02 – Argentina em tendência de alta? 24:15 – Como garantir a construção de obras de infraestrutura essenciais com menos Estado? 28:53 – Bitcoin pode cair para $80.000? 29:14 – Alguns países já fazem reserva em BTC “às escondidas”? 29:36 – O que marcaria a inflexão da trajetória econômica do Brasil? 29:59 – Por que não teremos calote no tesouro IPCA+? 31:45 – Sua opinião para 2025 com novo presidente do Bacen 32:11 – E se o mercado recusar os títulos públicos mesmo com Selic pagando 14%? 33:25 – Metas para 2025
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